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SEED – SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL PADRE HONORINO JOÃO MURARO
Ensino Fundamental e Médio
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
DISCIPLINA DE BIOLOGIA
GUARAPUAVA – PR
2018
Colégio Estadual Padre Honorino João Muraro – EFM
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR – BIOLOGIA
1. Apresentação da Disciplina:
As diferentes concepções sobre o fenômeno da vida sofreram a influência do
contexto histórico dos quais as pressões religiosas, econômicas, políticas e sociais
impulsionaram mudanças conceituais, resultando no surgimento da ciência biológica
e de todos os seus ramos. A Biologia assim como todos os movimentos sociais e os
conhecimentos humanos, sofreu interferências e transformações do momento
histórico social, dos valores e ideologias, das necessidades materiais do ser humano
em cada momento histórico. Ao mesmo tempo em que sofreu a sua interferência,
neles interferiu.
A metodologia de ensino de Biologia não poderá ser como se estivesse
ensinando um conhecimento pronto, acabado, concluído e imutável.
Assim, os conhecimentos apresentados pela disciplina de Biologia no Ensino
Médio não implicam no resultado da apreensão contemplativa da natureza em si,
mas em modelos elaborados pelo homem, seus paradigmas teóricos, que
evidenciam o esforço de entender, explicar, usar e manipular os recursos naturais.
Com isso a Biologia pode ser definida como o estudo da vida em toda a sua
diversidade de manifestações. Sendo assim, a Biologia deve subsidiar a análise e a
reflexão de questões polêmicas que dizem respeito ao desenvolvimento de recursos
naturais e a utilização de tecnologias que implicam em intensa intervenção humana
no ambiente, levando-se em conta à dinâmica dos ecossistemas e dos organismos.
É importante salientar que a Biologia é o ponto articulador entre a realidade
social e o saber científico, porém não é possível tratar no ensino médio, de todo
conhecimento biológico ou tecnológico a ele associado. Mas é importante tratar
esses conhecimentos de forma contextualizada, revelando como e porque foram
produzidos e em que época.
É necessário que os conteúdos sejam abordados de forma integrada e em
sua totalidade, destacando os aspectos essenciais do objeto de estudo da disciplina,
relacionando-o a conceitos oriundos da biologia. Tais relações deverão ser
desenvolvidas ao longo do ensino médio num aprofundamento conceitual e reflexivo,
com a garantia do significado dos conteúdos para a formação do aluno neste nível
de ensino.
2. Conteúdos Estruturantes
São os eixos norteadores, a partir dos quais serão explorados todos os
conteúdos biológicos, que identificam os diversos campos de estudos da Biologia.
Tomando por base as DCE - Diretrizes Curriculares de Ensino, foram
definidos os seguintes conteúdo estruturantes:
1. Organização dos seres vivos
2. Mecanismos biológicos
3. Biodiversidade
4. Manipulação Genética
2.1 Organizações dos Seres Vivos.
Este conteúdo justifica-se como sendo o que permite dar ao aluno uma visão
geral de noções taxonômicas dos seres vivos e capacitando o mesmo a enquadrar
os seres vivos dentro de sua categoria taxonômica correta.
Esta classificação permite compreender e aplicar, graus de parentesco,
ancestrais comuns.
Clarear para o aluno os graus de evolução e complexidade dentro de classes
zoológicas e botânicas.
2.2 Mecanismos Biológicos.
Insere-se como conteúdo estruturante por abranger o estudo de sistemas
orgânicos tanto do ponto de vista morfológico, quanto fisiológico, tendo como base o
estudo da bioquímica celular, molecular e a histologia, envolvendo todos os graus de
complexidade, aonde qualquer disfunção em nível celular cause transtornos no
organismo como um todo.
2.3 Biodiversidade
Todos os seres independentemente de sua organização e complexidade,
estão inseridos dentro de um ambiente altamente complexo, interagindo tanto de
forma simbiótica como de forma deletéria.
As interações entre populações, comunidades e ecossistemas, contribuem
para os processos de seleção, evolução e adaptações.
As situações de mudanças climáticas, e ações humanas (poluição,
esgotamento de reservas, uso inadequado de recursos naturais) conhecidas como
Impactos Ambientais precisam ser bem apropriados e entendidos como condição
fundamental para a preservação das espécies, principalmente a humana.
2.4 Manipulação Genética
A clonagem, o estudo de células tronco, fertilização in vitro e outros avanços
das ciências, sempre trazem preocupações inerentes a fatos inesperados,
consequências não previstas a curto e médio prazo.
Quando o conteúdo entra em situações mais polêmicas, como o aborto e
eutanásia, o embasamento técnico é altamente conflitante com os valores morais
vigentes.
3. Objetivos Específicos
1. Trabalhar na totalidade priorizando a integração dos conteúdos e com as
demais ciências;
2. Relacionar a informação à aplicação, trazendo situações do cotidiano,
alertando para problemas existentes e incitando à responsabilidade.
3. Estimular o posicionamento consciente dos alunos diante de situações de
seu cotidiano.
4. Levar os alunos a adquirirem uma visão crítica e sensível do que é
proposto e apresente o conhecimento como resultado do fazer humano, não
fragmentado nem atemporal.
5. Aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais na escola, no
trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.
6. Compreender conceitos, procedimentos e estratégicas e aplicá-las a
situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades
cotidianas.
4. Conteúdos Básicos
Classificação dos Seres Vivos: critérios taxonômicos e filogenéticos; - Níveis de
organização dos seres vivos: número de células, organização celular, formas de
obtenção de energia e reprodução.
Sistemas biológicos comparados: anatomia, morfologia, fisiologia;
Mecanismos de desenvolvimento embrionário;
Teoria Celular: mecanismos celulares bioquímicos e biofísicos;
Teorias Evolutivas - evolução e diversidade da vida: teorias sobre o surgimento
dos primeiros seres vivos, evidências evolutivas, adaptação e teorias evolutivas,
origem das espécies.
Transmissão das características hereditárias;
Dinâmica dos ecossistemas: relações entre os seres vivos e a interdependência
com o ambiente;
Organismos Geneticamente Modificados.
5. METODOLOGIA
No intuito de enfrentar a fragmentação dos conteúdos, estaremos utilizando o
critério da totalidade partindo dos fundamentos do ensino pautados nos conteúdos
estruturantes.
As possibilidades de mediações - fundamentos dos conteúdos possibilitam
compreender os nexos entre várias partes que compõe o todo de forma a “substituir”
a memorização, promovendo a compreensão dos fundamentos do objeto do
conhecimento.
As DCE para o ensino de Biologia direcionam o professor para uma práxis
onde, historicamente, se desenvolvam os marcos conceituais do pensamento
biológico. Dessa forma, trabalha-se com os conteúdos estruturantes de forma
integrada reconhecendo a Ciência como construção humana, como evolução de
ideias, soluções de problemas e preposição de novos modelos interpretativos, não
atendendo somente para os resultados.
A interdisciplinaridade é vista como condição de compreensão do
conhecimento em sua totalidade e não como “metodologia” de ensino ou somatório
das informações da área, que na verdade se expressão na multidisciplinaridade.
Partindo do método dialético a prática social é o ponto de partida e o ponto de
chegada do processo de ensino-aprendizagem. Portanto, utilizando a síncrese
(ponto de partida), partiremos para a problematização para então instrumentalizar
através de diversos recursos didáticos e tecnológicos, como: revistas, livro didático,
vídeos, aulas de laboratório, tv pen-drive, jornais entre outros. A catarse será o
próximo passo, onde poderemos verificar o crescimento do educando, para então
verificar a síntese.
Apoiados nas ideias de Saviani (1997) e Gasparin (2002), as diretrizes
apontam ações metodológicas para que o aluno supere o senso comum e
apresentam a seguinte concepção pedagógica para o ensino dos conteúdos
específicos de Biologia:
• “a prática social se caracterize como ponto de partida [...] de senso comum a
respeito do conteúdo a serem trabalhados;”.
• a problematização implique o momento para detectar e apontar as questões
a serem resolvidas na prática social e, por consequência, estabelecer que
conhecimentos sejam necessários para a resolução destas questões e as
exigências sociais de aplicação desse conhecimento;
• a instrumentalização consiste em apresentar conteúdos sistematizados para
que os alunos assimilem e os transformem em instrumentos de construção pessoal e
profissional. Os alunos devem se apropriar das ferramentas culturais necessárias à
luta social para superar a condição de exploração em que vivem;
• a catarse seja a fase de aproximação entre conhecimento adquirido pelo
aluno e o problema em questão. A partir da apropriação dos instrumentos culturais,
transformados em elementos ativos de transformação social, o aluno passa a
entender e elaborar novas estruturas do conhecimento, ou seja, passa da ação para
a conscientização;
• o retorno à prática social se caracteriza pela apropriação do saber concreto
e pensado para atuar e transformar as relações de produção que impedem a
construção de uma sociedade mais igualitária. A visão sincrética apresentada pelo
aluno no início do processo passa de um estágio de menor compreensão do
conhecimento científico a uma fase de maior clareza e compreensão, explicitada
numa visão sintética. “O processo educacional põe-se a serviço da referida
transformação das relações de produção” (DCE, 2006 p. 39).
Então, ao adotar essa metodologia, segundo Gasparin e Saviani, estaremos
proporcionando ao aluno uma visão crítica e participativa dos conteúdos, pois, ao
partir da prática social, estaremos trabalhando com o senso comum do aluno e ao
desenvolver a problematização do assunto de interesse, estaremos despertando a
atenção para a resolução das situações pertinentes ao seu contexto.
A instrumentalização trará subsídios para o educando entender o novo
conhecimento, passando à conscientização, já nesta fase caracteriza-se a catarse, e
então, quando utilizar os novos conceitos adquiridos em ações, estará retornando à
prática social.
Somando a esta concepção pedagógica apresentada, as diretrizes apontam
atenção para a seleção dos recursos didáticos com critérios que atendam a uma
leitura crítica e que requerem uma problematização em torno do significado das
atividades propostas: aula dialogada, a leitura, a escrita, a experimentação, as aulas
demonstrativas, o estudo do meio, os jogos didáticos, as analogias, os vídeos, as
transparências, as fotos, entre outros. É preciso permitir a participação do aluno e
não apenas tê-lo como observador passivo.
É o ensino do conhecimento que se constrói a cada momento, a cada fato, a
cada novo registro, um fenômeno descoberto ou explicado partindo ou não de outro
já conhecido. Assim o método experimental não pode ser abandonado, seja apenas
para demonstrar o conhecimento adquirido ou para construir um novo.
O conhecimento bibliográfico é fundamental, nele buscam-se os conceitos
produzidos, e historicamente construídos, os caminhos percorridos, as técnicas
utilizadas e os resultados obtidos.
Para formar um sujeito crítico, reflexivo, e que venha romper com as
concepções anteriores faz-se necessário que o mesmo possua bases sólidas.
Propiciar um entendimento sobre os problemas que afetam diretamente a vida
dos seres vivos e do ambiente, provocando assim uma reflexão sobre o atual
momento histórico social-científico-tecnológico.
A integração dos quatro conteúdos estruturantes será introduzida de modo
que a classificação dos seres vivos permita conhecer e compreender a diversidade
biológica, agrupando-os e categorizando-os, possibilitando, também, discutir o
mecanismo de funcionamento, o processo evolutivo, a extinção das espécies e o
surgimento natural e induzido de novos seres vivos.
Deste modo, a abordagem do conteúdo classificação dos seres vivos não se
restringe a um único conteúdo estruturante. Ao adotar esta abordagem pedagógica,
o início do trabalho poderia ser o conteúdo específico organismos geneticamente
modificados, partindo-se da compreensão das técnicas de manipulação do DNA,
comparando-as com os processos naturais que determinam a diversidade biológica,
chegando à classificação dos Seres Vivos.
Portanto, é imprescindível que se perceba a interdependência entre os quatro
conteúdos estruturantes. Na abordagem do funcionamento dos Sistemas que
constituem os diferentes grupos de seres vivos parte-se do conteúdo estruturante
Mecanismos Biológicos, incluindo-se o conteúdo estruturante Organização dos
Seres Vivos, que permitirá estabelecer a comparação entre os sistemas,
envolvendo, inclusive, a célula, seus componentes e respectivas funções.
Neste contexto, é importante que se perceba que a célula tanto pode ser
compreendida como elemento da estrutura dos seres vivos quanto um elemento que
permite observar, comparar, agrupar e classificar os seres vivos. Da mesma forma,
a abordagem do conteúdo estruturante Biodiversidade envolve o reconhecimento da
existência dos diferentes grupos e mecanismos biológicos que determinam a
diversidade, envolvendo a variabilidade genética, as relações ecológicas
estabelecidas entre eles e o meio ambiente, e os processos evolutivos pelos quais
os seres vivos têm sofrido modificações naturais e as produzidas pelo homem.
Relacionado à história e cultura Afro-brasileira e africana (Lei 10639/03), bem
como a indígena (Lei 11645/08), serão abordadas no terceiro ano, a partir dos
conteúdos: genética e evolução do homem, buscando desmistificar a pseudo
superioridade das raças.
Uma reflexão sobre educação sexual incluindo gênero e diversidade sexual
será realizada no terceiro ano do ensino médio vinculada aos conteúdos de fisiologia
dos sistemas, contextualizando as discussões da mídia, as observações realizadas
pelos alunos, as informações contidas no caderno temático 2009, explorando
aspectos legais que envolvem a questão sem deixar de considerar os valores
históricos próprios da comunidade.
Como tema socioeducativo será abordado o Meio Ambiente (Lei 9795/99)
durante todo o curso, enfatizando as alterações ambientais causadas pela poluição,
a utilização dos recursos naturais, fontes de energia (renováveis e não renováveis)
destacando as ações humanas como fator determinante nas alterações ambientais.
Também serão abordados os temas socioeducativos Música – Lei 11769/08,
Educação para o trânsito – Código de Trânsito Brasileiro Lei 9503/97, Direitos
Humanos – Resolução 01/12, Educação Tributária e Fiscal (Decreto n. ° 1143/99 –
Portaria n. ° 413/02), Estatuto da Criança e Adolescente 8069/90 e História do
Paraná – Lei federal 13181/01 , a medida que esses conteúdos possam ser
relacionados em sala de aula.
6. AVALIAÇÃO
6.1 Concepção e instrumentos:
A avaliação na Disciplina de Biologia, será continua e diagnóstica visando à
verificação do processo de ensino e de aprendizagem, seja ela de forma escrita,
oral, ou qualquer tipo de manifestação apresentada pelo educando, que caracterize
uma apreensão do conhecimento.
Como instrumento de investigação da prática pedagógica sempre será vista
com uma dimensão formadora, pois, a interação diária entre professor e aluno,
permite ao educador notar e perceber o desenvolvimento do conhecimento
cognitivo, apresentado pelo educando, que caracterize uma apreensão.
Será considerada a capacidade cognitiva gradativa por série, conforme a faixa
etária, que o educando apresenta na compreensão das relações dos
conhecimentos, envolvido em cada fenômeno, cada fato ou cada ato, conforme
critérios estabelecidos no plano de trabalho docente.
Buscar a compreensão do conhecimento pelo aluno, considerando as mais
diversas formas da apreensão tais como: audiovisuais, literários, bibliográficos,
sensoriais, do próprio cotidiano do aluno, o conhecimento empírico, aquele não
sistematizado, etc.
Para que todos os critérios sejam contemplados, se faz necessário utilizar os
mais diversos meios de avaliações, os quais proporcionem ao educando expressar
os avanços na aprendizagem. Em tais instrumentos de avaliações, o aluno poderá
interpretar produzir textos, debater, relacionar, refletir, analisar, justificar,
argumentar, defender seus pontos de vista e se posicionar diante de cada evento
apresentado.
A recuperação de estudos será proporcionada a todos alunos, com retomada de conteúdos e utilização de outros instrumentos avaliativos que venham de encontro às necessidades do aluno dando a oportunidade ao aluno em recuperar seu rendimento escolar.
Seguir a orientação da Instrução 15/2017 que estabelece “Utilizar instrumentos de avaliações variados. Considerando que para composição da média do período avaliativo (trimestre), deverá ser obrigatoriamente proporcionado ao(a) estudante no mínimo 02 (dois) instrumentos de avaliação e 02 (dois) instrumentos de recuperação de estudos, podendo chegar ao máximo de 10(dez) instrumentos de avaliação e 10 (dez) instrumentos de recuperação, não havendo necessariamente a vinculação de um instrumento de avaliação para cada instrumento de avaliação”.
Em nosso colégio a comunidade escolar optou pelo regime de avaliação
trimestral, considerando o tempo maior para aprendizagem, retomada de conteúdos,
avaliação e recuperação de estudos. Conforme consta no Regimento escolar o
cálculo é feito como segue abaixo:
Art. 146 A média final (MF) para cada disciplina corresponderá à média aritmética dos Registros de notas de cada trimestre, resultantes das avaliações realizadas:
MF = 1T + 2T + 3T 3
6.2 Critérios de avaliação conforme cadernos de expectativas de aprendizagem:
1. Identifique e compare as características dos diferentes grupos de seres
vivos e dos vírus;
2. Reconheça e compreenda os sistemas de classificação dos seres vivos em
reinos, domínios, filogenia, entre outros; taxonômicos e filogenéticos.
3. Classifique e compreenda os seres vivos quanto ao número de células (uni
e pluricelular), organização celular (procarionte e eucarionte), forma de obtenção de
energia (autótrofo e heterótrofo) e tipo de reprodução (sexuada e assexuada);
4. Compreenda a anatomia, morfologia, fisiologia e embriologia dos diferentes
sistemas biológicos e seu funcionamento integrado anatomia, morfologia e seres
vivos;
5. Reconheça a célula como unidade estrutural e funcional dos seres vivos;
6. Identifique as organelas citoplasmáticas, estabelecendo relações entre elas
e o funcionamento do organismo;
7. Diferencie os tipos celulares dos tecidos que compõem os sistemas
biológicos (histologia) dos seres vivos;
8. Compreenda e reconheça as fases da embriogênese;
9. Identifique os anexos embrionários bem como sua importância no
desenvolvimento do embrião;
10. Compare e diferencie o desenvolvimento embrionário do reino animal;
11. Identifique e compreenda os mecanismos biofísicos e bioquímicos que
ocorrem nas células.
12. Reconheça e análise as diferentes teorias sobre a origem da vida e da
evolução das espécies;
13. Compreenda o processo de transmissão das características hereditárias
entre os seres vivos;
14. Compreenda o pensamento evolutivo com base no conhecimento
biológico;
15. Reconheça a importância da constituição genética para manutenção da
diversidade dos seres vivos;
16. Identifique os fatores bióticos e abióticos que constituem os ecossistemas
e as relações existentes entre estes;
17. Reconheça e diferencie as relações de interdependência entre os seres
vivos, destes com os vírus e as interações com o ambiente;
18. Compreenda a importância e valorização da diversidade biológica para
manutenção do equilíbrio dos ecossistemas;
19. Identifique algumas técnicas de manipulação do material genético e os
resultados decorrentes de sua aplicação/utilização;
20. Discuta e análise os interesses econômicos, políticos, éticos e bioéticos
da pesquisa científica que envolve a manipulação genética;
21. Compreenda a evolução histórica do conhecimento biotecnológico
aplicados à melhoria da qualidade de vida da população e à solução de problemas
socioambientais;
22. Relacione os conhecimentos biotecnológicos às alterações produzidas
pelo ser humano na diversidade biológica.
7. BIBLIOGRAFIA
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