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Rua Copaíba, Lote 1, Torre B, 25º Andar - DF Century Plaza - Águas Claras/DF | CEP: 71919-900 Contato: (61) 3561-6064 / 9.9106-2995 | [email protected] WWW.SINDIATACADISTA.COM.BR ANO 5 • Nº 22 • 30 DE OUTUBRO DE 2020 Neste ano, o 13º salário e as férias dos funcionários tem gerado dúvidas quanto à forma correta de pagamento – reduzida, proporcional, ou integral -, após a instituição da Lei 14.020/2020, medida emergencial que prevê a re- dução de jornada e salário e suspen- são de contrato para proteger empre- gos durante a pandemia. Confira as explicações da assessora Trabalhista do Sindicato, Clarisse Dinelly COMO FICA O PAGAMENTO DAS FÉRIAS E DO 13º PARA QUEM TEVE ALTERAÇÃO DE CONTRATO?

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Rua Copaíba, Lote 1, Torre B, 25º Andar - DF Century Plaza - Águas Claras/DF | CEP: 71919-900 Contato: (61) 3561-6064 / 9.9106-2995 | [email protected]

WWW.SINDIATACADISTA.COM.BR

ANO 5 • Nº 22 • 30 DE OUTUBRO DE 2020

Neste ano, o 13º salário e as férias dos funcionários tem gerado dúvidas quanto à forma correta de pagamento – reduzida, proporcional, ou integral -, após a instituição da Lei 14.020/2020, medida emergencial que prevê a re-dução de jornada e salário e suspen-são de contrato para proteger empre-gos durante a pandemia. Confira as explicações da assessora Trabalhista do Sindicato, Clarisse Dinelly

COMO FICA O PAGAMENTO DAS FÉRIAS E DO 13º

PARA QUEM TEVE ALTERAÇÃO DE

CONTRATO?

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Redução e suspensão de trabalho impactam férias e 13° salário

A advogada Clarisse Dinelly, assessora Trabalhista do Sindicato, apresenta alguns reflexos que não foram tratados pela legislação vigente

Em razão da pandemia causada pela covid-19, em abril de 2020, foi editada a Medida Provisória nº 936/2020, que instituiu o Progra-ma Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (Bem), possibilitando a suspensão tem-porária do contrato de trabalho e a redução temporária da jor-nada de trabalho e salários, hoje regidos pelo Decreto nº 10.517, publicado no dia 13 de outubro de 2020, o qual prorrogou as me-didas emergenciais instituídas. Atualmente, passados quase oito meses da declaração da pandemia, alguns direitos dos trabalhadores, não tratados expressamente nas legislações que sobrevieram ao tema, começam a suscitar dúvidas. Considerando que a 1ª parcela do 13º salário (2020) deve ser paga aos trabalhadores formais do setor privado até o dia 30 de novembro próximo, e a possibilidade de nor-malização das relações sociais no

período das férias de verão, mui-tos empregadores desconhecem os reflexos das medidas de ur-gência sobre o 13º salário e férias. Veja o que é preciso saber para não cometer equívocos na hora de efetuar os pagamentos devidos. Qual é a contagem do perí-odo de férias para os traba-lhadores que tiveram o con-trato de trabalho suspenso? Regra geral, anualmente, todo em-pregado tem direito a um mês de descanso, sem prejuízo da remu-neração. São as conhecidas férias, normatizadas pelo art. 129 da CLT. A suspensão do contrato de tra-balho, como o próprio nome já informa, suspende, para todos os efeitos legais, o contrato de traba-lho, logo, a contagem do período aquisitivo de férias também ficará suspensa enquanto perdurar a sus-pensão do contrato de trabalho,

devendo-se retomar a contagem com o restabelecimento do con-trato (retorno ao trabalho), a partir da situação em que se encontra-va quando iniciada a suspensão. Vamos aos exemplos: Emprega-do com período aquisitivo entre 01/01/2020 a 31/12/2020, com suspensão do contrato de traba-lho no período de 01/05/2020 a 31/08/2020. Significa que duran-te o período aquisitivo (12 me-ses), a contagem de férias ficará suspensa pelo período de vigên-cia da suspensão do contrato (4 meses). Portanto, o empregado irá completar o seu período aqui-sitivo apenas em 30/04/2021. ATENÇÃO! Na suspensão do con-trato de trabalho não há modifica-ção da base de cálculo para o côm-puto das férias devidas, devendo o referido cálculo ser efetuado sobre o salário integral do empre-gado, sempre acrescido do terço constitucional correspondente.

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E o 13º salário, como será fei-ta a contagem e o pagamento da verba para os emprega-dos que tiveram a suspensão do contrato de trabalho? O 13º salário é uma gratificação instituída pela Lei nº 4.090/1962 em benefício dos trabalhadores formais. Trata-se de uma remu-neração extra calculada na base de 1/12 (um doze avos) por mês sobre a remuneração, sempre em que houver o labor por período igual ou superior a 15 dias dentro do mês. Ou seja, para cada mês tra-balhado serão devidos 1/12 sem-pre que o empregado tiver traba-lhado, no mínimo, 15 dias no mês. Vamos aos exemplos: Empre-gado com suspensão do con-trato de trabalho no período de 01/05/2020 a 31/08/2020 e salá-rio de R$ 2.400,00. Se o contrato de trabalho obreiro tivesse per-manecido regular durante todo o ano de 2020, tendo o emprega-do trabalhado por no mínimo 15 dias em cada mês, o cálculo do 13º salário devido seria: (remune-ração ÷ 12 meses) x meses traba-lhados, logo, (R$ 2.400,00 ÷ 12) x 12 >> 200,00 x 12 = R$ 2.400,00 devidos a título de 13º salário. Contudo, a suspensão do con-trato de trabalho irá impactar di-retamente no valor do 13º salá-rio a ser recebido. Significa que, com a total ausência de labor nos meses de maio, junho, ju-lho e agosto de 2020, esses me-ses não serão considerados para fins de cômputo do 13º salário. Logo, serão considerados apenas 8 (oito) meses trabalhados, por-tanto, R$ 200,00 x 8 = R$ 1.600,00 devidos a título de 13º salário. Outro exemplo que podemos citar seria se o contrato de trabalho des-se mesmo empregado tivesse fica-

do suspenso por 30 dias, no perí-odo de 16/05/2020 a 14/06/2020. Nesse exemplo, como o empre-gado teria trabalhado 15 dias em maio e 16 dias em junho, ambos os meses seriam contabilizados para o cálculo do 13 º salário. As-sim, seria devido ao empregado o valor integral do 13 º salário, isso é, R$ 2.400,00.

ATENÇÃO! Para o cômputo dos valores devidos a título de 13º sa-lário, a empresa deve contabilizar a quantidade de dias trabalhados pelo empregado a cada mês, sen-do devido 1/12 avos sobre o valor do salário integral mais recente re-cebido pelo trabalhador, sempre que houver labor por 15 dias ou mais dentro do mês, independen-temente do tempo de vigência da suspensão do contrato de trabalho. Quais os impactos da redução de jornada e salários para o côm-puto das férias e do 13º salário? Considerando que as férias serão devidas a cada mês trabalhado, a redução de jornada não irá interfe-rir no cômputo do período aquisiti-

vo, sendo a contagem aplicada da forma habitual de acordo com a lei. Além disso, o valor base para o cálculo das férias devidas será o valor integral do salário recebido pelo empregado, não devendo incidir nenhum desconto em ra-zão da redução aplicada à jornada. Portanto, para os casos em que houve a redução da jornada e de salários, nada mudou. As férias e o terço constitucional respecti-vos serão computados normal-mente, sem qualquer alteração. O mesmo raciocínio será empre-gado para o cômputo do 13º sa-lário devido. Desta forma, serão contabilizados 1/12 avos sobre o salário integral do obreiro (não so-bre o salário reduzido) para cada mês em que houver registrado, no mínimo, 15 dias trabalhados, independentemente da redução aplicada (25%, 50% ou 70%) ou do prazo de duração da redução de jornada e salário implementada. Fonte: Dinelly Advogados

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Após décadas, ADE do Gama ganha infraestrutura

CIDADES

Após anos de espera, as obras de infraestrutura da Área de Desen-volvimento Econômico (ADE) do Gama tomaram forma. Na região, popularmente conhecida como AMA do Gama, estão instalados empresários, comerciantes e em-preendedores que até pouco tempo não tinham a estrutura adequada para tocar seus negó-cios. Na última terça-feira, foram inauguradas obras de drenagem e pavimentação asfáltica no local. Além da drenagem e pavimenta-ção, a ADE vai receber outras obras, como a instalação de iluminação pública e ampliação de rede de es-goto. Ao todo, serão investidos R$ 2 milhões no local, fato que, segun-do o governo, deve atrair empre-sas de vários portes para a região.

Taxa Selic a 2%: onde investir? Saiba tudo na nossa próxima live

ESPAÇO SINDICAL

Conforme era esperado pelo mer-cado financeiro, o Copom mante-ve a taxa básica de juros em 2% ao ano. Apesar de a Selic seguir inal-terada, o investidor brasileiro anda um tanto receoso com o quadro fiscal e com a aceleração da in-flação, com reflexo sobre as pers-pectivas de alta de juros em 2021 e, consequentemente, sobre as recomendações de investimentos. Nesta live, convidamos Gabriel Re-divo, coordenador de Certificações e Educação Financeira no IBEMF (Instituto Brasileiro de Estudos para o Mercado Financeiro), apresentar

algumas alternativas sobre onde investir e como escolher bons produtos financeiros. Não perca! . Dúvidas poderão ser esclareci-das ao longo da transmissão! Data: 5/11, quinta-feira

Horário: 18 horas

Clique no link e defina o lembrete: https://www.youtube.com/wat-ch?v=p0t23eyiBno

Além das obras de infraestrutu-ra, foi assinado convênio entre o Banco de Brasília (BRB) e o gover-no para criar linhas de crédito aos empresários da região. O convênio visa promover estudos e pesquisas para o desenvolvimento econômi-co da região com o objetivo de for-matar linhas de crédito com juros mais baixos para os empresários. Procidades - Todas as benfeitorias nas cinco ADEs do DF fazem parte do Programa de Desenvolvimen-to Econômico do Distrito Federal (Procidades), que tem como base quatro componentes: a parte de desenvolvimento institucional, com instrumentos e insumos para a secretaria gerir o Procidades, com funcionários, capacitação, computadores; o Plano Distrital de

Atração de Investimentos (Pdai), que significa estudar o cenário e propor caminho para o desenvol-vimento econômico no Distrito Federal baseado em vocações; o desenvolvimento das empresas que estão localizadas nas ADEs; e, por fim, sua cadeia produtiva.

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Último dia para aderir à campanha de renegociação de dívidas da Terracap

FIQUE POR DENTRO

A Terracap lançou uma campanha de renegociação de dívidas de ta-xas de ocupação para empresas que foram beneficiadas pelos progra-mas de desenvolvimento: Proin-DF; Prodecon-DF; Pades-DF; Pró-DF; e principalmente do Pró-DF II, além de demais concessões de imóveis urbanos com débitos em atraso. A iniciativa atende à Lei 6.468/2019, que cria o Programa de Apoio ao Empreendimento Produtivo, o De-senvolve-DF. Os interessados po-dem aderir à campanha até hoje, 30. A Terracap concederá descontos de até 100% sobre os valores de multas e juros de mora. Poderá ser realizado o parcelamento das dí-vidas dos contratos de concessão dos programas de desenvolvimen-to e demais concessões de imóveis urbanos vencidos até 7/10/2020, estando eles ativos, prorrogados ou cancelados pelo Copep-DF. Como vai funcionar? Para os con-

tratos ativos, prorrogados, encerra-dos ou cancelados, o parcelamento das dívidas poderá ser feito em até 60 meses. Já no caso de taxa ocupação de devedora que teve o incentivo cancelado pelo Copep-DF, se o imó-vel incentivado já tiver sido alienado a terceiro pela Terracap, a ex-con-cessionária pode solicitar o parcela-mento da dívida em até 120 meses. Em qualquer das modalidades, o cliente deverá indicar o número de parcelas pretendido e recolher o valor referente à entrada do acor-do. Funciona assim: aquele que der entrada de 12% sobre o débito em atraso, receberá 100% de desconto de multas e juros de mora. O cliente que optar por pagar 8% de entrada, recebe 75% de desconto. E o que der 4%, receberá, por sua vez, aba-timento de 50% nas penalidades. Pode ser utilizada também a Certi-dão de Crédito emitida pela Terra-

cap para quitação total ou parcial do acordo, inclusive da entrada. No portal da Terracap, é possível con-sultar as certidões de crédito dispo-níveis no mercado. Basta entrar no portal, acessar a aba “Acesso à infor-mação”, localizada no canto direto superior do site, e clicar em “Rela-ção de Certidões de Crédito Ativas”. A adesão à campanha deve ser fei-ta por meio do portal da Terracap (clique aqui para ter acesso). Na opção, deverá informar o tipo de adesão, percentual de entrada e o número pretendido de parcelas. Mais informações podem ser ob-tidas por meio do call center da Terracap no número (61) 3350-2222 ou via chat on-line, dispo-nível no portal da Agência. O atendimento é realizado de se-gunda a sexta-feira, das 7h às 19h. Fonte: Terracap

2 de novembro - Dia de Finados - é feriado nacional

FERIADO

Nos termos do artigo 1º, inciso VIII, do Decreto n° 40.440/2020, e da Portaria nº 679/2019, o dia 2 de novembro – Dia de Fi-nados – é feriado nacional. Portanto, as empresas devem con-ceder folga aos seus funcionários nesse dia. Mas, aquelas que opta-rem pela abertura de seus estabe-

lecimentos, precisam observar as determinações que constam das Convenções Coletivas acerca do trabalho aos domingos e feriados. Todas as CCTs estão disponíveis em nosso site: http://www.sindia-tacadista.com.br/convencoes

A Terracap concederá descontos de até 100% sobre os valores de multas e juros de mora. Adesão deve ser feita por meio de formulário eletrônico

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EXPEDIENTE

Lysipo Torminn Gomide Presidente Armando Eduardo Giannetti Neto Diretor Comercial Cláudio da Nova Bonato Diretor Financeiro Vinícius Ferreira Bueno Diretor de Relações do Trabalho

Rogério Aragão Albuquerque Diretor Secretário Ricardo Antônio Mamede Diretor Sindical Adauto Lúcio de Mesquita Diretor Social Álvaro Silveira Júnior Diretor Tributário

Executivo Anderson Nunes

Diretores suplentes Emerson Fernandes da Cunha Tatiana Resende Caixeta Minucci Leimar Leitão Assis Clair Ernesto Dal Berto Saulo Davi de Melo Josafá de Morais Oliveira

Jornalista responsável Carol Sales da Mota - (DRT - 0011133/DF)

Projeto Gráfico e diagramação: Abril Design Fotos: Freepik e arquivo

FALE CONOSCO Sua opinião é fundamental para nós. Envie sua sugestão (61) 9.9106-2995 | [email protected]

LEGISLAÇÃO

Com base em um termo aditivo a uma  convenção coletiva de traba-lho, que estabelecia novos termos para dispensa  devido ao período de calamidade pública decorrente da epidemia de covid-19, a 1ª Vara do Trabalho de Brasília negou pa-gamento integral de parcelas res-cisórias a trabalhadores dos ramos de hotelaria e alimentação demi-tidos durante a crise da Covid-19. Depois de dispensados,  emprega-dos dos setores de hotelaria e alimen-tação em Brasília receberam apenas 20% da multa rescisória sobre o FGTS. Eles exigiram o pagamento correto do valor, que seria de 40%, e tam-

bém do aviso prévio proporcional. As ações foram movidas contra as empresas e os respectivos sindica-tos patronais a que estão vinculadas. Os réus alegaram que o Termo Adi-tivo à CCT 2020/2022, celebrado en-tre o sindicato patronal e dos traba-lhadores, havia permitido a redução da multa pela metade e a supressão do aviso prévio. A medida, segundo a defesa, encontra  respaldo nos ar-tigos 501 e 502 da CLT, bem como na Lei nº 8.036/90. O juiz Vilmar Rego Oliveira confirmou a validade das re-gras estabelecidas por esse termo: “A pandemia do coronavírus consti-tui hipótese de força maior e, desse

Justiça nega pagamento integral de valores por dispensa durante epidemia

modo, afasta as premissas ditadas pela típica demissão sem justa cau-sa, permitindo a flexibilização das normas que regulam as relações de trabalho”, apontou o magistra-do. Ele lembrou que o termo aditi-vo englobava regras  previstas nas Medidas Provisórias 927 e 936 de 2020, editadas pelo governo federal. Para o advogado trabalhista e re-presentante do Sindhobar no caso, Tomaz Nina, a sentença que reco-nheceu a validade da cláusula da Convenção Coletiva foi absoluta-mente bem fundamentada e pres-tigiou a manutenção do emprego.  Fonte: Conjur

Portaria prorroga prazo de exigência do cBenef

TRIBUTAÇÃO

A Portaria nº 353, de 27 de outu-bro de 2020, alterou a Portaria nº 386, de 20 de dezembro de 2019, que dispõe sobre a obrigação de preenchimento do campo I05f “Código de Benefício Fiscal na UF aplicado ao item”, na Nota Fiscal Eletrônica - NF-e e na Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e, modelos 55 e 65, respectivamente.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE ECO-NOMIA DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confe-re o inciso III do parágrafo único do art. 105 da Lei Orgânica do Distrito Federal, e tendo em vista o disposto no art. 170-A do Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, resolve: Art. 1º A Portaria nº 386, de 20 de

dezembro de 2019, passa a vi-gorar com a seguinte redação: “Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica-ção, produzindo efeitos a partir de 1° de fevereiro de 2021. (NR)” Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.