f.r.-^.'T--^*..^^.'ycf^'r"'r^i'!i^pw!jr "—**r*$F —a^fm^———- *;í- V.W^.:^.^KiW^i J» .'ÍSH!^.?»»'

ANNO LI-N. 154 RECIFE, QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 1922 PERNAMBUCO - BRASIU

COMPOSTA EM MACHINAS Dí

MERGENTHALER UNOTYPE- C A IMPRESSA EM MACHINA" DUPLEX PRESS *

ÜIRECTTO-R. - OIIMI-S _P_E__JBL-Y3LjO

«A PROVÍNCIA"E X V ED 115 N T E

Fir.ND.VDA EM 1872

• ..«.-iiilorlo, rixlac.ílo c o.f_cln__Amai Marque- de Olinda,- 27.

n_ òlf _ — • PernauiliueoültASIL ,.

r-rpnte* J. <"* ' _-_-CÕI._ e McllO.

Sft.bWiM - nedaccflo: 1973; Escri-

pi. rio: 1'Jóó. '¦_ -

Tnda a correspondência deve ser airl-

gh'l„ ao sr. gerente. .... '¦

.«_ no-sos agentes de nnmtnclos m_-_n.il inglatérni Po 'Sulssa: l.Efcie!. n«e Trqnchet .0,_,*AHIS.

Mtmpro do dia *." .**,' .* •• ••

Numero aim-ado .. .¦ .. .,

Anno .. •ürtiiMtre -Trimestre

Brii.ll

Exterior

' |200í-00

.8?oonS-iJOÕOíaifioí803000

COMMÍ^CIOn iii'i pnmiiipWlal. de. hontom

"correu

Jm Vraiilar. movimento o lnterc.se pnra„ mercado do eerciips-.; , .

ií nrlnclpáís ir.ncr.os- guardaram po-d an íilstenuila. nn, praça,- e .oram ope-Ss pelos' commiS3iirIos, as bases (iuo

cotamos abaixo.;.- ¦_-..• - .- ;*;J

iáisÁ COMJIEnáA|T DE . rERNAMBWCOCi>Uc__s offlcli-cs da lunu aua

Corredores .Pr_... do necire, 5 de Julho do 19_*..danilo -Wõnjres a 00 d|v 7 l|_ d|por

iíioo nártlcular em ,.'lTiií .idem. a vista .7-, 3^. dlpor 1Ç000d

hl^íí^s! .Vova - York a vista 75370 o dollardo lindei' om ....,-

Ki.m s Pari, a vista por telcfrrammaMl o frunoo do Banco«m _.

Idem -|i.orto a vista «600 o escudo do"'"..n".íuiiiln- div 'Hiisio n vista $570 ownilo do Banco em i. .

Klcni sIBelgica., n vista . $600 . o francoiiriia do

' nanen om ...

Assuenr Cristal liumldp a 8*000 os 1..kilos om _./•'¦ >

joio Antunes — Eresldeut».Eduardo Dubeux — Secretário.

MEBCADO DE CAMBIO '

Os ljnneirs nlirlrani-: a mxa de 7 ü[8 d.iijlirè Londres'' a 0O' dias' de vista por

Após as noticias do nio os bancos es-tiveram sem taxas, c nsslm so'conserva-um má no foohar.

ün iwpc'l'.particular nüo "constou ne-(rocio. . . ¦ "

:,. -. ,- '.'¦¦.;__..

Airiinrtew-.-. i0f>. por WM • ouro;

_IERC._)0 DO IUOOs c..tãb.liiifcUnóntO|3 ibi-ncaiílos; (estive-

rsm sem Voou. .-' .

TAXAS CAMBIAESPara a rnlirunçn. do saques a vls)a:, visl

NOTICIAS DE TODA PARTE

.. a 30 dias e a, vista:7 3 8 (1. e;7 1|. d'.

_3Sinn«fi-IO

.S-G01 -sooi*..n. ¥305

.jtV/ÍJWJ:«»_9.105

_$_1'0(««oo2S7C0

25003

Ubrn oslorlimi .. ¦-.--. 35..3I.ranço ...'.¦ -.. .. ¦'¦-——iiiiliiir .. -.'. ¦• ¦• '¦•• •¦ ——

h-_oia (Capital) - ...om . (Província') i.ira -. ....... —-Escudo (Cupl-íi*. •'. • •¦ •¦ .—rfó.ii-0 (i'rovirií-n) .. ...

' —Marco .'. .."'•• •• - —~Frailco -Iwlga -.. -.... ....;.. —.-iianiM) suin.o .. .,..•'... —r~Piso artroiitlno (Ouro) ..' ivso iii-itonilno (Papel), ... i'i>f_) uruKimyo-(ourp) .-. ¦——Florlrii •• •• —.

¦ MEKCADOi DE ASSCCABAwita*^'0™nofcndo. desso KPnpro

maiitnvé.-ij nlmln liontem. citi po.-iiçiwllrmc.

.Nfi pruçii, os (Uvoj'30s typos mio oniçilji-iiin om iii.KÍ)clai;0os.''Hi-nto mellailo. . ——Uzlna ¦_.« '. ..,. . . - ;-. ¦UzUia _.« ¦;•.'. .'-..¦.. ., •Míi.ciivndo ... 'netncruíii . -. ..','¦ -Oinenos ....'. ¦ ' ¦S_ft. MIOS . .

' . .... ¦.. :

llranro . . .'. . ¦ •" .*linilo secco -.,.'.'.,;

' HERCAIIO DE AI.GOD.IOAllimltto — Os genoros sortío 1." sorte

c mediano,''foram colados liouteiu. ils bu-ses tle -ísíudo c -0-SO00 pelos l_ kilos, rvs-inictlviimenic. ¦'-.'

O mercado foeliou om attltudo estável.

MERIIADO DE CEREAESFelJOo — Ounoro do estado 30*000, pre

to do sul 3i;m existência.Kiulalia — 8*000 u 88800 penoro do os-

tmlo, conforme a procedonoia c tpiaUda*da.

Símio — 1I9M0 a 1-5000 conforme a sa-caria. . .. ¦ ¦¦ .

'

(Mè — 22Ç500 a' _-o?000, conformo ty-003.

MERCADO DE SALlil lavado typo norte:

sararia uova. 70 ltlloj. 8W00 8950)sanearia usada 70 lcllo» 71800 8900.

tal triturado:kllo .. .. .. .. .. Ii?9 HA

tal wiiiiimuu de ItflinnracA: „„•taecana usad„ 7P itllos «UM* W*

COMIDA saborosa e-saudável ao . 8fobtém preparaodo-t com . * manteiga -"GARÇA."

A MODIFICAÇÃO DO SEXODOS ANIMAES OVIPAROS

Alguns jornaes vespertinos notrciaram que o professoV James Mayor,tio -Union Colteglè; realisoü inleres-sajiles"- experiências, qüé! tiverarii exi-lo complelo.-.conseguindo precisar emodificar o je)co- de

'diversos ani-mãos oviparòsV depois ^de submetler-os' rèspeçflyos ovos

' á acção. dos

raios '"X"; '. •'.'¦.' •Nas rodas. ..s.científicas de NoVa

VorJc,,. nüo Se- .acredita que o tzilioíis experiências, $e isso se verilicou,'«presente uma descoberta difihitivà.

Comtudo, muitos são os homensde sciencia que acompanham cominteresse os trabalhos, do professor%or,-.pois, Se os resultados das -expíriencias íoram, de facto, satjsfa-torios, como se af.irma,- ficará' até«'to ponto, comprovada á theoria. delue os organismos '

hereditários em2eraJ podem ser modificados côm a'Pplicação 'externa

dos raios electri-• -os.. ,

NOVO DiSTINCTIVO PARAOS SARGENTOS

O ministro da Guerra declarou ao•tiefe do Departamento do PessoalW Guerra que todos os sargentos'^Provados

cofh o curso da Escola<•* Sargentos de Infantaria usarão, co-¦w. distinetivo, um soiilache branco,

,uei ã meia altura da gola, dará a«Ma por trás, tendo suas extremi"aiaes cobertas pelos números ,docorpo ou pelo distinetivo do estabe-'«imento ou repartição onde servem,

.ue os sargentos que tiverem or«pectiv'o curso e foram portadoresJ nota Apto para-instruetor, de queRita • o respectivo regulamento."»rao 0 distinetivo acima.-e'tinia«trella de metal branco iio- ante-"}_?' '{ senrelhinço do que | ficou

cn i . c"*° P-tra os inferiores que«wclutram o„íurso -de aperfeiçoa-•»*¦!__ da '"strucção de infantaria ora

'¦.-¦íá.-'. .'v-'-'-'*..''',. ;• i'-.;\ ' -'¦^i'A^0;v. •¦•:¦,¦ /=;""' ""A-%--: ' .

¦^________.: .... --.-

BRASII]DECRKTOS ASSKiXADOS

nio, i — o presldcntij da lu-pubiica ns*slKnou déeroios da pasta da Fazenda no-rauando o 2.» escripturario da Doloiracia1-liseal do nio G. rio Norte, o sr. Jos_ II-deronso do Ollvclrn Azevedo, parn 3,. dade Minas Oeraos; o ...° oscrlpturario dePornnmbiico, Abílio/kindcílb imitar,.para¦t.« dn noeobpdoi-lii do Iiistrcto 1'odonii;'o 4.» dito da Airnndeff.. do Pnr,., MnrloAIYoiiso' Mniurilro Pessoa, pnra ¦',.« dn rtoPornnnibuco.

\OME._ÇAO NO .MINISTI-RIO DA Af.«I-ClILTiJIU

. IlIO, . — Ò droctor do Rorvlço do Po-voamotilo propoz no ministro da Agrl-cultura a nomeação de d. Anllla de Lu-na Krolre, diplomada pela F.seola Nor-mal da Paraliyba, para exercer o cargode professora do Centro Atri-ícola do Mumanguapo.

MILITARES QUE SE APRESENTAMRIO, . — ..preseniarnm-se liontem ao

Departamento do Possonl da Guerra, porterem sido desligados da Escola de AviaCllo Militar e designados pnra serviremno grupo de esquadrilhas da 3.» reglilomilitar, os sargentos lplíc.os aiíadoresmilitares.

COM O SH. Pi-iES DO KIOIUO, . — Çonforenclarnn. liontem com

o sr. Pires do lilo, sobre os serviços cmandamento do nordeste, o cliofo du expe-diente dn Inspcctoria federal dns obrascontra ns seccas, quo mostrou no mlnls-tro a pliotograpltla de umn ponte do ei-monto nrmado, com 50 metros dc viio 11-.re' construída sobro o rio Mnniangunpu(Parnliyba).

NA 1'ACULn.VDE DE MEDICINAIlIO, i — A congregaçíio dá Faculdade

do Medicino rounlii, ii tnrde, sob n presi-d.énéla do professor Aloysio do Castro.

Foi proposta pelo tlr. silvo Santos umamoçÃõ de applnuso no director da Fa-cuidado pela ncertnda escolha do mesmopara a Sociedade dns Nnei.es que reuni-c,. Iirpvptiionto em Genebra.

O pror. Aloysio mvinilocendo a linme-nngorn promiticinu um 'discurso decla-rantln uuo emprògünl esforços no senti-do (ie desempenhar, Imito quanto pos-sn, a ml-Sifõ pnra que foi déslRnado.

O CHEIE UO ESTADO .M.AIOH 1)0EXEitt;rro

rtlO, 1 -- Apezar das noticias- liontem (livulRiulas, o gonoriil Setembrino do Onr-vnlho nao. assumiu as riincçõps de che-fc' db estlulo miilor do E-xercIto.

0 geiiernl Sotemlirlno vao voltar a Ml-riasi'-;. • '•*•".' ...

Sd nó spu, regresso assumira o enrgo.qiie eniitlrtiiiiril1' sondo oceupnrto liuoriiin-incuto pelo general lilás de Oliveira.

(ÍS ORÇAMENTOS DE ÍOKIhio, l — O seiindor Francisco Sil, mem

bru Jçlh comissão 'u\. Fliinnças. lostevchontein, á tnrde, conferencinnilo demo-radamonte eom o presidente dn llopubll-ca' sobre n niarcha dos iraliiilhns pnraelabornção (los - orçnmoiiios (pie vigora-riio no' proxliiio exercício financeiro.

OS P1H-I01U.IOS E A PRISÃO 1)0 MARK-CHAIi HERMES

PIO, .( _. a c.nrtn cm que o chefe UoDepartamento dn Guerra indagou, emnome. do ministro, Uo marechal Hermesse o telograminn no coronel Jnymc eradn sua autoria, <s eoncebidn assim:

"28;o|05_ — Ao exm. sr. marechal Her-mes da Fonseca cumprimenta ..noticiosamente o abaixo nssigiiiido o de ordem rto

sr. ministro pede a fineza do informarso é da nutorio do v. exc. o lelesranimaenviado no coinmiiiidaiilo ria B.» reglilomilitar, publicnilo na ..<• pagina (Io Cor-Velo (lo Miinliü dç lioje.

O ministro deseja que v. exe. ros-

pondn hoje mesmo o pedido de liiformn-

çilo quo ora faz. — O de v. exc, cama-rada o menor criado, general Noiva Fi-

guelredo."O aviso «.ue trata da prls.ao <•¦ concebi-

do- nos seguintes lermos:'

y"Eirt visf.i da rosposin dn tmnroelialHermes nortrlgiios dn Fonseca dõclnr.nndõnilo poder ncellni' a repreliensiln Impôs-

ta pelo boletim de I do corrente, Impor-

tando'' isso om traijsgrcssiTo disolpliiiar.capitulada no art. -í-i n. 11 do. R. I. S.

(!., determino' seja o mesmo sr. Marechal

Hermes Rodrigues dn Fonseca preso por51 hô-os no estado maior do a.» reülmen-

to ¦dc ihraniarlii. •Designo l.para dar rtimprlmenlo a esta

ordem- o marechai graduado Gabriel d?

Souza' Pereira Botafogo. — . Saudo o fra-

ternldade. (assig.) Joilo Paudlá Cnloncras

DinECTOR DA FACÜÍ,DADE DE DIREITODO DECIFE

IUO, i — for acto do honlem o sr.

presidente ilu RepubKc^ assignou um

(iccreio nomeniido o dr. Netto Campellodireclor da Faculdade de nocife.

O nomendó inorece as maiores sympn-thlas c possuo grande mérito.

DISCURSO -DO DEPUTADO (iONÇALVESMAIA

IlIO, 5—0 deputado Gonçalves Maia

pronunciou brilhante discurso nn sessãodo liontem. -

Disso que queria trazer a expressão da

sua prorunda gratidão e fundo reconhecimento ao presidento Epitacio Pessoa,collocando-sc no indo do povo no niomeiito em quo a dissidência ingratamente, oabandonava c aconselhava o sou assassl-nlo, pois at_ boje ainiln não ouviu uma

palavra de reprovação e sim do declara-

ções de solidariedade aos netos de cha-clnn que Ipvnram ao drspreso ao povode sua terra, como se vè do discursodo senador Vcspuclo do Abreu, ilcsmoh-lindo o telegraniina do sr. Borges deMedeiros, mas ao mesmo tempo decla-rando que era solidário eom a sittiaç:.:iassassina, sanguinária de Pernambuco.

Não revelará il Câmara o.s segredos dcintimidado dn dissidência, mas uma vez

por ella abandonado com os seus cor-rellgionnrios, Pernambuco sc. não podeconservar ha mesma attitude.

O telegranuna do marechal Hermes naqfoi somente unia grosseira Indisciplina,mas nos seus olhos assume as propor*cões de uma mn Idade, desliumanldade,Intervindo para que se deixasse do iruel-dar os que não eram da dissidência.

l*l£_-LO TELEGRAPHOESTADOS UNIDOSO sr. Octavio Iioelin declara que estil

não foi a sua Intenção, iio que o oradortreplien dizendo lerem sido suas as pa*lavras.

O sr. Souza Filho accrescenta quo, nãoapenas um neto de Indisciplina grossei*

irá, mas revolucionário.Prosegue o sr. Gonçalves Maia lem-

brando ter defendido os serviços do ma-rechnl do exercito quando se pretendeuafastal-n pela compulsória.

Declara então ter s. exc. grande servi-ço no Exercito, em que Injeciou um san-iino novo.

Nota ngorn, porem, que o irinrochniHermes i! quem esta tambem pretendeu-do desprestigiar o exercito destruindo asun própria alma.

Sou telegramma Incide num gesto lnl-quo, cruel.

O que. ora se passa prn Pernambuco .a dlvl.ão de uma família pollllca. Erao que se passava nt<_ 'hontem, quandoos Irmãos não tinham duvida em esque-cer o próprio sangue para so trucida*rem. ;.•'.

li' quando vem a palavra do innrechnl,servindo-se do seu posto parn dizer ao.seus camaradas: — afastem-se! não semetiam, porque 6 a dissidência quemmata I

Nestes últimos dias Ac luta o que oseu partido tem 6 um pânico de sangue,que são um coronel o mais novo offi-ciaes do exercito feridos pelas balas sangiiinarins da policia, assassinos do com-inerelnnle ChiMiano Pereira, dos popu-lares Attillo Gomes Franca e José Cn-,valcnnll ylctlrhiis dns- descnriias dos po-llclaes á run Nova.

Sc.fosse do outro lado ler-se-ln de verum (llluvlo crocodlllco de lagrimas doconselheiro ftosn o silva, ainda com irrosto vermelho d sangue de ,Iosi5 Maria,chorando, peln morte dos seus eorreliglo-narios.

REQUERIMENTO DO SR. SOUZA FI1.IIORIO, 0 — Depois dn sr. Gonçalves Mnin, i

seguinte

ro*

o sr, Souza Filho nprcsentoii orequerimento:

Considerando que as forças dn ('gião, longe de assumirem odiosa posi-ção de algoz do povo pernambucano set.ni limitado n obedecer ordens legnesdo governo, jamais Intervindo nas qtics-ti.os propriiinieiito •pdl.tleintf cunijiriiidnum poder const.iUicicinnl do gnriinlir nspnlilleas que ali facilltartiüii;propriedades da União e a vida dos re-|ii'('seiitaiiti.'s ila nação e ns liberdade•;

- consldernndo que o conseqüente appel-Io lelcgraphlco do honrado marechalHermes; no enractor de presidente doCluV Militar," por deliberação da sua dl-rccMrln, houve por-bem dirigir ao coni-ni-ndtirite_. dfiqiiellii' Vegiãn. 'iilèip de seruma 1'ln'graiile injustiça nos seus eom-panlielros de classe o o prestigio .moralque deu li um dos partidos políticos emlula em .Pernaniljiieo, . um aclo pnlpl*tanto tio Indisciplina, senão revolueinn,.-rio, porquanto o inarechnl so iirrogòtt ocomniniido supremo das ferças rie ter-ra, o que compete ao presidente da ile-publica, ex-vi rio arllgo dn Constituição:

considerando .por outro Indo que o ClubMilitar, onde nasceu e so éinplinnou es-se ensaio niIlUarlst.n Incompatível comseu Ideal rie associação civil destinadaii defeza do exercito nacional, se vemconvertendo n olhos vistos, de algumleni|io a esla pnrle, num ceniro de agi-tações políticas que ameaçam a ordemcivil como ate a segurança rios poderesconstituídos da Ilepiilillca;

considerando, por fim, que o presiden-te da Republica, que tem procurado portodos o.s modos prestigiar ns classes ml-lllnres rio terra, etc., etc...

Depois rie outros consideranria, o sr.Souza Filho terminou requerendo uni vi.to de louvor o congratulação ao presi-denlè Epllnclo peln sua httltudc.

A seguir forninu-se. um vivo debute,ostahelecendo-se tumulto uo recinto.

Depois rios discursos, sempre inflam-mudos, crivados rio apartes, miintonriò.sòo recinto qunsl no mesmn estado luniul-ttiniili), foi n reqiferinienlt n,ppr(ivnilo,tendo o sr. Arnnlphn Azevedo, antes davotação, respondido da meza nos quo o

O "INDEPENDENTE DAV".IAI1ION (ESTADO l.É OHIOi, ,. (Pelo

Submarino. Agencia Ilavas) -- O presi-dento llariling assistiu í celebração rio".liidepenilence liay."'Discursou eonimentanrio li situação In-dustrial com as greves. Disse que a li-vre. America tem o direito de trabníhnrllv.rçmentc o que o governo não podotolerai' a clomlnaçAo do qualquer grupopela força.

Allúdlndp ãs relações externa*, disseque nulo vao bem.

FRANCAO PROJECTO DO SIt. CECIL SOIIP.F. OS

AUMENTOSr.uus, i (Pelo Submarino. Agencia

Havas) — O projecto do sr. Cedi, oradlseutüidó-se na commissão do armamentos, preconiza corno necessidade absn-luta: prlmbiro estabelecei; um plano go-ral; segundo, dar garnntlns iln segurnii-ça aos governos; lercolro, concluir umaaillançn defensiva rto ass<s;:/'ni'i:i wern.1a iodos ns paizes Interessado., mas quepqrlehçam íi mesma parte rio ;vlolin e adoptar medidas previas no caso de riscode aiaques contra um ptilz.

Cada uma dessas partes con-iiiue umaresoluçàu terminada por oulra que trata,eni corijuneto, das resoluçõi'.- que de-pendem ria rodiicção dos nnnanicnlos,conforme a escala esiabeiíiçlda e a crea-ção de uni organismo el'1'ieaz para asso*gurar a mniiutenção dn rctíticção.

CREDITO DE ',1111 MILHÕES PARA AUKRANIA

PAUIS, i (Polo Submarino; Agenciallnvas) — a commissão dc reiniraçõespediu ao fleicli inroniial-a snlu-,- a ori-gem e a niuüroza rio credito de -(00 ml-IhÒÒS de marcos que a Allénilinlia e.ládlsposia n nlirlr em favor dn Ukrimln;nos lermos do projecto do trniudo ner-

i miirió-likrnnlnno.A commissão lembrn que p Heir.h hão

i pode elTecliVili' pagamentos SPIU sua nu*incizaçãn.

UM I.EC.ADO 1)0 1'ltlNClI'E DE .MÔNACOpauis, r. (Pólo Submiirino. Agencia

Ilavas) •— o |ii'iuci|ie rio Monacn legouuni milhão de francos :i Academia d:Medicina.

AS DESPEZAS COM OS MILITARESPAillS; 5 (Pelo Siilmiiirlno. Agencia

Havas) — "Lo Temps" diz quo a françavft trimquilliimeiile reabrir-se nesta capi-tal o debate,-Sobro u reriueçãn de arma-mentos, e lembra as cifras- nlTlciaes queraostrimi a ati.liiide...(Ia. Fcimum a respeito. As despezas eniu o.s íniiifui-ps uesecrarf.rio !!_ Illllôcs cm I0IS, ã llii-tude PO 011110ségtiinie, .<i'giiin(io-se i'1'iiiicçõcs sueces-sívlis nlé cinco liillões cm mee, cifra quepode aluda baixar para :i.,sr>_ nlIUiOes,feita a iledncção (Ias rie.pozas que cli-bem ii A-lcinunlin e outros que não In-teressum tlircelaiiiente ii defeza nacional.

Em relação a mil), n reducção nttlngoqunsl a qualro quintos.

Km compa ração, as ilospezns com osmilitares em vários paizes, nulos (In guci'ra, eiini o exercício licliinl, mostra (|iieo OÚgmeiltO (III França lui fraipilssimo.pois foi do ni) (io, cmqtiaiito nitliíglti ii171 nos Estados Unidos, 181 na Inglaler-ra, 275 na Espanha, 200 no Japão, anona Itália.'

Reduzidos A mesma unidade monetária,cnnslala-so que a França oecupn o 1."logar, vindo nnles a Japão com 1000 ml-lhões, a t-rã-l-.claiilia eom -Í'M o nsESlildOS Unidos cnm OiOO, •'") passo que aFrança lein apenas IS2.1 mllhOes dc fran-cns.

HOLLANDAA QUESTÃO DOS RENS PRIVADOS

IIAYA, í (Pelo Submarino. Agencia Ha-vas) — A suh-commissão de bons priva-rins recusou na conferência tomar emconsideração o projecto russo cstabele-ceniU. um questionário destinado aosportadores ile títulos.

ti republii-aniis continuaram riiiranie anoile.

As Irojins do estado livre eapturiirfliiivinte e um rebeldes em llalliniiore.

.MtOl.ICtll IIE IMPOSTOSLONDRES, "•

(Pelo Submarino. Agcnciiiilayãs) - A liiã-llretanha nlioliu os di-reltns sobro os (.-caos oleaginosos;

PROTECÇÃO AOS CllltIST AOS DOORIENTE

LONDRES, 5 (Peio submarino, Agenciallavns) — Os membros no parlnnienio docloro estão dosejusós da regulamentação

ia proiecçho rins ebrlstãos no proxlnioOriente;

Escreveram nn sr. Polnenri! pedindocfilQ rrauçn tnine a inieiallva.

Para esto ofelio ,n Asln Menor enviarauma copia no sr. Sciinzer,

O "QUANTUMV A ALLEMANHA .l\'P.U-OU

LONDRES; 5 (Prio Submarino, AgenciaIlavas) - Na Cathtiru dos Commims oministro rias Finanças declarou que. desde o armistício ató 4 dn corrente, a ai-lornunlià pagou 12-13 mllhõos de marcosde Tcpornçdps,

CONTRA UMA MOÇÃO DESAGRADAVELAO GOVERNO

LONDRES, r, (Pelo Subiuariiio. Ag.onclallavns) — Os C-Tnimnns ÍQjoliafam pnri'0? votos conlra ;ir, n moção do sr.Ilicos; a propósito ria Palestina, qu.' nupHeiívn uma censura no governo.

ITÁLIARISPO DE SI.\ALOA

noMA, r, tivio submarino. Agenciallavns) — O cuca metropolitano rie Gua-tlniojãrn, Aguirce Ramos, rol nomeadobispo de Slnalon.

SENADO» RERNANTIROMA, r, (pelo Submarino.

Hnvns) Morreu o senadorpresidente (111 corln d.' COIUI.

AgenciaDernanü,

Iltâ íivi revoaria uo

oue10-

JAPÃOCINCOENTA E SEIS Mil. SOLDADOS A

.MENOS...TOFIO, .. (Pelo Submarino, Agencia

Hnvns/ -- Com a reorgnnlsnção d» lixor-ello provO-sc umu redneção rie clticoen-In e seis niil homens uo seu offo.c.lvo.

PRÒORAMJIA NAVAL DAS UNIDADESTOFIO, r, (Polo Suimiiirino. Ageneln

ilavas) — n ,'iimlrnntiido declarou que oprogriiminn naval rias unidades auxilia-ros esiá Incompleto c qu.' .*.'rá reduzidopnrn Iii.11,1*1 loiielndiis, n que provocrlaa sitppres.são de doze mil offlclnes e sub-oITiclaes.

Ijtistnenllu o bonto de quo o .lapiloproetiruvn fugir á-; obrlgnçOas dos tra-lado- do Washington.

POLÔNIAA QUINTA ZONA PLERISC1TA1UA

VARSOVIA, r, (Pelo Submarino. Agenciai".',.<•-•-/-• - :.-"a*i-tif.tlm;e?''|ui:.-,V.-; 'fc. ''

ram posse dn qulnln zoiin plelilseilariana Alia Sll.osiii,

Apcznr du censura natu-raliiioiilc estabelecida, desdolionlenu cedo começaram ucircular liou los de revoluçãonu capita! do paiz; o que fuio objecto principal dns com-ihçnlfirios públicos, clurniileo dia,

A' uim dn Imperfidoi', prin-cipriliiici.to, ini (wlraopdinii-rio o njunlamcnlo.

Os jornaes vespertinos do-ram avulladns edições -poresso niolivo. não adiantandoiiiiiilo, porém, nus iinlioinsquo fornecinm a respeito.

Só ii nuili' 'recebemos donossu correspondente, noIliu. o despnebo que adianteo.-ilamjiamos.

(.) governo dn paiz. ora on-Iregue ;ís mãos intrépidas dosr. Epitacio Pessoa, jugulari.n lontnl.ivn revolucionariaiino n ambição politica vem,lia tempos, lorcejanclo dosoucaiidear.

(is iinssiis votos são pelorestabelecimento da ordem,o que esperamos se daráproni.ptamonte, estando o sr.presidente da Republica prestigiado, cnmo está, peloscldinenloH responsu.veis pelasegurança dn governo e dasinstituições.

l!]i.s n l-cloffnuiitiin recebido

pela Provincia :

R.O, 5. — A Escola ftlilitar o o 15. regimento decavaüaria, tendo-se revoltadocontra o governo, acabam derender-se , incondicionaimen-

(( habeas corpus I

RÚSSIA\ I)I.Ll'.('.A(,;AO COMMEItCIAL DA PI.ItSIA

.lOSCOT, -". (Pelo siibiniiiinb. Agcnc.tiiilavniji - A tielei-iiçílo commerclni russnila i"rsln annuncin que o irovcr.no persarecebeu cordliiiihcnlc n rroin dos soviel;.

Iiifornui nindii que as Inloinporlcs dositafiinhotos prejudicaram ns colhollns nareflãu onde lia tome.

As colheitas são biins no Volgn, nnSibéria e i'i'ai, onde, entretanto, faliueado.

lhes

SERVIA

Ainda prnpoz cvnmlnnr por eatofrorlaspretenderam recusar il Camnrn eompeten' os bens privados que ns sovlets pode-cia coiisllluelonnl para o votar, que se. riam restlttilr.não altentnva rie modo algum conlrn nl O sr. Liivinorr-, tlelep.tdo russo, ros-..frlnicn pois se tratava de um simples pniuleii que preparava uni documentoreiliiorlmontn pnra discussão, _ como tan- Impnrianie nue pennitle examinar a quêsto? outros do pezar quo a Câmara quasi tãn por varlns rnmns dé Indusrlla.dlnrlamonto vota, sô (íft.tos dlfferlndopor não sor de pezar,o de congratulações.

sim do rogosljo

ÁUSTRIAOS CONTir.MXAllOS PF.I.nS GIIIMES DA

ALTA SH.ESIAOPPKL.N, Ti (feio Submarino. Agencia

Hnvns) — conformo resolução, a con-venção dos eonilemnarios por crimes nnAlta Sllosin cumprirão penn na llheirinln,sob o controle ria commissão lnler-nllin-iln. *

Vinte o seis preso2, Inclusive ns ns-snsslnqá do Mòntalcercs del-nrani nross-irelitz, escoltados por guardas Inglezes.

ALLEMANHAMAIS III SUSPEITADO CÚMPLICE XO

: ASSASSIMO DE ItATIIENAU

DRIU.IM, r, (Peln Submarino. Apeneiallavns) — Telegrammas rio AUen Stoin,na Pruji.ln Oriental; dizem que n policiaprendeu Vanoppen, suspeito do cumpli-cidade no assasslnio do Waltor liathe-nau, o.v-ministro das nelaçOcs Exteriores

O TIIATADO UlSSO ALLKMAOniciti.iM, n (Pelo Submarino, Agencia

llavns) — o .'nelchsl,.e ratificou o trata-do de Ilnppallo riisso-ijllcinão.

PAÍÍA A 1'ItlSAO l)K III ClilílÍNOSOIlKItLIM, 5 (Pelo Submarino. Agencia

llnvas) — Dez mil marcos foram pro-mctlidos pela prisão do Ankcrmann, queatacou llnrden por Instigação da socio-dado secrotn.

AS MAMFl-STAÇ-I-S MÍPI-M.ICAXASIIEHLI.M, 5 (Pelo Submarino. Agcncin

llavns) — As manifestações rcpubllcfuinasão geralmente calmas.

A policia interveiii, notadametito na eo*lorla de .Mngdeburgo e cm Sliittgard.

Di rum--" algiiinns desordens em Zlltau uavas.

HESPANHAniicAMiívro PAit\ titunocos

MAIinin, 5 (Pelo Submarino, Agenciallavns) — O Congresso approvou o orca-mento para Marrocos.

ATIUVf-Z nn PEMI' F. III- nEiiiOESSELVAGENS

MADIÍÍD, r, (Pelo Submarino. Agencia{lavas] — o sr. ltespiglioni, eoniinissio*nado pelo governo peruano c delegadoria Sociedade (le ileograpllia de Lima,deu ã noite ame o.s reis uma con.oi-on-ela sobre ns viagens nlravez o Peru' oli regiões selvagens projeclnnrin films.

Dará outra n ' rio corrente nn Socte-dado de Ocpgrapliln desta capital;

INGLATERRANA IRLANDA - AVIÕES PARA OS IIE-

fiLLAIIESLONTinES, -i (pelo Submarino. Agencia

llnvas) — O Jornal "Stnr" diz que o go-verno do eslado livre da Irlanda com-Orou it Inptalcrra alguns .'ifliões, dosquaes dois Jã partiram do Croydon pnraIiuhlln, com pilotos irlandezes.

O "Kvonnig New" inforiun que depoisrie lançadas as aiornbas lacrimogêneas,os rogulares progrediram na reacção emSaekwill o Street.

Mndame Markiovick c outras mulheresque estavam emboscadas, acham-se entreprisioneiros.

AS MEDIDAS DOS ANTI-MONAItCIlISTASLO.Nnni-S. r, (pelo Submarino. Agencia

Ilavas) — o "Times" assignaln a Impor-tanlo reacção a quanto importam as mo-(lidas do Ileleli aiili-monareliicos, sueco-do-se a suspensão dos jornaes que ata-cam a liepuhliea o a prisão de indivíduossuspeitos nilndos tis sociedades sçcre-tns.

OS LIIlEItTAUins HtLANDEZES

pilBLÍN; !F(Pelo Submarino. AgenciaOrflcliil) — Os aiuques dos an-

i-

CONTIIA UMA NOltltE DECISÃO Dtl 1U'.IiiELnitAiio, n (Pelo Submarino. Asfti*

cia Ilavas) — O ministro ria Justiça parna Slovnnia, afim rio Intervir junto norei no senllrio dcsle vollar alraz da ri.'-cisão rie perdoar o coinmuhlsiii que a:-lenlotl contra a Viria dn referido sobe-nino.

Consta que o gabinete se domlssiònarJ,caso o rei porsl-l.i nessa decisão.

UiWA DEMISSÃO iNJUSTA

Acnb-i tle ser exonerado do caritnde .1." promotor publico desta capi-lal o nosso illustre e ilislincto con-frade de imprensa sr. dr- Clovis deBarros Wanderley.

Demissã.. profundamente liijusla,foi cm geral reprovada e muito cen*stirado o acto do executivo estadual.

A lllibadtt condueta do estimadomoço no exercido ditcjtiellas fun-cções jamais forneceu ao governo o

mais leve motivo para a iniqu;1 re-solução.

FUÍÍUCACõES^^+•

O DOMINGO — Circulou no dia2 do corrente, o 5." numero dessenovo periódico de publicação senta-nal, que se edita em Santo Amaro

(Recife), ni empresa dos srs. Sáe Séve.

Bem impresso e de formato sym-

pathico, O Domingo traz variadacollaboração - e clichês, assim comodispõe de um concurso de beilezautit. muito está interessando a es-icol social .daquelle recanto.

Agradecendo o numero qtte nosenviaram fazemos votos pela prospe-ridade rio novo jornalsinlio.

JORNALISTAS CARIOCAS

DUS- BEZERRA IM' F-.ÈITA5 EMOTTA LIMA

Delegados, respectivamente, pelosdiários cariocas A Pátria e o Cor"reio da Manhã, para acompanhar as

oceurrencias relativas ;i suecessão go-vernamental deste listado, chegaramhontem ao Recife, os brilhantes jor-nalistas Bezerra de Freitas e Motta

Lima que se adiam hospedados no

Recife Hotel.' Aos dignos confrades, os .nossos

votos de boas vindas,

te ás forças legaes quederam combate.

O forte da Copacabana,que poi* sua vez adherira aofrustrado movimento, estácercado pelo 3." de infanta-ria, sob o comniando do ge-neral lYJenna Barreto.

Consta que o marechalHermes da Fonseca é o chefedo movimento o está em Deodoro.

^Foi morto pelos rebeldes

o capitão Barbosa (Vlonteiro,official da companhia de carros de assalto, aquarteladana Villa Militar.

Informações da Villa R/li-litar garantem quo o movi-mento dali foi jugulado, sen-do os pruridos revoluciona-rios da pequena parte dasforças ali aquarteladas aba-fados com presteza, restan-do apenas a rendição do for-te de Copacabana.

O governo empenha-se emdebellar todo o movimento,o que já vem conseguindo,tomando para isso variasmedidas.

Quando esta fôr publicada alti, Ji?o Supremo Tribunal terá julgado Ohabeas-corpus requerido para o dr.iSeabra. Qualquer que seja esse r*.sullado isso não impede de ter um*opinião :t respeito.

I:n escrevi ahi que considerava <tsr. Seabra eleito e que devia ser re-*conhecido, li' minha opinião que Oimorto deve ser equiparado uo incle-

givel. I: assim como os votos dados aieste não se contam, assim os votoSidados aquelle. .

Somente tenho duvidas sobre o re«médio, na hypothese. li, mais ainda,da maneira poi que loi tentado.

Porque o juiz federal daqui, o dr...Octavio Kelly exerce no districto feideral a mesma funcçiío regional quao dr. Sérgio exerce ahi, em Pernam-buco, ou os outros Juizes seccionaes;nos seus estados.

O dr. S-mio Loreto poderia darhabeas-corpus ao dr. Seabra para us»sumir a vice-presidência da republica?!

Si lll'o tivessem requerido elle,com o bom senso que caraclerisa osseus actos, teria respondido que asun jurisdicçüo i1 somente para os ne-

gocios dentro d.t ..ua seeçilo. O ha-l.e;r.-eorptis concedido mesmo em Pernambuco só lem (orça em Pemambu-CO.

Pois o Districto Federal é, no ca-so, equiparado a um estado. O juizile secção não tem competência, nemforça, nem jurisdicçiíó para decretaruma sentença fora do raio da sua ju-,risdicção.

Decretando o habeas-corpus para osr. Seabra elle íe;' um vice-presitlen-ie p.ii:l Iodos os outros estados. Eestes estados podeiit não conhecei-dasua sentença,

A unica autoridade judiciaria coniacçilo em lodo u território da Re-

publica é o Supremo Tribunal Fede-ral. Esse sim o que elle decreta &

para lodo o território da republica.O lulvas-c.iipus concedido pelo juizOctavio Ktfliy não me parece que.seja legal, por incompetência do juUzo e pur excesso ile puder.

li como o excesso de poder de-termina o habeas-corpus, era o casode um habeas-corpus contra o ha-.'• ,'¦;..c.>rp:u. At}-,¦j.Hm.in.M.a.

Gonçalves Maia

OS ACONTECIMENTOS DEANTE HONTEM

Consta que o governo pe-dirá ao Congresso a decreta-ção de estado de sitio.

****************ULTIMA HORA +

+¦ Na terceira pagina *

****************

DRS BASTOS PORTELAFENELON LIMA

honlemTivemos hontem o prazer da vi-

sita desses dois distinçtos e talento-

sos jornalistas cariocas que aqui se

acham, trazido pelos acontecimentos | removido parapolíticos decorridos neste Eslado.

Bastos Pòrtella . redactor do O

Imparcial e Fenelon Lima, secretario

(V/1 /-*o/,'i(j.

Gratos -,í deíerencia dos illustres

confrades, renovair.osihes os nossos

votos de feliz estadia em nosso meio

Foi basíaiitg concorrido o enterra-»mento hontem, ã tarde, no cemitériode Santo Amaro, do inforiunado mu*sico da banda do 21 de caçadores co-vardeiuente assassinado por capan-gas, ante-hontem, ,. noite, na ruidas Trincheiras,

Compareceram* musicas de todasas bandas militares aqati existentes,vários interiores e numerosas praças.

SobrL. oaíaude de J°âo José daSilva, como se Chamava a victima, •foram depositadas diversas corbeilesde flores naturaes.

Uma outra victima dos tiroteios doaiitehonteni, á noite, loi o estimavelsr. Hamilton Pupp.e, funecionário dacategoria da Great Western,

O referido moço conversava ;! caU| cada de sua residência, í rua de S.i

j João, com sua exma. familia.Percebendo qnc> algo de anormal

se passava na cidade pelas correriasde transeuntes e ouvindo mesmo va1.rios e cerrados disparos, dispunha-sea sc recolher no interior da casa. oqiii- a familia fizem primeiro, quandofoi allingido ua região glúten porum tiro.

Chamada a Assistência Publica, es-ta. conduzindo-o para o posto í ru*Formosa, extraiu-lhe a bala.

O sr- Puppe, que é nosso amigo,tem sido muito visitado em sua re-sidencia. sendo lisongeiro o seu es"tado.

Ao referido moço, que nilo sabáprecisar por quem foi lerido, dese.^janios breve i estabelecimento.

Tambem hontem, pela manhã, osr. capitão Felippe Xavier, subdele-gado do Recite, foi procurado porum dos empregados dos srs. JuliusVon Sohsten e Cia., a fim de lhecommunicar que se encontrava mor-to. no interior de um dos depósitosda firma acima, sito ã rua do Brum,n. 617, um vigia que ali pernoitava.,

Aquella autoridade, após scientifi-.car-se do oceorrido, .¦dirigiu-se .im-»'mediatamenle ao local, verificando atprocedência da informação.

Cabido de braços sobre uma. ca**ma. banhado em sangue, encontrava"_e o cadáver do vigia José Pedro daUocha Lanior, que apresentava umferimento no craneo, por arma dafogo, com ofificio de entrada na re-gião frontal e de sahida ni regiãooccipital.

O sr. capitão . Felippe Xavier, fa-*zendo rigorosa vistoria no quarto*desçubrio um orifício á porta tle en"trada da dependência e o outro en>uma das paredes, onde se encontra-va alojado uni projectil de fuzil mau**ser.

O cadáver do infeliz operário foio necrotério publico*

tendo sciencia do facto o sr. -dr.T

José Luna. I." delegado da capital •/¦ -Pi estime-se que victimãra o infor--.

ttinado José Pedro Lavor. uma dasbalas do tiroteio de ante-hontem, £noite.

11 morto contava 5o annos de ida-i'de, era viuvo e residia iljt Casa For*1.te. M

_..i.j__.JU

| ILtJ6.fi.EL I ''. t ¦t.l^--¦......¦. .-. ..i-TJiS.

I ¦'¦ .***"?#-' i---*i"'-.- 'Wff&m

. UBA PROVÍNCIA, QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 1922 154

inações Iciaesàttp* _—*

GOVERNO DO ESTADOf O sr. dr-.- ¦ 'go-veruadto Uo Estadojtssigiiou ante-hontem os actos seguiutes:

nomeando o bacharel Luiz Cabralide -Melio, ¦ promotor da comarca doCabo :

pau. i.itio.

¦ posltos seríto notados, todos os plisso.-) j vükSos ein prtsfies volantes, onde a luz! osslenalndosi e assim, abstel-vós de com' nilo iienetrn ç onde ii slitrelra ,'• répu-

ptomelter digitem, imio. visitai-n." Esta .luinto.ÚUIuuí consideração me inquietava um ?.-&$__»; liiio é suep.rçliètidenie que umapouco. Iniciei, assim, uni nussplô; que im; Wuiid particular liaja lnviidluò ds coíji.coniliizia a pouco e pouco ii salilda .•. í panlnicntos. .Todos os: piiraíltiK. conlie-dentro .-in lireve, nte erieocitrnvn sòb o| ridos ali estsq reiireseiitados e. nesteperlst.j-1" iln estação, Espere] iimdnatunie l"llz luferniií, s_ elles, iíilieiuiicniu i.ltijs,para vEr si algtièm me olhava e, como i "'o Jejuninim- parecesse que niiipiieui se qcçupnv;conuni.c me nlnneuel muito tranqi-ili.i

j iiieNJe, pe!» "isnwilòvvslcy/ iProsfuçii"determinando que fiquem còriside- j lonVta avenian que pune, em iiniiri i-eòiu

lados de jeu^l categoria os cargos Ida rrento da esiaçüp.de secretario

' e liibliotliecariS do ; i.ogn u|i<V< eurontrei um eoe.heiro, com

|GjV«masio Pernambucano, ficando as o qual. experinieiiiel enteniior-me, s.u.sim reformada, em parte a f^ellalravntto era velho e triste {.«n tluyia.iit. 1 atmexa ao regimento do refe-1 peln ma.n-M . •> eurro não |iu-ii!a mui.-1'i'dp estabelecimento dé ensino, equi-! loldn mui íuiiriin-lntna u ua boWn prti-,1parando-se os vencimentos do biblio- tenta e desbotndu, o cocbeiro, sem o<lii-iljhcario aos ie secretario iln mesmo iestabelecimento;' 11 uin. inlfernveltnumto n, vit.tt.ru. quol £. (.|lllo _,.., ,.„_,,,,., M wsí.-im¦transferindo a cadeira recente- cundu/.la. Elle ue- ouvia sem me Inter- •

é - fi;l s„ .{br.ic,lm )1tílos t,,_cii?ntt. creada no Cabo. para .. villa romper, rc.tcctln um lowro momento .•. ';..,. . ,,.,_. vj{{es das' r.,m.,dus, ,.,„-Floresta dos Leões, Píu d"Alho. sem dr^lR, eom iin.it "pose" monumental,

çando_se depois no espáçj0 |H,j;utasprejuízo da professora Elvira Bel- respondeu: | d(J botòes jj<je s-c bahitíòléam aojrito de Araujo Carneiro; I •- nusi-i-iiie vime milhOes. I sopro da briza que passa, ou ao con-

nomeando o bacharel Liberalíim - como?: repliquei. : ..,cto d0 mjrt. qUj, ,ls sjiccoüèm, êÜe Almeida, juiz de direito iie Seri ! ¦ vinte niilliOes. m.Hiu, num '""".

lk.5al.rocham. numa profusão de flo*.miáem pat'a a comarca de Limoeiro, i Indirfi-rcnie. 1^ estupenda e infinita, õffereceiidò

removendo o bacharel losé Vieira Pensei que tosse louco. Klin lormulou, ,„•„ os,,,,ciaciilo encantadoramente de-Rabello, juiz de direito de Petrolina tnlvez a uuo respeito, a uie-uia oiilnian, ijcsoso •• »«ü

i.I-l .... _¦__.._ _¦ ,.___ ..!¦_•., . _ "

ComplM-iaie Portaga]

DOS ROSEÍR-V.ES.'.-.Vis-a-vis com a sala da minha

j velha cas-i de campo, pouco cofltor-,, mesmo dc npnrenle, no quiil mo dirima, me pa- \ ^^ M^ ^ solií|aiMl.ntí ,.;;,,„ . ,_•. iiii. i »¦_• l _n _ :i.. I< i ') i'i:i I iii"i min

rpara a comarca de. Canhotinlu. •:-.,.;i.iM,-.. . Osculam-S» umas. acari-

verificando a rapidez eom que me "H"!'-, t-i:im_Se u;ltr;is e abracam-se 'muitas,

\wi i'"'"11" " '"' ' <111" f"-1-»"'"^ n-n.-- continuamente, embaladas pela ara-O s,-. secretui-io geral d.. Estado i cti depois, uno eni, absoliitiimonlo, c.a-

gLim ,n;lnsa qüe passa -, segredar és*bíipxou ante-hontem as portarias se- itenuio. trophes de amor. ou pelo vento (or-feüintes: ! Vou s. n pi que emprelmndl oioeu k,

> rM.,t saccildilulo.a?, arreba-

nomeando o d: - José Caminha | ?yro. iPercorri as prlnelpncs ruas do, _adan*ien_e faz_me lembrar os versosSampaio, engenheiro chefe da (isca* i centro, rui a Wnssiiy-Osiroii', costeoi ¦¦•lisàção do serviço de dragagem do Neva, atravessei a ponte Mcolns, cu.nl-porto do Recife: nlinnilo ai" •• c.amiio de Marte, demoran-

noineando os srs. Antônio Correia do-me nn procu do palácio u- inverno "I, p;i.m yín^A 0 teu amo)-

de Oliveira, porteiro do Gpnnasio retomei meu viipílo, passantlo pelo Nen.s- 'Pernambucano e MVlanoel de Sentia, j It.v.bedel do mesmo estabelecimento. | lineonirei Petrofirrnd mais suja que in

tres anno-. Xns ruas esburneudus, a ii"

do inspirado poeta quanto escreveu" A brisa dizia a rosa

Dá formosa,

REPARTIÇÕES FEDERAESCAPITANIA DO PORTO

O sr. capitão dn Porto deste Es-lado recebeu do seu eollega o ca

ve. rundlndo-.se', forma eloaens Imprati-caveis; sobre os passeios, verdadeirascatnrntns rnblndo das poielrns esfruiipa-Ihndas, nus emporcalham ;l passnírem;':"." >••«¦*¦¦"-» »«-*-» -;--..,.> ¦¦ y- „„. .(|(,,,s ,l0, C(Urll.ÍOj, „ ,i,„ acumula-íp:t.io do poro di Bahia o seguinte ,..„.„ ,, , ,.• ' ,-•¦,, ,i , % „ i do se eleva, por vezes, a .iltura do r>ie egtamma ; ''.-ibro nos, <luz fixa . .

-» rninm nn '" rui; nu ;\.*i • l\ 1: i .¦: '

¦ "A rosa dizia a brizaNão precisa.

Os meus seios dos beijos teus

"Tu passas de noite e iie diaSem poesia,

O capitão do porto está convidan-do as pessoas que tiverem comas areceber, proveniente de fornecimen-los feitos a navios da armada, onestabèleciírteneos de marinha, apre-eèntal-a nesta repartição, com amáxima brevidade.

Impressões sota Feiro

. por vezes, a a iur: un pn ,. ....,,„¦A repetir-me os teus ar;,:¦; continun-se n I,'ini;nr tios .,. ,¦„., ,,.

1 gral soitisla—*_.

Fm irrande a inlnlia eurio.-idude de•rever Petroprnd. A exlsitinein, Inter-

rogaVii-iiie -i mim próprio, 1erin, iiflunl,-•' tornado fiormií itesui Infeliz capi-ital (|tjdc o resflmo do terror lm pnr-j.l!:ulnrmeiite nlroz... onde duranle lon«os'•''JiiOsis viveu-se em pleuii loucurn

I Não te adoro quero o norteQue 6 mais forle,

Que é mais fofle e e;i amo nr.tis."

Para concluli ao ver pela manhãdo dia seguinte o chão juncado dípétalas como eu o veio lambem: —

"No outro dia a meiga rosa'ião formosa,No hostil se debruçou,Pobre delia teve a morte

Porque o norte.Porque o norte a desfolliou."

mnlrb andncnnaes tleirletns d'' lodu a sorte, u innu-clielas, de lal modo, que o Motltn e o loariiii.a. e_|tflo [eomi.Cetamenite -ob.trukln.s.

A circulação das ruas mio '• lilo Inten-i--a. nu-, Incontestnvelmeiile, os tran-

seuntes tini inelltor npni'encla que ns detr<í'.•. i.i.-pois .[uo os liolselievlsuis renun-clnrani a ullmenlnr a populnçüo, dusdeqüe deram liberdade ao pequeno curn-i"i-i cio, so_frc-_e inenos fome, o püo minralla mais, como ;intli.amentn e nos ar-mnzeus de comestíveis, encontra-se us-sttcnr, presuntos, munleliia, pel.ve e i lio

, , í Oue liiüi-is versos este.:; que t.i" ¦.tas ii.li) çupponde, por isso (|Uç im.li ,. ,* , ,._,_„.,., ,, ., ,,,, fie nien te reproduzem -a expressãomundo possa adquirir taes uri (ros. li es . ' ¦ .,' „,..,-..... ,. ,,, i do meu sentir, quando me quiedo abso.

ntt npren. a preço:, ilo exliorbltiuues ((in-, , ' .. ... .„.. ,., I lo e enamorado na diversidade dos ex-mene oniire ..penas, para dar uma ile.n, , ,„,iiquo n assucar v„le ',1 ,i..Wi.i rubi,, por ,,.'1 emdlares que se ostentam cada qlu, russa (.1,1 ..ram,,,,,-' e qne un, ope-1 mlllS «;,r^ti^'' Cil(lil

f'\\ ™" •

muSDi a sorrir-me na belleza inctin-raro nem tiauo K-au ia :".< rulhoes pnr i,.,. . finidive do seu natural \'.'n:r. e, ¦

mes. on seja n -uiií.n-nte tiava com irar , ".,_,,.. I. , , quando horas ou momentos depois ¦

•• ,ondn a popul-iciVi coiueçnvn a súl - 0 kilos, <ii- assucar. i|«»uu ., .' . ,¦.-_.-, ', . , . ,. ,1 leu ho de lastimar o precoce anuiu ¦!.:n- serinmento lome. iquando a doi- ; sol, i.hío- «- pontos (p. visla, Peirowm J , • • • ¦ i -

,,.,„. ,, ,. lamento e a ephemera existência deji-.i eni Fevereiro de Itiin? se neba mais polir.- que Moscou, i ina .. ...,', . -,.:

. ¦,'/., üo perfeita obra da natureza. Ao vel.Ae."sa (ipucn, o eoinmereiii nao cxi -¦ i cou-a soiin-ni.' - coniminn us iluiis cn!11-

iri;v .iiltils, os uruin/.ens acbnvini-se in- ' de ins.-iiiiranea que in-llji.. reiiiu i essas flores do meu roseira! deslei-

AGRADECIMENTOEm meu nome e no de todos os

membros cla familia do. dr. AdolphoCirne, ciin.pio o dever de vir eio pu-blico testemunhar o nosso mais sin-cero agradecimento ás autoridade epoderes públicos, quer Estadoaes,q-uer Edderaes. quer Mtmicipaes, Ins-titutos de Ensino Superior e seceun-darioe respectivo alumnos, cônsulesestrangeiros, bancos, estabelecinien-tos e firmas commerciaesj iustitúiçeespias e religiosas e demais corporaçõese mais ttmiRos, todos emfim que, porqualquer modo, não só assistindo aosactos hmebres, como depositando co-róas e flores naturaes attestadoras dasua saudade, como ainda se dirigindopessoalmenl e por meio de têjegràmimas, cartas c cartões, demonstrarama sua solidariedade ante o golpe ter-rivel' que mis fulminou.

Peço venia. entretanto, para, detrtre outros, embora o nosso penhorde gratidão seja igual para todos, re-gisirar o carinhoso proceder da doutaCongregação da Faculdade de Direitodo Recife e lespectivos corpos dis-cente e administrativo, Senado e Ca-inara do Eslado, exmo. .sr. dr. Ma-rio Domingu.í, da Silva, governadordo Estado, dr. Jonatlias Costa, Che-fe de Policia, dr. Epitacio Pessoa,'Presidente da Republica, Câmara dosDeputados lederaes, dr. EstacioCoimbra, ministro da agricultura, dr.Barão de Ratniz Galvãó, Presidentedo Conselho Superior de Ensino, dr.Sc.-río I.orelo. juiz seccional, cel.Jayme Pessoa- conimaiídhnte dà C."Rouião Militar, cel. Alfredo Bicudode Castro, delegado fiscal, coronelRibeiro Pessoa, prefeito do municípiodo Recife; S;:::'a Casa (ie A.iseridpf-dia -do Recife, E*cola de Odontologiade Pernambuco, Facilidade de Medi-cina de 'Pernambuco', Escola de Phar-macia, Escolj de Pharmacia e Odon-tolõgiá do Recife, Gyniiiasio Pernambucano, Escola Pinto Júnior, Gymha-sio do Recife, Instituto CarneiroLeão, Instituto ila Ordem dos Advó*gados, Associação Conímèrcial dePernambuco, Centro Acadêmico deDireito, Centros Acadêmicos das l-.s-colas di' Odontologia, Pliarmaciá, f:;igenharia, Medicina, Commercio èAgronomia, Collegio dos Padres Ma-ristas, Sociedade dos CóoperadoresParochiaesj Centro de Leitras Jüridi-cas, Grêmio iolytechnico, InstitutoArcheologico, Liga PernambucanaContra o Analpliabetishió, CirculoCatftolic.pt Standard Oil Company ofBrasil, exmo. sr. Deito Pereira Al-ves. vigário capitular e cònego Jero-nynio (1'Asstintpção, magistrados dacapital e iníerioi que fizeram inserirvotos de penar em os seus protocol*los de au-dieiicia. amigos srs. commenilailiircs Maiioe! Almeida Alves deBrito e Gondim Ernesto do Medeiros,dr- Joaquim de Souza Leão Netto,laciiillio Botelho <\c Amorim L> JoãoFernandes Guedes, finalmente da Im:prensa do Recife que tão pressurosa

noticias (, homena-

OS I N COM (VI O DOS DAiWENSTRUAÇÃO PODEtVl

SER ALi-IVIADOS'As senhoras na maioria dos casos

e.íSo. sujeitas á.dõies nò pèr.ipdp damenstruaçãü e geralipente por errotratam-se por meio de^niireotivos quealfecíauí grandemente o organismo ecom o decorre^ dp tempo acarretagraves enfermidades.

Ha um meio muito fácil 'de ai-j liviar esses incommodos e não sof-j frer posteriormente conseqüências des! astrosas, que é tonuir os comprimi-

dos dc

i

s/f i

HENÀLGl^

tids- ¦ uídtw. im própria, teiulus K-te Inverno, em .Petwn.d, ^J;. WS, e essas pétalas dispersas? juncan-, ', do o chão e matisaudo o solo, tenhoilbert-as pelo (•iimnii.s.siiiiiadn dn rea- tneçou-sc a de.-pir ¦>.- que si- aventuro- - , . . ... . ...a impressão da fugacidade dos so•Kuultnenl,,'. vam ,, saini- a noite para se nouderiiriMii , ',

captivante. ao que-

..'errado as portas, romlu-se nos -ta d* ^ ^-,>. Actunlmcnle, este Fene-!nl1^ ; moadad<= ^, ÍSS'"' UmbelÇ-, , . ; sL- desfazem :i" embate de novoslovnla" (e.speele d- -'Opn popi.In.-'. mi ro d-- a^'. res-uo, c iiratii-ado em muito Ir, .- \-. , , , ; deaes e se dispersam ao contado de

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a-agun qiVenti. 'eoin

aHjumns apara* d. nulo „ ,„„. po-,,,,,,. ,„e,nl0 das cousasU*"-*-' ,,s so,,lu,í *•** .m,l-,tUu1'-' 9"e tu."

líraímés ou'de peixe snlgiul l- mais i„slSnll'loi,nte_. Peiro.rnd fl mtl depressa; Se constru.em nas azas da.,U,ni, eollieiadas de U,,UBu.. _,:,,-

v,.,, .,,,„.,*,„, l„r,-,... -., i, jj^í^«to os uieles Polelii-visias. -om.-n!- Para e.vpcrinlentiii' cercenr o -iino do , . ., ' .,, pessoas qiie nuviiin-, ^n.-«...in liandUIsmo q... nestes ,ns m03e3| se derrocam e amqu.la.n .o sopio da

5,,,,,'rrinr nlff„m dinlielro, lo.rav,..,, u, irovas d- uma nudue H„. f"mel.™ n*.* ^versa, Qual-

.norar esse eurünpiu de fome, adquiriu-. pefiielenle. ,- Polselievisnís „ro.i.iil,rJ-ÜS m'"!«/« lle sonhos desfeito» des-

<lc> n pnrlleulnrcs, ou nos niii__l.nR.i_ mm uni deeret,,, punindo eom a,,-,,,,-,- *'1 mncidade nao rolam por esseairiiirl"

<).-, atias.cclmeiuo, oa vlveres irazidos n! os iiueior^ de i -ano- a nifio u.niuila.Petrounid i»:':1 rruude, ou rnuliados uns I E.ui deels"iln, porími, não lograti Ir.iinil-depósitos uos .ovletí, pelos eneiirreiruils i dar o- Imndldos.. .pie >, nelnni loiivictnsitte sua guurrin. '. dn -ua mpünldnde, dado que a pulielti

iPosso raliir ''oii, ais:,ma . efrurnn,;.!, nSo raz-quiilquer esforço para us dosc.o-porqüé, durante muitos mfcses, eònsepul lirlr.jirovisõi..í de assucar e tle l'arlnhn, por o qu- iiiais me surprelicndeu no corsoJrt.-t_ii_(lio de um aiienie liolclievlstii, do do meu piissoin por Pctrogrnd Ioi a mu-(.jtijil não eni uu o unlc.i ellento. | dança qm- se operou na população. Tem

PetrOKrad ura, enlito, alnlsirn: '(ào se ¦ se a impressün de que todn uma par:-.vium carros, os aino. que plissavam eo-1 ii.-n.-i desnppnreoett.tnu.umn tromba, estavam'todos a serviço A ,-lasse culta e notável não existe,'iutes de anolteeer, as ruas, pouco -••- i mais.- ou rujrin ou foi dlzlmndn pelo terKuras nn sua obscurídndn lornnvnni-su ror e pela miséria, ^ils rua- não s,. ,.:i |cteisfirtiis. • ronlrnm slniin operários, pequenos nn |

Hoje. o usjjeeto da enpitiil russa ,¦ um preirndos e inonjlics, Para quem coiilie |(lOUÇO dirten-nle. Imatinae uin irilsernve! eeu a pi.irof;-a,i elejfíinle de outnjru, :qué- tioiivessr-ls conhecido com ns ves-1 cnnlraste é IVisimie.tes em farrapos •• que vindes encontrar \ velha raj.lt.nl, mão grado uma dttzlinlEtins anda? depois, trazendo os mes-1 rio narres ,- ulifi.ns re.suiurunts para o(nos

'trápo.-',' menos npresentaveís, nnttl- novos-ricos, i umn elilude muna. ondiralmente,- inus coroado de nm eliapéo ai- [ o commerrio ii muilo e :, industria uin-lo, relu/.irulo ao soi, intelrninente novo.Jol essa a Impressa,) que tive, reivii-dn- petrosrad;

Ó trem <|ite me havia trazido de ne.-vai, chegirn pela maulili, como disse, ;i"írare" Hallicn, onde ,) vagão diplomati-co, no qual tomara lopr, ioi desligadodó comboio.'Paru ('['ni? o pudessem ligar ao expres-ro d-' .M-.Jseou, que partia ii tarde, eranecessário eòndlizll-o a "(raro" Meolas.Eu satíii «pie essa manolirn seria demo-rada. \ssim, nilo hesitei em aproveitar aoçeifsiS- que se me apresentava, paradíir-ufn Kolpr- de vista A cidade,

"Mas, est.iTla eu acordado? "desde aíronrtclra, dfíseraiji-Hie, sereis teonstan-/temente ésgiduadó, iodos os vossos pro-

dn menos se revcln< V lnslgnll'lc.'i'ntonctlvidade que conserva, deve-se A via-forrei), que a liaa a .Moscou. K' com ei'-feito, ii unico linha que lem mu iralcitoregular e rápido, pois que se vno do Pe-ti-.iRrarI a Moscou em dezoito ou dezeno-ve horas.

Mas, -.i a velocldadii desse irem por-mnnecett repular, a viajetn pnra as nes-sons que nüo lím a faculdade de ser ad-mlitldíis no inkão diplomático, ,- real-mente, penosa, .\ electricidade não fune-eio;,a em nenhum eómparilmento c ,;aquecimento e lilo tlc.oituiiso que os pas-snpelros se regfllam, emfim, são raro.os carros que conservam os ^í-uí vidro..Em gerai, estos foram suhsiliulilna porplacas .le madeira que tran-fornnm «•

mundo .i semelhança dessas pétalas:de rosas que em myriades são arro- jjádas "o espaço ¦¦¦ se reduzem a pó: ;Quantos?... Tantos que a imagina*çâo não se atreveria a conjugal-o?.

Pobres sonhos e meigas rosas queeu não cesso- neni' canço de cortem-plar na stij perfeição, na sua puresaL. mi sua iticórruptibilidade I ...

Portugal, 20 -- 6 — 922.ANTÔNIO DIAS

SOLICITADAS(í_i!__ .oíidaricdciliii d> rídtcijào')' CASA eAJÜEiRO"'Ghaiii,á-sé ;i áíiehçãò dosJ

leitores pura ;i Labellú deppeç-ós qiie a CASA GAJUEI-tlO expõe na 5." pagina dos-le jornal. (00J.G)'MfÊ 'i.JÍXi: I *< I:'«" •? 8 'iefx v li H&WMSSiSSíSM V

| ..:i "INVISÍVEIS"" *|

accorreu pedindogeaitdbi de modirido morto.

Não. podem ser esquecidos a de-dicação e solicitude do illustre amigoUr- Adolpho Simões Barbosa, envi-dando os seu, melhores esforços pa-ra evitar'a perda irreparável, bemcomo o devoianieiito- do dr. .loãoRodrigues tpie. chamado para um soe-corro de urgência, empregou todosos recursos aconselhados pela scien-cia medica.

: 'A' tfitlosir plils';- e"a cada 'irai dc 'pct*si, sendo Impossível me dirigir pes-soálntetiíe, atlentp ao seu eievadissl*mo numero, levo, por meio da im-prensa, o reconhecimento que acimafica expresso,' muito modesto, mas,muito sincero, nascido de um cora*ção qtie sabe çbffrer e, talvez porisso mesmo, sabe sempre ser grato.

Recife, 1 dê julho de 1022!Pedro Cirne

(0010)

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Folhetim d-A PROVSWCIA07 6—7—92__

Josephin-«&.¦*'

¦<A.

___________ ¦?-f-f ,

FRANZ VON SEEBURQ[(Jraducção brasileira)

;> CAPITULO XXXI»

r''Pois, suppunlia, com razão, que attioça falara .,f(jni a ibaronézá .obre\ii-assumpto¦'concernente'ao futuro,

iDeteve-se, porem •;!.

'Árefer.ui .'ficar,, por ora, oscillanle't\iíxe\

duvida e a -certeza, e só dos«eus. lábios queria ouvir a decisãoíi'n'a.1

"da ':S.ua ventura ou desventura...i!A'pfóximavani-se os outros- •Apèzaf 'disto, a baroneza não po-

iiia délsíar de continuar o seu brin-^'uejíci, cruelnuenta doce, Acendo,iciVtn' afés de' certa ironia :

. ":'r—

Senhor Henrique, todos exfra-óllíam-a sua. attitude para com aIprofessora.de meus filhos. O s'ett re-ínhimento ostensivo se' identifica com

. joma falta de delicadeza, devida a uma't-enh;orítá.' Porque não termina o pas-

seio erii conipánhia delia ?.. •"O

jovèn quizéra beijar as mãos daf.2r.one'za'peta

'ipparente repreliensão,

rtffo'feliz elle-se sentia em ter obt!-a^nãòsó- a.'devida licença, mas atéV>> convite 'de' caminhar ao lado deJos£phi.na." 6. • Thjla, "neste dia fora dos seuspabito?. fáz;n; -parte -'(io r. .-»io.

Julgou cump.rlr seu dever de anjotuu-lar ,1a baroneza, classificando esseconselho de sumníamenfe indiscretoe quasi escandaloso.

A baroneza adyer.tiu-a, simpjesmen-te. porem de que ella. d. ThÜa, nãoera obsoltitamente responsável pelassuas palavras e que. ém certas ocea-siões. dispensava os seus bons ser-viços ,ie conselheira...

Entretanto. Henrique Josephina eas crianças j;i se talham afastado doStrupo. continuando o pilsse;o.

Ouviu as palavras ,1a baroneza,?— disse o moço a Josephina. comcerto acanliaméntó, deixaüdo cahirfurtivamente sobre a moça um olhariiuiagador.

Ouvi-as bem. Henrique. A ba-roneza tem muita razão. Parece queme trata com visível desderti i

As apparencias enganam quasisempre.

Aliás. Josephina, deve estar, bemconvencida dos afiectos delicados quemeu coração lhe consagra.

O que minha alma sente por sió um verdadeiro culto de veneração-

Este nffecto i:ií'mo nolre. t.'_:o

ardente, consiitue a luz, a força, avida e a ventura do meu coração.

-Como a b-onina mimosa, desabru-cha na doce penumbra da floresta, senutre e se aformpsea a custa do raiofurtivo do sol e dd õrvalho da nolle,assim a minlia atfeiçâo r«.-.i commi-go vive e floreste no melindroso am-bito do coração, contentando-se. cnnfurtar, de quando em vez, um sorri-so. um olhar, um gesto seu...

Meu coração é summameníe ciosodo seu thesouro, tral-o sempre _n-voilo nos delicados véus de profuii-do respeito e não o ostenta publica-mente.

Este meu affecto teni o recato davioleta, que se esconde na folhagem,o zeio do diamante; que se occullanas entranhas da terra, o pudor doiienuphar, flor symboliira. que só os-tenta a sua formosura em plena ir-

| radiação por entre sa trazes tenuissi-| mas da noite, afim de stilitrahir-Si)I aos ,-'hares citbiçjbsos dos plr .f:t-' nos !. ..

I A presença da pequena Guiomar,que se aproximou para .falir com Jo-|

j sephina, interrompei!, de ehofre, oj dialogo, inspirado na mais sincera eintima aimzade de llenrque..

Então, meu bem, disse o moçoá criancita, que de novo, se ia emridecção ao irmãozinho ; você gostadeveras da sua professora ;

Sim, aenhor, eu .quero muito,muitíssimo á minha boa Josephina.Alas eu estou agora sempre tão affli-cta e assustada por causa delia...

Porque, Guiomar ?Ah' ó tirthor não ím.c:na como

me impressionou .. um sonho que ti-I ve. Vi chegar um homem descòhhè-| eido que levou comsig j a minhaI querida .Josepliina. Mas eu é queI não consiütu. Josephina é minha e

minha só.'. Não é, Josephina !Traiiquilliza-te, meu anjinho,

dsse a louça imprimindo um oscutoaffeçítiòso na alva fronte ria criança;liti ficarei sempre com a minha Guio-mar.

Muito agradecida I exclamou,radiante de alegria, a pequena Guio-mar, bafendo palmas.

* *

Ainda não me disse nada dèminha querida pátria, continuou amoça, para dirigir a conversa sobreoutro assumpto. Qual é o conceito.Henrique, que forma da bella Alie-manha :

A impressão que recebi da suapátria, Josephina, foi a ma:s lisongei-ra e a mais trste, ao mesm-j tempo.O que vi. até agora, da Allemanlia,me encantou, deveras, mormente aRhehania. essa região idyllica, essejardim ideal que prima pela apulen-cia exuberante e- formosura inimHa-vel da natureza 1

Admiro a Ithenania, que se ufanadas suas cidades legendárias, grêmiosilluminados de gerações illustres, quesaturam rejtivenecidas de todas astransformações sociaes e revoluções,calvdas, uma após outras, sobre ei-Ias. como vendavaes impetuoso..

A sin_irid.de e a le. Icrade j_mais

desmentidas dos seus habitantes, oseu coração harmonioso, a nobrezado seu caracter, o seu amor e enlhu-siasrno por' tudo quanto é grande enobre • tudo isto augmentá ainda aminha admiração; para tanto maisperceber e lamentar a nota discor-dante que vibr* no meio dessa liar-monia encantadora.

Qual será essa nrita discordan-te ? perguntou a moça.

Josephina, porque me pergun-ta o que ináiscutivelmenle sabe me-lhor, sente e deplora mais do queeu ?

. . oO ovo legendário da Allemã-nha, outr'ora ss erguia altaneiro, ai-roso. forte e invencível, como esta-lua de bronze, esmagando os iuijfií-gos da pátria e da religião em vir-tude ,le sua união próverbial, naquel-Ia éra auspiciosa eni que seus so-beranos e subditos abraçavam a mes-ma crença bemdita, entravam no mesmo santuário, para adorarem a Deus.

A Allemaiiha foi dividida, rasgadae vencida não só pelos inimigos dapátria, mas infelizmente, pela sua des-união na crença.

Esta triste desunião cortou as azas_|a i:J_-berba águia -allemã1: levou adesolação não só ás -cidades mas atéao propr(:> lar 'doméstico-

IA scentelha da desunião religiosanão só 'feriu os ramos virentes, co-mo também fulminou o tronco pu-jante do carvalho, symbolo expressl-vo da força forte e vital, da robustezinesgottavel do diamantino caracterallemão, posto em brilhante relevopelos feitos heróicos do seu passado

egrégio e glorioso, decantados porseus poetas immortaes e admiradospor todos os que os conhecem!...

— Infelizmente não posso, negaros factos em que se apoia a sua opi-niâp pouco lisongeira para. a miiihaquerida pátria. Essa lamentável, des-união, em matéria de tão grande ai-cance, pròjecta sombra sinistra sobretodas as nosas condições so;iaes, põeobstáculos e levanta barreiras por.sciencias, na cultura das bellas artes,nlt admiirstração do governo, trazen-dò comsigo, como conseqüência le-gitima, um cortejo enorme de eir-cumstancias deploráveis e desolado-ras

¦ O resultado e a victoria deste .ombate permanente, inglória e triste-mente celebre, é que a liberdade, aegualriade e a justiça são p.alavrasprofundamente mélifidas, ou coniple-iamenté desconhecidas em meu pa'z.

Como a paz, a harmonia e a uniãoconstituem os hei. supremos paraos indivíduos, as famiüas -e os povos,da mesma forma a desunião se idèn-tifica com a- summa desgra;a, e coma morte- moral duma nação"'culta.

— A sim palavra, Josephina, en-cerra- duras verdades. ¦¦'<¦

Como francez, eu devia applaudir,coni vivo etitliüsiasmòj 'o

que ' me

causa , como calholico' corivicfô efervoroso, a mais profunda magoa ;pas, a descrença formal, filha--legi--lima e'têi'1'jvel da desunião, alça ar-rog.anle o seu collo rebelde, empu-nha a bandeira rubra da anarchia,implantand;» a desordem, a confusãoe a ruína em todas as classes so-

/

e,'aes, minando lentamente |os fun-damentos que sustentam os tlironoséos altares !...-"' " .- '

A Allemanlia é nesta lula. gi;..'1*tescá, conlinuou Henrique, cfiimcommovido; o que era out^ora, cfuandó em combate luz e a treva averdade e o erro, a viriiul' e o vi-cio.

Porventura, neste povrt pão tfl.iim-pharão a verdade e a graça, do 'Jnes-

mo modo porque conquistaram ellastriumpíip completo no meu cora-ção »

— Não duvide, Henrique- A'ver-dade pode ser ludibriada, desprezada e

perseguida, mas nunca vencida 0niquilada. Um dia virá. em que ella.fonte'inesgottavel de Iodas as K»"'dezas genuínas) e de suas gloria:; nu-radottras, ha de dourar, de novo. comseus raios deslumbrantes, esle beü°solo abençoado ! ...

Praza aos céus- que se realizem ;a*suas ardentes aspirações e doces e!

peranças !' Enlão, minha querida J'>-

phina, eu quizera passar aqui »eStaregião encantadora, perfumada de aromas balsamicos, dourada por um s»vivificador, banhadas tão brandameiK^pelas ondas esmeraldinas do mages-toso Rhmio, aformoseada qior uniceo pereiiiiemente diaphano e azulado/ c. habitada por uma geração--tão illustre e nobre ; ..

-- Henrique, pretende, deveras, f'.-car aqiti na Allemanha V? perguntoua moça, com viva anciedade do --se",coração amante. j''. "..'-/-

( COtinu») f.»...,!

i*t*ASlÍf=&&' L. ._ õ':*$¥¦•¦ ' W"

.:',__íí__PiÍ_!S:-'.

j ILEGÍVEL jM.wm$

.;.. ¦¦-!-.'•;-.¦ TS?"« ™*í^-"'" TS» ffífi -™ ¦ S-- ¦¦"^^¦^w*^^'^ ¦"'*.-:-¥-•*.

. *mjt*^^tV.*r.._ i.-SS.'

^ívN. 154 #_S__i$iíÍ ;¦_&*-Ss-sí**

7.:vM. ?",-í- '-.^s..'-.' <-. ¦'-',' r. ''., - l ,

' A PROVÍNCIA, QUINTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 1922

Ph'tf_iaci« da pUntão — Estará de

r„rmanenc:a noctnrna hoje st "Phar-

ga Salva Vidas.-

terrestre» A repartiçãoMalas'¦jbàà "preta,

Bom Jardim, Campo.Frios Iguarassu', Itapissuma, Ita-

mMi "Paüílsfi., Sertüosinho, Salga-

^nlio. Surubim.-Serinhiem, Taquare

Nota. SOES

linga e Vertentes,

Telegr»mm« nrtido» — Na esta-,0 geral dos telegraphos, encontram

5 joverino. Aurora 77; Octavio Li-

„, ítleij João Roberto, Rio Branco',Mj'í;eCo Leão, bordo Itatinga; ltat'n-,y B/Uzj Felyn; Unidos; Ronael;

l"»»sióa: Targino Barbosa, .Conceição

.•V:;*i CORREIO O' «A PROVÍNCIA-

:j*m corresponde-icU rio escripto'rt0 'desta folha, as seguintes pessoas:

j>. _ Antônio Tavares — ApolonlqRocha Filho —. Antônio Rodriguesie

'Mello, Arthur Gomes de Mattos.Ç _ Comp. Industria e Com-.

tner.ío. • '.--;.-..._;

g _ EimanoH __ Heitor Bezerra. .j _ João Rolim peba — J. M. —>

J.'L*j- — Minalva.y —¦ Victorio.

Ha ci-iii 'annos — provas. üi> todas ns.--(iciès foríitn obsiiins ««tico o valor ilo„!,'- th- rlgaUO ilo bacalhau pur.o. K~lr.ti, o mi. laniUcm provado, pelo grau-i,'con*.mo <iui» tem a Emnlsao üe

«Stt poraUo contém também lilpoplios-íiiitóá U«* cal o soilu combinados' com niili-o (lii rUfàili) dò bivcaUiuu -que k li sua''Ai.rn.vcm cm' vidros de tlols liinianlio?

taão ReligiosaO DIA UU HOJE — Ouinla feira,

6 de julho — S- Romulo, S*. An--•-rela, S. Uirico, S- Domingas, S.

Lucia.

HORA" SANTA NA -MATRIZ DAPIEDADE — Hoje dsts 19 ás 20 ho-ras, realisa-se, nesta matriz, a tpcãn-ti ceremon.iá da Hora S*_t_.

O vigário pede sis numerosas fa-miíias que freqüentam' a Piedade,não trsizeren. creanças para a HoraSanta- e bem assim recominendaremaos seus chauffe*-**- que se conser-y-m cm silencio no pateo da_ egreja-

PARTIDAS DOBRADAS

O Oswaldo de Alemquer, çmçrega-do na contabilidade dum» repartiçãopublica, conversa, ao cahir da noite,após o jantar, com a suave compa-nlieira da sua vida, Heloisa,

As creanças, tres que jí lhes nas-ceram ilòs qualro annos de casados,dormem.

Cigarras cantam nas arvores dositio. Estrellas luzem na pcllucia ne-gra do céo e folhas seccas cabemdos ramos, estalidando no chão-

Calma de arrabalde...OSVALDO — ... Agora) vou:s:mu

dar a nonra dos trabalhos...HELOÍSA — Sim? Alguma com-

missiío iOSWALDO — Unia reforma da es-cripta... O governo quer adoptaroutro, systema de contabilidade.

HELOÍSA — Mais trabalhoso íOSWALDO -- Mais claro: o das

partidas dobradas-,.. Aliás um sys-tema que esta* boje adopiado emi;uasi todas ís casas jcommerciaes.Is' uma belleza. Jogam-se- com ostítulos conto com as pedras do xá*tlrez.. •

HELOÍSA — E Jsi sabe você essenovo methodo f

OSVALDO — Uni pouco... ._Íu-Stilo, agora, de praticar,.. Nãoé bi-';cho de sete cabeças... Com perse-veráhça, faz-se tudo-.. Demais,, eusempre fui de opinião que a escri*pta das repartições fosse feita poresse systema. As .partidas dobradasdisirahehi, empolgam, eníhusiasmam...

HELOÍSA — O que eu acho c quevocê vae ter maior lida, sem melho-ra d. ordenado. Jsi trabalha tanto !Até para casa traz serviço! :' Qusin-do perder a saude, o governo ha dese importar muito...

OSWALDO -- Não.e" tanto assim...Sei dividir as horas, descanço sem-pre um pouco. ,*"."•' * -

HELOÍSA — Quantas vezes vocGentra pela noite toda a escrever, aescrever, .fazendo contas, .-jiixaiid--V-a cabeça. Quem não olha para afrente...

OSVALDO — Isso é uma vez. ou«¦ira-.. Perto dos balanços ou nospagamentos.

HELOÍSA -- Mas agora, com. es-5.M novidades de serviços, talvez otrabalho augmente e os serões se re-pslaiu ¦ '¦

OSWALDO. - Socegue, meu bem.«idas • dobradas não querem dizerwelas dobradas. E que o fossem :•IS vezes,-as lidas, dobradas, dobram•»mMin as felicidades. Nilo ée?

HELOÍSA — Eu sei! I... .!*o anno seguinte, numa manhã,,ri de sol, quando os passarinhos

^••efaram a cantar nas ar.voras.° " creançinhas recém-nascidas cho«ngavani • ífò quarto dc Heloisa,'"«o rescendente e alfazema.:.

PEI_ASj:SCOLAS«v.Mnasio pernambucano "¦/

Segundo cominunicação -que nospm,l/ secretar'-1 <lo Gymnasio^"'bucano, ,-na próxima segundaas-,,',1 ° corre»'-*. reabrir-se-aosini A (k'ss,: "tibelecimento dc en-Sll,° secundário.

CüLLOG10",SANTA MARGARIDA"

canAdti_Ulas_(Iesl0 «n^eituado sedu-io d_ ,

reabrir"-ão também no dia0° corrente.

c0N8UUDO DE VEI-E-2UELA

«-Íní_"n!COB-nos ° ir. «Ir. MarioMireo ?,"•" P°r decreto cmil HlnVorrcnte d0 exm- Sr-íiueh • °5 Estado5 Unidos tía Ve-

«.-oin _01 'nQ«<wad

$m daquelle naE5No* n_í-hlvend0 ° .ovemo doso »eí«-_í' dos du Brasil íoucedidjd« D-h-VL

roco;il'í--;msnto do act-.iRU.

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D--l->-:-.- —"-"«-""-.ira ml

*«w poderes daquelía nação

ANNIVERSARIOS:l:azem annos hoje:,0s srs. dr. Bernardino Pontual,

fiscal do consumo; TranquiMinolza'as Lopes Vianna, Carlos da SilvaOultnarães, Honorio Iz^iias Carneirode Albuquerque; lAiitonio Vicente d.Mello, Bdilasso Silveira, FranciscoTrstnqiiillisio de Almeida Bastos, JoséA- Pontes, commerciante; José Amsrico de Miranda; Adolpho Lima; íli-to Ramos de Vasconcellos; EduardoB, -de Amorim, auxiliar do -omm.er-cio; Carlos Gilberto da Silva, inspe-ctor municipal; Lauro Wanderley,funecionario da 'Western Telegraphj

— as exmas sras. dd. sElvira deLyra, esposa do sr. Antoií'o Alves deLyra, commerciante na Escada, nesteEstado; lAdalgisa ,Du!arte, esposa do

sr,- Arsenso Bessoni Duarte; Ali.ceSodré da .Motta, esposa do sr. Ma-noel Rocha;. Armiuda T.eixesra .deCarvalho, esposa do sr. Caetano Teixeira de Carvalho; Jesulna Gonçalvesde Almeida iBastos, esposa do sr, :Antonio -Carlos de Almeida Bastos; Ali-ce Luna, esposa do sr. Simplicio Lu-na, auxiliar do íommercio; DulceDias Carvalho de Castro, esposa dosr. .Manoel 'Martins de Castro;

,— as senhoritas Thereza -Beltrão,filha do sr, João Moreira Bseltrão;

'Aüoe iGuimsirães, filha do sr. dr.|-'re'tas Guimarães; Tiara Seve Veras,auxiliar da Casa Sloper; Estellita Ra-bello, filha da sra. d. Julia Rábéjlo;Maria do Carmo, filha do finado pro-fessor Floriano de Oliveira; lAbigaslFragoso de Albuquerque, filha do sr.Ulysses Fragoso de Albuquerque, confereule da Alfândega deste Estado.

4-LINDOVA ALTINO — Paz annos

hoje a graciosa e gentil senhoritaLindoya Altino de Araujo, filha dosaudoso desembargador Altino deAraujo e irmã do conseituado clinico,de nossa capital dr. Edgad Altino.

Por tão grato motivo, a prendadanataliciánte deverá receber inúmeroscumprimentos.

¦?¦

Completa annos h"oje a exnia'-; sra,d. Maria Pinheiro Chagas, digna es-posa do sr. Capitão José Franciscodas Csagas, administrador das offi-cinas graphicos do Diário de Pernam-buco.

4Passa hoje o anniversario natalicio

da exma. sra. d. Francisca do Nas-cimento Birbosa, viuva do -saudosocoimiicrciante Fernando Carneiro Darbosa.

Transcorre hoje o primeiro natal!-cio da graciosa Antjela Caldas pri-mogenita do estiniavel commercian-te de nossa praça sr. major TiburcioRodrigues França Caldas, e de suaexma. esposa d. Maria José Caldas,que por este motivo darão recepçãoits pessoas amigas, em sua residênciaá rua Dcão Farias ti- 71.

+Vê na data de hoje a passagem do

seu natalicio o sr. major AdolphoLima, zeloso e competente official daPolicia .central.

*Tiraivscorreu, hoiitem, o natalicio

do joven Antônio Vieira Filho, 1."escrivão da 3.'J delegacia da capital.

Bastante estimado e relacionado emo nosso meio social, foi, por essemotivo, muito .felicitado.

?A interessante Elite, dilecta filhi-

nha do sr. Guilherme IT. Ei-mingiíesda Silva, funecionario da Great W-ei-iern e dè sua esposa d. Emilia deBarros e Silva festeja hoje o seu an-niversario natalicio.

Faz annos hoje d. Anna do Nas-cimento Moraes, viuva d«) sr. JosíCândido de Moraes Pilho e tia -do il-lustre clinico, dr. Monteiro de Mo-r3es.

 suecessão governamental—+++

O SR. PRKSJDI.NTI'. DA RE-PURU CA É O AnUORDÜPOLÍTICOO sr. ministro ISslàciò

Coimlmi recebeu o séguiiiloteleMTíinimí) do sr. clu: Ejii-tacio Pessoa, prcsidèíité <JuRe]-itbfioa, o seguinle tele-grfiinmu :

'"Pi'. EslUpiò Coimbra —Recife — Tive graiule salis-r.ção em saber que os cor-renles políticas do Esladoe|iegai'am a um accordo emtorno çlò nome do dr. Seu-ífio Lorelo. que acuedilo se-ni a gaVahíra para Iodos e saberá promover a prospeuida-de. de Pernambuco, num ain-bienle de conciliação ò paz

Acceile meus (sumjirimen-ios e Telicitações. — (a)

Epitacio Pessoa." .

não desejando expor os seusamigos ás balas da capanga-gem que se in espalhando jà c.iDÀr*, maispelos subúrbios' o coronelLima Casiro iomoii pnovisoria residência na avenidaMarquez de Olinda onde per-maneceu alguns dias. Lendoao seu serviço apenas umdos seus criados o dons"eliatilTeiirs"*.

Não obstante, disse Imi-tem o "'Jornal'! qim "uminglez que se negou u decli-oar o nome'* i'?!!) vira ':_u-bir do nrcdid onde eslá lio-

Os effeitosda anarchia

UMA VEZ, PER-TURBADA POR INJUSTIFICÁVEISTIROTEIOS.

Infelizmente, .eom,, 5'- vé abaixo,issio est.i aliida dominada a anarchiaimp-lantuda iiesta dapttal pelas ijtui-•*sõ.'s partidárias.'A capangágem, ae;ur.t mais deséiifreada que antes, ... u própria policiaentendem, que. impunemente, podemperturbar a lra.iquillsd.u1e publica.'1 que Se vem verificando, nesses ul-timos dias. é, pura e simples, a ex-plosào do despeito selvagem dos que(policiaes e cangaceros) vinham sendo trabalhados, em odiosa campanha,para a tarefa sangrenta do i-ortlciuio.

; Falhado o golpe, o desespero se assa*! nha em tentativas mal comidas.

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PELO CABO SUBMARINOO De Valera e o forte .«ndé*O ram-se

MINISTRO NO CAIRO Si

MOMENTO ACTUALESTADO DE SITIO ¦QUE VAE PELO RIOR80, Ô — o sr. Epitacio |

Pessoa acaba de sanecionar a AfilSTERDAM, 5. (A. HíHresolução legislativa que es- í vas) * — O conde de ümbur*'tabeleee o estado de sitio na 0StiPUI>1 foi nomead<> mini*«capitíl federal, Estado do!Rio e lugares onde julgar;

tro nc Cairo. ¦•

ALMOÇO A' EMBAIXADA'DO BRASIL

CASAMENTOS:

listão noivos o sr. Lui- Cinavelo,telegraphista do '"-'Nacional'"", e a .ra-.dosa senhorita Cecy Chaves Martins,dilecta filha do sr. Fortunato As Je-sus Martins,

ifVem ,d . contractar casamento o sr.

José Coelho Farias, auxiliar do com-mercio, e a gentil senhorita AuroraMaria Couto. ' -.

NASCIMENTOS :¦Encontra-se em festas o lar do sr.

capitão Frederico de Barros Lima *

sua digna consorte, pelo nascimentono dia 3 do -corrente do s.eu filhinhoJoão.

4VIAJANTES:

Capitão Barros Bwroto — PiraNatal, onde vae servir no 29." bata-Ihão de- caçíadores,. segue hs-je, no"Itassucê", o illustre sr. capitão Carlos de Darros Barreto, ex-assistesiledo commando da .." região militar.

+ -FALI-ECIMENTOS:

iTiiv. Campina Civinde, para ondeseguira em busca de melhoras paraa sua saude alterada, vem de fallecero sr. -Geraldo Machado, chefe do serviço de transportes da muiiicipalidardc do Recife.

Cavalheiro muito estimado no meioem que convivia, o seu trespasse causou longa consternação ás pessoas desua amisade.

O "sUIoco das Flores", dc que erao extineto director, tomou luto porsete dias-

Em conseqüência de uma conges-tão cerebral, falleceu, repentinamen-te, em 1 do mez fluente, na residen-cia do sr. Alberto Guimarães, com-merciante nesta praça, a inditosa se-nhorita Maria de Lourdes, que tevesêpultámènto no dia seguinte no ce-miterio publico .de Santo Amaro.

*A' rua dos Coelhos, fregueza da

Boa Vista, íalleceu, ante-hontem, osr. Üosé -Eugênio Pereira da Cunha,antigo official de Justiça do foro desIa capital-

Era muito bemquisto, pelo zelocom que exercia as suas funcç«5es.

Contava .56 aimos de edade e eraviuvo, deixando uma filha-

¦A's primeiras horas de hontem, falleceu, em sua residência, si rua de S.Paulo, n, 300, no Arruda, o .sr. Lau-rindo do Amaral Teixeira-

Contava o extineto 79 annos deedade e era ali .muito esíim_do.

Realisou-se o seu sepultamento nocemitério de Beberibe, perante nu-jnrgosos parentes <? amigos,

RlilMÃO DO CONGRESSOP.VIB. APURAÇÃO DAELEIÇÃO Dl*: GOVERNA-DOR-]).0"ESTADOA's ti1 boras de boje, no

edifício do Senado, lera lo-gar o encerramento cia pre-sente, sessão legislativa, -ciocongresso estadual.

Pelas 13 boras será abei*-ta a sessão extraordináriapara apuração da eleição go-veruainent.al. procedida a 27 |de maio ultimo.

A SÜCCESSÃO GOVERNA-MENTAL

Na sessão de lionteni da.Gamara, o sr. deputado Eu-rico Chinês usou da palavrapara justificar largamente oseguinte requerimento :

"Requeremos que seja in-

.ferido na acla da sessão deboje um voío do congralu-lações pelo accordo pára suecessão governamental solven-do com dignidade e honrapara todas as correntes par-tidarias a crise politica quese communique esla delibe-ração ao senador ManoelBorba, ao deputado EslacioCoimbra e ao deão PereiraAlves — Sala das sessõesem 5—7—02;_. — EuricoChaves, Agamemnon Maga-llíães.»

Apoiado è submettido adiscussão é approvado iin-á-nimomenlt'. ¦

O sr. presidente designaos srs. Eurico Chaves, Aga-memnon Magalhães. GomesPorto e Loyo Netto pnratransmiti ir aos c\mos. srs,senador Manoel Borba, depu-lado Esitocio Coimlira e deãoPereira Alves "as congralu-loções da Gamara, dos De-putados de Pernambuco peloaccordo- effecluado entre asdiversas correntes políticaspara a solução do problemagovernamen lal. agradeceiidoem nome da familia peruam-biicana os serviços palrioti-cos prestados."

rnisiado sr. Lima. Castro.Avenida Marquez de Olinuri* grupo de indivíduos ar-roa.los a rifle, e eiftrincbéi-rar-se na ponte Bua,rque deMacedo, fazendo dispam^ emdirecção ao Palácio ,do Cd-verno-. "

isso é uma menlira in-qiuili fica vel o que irrüsi polodespropósito da falsidade.Nenhum individuo armadohavia na residência, po coro-nel Lima Castro, ^segura-niol-o. desafiando Bòntesla*ção.

Só nos referimos a essapérfida informação, paru as-signàlar a. deslealdade dnsque apunhalam, pelas cos-tas. aquelles que. já afasta-dos da liça, não podem Ler o

H.__?Ia, tado

tar, .í dade

s providencias lionteni, assenta-porém, eiitre o governo do lis-e «i commando da região mili-• de crer que volte a

'tranquilli-á população, o que já não ésem tempo

Seja o governo enérgico e sinceronas providencias que lhe cabe tomare ludo reéntrsirst nos seus eixos, co-mo O exigem o interesse publico esi actlyidade social.

Cerca de 16 horas de hontem, ti-j verani iin_a conferência no qua.tel' general com o coronel Abreu e iLÍ-j ma afim de acertar medidas assegur-

deras da urdem publica os srs. Marioj Domingues, governador do listado.I ministro Estacso Cotmbra e os com-

lieis José e Josto Pessoa «ie Queiroz.Na oceasião em que se realisava

essa conferência, rompeu um lirotein| em .Santo Amaro, dizendo-se logoj qu.- eram os associados; dó Tiro 66(5

que haviam atacado a policia.A improcedencia desse boato ve-

rificou-se, incontinenli, pois estavamna "Fabrica Pessoa de Queiroz"quando rompeu o fogo os srs. capi*tão Alfredo iD'AgostlnI, ajudante de

Z'; i •, I ordem do sr, governador, tenentesou nome envolvido uos acou Leonidas .Bofelhi

PARIS, 5 (A., Havas),,- Pela embaixada do Bra**

sil, sob a presidência do en«carregado dos negócios, foi

necessário.

j — O sr. chefe ds policia!fei affixar boletins nas reda jcçôss dos jornaes aconoe-Ibando aos cidadãos pacatosrecolherem-se as suas casasI òfferecido um almoço de despara agir energicamente cônj pedida ao sr. Francisco flui-'tra os desordeiros., W^H i marães, addido commercial^

— Os jornaes opposicionis Estiveram presentes váriostas nao circularam, sendo idos seus ami90S- send<> Üo*

presos vários redactores, 5en-|cados brindes °°*WlWírôifc

do : do ^{^orreio da IVIanhãe ',!r.';•parciai',, por ordem dcgoverno.

— O presidente da repu-blica espera abafar o movi»mento dentro dc 24 horas.

O SR. GASTÃO OA CUNHA

PARIS, 5. (A. Havas)..'— As ultimas noticias sobreo sr. Gastão da Cunha, actu-àlmente em tratamento emB e r I i m, são ligeiramente

— A cidade está calma ei mais satisfatórias, dizendoo commeroio continua fe i que o referido diplomata co-cbado. méça já a mover a mão di-

reita.

tòcimenlos 11. qup o "Jornal"se referio e explorou (somo

foi do agrado.lhe

*"* *«>• if. * -VJu-

BOLETIPíl DE METEORGIOC.3A AQR1COLA

Boletim de

-~4~

nieteorolügia agr sol ada Directoria de Meteorologia do nsinisterio da Agricultura do Rio deJaneiro, relativo ;í ..." década de ju-nho :

Algodão ¦— Chuvas em geral d/.-ficientes, salvo ,..em Pão de Assucar,onde a precipitação excedeu no va-lor que lhe é normal. Insolaçãobranda, ü estado bom, excepto emNova Cruz, Araraquara e Macahybaque foram danitiificadas pelas chuvase em Acarahy e Pitangu)', que foramprejudicadas pela lagarta rosea, ISmJanuário ¦ está- «•(. .procedendopreparo das terras-

Arroz — Chuvas abaixo da nor-mal, excepto em Porto Alegre, ondea pluviosidade excedeu a este valor.Em Araguary não houve precipitaçãonesta década. Temperatura acima da

ajudante de or-deus do sr. coronel commandanteda regiãlo e tenente Cardim, coin-mandante da força policial que sr-¦i'.slisi aquartelida no "Gymnasio Paiuambucano."

Os tres militares foram alé aquelIa fabrica entender-se .-som o sr. Ro-meu Pessoa de Queiroz, no sentidode fevitar possivel desintelllgeaioiados sócios do .'Tiro 66o com policiaesc vice-versa.

-roram, portanto, testemunhas ideque da -'Fabrica Pessoa de Queiroznão parlli.i 'nenhum tiro.

Os disparos eram feitos para aqueíIa local pela policia, «los seguintespontos: Jardim U de Maio, palácioe da 'Rua Lui/ do Rego, de um sobra-«io. próximo af. cinema de ".antoAmaro", onde se encontram homisiados cangaceiros e policiaes.

Contra o cemitério foram lambemfeitos ismumeros disparos na oceasiãjustamente em que chegava alli ¦enterro do musico da banda dò 21

d-j caçadores, asíassinádo covarde-mao msnte-ua sua das .Trincheira-;, ante

lionteni, si notit.-. por capangas,Acto continuo, os officiaes acima

citados tomaram o auto do Estado,em companhia do .ir. Romeu Pessoade Queiroz, demandando ein di-recçâo no Gymnasio, onde encontra-

A REVOLTA JUQULADA |RIO, S. ~- A revolta está'

jugulada.

EM OUBÜN

CÂMARA6. — Wa sessão

LONDRES, 5. (A. H.) _-«. (.Despachos de Dublin, origl»'

I nados do quartel-general re*publioano de fWaliow, dlremRIO, *:?. — rea sessão cia, , „j quo no condado de Cork ascâmara, hontem, falaram o^ i ¦ .forcas apoderaram-se de to-

deputados Gonçalves Maia, dos os quartéis e postos mlli-Souza Fiiho c Gouveia de | tares numa grande extensáoyBarros sobre a situação po-) controlando as vastas regiõeslitica, sendo muito appiaididoa os seus discursos.

sr

de IWidlimerick.Accrescentam que COlúitl-i

nas moveis entraram em St-*Souza Filho atacou . ,í merick, onde oecupam poncom vehemencia o levantei ÍGS fortificados.

Fabricnormal. Insolação branda. O estudo | ram os policiaes. em compleldas culturas é bom. a nilo ser eniFortaleza, liiachào, Jacobina, Juiz deFora onde as culturas foram dainiii*ficadas pelas chuvas. Colheita emSão Bento, lMta.ng.uy, llarbacena eItsiperuua. Preparo de terrsis em Jsi-iniaria. Barbacena e Florianópolis.

Cacau ¦— Chuvas excessivas emParahyba e deficientes em Ilhéus.Temperatura pouco acima da normal.O estado geral das culturas comi-nua bom.

Café. — As chuvas nesta décadanão atligiram o valor normal; Tempçralura em ge.fa! acima da normal-Insolação branda generalizada. Nestadécada não houve precipitação emCarmo e Campinas. Jsa maioria 0

ues-Per.ordem, atuando para .1

soa de Queiroz"0 tenente Cardim descendo d 1

carro, mandou tocar cessar fogo ereunir,

O capitão Alfredo DUgostini, emcompanhia do dr. Romeu Pessoa deQueiroz e do tenente Lima Botelhocontinuou na viagem, seguindo para¦ I quartel general.

Ahi, em presença do dr. Mario Do-mitigues, ministro Esiacio Coimbra,ci.mn*,eidante da .pegiíp e coronéisJosé i João Pessoa de Queiroz, d.clarou ler partido o fogo da policia, conforme testemunhara.

P lí 0 0 lí ÜIU E N TO D ES LE ,\ L0 ''Jornal do Recife",

ajpézar de encerraila a cam-panha politica em torno donome impolluto dó honradosr. coronel Lima Casiro.editou ainda hontem1 unia in-faniia_inha que, apezar demesquinha, causa revolta.

Residindo na Gãipúugq o

estado das culturas é bom-. Collu-ita!nos listados do Ceará, Bahia, Miíias': A' noite, em companhia do coro-

í Geraes, Rio de Janeiro. São Paulo e nel João Pessoa de Queiroz, do seuSanta Cathariiia, Em B.iturité, Bel-. irmão sr. Romeu P. de Queiroz, olo Horizonte. Juiz de Fora e Iíupe- dr, Jpnathas Costa, chefe de policiarttna as colheitas foram prejudicadas.! ; tenente Leal Ferreira, representas.¦Preparo de terra em Oliveira, Ouro te do cominandanle da região estive-Fino, Diamantina e Bello Ho.iVlònte. ram,-iw "Fabrica Pessoa dc Queiroz."

Canna ¦-• Chuva em geral abaixo j -'.louvou si presença daquelía aulo-da normal, ejtcepto em Piracicaba e í ridade ao local e bem assim a do re-

D. Thereza Martins do Rego Bar-ros -- Pelas 15 horas de .uite-hontem110 engenho Juri$?ára, de propriedadede sua filha a exma. sra- d- Ma-thilde do Rego Barros Souza Leão,finoiHSe a exma. sra. d. -TherezlaMartins do Rego Barros, veneraudaviuva do pranteado coronel ManoelJoaquim do Rego Barros.

A digna senhora contava 95 annosdc edade e teve de seu consórcio osseguintes filhos : Carlos Martins doRego Barros, fallecido; d- Francis-Ca Adelaide do Rego Barros Gibsoij,viuva do sr. Alfredo Gibson -, d- Mathilde do Rego Barros Souza Leão,viuva do sr. Antônio Souza Leão.

Deixou ainda os seguintes netos:o sr. dr. Thomé Gibsos., d[i;ectordo Jornal Pequeno ; dr. Joaquim deSouza Leão Netto, d. Georgina dofego Barros, d. Maria Gibson San-tos, viuva do tenente da armadaJoão Santos; d. Anua Pinto Leal,esposa do engenheiro dr. AntônioPinto Leal j d. Laura de Souza LeãoSalgado, esposa do dr. Paulo Cavai-canti Salgado: d- Alie-. .Gibson Ama.do, esposa do deputado, escriptor e¦jornalista sr. dr. Gilberto Amado esenhorinha «Matliilde e Carmelita Gi*bson.

Üeixa ainda treze bisneto c umtetraneto-

Q enterro de d. Thereza M. dosR. Barros, effectuou-se hontem, ás16 horas, no cemitério de S. Amaro,perant avultada assistncia.

A' exma. familia da extineta, rio-tadamente ao nosso Illuslre contra-dc de imprensa sr. dr. Thomé Gi-

presentante do coounandante da re-gião o facto de afflrmarem .1 existen-j

alva

iscada, sendo que nesta ultima lircalidade a pluviosidade excedeu mui .to aquelle valor. Temperatura pou- cia de -capanga- armados numa

co acim ada normal- Insolação bran. -resiga, atracada próxima .1 reida generalizada. O estado geral das fabrica.culturas é boi», sendo prejudicadas Verificada a improcedencia'da no-em Escada. Pesqueira. Santa Luzia, tici.i, o dr. chefe de polcla prepara-Pilar, Alagoas, Muçricy, Sã" Fidelis. I va-se para se retirar, quando fi leramBarreiros,

' ltatiaya, Tres Coroas. \ varias descargas do cinema de

Ubutuba e Araraquara chuva e seçsc... ío Amaro" para aPreparo de terras e moagetn gene* I Q-*:.roz.ralizadas. Continua .1 colheita essi :''!iz"s?"S* n f:go c.es5ou_

Pinto, la-I da a.- ir.inieu.atas providencias «to ilr.:tha_ Costa.

militar, disertdo-** sem ideale sem objectivo, havendo vio

,1 lentos dialoçjos entre este eia bancada bahiana.

O sr. Gonçalves iVíaiti feiviolento discurso defendendoo presidente da republica, acuja energia se estava devendo a victoria do podor civilcontra o militarismo das am-biçôe. facciosas.

S. s. declarou, que maisunia vez, o sr, Epitacio íi-nha se co!locado ao lado cieSeus amigos o da democra-cia pernambucana, e termi-nou dizendo querer* cahircom o presidente Epitacio,mas não seria ingrato.

C&.VEI.ÇAO HISPANO-ARGENTINA

IWAB-RÍ..; 5. (A. Havas).— O rei sanecionou a con-venção hicnano-argenLina pa-ra o trato reciproco dos ope-ràrios nos accidentes de trabalho.

M UMA CA3XA COM ARIVÍAS

"San-"Fabrica 1'essoa de

logo, da-

Caetité, Viçosa, Estey.111 ¦«.,«¦-'• -.,.-,nüarla, Leopoldina. Campos, Rsbesi.ioPreto, Pyrenopolis. Carneiro e Fio- !rianopolis. í

Puino — Chuvas abaixo da normal. |em Itajiibá c Itararé aquelle valornâo foi attingido. Em Barbacena nãohouve precipitação ne.sla dccáda,, Temperatura luantenise acima da normal.Colheita em Passa Quatro, Lcopol-dina. Ubá, Conceição do Serro, Goyaze Catalão; Preparo de I erras emImperatriz, Laranjeiras e Ouro Fino.

Trigo — Chuvas em geral acimada normal- A temperatura não at-tingiu o valor que lhe é normal. E»=solução branda generalizada- Está seprocedendo sto preparo dc terras emCnrityba, Araucária, ITorianopolis.Bento Gonçalves, Caxias, Guaporé eem Caçapava onde foi interrompidopelo mau tempo.

Pastos — Os pastos m-intem-seein geral em bom estado, exceptoos rde Barra do Cordsi, Imperatriz,alguns do Nordeste «' si maior partedos do Estado de Minas Geraes queestá seccando • os de Rezende e Pi-nheiros, alguns de Matto Grosso eGoyaz e os do Sul, prejudicados pe*Ias seccas c geadas.

Gado — Os rebanhos com aphtosaem Barra do Corda. Pesqueira,' Aca-rahu, Baturité. Sobral. Juazeiro, TresCorações. Ubá, Lavras. Caxambu',Oiiveioa, Juiz de Fora. Passa Quatroe Rezende. Carrapato e beme emBarra do Corda. São João Evancelis-ta .e Montes Claros.

Estradas de rodagem ¦¦¦¦ Da maioriaem bom estado de transito, exceptoalgumas do norte do Nordeste, Ita-bira, Diamantina, Barreiros, Tiiiguá e

BEm.m, (A. S*Savas).

Depois de in horas, quando rom-pen «1 tiroteio, todo o còmmercio te-chou, inclusive os -cafés e -botequins.

O trafego da Pernambuco Tram-ways." lambem foi suspenso, ficandoapenas circulando os bonds das ii-

I nbas de Várzea e Giqulá, semi-, queI t-sies ficavam na "Eurelca", na Ave-

nida Lima Castro, onde fizeram pon-to terminal.

,Ã's 21 horas «le honlem, do pre-dio onde residiu o sr- Joaquim Pi-meitia, á rua do imperador, (izeramvários disparos para o "Jornal doCòmmercio."

Em nome do dr. chefe de policiaesteve, hontem, á noute, na redacfãodo Jornal do Còmmercio offerecendogarantias uma vez que se propalava'pretenderem

empastelar o referidojornal, o dr. Nestor Diogenes. dele-

gado do .5." districio.Esta autoridade entendeu-se com

o coronel Joio Pess.u de Queiroz,que agradeceu as garantias.

bson, a Provincia apresenta pezames. sao Fidelis.. Pinhal, Pyrenopolis,

as de Paraná. Santa Oathariiu e RioGrande do Sul qiie foram em geraldamniíicadas pelas' chu.yas-

Rioi — 0 Tocantins-' em impera-triz. baixou quarenta e,-trés centime-tros: o Paraguay. em'-t. bruinb.i. -estáa 7 nim. (><i e o PsiuhVba. em Cam-pos. a 5 mm. 20- No tixiAo Ao pj.jpredomina a yjsantè. ntaviulv.. _;--j

DESPORTIVASA5 REGATAS PARAENSES —- A

"TUNA" VENCE O CAMPEONA-TO E A TAÇA CONSTANT1N.O.

iAo representante da Ibigii Paraeii'se. 11 este estado, foi co.inmunfcadoqu. -ca, regatas realisadas -domingo.jui Belém, -com grande concurrenciapopular, foram corridos dez pare_>s,vtnceiído a uU'uu'a .Luzo Üornine;'-ciai" cise-, primeiros lugares, inclu-|ndo .. parco de "Campeonato tleRemi." e .1 prova clássica ''Constan-

l tino «ie Almeida.A "Recreativa" conseguiu -apenas

I uma victoria.O "Club do Remo" venceu dois*

| p.r:\ s e o "CsemSo l.u.iitano" dors-'D-ísde n fundação da Fedvníçáo

Náutica do Pará, é esta a primeirave- que .1 "Tuna" obteni o pareôde campeonato, mereeed.orn pela' ssuaconsiancia e pertinitcia

Aos valentes "tunautes" os 110.S.SOScumprimentos pela galhardia co-o\que venceram os seus leaes e valoro*sos rivaes."solicitadas

<5_:ji ot-ídariediulc d» radict--*!*' ——¦ —— — -¦——¦«—-Tf*-

AUTOiTílOVEL "ROAMIR"I nia pessoa que se retiro!

desta capital vende ura de flcylindros, doublephaelon pa-: ,ra 7 passageiros, com pneu-malicos novos, pintura, om1bom eslado de conservarãoe motor fmiccionando heiu.rTrata-se á rua Só Pay.-iulu' •n. 63_. '(9731)j;.':EXPOSIÇÃO DO ;T'<Á

CENTENÁRIOO de- Jaynie Coimbra, delegado

G i da Exposição do Centenário. , nesta-Estado, chama a attenjão dos i!itci;es_

! sados, agricultores, pr«-;dr.ctoras,- í)i-| positores em geral que se. inscíeve.

UM SmGEUTQ E OIÍTB03 \Z^'l!l!S&V^'tí'niversario da nossa independencis

politica. a se realisar eni setembropróximo, que a Coivsinissão EJWCifti-va do referido certamen já está ri-cebendo na Capital da Republica liiáoquanto tor destinado si Exposição,devendo iodos se dirigireni ou rentet-terem os respectivos produetos paraa séde da Delegacia deste Estado, árua d. .Maria Cezar 11. SO, 1." andar,saia 11. 4 do Banco do Recit-, _ ._

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acompanhados, dc boas reserencias.

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ASSALTADOSOPPj,Ei°_í 5. (A. Havas).

— Um sargento e dois caça-dores francezes foram assai-tados om Chihlchw, no cir-cuio de Grorsí.erütz, por umadezena de jovens allemães,que o*, despojaram de tudo,

O sargento foi ferido nacabeça por- bayoneta.

CS IMPLICADOS «O fV-CVIMENTO DE OUTUBROLÍSHOA, 5. (A

— A câmara está discutindoo projecto que cria um tri-

l bunal especial para julgar osirnplicados no movimento de19 de outubro..|S» «. .«'.••>,-•-(,,'. i__j $ ^gZ^W7r~^mT\

DE VALERA VENCIDO !

em chammas e arvorou ban-deira branca. , ?• .... _—. .. . _1jrijí_|jis_i-Aa2

ç,\ Resposta para este joraai f._g i\íi] iniciaes Q, .V. B- C.

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l-'«'i estaEowcll deu

como

a resposta(1 u a n d o

queCI.IC

1 lie

*****& ^«J?.^giMWifc, "O,

Manei¦perguntiriniii como c5Tqúe, faltando-Hie .i mspirai-ão d'11111 auditório, elhpodia iiúv lanta força o tanta lanoçâontiiri disco '".no o que ella gravou dn"Valsa .Triste de Sibolius." "Nãolia tçabijlho i[uo mo causo tanto ner-voso eoirio o dc Ri-avai' uni disco,"disse ella. '¦Quando .cravo um disaofixo os olhos ii'aquolln eara feia ii.ianella, esperando <|iie ievaitto asKubraiieclliii' daiido-nne a ento-iclerciuft liómci-, o iliiciinti.' lodo estete.npn pe.,««i se possg óti nilo achai;uma unk-ii nota no meu violino,"

721'isa»** bí -sacj^tis-ssií-aFí ra fâas

,í4«aw^'tó'-M--«-;»;«?'i*--i''vl:-'k*,,^,-'-,i'-a

I MM? rJ""'^<Wrn^^'V*'-'--"',*t>-»',; •*"*-•

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**í*i&\íV':,-i2'V;;«'l|

¦ tt&;&-\-\rir\A-,''-OK*t'-<i*rtíÍ!iyrrc>-<zf.-rj„A ft/iurttm-rtj

i '1/ f i Ni -^p^^**-r. "'}\ /',4rv/»*e

Catfcatuta dü O mso íarctifío mr. llí-cf--* Victor,V- ' destiihs.la pdo próprio Canisti.' Se Mauil l'iwe-11 sente isto quandolaz_ unia ^riivação, qual será a sou-Haeilo tle tt.-tiitus uieiios experioiiten?E liem verdade que Quando se é ar-tista o «•ii! in-, nervoso iietnii sobreo prganisuiu de Eonna a permhlj queo artista consiwi obter os resultados(jiie deseja nleuncar, mas não obstanteisto. üevo-se observar que quasi todiwns_ artistas se iu.pressiouam tiuuiiclovim fazer um iÍíhco.Dèveinos iiutiimlirionte considerai'

não lia «jceiuirio, Iukohie ii".«. Vodeiam quando

rRÀJ LOTEDO

isliíaío de Pwlficcã i OM

clia-o como o do "Sexteto Ja Luela.".Seis vozes plira ser gravadas c con-trabálauçadás, sem mencionar a or-chestra. Cada lio dc melodia ou daharmonia tom do sei- entrelaçado egravado sem que um som abafe ooutro. J-ls(a ou aquella parte ' daorchestra deve ter mais acentuada ousiibjiijiiida, conforme íijr o espirito dacomposição,; O instrumento ou a vozdo solista deve ouvir-se com umaprominencia exaetn, sem ser exagera-cia, dependendo isto nati.iali.ii-nteda classe do instrumento solista quosu vue gravar, pois nem todos pos-suem o mesmo valor para fazer grava-ções.

-N"o,thealro utl na sala de concertoso nuyiilo do mestre apanha os defeitosinusicaes repentiniiniento, o suprime-os instantaneamente; mas no disconão. Se se dér uma nota errada nãnse pode suprimir uem disfarçar oencimo,

l'.m muitos casos liasla que se toqueuniu vez, ...as gòràlrucnto quando negrnvn mu iiiiiiii otl .nua peça musicalt«'lli--e ()ile CXec.ítttr a peça mais duque uma voz, até ter sido finalmenteaprovada.

Se.itm leitor fosso gravai; um discoá snl:i do gravações da Victor Tallciiu; ,Machine Conipany sentiria mais oumenos o seguinte: . ao sahir .doelevador o ifiitttn' na tuüu dé recep-ções koutlrlitj cn. primeiro logar, aslirlmeirns^sensações que um artistatem quando aparece cm scena pelaprimeira vez. Xudd o que o rodeiaestá impregnado do tradicéão musical,sentindo-se, por assim dizer, a pre'souça il«« Iodos os graúdea artistas daunstüi geração. O sentimento ó um

.pouco*; dosiigmclavel. Oltit.iir nãol'«>dcria esquecer que a«iui a alma docantor é apaaliinlii ii'.ii.i momento;*lori,)!«íi o ó eo'i-t;!Íis:i(la ii'uni discopara toda ii Iiiiinonidiiile—o mundo deliyjo e p inundo do anuinliã.

0 leitor sccii: conduzido paru afrente d'.ui.a bnsinu na sala de gra-vações, onde ficaria cercado por uniuorchestra inteira, a qual se achariadisposta d'uma maneira como nimba\ÍD antes, A bosina quo se usariae a disposição final da orchestra cli-p.-.-ndoriiiin 'unicamente de si e ctocanto que iria tocar ou cantar.

ilin primeiro logar teria queeusaiar t.od«j o canto com a orchestraumas \Iiims ou trez vezes, ou mais, sofosse necessário; aliiii de que a sua\MZ -fivl ' ''

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6e ]ii«::i uin paleo do theatro lyricoou um salão de concertos. Tudo con-sisle n'uma sala d'a-adições eompleta-inente desprovida de desnecessáriosobjectos clc mobilia—como o conrezd'tnn navio de piien-a ou uma salad'ope. lições. - A "cura feia ú janella"é a do perito, pois o instrumento ilegravar aclia-se n'out.-a sala. Na salade ¦ gravações _ vè-so uriieainente abosina, Depois do^ instrumento degravar começar :í funcionar não sepodem dar instrticções verbaes, ]ioisse se tizésse isto seriam cravadasjuntamente com a musica, For con-seguinte a comunicação entre o ar-lista o o gravador faz-se por meiode signaes.

O ar lista que grava um disco canta)*ara uma bosina o não vê outra coisailo quo urna parede rifia o ;i cara ciogravador á janella pequena. J-lm face«resta perspectiva indiferente c fria,despido do tudo o que é seieulificó,o artista tem que recorrer a todosOS sentimentos da aitlfli para dar ofogo, paixão _c entliusiasmo ao cintoou neça musical que depois arreba-tara os que o ouvem. Isto é! devemosconfessar, um momento do rfutaangustia e iihciodaclo. q

As faltas do artista sevão i\,-!a-«Ias com uma clareza extraordinária.Se o dedo pisa duas cordas aceidental-mente, quando deveria pisar uuica-mente iima; p disco mostrará isto eoutros accidentes por assim di/e.miscroscopieos.• Se não é faci! fazer uma gravaçãod'um disco commun. todos nús deve-mos avaliar como é diUicil gravar uiu

CMu o aeoqqmnlminento da oreliostra.É muito provável que se fizessem

umas mudanças de instrumentos oude grupos de instrumentos na or-elioi.tra, e quando o maestro se achasserealmente satisfeito faria umapequena experiência, cantando para aliòsina, com acompanlinmento. Istofaz-se sempre para ver se o èíTeitose grava co.nn deve de ser—depoisd*isto eslaria proinpto para a tarefafinal. i;")

O gravador ua sala junta poria osineelianifiinos de gravar promptps afuncionar, e desde então haveria,um silenciu completo na sala. VS.t.deveria fixar os olhos na eara do^cayador, que olha para si iVi.majiiiiella pequena—ou então deveriacravar a vista n'uma pequena Iam-pada elcctrioi, á espera que seiluminasse. 10 muito possivel queouvisse as pancadas do sen coração,e nada mais, até que. ao signal dobastão do maestro, a sala se encheriai-oiii uma torrente de som.

Depois tl'isto cantaria, ou esforçar-se-l.ia por cantar como nunca o fezantes, porque saberia que o seu cantonão seria apresentado, ajuizado eouvido iinii-aniente por meia duziaric pessoas, senão por todo ò inundo.

Qüaiiclò acabasse de cantar a salaile gravações, ficaria outra vez imersacm silenciu, até cp.e o iiiechanismo dngravar parasse o o gravador -oinformasse d'isto: acenando-]lie coma cabeça. E depois, ao sahir da salade gravações; os músicos da orchestraaplüiiilil-ii-liiain enthusiastieamentS»... ou faíinui justamente o contraí»*

NOVO TRATAMENTO DA SYPHILIS

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Recife, 30 de' junho de 1922.F. Ftòeniino B. Franco —' Dl"

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Ha no corpo humano cerca de 30 trlllioesde glóbulos vermelhos o cada úm delles no-cesslta ferro orgânico para subulütlr e pro-duzir energia,

1'óde-so dizer t_ue cm ca-da tres pessoas uniu padecede falta de robustez no san-gue ou no systoma nervoso,devido a viirias causas ad*(Itiiridas ou herdadas, deforma que nitstno tuna boaulitucntuefui não lhe '.t:'i aproporção do forro organl-co iiue o organismo requerpara o dosgaslamento orai-nat-io e cota mesma condi-ção impede o systonia de ex-trahlr suffjcionto nutrlfiãodos próprios alimentos.

PERRO K' O EDEMEN-TO V1TAJ. DO SANGUE 13O SANOUE E' VIDA. Quan-do, por conscquencla iDesseesgotamento do ferro nosangue, sc* levanta V. S. can-sado todos os dias; se tornafacilmente nervoso, irrltavele desequilibrado; «inundo osseus trabalhos iiitólluctuaes0 deixam aca br ti liado no fim

do dia; niiando a sua cllges-tão se ácníi descòmposta ouisento dores nas espadtias,"- -l»*r,l.ü riD'i.i*-"i.i:l^*«o uoraijíiu .¦*• *>« ,>*>¦,-?lido e abatido, nilo espiíi-riÇaté que a sua saúde se per-ca. por completo e venha aprostração nervosa ou quedn suu debilidade provenhauma grave enfermidade. To-me PERRO NUXADO ---ferro orgânico — por umatemporada o veja ceno lheenriquece o-sangue 6 lli* dánova vitalidade. Milba/09 d»pessoas tfmi augmcnttUI» emduas semanas a sui min?-tez, a sua energia a rt sia-lenc.ia d'iiin:i fôrma si;i'S"!-hendenle. Deve porem n?ie.Kurar-se em tomar PERUONUXADO (ferio orgânico)e não ferro metálico, qu»muitos medicamentos anli-quados (.-onióeni >.- une é un:olonjentò inteiramente dis-tim.-to .'fio FERRO NÜXA-DO. Bfito repre.sonla ferroorganiw eru uma fôrina ai?tamente concentrada; <¦¦ co-roq se se tomar cxlracto déCarne em vez de unia gran-de quantidade da mesma7arne.

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0 que á\z o Vaticano sobre o Ferro Nuxado-•-.- (Traductüo)

Tenho o' ui-nzer da vos infornisr qua o Sonto Padre ordfnou qneo vosso procliiçto

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ti. TEDr.&CWN.. Si-iictarlu de p.s.t*4to do Vailüujiu)

Crraducção-)"A composição d" "1'eno N'u.\ailo" 6 ia! que ns .sins uffeitos phy-

«lologicos e tlicrapelilicns não podeni deixai" dc se produzir corno íusual ua prescripção do produetos pharniaceiiticos d'esla índole".

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sendo(le .1.,

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"Bragança", .lo -ul a 85."(iliajarA", il., sul a ',."I11*", do sul a 10.'•llorbornniii'", do sul a 20.•'riorlunopolls"., do -ul a ir,."Minas Geraes", :1o <-.\i a S."Ceará", 1I0 sul a (|."flu.irtilujin , da Cin-opa a s."ltassuef.", iio sul a n."Pj rlneos", do norte a r..

.; |._a iteboendor liolljiiide?, "Kinilcidijli", va*>.»""' ¦ piilbiilmle iiiieloiinl "Ki.-nibrtir, dt'2Ciir«

asipii réi-inido.¦is'M,i : 'Vapor iiaeluiial ••üo.vnxT, ilescarrcEam.;__. ll;*; ' - "'1

IMIlim llll HcCIUI . , ;,.líni r. de julhii d" |ti.'2 '---' ¦",

I- PATHAlMS- ' ;¦" santo* cala, -x ilia*. barca n.ivio».-Iiiai (n iiiuto)') "i.iii M." ii.:7.i'j toneladas.;• ebiiimiimliiiiti. Ouillieriiú,' Lellilo, equipa»I gèm 20, carmi vario- gcfíetoi ;> I". .'lat-t-

. i larazzn .- Coiiipáulila'. , 1aantos cala.. S dl.is, vapor naclii-

I nal "Curvclo" de 0057 tone.idas, com?JjI iniiililaute Aiii.nn" .1. lieis Jmilor, - ejiuli 1' poiieni 1 ii*. mpkii vários gêneros a Hei*1 lor I'i riiao.l''*. "¦I pau re. Xorfoll. e 1'aril, •-'" dnis. va*.

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. Jorge", da Europa na I' quinzena.-'/ I "Arlanza", do sul a im.

mesclado I2-* a lv?ên;i. oluo Kilo de u'.:í-, "l"^"^". da Europa a 20.

mona IStlun. dc algodllO IttOO, [lo coro PS. !„¦).""nc,' ,,° '"-"'"•' ;| f;loiiclnbo kilo coiniiiinn \fm a 1?000, de « „;;*""' , ,; , su .a „-riimelro 2íii)0 a -.',í700, .xarque kilo 1? 11; „,",'"''*',"!'' • ," VI il í?"tf,hi(A I ,\l,-fí'I'|'(-' , (IO 5111 'I • ¦¦

___. L"Cap roíonlo" da Ktiropa a ii.i "Haiisbori;", rio sul a 20.

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Ida í:lliuila do

dade ..Imposio de cari*

! Nas i!i*=. secções1 .

'Ar.muaya", do sul a 0-| "Gelria", (lo sul a Í3.

27?I500 1 "Almnhzoni'.', da Europa a 27.'—— "Santarím". do sul a 15.

il:sn7?030 "Amallcnborg", da Europa a 2"¦-íamos", da Europa a 12;

SAHIDAS:j Cabedello, rebocador 1v1ei011.il "Cabeiler, 10", eoiniuanttiinie 1'rnuclseo O. da Silvaftçjríra '.«.izio.) g-

Hamburgo e escnln, vapor nacional'"Curvello" conitnaiiflanii' Antônio 3. HcISj'.liin!"!', carga vários gêneros.

Llveri oul e escala, vapor iuírl.-z "Speali. r" eoiumandantu 0. h- i.tug. carj^\iiriti- ííi']ifro>.

Marseille e escala, vapor húngaro "De-breezeu"" nomiiianilante a. itoiop, carg-j;vario.? generns.

.Vinarração, hiato nacional "Arlliur"nn .-tre llii.vniiuiílo C. Pereira, carga vu-jirios gêneros.

Macei!), lancha nacional "Aüen" mestra'Pedro 1*. dus -Santos, corja vários gene»ros. **

PEbtlKrfA CAHiT) ArtlíM :Eritrariun Io embarcações a vela cora

pioeede-.vCla dos tlUTeli*,!'? poitos do lit-lorai deste Estado c foram dospáelíadisapara o? nv.smos porios ',i e!iibarv.-a<;õ-.-s,

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ILEGÍVEL___, > Sa 'mmÜdfrlí''

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7 ilo fioi'1'rííte, ns ii liòrns ila inanliil.si-miindo logo npiis n Indispensáveluemoi',1 pnra os portos ilo: iniliv,Itlll !>!•; JANElItO, SANTOS, MONTE-VfllEO E ItUENOS AlItKS. ,

NOTA — O eiiilinniiio tios srs. pus-siificlros c'ffiictiiiir-si!-fl laiiilinn nusi'.vlu-r<'li'ii us 8 linrns da uiiinliã noCui-s Alfredo I.lslion.

"ALMA'NZ0IU", a 27 (le JulbO."ANDES", n ll do Aposto."AVIAOIIAYA", a % (to Aposto."AHI.AM/CA", a 8 de Setembro.

CAtlINES DE LUXO, CAMAROTES DE UMA SO' CAM^.CONVEZ AO AR LIVRE PARA CAFÉ'. CRIADOS PORTUGUEZES*

ijmiltem.se bilhetes para passageiros de terceira classe rte epara Inglaterra, Fiança, Bélgica, Noruega, Polônia, Tcheco-Slova-quia, Hollanda, Suissa, Danzig, Dinamarca, Dihíandla, Allemanha,Suécia, Eslltonia, Hungria, Jugo-Slavia, Rumania, Prússia, Aus-ttia, Lilhuania, l.atvia e Bulgária. Nos preços das passagens se-rão incluído: p custo de manutenção no porto de embartiue oudesembarque na Europa e tambem o tsansporte até as cidadesa que se destinarem os passageiros.

Para todas as Informações referentes A passagens, fretei, en-eommendas, etc. Tratar com a The Royal Mail Steatn PacketCompany, rua Bom Jesus 226, pavimento térreo.

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ip ila nacional ile NavifçãoCosteira.A COMPANHIA POSSUE NO RIO DE JANEI-

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g AMSTERDAM V;"

LINHA PARA O BRASIL E RIO DA PRATA tó - ;• -.-,-

O KAP1DO E LUXUOSO PAQUETI - i>(ZEELANDIA

Esperado de Amsterdam escala, cerca do dia 20 do corrente, spguiríapós a indispensável demora para • Bahia: Rio de Janeiro, Santos, Monte!,vidéo e Buenos Aires. •

PRÓXIMAS SAHIDAS DE PAQUETESPara o Rio da Prata

ZEELANDIA, 20 de julho. GELRIA, 23 deORAN1A, 10 de agosto. ZEELANDIA,. 13GELRIA, 31 de agosio. ORANIA, 3 deZEELANDIA, 21 de setembro. GELRIA, 2-1 deORANIA, 12 de outubro. ZEELANDIA, 15FLÀNDRIÁ, 26 de outubro. ORANIA, 5 deGELRIA, 9 de novembro. FLANDRIA, 19ZEELANDIA,, 23 de novembro. GELRIA, 3 dêORANIA, 14 de dezembro. ZEELANDIA, 17FLANDRIA, 2S de dezembro. ORANIA, 7 de

FLANDRIA, 21

Pará a Euroftjulho,

dc agosto,setembro,setembro.

de outubro,novembro,

de novembro,dezembro,

de dezembro,janeiro,

de janeiro.'

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PARA O EFFEITO DE WAR.

UNHA SUL E NORTI

SERVIÇO DE PASSAGEIROS E CARGASO PAQUETE

ITABERASahe sabbado, S do corrente para Maceió, Bahia, Victoria. Rio de Ja-neiro, Sanlos, Paranaguá, São Francisco, Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre

O PAQUETEITASSUCE

Sahe quinta feira, 6 do corrente para Cabedello, Natal e Macau.

RUA DO BOM JESUS N. 181

ULYSSES DE F. CORREIA

Emlttem-se bilhetes de chamadas de todos os paizes da Europ» èm con-dlções muito vantajosas.Fornece-se bilhetes de Ida e volta com desconto de 10 *\% sobre o tolildas passagens.A's familias compostas de mais de 4 pessoas, lerí concedido um 'descóo*

to de 15 °|° sobre o total das passagens.A Agencia informa aos srs. recebedores de vinhos provenientes dePortugal que de accordo com a ultima resolução do Comitê do Rio aCompanhia não pagará mais nenhuma falta seja em barris ou seja

'cmcaixas.

Pa a demais Informações, com os agentes- ; (JULIUS VON SOHSTEN & CO. \i?AI

í- ANDAR DO EDIFÍCIO DA ASSOCIAÇÃO COMMERCIAD .'*» -(PRAÇA DOCOMMfR.ClO) ' \|i

POLYTHEAMARua Barão de S. Borja n, HIS

Estabelecimento de diversões puramente familiar— FUNCÇOES DIARIaS-1» sessão— às 6 1/2, 2.», ás 7 3/4—Orchestra sublime regida pelo maestro T. MACHADOHOJE— Soberbo programma — H 3]E

Em ambas as sessões Em ambas as sessõesUm importante c delicado dramu em fi longos actor. desempenhado

pela eiegante ED1TH ROBERTS

Rrefc B H "

Chamamos attenção para esse precioso film

Sexta-feira—Continuação "da

grande serie CVvMÍNHQS OCCULTOSOornmgo-Pronraniina colosso —do qual faz parle o film extra SAIASCURTAS-por Gladys Walton.

Nota—Devido ao augmculo do nosso contracto cio films, no segundosemestre, a partir de I tle julho em diante, somos forçados a adoplar a se-guinte tabeliã de preços

INGRESSO D1ST1NCTO—700 RSImportante — O pavimento superior, collegio c escolas nào soTrerão ai-teràçi?o. a EMPRFZA

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Vupor GU1CHENE' esperado dos portos da Eu-

ropa até o dia 15 de julho pro-ximo, seguindo logo depois daindispensável demora para Bahia,Rio, Santos e Rio G- do Sul.

Recebendo DMsagelw j t»rr»« pira os portos admi lndtcaitrti.I wwwwr^rVWVwvwvvwMWrVwwww m*m9mmymm. 1 yn nvinrM:uuawajijij— —

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próxima. £3E3:m:a':i>j\a.Sexta feira-QUERO MORRER LUCTANDO-Por William Hart,—Um primor da Paramount,

^r^i-Tr^ « ^-u * ^* ** ^Í^^^JIJaia Sete aetos grandiosos da Realart-producção de William D- Tayior, porLtla Lee e Clydc FilmoreA ROD^, B^ FORTUNA \\mstFwf°^i^d*òo^ verdadeiramente

níaravilhosos. Interpretes principaes DOROTHYDICKSON

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