• Compreender que a crise final gira em torno da questão da adoração.

• Entender que o Sábado será a pedra de toque da crise final.

1º PASSOCompreender

que a crise final gira em torno da

questão da adoração.

• No capítulo 13 de Apocalipse vemos que a crise final se centrará na questão da adoração, pois não só a besta de sete cabeças – que representa a igreja católica – é adorada pelos habitantes de toda a terra, como a besta de chifres de cordeiro – os Estados Unidos – faz que toda a terra adore a primeira besta.

• Assim, na crise final os habitantes da Terra terão de escolher entre adorar o Papa, líder da Igreja Romana, que personifica o poder da sua igreja, ou adorar o Deus Criador.

• Os três anjos de Apocalipse 14 simbolizam o movimento mundial Adventista que anuncia ao mundo o Evangelho eterno e a vinda do juízo de Deus. Note-se que este movimento convida todos os habitantes da Terra a temerem a Deus e a adorarem a Deus, o Criador. Este movimento também alerta os habitantes da Terra para não adorarem a besta e a sua imagem.

• Portanto, o capítulo 14 também nos mostra que, na crise final, os habitantes da terra terão de escolher quem querem adorar: a besta, na pessoa do Papa, ou Deus Criador e Redentor. A questão da adoração será a questão crucial da crise final.

2º PASSOEntender que o Sábado será a pedra de toque da crise final.

• A besta de chifres de cordeiro, os Estados Unidos, impõe a todos os habitantes da Terra o sinal da besta. Este sinal é a observância do domingo como dia de adoração e de descanso. Este dia tem como origem a tradição da Igreja romana e a sua “santidade” está fundada apenas na autoridade dessa igreja apóstata.

• Portanto, fica claro que na crise final os habitantes da Terra serão confrontados com uma forte pressão para expressarem a sua lealdade à Igreja de Roma pela observância do domingo, em lugar da observância do verdadeiro dia de adoração e repouso, o sábado do sétimo dia.

• Os três anjos de Apocalipse 14, que representam o movimento adventista, apelam aos habitantes da Terra para adorarem o Criador. A linguagem do versículo 7 remete-nos para o 4º mandamento da Lei de Deus, o mandamento sobre o sábado do sétimo dia. Assim, a humanidade é implicitamente convidada a adorar a Deus no sábado, o qual é o selo do Deus Criador. Por sua vez, os versículos 9 e 10 anunciam qual será o castigo daqueles que aceitarem o sinal da besta, isto é, que rejeitarem o sábado em favor da observância do domingo.

• Portanto, fica claro que a Igreja Adventista, representada pelos 3 anjos, apela à humanidade para não aceitar a imposição do domingo e expressar a sua lealdade a Deus pela observância do Sábado. O Sábado surge, assim, como a pedra de toque da crise final.

• Compreendendo que a crise final gira em torno da questão da adoração.

• Entendendo que o Sábado será a pedra de toque da crise final.

• Estou preparado para adorar apenas o Criador, quando surgir a crise final?• Estou decidido a observar fielmente o Sábado, sejam quais forem as pressões que sofra para aceitar o domingo como dia “santo”?

De que modo posso mostrar já hoje a

minha fidelidade a Deus, de modo a estar preparado para a crise final que se avizinha?

Que princípio bíblico da lição podemos usar

hoje?

Adorar apenas a Deus, no dia que Ele determinou.

1.Ser fiel ao Deus que me criou.

2. Aceitar o Sábado como o verdadeiro dia santo.

A pressão social que dificulta a observância do sábado do sétimo dia.

Durante a próxima semana, vou demonstrar a minha lealdade a Deus, preparando-me assim para a crise final.