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Polícia Militar da Bahia
Bulhões – 68
Castro – 75
João Paulo – 78
Joney Sá – 81
Josadaque – 82
Feitosa – 83
Projeto de Pesquisa:
Antecedentes Históricos
VITÓRIA DA CONQUISTA - BA
SETEMBRO / 2011
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Polícia Militar da Bahia
Bulhões – 68
Castro – 75
João Paulo – 78
Joney Sá – 81
Josadaque – 82
Feitosa – 83
Projeto de Pesquisa:
Antecedentes Históricos
VITÓRIA DA CONQUISTA - BA
SETEMBRO / 2011
Trabalho apresentado como
requisito parcial à disciplina
História da PM do Curso deformação de Soldados PM.
Instrutora: SD PM CRISTINA
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Sumário
1- Antecedentes Históricos
1.1- As Primeiras Leis
2- Brasil Colônia
2.1- A Polícia no Brasil Colônia
2.2- O Primeiro Contingente Militar
2.2.1- Serviço de Ordenanças
2.2.2- Entradas e Bandeiras
2.2.3- Milícias
2.3- O Corpo da Brigada Real do Brasil
3- Brasil Império
4- Brasil República
7- Referências Bibliográficas
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Antecedentes Históricos
As Primeiras Leis
Ordenações Afonsinas
Coletânea de leis promulgas no século XV, durante o reinado de Dom Afonso V. As
Ordenações Afonsinas ocupam uma posição destacada na história do direito português,
forneceram as bases das coletâneas seguintes, que se limitaram a atualizá-las.
Ordenações Manuelinas
D. Manuel I as promulgou em 1521, para substituir as Ordenações Afonsinas.
Basicamente em virtude da necessidade de correção e atualização das normas, bem
como ter entre suas glórias do reinado uma obra legislativa. As Ordenações Manuelinas
foram substituídas em 1603 pelas Ordenações Filipinas.
Ordenações Filipinas
Se fez necessária uma reforma no código manuelino com intenção de contextualizar as
normas. Foi Sancionado em 1595. Tem ausência de originalidade, pouca clareza e
muitas contradições. Entretanto construíram a base do direito português até o século
XIX.
Brasil Colônia
A primeira forma de Administração realizada por Portugal no Brasil foi elaborada por
Dom João III em 1534, o que denominamos de Capitanias Hereditárias. Foi assim que
teve inicio a colonização regular da colônia (Brasil). Esse sistema não havia sido algo
novo, ela já tinha sido testado em outras colônias portuguesas, como em algumas ilhas
no atlântico.
O território foi dividido em 15 faixas de terras doadas aos donatários e esses podiam
explorar os seus recursos, mas ficavam encarregados de povoar, proteger e estabelecer o
cultivo da cana-de-açúcar, tudo isso com recursos particulares das próprias pessoas que
recebiam as terras, pois todo o capital português estava voltado para o investimento no
comércio oriental. Essas terras eram passadas a particulares que tinham o interesse emvir colonizar o Brasil com seus próprios recursos de duas maneiras: as cartas de doações
e os forais. O primeiro realizava a doação do lote ao donatário e especificava quais os
poderes de que ele estava investindo. O segundo determinava os direitos e os deveres
dos donatários. A capitania não poderia de forma alguma ser vendida, e o estado
português poderia a qualquer momento retomá-la.
Esse sistema fracassou devido a grande distância da metrópole, da falta de recursos e
dos ataques indígenas e piratas.
Após essa tentativa de fracassada de estabelecer as capitanias hereditárias, a coroaPortuguesa estabeleceu no Brasil o que denominaram de Governo Geral em 1548. Essa
forma administrativa tem como característica centralizar a administração, assim
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poderiam ter um maior controle da colônia. Mas principalmente impedir os abusos depoder por parte dos donatários. As capitanias hereditárias foram transformadas assim
em capitanias gerais.
O primeiro governador geral foi Tomé de Souza, que recebeu a missão de combater
indígenas rebeldes, defender o território, procurar jazidas de ouro e prata, e também
aumentar a produção agrícola.
Nesse período começaram a surgir as câmaras municipais, que eram órgãos políticos
compostos pelos “homens- bons”, que eram homens ricos, proprietários de terras que
definiam os rumos políticos das cidades Brasileiras, já que as massas mais populares do
Brasil não poderiam participar da vida pública nesta fase.
A instituição municipal também eram compostas por um alcaide (palavra de origem
árabe, e que designa um magistrado), que tinha funções administrativas e judiciárias,
eram compostas por juízes ordinários, vereadores, almotacés (funcionários de
confiança) e os homens-bons.
O governo durou até a vinda da família real para o Brasil em 1808, apesar de algumas
tentativas de divisão que ocorreram, primeiramente na Bahia e logo após no Rio deJaneiro, que durou de 1573 a 1578.
A partir de 1720 os governantes gerais passaram a utilizar o título de vice-rei, que
lembrava menos um funcionário executante de ordens e parecia a própria personificação
do sagrado poder monárquico.
O Primeiro Contingente Militar
O primeiro Contingente Militar armado era composto por 600 homens destinados à
segurança da autoridade do Governo Geral na Colônia e também apoio necessário às
Capitanias Hereditárias.
Serviços de Ordenanças
Forças semi-regulares, criadas no início da colonização. Destinada a defender os
patrimônios dos senhores de terra.
Entradas e Bandeiras
Organizações do período Colonial com fins de explorar o interior do Brasil, capturar
índios e procurar minas.
Milícias
Tropas auxiliares de segunda linha , exercendo tarefa punitiva contra os que atentassem
as leis vigentes.
O Corpo da Brigada Real do Brasil
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Em 1808, com a vinda do Rei de Portugal D.João VI para o Brasil (Salvador), a
organização militar oficial ganhou um caráter de maior estabilidade, sendo criado o
Corpo de Brigada Real do Brasil.
Em 1814 criou-se a Academia Real Militar (RJ) e em 1816 reforça-se a posição
do Monarca Português no Brasil, com a Divisão Militar Auxiliadora, que era a tropa
regular lusa que, juntamente com as demais forças militares portuguesas, localizadasnas Capitanias (principalmente na Bahia), constituir-se-ão, no desenrolar do processo
histórico, em obstáculo do processo de autonomia da nação brasileira e darão margem à
utilização de tropas necessárias nas lutas pela causa da independência.
A Família Real permanece em Salvador durante um mês, indo, em seguida, para
o Rio de Janeiro de onde partem do Brasil no ano de 1821, deixando D.Pedro como
Príncipe Regente.
Império do Brasil
O Brasil é o único país das Américas que teve um regime monárquico estável e
reconhecido mundialmente. Haiti e México também tiveram suas experiências
monárquicas, mas estas duraram pouco, tendo nenhuma relevância na história de ambos.
O período monárquico brasileiro, que durou de 1822, ano da independência do país,
até 1889, quando foi proclamada a República dos Estados Unidos do Brasil, marcou de
forma indelével a história nacional.
Escolheu-se a denominação Império do Brasil para o novo país que nascia pelo fato de
que o monarca reinava sob uma gama variada de súditos, considerando-se as grandes
diferenças que caracterizavam e ainda caracterizam o país. Assim, o imperador tinha
súditos brancos de origem europeia, índios nativos estabelecidos nos confins da selva
amazônica, africanos e descendentes de africanos livres ou escravos, imigrantes
alemães, recém-chegados ao país, e assim por diante.
Este período de 1822 a 1889 pode ser dividido em três menores, sendo que o primeiro
foi o reinado de D. Pedro I, o primeiro imperador, responsável pela independência
brasileira, bem como pela primeira constituição, outorgada pelo mesmo em 1823. Nosso
“defensor perpétuo” analisou o projeto de constituição elaborado pelo Assembléia, enão o aceitou, e em conseqüência mandou dissolver o colegiado e redigiu a seu próprio
gosto uma carta magna para o país, que ficaria em vigor até a queda do regime
monárquico.
Sua popularidade porém, ficaria comprometida com a derrota brasileira na Guerra da
Cisplatina, que garantiu a independência do Uruguai, separando-o do Brasil, além de
políticas impopulares, tidas como tendenciosas à comunidade portuguesa. O
descontentamento chega a tal ponto que força D. Pedro a abdicar em 1831, a favor do
filho, de cinco anos de idade, o futuro D. Pedro II. D. Pedro seguiria para a Europa,
onde se tornaria D. Pedro IV de Portugal.
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Como o futuro imperador era jovem demais, institui-se o regime da Regência, até que oImperador possa assumir. Este é a segunda divisão do período monárquico, que vai de
1831 a 1840. Sem a figura central do Imperador, este período caracterizou-se por
inúmeras revoltas regionais (Cabanagem, Balaiada, Sabinada, Farrapos, etc.), o que de
certo modo contribuiu para a estruturação das Forças Armadas, além de um debate entre
a centralização do poder e o grau de autonomia das províncias (nome que era dado os
atuais estados). A Regência teve vários períodos, sendo:
Regência Trina Provisória (1831): composta por Francisco de Lima e Silva,
Nicolau Pereira de Campos Vergueiro e José Joaquim Carneiro de Campos
(Marquês de Caravelas); estava prevista na constituição sua instalação em caso
de abdicação do Imperador.
Regência Trina Permanente (1831-1835): composta por Francisco de Lima e
Silva, José da Costa Carvalho (Marquês de Monte Alegre) e João Bráulio
Muniz;
Regência Una de Diogo Antonio Feijó (1835-1837);
Regência Una de Araújo Lima (1838-1840);
Em 1840 é dado o chamado Golpe da Maioridade por parte dos políticos liberais, que
declaram a maioridade de D. Pedro II, declarando-o apto a assumir o trono do impériodo Brasil, com apenas 14 anos incompletos. Ao segundo imperador caberia o período
final da monarquia no Brasil, e também o mais extenso, na verdade, é o chefe de estado
que por mais tempo permaneceu no poder no Brasil, conseguindo debelar as revoltas
regionais e controlar de modo eficaz as disputas entre conservadores e liberais. Monarca
popular entre o povo, seu reinado seria interrompido pelo golpe republicano apenas dois
anos antes de sua morte e transferência do poder ao seu sucessor. O caso é que a
monarquia foi se desgastando de modo bastante lento, com episódios como a Guerra do
Paraguai, onde o monarca perdeu apoio entre aqueles que lutaram no conflito, além da
questão religiosa, da questão militar, e por fim, a decisão de abolir a escravidão,
problema que assolou todo o Período Monárquico, e que com o seu desfecho, levou ao
fim também a monarquia, pois o último grupo disposto a apoiar o regime, o dos ricoscafeicultores, beneficiários da mão de obra escrava, abandonaram o governo à sua
própria sorte, que teve um fim “anêmico”, a 15 de novembro de 1889.
Período Regencial
Com a abdicação de D. Pedro I, considerando o fato do príncipe herdeiro ter apenas 5
anos de idade, era necessária, segundo a Constituição, a eleição de três membros pela
Assembléia Geral (Senado e Câmara dos Deputados), que formariam uma Regência,
para ocupar o lugar do príncipe herdeiro até que o mesmo atingisse a maioridade. No
entanto, naquele dia 7 do mês de abril (mesmo dia da abdicação de Pedro I) de 1931, os
parlamentares estavam de férias. A solução encontrada pelos parlamentares presentes na
capital, na época o Rio de Janeiro, foi a eleição de uma regência provisória.
O Período Regencial (1831 – 1840) pode ser dividido em duas partes: a RegênciaTrina (Provisória e Permanente) e a Regência Una (1834-1840). Nesse período, a
Assembléia era composta por três grupos: os moderados (maioria na Assembléia,
representavam a elite e defendiam a centralização do poder); o restauradores (defendiam
a restauração do Imperador D. Pedro I); e os exaltados (defendiam a descentralização dopoder).
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A Regência Trina Provisória, eleita em abril, ficou no poder até julho, e era compostapelos Senadores: Nicolau de Campos Vergueiro (liberal moderado), José Joaquim
Carneiro Campos (representante dos restauradores) e brigadeiro Francisco de Lima e
Silva (dos mais conservadores do Exército).
A Regência Trina Permanente foi eleita em julho de 1831, pela Assembléia Geral. Seus
integrantes foram: deputado José da Costa Carvalho (moderado), João Bráulio Muniz e
o brigadeiro Francisco de Lima e Silva, que já era integrante da Regência Trina
Provisória. Como ministro da justiça, é nomeado o padre Diogo Antônio Feijó.
A situação política no país diminuía a governabilidade. Restauradores e exaltados
faziam oposição aos regentes. Para conter os excessos, Diogo Antônio Feijó criou, ainda
em 1831, a Guarda Nacional, formada por filhos de aristrocatas moderados.
No entanto, conflitos separatistas eclodiram a partir de 1833. O primeiro foi a
Cabanagem (Pará), à qual seguiram: a Guerra dos Farrapos (Rio Grande do Sul), a
Revolta dos Escravos Malês e a Sabinada (Bahia); Balaiada (Maranhão).
Em 1834 a situação política foi alterada com a morte de D. Pedro I. Os posicionamentos
políticos mudaram, de modo que a Assembléia ficou dividida entre Progressistas(defendiam o diálogo com os revoltos) e os Regressistas (defendiam a repressão as
revoltas).
Em 12 de agosto de 1834, a Regência Trina Permanente assinou um Ato Adicional, que
por suas medidas foi considerado um “avanço Liberal”. Uma dessas medidas substitui a
Regência Trina pela Regência Una.
Os candidatos mais fortes que concorreram ao cargo de regente único foram: Antônio
Francisco de Paula e Holanda Cavalcanti (conservador) e padre Diogo Antônio Feijó
(liberal), sendo que o vencedor foi Feijó, por uma pequena diferença de votos.
Empossado em outubro de 1835, para um período de 4 anos, Feijó renuncia emsetembro de 1837, com menos de dois anos de mandato. Os conflitos separatistas, o
isolamento político e a falta de recursos foram os motivos que o levaram a renuncia.
A Segunda Regência Una leva a marca dos conservadores. Aproveitando o desgaste
dentre os liberais, os conservadores elegeram Pedro de Araújo Lima como regente único
em 19 de setembro de 1837. O poder central é fortalecido. A Lei Interpretativa do Ato
Adicional de 1834, aprovada em maio de 1840, representa um retrocesso para os
liberais, que, sem saída, articulam o Golpe da Maioridade.
Os conflitos e tensões aumentaram a instabilidade política, levando a elite agrária a
preferir o retorno da monarquia, a centralização do poder. Os liberais, por sua vez,criaram o Clube da Maioridade, e lançaram uma campanha popular pró-maioridade deDom Pedro. Com a opinião pública a favor, a constituição é transgredida em 1840, pois
D. Pedro é declarado maior de idade, aos 14 anos. Os objetivos, tanto dos Progressistas
quanto dos Regressistas, era de governar por meio da manipulação do jovem D. Pedro
II, assim intitulado quando assume o governo, em julho de 1840.
República Velha
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República Velha compreende o período entre os anos de 1889 e 1930, quando a elitecafeeira paulistana e mineira revezava o cargo da presidência da República movida por
seus interesses políticos e econômicos.
O primeiro presidente foi o Marechal Deodoro da Fonseca, que proclamou a República
em 15 de novembro de 1889 e conquistou o mandato através do Governo Provisório.
O Governo Provisório foi responsável por acabar com a mediação da Igreja nos
interesses políticos. Deodoro da Fonseca, em seu governo, separou Igreja e Estado,
determinou o fim do padroado e fez com que o casamento se tornasse um registro civil
obrigatório.
Por mais que demonstrasse confiança no cargo de presidente, Deodoro da Fonseca
renunciou à presidência após o fracasso da política econômica do “encilhamento”,
empreendida pelo Ministro da Fazenda Rui Barbosa. O “encilhamento” permitia que
grandes emissões de dinheiro fossem realizadas, o que acabou suscitando em um grave
período inflacionário.
Em 1891, foi elaborada a Primeira Constituição da República, baseada no texto
constitucional dos Estados Unidos. Dentre as principais mudanças estavam orompimento com o sistema monárquico, a divisão dos três poderes independentes entre
si (Legislativo, Executivo e Judiciário) e a alternância da presidência com eleições
diretas realizadas no período de 4 anos. Todos os homens com mais de 21 anos letrados
eram obrigados a votar e as províncias passaram a ser denominadas estados, obtendo
mais autonomia federativa.
Alguns historiadores argumentam que os todos os presidentes da República Velha
(exceto Epitácio Pessoa) faziam parte de uma sociedade secreta da Faculdade de
Direito de São Paulo de origem maçom.
Os presidentes da República Velha foram:
1889-1891: Marechal Manuel Deodoro da Fonseca;
1891-1894: Floriano Vieira Peixoto;
1894-1898: Prudente José de Morais e Barros;
1898-1902: Manuel Ferraz de Campos Sales;
1902-1906: Francisco de Paula Rodrigues Alves;
1906-1909: Afonso Augusto Moreira Pena (morreu durante o mandato)
1909-1910: Nilo Procópio Peçanha (vice de Afonso Pena, assumiu em seu
lugar);
1910-1914: Marechal Hermes da Fonseca;
1914-1918: Venceslau Brás Pereira Gomes; 1918-1919: Francisco de Paula Rodrigues Alves (eleito, morreu de gripe
espanhola, sem ter assumido o cargo);
1919: Delfim Moreira da Costa Ribeiro (vice de Rodrigues Alves, assumiu em
seu lugar);
1919-1922: Epitácio da Silva Pessoa;
1922-1926: Artur da Silva Bernardes;
1926-1930: Washington Luís Pereira de Sousa (deposto pela revolução de
1930);
1930: Júlio Prestes de Albuquerque (eleito presidente em 1930, não tomou
posse, impedido pela Revolução de 1930);
1930: Junta Militar Provisória: General Augusto Tasso Fragoso, General João de
Deus Mena Barreto, Almirante Isaías de Noronha.
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Em 1930, o gaúcho Getúlio Vargas articulou um golpe de Estado com a intenção deboicotar o posto de presidência de Júlio Prestes, candidato de Washington Luís. Ele se
juntou a alguns militantes de esquerda que queriam acabar com a política do café-com-
leite (alternância de paulistas e mineiros na presidência). O ato ficou conhecido como
Revolução de 1930 e consolidou a figura de Vargas como um dos presidentes mais
emblemáticos que já governaram o Brasil.
Bibliografia
ANGELO, Vitor Amorim de Monarquia e República. Disponível em:
http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/monarquia-e-republica-entenda-a-transicao-
entre-essas-duas-formas-de-governo.jhtm .Acesso em 24 jul. de 2011
http://pt.wikipedia.org/wiki/República_Velha;
http://www.culturabrasil.org/republicavelha.htm;