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1

UN

IÕES

IGREJAS GRU

POS

MEM

BROS

POPU

LAÇÃOAdriática

94 15

3.664 9.050.000

Báltica 89

8 5.986

6.033.000Britânica

294 112

38.213 71.546.000

Dinamarquesa

39 1

2.447 5.892.000

Finlandesa 62

9 4.678

5.518.000Húngara

113 29

5.223 9.758.000

Holandesa 58

16 6.002

17.235.000N

orueguesa 62

2 4.535

5.314.000Polonesa

115 26

5.790 38.434.000

Sudeste Europeia 210

6 7.378

15.016.000Sueca

32 4

2.916 10.183.000

Região do Chipre 2

1 103

876.000M

issão Grega 11

3 463

10.600.000Associação Islandesa

6 1

469 354.000

TOTAL

1.187 233

87.867 205.809.000

DIV

ISÃO TRA

NSEU

ROPEIA

PR

OJE

TOS

1 Abrir um

centro de influência em Sortland, N

oruega.2

Estabelecer uma igreja em

Nova Belgrado, Sérvia.

3 Construir um

a igreja e um centro de influência

em N

icósia, Chipre.

Macedônia

AlbâniaGrécia

Chipre

Montenegro

KosovoSérvia

Hungria

Bósnia e H

erzegovina

CroáciaEslôvenia

ReinoU

nidoIrlanda

Islândia

Groenlândia

Polônia

Lituânia

Letônia

Estônia

Dinamarca

Suécia

Finlândia

Noruega

Holanda

Romênia

Ucrânia

Moldávia

EslováquiaRep. Tcheca

Alemanha

Luxemburgo

Bélgica

SuíçaÁustria

Tunísia

França

Bielorrússia

Itália

Rússia

Turquia

Helsinque

Dublin

Londres

ReykjavikNuuk

Copenhague

Estocolmo

Oslo

Varsóvia

Atenas

Escópia

Belgrado

Zagrebe Budapeste

SarajevoTirana

TituloA

BR

| MA

I | JUN

| 2020

Exem

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R$

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A B R

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Como conhecer a vontade de Deus

40768 – Lição de Jovens 2º Trimestre de 2020Designer Editor(a) Coor. Ped. R. F.C. Q.15/1/2020 13:54

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P u b l i c a ç ã o t r i m e s t r a l – n o 1 1 0 – I S S N : 1 4 1 4 - 3 6 2 3

Autores: Departamento da Escola Sabatina da Associação Geral Editor: Márcio NastriniRevisora: Josiéli NóbregaTradutora: Rosangela Lira

Projeto Gráfico e Capa: Eduardo Olszewski Programação Visual: André Rodrigues Ilustrações: Kaleb de Carvalho

Exemplar avulso: R$ 9,50 Assinatura anual: R$ 29,60

A Lição da Escola Sabatina constitui marca registrada perante o Instituto Nacional da Propriedade Industrial.

Copyright © da edição internacional: General Conference of Seventh-day Adventists, Silver Spring, EUA. Direitos internacionais reservados.

Direitos de tradução e publicação em língua portuguesa reservados à

Casa Publicadora BrasileiraRodovia SP 127 – km 106Caixa Postal 34 18270-970 – Tatuí, SP

Tel.: (15) 3205-8800 Fax: (15) 3205-8900www.cpb.com.br

Diretor Geral: José Carlos de LimaDiretor Financeiro: Uilson Leandro GarciaRedator-Chefe: Marcos De Benedicto Gerente de Produção: Reisner MartinsChefe de Arte: Marcelo de Souza Gerente de Vendas: João Vicente Pereyra

Serviço de Atendimento ao Cliente:LIGUE GRÁTIS: 0800 9790606Segunda a quinta, das 8h às 20hSexta, das 7h30 às 15h45 / Domingo, das 8h30 às 14hE-mail: [email protected]

A Lição da Escola Sabatina dos Jovens é preparada pelo departamento da Escola Sabatina e Ministério Pessoal da Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia.

20% das ofertas de cada sábado são dedicados aos projetos missionários ao redor do mundo, incluindo os projetos especiais da Escola Sabatina.

A Casa Publicadora Brasileira é a editora oficialmente autorizada a traduzir, publicar e distribuir, com exclusividade, em língua portuguesa, a Lição da Escola Sabatina, para todas as faixas etárias, sendo proibida a sua edição, alteração, modificação, adaptação, tradução, reprodução ou publicação, de forma total ou parcial, por qualquer pessoa ou entidade, sem a prévia e expressa autorização por escrito de seus

legítimos proprietários e titulares.


5868/40768

A B RM A IJ U N

2 0 2 0

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução, total ou parcial, por qualquer meio, sem prévia autorização escrita dos autores e da Editora.


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4 COMO CONHECER A VONTADE DE DEUS ABR/MAI/JUN ◊ 2020 5

Vista geral termo “crise dos 25” foi criado devido à ansiedade observada nos jovens que iniciam a fase adulta. De acordo com uma pesquisa do Linkedin, 72% dos jovens profissionais já experimentaram essa crise de alguma forma. Ela cau-

sa uma sensação de estar sem rumo e sem propósito na vida. A pessoa sente ansiedade em relação às questões financeira e profissional. Alguns estudos atribuem a crise dos 25 anos à geração Y, mas variações também podem ser encontradas em outras faixas etá-rias entre os jovens.

A crise dos 25 é caracterizada pelo medo de tomar decisões importantes na vida. Em que vou me graduar? Qual vai ser minha profissão? Como vou pagar o FIES? Será que devo me casar? Devo alugar ou comprar um imóvel? Como vai ser minha aposentadoria? Devo me preocupar com a velhice dos meus pais? Desculpe-me se isso causou em você um ataque de ansiedade!

As decisões que tomamos dos 20 aos 30 anos afetam o restante da nossa vida. O apóstolo Paulo escreveu: “Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé” (2Tm 4:7). Viver a vida sem arrependimentos é uma nobre virtude. Mas como viver esse tipo de vida? É aí que a Palavra de Deus lança luz sobre o tema. Ela contém as orienta-ções de que precisamos para saber a vontade de Deus e tomar decisões sábias. Que neste trimestre, o Senhor abençoe você ao estudá-los, meditar neles e aplicá-los ao seu viver!

Artista do trimestreKALEB DE CARVALHO. Quando criança, ele passava horas desenhando. Na adolescência, deixou lápis e papel e decidiu cursar Publicidade e Propaganda. Depois de formado, trabalhou como designer por sei anos.

Um dia tomou coragem e decidiu que voltaria a desenhar. Começou participando de concursos de ilustração e, em 2013, passou a traba-lhar como ilustrador. Desde de 2017 é membro da equipe de Arte da

Casa Publicadora Brasileira.Kaleb cresceu lendo a revista Nosso Amiguinho, a Lição da Escola Sabatina e outros

livros da editora. Hoje, sente-se privilegiado por produzir materiais que fizeram parte da sua vida, e por saber que sua arte promove mais do que entretenimento.

OÍNDICE1. DE TODO O COR AÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

2. RE VEL AÇÕES DA VONTADE DIV INA (PART E 1) . . . . . . . . . . . . . . . . . 15


4. QUAL É SUA MISSÃO? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

5. PROFISSÃO E CHAMADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42

6. O INT ERIOR E O EX T ERIOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

7. MAIS CHEGADO QUE UM IRMÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60

8. DOIS EM UM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69

9. REL ACIONAMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78

10. HER ANÇA DO SENHOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87

11. PRIORIDADE PAR A DEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96

12. QUAL MODELO DE IGRE JA? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105

13. EM PRIMEIRO LUGAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115

POR DENTRO DA LIÇÃODesde o quarto trimestre de 2019, a Lição dos Jovens vem sendo editada em novo formato.

Ela veio para atender a necessidade de uma atualização da antiga Collegiate Quarterly,

que permaneceu por mais de 20 anos. Algumas mudanças incluíram, por exemplo, os

nomes das partes da lição para cada dia: Introdução, Ação, Compreensão, Interpretação,

Conexão, Aplicação e Reflexão. Além disso, ela se tornou mais interativa e dinâmica em sua

apresentação.

O objetivo foi tornar a lição uma ferramenta útil para que ela possa ser usada em outros

empreendimentos missionários além das classes da Escola Sabatina.

NOTA EXPILCATIVAA Lição dos Jovens teve alterações em seu formato e conteúdo conforme informado acima,

“Por Dentro da Lição”. Ela está sendo produzida pelo departamento de Escola Sabatina da

Associação Geral, e não mais estará seguindo passo a passo a dos adultos. Por isso, em alguns

trimestres, poderá ocorrer que o quadro “Mãos à Bíblia” (que é extraído da Lição dos Adultos

– condensada) não esteja em sintonia exata com o tema do dia ou da semana. No entanto,

optou-se em mantê-lo como material adicional e comentário, a fim de que os leitores possam

também se inteirar da Lição dos Adultos como fonte extra, quando ela assim servir.

Kal

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e C

arva

lho


Vista geral termo “crise dos 25” foi criado devido à ansiedade observada nos jovens que iniciam a fase adulta. De acordo com uma pesquisa do Linkedin, 72% dos jovens profissionais já experimentaram essa crise de alguma forma. Ela cau-

sa uma sensação de estar sem rumo e sem propósito na vida. A pessoa sente ansiedade em relação às questões financeira e profissional. Alguns estudos atribuem a crise dos 25 anos à geração Y, mas variações também podem ser encontradas em outras faixas etá-rias entre os jovens.

A crise dos 25 é caracterizada pelo medo de tomar decisões importantes na vida. Em que vou me graduar? Qual vai ser minha profissão? Como vou pagar o FIES? Será que devo me casar? Devo alugar ou comprar um imóvel? Como vai ser minha aposentadoria? Devo me preocupar com a velhice dos meus pais? Desculpe-me se isso causou em você um ataque de ansiedade!

As decisões que tomamos dos 20 aos 30 anos afetam o restante da nossa vida. O apóstolo Paulo escreveu: “Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé” (2Tm 4:7). Viver a vida sem arrependimentos é uma nobre virtude. Mas como viver esse tipo de vida? É aí que a Palavra de Deus lança luz sobre o tema. Ela contém as orienta-ções de que precisamos para saber a vontade de Deus e tomar decisões sábias. Que neste trimestre, o Senhor abençoe você ao estudá-los, meditar neles e aplicá-los ao seu viver!

Artista do trimestreKALEB DE CARVALHO. Quando criança, ele passava horas desenhando. Na adolescência, deixou lápis e papel e decidiu cursar Publicidade e Propaganda. Depois de formado, trabalhou como designer por sei anos.

Um dia tomou coragem e decidiu que voltaria a desenhar. Começou participando de concursos de ilustração e, em 2013, passou a traba-lhar como ilustrador. Desde de 2017 é membro da equipe de Arte da

Casa Publicadora Brasileira.Kaleb cresceu lendo a revista Nosso Amiguinho, a Lição da Escola Sabatina e outros

livros da editora. Hoje, sente-se privilegiado por produzir materiais que fizeram parte da sua vida, e por saber que sua arte promove mais do que entretenimento.

OÍNDICE1. DE TODO O COR AÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6



4. QUAL É SUA MISSÃO? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

5. PROFISSÃO E CHAMADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42

6. O INT ERIOR E O EX T ERIOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

7. MAIS CHEGADO QUE UM IRMÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60

8. DOIS EM UM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69

9. REL ACIONAMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78

10. HER ANÇA DO SENHOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87

11. PRIORIDADE PAR A DEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96

12. QUAL MODELO DE IGRE JA? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105

13. EM PRIMEIRO LUGAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115

POR DENTRO DA LIÇÃODesde o quarto trimestre de 2019, a Lição dos Jovens vem sendo editada em novo formato.

Ela veio para atender a necessidade de uma atualização da antiga Collegiate Quarterly,

que permaneceu por mais de 20 anos. Algumas mudanças incluíram, por exemplo, os

nomes das partes da lição para cada dia: Introdução, Ação, Compreensão, Interpretação,

Conexão, Aplicação e Reflexão. Além disso, ela se tornou mais interativa e dinâmica em sua

apresentação.

O objetivo foi tornar a lição uma ferramenta útil para que ela possa ser usada em outros

empreendimentos missionários além das classes da Escola Sabatina.

NOTA EXPILCATIVAA Lição dos Jovens teve alterações em seu formato e conteúdo conforme informado acima,

“Por Dentro da Lição”. Ela está sendo produzida pelo departamento de Escola Sabatina da

Associação Geral, e não mais estará seguindo passo a passo a dos adultos. Por isso, em alguns

trimestres, poderá ocorrer que o quadro “Mãos à Bíblia” (que é extraído da Lição dos Adultos

– condensada) não esteja em sintonia exata com o tema do dia ou da semana. No entanto,

optou-se em mantê-lo como material adicional e comentário, a fim de que os leitores possam

também se inteirar da Lição dos Adultos como fonte extra, quando ela assim servir.

l icaojovenscpb#LESjovens [email protected]

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T E X T O - C H AV ELE IA O TEXTO B ÍBL ICO DESTA SEMANA: EFÉS IOS 4 :11-16

L I Ç Ã O 1 2 13 A 19 DE JUNHO

QUAL MODELO DE IGREJA?

Essa passagem nos ensina que Deus, como Aquele que concede todas as dádivas que recebemos, tem direito sobre todas elas. O direito Dele deve ser nossa primei-ra consideração. Uma bênção especial acompanhará todos os que honrarem esse direito.

“Aqui é apresentado um princípio que é visto em todo o trato de Deus com os seres humanos. O Senhor colocou nossos primeiros pais no Jardim do Éden. Ele os cercou de tudo o que pudesse contribuir para sua felicidade, e ordenou-lhes que O reconhecessem como o Dono de todas as coisas. No jardim Ele fez crescer todas as árvores que eram agradáveis aos olhos ou boas para alimento; mas, entre elas, fez uma reserva. Adão e Eva podiam comer livremente de tudo o mais, porém a respeito daquela única árvore Deus disse: ´Não comerás’. Ali estava o teste da gratidão e lealdade deles a Deus.

“Assim, o Senhor nos concedeu o mais rico tesouro do Céu ao nos dar Jesus. Com Ele, Deus nos deu todas as coisas para que as desfrutássemos. Os produtos da terra, as abundantes colheitas, os tesouros de ouro e prata são Seus dons. Ele colocou na posse dos seres humanos casas e terras, alimento e roupa. Ele nos pede que O reconheçamos como o Doador de todas as coi-sas; e, por essa razão, diz: ‘De todas as posses que você tem, reservei um décimo para Mim, além de doações e ofertas, que devem ser trazidas à Minha casa do tesouro’. Essa foi a provisão que Deus fez para que fosse levada avante a obra do evangelho.

“O próprio Senhor Jesus Cristo, que deu Sua vida pelos pecadores deste mundo, concebeu esse plano das doações sistemáticas. Aquele que deixou as cortes reais, que pôs de lado Sua honra como comandante da hos-te celestial, que revestiu Sua divindade com a huma-nidade a fi m de erguer a humanidade caída, Aquele que Se fez pobre por amor de nós, para que, pela Sua po-breza, nos tornássemos ricos, falou aos seres humanos, e em Sua sabedoria lhes transmitiu Seu próprio plano para sustentar aqueles que levam Sua mensagem ao mundo” (Ellen G. White, Advent Review and Sabbath Herald, 4 de fevereiro de 1902).


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Anotações:

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MÃOS À BÍBLIA

1. Leia 2 Timóteo 2:10-

15. Paulo admoestou

Timóteo a ser diligente

e a manejar “bem a

palavra da verdade”.

Qual é a mensagem

importante para nós

nesse texto? Assinale a

alternativa correta:

A. ( ) Não precisamos

estudar muito a Bíblia, pois

é fácil entendê-la.

B. ( ) Devemos nos

esforçar para conhecer

a Palavra e usá-la

corretamente.

Nenhum estudioso

honesto e cuidadoso das

Escrituras negará o fato

de que existem coisas na

Bíblia que são difíceis de

entender. Essa situação

não deve nos perturbar.

Na verdade, de certa

maneira, essas dificuldades

devem ser esperadas.

Afinal de contas, somos

seres imperfeitos e

finitos, e ninguém

tem um conhecimento

abrangente de todas as

áreas do aprendizado,

muito menos das coisas

divinas. Portanto, quando

o ser humano ignorante

e finito tenta entender

a sabedoria do Deus

infinito das Escrituras,

haverá certamente algum

impedimento.

I N T R O D U Ç Ã O ◊ S Á B A D O, 1 3 D E J U N H O

A igreja digitalultos, sermões e programações da igreja, transmitidos ao vivo ou disponibilizados nas mídias digitais, têm se tornado cada vez

mais comuns. A tentação de ficar em casa, assistin-do-os, em vez de ir à igreja, está ficando difícil de resistir. Os motivos alegados são inúmeros: filhos pequenos, familiares displicentes com a pontualidade, cansaço, distância, transporte, programação desinte-ressante, igreja “morta”, liderança incompetente e outros.

No passado, as populações eram bem menores e se agrupavam em torno de pequenas cidades e vilas. No entanto, o crescimento acentuado das metrópoles e da população mundial está fazendo com que as pes-soas vivam cada vez mais isoladas. “Vivemos solita-riamente conectados”, disse alguém. Esse fenômeno tem provocado uma onda crescente dos chamados “desigrejados”. Através dos canais digitais, cada um pode escolher a comunidade espiritual e a forma de adoração de acordo com seu gosto pessoal. A necessi-dade de proclamar o evangelho pelos meios digitais é real. Mas, isso não implica em que os membros deixem de frequentar a igreja. É preciso usar o melhor dos dois mundos para desenvolver a espiritualidade.

As comunidades digitais não são permanentes. Elas podem ser criadas e extintas a qualquer momento. Igrejas “on-line” enfrentam concorrência de outros eventos que atraem grande público. Logicamente, to-dos esses recursos são úteis para divulgar o evangelho e não devem ser vistos como resultado maligno da tecnologia. Pelo contrário, essa mudança proporciona a oportunidade de reavaliar nossos métodos e mode-los de adoração sem negligenciar os princípios bíbli-cos.Na era digital, por que devemos frequentar uma igreja? O banco da igreja é preferível ao mouse? Qual é a vontade de Deus a respeito de nossa interação com a igreja? Por que a igreja física é importante para nossa espiritualidade? Essas são perguntas que examinare-mos nesta lição.

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Anotações:

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I N T R O D U Ç Ã O ◊ S Á B A D O, 1 3 D E J U N H O

A igreja digitalultos, sermões e programações da igreja, transmitidos ao vivo ou disponibilizados nas mídias digitais, têm se tornado cada vez

mais comuns. A tentação de ficar em casa, assistin-do-os, em vez de ir à igreja, está ficando difícil de resistir. Os motivos alegados são inúmeros: filhos pequenos, familiares displicentes com a pontualidade, cansaço, distância, transporte, programação desinte-ressante, igreja “morta”, liderança incompetente e outros.

No passado, as populações eram bem menores e se agrupavam em torno de pequenas cidades e vilas. No entanto, o crescimento acentuado das metrópoles e da população mundial está fazendo com que as pes-soas vivam cada vez mais isoladas. “Vivemos solita-riamente conectados”, disse alguém. Esse fenômeno tem provocado uma onda crescente dos chamados “desigrejados”. Através dos canais digitais, cada um pode escolher a comunidade espiritual e a forma de adoração de acordo com seu gosto pessoal. A necessi-dade de proclamar o evangelho pelos meios digitais é real. Mas, isso não implica em que os membros deixem de frequentar a igreja. É preciso usar o melhor dos dois mundos para desenvolver a espiritualidade.

As comunidades digitais não são permanentes. Elas podem ser criadas e extintas a qualquer momento. Igrejas “on-line” enfrentam concorrência de outros eventos que atraem grande público. Logicamente, to-dos esses recursos são úteis para divulgar o evangelho e não devem ser vistos como resultado maligno da tecnologia. Pelo contrário, essa mudança proporciona a oportunidade de reavaliar nossos métodos e mode-los de adoração sem negligenciar os princípios bíbli-cos.Na era digital, por que devemos frequentar uma igreja? O banco da igreja é preferível ao mouse? Qual é a vontade de Deus a respeito de nossa interação com a igreja? Por que a igreja física é importante para nossa espiritualidade? Essas são perguntas que examinare-mos nesta lição.

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MÃOS À OBRA √ Volte ao texto que

você copiou e estude as

passagens. √ Faça um círculo em

torno das palavras/frases/

ideias repetidas √ Sublinhe palavras/

frases que você achou

importantes √ Desenhe flechas ligando

palavras/frases a outras

palavras/frases que estão

associadas ou relacionadas √ Escolha um verso

favorito do texto-

chave desta semana.

Escreva-o para ajudar na

memorização.

MÃOS À BÍBLIA

2. Leia 1 Crônicas 29:17;

Provérbios 2:7; 1

Timóteo 4:16. Como

devemos lidar com

passagens difíceis?

Assinale a alternativa

correta:

A. ( ) De modo sincero

e honesto, estudando

de maneira cuidadosa a

verdade.

B. ( ) Defendendo de

forma tendenciosa nossas

ideias preconcebidas.

Somente quando somos

sinceros podemos enfrentar

as dificuldades de maneira

adequada. A sinceridade

nos resguarda de fugir de

quaisquer dificuldades ou

de tentar ocultá-las.

A Ç Ã O ◊ D O M I N G O, 1 4 D E J U N H O

opie Efésios 4:11-16 na versão bíblica de sua preferência. Você também pode reescrever as passagens com suas palavras ou fazer um

esboço do capítulo.

C O M P R E E N S Ã O ◊ S E G U N D A , 1 5 D E J U N H O

Interconexãoocê não entende. Minha igreja é maçante, e se tornou irrelevante. Não sei por que tenho que acordar tão cedo para ir a um lugar que

não causa nenhum impacto em mim. Eu serei mais beneficiado se ficar em casa, assistindo o que aprecio.” Você já ouviu isso de alguém? Para alguns, sentar no banco da igreja para assistir a um culto pode ser um sacrifício. Talvez o sermão pareça uma palestra monó-tona, a liturgia um ritual sem sentido, e a música uma experiência repetitiva que entorpece a mente. O evan-gelista americano, D. L. Moody, disse que “a frequência à igreja é tão vital para um cristão como uma transfu-são de sangue é para um doente”. O que, na frequência à igreja, é tão benéfico para a fé? O que a Bíblia diz sobre isso? Penso que há dois princípios que envolvem nossa necessidade de frequentar a Casa de Deus. Jesus Cristo é o Senhor e o cabeça da igreja. Ele é a Pessoa com a qual precisamos estar sintonizados. Ele é o Senhor de toda a criação, do Céu, da Terra e da igreja! Muitos têm ido à igreja por causa dos irmãos, do pastor, dos pais, da programação especial, ou dos colegas. Mas a principal razão para ir à igreja é para ter um encontro com Jesus. Ele é a Pessoa para quem nossa adoração deve ser dirigida.

Romanos 12:1 e 2 declara: “Portanto, irmãos, ro-go-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês. Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar

C

“V

e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”Podemos adorar, louvar e servir ao Senhor iso-ladamente, porém, quando nos reunimos na igreja, a ênfase da adoração deve estar em Deus e não nas ne-cessidades e preferências do adorador. Muitas vezes, o apelo para frequentar a igreja assume a forma de um infomercial (comercial em formato de programa de TV, como os da Polishop e outros). As igrejas tentam “vender” seus produtos singulares: a satisfação das necessidades do membro, a personalização de suas preferências, o conforto das instalações, a alta qua-lidade das programações, etc. Mas não encontramos nenhum desses elementos na Bíblia.

Quando vamos à igreja, ficamos julgando o sermão e o pregador? Damos “nota” para a igreja, seus cul-tos e membros? Ou ansiamos verdadeiramente que o Espírito Santo Se mova, que a Palavra de Deus fale à nossa consciência, que tenhamos um encontro com Cristo e que nossa alma se renda diante do Criador de todas as coisas?

A igreja é o corpo de Jesus Cristo. Não somente precisamos buscar uma sintonia espiritual com o di-vino, mas há também uma sintonia horizontal com os irmãos da igreja. Hebreus 10:24 e 25 diz: “E con-sideremo-nos uns aos outros para incentivar-nos ao amor e às boas obras. Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas en-corajemo-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês veem que se aproxima o Dia.”

Embora a tentação seja ter uma experiência esoté-rica e monástica com Deus, a conexão semanal com os irmãos, na igreja, evita o extremismo, o isolamento e resulta em uma fé mais estável e viva. Os seres hu-manos precisam de encorajamento, motivação, res-ponsabilidade e inspiração vindos por meio de outros. As palavras “segundo o costume de alguns” indicam que evitar congregar-se é uma tendência antiga, mas a Bíblia nos encoraja a ser cada vez mais assíduos na Casa do Senhor porque o grande dia da volta de Cristo se aproxima.


A honestidade também nos

impede de dar respostas

superficiais que realmente

não suportam o exame

minucioso. Deus Se

agrada da sinceridade e

da integridade. Portanto,

devemos imitar Seu caráter

em tudo que fazemos,

mesmo em nosso estudo da

Bíblia. Pessoas cuidadosas

desejam sinceramente

conhecer a verdade

da Palavra de Deus e,

portanto, constantemente

se certificam de que não

chegaram a conclusões

precipitadas com base em

conhecimento limitado ou

evidência frágil.

PENSE NISTO √ Quais outros princípios

horizontais da reunião

dos membros como igreja

se encontram em Efésios

4:11-16?

A Ç Ã O ◊ D O M I N G O, 1 4 D E J U N H O

opie Efésios 4:11-16 na versão bíblica de sua preferência. Você também pode reescrever as passagens com suas palavras ou fazer um

esboço do capítulo.

C O M P R E E N S Ã O ◊ S E G U N D A , 1 5 D E J U N H O

Interconexãoocê não entende. Minha igreja é maçante, e se tornou irrelevante. Não sei por que tenho que acordar tão cedo para ir a um lugar que

não causa nenhum impacto em mim. Eu serei mais beneficiado se ficar em casa, assistindo o que aprecio.” Você já ouviu isso de alguém? Para alguns, sentar no banco da igreja para assistir a um culto pode ser um sacrifício. Talvez o sermão pareça uma palestra monó-tona, a liturgia um ritual sem sentido, e a música uma experiência repetitiva que entorpece a mente. O evan-gelista americano, D. L. Moody, disse que “a frequência à igreja é tão vital para um cristão como uma transfu-são de sangue é para um doente”. O que, na frequência à igreja, é tão benéfico para a fé? O que a Bíblia diz sobre isso? Penso que há dois princípios que envolvem nossa necessidade de frequentar a Casa de Deus. Jesus Cristo é o Senhor e o cabeça da igreja. Ele é a Pessoa com a qual precisamos estar sintonizados. Ele é o Senhor de toda a criação, do Céu, da Terra e da igreja! Muitos têm ido à igreja por causa dos irmãos, do pastor, dos pais, da programação especial, ou dos colegas. Mas a principal razão para ir à igreja é para ter um encontro com Jesus. Ele é a Pessoa para quem nossa adoração deve ser dirigida.

Romanos 12:1 e 2 declara: “Portanto, irmãos, ro-go-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês. Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar

C

“V

e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”Podemos adorar, louvar e servir ao Senhor iso-ladamente, porém, quando nos reunimos na igreja, a ênfase da adoração deve estar em Deus e não nas ne-cessidades e preferências do adorador. Muitas vezes, o apelo para frequentar a igreja assume a forma de um infomercial (comercial em formato de programa de TV, como os da Polishop e outros). As igrejas tentam “vender” seus produtos singulares: a satisfação das necessidades do membro, a personalização de suas preferências, o conforto das instalações, a alta qua-lidade das programações, etc. Mas não encontramos nenhum desses elementos na Bíblia.

Quando vamos à igreja, ficamos julgando o sermão e o pregador? Damos “nota” para a igreja, seus cul-tos e membros? Ou ansiamos verdadeiramente que o Espírito Santo Se mova, que a Palavra de Deus fale à nossa consciência, que tenhamos um encontro com Cristo e que nossa alma se renda diante do Criador de todas as coisas?

A igreja é o corpo de Jesus Cristo. Não somente precisamos buscar uma sintonia espiritual com o di-vino, mas há também uma sintonia horizontal com os irmãos da igreja. Hebreus 10:24 e 25 diz: “E con-sideremo-nos uns aos outros para incentivar-nos ao amor e às boas obras. Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas en-corajemo-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês veem que se aproxima o Dia.”

Embora a tentação seja ter uma experiência esoté-rica e monástica com Deus, a conexão semanal com os irmãos, na igreja, evita o extremismo, o isolamento e resulta em uma fé mais estável e viva. Os seres hu-manos precisam de encorajamento, motivação, res-ponsabilidade e inspiração vindos por meio de outros. As palavras “segundo o costume de alguns” indicam que evitar congregar-se é uma tendência antiga, mas a Bíblia nos encoraja a ser cada vez mais assíduos na Casa do Senhor porque o grande dia da volta de Cristo se aproxima.


P6


MÃOS À BÍBLIA

3. Leia Tiago 4:6-10;

2 Crônicas 7:14; e

Sofonias 3:12. Por que a

humildade é importante

quando tentamos

entender passagens

difíceis das Escrituras?

Muitas pessoas chegaram à

maravilhosa compreensão

e humilhante percepção

de que são dependentes de

algo e de alguém além de si

mesmas. Elas percebem que

não são o padrão de todas

as coisas. Essas pessoas

valorizam mais a verdade

do que a necessidade de

seu ego de estar certas,

e estão cientes de que

a verdade não é criada

por elas mesmas, mas é

aquilo que as confronta.

Talvez a maior verdade

compreendida por essas

pessoas seja quanto elas

realmente sabem pouco

da verdade. Como Paulo

escreveu, tais indivíduos

sabem que veem “como em

espelho, obscuramente”

(1Co 13:12). “Precisamos

humilhar nosso coração

e, com sinceridade e

reverência, buscar a Palavra

da vida; pois apenas a

mente humilde e contrita

pode ver a luz” (The Advent

Review and Sabbath Herald,

22 de agosto de 1907).

I N T E R P R E TA Ç Ã O ◊ T E R Ç A , 1 6 D E J U N H O

Parâmetros de escolha

mais importante na escolha de uma igreja para frequentar é nosso relacionamento com Deus e Seu povo. Com tantas igrejas,

estilos de liderança e modelos de adoração, a decisão de escolher uma para se congregar está ficando pare-cida com a escolha de um cardápio. Mas, da mesma maneira que a Bíblia nos revela a vontade de Deus para tomarmos decisões na vida, ela também nos fornece os parâmetros que vão além das preferências pessoais para que estejamos no lugar em que Deus deseja. Alguns desses parâmetros a ser considerados são:

Apocalipse 12:17: “O dragão ficou irado com a mu-lher e foi travar guerra com o restante da descendência dela, ou seja, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus” (NAA). Encontre uma igreja que adore a Deus e tenha Jesus Cristo como cabeça do corpo eclesiástico. A mensagem do púlpito deve girar em torno da mensagem da vida, dos ensi-nos, do ministério e do evangelho de Jesus Cristo.No contexto do Apocalipse, “o testemunho de Jesus” não se refere apenas ao “espírito de profecia” (Ap 19:10) concedido a Ellen G. White, mas ao Espírito Santo que inspirou pessoas ao longo da História. Os profe-tas não somente predisseram o futuro, eles também ensinaram e pregaram sobre os mandamentos de Deus. A igreja verdadeira guarda os dez mandamentos con-forme declarados em Êxodo 20, tem a Bíblia como fun-damento da fé e o Espírito Santo como seu intérprete.

Lucas 4:16. “Ele foi a Nazaré, onde havia sido criado, e no dia de sábado entrou na sinagoga, como era Seu costume. E levantou-Se para ler.” Encontre uma igreja que segue o exemplo de Cristo e de Seus apóstolos. Jesus pregou e ensinou no dia de sábado. Adorar a Deus e comungar com Ele no dia em que Ele estabele-ceu, e que Cristo guardou, é a ordem bíblica para Seus seguidores. Mais do que o fato de seguir uma regra, é aceitar a santidade do tempo que Deus colocou no

O

sábado, que vai do pôr do sol da sexta-feira ao pôr do sol do sábado.

1 Coríntios 12. Encontre uma igreja que promova e desenvolva os dons do Espírito. Mais do que uma igreja que se reúne, canta, adora a Deus e despede as pes-soas, uma igreja espiritualmente ativa é aquela que possui os dons do Espírito.

A igreja deve ser uma agência que procura desen-volver os dons dos estão dentro para alcançar os que estão fora. O local em que somos treinados para com-partilhar a fé. Seus líderes não existem somente para administrar os trabalhos, mas devem ser exemplo para os membros e treiná-los no discipulado e no desen-volvimento do amor, da fé e da pureza” (1Tm 4:12). A igreja era o estilo máximo de rede social antes da criação das redes sociais. Ela entrelaçava vidas huma-nas ajudando a preencher as verdadeiras necessidades do coração, manifestando hospitalidade, provendo estímulo espiritual, advertindo sobre os perigos do mundo, ensinando princípios da Bíblia e refletindo a misericórdia de Cristo. Tudo isso é possível por meio do exercício dos dons espirituais.

1 Coríntios 13. Encontre uma igreja que se preocupe em desenvolver os frutos do Espírito. Mais importante do que a atividade da igreja é o caráter da igreja. Em-bora devamos desejar os dons espirituais, o caminho mais excelente é o amor. O caráter de Cristo é mani-festado por meio do amor que permeia os verdadeiros relacionamentos espirituais.A igreja deve ser um lugar para onde se levam fardos (Gl 6:2). Um lugar em que as pessoas cuidam umas das outras (Hb 13:17). Lugar em que os servos de Cristo servem aos outros por amor.Há um provérbio que diz: “Não existe igreja perfei-ta; se existisse, ela deixaria de ser perfeita quando você se unisse a ela.” A verdade é que esses são princí-pios ideais, e que a igreja perfeita, de fato, não existe. Mas algumas igrejas anseiam defender esses prin-cípios, e talvez elas precisem de sua ajuda para se tornarem mais semelhantes a Cristo nesse processo.


MÃOS À BÍBLIA

4. Em Gálatas 6:9,

Paulo falou sobre a

persistência em fazer

o bem aos outros.

Essa mesma atitude é

necessária para lidar

com questões difíceis?

Por que a determinação

e a paciência são

importantes na solução

de problemas?

A verdadeira realização

requer sempre tenacidade.

Geralmente não damos o

devido valor ao que

obtemos com demasiada

facilidade. As dificuldades

na Bíblia nos dão a

oportunidade de colocar

nosso cérebro para

funcionar, e a determinação

e persistência com que

buscamos uma solução

revela quanto aquela

questão é importante para

nós. É bem gasto todo o

tempo que passamos

estudando a Bíblia para

descobrir mais sobre o seu

significado e mensagem.

Talvez a experiência de

pesquisar diligentemente

as Escrituras em busca de

I N T E R P R E TA Ç Ã O ◊ T E R Ç A , 1 6 D E J U N H O

Parâmetros de escolha

mais importante na escolha de uma igreja para frequentar é nosso relacionamento com Deus e Seu povo. Com tantas igrejas,

estilos de liderança e modelos de adoração, a decisão de escolher uma para se congregar está ficando pare-cida com a escolha de um cardápio. Mas, da mesma maneira que a Bíblia nos revela a vontade de Deus para tomarmos decisões na vida, ela também nos fornece os parâmetros que vão além das preferências pessoais para que estejamos no lugar em que Deus deseja. Alguns desses parâmetros a ser considerados são:

Apocalipse 12:17: “O dragão ficou irado com a mu-lher e foi travar guerra com o restante da descendência dela, ou seja, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus” (NAA). Encontre uma igreja que adore a Deus e tenha Jesus Cristo como cabeça do corpo eclesiástico. A mensagem do púlpito deve girar em torno da mensagem da vida, dos ensi-nos, do ministério e do evangelho de Jesus Cristo.No contexto do Apocalipse, “o testemunho de Jesus” não se refere apenas ao “espírito de profecia” (Ap 19:10) concedido a Ellen G. White, mas ao Espírito Santo que inspirou pessoas ao longo da História. Os profe-tas não somente predisseram o futuro, eles também ensinaram e pregaram sobre os mandamentos de Deus. A igreja verdadeira guarda os dez mandamentos con-forme declarados em Êxodo 20, tem a Bíblia como fun-damento da fé e o Espírito Santo como seu intérprete.

Lucas 4:16. “Ele foi a Nazaré, onde havia sido criado, e no dia de sábado entrou na sinagoga, como era Seu costume. E levantou-Se para ler.” Encontre uma igreja que segue o exemplo de Cristo e de Seus apóstolos. Jesus pregou e ensinou no dia de sábado. Adorar a Deus e comungar com Ele no dia em que Ele estabele-ceu, e que Cristo guardou, é a ordem bíblica para Seus seguidores. Mais do que o fato de seguir uma regra, é aceitar a santidade do tempo que Deus colocou no

O

sábado, que vai do pôr do sol da sexta-feira ao pôr do sol do sábado.

1 Coríntios 12. Encontre uma igreja que promova e desenvolva os dons do Espírito. Mais do que uma igreja que se reúne, canta, adora a Deus e despede as pes-soas, uma igreja espiritualmente ativa é aquela que possui os dons do Espírito.

A igreja deve ser uma agência que procura desen-volver os dons dos estão dentro para alcançar os que estão fora. O local em que somos treinados para com-partilhar a fé. Seus líderes não existem somente para administrar os trabalhos, mas devem ser exemplo para os membros e treiná-los no discipulado e no desen-volvimento do amor, da fé e da pureza” (1Tm 4:12). A igreja era o estilo máximo de rede social antes da criação das redes sociais. Ela entrelaçava vidas huma-nas ajudando a preencher as verdadeiras necessidades do coração, manifestando hospitalidade, provendo estímulo espiritual, advertindo sobre os perigos do mundo, ensinando princípios da Bíblia e refletindo a misericórdia de Cristo. Tudo isso é possível por meio do exercício dos dons espirituais.

1 Coríntios 13. Encontre uma igreja que se preocupe em desenvolver os frutos do Espírito. Mais importante do que a atividade da igreja é o caráter da igreja. Em-bora devamos desejar os dons espirituais, o caminho mais excelente é o amor. O caráter de Cristo é mani-festado por meio do amor que permeia os verdadeiros relacionamentos espirituais.A igreja deve ser um lugar para onde se levam fardos (Gl 6:2). Um lugar em que as pessoas cuidam umas das outras (Hb 13:17). Lugar em que os servos de Cristo servem aos outros por amor.Há um provérbio que diz: “Não existe igreja perfei-ta; se existisse, ela deixaria de ser perfeita quando você se unisse a ela.” A verdade é que esses são princí-pios ideais, e que a igreja perfeita, de fato, não existe. Mas algumas igrejas anseiam defender esses prin-cípios, e talvez elas precisem de sua ajuda para se tornarem mais semelhantes a Cristo nesse processo.

PENSE NISTO √ Observando o texto

bíblico que você copiou e

marcou, que ideia principal

você destacaria? √ Quais perguntas surgem

em sua mente?


P6


MÃOS À BÍBLIA

5. Leia Atos 17:11; 8:35;

15:15, 16. O que os

apóstolos e os membros

da igreja primitiva

fizeram quando foram

confrontados com

questões difíceis?

Por que as Escrituras

ainda são a melhor

fonte para sua própria

interpretação?

A melhor solução para as

dificuldades da Bíblia ainda

se encontra na própria

Bíblia. Lidamos melhor

com os problemas bíblicos

quando os estudamos à

luz de todas as Escrituras,

em vez de apenas lidarmos

com um único texto

isoladamente dos outros

ou de toda a Palavra.

Devemos, de fato, usar a

Bíblia para compreender

a própria Bíblia. Aprender

C O N E X Ã O ◊ QUARTA , 17 DE JUNHO

escubra a relação das passagens abaixo com o texto bíblico-chave (Efésios 4:11-16) da lição desta semana:

Atos 2:42-47Mateus 28:18-20Colossenses 3:12-171 Tessalonicenses 5:11-15

Quais outras passagens lhe vêm à mente ao pensar no que significa ser membro da igreja e qual igreja frequentar?

A P L I C A Ç Ã O ◊ Q U I N TA , 1 8 D E J U N H O

A verdadeira adoração

a maioria das teofanias (manifestações da divindade) relatadas na Bíblia parece que cinco elementos comuns estão presentes.

Quando analisados conjuntamente, eles sugerem um modelo bíblico para a verdadeira adoração. Os textos mais conhecidos das teofanias são: Isaías 6, Apoca-lipse 1, Atos 9 e Êxodo 3.

Encontro. Assim como em qualquer outra cerimônia importante, comparecer à igreja revela a importância do encontro. Você consegue imaginar um casamento em que a noiva aparece por videoconferência? Ou um funeral no qual os enlutados assistem a transmissão, ao vivo, deitados no sofá de casa? É claro que existem circunstâncias que nos privam de estar presentes a um determinado evento. Mas, de modo geral, ir ao even-to, e participar dele com outras pessoas, subentende atribuir importância a ele.

Entrega. Quando sentimos a presença divina, nossa reação imediata é de reconhecimento de nossa indigni-dade e desejo de entrega. Moisés se curvou em reverên-cia e humildade diante de Deus quando Ele lhe ordenou

D

N

que tirasse as sandálias porque se encontrava em local sagrado. Durante os momentos de adoração, na igreja, temos oportunidade de nos entregar ao Senhor quando ouvimos o sermão, participamos do louvor musical, oferecemos nossos dízimos e ofertas, ajudamos com nossos dons e dirigimos nossas orações ao Céu.

Exortação. Na adoração, Deus fala e Seu povo ouve. Há palavras de encorajamento, censura, admoestação e inspiração. Transcendendo a eloquência e a eru-dição do pregador, é o Espírito que convence e guia cada coração para seguir a vontade de Deus.

Resposta. Mais do que um seminário educacional ou um concerto musical, as reuniões de adoração são uma oportunidade de reafirmar nosso compro-misso com Deus. Por meio dos cânticos, das orações, das ofertas e outros componentes da adoração, o adorador agradece, reconhece e recebe tanto a men-sagem como Aquele que a inspirou.

Disposição. Depois que a congregação se reuniu para se encontrar com Jesus, render-se a Ele, ouvir sobre Ele e responder ao Seu chamado, o Espírito do Senhor inspira Seus discípulos a sair para testemunhar ao mundo. Uma coisa é passar tempo no topo da mon-tanha, outra é descer e levar a mensagem sobre aquilo que acabou de acontecer. O coração de Deus está sem-pre desejoso de salvar os perdidos.

R E F L E X Ã O ◊ S E X TA , 1 9 D E J U N H O

Muito mais de Sua presença

eus não espera que nos tornemos eremitas ou monges e que nos isolemos do mundo a fim de nos tornar interessados em atos de

adoração. Nossa vida deve ser igual à de Cristo, nos dividindo entre o monte da oração e o contato com as multidões. Aquele que nada faz além de orar em breve abandonará essa prática; suas orações acabarão se tornando uma formalidade rotineira. Quando as

“D

uma resposta, mesmo que

por longo tempo, seja uma

bênção maior do que

a própria solução para o

problema, se, por fim, a

encontrarmos. Afinal,

quando encontramos uma

solução para um problema

inquietante, ela se torna

muito preciosa a nós.


a escavar as grandes

verdades encontradas

nas Escrituras é uma das

coisas mais importantes

que podemos fazer. Em

oração, nossos motivos são

revelados e podemos dizer

a Deus por que desejamos

entender o que lemos.

PENSE NISTO √ Em que parte do culto de

adoração você vê Jesus de

forma mais tangível? √ Você passou a ver Jesus

sob nova perspectiva

depois desta lição? √ Como você reage ao ver

Cristo dessa forma?

C O N E X Ã O ◊ QUARTA , 17 DE JUNHO

escubra a relação das passagens abaixo com o texto bíblico-chave (Efésios 4:11-16) da lição desta semana:

Atos 2:42-47Mateus 28:18-20Colossenses 3:12-171 Tessalonicenses 5:11-15

Quais outras passagens lhe vêm à mente ao pensar no que significa ser membro da igreja e qual igreja frequentar?

A P L I C A Ç Ã O ◊ Q U I N TA , 1 8 D E J U N H O

A verdadeira adoração

a maioria das teofanias (manifestações da divindade) relatadas na Bíblia parece que cinco elementos comuns estão presentes.

Quando analisados conjuntamente, eles sugerem um modelo bíblico para a verdadeira adoração. Os textos mais conhecidos das teofanias são: Isaías 6, Apoca-lipse 1, Atos 9 e Êxodo 3.

Encontro. Assim como em qualquer outra cerimônia importante, comparecer à igreja revela a importância do encontro. Você consegue imaginar um casamento em que a noiva aparece por videoconferência? Ou um funeral no qual os enlutados assistem a transmissão, ao vivo, deitados no sofá de casa? É claro que existem circunstâncias que nos privam de estar presentes a um determinado evento. Mas, de modo geral, ir ao even-to, e participar dele com outras pessoas, subentende atribuir importância a ele.

Entrega. Quando sentimos a presença divina, nossa reação imediata é de reconhecimento de nossa indigni-dade e desejo de entrega. Moisés se curvou em reverên-cia e humildade diante de Deus quando Ele lhe ordenou

D

N

que tirasse as sandálias porque se encontrava em local sagrado. Durante os momentos de adoração, na igreja, temos oportunidade de nos entregar ao Senhor quando ouvimos o sermão, participamos do louvor musical, oferecemos nossos dízimos e ofertas, ajudamos com nossos dons e dirigimos nossas orações ao Céu.

Exortação. Na adoração, Deus fala e Seu povo ouve. Há palavras de encorajamento, censura, admoestação e inspiração. Transcendendo a eloquência e a eru-dição do pregador, é o Espírito que convence e guia cada coração para seguir a vontade de Deus.

Resposta. Mais do que um seminário educacional ou um concerto musical, as reuniões de adoração são uma oportunidade de reafirmar nosso compro-misso com Deus. Por meio dos cânticos, das orações, das ofertas e outros componentes da adoração, o adorador agradece, reconhece e recebe tanto a men-sagem como Aquele que a inspirou.

Disposição. Depois que a congregação se reuniu para se encontrar com Jesus, render-se a Ele, ouvir sobre Ele e responder ao Seu chamado, o Espírito do Senhor inspira Seus discípulos a sair para testemunhar ao mundo. Uma coisa é passar tempo no topo da mon-tanha, outra é descer e levar a mensagem sobre aquilo que acabou de acontecer. O coração de Deus está sem-pre desejoso de salvar os perdidos.

R E F L E X Ã O ◊ S E X TA , 1 9 D E J U N H O

Muito mais de Sua presença

eus não espera que nos tornemos eremitas ou monges e que nos isolemos do mundo a fim de nos tornar interessados em atos de

adoração. Nossa vida deve ser igual à de Cristo, nos dividindo entre o monte da oração e o contato com as multidões. Aquele que nada faz além de orar em breve abandonará essa prática; suas orações acabarão se tornando uma formalidade rotineira. Quando as

“D PENSE NISTO √ Depois do estudo de

Efésios 4:11-16, nesta

semana, quais aplicações

você pode fazer em sua

vida?


P6


DISCUSSÃO

Compartilhe com

sua classe o que você

extraiu desta lição,

por exemplo: descobertas,

observações, dúvidas e

pontos principais.

Perguntas sugestivas

para ser discutidas: √ Quais são os benefícios

de se frequentar uma

igreja digital? Quais são as

desvantagens? √ De que maneira podemos

restaurar os ideais divinos

na adoração da igreja?Para

atrair mais frequentadores,

como algumas igrejas estão

sacrificando princípios

bíblicos? √ Você tem experimentado

Cristo como seu Salvador

quando está na igreja? √ O que você pode fazer

para que a adoração em

sua igreja seja edificante e

aprovada pelo Céu?

T E X T O - C H AV E LE IA O TEXTO B ÍBL ICO DESTA SEMANA: MATEUS 6 :19-34

L I Ç Ã O 1 3 20 A 26 DE JUNHO

EM PRIMEIRO LUGAR

pessoas se afastam da vida em sociedade e ficam dis-tantes da esfera do dever cristão, deixando de levar sua cruz; quando deixam de trabalhar de maneira de-dicada pelo Mestre, Aquele que por elas Se entregou, acabam perdendo o objetivo essencial da oração e o estímulo à devoção. Suas orações se tornam pessoais e egoístas. Não conseguem orar em favor das neces-sidades dos outros nem pelo estabelecimento do reino de Cristo. “Sofremos uma perda quando ne gligen-ciamos o privilégio de nos reunirmos para fortalecer e animar uns aos outros no serviço de Deus. As verda-des da Sua Palavra perdem o atrativo e a importância para nossa mente. Nosso coração deixa de ser ilumi-nado e comovido por Sua influência santificadora, e nossa espiritualidade declina. Perdemos muito em nossas relações como cristãos por falta de compaixão uns pelos outros. Aquele que se fecha em si mesmo não está preenchendo a posição designada por Deus. O cultivo adequado dos elementos sociais de nossa natureza desenvolve a compaixão de uns em relação aos outros e é um modo de nos fazer crescer e nos fortalecer para o serviço de Deus.“Se os cristãos esti-vessem unidos e falassem uns com os outros sobre o amor de Deus e as preciosas verdades da redenção, seu coração seria renovado e ajudariam uns aos outros. Devemos aprender diariamente de nosso Pai celestial, e Dele sempre obter uma nova experiência de Sua graça; só então desejaremos falar de Seu amor. Ao as-sim fazermos, nosso coração ficará confortado e ani-mado. Se pensarmos e falarmos mais de Jesus, e menos do próprio eu, teremos muito mais de Sua presença conosco” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 101).

UMA VIAGEM DE DESCOBRIMENTO ATRAVÉS DA BÍBLIA

Março 28 o Salmo 55 O Grande Conflito

2829 o Salmo 56

O Grande Conflito

29

30 o Salmo 5731 o Salmo 58

Abril 1 o Salmo 592 o Salmo 603 o Salmo 614 o Salmo 625 o Salmo 63

O Grande Conflito30 e 31

6 o Salmo 647 o Salmo 658 o Salmo 669 o Salmo 67

10 o Salmo 6811 o Salmo 6912 o Salmo 70

O Grande Conflito

32

13 o Salmo 7114 o Salmo 7215 o Salmo 7316 o Salmo 7417 o Salmo 7518 o Salmo 7619 o Salmo 77

O Grande Conflito

33


O Grande Conflito

34

27 o Salmo 8528 o Salmo 8629 o Salmo 8730 o Salmo 88

Maio 1 o Salmo 892 o Salmo 903 o Salmo 91

4 o Salmo 92

O Grande Conflito

35

5 o Salmo 936 o Salmo 947 o Salmo 958 o Salmo 969 o Salmo 97

10 o Salmo 98

O Grande Conflito

36


O Grande Conflito

37


O Grande Conflito

38

25 o Salmo 11326 o Salmo 11427 o Salmo 11528 o Salmo 11629 o Salmo 11730 o Salmo 118

31 o Salmo 119

O Grande Conflito

39

Junho 1 o Salmo 1202 o Salmo 1213 o Salmo 1224 o Salmo 1235 o Salmo 1246 o Salmo 1257 o Salmo 126

O Grande Conflito

40

8 o Salmo 1279 o Salmo 128


O Grande Conflito

41


O GrandeConflito

42


CompromissoPela graça de Deus estudarei

a Bíblia e a Lição da Escola Sabatina todos os dias.

Quero me envolver na missão da igreja.

...............................................................................................................................

ASSINATURA


P2

3

2

1

UN

IÕES

IGREJAS GRU

POS

MEM

BROS

POPU

LAÇÃOAdriática

94 15

3.664 9.050.000

Báltica 89

8 5.986

6.033.000Britânica

294 112

38.213 71.546.000

Dinamarquesa

39 1

2.447 5.892.000

Finlandesa 62

9 4.678

5.518.000Húngara

113 29

5.223 9.758.000

Holandesa 58

16 6.002

17.235.000N

orueguesa 62

2 4.535

5.314.000Polonesa

115 26

5.790 38.434.000

Sudeste Europeia 210

6 7.378

15.016.000Sueca

32 4

2.916 10.183.000

Região do Chipre 2

1 103

876.000M

issão Grega 11

3 463

10.600.000Associação Islandesa

6 1

469 354.000

TOTAL

1.187 233

87.867 205.809.000

DIV

ISÃO TRA

NSEU

ROPEIA

PR

OJE

TOS

1 Abrir um

centro de influência em Sortland, N

oruega.2

Estabelecer uma igreja em

Nova Belgrado, Sérvia.

3 Construir um

a igreja e um centro de influência

em N

icósia, Chipre.

Macedônia

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