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OFE Operação de Fiscalização Especializada Compartilhamento de Postes entre Concessionária de Energia e Empresas de Telecomunicações 2014

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OFE

Operação de Fiscalização Especializada

Compartilhamento de Postes entre Concessionária de Energia e Empresas de

Telecomunicações

2014

RELATÓRIO FINAL

Avaliação do atendimento à Norma NTC 855 901 da Copel: Compartilhamento de Infra Estrutura de Redes de Distribuição

1- INTRODUÇÃO

A constatação visível do grande volume de cabos de operadoras de

telecomunicações instalados em postes nas cidades do Paraná, o envolvimento do

Conselho em grupo de trabalho que discute a situação dessas instalações na capital

paranaense e os frequentes casos de denúncias remetidas ao CREA-PR, constituem

subsídios que remetem à necessidade de análise do possível descumprimento de normas

técnicas na instalação e manutenção das redes de distribuição de telecomunicações.

Esses elementos motivaram o CREA-PR, através da demanda específica e apoio da

Câmara Especializada de Engenharia Elétrica, a realizar uma Operação de Fiscalização

Especializada (OFE) sobre o tema.

A fiscalização realizada com o intuito de verificar a situação do compartilhamento

de postes entre a concessionária de energia e as empresas arrendatárias, foi baseada no

preenchimento de um chek-list contendo itens mínimos que pudessem apontar o

cumprimento ou não das Normas Técnicas vigentes.

A OFE foi realizada nos municípios de Curitiba, Maringá e Foz do Iguaçu, entre os

dias 05 e 09 de maio de 2014.

2- OBJETIVOS

O principal objetivo foi verificar e analisar a situação existente na atividade de

compartilhamento dos postes da Copel, além de levantar oportunidades de melhoria no

sentido de prevenir e reduzir os acidentes frequentemente noticiados. Desta forma, o

Conselho cumpre o seu papel agindo em defesa da sociedade, fomentando a demanda por

profissionais habilitados para atuar nesta área e ainda atuando na valorização e

reconhecimento das profissões do Sistema CONFEA/CREA, visto que a atividade de

elaboração de projetos, instalação e manutenção das estruturas compartilhadas deve ser

realizada por profissionais e empresas devidamente registrados no CREA-PR, pois

necessita de conhecimento técnico específico.

3- FISCALIZAÇÃO

A ação foi realizada por agentes fiscais do CREA-PR da Modalidade Engenharia

Elétrica e Telecomunicações, os quais procederam a avaliação visual das condições das

instalações dos cabeamentos presentes nos postes vistoriados comparando a sua

conformidade com os itens do check-list. Também foram convidados representantes da

Copel Distribuição S/A, representantes das operadoras de telecomunicações, Conselheiros

e Inspetores do CREA-PR.

4- METODOLOGIA

Foram elaborados 03 Relatórios de Operação de Fiscalização Especializada, nos

seguintes locais definidos por amostragem:

FOZ DO IGUAÇU - PR CURITIBA - PR MARINGA - PR 06/05/2014 07/05/2014 08/05/2014

Rua Almirante Barroso, 1293, Centro.

Rua Parnaíba, entre os números 95 e 231.

Av. Guaiapó, s/n.

O chek-list contém itens mínimos que possibilitam apontar o cumprimento ou não

das Normas Técnicas vigentes (em especial a norma da Copel NTC 855 901 sobre

Compartilhamento de Infra Estrutura de Redes de Distribuição) e divide-se em duas partes:

a primeira verifica itens mínimos existentes no “projeto da rede de telecomunicação”; a

segunda verifica itens mínimos in loco, quando da realização dos serviços de

implantação/manutenção da rede.

Local Fiscalização:_________________________________________________________ Data:

Documentos

Ocupante: ______________________________________________________________

Licença operação

(ANATEL): _______

Responsável Técnico: _____________________________________________ Registro CREA: _______

1. Há notificação emitida para a ocupante S N

2. Foi regularizado? Ocupante Detentora Não

3. Responsável pela manutenção Ocupante Detentora Não

Projetos

1. Indicação dos postes S N

2. Identificação dos equipamentos existentes da COPEL (Trafo, banco capacitores,

chaves...) S N

3. Identificação do comprimento dos vãos S N

4. Indicação dos esforços resultantes das redes de telecomunicação (Intensidade, Direção,

Sentido, Ponto de Aplicação) S N

5. Especificação dos cabos e cordoalhas existentes (COPEL e Ocupantes) S N

6. Indicação da caixa de emenda e reserva técnica S N

7. Especificação dos cabos e cordoalhas existentes (COPEL e Ocupantes) S N

8. Identificação dos logradouros S N

9. ART do projeto S N

10. ART da execução S N

11. Memorial descritivo S N

12. Aprovação do projeto junto à COPEL (carimbo) S N

13. Projeto de reforço/ adequação da rede de distribuição de energia (se houver) S N

14. ART do projeto de reforço/ adequação S N

15. ART da execução de reforço/ adequação S N

16. Aprovação do projeto de reforço/ adequação junto à COPEL (carimbo) S N

Inspeção visual in loco

1. Distância entre rede de telecomunicação e rede elétrica (min 60cm) ______

2. Quantidade de pontos de ocupação ______

3. Faixa de ocupação da rede de telecomunicação (min 5,20m e max 5,70m em relação ao

solo). S N NI

4. Dentro da faixa de ocupação S N NI

5. Plaqueta de identificação S N NI

6. Aterramento independente dos cabos S N NI

7. Identificação de equipamentos da ocupante S N NI

8. Distância do equipamento da ocupante presa a cordoalha no vão (min 60cm) S N NI

9. Braçadeiras/ cinta de fixação sobre condutores elétricos S N NI

10. Terminais de acesso de rede (TAR) e descidas laterais instalados em postes com

TRAFO S N NI

11. Utilização de estai para regularização de esforço mecânico S N NI

12. Há ordenamento entre as ocupantes S N NI

Local e Data: ____________________________________________

Informante / RG. Ou CPF: ________________________________________

Representante da empresa: ______________________________________

Assinatura e Carimbo do Agente de

Fiscalização

Qualificação: __________________________________________________

Assinatura: ______________________________________________________

5- RESULTADOS

De modo geral, a rede de telecomunicação pode transportar sinais de telefonia,

dados, internet e TV por assinatura. Para prestar estes serviços, a empresa Operadora de

Telecomunicação ao realizar a implantação ou a ampliação de rede deverá inicialmente:

a) Apresentar o projeto da rede elaborado por profissional habilitado no CREA-PR

junto à Copel para análise e aprovação, acompanhado da ART (Anotação de

Responsabilidade Técnica) deste projeto.

b) Após a aprovação, procede-se a assinatura junto à Copel do “Contrato de

Compartilhamento de Pontos de Fixação em Postes”, que deve ser renovado a

cada cinco anos. Para pequenos trechos de rede é realizado o Termo Aditivo de

compartilhamento.

c) Somente após cumprir os passos anteriores, a empresa Operadora de

Telecomunicação poderá iniciar a obra de implantação/ampliação. Normalmente a

Operadora contrata uma empresa (empreiteira) para a execução.

Com base na verificação do atendimento da Norma NTC 855 901 da Copel,

“Compartilhamento de Infra Estrutura de Redes de Distribuição”, sinteticamente foram

apontadas as principais falhas:

a) Falta de acompanhamento por parte das empresas de telecom durante os serviços

de manutenção.

b) Cabos soltos junto aos postes ou entre os vãos.

c) Cabos sem ordenamento e/ou entrelaçados.

d) Baixa altura dos cabos.

e) Lançamento de cabos de forma irregular, sem o conhecimento da Copel.

f) Poluição visual.

g) Falta de identificação dos cabos/equipamentos das empresas ocupantes.

Segundo informações dos representantes da Copel, uma situação indesejada

ocorre quando há a necessidade da substituição de um poste, seja por iniciativa da Copel

ou pela inclusão de uma nova ocupante, pelo motivo dos esforços resultantes

ultrapassarem o valor suportado conforme suas características construtivas. Neste caso

todas as ocupantes são comunicadas oficialmente para que compareçam com suas

equipes para o manuseio e reposição das redes/equipamentos de sua propriedade. O não

comparecimento de representantes das operadoras faz com que os cabos e equipamentos

sejam retirados/soltos do poste antigo e não sejam fixados no novo poste, portanto são

deixados “soltos”, quando muito apenas enroscados em algum ponto para minimizar o

problema. Frequentemente esses cabos/fibras/fios acabam se soltando e ficam muito

baixos, podendo ocasionar risco a pedestres e acidentes de trânsito que, conforme a

gravidade, podem chegar a arrancar o poste da concessionária e/ou do consumidor de

energia da Copel.

5.1- Curitiba

A partir de maio de 2013 um grupo de trabalho formado por Prefeitura de Curitiba,

Copel e Ministério Público, com apoio do CREA-PR, elaborou um “plano de trabalho” que

previa uma série de reuniões com as empresas operadoras de telecomunicações com o

objetivo de definir ações conjuntas concretas que pudessem melhorar o cenário caótico

encontrado na cidade. Porém, poucas operadoras de telecomunicações atenderam aos

chamados para participar das reuniões e dos trabalhos.

Antes do início desta fiscalização realizada pelo CREA-PR, em Curitiba haviam sido

detectadas redes de telecomunicações e postes implantados clandestinamente (77 postes

na região central, sendo que nenhuma operadora assumiu a propriedade destes), além de

operadoras de telecomunicações sem alvará para operação, o que não atende a legislação

municipal vigente. Em conjunto, a Prefeitura e a Copel retiraram 20 postes clandestinos do

centro da cidade. Operadoras foram notificadas e autuadas pelo Município de Curitiba e

pela Copel Distribuição S/A, sendo que algumas estão realizando o pagamento da multa

sem questionar, pois o custo é bem menor que a regularização da rede.

O grupo de trabalho vem monitorando a expectativa da população afetada e do

número de possíveis reclamações vindas dos cortes de cabos. Mesmo com as

consequências aos usuários, percebe-se que a população está apoiando estas ações de

melhorias que estão sendo realizadas pela Prefeitura e Copel.

Na OFE realizada em Curitiba, definiu-se que os fiscais do CREA-PR

acompanhariam um serviço de transposição de rede para os novos postes. O

compartilhamento no local possuía as seguintes operadoras: Oi, GVT, NET, VIVO/TVA,

Copel Telecom e Embratel. No decorrer dos trabalhos foi constatada a presença de

representantes das empresas: NET, VIVO/TVA, Embratel e Copel Telecom, sendo que não

estavam presentes no momento os representantes da Oi e GVT. No local dos trabalhos

observou-se que estavam identificados (com plaquetas) os cabos da Copel, Embratel e

Net. Foi constatada a existência de cabo/fibra óptica identificado como “ICEP”, entretanto

os representantes da Copel informaram que desconhecem tal operadora, a qual não

possui cadastro perante o órgão. Portanto, trata-se de uma rede clandestina de

telecomunicação. A Copel e a Prefeitura tomarão as providências cabíveis para descobrir o

proprietário da rede de telecom, o qual será notificado a proceder a regularização.

Em relação ao serviço de manutenção de redes de telecomunicações, não foi

constatado nenhum documento que comprovasse essa atividade. Conforme observado

durante a realização da OFE, não são executados serviços de manutenção nas redes,

“tendo em vista o alto custo da mão de obra”. Isso explica o estado atual dos cabeamentos

aéreos e a “poluição visual” nas cidades paranaenses.

Foi verificado que as empreiteiras que executam os serviços de

ampliação/implantação de redes de telecomunicação possuem registro junto ao CREA,

portanto tem responsável técnico. A respeito de serviços de rotina de

manutenção/reparação das redes de telecom, percebe-se que as empreiteiras não

realizam estas atividades pois não possuem contrato específico para tais. Estes serviços

acabam sendo realizados somente em casos críticos e esporádicos, como o exemplo

citado, de substituição de um trecho queimado de cabos devido a uma descarga

atmosférica na cidade de Santa Terezinha de Itaipu.

5.2- Foz do Iguaçu

Em Foz do Iguaçu foi obtida junto à Copel a listagem das empresas de

telecomunicações que compartilhavam a estrutura do local escolhido para a realização da

OFE. Na verificação in loco constatou-se que seis empresas estavam compartilhando o

poste e que havia oito pontos de fixação. De acordo com a norma, deveria haver no

máximo quatro pontos de fixação a ser dividido entre as concessionárias.

Outra situação verificada é a não retirada dos cabos quando o(s) cliente(s) da

operadora de telecom deixam de ser atendidos pela mesma. Segundo a norma, quando o

cliente é desativado da rede de telecomunicações da operadora, deve ter o seu fio externo

(ramal telefônico) retirado da infra-estrutura da rede de distribuição de energia elétrica,

afim de não ocupar espaço desnecessário nessa infra-estrutura.

TABELA COMPARATIVA ENTRE AS INFORMAÇÕES OBTIDAS NA COPEL E A CONSTATAÇÃO IN LOCO (FOZ DO IGUAÇU-PR).

Concessionária Pontos de Fixação, Tipo de Cabeamento – Copel

Pontos de Fixação, Tipo de Cabeamento – In loco

Oi 3 – Cabos fio drop 3 – Cabos fio drop Embratel 1 – Fibra ótica 1 – Não possível identificar tipo do

cabeamento Copel Telecom 1 – Fibra ótica 1 – Fibra ótica GVT 1 – Cabo fio drop 1 - Cabo fio drop

2 – Fibras óticas NST 1 – Cabo fio drop Não foi possível localizar TVA 1 – Fibra ótica Não foi possível localizar Foz Tele 1 - Cabo fio drop

5.3- Maringá

Em Maringá constatou-se que na retirada e/ou substituição dos cabos, muitas

vezes estes são deixados nos locais, tocando o chão e formando uma espécie de “saia”

nos postes. Isto traz um grande risco às pessoas, pois estes cabos, em contato com a rede

elétrica e o sistema de iluminação pública podem ficar energizados e causar acidentes.

Durante a OFE os representantes da Copel citaram como exemplo um acidente fatal onde

uma criança foi atingida por descarga elétrica.

No município percebe-se que as punições às ocupantes não geram muito efeito, pois

os problemas se repetem. Foi apontado que em função dessas empreses serem inquilinas

da estrutura da Copel, medidas extremas, como a retirada por completo dos cabos das

ocupantes irregulares aguardando a regularização da situação, não são comuns. Foi

informado que as ocupantes muitas vezes lançam seus cabos nos finais de semana e,

mesmo quando fazem este serviço durante os dias úteis, não comunicam à Copel.

6- CONCLUSÕES

De maneira geral, constatou-se durante a realização desta Operação de

Fiscalização Especializada que há indícios de grande descaso e evidente descumprimento

das normas técnicas pelos responsáveis técnicos das empresas operadoras de

telecomunicações.

Não foi possível fazer um levantamento quantitativo das irregularidades presentes

nas instalações, porém fica claro que muitas situações desconformes são comuns nos

diferentes locais verificados e precisam ser adequadas, sejam elas: a poluição visual, a

baixa altura dos cabos, a falta de identificação nos cabos/equipamentos das operadoras de

telecom, a ocupação irregular sem os devidos projetos, cabos soltos junto aos postes ou

entre os vãos, entre outras.

O fato de que praticamente todas as operadoras e suas empreiteiras possuem

registro no CREA ou responsáveis técnicos, não as impedem de descumprir as normas

vigentes, indicando que o problema é bastante complexo.

Além disso, a deficiência regulatória deste setor em âmbito nacional e local sobre

os parâmetros de compartilhamento e manutenção dos equipamentos colabora

substancialmente com as irregularidades identificadas.

O CREA-PR no uso de suas atribuições cumpre sua finalidade em defesa da

sociedade, procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia.

Espera-se que com o auxílio de outros órgãos possam ser tomadas outras medidas em

conjunto para garantir o conforto, a segurança e a qualidade de vida da população.

7- RECOMENDAÇÕES

Como consequência dos resultados obtidos com a Fiscalização do

Compartilhamento de Postes entre Concessionária de Energia e Empresas de

Telecomunicações, recomenda-se:

a) Divulgação das informações constantes neste relatório para a sociedade;

b) Divulgação das informações constantes neste relatório para a Agência Nacional de

Energia Elétrica (ANEEL);

c) Divulgação das informações constantes neste relatório para a Agência Nacional de

Telecomunicações (ANATEL);

d) Divulgação das informações constantes neste relatório para o Ministério Público do

Paraná;

e) Divulgação das informações constantes neste relatório para a Companhia Paranaense

de Energia Elétrica (COPEL);

f) Apuração regular no âmbito do CREA-PR dos processos administrativos gerados a partir

da OFE em função do descumprimento dos normativos legais e éticos do Sistema

CONFEA/CREA.

8- EQUIPE do CREA-PR

Coordenação:

Vanessa Moura, Gerente DEFIS

Alessandra da Silva, Facilitadora do Setor de Planejamento da Fiscalização DEFIS

Maurício Luís Bassani, Facilitador do Setor de Fiscalização Núcleo Leste DEFIS

Ricardo Araújo, Facilitador do Setor de Fiscalização Núcleo Sudoeste DEFIS

Rubens Gonzales Jr, Facilitador do Setor de Fiscalização Núcleo Norte DEFIS

Fiscalização:

Eng. Eletricista Deniz Toniolo; Agente de Fiscalização DEFIS

Eng. Eletricista Fábio Aguiar, Agente de Fiscalização DEFIS

Eng. Telecom. Jefferson Oliveira da Cruz, Agente de Fiscalização DEFIS

Eng. Eletricista Mario Guelbert Filho, Agente de Fiscalização DEFIS

Eng. Eletricista Murilo Rodriguez Granado; Agente de Fiscalização DEFIS

Apoio:

Coordenadoria e Conselheiros da Câmara Especializada de Engenharia Elétrica (CEEE),

gestão 2014.

ANEXO 01 Registro Fotográfico das Situações Constatadas

FIGURA 1 – EXEMPLO DE POSTE COMPARTILHADO COM MUITOS CABOS E ESTRUTURAS SOLTAS (CURITIBA – PR).

FIGURA 2 – CABOS SUSTENTADOS POR CORDA PRESA A ARVORE (CURITIBA – PR).

FIGURA 3 – INÍCIO DOS TRABALHOS PARA RETIRADA DE POSTES CLANDESTINOS (CURITIBA – PR)

FIGURA 4 – SUBSTITUIÇÃO DE POSTES (CURITIBA – PR)

FIGURA 5 – EQUIPAMENTO DE OPERADORA DE TELECOM SEM IDENTIFICAÇÃO (MARINGÁ-PR).

FIGURA 6 – CABO BAIXO EM RELAÇÃO AO SOLO (MARINGÁ-PR).

FIGURA 7 – SOBRAS DE CABOS NÃO RETIRADAS (MARINGÁ-PR).

FIGURA 8 – CABO SOLTO ENTRE VÃOS MUITO PRÓXIMO AO SOLO (MARINGÁ-PR).

FIGURA 9 – CABO DANIFICADO POR DESCARGA ELÉTRICA (FOZ DO IGUAÇU-PR).

ANEXO 02

Principais Notícias Publicadas Referentes à OFE

1) Notícia publicada no site do CREA-PR em 05/05/2014 CREA-PR fiscaliza empresas que compartilham postes com a Copel http://www.crea-pr.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3178:crea-pr-fiscaliza-empresas-que-compartilham-postes-com-a-copel&catid=3:newsflash

2) Noticia publicada no site da Gazeta do Povo em 05/05/2014 Crea-PR começa a fiscalizar postes da Copel - A ação vai até sexta (9) e vai verificar se as empresas de telefonia e TV a cabo, que compartilham os postes da Copel, estão cumprindo normas de instalação http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1466628 3) Paraná TV 2ª Edição – Londrina em 02/06/2014

http://globotv.globo.com/rpc/parana-tv-2a-edicao-londrina/v/crea-fiscaliza-em-londrina-postes-da-copel-usados-tambem-por-outras-empresas/3389341/

4) Notícia publicada no site da Rede CBN - Foz do Iguaçu em 06/05/2014

CREA fiscaliza empresas de Foz do Iguaçu que compartilham postes com a Copel http://www.cbnfoz.com.br/editorial/foz-do-iguacu/noticias/06052014-135419-crea-pr-fiscaliza-empresas-de-foz-do-iguacu-que-compartilham-postes-com-a-copel

5) Notícia publicada no site da Básica Assessoria de Imprensa em 06/05/2014

CREA-PR fiscaliza empresas que compartilham postes com a Copel http://basicacomunicacoes.com.br/crea-pr-fiscaliza-empresas-que-compartilham-postes-com-a-copel/

6) Notícia publicada no site do Jornal da Manhã em 06/05/2014

CREA fiscaliza postes de energia da Copel http://jornaldamanha.arede.info/cotidiano/crea-fiscaliza-postes-de-energia-da-copel/