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Comissão de Gestão Ambiental 1. Introdução A busca da sustentabilidade ambiental hoje já não pode ser vista como uma opção da administração pública. No momento em que tomamos consciência de que como espécie estamos alterando o equilíbrio de nosso mundo, do qual depende nossa própria sobrevivência, não podemos mais alegar a ignorância como escudo para a inércia: temos por obrigação fazer todo o possível para reduzir o impacto de nossa atuação, e utilizar maneira ostensiva nossa ação como bandeira, de forma a influenciar a sociedade e multiplicar os efeitos de nossos esforços. A maior prova de que impactamos desnecessariamente nosso mundo está na economia que pode ser alcançada com a simples redução de desperdícios (energia, papel, água, etc) ou com a busca de soluções de engenharia na implantação de construções sustentáveis: estima-se que o custo de um edifício com conceito "green buiiding" seja cerca de 5% superior ao da construção convencional, custo este rapidamente absorvido pela redução nos custos de manutenção e de operação deste. Por incrível que pareça, a busca pela redução do impacto ambiental se confunde, se mescla em seus momentos iniciais, com a busca pela economia administrativa de recursos, um efeito secundário que por si só justificaria as ações a serem empreendidas. A própria Constituição Federal, em seu artigo 225, impõe ao Poder Público e à coletividade o dever de defender o meio ambiente e de preservá-lo para gerações futuras. Ao optar pela busca da sustentabilidade, o MP-GO se adequa à sua missão constitucional e se habilita a divulgar, promover e até mesmo cobrar da sociedade ações semelhantes. ^--'"" / r

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Comissão de Gestão Ambiental

1. Introdução

A busca da sustentabilidade ambiental hoje já não pode ser vista como uma

opção da administração pública. No momento em que tomamos consciência de

que como espécie estamos alterando o equilíbrio de nosso mundo, do qual

depende nossa própria sobrevivência, não podemos mais alegar a ignorância

como escudo para a inércia: temos por obrigação fazer todo o possível para

reduzir o impacto de nossa atuação, e utilizar dê maneira ostensiva nossa ação

como bandeira, de forma a influenciar a sociedade e multiplicar os efeitos de

nossos esforços.

A maior prova de que impactamos desnecessariamente nosso mundo está

na economia que pode ser alcançada com a simples redução de desperdícios

(energia, papel, água, etc) ou com a busca de soluções de engenharia na

implantação de construções sustentáveis: estima-se que o custo de um edifício

com conceito "green buiiding" seja cerca de 5% superior ao da construção

convencional, custo este rapidamente absorvido pela redução nos custos de

manutenção e de operação deste.

Por incrível que pareça, a busca pela redução do impacto ambiental se

confunde, se mescla em seus momentos iniciais, com a busca pela economia

administrativa de recursos, um efeito secundário que por si só justificaria as ações

a serem empreendidas.

A própria Constituição Federal, em seu artigo 225, impõe ao Poder Público

e à coletividade o dever de defender o meio ambiente e de preservá-lo para

gerações futuras. Ao optar pela busca da sustentabilidade, o MP-GO se adequa à

sua missão constitucional e se habilita a divulgar, promover e até mesmo cobrar

da sociedade ações semelhantes. ^--'"" /

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Comissão de Gestão Ambiental

1 Construções Sustentáveis

A construção civil é, ao lado dos transportes, a atividade humana

responsável pelo maior impacto na natureza, consumindo cerca de 75% em peso

daquilo que se extrai da natureza, Quando se considera o uso do produto da

construção civii, que é o ambiente habitado, consumindo recursos para

iluminação, ar-condicionado, aquecimento e outros, alcançamos cerca de 40% do

consumo mundial de energia (Relatório UNEP - United Nations Environment

Program, março/07) alocados neste setor da atividade humana.

A constatação da importância da variável "Construções" na matriz de

consumo energético mundial mostra o quanto o uso eficiente de materiais, a

redução do desperdício e a busca de soluções que propiciem menor consumo de

iluminação e ar condicionado, por exemplo, podem ser eficientes na redução do

impacto ambiental provocado por esta atividade.

As soluções de sustentabilidade necessitam fazer parte do projeto, desde

sua pré-concepção, para que possam alcançar sua efetividade máxima e custo

mínimo. Permite a compra de materiais com minimizaçâo de impactos, a previsão

de mecanismos de redução na formação de resíduos na fase construtiva e de sua

reutilização, uso ou disposição adequados, e condiciona os futuros usuários

daquele espaço à utilização otimizada prevista em projeto.

A adaptação de espaços já existentes é possível, porém geralmente mais

onerosa e com resultados menos satisfatórios que aqueles conseguidos na fase

de projetos. Este é o caso da rede física já existente do MP-GO, especialmente da

sede da procuradoria Geral de Justiça, em nossa capital, objeto principal das

ações iniciais da Comissão de Gestão Ambiental. A definição de parâmetros, a

comparação de resultados e a experiência adquirida servirão de modelos um

projeto piloto a ser estendido a todas as nossas unidades.

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2. Ações preliminares

A busca da sustenta b il idade é um processo complexo, por implicar em

mudanças estruturais e culturais. É necessário que ações iniciais sirvam de

fomento às mudanças buscadas, de forma a envolver e sensibilizar todos

aqueles atingidos pelas mudanças, enquanto a equipe principal se qualifica na

busca peia melhoria dos processos- Como ações preliminares, preparatórias

para inserção deste novo conceito à atuação do MP-GO, será necessário o

aperfeiçoamento e a busca por informações úteis.

2.1. Busca da sustentabilidade ambiental nas novas obras

- Cartilhas Diretrizes de Sustentabilidade para Edifícios Públicos -

Senado e CBCS -

- Busca por parâmetros para certificação LEEDS (certificação

internacional EUA e Inglaterra - não existe parâmetro no Brasil);

Ex: coleta de água da chuva e reutilização da mesma; energia solar; ar

condicionado - Ecobrisa; telhados verdes; vaporização ambiental; uso de

recursos sustentáveis ou ecológicos; garantir condições adequadas de trabalho

no canteiro de obras e se preocupar com a destinação dos resíduos; capacitar

os usuários do prédio;

- Busca de certificação energética - Regulamentação técnica de

eficiência energética em edificações - Decreto 4.059, de 19/12/2001;

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- Aderir ao programa da A3P, utilizando sua cartilha de boas práticas,

com os acréscimos efetuados pela cartilha do PGR-DF. Dar publicidade

interna e externa ao manual supra;

~ Incentivar os Promotores de Justiça, com atuação ambiental nas áreas

eivei e criminal a imporem, aos transgressores, indenizações sustentáveis, isto é,

com cunho além de ambiental, econômico e social. Ex: loteamento irregular. Impor

ao proprietário além da regularização legal do empreendimento, o pagamento de

projeto sustentável (com reaproveitamento de água de chuva, energia solar,

telhado verde, uso de materiais recicláveis, etc) para pessoas de diversas classes

sociais, com sua respectiva divulgação; empresas poluidoras - adequação de

suas atividades poluidoras, aplicando-se a destinação de seus resíduos e

capacitação de pessoas da comunidade na utilização de tais matérias, a exemplo

do uso das caixas de tetra pak junto ao telhado para reduzir a temperatura

ambiente das residências, entre outros.

3. Economia de energia

Este provavelmente é o ponto onde se consiga maior impacto inicial, com

sensível redução no consumo de energia do prédio e imediata visibilidade para

todos os usuários. No caso do MP-GO, a exemplo do que acontece na maioria dos

prédios públicos, tem como principais responsáveis pelo consumo de eletricidade

seus sistemas de iluminação e ar-condicionado.

O consumo de energia da Sede do MP (aproximadamente 150 mil kva)

corresponde a aproximadamente 93% de todo o seu consumo agrupado no estado

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(cerca de 160 mil kVA). O consumo do ar-condicionado da sede, por sua vez,

corresponde a cerca de 50% do consumo total do edifício.

Consumo de Energia Elétricamês

Julho/07Ago/07Set/07Out/07

Dez/07Jan/OS

Mar/08Abr/08Mai/08Jun/08Jul/08

Cons. Total (KVA)157772,00152980,00155680,00180397,00169252,00169183,00154568,00160903,00134583,00147486,00147065,00161572,00155480,00

Consumo Goiânia (KVA)153922,00148541,00150219,00173522,00163464,00163179,00150325,00155513,00128189,00140466,00141062,00155487,00149900,00

A iluminação da sede corresponde a cerca de 20% do consumo total,

porém com peso maior na conta por permanecer ativa durante o horário de pico,

quando nossa tarifa è cerca de 7 vezes maior, correspondendo portanto a

aproximadamente 30% do valor pago.

Estas serão, portanto, as duas principais frentes de trabalho, pelo seu

potencial de resposta na redução do impacto ambiental provocado pelo MP-GO

como um todo.

4. Diagnóstico do ar-condicionado

A sede do MP-GO possui um sistema de ar-condicionado central, que

apesar das óbvias vantagens estéticas, funcionais e econômicas em relação a

sistemas de refrigeração ambiente individuais, possui uma série de

particularidades que, mal administradas, acabam por se tornar problemas; como

descrito a seguir.

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4.1. Controle de temperaturas

A temperatura é controlada por fan-coils, e dispomos de duas unidades por

ala para este controle, podendo-se definir então temperaturas diferentes para cada

lado do corredor de cada ala.

O fan-coil então trabalhará para administrar a temperatura média de cada

grupo de salas. O que acaba por acontecer é que salas com maior carga térmica

(insolação, número de pessoas, janelas abertas) acabam por aumentar a

temperatura média do ar que retorna para o fan-coil, fazendo-o refrigerar ainda

rnais insuflado para o grupo de salas e provocando desconforto (frio) para as salas

sem a referida carga térmica, provocando um efeito "quente-frio" que não é

percebido pelo sistema.

Este problema já foi sentido nas salas ao final do corredor da ala B do

prédio, em especial naquelas do térreo. Estas salas têm na parede lateral um

grande pano.de alvenaria voltado para a Av. Fued José Sebba e que recebe

insolação durante todo o dia, ao contrário das fachadas principais voltadas para o

leste e oeste e que recebem o sol da manhã ou da tarde. Esta parede irradia calor

para o interior das salas durante todo o dia (ver quadrai). No caso das salas do

térreo, estas recebem ainda a carga térmica da subestação de energia, logo

abaixo, agravando ainda mais o fluxo térmico, gerando gasto desnecessário de

energia e provocando o efeito "quente-frio" citado.

4.2 Insolação de janelas

Uma outra fonte de irradiação térmica no prédio sede do MP-GO são

janelas da fachada leste, que recebem o sol da manhã. Como na época do verão

a insolação é muito forte, usa-se as persianas internas para vedar o excesso de

luz, e as janelas chegam a cerca de 41°, implicando em significativa carga térmica

a ser vencida pelo ar-condicionado. O uso das persianas, por sua vez^peduz a

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possibilidade de uso da iluminação natural, impossibilitando um potencial de

economia de energia.

4.3. Ilhas de calor

A sede possui ainda algumas outras ilhas de calor, além da já citada

subestação, que provocam desconforto aos usuários e gasto de energia pela

transmissão térmica. Uma delas são os fossos dos elevadores, que acumulam ar

quente e chegam a temperaturas de 31°C (ver quadro 1), ameaçando inclusive a

saúde das ascensoristas. Outra ilha de calor significativa é o hall central do prédio:

a ventilação insuficiente faz com que o ar aquecido pela insolação através das

vidraças suba e se concentre no nível do 2° andar - próximo ao gabinete do

Procurador Geral de Justiça foram medidas temperaturas de 32,4°C (ver quadro 1)

A busca por soluções de envoltória (fí&ra paredes e janelas) e a eliminação

das ilhas de calor com certeza melhorarão o conforto térmico dos usuários do MP-

GO e gerarão redução no consumo de energia. Aliando estas ações a campanhas

de sensibilização (manter janelas fechadas, usar roupas mais leves, etc) podemos

otimizar o uso do ar-condicionado.

5. Iluminação

O edifício-sede do MP-GO já possui sua iluminação interna integralmente

em lâmpadas fluorescentes, que apresentam menor consumo e maior eficiência

luminotécnica. Apesar disso ainda é possível redução de consumo através de

substituição de equipamentos e alterações de rotinas, com os principaisjipntos

abordados adiante.

5.1. Lâmpadas utilizadas

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A lâmpada padrão hoje na sede do MP-GO é a "T10" ou "T12" fluorescente

de 40W. Hoje já existem modelos mais modernos, com potência de 32W e mesma

eficiência luminotécnica. O custo unitário desta lâmpada é maior (cerca de 70%)

porém esta apresenta maior vida útil e economia relativa de 20% na conta de

energia, além da óbvia redução do impacto ambiental.

Analisar, ainda, a possibilidade de substituição de lâmpadas fluorescentes

brancas por amarelas ou neutras, buscando a mais adequada visualmente e

funcionalmente.

5.2. Horário de desligamento da iluminação.

Hoje a iluminação do MP-GO é desligada por volta de 21:00. O horário de

pico definido pela CELG é de 18:00 às 21:00, quando o custo de nossa tarifa de

energia sobe muito. Além disso o consumo global de energia neste horário é

determinante na definição da necessidade de novas usinas geradoras de energia,

o que demonstra o alcance de esforços envidados na redução do consumo neste

período do dia.

Faz-se então necessário uma ação da administração do MP-GO no sentido

de disciplinar o uso da iluminação neste horário.

5.3. Interruptores

O edifício sede não possui interruptores na maioria de sua salas. A

instalação deste interruptores, uma ação de baixo custo, reduziria o consumo de

salas eventualmente fechadas, horário de almoço, no período de pico e mesmo a

possibilidade de instalá-los em pares, um para o gabinete do promotor e outro

para o restante da sala, gerando sensível economia no consumo de energia

elétrica.

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Hoje as salas têm sua iluminação desligada nos disjuntores, contrariando

inclusive norma da ABNT.

Quadro 1: Temperaturas em pontos chave do edifício sede

Local

Janelas 3° andar leste

Janelas 3° andar leste

Janelas 3° andar oeste

Janelas 3° andar oeste

Parede externa oeste

Parede norte (fachada avenida)

Parede norte (fachada avenida)

Paredes internas próximas â fachada norte

Parede Hall 3° andar

Elevador central

Hall central 2° andar

Subestação

data

09/09

09/09

09/09

09/09

09/09

12/09

12/09

12/09

11/09

12/09

12/09

11/09

horário

11:30

15:00

11:30

15:00

15:00

14:30

14:30

14:30

11:30 ~l

09:00

15:30

15:00

temperatura

41°C

30°C

27°C

28°C1 45°C

44°C

26°C

22°C

33,5DC

30,9°C

32,9°C

39,8°C

Obs

sol

sombra

sombra

sol+brise

sol

externa

interna

internas

interna

-

-1

6. Ações para economia de energia

6.1. Imediatas

6.1.1. Desligamento de toda a iluminação dos corredores às 18h30,

inclusive salas até a instalação de interruptores.

6.1.2. Restrição do horário de funcionamento do ar-condicionado do

auditório para até 18hOO. Após esse horário, apenas ventilação.

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6.1-3. Reforçar a necessidade de desligar o ar-condicionado central às

17h30. Motivo: Além do impacto ambiental, a tarifa é cerca de 7

vezes maior.

6.1.4. Buscar na CELG apoio tecnológico e financeiro através da

"Reserva Global de Reversão - RGR", uma vez que ela é

obrigada pela ANEEL a destinar 0,5% de seu faturamento em

programas de eficiência no uso final da energia elétrica.

6.1.5. Compra de Luxímetro para aferição da iluminação nos ambientes

do MP-GO, verificando a possibilidade de redução ou

necessidade de melhorias na iluminação das salas.

6.2. Curto Prazo

6.2.1. Implantação de interruptores em todas as salas;

6.2.2. Implantação de sensores de movimento em todos os corredores;

6.2.3. Eliminação dos focos de calor no prédio:! ventilação forcada na

sub-estação; 2. proteção da fachada para Av. B contra insolação

(banner, trabalho artístico com lona etc); 3. proteção da fachada

para rua 23 (janelas) com brises ou películas; 4. forçar circulação

de ar no hall central.

6.2.4- Campanha "Gabinete sem Paletó: + conforto - impacto ambiental

= economia". Sugerir aos Promotores e Procuradores de Justiça

o uso de roupas mais amenas, evitando o terno e a gravata que

deverão ser deixados para ocasiões solenes, a exemplo de

governos e grandes empresas japonesas e européias

(Realização pela Subcomissão de Comunicação),

- Definição da faixa de temperatura aceitável no gabinete.

IO

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Sugestão: 24 a 26°C

ABNT: 24 ± 2

Meta MP GO: 25 ± 1

Instalar um termômetro por gabinete, que servirá como guia para

definir a necessidade de ajustes de temperatura.

6.3. Médio Prazo

6.3.1. Automação do ar-condicionado: melhor operação e

possibilidade de limitação nos picos de consumo, aplainando a curva de

demanda de potência. O sistema pode ser parcialmente desligado se a

demanda máxima se aproximar do alvo, garantindo economia imediata.

7. Água pluvial

7.1 Aproveitamento da água pluvial: desviar água das calhas e dos

drenos do ar condicionado para reservatório e aproveitá-la para limpeza e

rega dos jardins.

7.1.1, Projetar posição e dimensões do reservatório inferior,

estudar a implantação de um reservatório superior ou distribuição direta por

bombeamento. Calcular custos e efetividade.

7,2. Detenção e infiltração de águas pluviais: interceptar lançamento

de águas pluviais e criar reservatórios de detenção e infiltração, que

receberão as águas de chuva garantindo a redução do impacto nas ruas e

a recarga do lençol freático. Dimensionável para garantir a mesma vazão

pré-existente à construção.

\\

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8. Consumo de água

8.1. Torneiras já têm temporizador, porém o efeito acaba sendo anulado

pela sabotagem na regulagem do registro do banheiro, o que acontece com

freqüência. Sugere-se retirar o acabamento do registro, o que dificulta seu

uso, que deve ser restrito apenas ao manual da manutenção.

8.2. Campanha, para o público masculino, "Use o Mictório".

O gasto é de menos de 2 litros por uso, no vaso é de cerca de 8 litros. Em

novos projetos dar prioridade aos mictórios em banheiros masculinos.

8.3. Troca das válvulas de descarga

Atualmente há válvulas de descarga com duas opções, para líquidos e

sólidos, que permitem um gasto menor de água, devendo ser estudada a

viabilidade de troca e utilização em novos projetos.

12

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Redução da carga térmica na fachada leste do MP-GO

Comissão de Gestão Ambiental - Subcomissão de Construções Sustentáveis.

A fachada leste do MP-GO recebe toda a insolação da parte da manhã. As janelas nesta fachada não

possuem brises, como as da fachada oeste que recebem o sol da tarde. Apesar da situação mais favorável, a

carga térmica recebida por estas janelas é significativa, como mostra a tabela a seguir.

Quadro 1: Temperaturas em pontos chave do edifício sede

Local

Janelas 3° andar leste

Janelas 3° andar leste

Janelas 3" andar oeste

Janelas 3° andar oeste

data

09/09

09/09

09/09

09/09

horário

11:30

15:00

11:30

15:00

temperatura

41 °C

30°C !

27°C l

28°C '

Obs

sol

sombra

sombra

sol+brise

A alta temperatura dos vidros implica em irradiação térmica a ser vencida pelo sistema de ar-condicionado,

além do aquecimento interno pela luz solar passante, gerando desperdício de dinheiro e impacto ambiental

desnecessário.

1. Reduzir a carga térmica nas janelas da fachada leste com uma das duas opções que se seguem:

•S Implantação de brises similares aos da fachada oeste', que tem vida útil aproximada de 20 anos

(solução mais eficiente).

•S Implantação de películas reflexivas no vidro, reduzindo a entrada de luz e a geração de calor,que tem vida útil aproximada de 5 anos (solução paliativa).

Aumentar o conforto térmico e reduzir o consumo de energia rio prédio sede do MP-GO.

O sistema pode ser implantado em 30 dias após a definição da solução e a licitação de sua execução, no casode películas, ou 90 dias no caso de brises.

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Estimativa de valor:

Películas: R$ 22.500,00

Bríses: R$ 266,250,00

Obs: A película deve ser substituída a cada 5 anos, e o brise tem um custo de manutenção de cerca de 25%

do de implantação a cada 7 anos.

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Automação do sistema de ar condicionado da Sede do MP-GO

Comissão de Gestão Ambiental - Subcomissão de Construções Sustentáveis.

O sistema de ar-condicionado da sede do MP-GO hoje é controlado manualmente. Além do consumo

elevado, gera ainda a necessidade de se contratar uma demanda de potência muito alta junto à CELG, o que

resulta em elevação da conta mensal de energia.

Além dos ganhos sob o aspecto financeiro, o gerenciamento à distância por meio de software permite

monitorar a eficiência do sistema, otimizando a regulagem de temperaturas nas alas do prédio e

aumentando o conforto dos usuários.

Será contemplada ainda a automatização do sistema de ar-condicionado do auditório, que é independente,

otimizando seu uso.

1. Possibilitar o gerenciamento remoto de todo o sistema de ar-condicionado:

•s Ligação dos fan-coiis à distância. Hoje é feito manualmente por funcionário que percorre todas

as alas, entrando na área dos fan-coiis para ligá-los desligá-los.

J Possibilidade de desligamento parcial do sistema no horário de almoço, reduzindo o consumo

de energia;

V Possibilidade de limitação da demanda de potência por controle de software, permitindo a

contratação de urna demanda mais baixa junto à CELG, evitando o pagamento de multas ereduzindo a conta mensal;

Reduzir em 5% o consumo de energia e em 10% a demanda de potência contratada, implicando em uma

redução na conta de energia de cerca de 7%. Facilitar a administração do sistema pela Divisão de

Manutenção e Reparos do MP-GO e ainda aumentar o conforto térmico em suas dependências.

O sistema pode ser implantado em 30 dias após a licitação .

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Valor total do projeto: Estimado em R$65.000,00

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Implantação de sistemas de retenção e infiltração de águas pluviais nas sedes do MP-GO

Comissão de Gestão Ambiental - Subcomissão de Construções Sustentáveis.

O Ciclo Hidrológico em áreas urbanizadas é altamente impactado pela impermeabilização do solo,

resultando em sobrecarga das galerias de drenagem e redução da recarga do lençol freático. Este fato

resufta em enchentes nos períodos chuvosos e na morte de nascentes em áreas urbanas durante os

períodos de estiagem.

A solução para este problema é a implantação de sistemas de retenção e infiltração de águas pluviais nas

unidades urbanas (lotes) como compensação pela área impermeabilizada, transferindo o ônus do

empreendimento para o empreendedor, não permitindo que este seja assumido pela sociedade com o

lançamento desta água para jusante.

Com este sistema espera-se garantir a redução do impacto ambiental das sedes do MP-GO, garantindo que a

emissão de água pluvial seja menor ou igual à existente na área antes de sua ocupação.

"' Reduzir a vazão de água lançada na rede pública, contribuindo para a redução de enchentes

nas vias públicas e de erosões nos fundos de vale, onde estas águas se acumulam;

•/ Melhorar a recarga hídrica do lençol freático na área, contribuindo para a manutenção das

nascentes e para o aumento da vazão firme dos córregos em área urbana;

*" Servir como referência e incentivo à sociedade para a adoção de medidas sustentáveis de

drenagem urbana.

Reduzir em 75% a vazão máxima de água pluviais lançadas na rede pública.

fQBQ Íf€ EXECUÇÃO

O sistema pode ser implantado em 10 dias após a opção pela obra.

'

Valor total do projeto: Estimado em R$700,00 para uma área de projeção de 40Qm

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CGA T Comissão de Gestão AmbientalSubcomissão de Construções Sustentáveis e uso racional de seus rec:urr=

Projeto piloto de construção sustentável da Promotoria de Justiça da Comarca de Nerópolis/GO.

Comissão de Gestão Ambiental - Subcomissão de Construções Sustentáveis e uso racional de seus

recursos

Dar cumprimento à CF/88 e à Agenda 21, dentre outros documentos de proteção ambiental,

dando efetividade à determinação de que o Ministério Público tem entre suas atribuições a proteção ao

meio ambiente.

insta salientar que, tendo em vista o tripé da sustentabilidade (equilíbrio ambiental,

econômico e social), produzir uma construção ecológica nos prédios sedes do Ministério Público,

adotando uma Promotoria de interior como projeto piloto, implica em zelo com o meio ambiente e

conscientização ambiental; redução de gastos públicos - mesmo com inicial aumento do custo da obra

(aumenta em no máximo 6%), uma vez que tais custos são recuperados em curto, médio e longo prazo; e

compromisso social, com valorização da mão de obra local, e inserção de projetos sociais em sua fachada,

a exemplo de painel elaborado após conscientização ambiental nas escolas da comarca, e realização de

concurso público, dentre outras ações.

Finalmente, importa ressaltar que, adotando condutas sustentáveis, o Ministério Público não

só exige cumprimento às leis, mas exemplarmente, as cumpre.

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Contratação de profissional e/ou empresa, especializados em construção sustentável epermacultural, para elaboração do projeto arquitetônico executivo, projetos complementa rés, e a seguir

para execução da obra, tendo por diretriz a certificação LEED e certificação energética, esta última

conforme regulamentação técnica de eficiência energética em edificações - Decreto 4.059, de

19/12/2001. Para tanto, visa-se:

Licitar projeto arquitetônico,'executivo e projetos complementares.

A fachada deverá ter por base, dentre as especificações ambientais e permaculturais, aresponsabilidade social, que ocorrerá com inserção de painel produzido por crianças e adolescentes,direcionado à preservação do meio ambiente, elaborado após conscientização e concurso nas escolaspúblicas da comarca e será executado no local com auxílio de um artista preferencialmente goiano.

II. Encaminhar projetos supras para concorrer ao prêmio A3P e outros concursos (empresa Rolcirn)

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Hínfit&ifl PublicaÉ» iitiéo de Belés

CGA - Comissão de Gestão Ambienta!Subcomissão de Construções Sustentáveis e uso racional de seus recu

As atividades realizadas neste trabalho, pelo profissional e/ou empresa contratada terão de

observar a sustentabilidade em todo o ciclo de produção e execução da obra, ou seja, desde a

garantia de condições adequadas de trabalho no canteiro de obras até a preocupação com a

destinação dos resíduos, com utilização de materiais recicláveis, ou ecológicos, conforme

exigência da certificadora LE.ED. Bem assim, assumindo a responsabilidade de ao final, capacitar

os usuários do prédio. Tais ações poderão ser eventualmente acompanhadas por um membro do

MPGO, devendo o profissional e/ou a empresa informar previamente o cronograma de ações,

àquele.

ÈTftS

Estruturação de uma promotoria ecológica, econômica e socialmente sustentável, demonstrando a

viabilidade de sua construção em comparação à construção convencional, bem como a redução dos

custos e despesas operacionais em sua manutenção e ganho ambiental.

Cerca de 3 (três) meses para os projetos arquitetônicos e complementares, a partir da assinatura

do contrato, e 06 meses a l ano para execução da obra, a partir da assinatura do contrato de execução.

Valor do projeto arquitetônico executivo:

Valor do projeto complementar:

Valor da execução da obra (mão de obra e materiais): Estimado em R$300.000,00 para uma promotoria

com área aproximada de 300m2, ou cerca de 6% acima do valor de uma obra convencional.

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Promotoria da Comarca de Nerópolis/GO.

PLANO DE AÇÃO:

Tarefas1. Recomendação para a engenharia para uso racional dos recursos nasconstruções e reformas na forma do diagnóstico apresentado ao PGJ;

2. Capacitação dos profissionais da área em construções sustentáveis epermacultura2.1. levantamento dos cursos de capacitação disponíveis2.2. orçamentos2.3. encaminhamento da proposta de treinamento para a aprovação do PGJ2.4. aprovação do PGJ;

3. Executar projeto de construção da promotoria ecológica;3.1. autorização formal do PGJ para a engenharia dar início aos editais de contrataçãodos projetos;3.2. preparar edital de contratação de projeto arquitetônico e executivo;3.3. executar licitação de contratação de projeto arquitetônico e executivo;3.4. aprovação do projeto arquitetônico e executivo;3.5. preparar edital de contratação de projetos complementares;3.6. executar licitação de contratação dos projetos complementares;3.7. aprovação dos projetos complementares;3.8. levantamento dos custos da obra e das economias geradas pela implantação dastécnicas sustentáveis (energia solar; água de chuva; ar condicionado ecológico, etc);3.9. aprovação formal do PGJ para contratação da obra;3.10. preparar edital de contratação de empresa para construção da sede;3.11. executar licitação de contratação de empresa para construção da sede;3.12- executar a obra;3.13. capacitação dos usuários da promotoria ecológica para utilização e conservaçãoda construção sustentável pelo arquiteto responsável pelo projeto arquitetônico;

4. Contratação de profissional capacitado para a manutenção da sede ecológica;4.1. elaboração de projeto básico para contratação de jardineiro;4.2. executar a licitação;

5. Executar projeto de detenção e infiltração de águas pluviais;5.1. autorização formal do PGJ para que a engenharia utilize em seus novos projetos adetenção e infiltração de águas pluviais;5.2. apresentação do projeto supra para a engenharia;5.3. levantamento pela engenharia dos custos de implementação dos projetos supranas sedes já existentes;5.4. elaboração de cronograma de implementação do projeto nas sedes existentes;5.5. aprovação do PGJ para implantação do projeto;5.6. preparar edital de contratação de empresa para execução do projeto;5.7. executar licitação de contratação de empresa para execução do projeto;5.8. execução do projeto

6. Executar projeto de automatização do ar condicionado da sede da PGJ/GO;

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Promotoria da Comarca de Neròpolis/GO.

6.7. preparar edital de contratação de empresa para execução do projeto deautomatização;6.8. executar licitação de contratação de empresa para execução do projeto deautomatização;6.9. executara obra;

7. Executar projeto de redução das cargas térmicas das janelas da sede da PGJ/GO;7.1. autorização formal do PGJ para a engenharia efetuar estudo da melhor solução,dentre as seguintes: colocação de brises ou de películas;7.2. levantamento pela engenharia dos custos de implementação das soluçõesapresentadas;7.3. apresentação dos orçamentos supra mencionados, projetos e de seus respectivoscronogramas ao PGJ para escolha da solução;7.4. autorização forma! do PGJ para a engenharia dar início aos editais de contrataçãode empresa para execução do projeto escolhido;7.5. preparar edital de contratação de empresa para execução do projeto escolhido;7.6. executar licitação de contratação de empresa para execução do projeto escolhido;7.7. executara obra;

8. Executar projeto de redução das cargas térmicas pontuais da sede daPGJ/GO:8.a) Ampliar aberturas de ventilação nas torres dos elevadores;a.1, autorização formal do PGJ para a engenharia efetuar projeto para melhoria dascondições de ventilação nas torres dos elevadores da sede da PGJ/GO, comfinalidade de reduzir as cargas térmicas identificadas no projeto da subcomissão deconstrução sustentável;a.2. elaboração do projeto, orçamento e cronograma de obras;a.3. apresentação dos itens supra ao PGJ;a.4.aprovação formal do PGJ para contratação da obra;a.5. preparar edital de contratação de empresa para execução da obra;a.6. executar licitação de contratação de empresa para execução da obra;a.7. executar a obra;

8.b) Melhoria na circulação de ar no hall central da sede da PGJ/GO, impedindo oacúmulo de ar quente no nível do 2° andar ao longo do dia;b.1. autorização formal do PGJ para a engenharia efetuar projeto para melhoria dascondições de circulação de ar no hall central da sede da PGJ/GO, impedindo oacúmulo de ar quente no nível do 2° andar ao longo do dia;b-2. elaboração do projeto, orçamento e cronograma de obras;b.3. apresentação dos itens supra ao PGJ;b.4.aprovação formal do PGJ para contratação da obra;b.5. preparar edital de contratação de empresa para execução da obra;b.6. executar licitação de contratação de empresa para execução da obra;b.7. executar a obra;

8.c) Implantação de ventilação forçada na subestação de energia, impedindo aformação de uma ilha de calor;META JÁ CUMPRIDA PELA ENGENHARIA

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Promotoría da Comarca de Nerópolis/GO.

d.3. apresentação dos orçamentos supra, projetos e de seus respectivos cronogramasao PGJ para escolha da solução;d.4. autorização formal do PGJ para a engenharia dar início aos editais de contrataçãode empresa para execução do projeto escolhido;d.5. preparar edital de contratação de empresa para execução do projeto escolhido;d.6. executar licitação de contratação de empresa para execução do projeto escolhido;d.7. executara obra;

8.e) Plantio de árvores no perímetro do MP-GO, onde possível, que forneçamsombreamento e conseqüente redução da carga térmica;e. 1. autorização formal do PGJ para a engenharia efetuar estudo da melhor solução;e.2. levantamento pela engenharia dos custos de implementação das soluçõesapresentadas;e.3. apresentação dos orçamentos supra, projetos e de seus respectivos cronogramasao PGJ para escolha da solução;e.4. autorização formal do PGJ para a engenharia dar início aos editais de contrataçãode empresa para execução do projeto escolhido;e.5. preparar edital de contratação de empresa para execução do projeto escolhido;e.6. executar licitação,de contratação de empresa para execução do projeto escolhido;e.7. executar a obra.