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  • Componentes: Adriano Seabra Ingrid Tavares Karina Morais Rebeca Mattjie Planejamento Familiar Natal, 04 de maio de 2011 Universidade Federal do Rio Grande do Norte- UFRN Centro de Cincias da Sade-CCS Departamento de Toco-Ginecologia Disciplina de Ginecologia
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  • Introduo A contracepo representa, provavelmente, a principal preocupao das mulheres em idade frtil. Mesmo em pases desenvolvidos, a taxa de gestaes no planejadas aproxima-se de 50%. No Brasil, o Ministrio da sade disponibiliza gratuitamente diversos mtodos para a populao usuria dos servios pblicos de sade.
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  • Introduo Os contraceptivos hormonais representam a forma mais utilizada de anticoncepo em todo o mundo. Apresentam evoluo contnua: A primeira formulao oral continha doses elevadas de etinilestradiol (150 mcg) e de noretinodrel (9,85 mg), associando-se a complicaes cardiovasculares. Reduo destas dosagens: diminuio do risco cardiovascular Descoberta dos novos progestgenos: elevada tolerabilidade e eficcia contraceptiva. Outras vias para a administrao da medicao hormonal foram desenvolvidas.
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  • Introduo As razes para o uso de anticoncepo hormonal pelas mulheres modernas: benefcio da contracepo; controle da pele, com reduo das acnes controle do ciclo menstrual; reduo das clicas menstruais e da tenso pr-menstrual (TPM); desejo de no menstruar ciclicamente. Tais exigncias podem ser perfeitamente atendidas quando a prescrio individualizada.
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  • Mecanismo de ao Promovem anovulao atravs do bloqueio do eixo hipotlamo hipfise ovariano. Suprimem os nveis de LH e FSH. Atrofia endometrial pela progesterona.
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  • Efeitos colaterais dos ACO Estrgenos: cefalia, tontura, vmitos, nuseas, edema, irritabilidade e cloasma. O componente estrognico principal fator de risco para trombose. Progesterona: depresso, cansao, alteraes da libido, amenorria, acne, ganho de peso.
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  • Critrios Mdicos de Elegibilidade Desenvolvidos pela OMS ; Objetivo: -Auxiliar os profissionais da sade na orientao das (os) usurias (os) de mtodos anticoncepcionais, especificando as situaes em que cada mtodo deve ser evitado. * No devem ser considerados uma norma estrita, mas sim uma recomendao, que pode ser adaptada s condies locais de cada pas.
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  • Critrios Mdicos de Elegibilidade Os mtodos anticoncepcionais so classificados em quatro categorias: Categoria 1: o mtodo pode ser usado sem restries. Categoria 2: o mtodo pode ser usado. Os benefcios superam o risco. * Se a mulher escolhe este mtodo, um acompanhamento mais rigoroso pode ser necessrio.
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  • Critrios Mdicos de Elegibilidade Categoria 3: o mtodo no deve ser utilizado. Os riscos superam os benefcios. * Deve ser o mtodo de ltima escolha e, caso seja escolhido, um acompanhamento rigoroso se faz necessrio. Categoria 4: o mtodo no deve ser usado, pois apresenta um risco inaceitvel.
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  • Critrios de Elegibilidade para uso de ACO combinados: Contra-indicaes ( categorias 3 e 4 ): Mutaes trombognicas; Amamamentao com menos de 6 semanas do parto; Ps-parto sem amamentao com menos de 21 dias; Fumo > 35 anos: menos que 15 cigarros; Fumo > 35 anos: 15 ou mais cigarros por dia; Vrios fatores de risco para DCV; Antecedente de hipertenso, quando a PA no pode ser avaliada; Hipertenso controlada onde a PA pode ser avaliada; PAS entre 140 e 159 e PAD entre 90 e 99; PAS > 160 e PAD > 100; Hipertenso com doena vascular; Histria de TVP e TEP; Cirurgia com imobilizao prolongada.
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  • Critrios de Elegibilidade para uso de ACO combinados: AVC; Hiperlipidemias; Doena valvar com complicaes; Enxaqueca sem aura > 35 anos ou com aura em qualquer idade; Ca mama atual; Passado com Ca de mama sem evidncia por 5 anos; Diabetes com nefro, retino e neuropatias; Diabetes por mais de 20 anos ou outra doena vascular; Cirrose; Doena biliar; Hepatite aguda; Tumor heptico; Uso de Rifampicina, anticonvulsivantes e Lamotrigina; LES com SAF Uso de IP associado ao Ritonavir
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  • Qumica e Frmulas Progestognio associado ao estrognio; Progestognio isolado.
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  • Progestognio associado ao estrognio Os estrognios Etinilestradiol: usado atualmente nos contraceptivos orais, melhor tolerncia. Mestranol: ativo somente aps a transformao heptica onde parece sobrecarregar a funo detoxicante. Progestognios Variao nas atividades: andrognica e estrognica. Derivados da: 17 -hidroxiprogesterona, da 19-nortestosterona ou da espironolactona.
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  • Derivados da 19-nortestosterona: EFEITO ANDROGNICO GONANOS: levonorgestrel ( o mais usado), gestodeno (menor efeito andrognico). Derivados da 17 -hidroxiprogesterona: EFEITO ANTIANDROGNICO, exceto acetato de medroxiprogesterona. ACO combinado: acetato de ciproterona. Injetveis ou implantes: acetato de medroxiprogesterona. Derivados da espironolactona: EFEITO ANTIANDROGNICO E ANTIMINERALOCORTICIDE ACO combinado: Drospirenona.
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  • Plulas combinadas Primeiras plulas: Doses de estrognio > 50 mcg (apresentam risco elevado de trombose venosa e embolia pulmonar) - proscritas Plulas de segunda gerao: Estrognio (50-20 mcg - etinilestradiol e mestranol) + progestognio derivado da 19- nortestosterona (levonorgestrel, norestiterona, ciproterona) Plulas de terceira gerao: Estrognio (etinilestradiol ou seu equivalente 15-30 mcg) Emprego de progestognio de menor ao andrognica gonanos (desogestrel, gestodeno) ou drospirenona
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  • Preparaes mais comuns Segunda gerao: Etinilestradiol (20 microg) + Levonorgestrel (0,10 mg) (Level ) Etinilestradiol (30 microg) + Levonorgestrel (0,15 mg) (Nordette , Microvlar ) Etinilestradiol (35 microg) + ciproterona (2 mg) (Diane 35 , Selene ) Etinilestradiol (50 microg) + levonorgestrel (0,15 mg) - (Evanor , Neovlar ) Terceira gerao: Etinilestradiol (20 microg) + desogestrel (0,15 mg) (Mercilon , Primera ) Etinilestradiol (30 microg) + desogestrel (0,15 mg) (Microdiol ) Etinilestradiol (15 microg) + gestodeno (0,06 mg) - (Minesse , Mirelle , Alexa ) Etinilestradiol (20 microg) + gestodeno (0,075 mg) (Harmonet , Femiane ) Etinilestradiol (30 microg) + gestodeno (0,075 mg) (Gynera , Minulet ) Etinilestradiol (30 microg) + drospirenona (0,030 mg) (Yasmin , Elani ) Etinilestradiol (20 microg) + drospirenona (0,030 mg) (Yaz )
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  • Progestognio isolado Dose de progestognio: metade a 1/10 da dose dos ACO combinados. Lactao a partir de 6 semanas Proximidade com a menopausa Alternativa terapia combinada Passado de TEP e TVP HAS Tabagistas > 35 anos Menor eficcia e efeitos colaterais Norestisterona 0,35mg (Micronor , Norestin ); Levonorgestrel 0,03mg (Nortrel ); Linestrenol 0,5mg (Exluton ).
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  • ACHO Combinado E+P Inibe eixo, atrofia endomtrio e espessa muco Menor dose de estrognio Alta: >50mcg Mdia: = 50mcg Baixa: 30-35mcg Muito baixa: 15-20mcg Mono, bi, trifsicos
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  • ACHO Combinado Iniciar no 1 dia da menstruao Ou descartar gravidez e associar mtodo de barreira por 7 dias Uso por 21 e dias e parar 7 dias *existem plulas de 22,24d com pausa de 4 dias e de 28d, sem pausa Tomar a plula no mesmo horrio Usada corretamente = proteo no 1 ciclo
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  • ACHO Combinado Baixa dose de E: Pode haver sangramento de escape intermenstruais nos primeiros ciclos corrigida com o tempo Usar estrgenos 3-5d Pode usar ACHO com dose maior de E *atrofia endometrial a causa
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  • Esquecimento 1 plula: Tomar imediatamente quando lembrar Tomar as prximas no horrio regular 2 ou mais plulas: Associar outro mtodo Se faltar 7 ou mais: terminar a cartela e dar a pausa Se faltar menos que 7: terminar cartela e iniciar nova cartela sem pausa
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  • ACHO de Progestgeno Ciclos anovulatrios em 60% *Cerazette (Desogestrel 75mcg) anovulao em 97% Atrofia endomtrio e espessa muco cervical Lactao Lactantes: 6 semanas ps-parto No lactantes: 21 dias ps-parto Perimenopausa Contraindicaes ao E *eficcia de 96% (baixa)
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  • ACH Injetvel Trimestral Progestgeno isolado Pearl 0,3% (0,3 gestaes em 100 mulheres) Administrao: Depomedroxiprogesterona 150mg IM (Depoprovera; Contracept) At o 5 dia => depois a cada 90 dias No massagear, nem colocar compressas quentes
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  • ACH Injetvel Trimestral Vantagens Uso trimestral no aumenta o risco de trombose, cncer de colo, endomtrio ou heptico. Desvantagens Retorno fertilidade: at 9 meses Depresso, ganho de peso, alteraes da libido e do humor, acne, queda de cabelo, mastalgia, sangramento irregular
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  • ACH Injetvel Mensal E+P Assemelha-se ao ACHO combinado Diferena: Estrognio natural Estradiol Pearl 0,06-3% Mesigyna Noretisterona 50mg + Estradiol 5mg Ciclofemina Medroxiprogesterona 25mg + Estradiol 5mg
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  • ACH Injetvel Mensal Vantagens Tomada mensal Desvantagens Ganho de peso, cefalia, irregularidade menstrual, alteraes do humor *Contraindicaes iguais ao ACHO combinados
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  • ACH Injetvel Mensal Administrao At o 5 dia => cada 27-33 dias Ou a qualquer tempo se descartada gravidez *Retorno fertilidade: 4 meses
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  • Implantes Subdrmicos Progestgeno isolado Ao por at 3 anos Pearl 0,05% Aplicado 6cm acima do cotovelo, no sulco entre o bceps e trceps (medial) Etonorgestrel 60mg => libera 25-60mcg/dia Implanon
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  • Implantes Subdrmicos Vantagens Amenorria (40% aps 1 ano) Diminui dismenorria Desvantagens Ausncia menstrual Exige profissional habilitado >70kg pode haver falha maior
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  • Adesivos Transdrmicos E+P Mecanismo de ao similar aos ACHO combinados Efeitos adversos semelhantes Pearl 0,3-0,8% Etinilestradiol 20mcg/dia Norelgestromin 150mcg/dia
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  • Adesivos Transdrmicos Utilizado por 3 semanas (1 adesivo/sem) Pausa de 1 semana Aplicar: reas limpas da pele: glteos, tronco, abdome, face externa dos braos Evitar: mamas, rea genital, cabea, pescoo e extremidades inferiores Limitaes: >90kg diminui a efetividade Pode cair o adesivo (4%) Reaes locais (20%)
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  • Adesivos Transdrmicos Vantagens No sofre efeito de primeira passagem No acarreta picos hormonais como nos ACHO Absoro no alterada por distrbios do TGI No h necessidade de lembrar todo dia Baixo poder andrognico Contraindicaes = ACHO combinado
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  • Anel Vaginal E+P Mecanismo de ao igual ao dos ACHO combinados Contraindicaes semelhantes Pearl de 0,3-8% Nuvaring Etinilestraidol 2,7mg (15mcg/dia) Etonorgestrel 11,7mg (120mcg/dia) Colocao: Posicionado no fundo de saco posterior pela prpria mulher *diferente do diafragma a posio do anel no importante
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  • Anel Vaginal Vantagens Menor falha por esquecimento Liberao constante de hormnio e menores doses Sem efeito de primeira passagem Menos efeitos colaterais Desvantagens Desconforto vaginal Cefalia, distrbios menstruais, sangramento de escape, expulso do anel, leucorria *no usar em pacientes com infeco vaginais e distopias *Se o anel ficar fora da vagina por mais de 3 horas, usar mtodo auxiliar por 7 dias
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  • DIU- Dispositivo Intrauterino o Introduo: Apresenta grande eficcia, ausncia de efeitos metablicos sistmicos e taxa de continuidade. Representa um dos mtodos mais utilizados em todo o mundo. Esse mtodo distribudo aos municpios que possuem populao a 50 mil habitantes. M. de ao: Reao inflamatria pela presena de corpo estranho.
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  • DIU- Dispositivo Intrauterino o Orientaes Gerais de Uso: Melhor poca para insero no perodo menstrual. Entretanto, garantida a ausncia de gravidez, pode ser inserido a qualquer momento. Insero deve ser realizada por profissional treinado. Pr-requisito: realizao de exame ginecolgico minucioso (excluir gravidez, malformaes uterinas, processos inflamatrios).
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  • DIU- Dispositivo Intrauterino o Orientaes Gerais de Uso: Deve ser posicionado acima do orifcio interno; A USG TV rotineira no necessria; deve ser realizada quando h suspeita de que o DIU no esteja corretamente posicionado. (Febrasgo) O DIU deve ser removido quando a paciente desejar ou quando estiver sendo eliminado. ATB profilaxia no recomendada, salvo em situaes clnicas como endocardite bacteriana.
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  • DIU- Dispositivo Intrauterino o DIU de cobre: Nos primeiros anos, as taxas de falhas variam entre 0,6% a 1,4%. Entre os DIUs de cobre, o mais utilizado o Tcu 380 A.
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  • DIU- Dispositivo Intrauterino o DIU de cobre: Benefcios: Mtodo de longa durao (10 anos); Muito eficaz; No interfere nas relaes sexuais; No diminui o apetite sexual; No apresentam os efeitos colaterais do uso de hormnios; Imediatamente reversvel; No interferem na qualidade e quantidade do leite; Pode ser inserido imediatamente aps o parto ou aps um aborto induzido (sem evidncia de infeco); Pode prevenir gravidez ectpica. Efeitos colaterais: Aumento do fluxo menstrual e de clicas; Sangramento de escape.
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  • DIU- Dispositivo Intrauterino o DIU Hormonal com levonorgestrel: o Introduo: O efeito contraceptivo permanece por 5anos. A taxa de falha de 0,1% no primeiro ano de uso.
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  • DIU- Dispositivo Intrauterino o DIU Hormonal com levonorgestrel: o Benefcios: Reduz a qtd e durao do fluxo menstrual; Reduz a dismenorreia; Previne anemia relacionada a perda sangunea durante menstruao; Reduz risco de DIP e gravidez ectpica; No altera PA, metabolismo de carboidratos, lipdios, HDL- colesterol, parmetros de coagulao sangunea e as enzimas hepticas; Promove controle da menorragia. o Efeitos Colaterais: Sangramento irregular ou spotting nos primeiros 3-5 meses; Cefalia, nuseas, depresso; Queixas menos comuns: acne, mastalgia, ganho de peso.
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  • DIU- Dispositivo Intrauterino o Intercorrncias com o uso do DIU: Perfurao uterina (raro); Expulso: mais freqente no primeiro ms e em nulparas; Dismenorreia e sangramento anormal; DIP: estudos recentes (CDC 2006) no mostrou evidncia consistente entre a utilizao do DIU e a ocorrncia de DIP; Prenhez ectpica: O DIU diminui o risco de uma gravidez. No caso de falha do mtodo, h maior chance de estarmos diante de uma gravidez ectpica.
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  • DIU- Dispositivo Intrauterino Contraindicaes: CATEGORIA 4- O MTODO NO DEVE SER UTILIZADO -Gravidez-Doena trofoblstica gestacional maligna - Infeco puerperal- Alteraes anatmicas que distorcem a cavidade uterina - Imediatamente aps aborto sptico- Tuberculose plvica - Sangramento vaginal inexplicado- Cncer de mama atual (LNG-20) -Ca de colo uterino, endomtrio-DIP atual - Cervicite purulenta ou clamdia ou gonorria
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  • DIU- Dispositivo Intrauterino Contraindicaes: CATEGORIA 3- GERALMENTE NO RECOMENDADO - Fatores de risco para DST- Doena trofoblstica gestacional benigna - 48h a 4 semanas aps o parto- < 48h ps-parto em mulheres amamentando (LNG-20) - AIDS no tratada- Ca de ovrio - Antecedente de ca de mama (LNG-20)- Enxaqueca com aura - Cirrose descompensada- Tumores hepticos benignos e malignos (LNG-20) - Histria atual de TVP e TEP (LNG-20)-Da cardaca isqumica atual ou passada ( LNG-20) - LES com trombocitopenia (cobre) ou anticorpo antifosfolipdios (LNG-20) Uso de IP/NNTR/ NTR (LNG-20)
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  • Esterilizao feminina laqueadura tubria
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  • Lei 9263 de 12/01/96 Permitida nas seguintes situaes: 1. Capacidade civil plena e > 25 anos OU 2 filhos vivos. 2. Prazo 60 dias entre a manifestao e o ato cirrgico. 3. Risco de vida/sade da mulher ou concepto, testemunhado em relatrio escrito e assinado por 2 mdicos. 4. Consentimento expresso de ambos os cnjuges.
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  • Quando realizar? Se cesarianas sucessivas anteriores ou doena de base: pode ser imediata. Se nenhuma dessas condies: vedada nos perodos de parto, aborto ou at 42 dia.
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  • O que no se deve fazer: vedado ao mdico realizar esterilizao: 1. Durante os perodos de parto ou aborto; 2. Alteraes na capacidade de discernimento; 3. Histerectomia ou ooforectomia; 4. Pessoa incapaz sem autorizao judicial; 5. Cesria indicada para fim exclusivo de esterilizao.
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  • Situaes clnicas
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  • Nuligesta, 17 anos, solteira, saudvel, sem antecedentes mrbidos significativos e com vida sexual ativa.
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  • Paciente de 28 anos iniciou contraceptivo injetvel trimestral no primeiro dia do ciclo. Aps 15 dias, apresentou sangramento transvaginal novamente, ficando bastante preocupada. Como voc orientaria esta paciente?
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  • Paciente casada, 29 anos, 2 filhos (2 partos vaginais), na terceira gestao, traz TCLE sobre laqueadura tubria assinado durante o pr-natal e solicita ao mdico que realize cesariana, pois ela e seu marido no desejam mais filhos. Qual a conduta?
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  • Paciente 17 anos, iniciando a vida sexual, deseja iniciar uso de plula anticoncepcional. Ao exame fsico, percebe-se a presena de acne grau II em face e tronco, alm de hirsutismo importante. Qual plula voc indicaria?
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  • 35 anos, casada saudvel, com filho recm- nascido de 2 meses em AME.
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  • Casada, 35 anos, nuligesta, tabagista (20 cigarros ao dia, com fluxo menstrual aumentado, sem antecedentes mrbidos pessoais ou familiares significativos.