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COLÉGIO ESTADUAL WOLFF KLABIN – ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO, NORMAL E PROFISSIONAL.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
TELÊMACO BORBA 2010
“Em nossos dias, já ninguém duvida de que a história do mundo deve ser reescrita de tempos em tempos. Esta necessidade não decorre, contudo, da descoberta de numerosos fatos até então desconhecidos, mas do nascimento de opiniões novas, do fato de que companheiro do tempo que corre para a nascente chega a pontos de vista de onde pode deitar um olhar novo sobre o passado” (Goethe).
1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
Colégio Estadual Wolff Klabin - Ensino Fundamental, Médio, Normal e
Profissional.
Endereço: Avenida Presidente Kennedy nº 635 - Centro - CEP: 84 261-400
Telefone: Tel/Fax (042) 3272 - 3997 – Tel. 3272-6639
E-mail: [email protected]
Turnos de funcionamento: Matutino, vespertino e noturno.
Diretora Geral: Eny de Lourdes Ribeiro Tavares
Diretora Auxiliar: Irene Bilik
Diretora Auxiliar: Zélia Maria Gomes Mesquita
N° de alunos: 2000
2 APRESENTAÇÃO
Na atual conjuntura, marcada por profundas desigualdades sociais no
Brasil e no mundo, nosso posicionamento enquanto escola progressista só pode
ser a de tomada de posição, de ação a favor de que a escola contribua
efetivamente na formação humana num movimento de constante reflexão e ação
sobre si mesma, sobre o que é, e o que necessita ser.
Comungamos com Schnorr (2007, p. 82), quando afirma que:
“Atuamos na denúncia e no anúncio permanente, conscientes de que a escola é espaço privilegiado de relações humanas, de contradições e de ações, de realização e de possibilidades, de afirmação da liberdade e da justiça, de desvelamento das misérias, da opressão, de sonhos e de esperanças”.
Assim, faz-se necessário a ATUALIZAÇÃO do Projeto Político Pedagógico
deste Estabelecimento de Ensino a partir das vozes dos diferentes atores que
compõem a comunidade escolar – professores, alunos, funcionários, pais, equipe
pedagógica. O desejo coletivo de colaborar para transformar realidades pré-
estabelecidas em expressão de cidadania e justiça está explícito neste
documento.
3 OBJETIVOS GERAIS
- Desenvolver um plano global, no qual sejam envolvidas escola e comunidade,
visando garantir o acesso e permanência dos educandos em um ambiente
que prime pela busca constante de qualidade e superação de desigualdades;
- Estabelecer metas e ações educacionais relevantes que garantam a
apropriação do conjunto de conhecimentos socialmente elaborados e
reconhecidos como necessários para o exercício da cidadania;
- Educar na cidadania para exercê-la em sua plenitude;
- Organizar a escola como um todo, oportunizando a visão de totalidade do
processo educativo;
- Construir em processo democrático de vivências e de decisões instaurando-se
uma forma de organização do trabalho pedagógico;
- Compreender a vida escolar como participação no espaço público, utilizando e
aplicando os conhecimentos adquiridos, na construção de uma sociedade
democrática e solidária;
- Interpretar a tarefa educativa como uma intervenção na realidade de acordo
com o contexto histórico atual;
- Buscar atendimento para a solução dos problemas apresentados no processo
ensino / aprendizagem;
- Oportunizar ao educando um ambiente propício para o debate das idéias e de
livre expressão sinestésica, corporal, artística e cognitiva;
- Propor alternativas legais quando da tomada de medidas disciplinares por
parte do Estabelecimento de Ensino com o objetivo de coibir atos de
indisciplina e/ou infrações por parte dos alunos, salvaguardando a função
educativa de tais medidas;
- Buscar sinergias possíveis que possam contribuir para a abertura da escola
para a comunidade em geral e melhoria da qualidade de
ensino/aprendizagem.
4 MARCO SITUACIONAL
4.1 ASPECTOS HISTÓRICOS: CONHECER O PASSADO PARA COMPREENDER O PRESENTE
O Colégio Estadual Wolff Klabin teve seu funcionamento autorizado pelo
Decreto nº 7470 de 04 de janeiro de 1957, que funcionou em Harmonia, em uma
casa improvisada sob o nome de Ginásio Estadual de Cidade Nova, iniciando
suas atividades com cerca de 45 alunos. No ano de 1960 a Portaria nº 862 da
Inspetoria de Curitiba, aprovou a alteração do nome “Ginásio Estadual de Cidade
Nova” para Colégio Estadual Wolff Klabin uma homenagem do grupo Klabin a um
amigo, na época, residente na Cidade do Rio de Janeiro, que se chamava
“WOLFF KLABIN”. Depois, situado à Avenida Presidente Kennedy nº 635, em
Telêmaco Borba, onde também funcionava o Complexo Nossa Senhora de
Fátima, que era constituído pela Escola Normal Colegial e a Escola de Aplicação.
O terreno onde se encontra construído o prédio do Colégio Estadual Wolff
Klabin foi cedido pelo grupo Klabin quando da instalação da empresa em
Harmonia, pela necessidade de proporcionar escolarização aos filhos dos
trabalhadores da empresa, visto que a escola mais próxima estava localizada em
Lagoa, que fica distante de Telêmaco Borba.
No ano de 1977, conforme o Decreto Nº 2992 DOE 03/03/1977, foi
aprovada a reorganização do Colégio Estadual Wolff Klabin e o Complexo Nossa
Senhora de Fátima, formando um só Estabelecimento de Ensino, sob o nome de
Colégio Estadual Wolff Klabin – Ensino de 1º Grau e 2º Ciclo.
No ano de 1979, conforme o Decreto nº 1347/79 DOE 29/10/1979, o
Colégio passou a denominar-se Colégio Estadual Wolff Klabin – Ensino de 1º e 2º
Graus. Pela Resolução nº 3120 DOE 11/09/1998 para Colégio Estadual Wolff
Klabin – Ensino Fundamental e Médio; a partir do ano de 2005, conforme a
Resolução nº 1794 DOE 25/07/2005 passou a denominar-se Colégio Estadual
Wolff Klabin – Ensino Fundamental, Médio e Normal e, pela Resolução nº 1172/08
DOE 16/05/08, passou a denominar-se Colégio Estadual Wolff Klabin – Ensino
Fundamental, Médio, Normal e Profissional.
No Colégio Estadual Wolff Klabin (CEWK) já foram ofertados os Cursos de
Admissão, Ginasial, Colegial, Pré-Escola, 1º e 2º Graus, Básica em Química,
Magistério, Auxiliar de Enfermagem, Classe Especial e Sala de Recursos para
alunos com deficiência mental de 1ª a 4ª séries.
Na direção do CEWK estiveram os (as) Professores(as):
1 - Custódio Neto - exerceu a direção de 1.957 - 1.967, nascido a 7 de
agosto de 1.911, em Curitiba - PR. Formado em Educação Física, e licenciado
pelo ministério de Educação e Cultura - Ensino Secundário em História e
Geografia, com os respectivos registros oficiais.
2 - Acácio Frare - exerceu a Direção de 1.967 - 1.972. Nasceu no dia 9 de
abril de 1.929 em Ponta Grossa - PR. Formado em Filosofia, História pela
Universidade Estadual de Ponta Grossa.
3 - Maria Emília Steiger - exerceu a Direção de 1.968 - 1.972, nascida em
1º de maio de 1.931 em Jaraguão - RS. É formada em História Natural pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Porto Alegre.
4 - Rubens Bittencourt - exerceu a Direção de 1.973 a julho de 1.974;
nasceu a 8 de novembro de 1.938, em Irati - PR . Formado em Direito, Geografia
pela Universidade Estadual de Ponta Grossa.
5 - Amauri Rosa de Carvalho - exerceu a direção por duas gestões,
sendo a primeira de 1.974 a 1.975 e a segunda de 1.986 a 1.987. Nasceu no dia
4 de abril de 1.944 em Jacarezinho - PR, é formado em Educação Física pela
Universidade Federal do Paraná.
6 - Marilda Ferreira Chemim - exerceu a direção no ano de 1.976.
Nascida em 16 de janeiro de 1.941 em Ponta Grossa - PR. Formada em
Licenciatura em Geografia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa.
7 - Tereza Markiewicz da Silva - exerceu a direção no ano de 1.977 a
1.978. Nascida em 29 de agosto de 1.945 em Monte Alegre - PR, é formada
em Geografia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa.
8 - Diluê Tavares Nogueira - exerceu a direção no período de 24 de maio
de 1.979 à dezembro de 1.981. Nascida em 22 de março de 1.938, em Ponta
Grossa - PR . Formada pela Universidade Estadual de Ponta Grossa em
Geografia, História e Filosofia.
9 - José Everaldo Rodrigues Torres - exerceu a direção no período de
1.980 a 1.982. Nasceu em Pesqueira - Pernambuco, a 14 de junho de 1.944,
formado em Educação Física pela Universidade Estadual de Ponta Grossa.
10- Carlos Ricardo Caslavisk - exerceu a direção no período de 1.982 a
1.985, Nasceu a 3 de março de 1.953 em Ponta Grossa. Formado em Matemática
pela Universidade de Ponta Grossa – PR.
11 - Nilma de Oliveira César Luiz - exerceu a direção no período de 1.988
a 1.989. Nasceu no dia 22 de outubro de 1.944, em Poscorêu - Mato Grosso. É
formada em Ciências, Matemática e Ensino Religioso.
12 - Carlinda Bittencourt Barbosa - exerceu a direção no período de
1.990 à 1.991. Nasceu em 13 de dezembro de 1.950 em Tibagi - PR. Formada em
Pedagogia com direito em supervisão Escolar pela UNIOESTE - Cascavel.
13 - Auristela Feitosa Torres - exerceu a direção no período de 17 de
fevereiro de 1.992 a 18 de novembro do mesmo ano. Nasceu em São Bento do
Uma, em Pernambuco, no dia 31 de maio de 1.939. Bacharel em História Natural
pela Faculdade de Filosofia de Recife; Ciências Físicas e Biológicas pela
Universidade Federal do Paraná.
14 - Elisabeth Aparecida Godoy Vidal - exerceu a direção no período de
1.993 a 31 de dezembro de 2003. Nascida em 2 de julho de 1.951 em Ponta
Grossa - PR. Formada em Educação Física pela Universidade Estadual de Ponta
Grossa.
15 - Eny de Lourdes Ribeiro Tavares - atua na direção desde 2004 até a
presente data. Nascida em Manoel Ribas / PR, em 22 de novembro de 1951.
Formada pela UEPG - Letras - Português / Inglês. Especialista em Gestão
Escolar, Ensino Religioso e Supervisão Escolar.
4.2 DESVELANDO NOSSA REALIDADE CONCRETA
A sociedade atual passa por momentos de rápidas transformações
políticas, econômicas e tecnológicas ocorridas principalmente durante as últimas
décadas, tais mudanças estão relacionadas ao avanço da ciência e da tecnologia,
no impacto da informatização, na globalização da economia, no trabalho e nas
formas emergentes de organização social.
Embora o mundo tenha chegado a um grau de desenvolvimento nunca
antes conhecido é possível constatar que boa parte da humanidade vive em
condições infra-humanas. Em alguns países o subemprego é a condição da
grande maioria da população urbana.
No ritmo em que o mundo tende a se modernizar, urge à Instituição Escolar
instrumentalizar os sujeitos, pois estes estarão preparados para os desafios deste
mundo globalizado.
A virada é radical e a sociedade moderna exige um homem, um cidadão
que tenha uma visão do mundo que ultrapasse os limites da individualidade.
Segundo Marx (1998),
“ Que é a sociedade, qualquer que seja a sua forma? O produto da ação recíproca dos homens. os homens que produzem as relações sociais no que diz respeito à sua produção material, criam também as idéias, as categorias; isto é, as expressões ideais, abstratas dessas mesmas relações” (Karl Marx, 1998).
Podemos constatar um acirramento das contradições sociais, de um lado
um movimento mundial de revolução tecnológica e do outro as consequências
decorrentes desse novo modelo de organização social.
A sociedade brasileira tem sido impactada pelo efeito deste paradigma.
Prova disso se revela nos altos índices de desemprego e miséria; frutos da não
qualificação profissional e do despreparo dos indivíduos. É tempo das instituições
sociais reverem seus papéis e finalidades, em especial, maior atenção das
políticas educacionais, buscando uma educação que torne o indivíduo crítico e
autônomo, capaz de promover práticas sociais que possam colaborar para
transformações.
Dessa forma, cabe ao Estado municiar os cidadãos dos qualificativos
acima relacionados através das instituições que ao seu encargo estão, visto que a
educação tem assim papel primordial nas questões sociais e nos valores
democráticos, fazendo-se cumprir os princípios educacionais a que se propõem,
ou seja: Educação como direito de cidadão, universalização do conhecimento,
escola pública gratuita e de qualidade, respeito às diferenças e à gestão
democrática.
Voltando-se para o contexto específico no qual estamos inseridos, ou seja,
no âmbito municipal podemos ressaltar que apesar de sermos um grande pólo
industrial do Estado do Paraná, onde temos uma das maiores indústrias do
mundo de papel e celulose e outras que se apropriam da enorme quantidade de
matéria-prima madeireira, ainda possuímos uma realidade de extrema carência
tanto no sentido material quanto no sentido social e marcada por grandes
desigualdades.
4.2.1 A voz dos diferentes atores da escola
De acordo com as pesquisas realizadas na comunidade escolar,
constatamos que a nossa instituição é composta de sujeitos que vivem com uma
renda familiar que varia de um a três salários mínimos em sua grande maioria,
variando entre uma a duas pessoas que ajudam no sustento no núcleo familiar.
Também ressaltamos o grande índice de desempregados que possuem seus
filhos neste estabelecimento de ensino. Alguns poucos se fazem valer de
benefícios sociais como, por exemplo: Bolsa-família e o programa do governo
estadual, “Programa Leite das Crianças”.
A diversidade religiosa é imensa, contudo a Igreja Católica ainda tem a
predominância de adeptos. Quanto ao lazer ainda se restringe a assistir à
televisão, passear na casa de parentes e amigos, leitura e práticas tímidas de
esportes.
O contingente de alunos que frequentam este Estabelecimento de Ensino
são oriundos dos mais diversos bairros, sendo a média de idade entre 11 a 20
anos. O maior número de alunos está no período matutino, onde são ofertados o
ensino de 8ª série do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Curso de Formação
de Docentes.
No período vespertino oferta-se Ensino Fundamental 5ª à 8ª série sendo
aproximadamente 400 alunos. Os educandos deste período estão na faixa etária
dos 11 à 15 anos e alguns apresentam sérios problemas de aprendizagem
principalmente, os que chegam na 5ª série.
No período noturno são ofertados: Ensino Fundamental- 8ª série, Ensino
Médio, Formação de Docentes, Curso Técnico em Enfermagem, Agente
Comunitário de Saúde, Curso Técnico em Segurança do Trabalho,
Profuncionário, CELEM e Projeto Viva Escola. Nota-se, neste período, certa
dificuldade de permanência e acompanhamento por parte de alguns alunos em
relação à aprendizagem, considerando que a maioria são adultos. Na tentativa de
fazer os alunos retornarem às aulas, descobrimos que os mesmos optaram pelo
trabalho, e a maioria das indústrias ofertam emprego em turnos diversificados
dificultando o cumprimento da carga horária mínima exigida para a aprovação
escolar.
Com relação às faltas /evasão dos alunos menores temos o
acompanhamento através da FICA (Ficha de Comunicação do Aluno Ausente),
que dificilmente funciona porque é um processo muito lento e quando o aluno
retorna, a escola não tem suporte para recuperar o tempo perdido. A direção e
equipe pedagógica desenvolvem um trabalho de conscientização junto às
famílias, no entanto, sentimos que não é o suficiente, pois o número de alunos
evadidos ainda é um desafio.
Apesar desta realidade tão heterogênea, a escola ainda é vista pela
maioria como local de construção de conhecimento para conseguirem, no futuro,
uma posição de respeito na sociedade em que estão inseridos. Também fazem
desse espaço um local de estreitamento interpessoal e de auto-afirmação.
Com relação ao acompanhamento da vida escolar dos alunos, a maioria
das famílias o faz através da observação diária dos cadernos e trabalhos. Alguns
participam das reuniões escolares e, quando necessário, atendem a convocação
da instituição.
Fatores externos como: violência familiar, drogas, gravidez na
adolescência, trabalho infantil e dificuldades financeiras estão presentes na vida
de muitos dos educandos, configurando-se de maneira decisiva no
ensino/aprendizagem de algumas crianças e adolescentes, que por sua vez
apresentam comportamento difícil e rendimento insuficiente. Quando as causas
dos problemas são evidenciadas e não havendo possibilidade de intervenção da
escola faz-se encaminhamentos para instâncias superiores.
Como na maioria das escolas, também temos problemas de evasão,
repetência, indisciplina e falta de interesse pelos estudos. Todavia, a escola tem
lançado mão de iniciativas que visam diagnosticar as causas de tais problemas e
propor um conjunto de intervenções pedagógicas que possam, se não solucionar,
pelo menos minimizar tais problemáticas.
Concluiu-se que com relação ao corpo docente, os alunos foram unânimes
em afirmar que o mesmo é competente e habilitado e os responsáveis pelo mau
desempenho escolar, na maioria das vezes, é o próprio aluno. De maneira geral,
querem professores críticos e competentes, com ampla visão sobre a avaliação,
conteúdos significativos, domínio de classe e que sejam mediadores do
conhecimento. Sem dúvida o grande desafio é de que possamos contar com
educadores comprometidos profissionalmente e que propiciem momentos de
valorização do potencial do educando visando o crescimento qualitativo.
Quanto aos conteúdos, metodologias, avaliação e atividades culturais e
esportivas, concluímos que os problemas vêm sendo minimizados através dos
inúmeros cursos de formação continuada para professores, que propiciam
aprofundamento teórico-prático. Isso tem se refletido numa prática mais pensada
e organizada e com uso de recursos pedagógicos e tecnológicos que o
estabelecimento dispõe.
Os alunos do Ensino Fundamental e Médio são privilegiados em relação a
livros didáticos, pois sempre contamos com número suficiente para atender a
todos.
Quanto ao questionamento feito aos professores com relação a
planejamento, objetivos, conteúdos, metodologias, avaliação e currículo, os
mesmos foram unânimes em afirmar que é de suma importância refletir sobre a
prática e organizar o ensino de modo que se garanta a apropriação, por parte dos
alunos, dos conhecimentos científicos, sem esquecer os temas sociais
contemporâneos.
Os professores apontaram, ainda, que é prioridade na escola que todos
falem a mesma linguagem, respeitando a diversidade e acima de tudo, é
imprescindível que haja respeito e limite de todos os envolvidos, numa relação
respeitosa e amigável.
No tocante a avaliação, ainda está muito atrelada a instrumento valorativo
(nota). Para os alunos não importa a aprendizagem, se tiraram nota baixa,
principalmente nos últimos bimestres, correm e querem fazer nem que seja um
“trabalhinho” para alcançar a média 6,0, mas esta problemática deve ser objeto de
discussão entre as instâncias colegiadas como APMF, Conselho Escolar, Grêmio
Escolar, etc.
Nas atividades culturais e esportivas, apesar do município ser de médio
porte e ofertar poucas atividades recreativas e específicas para os jovens, os
mesmos mostram-se receptivos e felizes com as possibilidades que a escola e a
comunidade oferecem. Atividades esportivas são as maiores fontes de lazer e
diversão presentes no cotidiano escolar.
A voz da equipe administrativa revela que o que se pretende é uma escola
organizada, com funções definidas e que haja colaboração entre funcionários no
sentido da divisão das tarefas. Deseja, ainda, profissionais competentes para o
bom desempenho de suas funções, pois, além da formação específica é
necessário ter valores éticos, sociais e políticos.
Em relação às formas de participação dos trabalhadores da comunidade
escolar espera-se que trabalhem com empenho e vontade, só assim, será
possível propiciar ao educando uma formação crítica e transformadora, visando a
conquista da cidadania.
A comunidade demonstra que sabe o que quer da escola, ou seja, que ela
prepare o aluno para o trabalho e exercício da cidadania. Uma necessidade
apontada pela comunidade é a presença de um psicólogo para atender os
adolescentes. Em relação a professores e organização da escola, ela se mostra
satisfeita.
No que diz respeito à APMF, Conselho Escolar e Conselho Tutelar, quando
são solicitados atendem prontamente, no caso, o mais atuante é o Conselho
Tutelar que apesar de suas limitações faz acompanhamento de alguns dos
poucos casos que a escola não pode resolver, sendo em sua maioria de origem
disciplinar. Também contamos, algumas vezes, com a ajuda da Patrulha Escolar.
É nesse contexto que se insere a nossa comunidade escolar. Marcada pela
heterogeneidade e desafios no que diz respeito à qualidade do processo de
ensino-aprendizagem que ofertamos, ou seja, o acesso e a permanência dos
educandos no mundo do conhecimento, pois ainda constatamos que alguns
enfrentamentos devem ser feitos.
4.3 OFERTA DE CURSOS / MODALIDADES
Atualmente este estabelecimento de ensino oferta Ensino Fundamental (5ª
a 8ª séries), Ensino Médio por Blocos de Disciplinas Semestrais- Ensino Médio
Inovador (paralelo ao Ensino médio por Blocos implantou-se o Ensino Médio
Inovador com a oferta de disciplinas optativas que serão ofertadas ao longo dos
três anos do Ensino Médio); Formação de Docentes da Educação Infantil e dos
Anos Iniciais do Ensino Fundamental (Curso Normal), Sala de Apoio à
Aprendizagem para alunos de 5ª séries. O colégio também oferta Sala de
Recursos para alunos com deficiência intelectual e transtornos funcionais
específicos, Sala de Recurso Multifuncional. Curso Técnico em Enfermagem,
Agente Comunitário de Saúde, Profuncionário, Projovem, CELEM: Inglês e
Espanhol, Complementação Curricular“Viva Escola“ Curso Técnico em Segurança
do Trabalho e a implantação, em processo, do Curso Técnico em Cuidados com a
Pessoa Idosa.
4.3.1 Plataforma de turmas - 2010
CURSO SERIAÇÃO TURNO TURMASNº DE
ALUNOSCELEM
CELEM – INGLÊS 1ª SÉRIE NOITE 1 32
CELEM – ESPANHOL 1ª SÉRIE NOITE 1 30 2ª SÉRIE NOITE 1 9
TOTAL DO ENSINO 71
ENSINO
FUNDAMENTAL
5ª SÉRIE TARDE 5 121 6ª SÉRIE TARDE 4 104 7ª SÉRIE TARDE 4 116 8ª SÉRIE MANHÃ 2 61 8ª SÉRIE TARDE 2 51 8ª SÉRIE NOITE 1 42
TOTAL DO
ENSINO 495
ENSINO MÉDIO
1ª SÉRIE BLOCO 1 MANHÃ 57
1ª SÉRIE BLOCO 1 NOITE 29
1ª SÉRIE BLOCO 2 MANHÃ 82
1ª SÉRIE BLOCO 2 NOITE 36
2ª SÉRIE BLOCO 1 MANHÃ 53
2ª SÉRIE BLOCO 1 NOITE 30
2ª SÉRIE BLOCO 2 MANHÃ 63
2ª SÉRIE BLOCO 2 NOITE 20
3ª SÉRIE BLOCO 1 MANHÃ 49
3ª SÉRIE BLOCO 1 NOITE 35
3ª SÉRIE BLOCO 2 MANHÃ 52
3ª SÉRIE BLOCO 2 NOITE 59
TOTAL DO
ENSINO 565SALA DE RECURSOS
MANHÃ 2 23
VIVA ESCOLA 1ª SÉRIE MANHÃ 2 50 1ª SÉRIE TARDE 2 57 1ª SÉRIE NOITE 1 25
TOTAL DO
ENSINO 132
TACS 6º SEMESTRE NOITE 1 9
FORMAÇÃO DE DOCENTES
4 ANOS 1ª SÉRIE MANHÃ 3 77 1ª SÉRIE NOITE 1 39 2ª SÉRIE MANHÃ 2 53 3ª SÉRIE MANHÃ 1 29 4ª SÉRIE MANHÃ 2 46
TOTAL DO
ENSINO 244
FORMAÇÃO DE DOCENTES
3 ANOS 2ª SÉRIE NOITE 2 43 3ª SÉRIE NOITE 2 55
TOTAL DO
ENSINO 98FORMAÇÃO DE
DOCENTES APROVEITAMENTO
2º SEMESTRE NOITE 2 37TÉCNICO EM SEGURANÇA
DO TRABALHO 1º SEMESTRE NOITE 2 71 2º SEMESTRE NOITE 1 30
TOTAL DO
ENSINO 101TÉCNICO EM
ENFERMAGEM 1º SEMESTRE 1 35
2ºSEMESTRE 1 33 3º SEMESTRE 2 51
TOTAL DO
ENSINO 119
4.4 ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO
O CEWK possui uma extensão de 2402 m2 de área, onde estão localizados
os Laboratório de Informática - Proinfo, Biblioteca, Anfiteatro, 3 Salas para a
prática de Educação Física (jogos de salão, música, tênis de mesa), 2
Almoxarifados, Banheiros, Quadras Poliesportivas - coberta e aberta, Banheiros
para uso de professores, Sala dos Professores, 23 Salas de Aulas e casa para
permissionário.
O Bloco Administrativo é composto por: salas de Coordenação do Curso de
Formação de Docentes, Direção, Direção Auxiliar, Equipe Pedagógica,
Laboratório PR-Digital, Sala de documentação, Sala de Mecanografia, Secretaria,
Sala de Vídeo, Laboratórios de Enfermagem, Química/Biologia.
Conta, ainda, com Cantina, Depósito de Merenda, Banheiros para uso dos
alunos, inclusive com adaptação para aqueles com Deficiência Física
Neuromotora.
Além da área construída, há um pátio coberto, amplo espaço para
movimentação dos alunos e estacionamento para veículos de professores e
alunos com Deficiência Física.
Vale ressaltar que todo o espaço físico da escola é adaptado e livre de
barreiras arquitetônicas.
O Colégio em geral, possui salas que proporcionam aos educandos um
ambiente satisfatório, são salas amplas, arejadas, com mobiliário em boas
condições, TV pendrive e cortinas.
Mesmo contando com uma grande estrutura física, o espaço ainda é
insuficiente para atender a demanda de todos os cursos e modalidades ofertados.
Os espaços livres são conservados limpos e estão sendo cultivados pelos
alunos do projeto “Viva Escola”; com hortas e jardins.
4.5 RECURSOS MATERIAIS E PEDAGÓGICOS
O Colégio possui uma biblioteca com um acervo atualizado que atende as
necessidades dos diferentes cursos e modalidades (enciclopédias, dicionários,
livros de literatura infantil e infanto-juvenil, livros paradidáticos, livros didáticos,
revistas específicas para professores, revistas de iniciação científica, dentre
outros.).
Também possui materiais pedagógicos, como: mapas, globos,
videocassetes, DVDs, fitas de vídeo educativas, retroprojetores, microscópios,
mimeógrafos, um piano, note-books, data-show, aparelhos de som, câmera
digital, máquina fotocopiadora, projetor de slides, episcópio, material de
laboratório – Informática, Química/Biologia e Enfermagem e, material esportivo.
Com as condições supracitadas é possível afirmar que dispomos de todos
os recursos necessários para o desenvolvimento de práticas pedagógicas
inovadoras.
4.5.1 RELAÇÃO DE BENS MÓVEIS, MOBILIARIOS E EQUIPAMENTOS EM GERAL
Descrição Estado Qtd.MESA CABECEIRA 016465
REG 0000001
TELEVISOR 20' GMI 2321 REG 0000001
BALANCA ANTOPOMETRICA MARCA-BALMAK 022 INS 0000001
BALANCA ANTOPOMETRICA MARCA-BALMAK 002 INS 0000001
MACA PARA PACIENTE BOM 0000001
RETROPROJETOR GMI 6323 - 28.01.97 REG 0000001
CADEIRA DE RODAS REG 0000001
CADEIRA DE RODAS REG 0000001
CADEIRA REG 0000001
CADEIRA REG 0000001
CADEIRA REG 0000001
CADEIRA DE RODAS REG 0000001
MICROCOMPUTADOR 10100-BID COMPLETO C/ TE REG 0000001
SCANNER REG 0000001
HUB REG 0000001
CPU REG 0000001
TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR REG 0000001
MONITOR / TERMINAL REG 0000001
IMPRESSORA REG 0000001
GLOBO TERRESTRE BOM 0000001
GLOBO TERRESTRE BOM 0000001
ESTANTE BOM 0000001
ESTANTE BOM 0000001
ESTANTE BOM 0000001
AMPLIFICADOR BOM 0000001
APARELHO DVD PLAYER REG 0000001
CPU GRAPHICS BOM 0000001
CPU GRAPHICS BOM 0000001
CPU GRAPHICS BOM 0000001
CPU GRAPHICS BOM 0000001
CPU GRAPHICS BOM 0000001
CPU GRAPHICS BOM 0000001
CPU GRAPHICS BOM 0000001
CPU GRAPHICS BOM 0000001
CPU GRAPHICS BOM 0000001
CPU GRAPHICS BOM 0000001
CPU GRAPHICS BOM 0000001
CPU GRAPHICS BOM 0000001
CPU GRAPHICS BOM 0000001
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR BOM 0000001
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR BOM 0000001
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR BOM 0000001
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR BOM 0000001
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR BOM 0000001
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR BOM 0000001
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR BOM 0000001
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR BOM 0000001
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR BOM 0000001
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR BOM 0000001
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR BOM 0000001
MONITOR PARA BOM 0000001
MICROCOMPUTADOR
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR BOM 0000001
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR BOM 0000001
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR BOM 0000001
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR BOM 0000001
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR BOM 0000001
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Descrição Estado Qtd.TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR BOM 0000001
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SERVIDOR BOM 0000001
TV 29 POL. TELA PLANA ENT. USB BOM 0000001
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USB
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ESTADIOMETRO PORTATIL P/TRANSPORTE NOV 0000001
BALANCA PLATAFORMA DIGITAL NOV 0000001
DORSO ANATOMICO DIGESTIVO 3 PARTES NOV 0000001
BOMBA VACUO ASPIRADORA/SUGADORA NEVONI 1 NOV 0000001
INALADOR INALATEC PLUS NEVONI 1675515 NOV 0000001
AMBU ADULTO REANIMADOR C/RESERVATORIO NOV 0000001
CUBA ASSEPSIA ARTINOX NOV 0000001
CUBA ASSEPSIA ARTINOX NOV 0000001
BALANCA DIGITAL PORTATIL TANITA 880737 NOV 0000001
BANDEJA INOX NOV 0000001
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MANEQUIM SIMULADO NOV 0000001
AVANCADO R.NASCIDO
ESTUFA PARA ESTERILIZAçãO C/TERMOSTATO R NOV 0000001
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MODELO ANATOMICO DO ESQUELETO ARTICULADO NOV 0000001
DIAPASAO PRINCA GARFO NOV 0000001
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TECLADO CASIO NOV 0000001
CAMERA DIGITAL OLYMPUS NOV 0000001
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MICRO SYSTEM BRITANIA NOV 0000001
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FDE 4
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FDE 4
BANQUETAS (MOCHO) REG 0000036
CADEIRA SIMPLES DE MADEIRA REG 0000093
MESA DE PROFESSOR REG 0000028
CONJUNTO CART/CAD. MOD. FDE/4 REG 0000014
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ARMARIO DE ACO 02 PORTAS REG 0000001
ESTANTE DE ACO COM 06 PRATELEIRAS REG 0000001
VENTILADOR DE MESA OU PAREDE INS 0000001
BOTIJAO DE GAS BOM 0000001
BOTIJAO DE GAS BOM 0000001
ARMARIO DE ACO 02 PORTAS REG 0000001
LIQUIDIFICADOR IND. CAP. 8 LTS INS 0000001
BOTIJAO DE GAS BOM 0000001
MESA PARA TELEFONE REG 0000001
SUPORTE REG 0000001
GUILHOTINA REG 0000001
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ESCRIVANINHA REG 0000001
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MESA PARA REUNIAO BOM 0000001
ANTENA PARABOLICA REG 0000001
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BALANCA INS 0000001
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ANTENA PARABOLICA REG 0000001
FREEZER HORIZONTAL BOM 0000001
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ESCRIVANINHA REG 0000001
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BOTIJAO DE GAS BOM 0000001
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BOTIJAO DE GAS BOM 0000001
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TELEVISOR A CORES BOM 0000001
ARMARIO DE ACO 02 PORTAS REG 0000001
MESA PARA TELEFONE REG 0000001
ARMARIO REG 0000001
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IMPRESSORA REG 0000001
ESCRIVANINHA REG 0000001
TELA PES 0000001
MESA PARA TELEFONE REG 0000001
ARMARIO DE ACO 02 PORTAS REG 0000001
ESCRIVANINHA REG 0000001
MIMEOGRAFO REG 0000001
ESTANTE DE ACO COM 06 PRATELEIRAS REG 0000001
ESTANTE DE ACO COM 06 PRATELEIRAS REG 0000001
ESTANTE DE ACO COM 06 PRATELEIRAS REG 0000001
RELOGIO PES 0000001
BOTIJAO DE GAS BOM 0000001
ESTANTE DE ACO COM 05 PRATELEIRAS REG 0000001
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ESTANTE DE ACO COM 05 PRATELEIRAS REG 0000001
ESCRIVANINHA REG 0000001
MESA PARA REUNIAO BOM 0000001
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ESTANTE DE ACO COM 05 PRATELEIRAS REG 0000001
MESA DE LEITURA BOM 0000016
ESTANTE DE ACO COM 06 PRATELEIRAS REG 0000001
GELADEIRA DOMESTICA REG 0000001
ESTANTE REG 0000001
CADEIRA FIXA ESTOFADA SEM BRACO REG 0000001
GUILHOTINA REG 0000001
ARMARIO DE ACO 02 PORTAS REG 0000001
ESCRIVANINHA REG 0000001
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MESA DE LEITURA E BIBLIOTECA BOM 0000001
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MESA ESCRIVANINHA C/3 GAVETAS REG 0000001
ESTANTE ACO C/6 PRATELEIRAS REG 0000001
MESA P/REFEITORIO COM 2 BANCOS REG 0000001
FREEZER HORIZONTAL 305 LITROS BOM 0000001
ESTANTE ACO C/6 PRATELEIRAS REG 0000001
ESTANTE ACO C/6 PRATELEIRAS REG 0000001
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MESA P/REFEITORIO COM 2 BANCOS BOM 0000001
MESA DE LEITURA E BIBLIOTECA BOM 0000001
MESA DE LEITURA E BIBLIOTECA BOM 0000001
ESTANTE ACO C/6 PRATELEIRAS BOM 0000001
ESTANTE ACO C/6 PRATELEIRAS BOM 0000001
MESA P/REFEITORIO COM 2 BANCOS BOM 0000001
ESTANTE ACO C/6 PRATELEIRAS BOM 0000001
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MESA DE LEITURA E BIBLIOTECA BOM 0000001
MESA DE LEITURA E BIBLIOTECA BOM 0000001
CADEIRA ESTOFADA FIXA C-1 REG 0000001
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ARMARIO ACO 2 PORTAS-PROEM BOM 0000001
ARMARIO ACO 2 PORTAS-PROEM BOM 0000001
ESTANTE ACO C/7 PRAT.-PROEM BOM 0000001
ESTANTE ACO C/7 PRAT.-PROEM BOM 0000001
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MESA PARA IMPRESSORA - PROEM REG 0000001
MESA PARA IMPRESSORA - PROEM REG 0000001
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MESA DE LEIT./BIBLIOTECA- BOM 0000001
PROEM
MESA DE LEIT./BIBLIOTECA-PROEM BOM 0000001
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MESA P/MICRO COMPUTADOR-PROEM REG 0000001
MESA P/MICRO COMPUTADOR-PROEM REG 0000001
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MESA PARA PROFESSOR - PROEM REG 0000001
MESA PARA PROFESSOR - PROEM REG 0000001
CADEIRA TUB.ASS/ENC.POL.-PROEM BOM 0000001
CADEIRA TUB.ASS/ENC.POL.-PROEM REG 0000001
CADEIRA TUB.ASS/ENC.POL.-PROEM REC 0000001
CADEIRA TUB.ASS/ENC.POL.-PROEM REG 0000001
CADEIRA TUB.ASS/ENC.POL.-PROEM REG 0000001
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PROEM
CADEIRA TUB.ASS/ENC.POL.-PROEM BOM 0000001
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CADEIRA TUB.ASS/ENC.POL.-PROEM BOM 0000001
CADEIRA TUB.ASS/ENC.POL.-PROEM BOM 0000001
CADEIRA TUB.ASS/ENC.POL.-PROEM BOM 0000001
CADEIRA DE RODA P/ DEFICIENTES REG 0000001
MESA ESCRIVANINHA C/3 GAVETAS REG 0000001
MESA ESCRIVANINHA C/3 GAVETAS REG 0000001
MESA ESCRIVANINHA C/3 GAVETAS BOM 0000001
MESA MAQUINA ESC. MOD.MM-FMI-1 REG 0000001
MESA DE LEITURA E BIBLIOTECA BOM 0000001
MESA DE LEITURA E BIBLIOTECA BOM 0000001
MESA DE LEITURA E BIBLIOTECA BOM 0000001
MESA DE LEITURA E BIBLIOTECA BOM 0000001
MESA DE LEITURA E BIBLIOTECA BOM 0000001
MESA DE LEITURA E BIBLIOTECA BOM 0000001
ARMARIO ACO 2 PORTAS REG 0000001
ARMARIO ACO 2 PORTAS REG 0000001
ARMARIO ACO 2 PORTAS REG 0000001
ARMARIO ACO 2 PORTAS REG 0000001
ARMARIO ACO 2 PORTAS REG 0000001
ARMARIO ACO 2 PORTAS REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR- REG 0000001
PROEM
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
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CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
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CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
CADEIRA PARA DIGITADOR-PROEM REG 0000001
ARMARIO ACO 2 PORTAS-PROEM BOM 0000001
ARMARIO ACO 2 PORTAS-PROEM BOM 0000001
ARMARIO ACO 2 PORTAS-PROEM BOM 0000001
ARMARIO ACO 2 PORTAS-PROEM BOM 0000001
ARMARIO ACO 2 PORTAS-PROEM BOM 0000001
ARMARIO ACO 2 PORTAS-PROEM BOM 0000001
ARMARIO ACO 2 PORTAS-PROEM BOM 0000001
ARQUIVO ACO 4 GAVETAS-PROEM BOM 0000001
ARQUIVO ACO 4 GAVETAS-PROEM BOM 0000001
ARQUIVO ACO 4 GAVETAS-PROEM BOM 0000001
ARQUIVO ACO 4 GAVETAS-PROEM BOM 0000001
ARQUIVO ACO 4 GAVETAS-PROEM NOV 0000001
ARQUIVO ACO 4 GAVETAS-PROEM BOM 0000001
ARQUIVO ACO 4 GAVETAS-PROEM BOM 0000001
ARQUIVO ACO 4 GAVETAS-PROEM BOM 0000001
ARMARIO ACO 16 PORTAS-PROEM BOM 0000001
ARMARIO ACO 16 PORTAS-PROEM BOM 0000001
ARMARIO ACO 16 PORTAS-PROEM BOM 0000001
ARMARIO ACO 16 PORTAS-PROEM BOM 0000001
ARMARIO ACO 16 PORTAS-PROEM BOM 0000001
ARMARIO ACO 16 PORTAS-PROEM BOM 0000001
CONTAINER PARA USO EXTERNO BOM 0000001
CONTAINER PARA USO EXTERNO BOM 0000001
CONTAINER PARA USO EXTERNO BOM 0000001
CONTAINER PARA USO EXTERNO BOM 0000001
FREEZER 300 LITROS - PLC BOM 0000001
CILINDRO DE GAS P-45 - PROEM BOM 0000001
CILINDRO DE GAS P-45 - PROEM BOM 0000001
TELEVISOR A CORES 21" - FUNDEF BOM 0000001
VIDEO CASSETE 5 CABECAS-FUNDEF BOM 0000001
FOGAO S/IND.6 B. C/FORNO C.TEC BOM 0000001
BATEDEIRA SEMI-IND.12LTS.FUNDE BOM 0000001
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Relação de Bens Móveis - AAB
Órgão: 0472
Unidade:273000011 - WOLFF KLABIN, C E - E FUND MEDIO NORMAL
Descrição Estado Qtd.TECLADO PARA INS 0000001
MICROCOMPUTADOR
TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR INS 0000001
TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR INS 0000001
TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR INS 0000001
TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR INS 0000001
TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR INS 0000001
TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR INS 0000001
TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR INS 0000001
TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR INS 0000001
IMPRESSORA INS 0000001
IMPRESSORA INS 0000001
ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM REG 0000001
ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM REG 0000001
ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM REG 0000001
ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM REG 0000001
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ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM REG 0000001
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ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM REG 0000001
ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM REG 0000001
ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM REG 0000001
ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM REG 0000001
ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM REG 0000001
ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM REG 0000001
ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM REG 0000001
HUB INS 0000001
CPU INS 0000001
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CPU NOV 0000001
CPU INS 0000001
CPU INS 0000001
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR INS 0000001
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR INS 0000001
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR INS 0000001
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR INS 0000001
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TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR INS 0000001
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TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR INS 0000001
IMPRESSORA INS 0000001
IMPRESSORA INS 0000001
ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM REG 0000001
ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM REG 0000001
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ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM REG 0000001
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SCANNER INS 0000001
IMPRESSORA MULTIFUNCIONAL A LASER HP NOV 0000001
APARELHO DE SOM C/MP3 NOV 0000001
APARELHO DE SOM NOV 0000001
APARELHO DE SOM NOV 0000001
MESA DE TENIS NOV 0000001
DATA SHOW VLP 54 LUMENS NOV 0000001
MICRO,MONITOR E GABINETE NOV 0000001
NOTEBOOK NOV 0000001
BATEDEIRA ELETRICA NOV 0000001
FORNO ELETRICO NOV 0000001
LIQUIDIFICADOR EM GERAL NOV 0000001
4.6 RECURSOS HUMANOS
O quadro de funcionários deste Estabelecimento de Ensino é composto por
190 (cento e noventa) professores, 08(oito) técnico-administrativos e 20 (vinte)
agentes de apoio. Contamos na Equipe Pedagógica - administrativa com 1 (uma)
Diretora Geral: Professora Eny de Lourdes Ribeiro Tavares e (três) Diretoras
Auxiliares: Professora Irene BiliK, Professora Zélia Maria Gomes
Mesquita(afastada para estudos) e Professora Maria Aparecida Chemin.
A equipe pedagógica é composta por 9 (nove) pedagogas, distribuída nos
três turnos, 4 (quatro) coordenadores de cursos e 3 (três) supervisores de estágio.
Num universo de 190 professores, 3 não possuem licenciatura, 4 não têm
formação na área de atuação e 4 estão em processo de formação.
A somatória de todos os profissionais é capaz de fazer desta Escola um
espaço propício para o desenvolvimento dos educandos em sua trajetória pelo
conhecimento, pois a busca por melhoria na qualidade de ensino é uma
constante.
A clareza da atribuição referente ao cargo que cada profissional ocupa e a
consciência do seu papel na formação dos alunos, deixam claro que todos dão
sua parcela no processo educativo.
É oportuno salientar que 7 (sete) professores estão participando do
Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE, propiciado pela SEED. Assim,
alguns desses professores estão sendo substituídos por profissionais não-
habilitados ou fora da área de formação.
A formação dos Agentes Educacionais I e II, ofertada pela SEED, no curso
Profuncionário: Gestão Escolar, Multimeios, Alimentação Escolar e Infra-estrutura,
tem contribuido para o crescimento pessoal e profissional desses funcionários.
Com certeza, essa formação resultará num fazer mais consciente e sustentado
teoricamente.
4.7 OS FATOS E SITUAÇÕES QUE MOSTRAM QUE PRECISAMOS MUDAR- Práticas conservadoras (avaliação como forma punitiva, regulamento interno,
recuperação quantitativa) que nos distanciam da almejada escola progressista;
- Organização do trabalho pedagógico (hora-atividade mal aproveitada por parte
de alguns profissionais, falta de espaço no calendário escolar para a
realização de reuniões pedagógicas);
- Falta de conservação e respeito ao patrimônio da escola (utensílios, prédio,
livros, carteiras, dentre outros) por parte de alguns membros da Comunidade
Escolar;
- Pontualidade de alguns funcionários e professores;
- Alguns alunos não demonstram expectativa em relação a vida escolar;
- Acompanhamento pedagógico diferenciado para com os alunos de 5ª série;
- Falta de recurso humano para monitoramento de alunos;
- Professores faltosos (excesso de atestados);
- Falta de compromisso por parte de alguns profissionais;
- Falta de acompanhamento dos pais no rendimento escolar dos filhos;
- Evasão escolar;
- Inclusão escolar (Falta conhecimento a professores e funcionários para
consolidar a inclusão no contexto escolar);
- Dessinteresse por parte de alguns alunos;
- Aprovação por Conselho de Classe.
- Integração de professores e funcionários;
- O índice de aproveitamento escolar;
Ensino/Série
Rendimento escolar Ano: 2009
Matriculados
Aprovados Reprovados Abandono Transferidos APC
FUNDAMENTAL
5ª SÉRIE 132 76 23 2 18 13
6ª SÉRIE 141 85 16 - 29 10131 71 11 13 22 11
7ª SÉRIE
8ª SÉRIE 160 93 17 5 16 12
Ensino/SérieMédio
Rendimento Escolar Ano 2009
Matriculados
Taxa de Abandono
(%)
Transferidos (%)
Taxa de Aprovação
(%)
Taxa de Reprovação(%)
1ª SÉRIE
246 27 11% 10 4% 205 83,4 04 1,6%
2ª SÉRIE 218 20 9,2% 16 7,3% 180 82,6 02 0,9%
3ª SÉRIE 213 25 11,7% 07 3,3% 180 84,5 01 0,5%
- Desempenho na Prova Brasil:
Desempenho em Português na Prova Brasil 2005/2009 - CEWK
Ano 2005 226,18
Ano 2007 224,49
Ano 2009 244,66
210
215
220
225
230
235
240
245
250
1
Ano 2005226,18
Ano 2007224,49
Ano 2009244,66
- Desempenho em Matemática na Prova Brasil 2005/2009 – CEWK
Ano 2005239,50
Ano 2007229,26
Ano 2009232,57
224
226
228
230
232
234
236
238
240
1
Ano 2005239,50
Ano 2007229,26
Ano 2009232,57
Taxa de aprovação Prova Brasil
62
64
66
68
70
72
74
76
78
80
82
T A 200568,3
T A 200778,3
T A 200980,2
Série1
4.8 OS FATOS E SITUAÇÕES QUE MOSTRAM QUE ESTAMOS AVANÇANDO
- Capacitação docente: participação em cursos e grupos de estudos, visando
aprofundamento teórico e melhor desempenho em sala de aula;
- Intercâmbio comunidade/escola;
- Qualidade no lanche escolar;
- Apoio da direção e equipe nas atividades pedagógicas;
- Apoio à capacitação continuada oportunizada a todos os membros da
comunidade escolar;
- Planejamento que prima pelo trabalho com o conhecimento científico;
- Acompanhamento por parte da direção e equipe pedagógica no processo
ensino/aprendizagem;
- Aprovação dos alunos em vestibular;
- Participação em vestibulares, ENEM, Olimpíadas de Português e Matemática
e PSS;
- Desempenho satisfatório nas médias do ENEM;
- Redução do número de reprovações, principalmente no Ensino Médio por
Blocos;
- Colaboração da Patrulha Escolar no combate à violência na escola.
- Inclusão escolar ( aceitação das diferenças, disponibilidade de recursos físicos
e materiais pedagógicos para atender as necessidades dos alunos).
- Contratação de professor apoio permanente para atendimento aos alunos com
necessidades especiais;
- Ampliação da oferta de cursos técnicos profissionalizantes;
- Aquisição de materiais e equipamentos tecnológicos (câmeras digitais,
filmadoras, notebooks, etc);
- Aumento de verbas para material de consumo;
- Organização do trabalho pedagógico.
- Alunos que ingressam na 5ª série ( faz –se um trabalho de sondagem dos
conhecimentos trazidos para possíveis adaptações curriculares e
encaminhamentos para sala de apoio e outros serviços se houver necessidade.
5 MARCO CONCEITUAL
“Não posso ser professor se não percebo cada vez melhor que, por não poder ser neutra, minha prática exige de mim uma definição. Uma tomada de posição. Decisão. Ruptura. Exige de mim que escolha entre isto e aquilo. Não posso ser professor a favor de quem quer que seja e a favor de não importa o quê [...]. Sou professor a favor da luta constante contra qualquer forma de discriminação, contra a dominação econômica dos indivíduos e das classes sociais. Sou professor contra a ordem capitalista vigente, que inventou esta aberração: a miséria na fartura. Sou professor a favor da esperança que me anima, apesar de tudo” (Paulo Freire,1998).
A organização do saber escolar pressupõe a clareza das concepções que
vão delinear toda a construção de uma proposta educacional condizente com as
necessidades que o ser humano precisa para sua formação.
Dessa forma, explicitamos nossas intencionalidades, nossa utopia social,
nosso projeto de sociedade.
5.1 NOSSOS PRESSUPOSTOS
FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA: instrumentalizar os sujeitos com o conhecimento
científico que permita a eles assumir a tarefa política de (re)organizar a sociedade
segundo novas bases e segundo os interesses da maioria.
CONCEPÇÃO DE SOCIEDADE: se organiza com base na produção da vida
material de seus membros e das relações daí decorrentes. É marcada por
transformações e contradições. Nossos ideais buscam uma sociedade igualitária,
com liberdade de expressão, onde os indivíduos lutem por seus ideais sociais e
políticos,
CONCEPÇÃO DE HOMEM: sujeito concreto, histórico, socialmente condicionado.
No entanto, não é só determinado: o sujeito cria, projeta, prevê, com base na
prática social, no conhecimento acumulado, na observação do movimento real,
valendo-se de suas necessidades, que lhe provocam dúvidas, sentimentos,
emoções e lhe exigem interpretações, explicações, representações; enfim, o
sujeito também interfere na realidade.
CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO: processo consciente, deliberado, sistemático e
metódico, responsável pela formação do pensamento científico – nível mais
elevado do pensamento, que por seu caráter teórico, supera o espontâneo - como
requisito fundamental. A educação, numa perspectiva de democratização da
escola pública, é direito de todo cidadão, independentemente de sua condição
social, econômica, étnica, de gênero e cultural. A garantia de realização desse
direito, em uma sociedade que se pretende democrática, acontece com a
participação dos sujeitos envolvidos no processo educacional.
CONCEPÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM: apropriação ativa do sujeito, em
interação com o objeto e outros sujeitos. A função principal das atividades de
ensino-aprendizagem é poder identificar os limites de expansão do conhecimento
por meio da interação, agindo para transformar e aproximar o conhecimento que
se refere às experiências cotidianas ao conhecimento científico.
CONCEPÇÃO DE CURRÍCULO: não é um elemento neutro de transmissão do
conhecimento social. O currículo está implicado em relações de poder, o currículo
transmite visões sociais particulares e interessadas, A organização curricular abre
espaço para as investigações do professor e do aluno, por meio de pesquisa e
seleção de temas que desenvolvam a crítica, procedimentos de descoberta
considerando a diversidade de contextos particulares. Os conhecimentos
selecionados devem estabelecer conexões do saber escolar com a realidade. O
currículo é negociado à medida que é reconhecido que a seleção de
conhecimento não compreende todo o conhecimento acumulado e que os
diferentes atores do processo educacional, podem participar das fases de
elaboração e de ajustes do currículo.
CONCEPÇÃO DE PROFESSOR: sujeito comprometido politicamente e capaz de
mediar o conhecimento sistematizado. Para tanto, precisa dominar o conteúdo a
ser trabalhado e os métodos e técnicas que possibilitem sua transmissão-
assimilação/apropriação.
CONCEPÇÃO DE CONHECIMENTO: o conhecimento é produto da realidade:
não é neutro, mas histórica e socialmente determinado. É o núcleo estruturador
dos conteúdos do ensino.
CONCEPÇÃO DE METODOLOGIA: conjunto de determinados princípios e
recursos para atingir os objetivos, o processo de investigação teórica e de ação
prática. Vale lembrar que não existe uma metodologia única, fixa, abstrata, com
aparente validade para todas as disciplinas e todos os conteúdos. Via de regra,
cada conteúdo, ou seja, cada objeto de conhecimento requer uma abordagem
que pode ser mais ou menos específica. Daí a necessidade de metodologias
diversificadas.
É oportuno salientar que os desafios sociais contemporâneos (Educação
Ambiental – Lei 9795/99; enfrentamento da violência na escola; Prevenção ao uso
indevido de drogas; Sexualidade; Educação para o Trânsito; Educação Fiscal),
História e cultura afro-brasileira, africana e indígena - Leis 10.0639/03 e
11.645/08, serão abordados como conteúdos nas disciplinas afins e como
abordagem pelas outras disciplinas de forma contextualizada, articulados com os
respectivos objetos de estudo dessas disciplinas e sob o rigor de seus
referenciais teóricos-conceituais.
A proposta metodológica é um caminho de apropriação e de reconstrução
do conhecimento sistematizado buscando evidenciar que todo o conteúdo que é
trabalhado na escola é uma expressão de necessidades sociais historicamente
situadas. Esse conteúdo é reapropriado e reelaborado pelo aluno através do
processo pedagógico e retorna de maneira nova e compromissada, para o
cotidiano social a fim de ser nele um instrumento a mais na transformação da
realidade.
Assim, o contexto de onde provém e para onde retorna o conteúdo
reelaborado pelo processo escolar é de efetiva construção do conhecimento na e
para a prática social.
CONCEPÇÃO DE GESTÃO: compreendemos a gestão como uma prática que
contém o princípio da reflexão, compreensão e transformação que envolve,
necessariamente, a formulação de um projeto político-pedagógico libertador.
Acreditamos que somente com a efetiva participação coletiva, no interior da
escola, é que vamos avançar rumo a superação da lógica burocrática e
fragmentada. Refletindo e buscando as soluções em conjunto, com consensos
possíveis e trabalhando com os dissensos como algo natural e saudável na
formação de sujeitos democráticos.
CONCEPÇÃO DE INCLUSÃO: Reconhecimento e atendimento às diferenças de
qualquer aluno que, seja por causas endógenas ou exógenas, temporárias ou
permanentes, apresenta dificuldades de aprendizagem. A garantia da escola
pública para todos significa dar acesso àqueles que a ela se reportam, criando
condições concretas de aprendizagem.O conceito de necessidades especiais passou a incluir, além das crianças
com deficiência, aquelas que experimentam dificuldades temporárias ou
permanentes na escola. O princípio básico da educação inclusiva é de que toda
criança tem direito à educação e a ela deve ser dada a oportunidade de
aprender, levando-se em conta a vasta diversidade de características e
necessidades individuais, essa mesma escola deve ser um dos agentes de
promoção social, até aqueles que,fracassam em seu processo de aprendizagem
escolar.
Com esse propósito busca-se que o processo de inclusão educacional seja
efetivo, assegurando o direito à igualdade com equidade de oportunidades. Isso
não significa um modo igual a educar a todos, mas uma forma de garantir os
apoios e serviços especializados para que cada um aprenda, resguardando suas
singularidades.
CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO: a avaliação corresponde a uma determinada
forma de olhar a questão pedagógica, o desenvolvimento do
ensino/aprendizagem do aluno. É um instrumento de partida para tomada de
decisão sobre quais são os trabalhos pedagógicos necessários para garantir a
apropriação do conhecimento científico por parte do aluno. Assim, o verdadeiro
sentido da avaliação é o de “acompanhar o desempenho no presente, orientar as
possibilidades de desempenho no futuro e mudar as práticas insuficientes,
apontando novos caminhos para superar problemas e fazer emergir novas
práticas educativas” (LIMA, 2002/2003).
CONCEPÇÃO DE RECUPERAÇÃO: esforço de retomar, de voltar ao conteúdo,
de modificar os encaminhamentos metodológicos para assegurar a possibilidade
de aprendizagem dos alunos.
Embora tenhamos consciência de que em uma sociedade capitalista não
exista fórmula para a superação da fragmentação presente no trabalho
pedagógico, visto que este se constitui dentro de um sistema marcado pela
dualidade estrutural. Contudo para enfrentar a referida dualidade, o projeto
político pedagógico de nosso colégio tem compromisso com a educação
adequada aos interesses dos filhos dos trabalhadores. Com esta intenção
buscamos desenvolver práticas educativas em que a teoria e a prática estejam
articuladas, isto em especial nos cursos profissionalizantes.
CONCEPÇÃO DE CONSELHO DE CLASSE: É órgão colegiado de natureza
consultiva e deliberativa em assuntos didáticos–pedagógicos, com a
responsabilidade de analisar as ações educacionais, indicando alternativas que
busquem garantir a efetivação do processo ensino/aprendizagem. Espaço
privilegiado de reflexão pedagógica avaliativa a respeito dos impasses e das
diferenças que marcam o trabalho escolar.
CULTURA: Transformação que o homem exerce sobre a natureza, mediante o
trabalho, os instrumentos e as idéias utilizados nessa transformação, bem como
os produtos resultantes. E, mais ainda, nesse processo, o homem se autoproduz,
se faz a si mesmo um homem.
ESPAÇO ESCOLAR: é o espaço comum, é o público, que é e só pode ser
construção coletiva.
TEMPO ESCOLAR: é o tempo comum, é o projeto, deliberação ampliada sobre
os destinos da coletividade.
Assim, o espaço e tempo educacionais são aqueles criados, determinados,
marcados pelo exercício de uma autonomia que, para ser efetiva do ponto de
vista individual, só pode se dar à luz da autonomia coletiva. A autonomia é o
postulado necessário para fazer existir o tempo e o espaço como lugar de criação.
CIDADANIA: concebemos cidadania não apenas como conquista ou ampliação
de direitos civis, políticos e sociais, bem como a incorporação do direito social à
propriedade ou como a conquista de direitos específicos, somente, mas como
emancipação humana.
5.2 GESTÃO DEMOCRÁTICA - INSTRUMENTOS DE AÇÃO COLEGIADA
Uma rede pública pode ir criando em si mesma as condições de ser democrática, na medida em que a sociedade, historicamente, venha experimentando mais democracia, na medida em que o “sabe com quem está falando?” vá desaparecendo até tornar-se uma absoluta estranheza... Uma rede pública pode ir criando em si mesma as condições de ser democrática, na medida em que, mobilizando-se e organizando-se, lute contra o arbítrio, supere o silêncio que lhes está sendo imposto... (Paulo Freire).
A gestão democrática abrange além do princípio constitucional, as
dimensões administrativa, pedagógica e financeira. Pressupõe o exercício
democrático da crítica e do diálogo, através da atuação coletiva de todos os
sujeitos da prática educativa. A gestão democrática possibilita a eliminação de um
grande número de problemas que constantemente entravam o funcionamento da
escola, quando se reconhece as relações de interdependência entre sociedade e
educação e o verdadeiro sentido de reinterpretar e recriar o mundo.
a) Dimensão legal: é definida pela legislação em vigor, cujo sentido é o de
estabelecer a garantia de direitos e deveres relacionados à ação educacional, nos
mais diversos âmbitos. Sua finalidade é a de orientar e direcionar a ação pública
(seja de escolas públicas, seja de escolas particulares) para o atendimento ao
direito dos cidadãos, bem como o de estabelecer a necessária unidade dos
sistemas de ensino e a sua responsabilidade. Trata-se, portanto, de importante
instrumento para a condução da gestão escolar que, atua como significativa
bússola norteadora da escola.
A dimensão legal do ensino constitui-se, portanto, em apoio ao trabalho de
gestão da escola e não como elemento de coerção a ser desconsiderado ou a ser
burlado.
b) Dimensão pedagógica: é fundamentada no exercício da gestão escola e não
deve ser entendida somente como preocupação exclusiva dos professores em
sala de aula. Ela é inerente ao trabalho da escola como um todo e orienta todas
as suas ações, em qualquer contexto. Isso porque a escola como um todo é um
ambiente de vivência social e de aprendizagens, daí porque todos que nela atuam
devam orientar-se pela consciência de princípios pedagógicos voltados para a
metodologia de ação para promover o educando.
A ação de pessoas, tenha que natureza tiver, ensina. Se for coordenada,
ensina a coordenação; se for participativa, ensina a participação; se for omissa,
ensina a omissão. A maneira como o diretor dirige a escola, portanto, ensina a
todos que dela participam, uma concepção de escola.
c) Dimensão organizacional: diz respeito aos aspectos relacionados à
organização do trabalho na escola e seus princípios. Trata de aspectos como
definição de responsabilidades e de atribuições, estruturação de serviços, uso de
recursos, entre outros.
O entendimento, domínio e utilização dessa dimensão serve como um elo
que possibilita a consecução das demais dimensões, com o envolvimento, a
participação, a integração e a sinergia de todos os membros da comunidade
escolar.
5.2.1 Instâncias Colegiadas
5.2.1.1 APMFOs segmentos sociais organizados e reconhecidos como Órgãos
Colegiados de representação da comunidade escolar estão legalmente instituídos
por Estatutos e Regulamentos próprios.
5.2.1.2 Grêmio Estudantil e conselho de presidentes de turma
É o órgão máximo de representação dos estudantes.
O Conselho de Representante de Turmas (CRT) é a instância intermediária
do Grêmio, o órgão de representação exclusiva dos estudantes e será constituído
somente pelos representantes de turmas, eleitos anualmente pelos estudantes de
cada turma.
5.2.1.3 Conselho Escolar
O Conselho Escolar é um órgão colegiado de natureza deliberativa,
consultiva, avaliativa e fiscalizadora sobre a organização e a realização do
trabalho pedagógico e administrativo do estabelecimento de ensino, em
conformidade com a legislação educacional vigente e orientações da
SEED(Secretaria de Estado da Educação), regido por Estatuto próprio, aprovado
por 2/3 (dois terços) de seus integrantes.
5.3 FORMAÇÃO CONTINUADA: EM BUSCA DA AUTONOMIA INTELECTUAL
Compreendemos a formação continuada como um processo constante de
busca pela autonomia intelectual, condição essencial para a melhoria da
educação pública. A formação continuada é um direito de todos os trabalhadores
em educação, na perspectiva da especificidade de sua função, o que possibilita
mudanças efetivas na prática pedagógica. Para isso, nossa escola desenvolve
uma proposta de formação continuada, que aliada àquelas propostas pela SEED,
privilegia a formação teórico-metodológica e a reflexão acerca do papel dos
diferentes atores que formam a comunidade escolar, a saber:
- Hora-atividade;
- Grupos de estudo;
- Seminários;
- Reuniões pedagógicas;
- Simpósios;
- Grupo de Trabalho em Rede;
- Proinfo;
- PDE;
- Cursos à distância.
5.4. Estagio Curricular não-obrigatório
O Estágio Curricular não-obrigatório, ainda que vise a preparação para o
trabalho produtivo, vai além da formação articulada para o mercado de trabalho,
constitui-se em atividade complementar à formação acadêmico e/ou profissional
realizada por livre escolha do educando.
Para que o Estágio Curricular não-obrigatório possibilite ao educando a
conquista de sua emancipação sócio-econômica e política através da aquisição
de conhecimentos que permitam a atuação do educando no mundo do
trabalho, a formação do sujeito deve ser contemplada pelas diferentes disciplinas
em prol da aquisição pelo aluno de subsídios teóricos historicamente construídos
que possam ser integrados a prática do Estágio e permitam a utilização do
estágio para além da escola, para a formação integral do sujeito. A legislação referente ao Estágio Curricular dispõe na Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional 9394/96:
Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas para realização dos
estágios dos alunos regularmente matriculados no ensino médio ou superior em
sua jurisdição.
Segue-se a LDBEN 9394/96 as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Médio, instituída pela Resolução CNE/CEB Nº 03 de 26 de junho de 1998
que estabelece:
Art. 4º. As propostas pedagógicas das escolas e os currículos constantes dessas
propostas incluirão competências básicas, conteúdos e formas de tratamento dos
conteúdos, previstas pelas finalidades do ensino médio estabelecidas pela lei:
IV - domínio dos princípios e fundamentos científico-tecnológicos que presidem a
produção moderna de bens, serviços e conhecimentos, tanto em seus produtos
como em seus processos, de modo a ser capaz de relacionar a teoria com a
prática e o desenvolvimento da flexibilidade para novas condições de ocupação
ou aperfeiçoamento posteriores.
E culmina em 2008, com a Lei 11.788 de 25 de Setembro de 2008, que dispõe
sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das
Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1° de maio de
1943, e a Lei no° 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n° 6.494, de
7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do
art. 82 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6° da Medida
Provisória n° 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
É importante salientar que nossas concepções estão ancoradas no
materialismo dialético por comungarmos com essa vertente teórica, bem como
por acreditarmos que ela responde ao que almejamos em termos de formação
humana.
Dessa forma, os ideais de construção de uma sociedade igualitária, com
liberdade de expressão, onde os indivíduos lutem por seus ideais sociais e
políticos só será possível no momento em que vários segmentos sociais se
mobilizarem e entenderem que a sociedade que determina uma política
educacional justa e democrática é a mesma que vai possibilitar aos jovens e
crianças; o ingresso, a permanência e o sucesso numa instituição escolar de
qualidade.
Nessa perspectiva, é essencial a vinculação de uma escola pública
comprometida com as questões sociais e com os valores democráticos, não só do
ponto de vista da seleção e tratamento dos conteúdos, como também da própria
organização escolar.
Assim, acreditamos que a escola ainda que sofra as influências de uma
sociedade capitalista e excludente, poderá ser decisiva para a implantação das
bases para um novo modelo de sociedade, mais justa e igualitária
6.Marco operacional Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para
mudar o que somos... (Educardo Galeano)
Este é o momento em que procuraremos pensar estratégias, linhas de
ação, normas, ações concretas permanentes e temporárias para responder às
necessidades apontadas a partir do diagnóstico tendo por referência a
intencionalidade assumida.
Defendemos que esse é um trabalho que deve ser construído
coletivamente, onde cada membro da comunidade escolar se torna sujeito que faz
escolhas, toma decisões, enfim, “faz parte” e “toma parte” na condução da escola.
O trabalho pedagógico compreende todas as atividades teórico-práticas
desenvolvidas pelos profissionais do estabelecimento de ensino para a realização
do processo educativo escolar.
A organização do trabalho pedagógico é constituída pelo Conselho
Escolar, equipe de direção, órgãos colegiados de representação da comunidade
escolar, Conselho de Classe, Equipe Pedagógica, Equipe Docente, Equipe
técnico-administrativa.
São elementos da gestão democrática a escolha do(a) diretor(a) pela
comunidade escolar, na conformidade da lei, e a constituição de um órgão
máximo de gestão colegiada, denominado de Conselho Escolar.
A estrutura organizacional do colégio tem a seguinte composição:
1- Conselho Escolar
O Conselho Escolar é um órgão colegiado de natureza deliberativa,
consultiva, avaliativa e fiscalizadora sobre a organização e a realização do
trabalho pedagógico e administrativo do estabelecimento de ensino, em
conformidade com a legislação educacional vigente e orientações da
SEED(Secretaria de Estado da Educação). É composto por representantes da
comunidade escolar e representantes de movimentos sociais organizados e
comprometidos com a educação pública, presentes na comunidade, sendo
presidido por seu membro nato, o(a) diretor(a) escolar.
A comunidade escolar é compreendida como o conjunto dos profissionais
da educação atuantes no estabelecimento de ensino, alunos devidamente
matriculados e freqüentando regularmente, pais e/ou responsáveis pelos alunos.
A participação dos representantes dos movimentos sociais organizados,
presentes na comunidade, não ultrapassará um quinto (1/5) do colegiado.
Os representantes do Conselho Escolar são escolhidos entre seus pares,
mediante processo eletivo, de cada segmento escolar, garantindo-se a
representatividade dos níveis e modalidades de ensino.
O Conselho Escolar, de acordo com o princípio da representatividade e
da proporcionalidade, é constituído pelos seguintes conselheiros:
1. diretor (a);
2. representante da equipe pedagógica;
3. representante da equipe docente (professores);
4. representante da equipe técnico-administrativa:
5. representante da equipe auxiliar operacional;
6. representante dos discentes (alunos);
7. representante dos pais ou responsáveis pelo aluno;
8. representante do Grêmio Estudantil;
9. representante dos movimentos sociais organizados da comunidade
(APMF, Associação de Pais, Mestres e Funcionários), Associação de Moradores,
Igrejas, Unidades de Saúde etc.).
O Conselho Escolar é regido por Estatuto próprio, aprovado por 2/3 (dois
terços) de seus integrantes.
2- Direção
A direção escolar é composta pelo diretor(a) e diretor(a) auxiliar,
escolhidos (as) democraticamente pelos componentes da comunidade escolar,
conforme legislação em vigor. A função de diretor(a), como responsável pela
efetivação da gestão ( democrática, é a de assegurar o alcance dos objetivos
educacionais definidos no Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de
ensino.
Atribuições do diretor cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor;
responsabilizar-se pelo patrimônio público escolar recebido no ato da posse;
coordenar a elaboração e acompanhar a implementação do Projeto Político-
Pedagógico da escola, construído coletivamente e aprovado pelo Conselho
Escolar;
coordenar e incentivar a qualificação permanente dos profissionais da
educação;
implementar a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, em
observância às Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais;
coordenar a elaboração do Plano de Ação do estabelecimento de ensino e
submetê-lo à aprovação do Conselho Escolar;
convocar e presidir as reuniões do Conselho Escolar, dando
encaminhamento às decisões tomadas coletivamente;
elaborar os planos de aplicação financeira sob sua responsabilidade,
consultando a comunidade escolar e colocando-os em edital público;
prestar contas dos recursos recebidos, submetendo-os à aprovação do
Conselho Escolar e fixando-os em edital público;
coordenar a construção coletiva do Regimento Escolar, em consonância
com a legislação em vigor, submetendo-o à apreciação do Conselho Escolar e,
após, encaminhá-lo ao Núcleo Regional de Educação para a devida aprovação;
garantir o fluxo de informações no estabelecimento de ensino e deste com
os órgãos da administração estadual;
encaminhar aos órgãos competentes as propostas de modificações no
ambiente escolar, quando necessárias, aprovadas pelo Conselho Escolar;
deferir os requerimentos de matrícula;
elaborar, juntamente com a equipe pedagógica, o calendário escolar, de
acordo com as orientações da Secretaria de Estado da Educação, submetê-lo à
apreciação do Conselho Escolar e encaminhá-lo ao Núcleo Regional de
Educação para homologação;
acompanhar, juntamente com a equipe pedagógica, o trabalho docente e o
cumprimento das reposições de dias letivos, carga horária e de conteúdo aos
discentes;
assegurar o cumprimento dos dias letivos, horas-aula e horas-atividade
estabelecidos;
promover grupos de trabalho e estudos ou comissões encarregadas de
estudar e propor alternativas para atender aos problemas de natureza
pedagógico-administrativa no âmbito escolar;
propor à Secretaria de Estado da Educação, via Núcleo Regional de
Educação, após aprovação do Conselho Escolar, alterações na oferta de ensino e
abertura ou fechamento de cursos;
participar e analisar da elaboração dos Regulamentos Internos e encaminhá-
los ao Conselho Escolar para aprovação;
supervisionar a cantina comercial e o preparo da merenda escolar, quanto
ao cumprimento das normas estabelecidas na legislação vigente relativamente a
exigências sanitárias e padrões de qualidade nutricional;
presidir o Conselho de Classe, dando encaminhamento às decisões
tomadas coletivamente;
definir horário e escalas de trabalho da equipe técnico-administrativa e
equipe auxiliar operacional;
XXIII. articular processos de integração da escola com a comunidade;
XXIV. solicitar ao Núcleo Regional de Educação suprimento e cancelamento de
demanda de funcionários e professores do estabelecimento, observando as
instruções emanadas da Secretaria da Estadual da Educação;
XXV. organizar horário adequado para a realização da Prática Profissional
Supervisionada do funcionário cursista do Programa Nacional de Valorização dos
Trabalhadores em Educação – Profuncionário, no horário de trabalho,
correspondendo a 50% (cinqüenta por cento) da carga horária da Prática
Profissional Supervisionada, conforme orientação da Secretaria Estadual de
Educação, contida no Plano de Curso;
XXVI. participar, com a equipe pedagógica, da análise e definição de projetos a
serem inseridos no Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino,
juntamente com a comunidade escolar;
XXVII. cooperar com o cumprimento das orientações técnicas de vigilância
sanitária e epidemiológica;
XXVIII. viabilizar salas adequadas quando da oferta do ensino extracurricular
plurilingüístico da Língua Estrangeira Moderna, pelo Centro de Línguas
Estrangeiras Modernas – CELEM;
XXIX. disponibilizar espaço físico adequado quando da oferta de Serviços e
Apoios Pedagógicos Especializados, nas diferentes áreas da Educação Especial;
XXX. assegurar a realização do processo de avaliação institucional do
estabelecimento de ensino;
XXXI.zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,
funcionários e famílias;
XXXII. manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus
colegas, com alunos, pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
XXXIII. assegurar o cumprimento dos programas mantidos e implantados pelo
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação / MEC-FNDE;
XXXIV.coordenar as ações dos professores readaptados de acordo com a
Instrução Normativa 02/2007;
XXXV. disponibilizar espaço físico adequado viabilizando materiais necessários e
acompanhamento aos cursos de Educação Profissional, integrado e subsequente;
XXXVI. garantir junto a estabelecimentos conveniados para a Prática de Estágio
Supervisionado do Curso Profissional/formação de Docentes deliberando sobre
todas as etapas de Estágio e Avaliação;
XXXVII. articular junto aos coordenadores dos cursos técnicos a oferta, a
organização, o
planejamento e os estágios dos mesmos;
XXXVIII. suprir demanda dos profissionais habilitados nas coordenações de
curso/estágio e profissionais que atuam nos cursos técnicos;
XXXIX. estabelecer convênios junto às instituições/empresas para a realização
de Prática Profissional prevista ou estágio;
XL. orientar as coordenações dos cursos quanto as suas atribuições;
XLI. assegurar que o perfil do profissional ao concluir o curso esteja em
consonância com a legislação vigente;
XLII. prezar para que a formação dos educandos esteja relacionada diretamente
ao mundo do trabalho;
XLIII. coordenar e supervisionar a montagem dos processos de autorização de
funcionamento e reconhecimento dos cursos de Educação Profissional;
XLIV. cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.
Compete ao(à) diretor(a) auxiliar assessorar o(a) diretor(a) em todas as
suas atribuições e substituí-lo(a) na sua falta ou por algum impedimento.
3- Professor PedagogoA equipe pedagógica é responsável pela coordenação, implantação e
implementação no estabelecimento de ensino das Diretrizes Curriculares
definidas no Projeto Político-Pedagógico e no Regimento Escolar, em
consonância com a política educacional e orientações emanadas da Secretaria de
Estado da Educação.
Compete à equipe pedagógica: coordenar a elaboração coletiva e acompanhar a efetivação do Projeto
Político-Pedagógico e do Plano de Ação do estabelecimento de ensino;
orientar a comunidade escolar na construção de um processo pedagógico, em
uma perspectiva democrática;
participar e intervir, junto à direção, na organização do trabalho pedagógico
escolar, no sentido de realizar a função social e a especificidade da educação
escolar;
coordenar a construção coletiva e a efetivação da Proposta Pedagógica
Curricular do estabelecimento de ensino, a partir das políticas educacionais da
Secretaria Estadual de Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais e
Estaduais;
orientar o processo de elaboração dos Planos de Trabalho Docente junto ao
coletivo de professores do estabelecimento de ensino;
promover e coordenar reuniões pedagógicas e grupos de estudo para reflexão
e aprofundamento de temas relativos ao trabalho pedagógico visando à
elaboração de propostas de intervenção para a qualidade de ensino para
todos;
participar da elaboração de projetos de formação continuada dos profissionais
do estabelecimento de ensino, que tenham como finalidade a realização e o
aprimoramento do trabalho pedagógico escolar;
organizar, junto à direção da escola, a realização dos Pré-Conselhos e dos
Conselhos de Classe, de forma a garantir um processo coletivo de reflexão-
ação sobre o trabalho pedagógico desenvolvido no estabelecimento de ensino;
coordenar a elaboração e acompanhar a efetivação de propostas de
intervenção decorrentes das decisões do Conselho de Classe;
subsidiar o aprimoramento teórico-metodológico do coletivo de professores do
estabelecimento de ensino, promovendo estudos sistemáticos, trocas de
experiência, debates e oficinas pedagógicas;
organizar a hora-atividade dos professores do estabelecimento de ensino, de
maneira a garantir que esse espaço-tempo seja de efetivo trabalho
pedagógico;
proceder à análise dos dados do aproveitamento escolar de forma a
desencadear um processo de reflexão sobre esses dados, junto à comunidade
escolar, com vistas a promover a aprendizagem de todos os alunos;
coordenar o processo coletivo de elaboração e aprimoramento do Regimento
Escolar, garantindo a participação democrática de toda a comunidade escolar;
participar do Conselho Escolar, quando representante do seu segmento,
subsidiando teórica e metodologicamente as discussões e reflexões acerca da
organização e efetivação do trabalho pedagógico escolar;
orientar e acompanhar a distribuição, conservação e utilização dos livros e
demais materiais pedagógicos, no estabelecimento de ensino, fornecidos pelo
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação/MEC – FNDE;
coordenar a elaboração de critérios para aquisição, empréstimo e seleção de
materiais, equipamentos e/ou livros de uso didático-pedagógico, a partir do
Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino;
participar da organização pedagógica da biblioteca do estabelecimento de
ensino, assim como do processo de aquisição de livros, revistas, fomentando
ações e projetos de incentivo à leitura;
acompanhar as atividades desenvolvidas nos Laboratórios de Química, Física
e Biologia e de Informática;
propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e de sua
participação nos diversos momentos e Órgãos Colegiados da escola;
coordenar o processo democrático de representação docente de cada turma;
colaborar com a direção na distribuição das aulas, conforme orientação da
Secretaria Estadual de Educação;
coordenar, junto à direção, o processo de distribuição de aulas e disciplinas, a
partir de critérios legais, didático-pedagógicos e do Projeto Político-
Pedagógico do estabelecimento de ensino;
acompanhar os estagiários das instituições de ensino quanto às atividades a
serem desenvolvidas no estabelecimento de ensino;
acompanhar o desenvolvimento do Programa Nacional de Valorização dos
Trabalhadores em Educação – Profuncionário, tanto na organização do curso,
quanto no acompanhamento da Prática Profissional Supervisionada dos
funcionários cursistas da escola e/ou de outras unidades escolares;
promover a construção de estratégias pedagógicas de superação de todas as
formas de discriminação, preconceito e exclusão social;
coordenar a análise de projetos a serem inseridos no Projeto Político-
Pedagógico do estabelecimento de ensino;
acompanhar o processo de avaliação institucional do estabelecimento de
ensino;
participar na elaboração do Regulamento de uso dos espaços pedagógicos;
orientar, coordenar e acompanhar a efetivação de procedimentos didático-
pedagógicos referentes à avaliação processual e aos processos de
classificação, reclassificação, aproveitamento de estudos, adaptação e
progressão parcial, conforme legislação em vigor;
organizar e acompanhar, juntamente com a direção as reposições de dias
letivos, horas e conteúdos aos discentes;
orientar, acompanhar e visar periodicamente os livros Registros de Classe;
organizar registros de acompanhamento da vida escolar do aluno;
organizar registros para o acompanhamento da prática pedagógica dos
profissionais do estabelecimento de ensino;
solicitar autorização dos pais ou responsáveis para realização da Avaliação
Educacional do Contexto Escolar, a fim de identificar possíveis necessidades
educacionais especiais;
coordenar e acompanhar o processo de Avaliação Educacional no Contexto
Escolar, para os alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem,
visando encaminhamento aos serviços e apoios especializados da Educação
Especial, se necessário;
acompanhar os aspectos de sociabilização e aprendizagem dos alunos,
realizando contato com a família com o intuito de promover ações para o seu
desenvolvimento integral;
acompanhar a freqüência escolar dos alunos, contatando as famílias e
encaminhando-os aos órgãos competentes, quando necessário;
acionar serviços de proteção à criança e ao adolescente, sempre que houver
necessidade de encaminhamentos;
orientar e acompanhar o desenvolvimento escolar dos alunos com
necessidades educativas especiais, nos aspectos pedagógicos, adaptações
físicas e curriculares e no processo de inclusão na escola;
manter contato com os professores dos serviços e apoios especializados de
alunos com necessidades educacionais especiais, para intercâmbio de
informações e trocas de experiências, visando à articulação do trabalho
pedagógico entre Educação Especial e ensino regular;
assessorar os professores do Centro de Línguas Estrangeiras Modernas e
acompanhar as turmas, quando o estabelecimento de ensino ofertar o ensino
extracurricular plurilíngüístico de Língua Estrangeira Moderna
assegurar a realização do processo de avaliação institucional do
estabelecimento de ensino;
manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com colegas,
alunos, pais e demais segmentos da comunidade escolar;
zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários
e famílias;
elaborar seu Plano de Ação;
cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.
4- Atribuições dos Coordenadores de Curso na Educação Profissional
As Coordenações de Cursos serão supridas por profissionais com
habilitação específica no curso e subordinadas à equipe pedagógica com as
seguintes atribuições:
- colaborar com a equipe pedagógica para a consolidação do processo de
formação integrada:
- mantendo disponível o Plano de Trabalho Docente;
- viabilizando os recursos didáticos;
- incentivando e providenciando leituras específicas;
- estimulando as inovações, quanto à dinâmica do trabalho de sala de aula,
sugerindo novas práticas.
- promover a intermediação com o mundo do trabalho (estágios, práticas e
projetos);
- identificar e divulgar os resultados positivos dos cursos técnicos em âmbito
escolar junto ao Núcleo Regional de Educação/Secretaria Estadual de Educação;
- analisar as condições de oferta (infra-estrutura) do curso e propor as
adequações necessárias;
- esclarecer a comunidade sobre o Plano de Curso e inserção no mundo do
trabalho;
- elaborar relatórios periodicamente de atividades para auto-avaliação do curso;
- orientar e acompanhar os professores, juntamente com a equipe pedagógica,
quanto à elaboração da Proposta Pedagógica Curricular, Plano de Curso e a
articulação da mesma com a prática social e o mundo do trabalho, mediada pelos
conteúdos relativos a sua área de atuação;
- orientar os alunos quanto às dúvidas em relação aos conteúdos, horários de
aula, entre outros;
- definir as necessidades de materiais de consumo e de equipamentos de
laboratório pertinentes à sua área de atuação;
- definir a necessidade de manutenção e/ou conserto de equipamentos
danificados;
- supervisionar o cumprimento do horário das aulas para as turmas do curso
sob sua coordenação;
- acompanhar o Plano de Trabalho Docente, quanto ao desenvolvimento dos
conteúdos estabelecidos para a disciplina e a carga horária;
- providenciar e divulgar o material didático necessário para o desenvolvimento
do trabalho pedagógico;
- organizar grupos de estudos para aprofundar temas que contribuam para a
atualização docente;
- promover a articulação com a equipe pedagógica da escola para a discussão
e avaliação do curso;
- sugerir procedimentos metodológicos inovadores, acompanhando a evolução
dos conhecimentos técnicos e tecnológicos, próprios do curso;
- supervisionar as atividades de estágio e da Prática Profissional
Supervisionada dos alunos, em conjunto com a Coordenação de Estágio;
- articular, juntamente com a Coordenação de Estágio, novas parcerias para
firmar cooperação técnica;
- realizar a avaliação institucional, conforme orientação da Secretaria Estadual
de Educação;
- zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários
e famílias;
- manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,
com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
- cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.
5 - Atribuições dos Coordenadores de Estágio na Educação ProfissionalAs Coordenações de Estágio supervisionado serão supridas por
profissionais com habilitação específica no curso.
Cabe ao (a) Coordenador (a) de Estágio Profissional Supervisionado
e/ou da Prática Profissional Supervisionada:
- elaborar e coordenar o Plano de Estágio, segundo as orientações da Secretaria
de Estado da Educação;
- acompanhar e coordenar o desenvolvimento do aluno no local de estágio;
- orientar os alunos estagiários quanto à importância da articulação dos
conteúdos apreendidos com a prática, no local de estágio;
- organizar a Banca de Avaliação de Estágio;
- manter o Coordenador do curso e os professores informados quanto ao
processo de articulação teoria-prática;
- acompanhar as atividades de estágio dos alunos em conjunto com a
coordenação de curso;
- acompanhar o Plano de Estágio proposto pelo estabelecimento de ensino e
aprovado pelo Núcleo Regional de Educação;
- promover integração da escola-campo de estágio para o desenvolvimento do
Plano de Curso de Formação de Docente da Educação Infantil e Anos Iniciais do
Ensino Fundamental, na modalidade Normal, em nível Médio;
- realizar a avaliação institucional, conforme orientações da Secretaria Estadual
de Educação;
- zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e
famílias;
- manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com colegas,
alunos, pais e demais segmentos da comunidade escolar;
- cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.
6- Equipe Docente
A equipe docente é constituída de professores regentes, devidamente
habilitados. Compete aos docentes:
- participar da elaboração, implementação e avaliação do Projeto Político-
Pedagógico do estabelecimento de ensino, construído de forma coletiva e
aprovado pelo Conselho Escolar;
- elaborar, com a equipe pedagógica, a Proposta Pedagógica Curricular do
estabelecimento de ensino, em consonância com o Projeto Político-Pedagógico e
as Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais;
- participar do processo de escolha, juntamente com a equipe pedagógica, dos
livros e materiais didáticos, em consonância com o Projeto Político-Pedagógico do
estabelecimento de ensino;
- elaborar seu Plano de Trabalho Docente;
- desenvolver as atividades de sala de aula, tendo em vista a apreensão crítica do
conhecimento pelo aluno;
- proceder à reposição dos conteúdos, carga horária e/ou dias letivos aos alunos,
quando se fizer necessário, a fim de cumprir o calendário escolar, resguardando
prioritariamente o direito do aluno;
- proceder à avaliação contínua, cumulativa e processual dos alunos, utilizando-se
de instrumentos e formas diversificadas de avaliação, previstas no Projeto
Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino;
- promover o processo de recuperação concomitante de estudos para os alunos,
estabelecendo estratégias diferenciadas de ensino e aprendizagem, no decorrer
do período letivo;
- participar do processo de avaliação educacional no contexto escolar dos alunos
com dificuldades acentuadas de aprendizagem, sob coordenação e
acompanhamento do pedagogo, com vistas à identificação de possíveis
necessidades educacionais especiais e posterior encaminhamento aos serviços e
apoios especializados da Educação Especial, se necessário;
- participar de processos coletivos de avaliação do próprio trabalho e da escola,
com vistas ao melhor desenvolvimento do processo ensino e aprendizagem;
- participar de reuniões, sempre que convocado pela direção;
- assegurar que, no âmbito escolar, não ocorra tratamento discriminatório em
decorrência de diferenças físicas, étnicas, de gênero e orientação sexual, de
credo, ideologia, condição sócio-cultural, entre outras;
- viabilizar a igualdade de condições para a permanência do aluno na escola,
respeitando a diversidade, a pluralidade cultural e as peculiaridades de cada
aluno, no processo de ensino e aprendizagem;
- participar de reuniões e encontros para planejamento e acompanhamento, junto
ao professor da Sala de Apoio à Aprendizagem, nos anos em que houver oferta
pelo estabelecimento de ensino e da Sala de Recursos, a fim de realizar ajustes
ou modificações no processo de intervenção educativa;
- estimular o acesso a níveis mais elevados de ensino, cultura, pesquisa e criação
artística;
- participar ativamente dos Pré-Conselhos e Conselhos de Classe, na busca de
alternativas pedagógicas que visem ao aprimoramento do processo educacional,
- responsabilizando-se pelas informações prestadas e decisões tomadas, as quais
serão registradas e assinadas em Ata;
- propiciar ao aluno a formação ética e o desenvolvimento da autonomia
intelectual e do pensamento crítico, visando ao exercício consciente da cidadania;
- zelar pela freqüência do aluno à escola, comunicando qualquer irregularidade à
equipe pedagógica;
- cumprir o calendário escolar, quanto aos dias letivos, horas-aula e horas-
atividade estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados
ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
- cumprir suas horas-atividade no âmbito escolar, dedicando-as a estudos,
pesquisas e planejamento de atividades docentes, sob orientação da equipe
pedagógica, conforme determinações da Secretaria Estadual de Educação;
- manter atualizados os Registros de Classe, conforme orientação da equipe
pedagógica e secretaria escolar, deixando-os disponíveis no estabelecimento de
ensino;
- participar do planejamento e da realização das atividades de articulação da
escola com as famílias e a comunidade;
- desempenhar o papel de representante de turma, contribuindo para o
desenvolvimento do processo educativo;
- dar cumprimento aos preceitos constitucionais, à legislação educacional em
vigor e ao Estatuto da Criança e do Adolescente, como princípios da prática
profissional e educativa;
- participar, com a equipe pedagógica, da análise e definição de projetos a serem
inseridos no Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino;
- comparecer ao estabelecimento de ensino nas horas de trabalho ordinárias que
lhe forem atribuídas e nas extraordinárias, quando convocado;
- zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e
famílias;
- manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,
com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
- participar da avaliação institucional, conforme orientação da Secretaria Estadual
de Educação;
- cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.
7- Equipe administrativa
- Agente Educacional II A função de técnicos administrativos é exercida por profissionais que
atuam nas áreas da secretaria, biblioteca e laboratório de Informática do
estabelecimento de ensino.
Atribuições do Agente Educacional II - conhecer o Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino;
- cumprir a legislação em vigor e as instruções normativas emanadas da
Secretaria Estadual de Educação, que regem o registro escolar do aluno e a vida
legal do estabelecimento de ensino;
- distribuir as tarefas decorrentes dos encargos da secretaria aos demais técnicos
administrativos;
- receber, redigir e expedir a correspondência que lhe for confiada;
- organizar e manter atualizados a coletânea de legislação, resoluções,
instruções normativas, ordens de serviço, ofícios e demais documentos;
- efetivar e coordenar as atividades administrativas referentes à matrícula,
transferência e conclusão de curso;
- elaborar relatórios e processos de ordem administrativa a serem encaminhados
às autoridades competentes;
- encaminhar à direção, em tempo hábil, todos os documentos que devem ser
assinados;
- organizar e manter atualizado o arquivo escolar ativo e conservar o inativo, de
forma a permitir, em qualquer época, a verificação da identidade e da
regularidade da vida escolar do aluno e da autenticidade dos documentos
escolares;
- responsabilizar-se pela guarda e expedição da documentação escolar do aluno,
respondendo por qualquer irregularidade;
- manter atualizados os registros escolares dos alunos no sistema informatizado;
- organizar e manter atualizado o arquivo com os atos oficiais da vida legal da
escola, referentes à sua estrutura e funcionamento;
- atender a comunidade escolar, na área de sua competência, prestando
informações e orientações sobre a legislação vigente e a organização e
funcionamento do estabelecimento de ensino, conforme disposições do
Regimento Escolar;
- zelar pelo uso adequado e conservação dos materiais e equipamentos da
secretaria;
- orientar os professores quanto ao prazo de entrega do Livro Registro de Classe
com os resultados da freqüência e do aproveitamento escolar dos alunos;
- cumprir e fazer cumprir as obrigações inerentes às atividades administrativas da
secretaria, quanto ao registro escolar do aluno referente à documentação
comprobatória, de adaptação, aproveitamento de estudos, progressão parcial,
classificação, reclassificação e regularização de vida escolar;
- organizar o livro-ponto de professores e funcionários, encaminhando ao setor
competente a sua freqüência, em formulário próprio;
- secretariar os Conselhos de Classe e reuniões, redigindo as respectivas Atas;
- conferir, registrar e/ou patrimoniar materiais e equipamentos recebidos;
- comunicar imediatamente à direção toda irregularidade que venha ocorrer na
secretaria da escola;
- participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa
própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento
profissional de sua função;
- organizar a documentação dos alunos matriculados no ensino extracurricular
plurilíngüistico de Língua Estrangeira Moderna´quando desta oferta no
estabelecimento de ensino;
- auxiliar a equipe pedagógica e direção para manter atualizados os dados no
Sistema de Controle e Remanejamento dos Livros Didáticos;
- fornecer dados estatísticos inerentes às atividades da secretaria escolar, quando
solicitado;
- participar da avaliação institucional, conforme orientações da Secretaria
Estadual de Educação;
- zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e
famílias;
- manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,
com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
- participar das atribuições decorrentes do Regimento Escolar e exercer as
específicas da sua função.
- Agente Educacional I O Agente Educacional I tem a seu encargo os serviços de conservação,
manutenção, preservação, segurança e da alimentação escolar, no âmbito
escolar, sendo coordenado e supervisionado pela direção do estabelecimento de
ensino.
São atribuições do agente educacional I que atua no serviço de limpeza:- zelar pelo ambiente físico da escola e de suas instalações, cumprindo as normas
estabelecidas na legislação sanitária vigente;
- utilizar o material de limpeza sem desperdícios e comunicar à direção, com
antecedência, a necessidade de reposição dos produtos;
- zelar pela conservação do patrimônio escolar, comunicando qualquer
irregularidade à direção;
-auxiliar na vigilância da movimentação dos alunos em horários de recreio, de
início e de término dos períodos, mantendo a ordem e a segurança dos
estudantes, quando solicitado pela direção;
- atender adequadamente aos alunos com necessidades educacionais especiais
temporárias ou permanentes, que demandam apoio de locomoção, de higiene e
de alimentação;
- auxiliar na locomoção dos alunos que fazem uso de cadeira de rodas,
andadores, muletas, e outros facilitadores, viabilizando a acessibilidade e a
participação no ambiente escolar;
- auxiliar os alunos com necessidades educacionais especiais quanto a
alimentação durante o recreio, atendimento às necessidades básicas de higiene e
as correspondentes ao uso do banheiro;
- auxiliar nos serviços correlatos à sua função, participando das diversas
atividades escolares;
- cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado
o seu período de férias;
- participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocado ou por iniciativa
própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento
profissional;
- coletar lixo de todos os ambientes do estabelecimento de ensino, dando-lhe o
devido destino, conforme exigências sanitárias;
- participar da avaliação institucional, conforme orientações da Secretaria
Estadual de Educação
- zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e
famílias;
- manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,
com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
- exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que
concernem à especificidade de sua função.
São atribuições do agente educacional I, que atua na cozinha do estabelecimento de ensino:- zelar pelo ambiente da cozinha e por suas instalações e utensílios, cumprindo as
normas estabelecidas na legislação sanitária em vigor;
- selecionar e preparar a merenda escolar balanceada, observando padrões de
qualidade nutricional;
- servir a merenda escolar, observando os cuidados básicos de higiene e
segurança;
- informar ao diretor do estabelecimento de ensino da necessidade de reposição
do estoque da merenda escolar;
- conservar o local de preparação, manuseio e armazenamento da merenda
escolar, conforme legislação sanitária em vigor;
- zelar pela organização e limpeza do refeitório, da cozinha e do depósito da
merenda escolar;
- receber, armazenar e prestar contas de todo material adquirido para a cozinha e
da merenda escolar;
- cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado
o seu período de férias;
- participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocado ou por iniciativa
própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento
profissional;
- auxiliar nos demais serviços correlatos à sua função, sempre que se fizer
necessário;
- respeitar as normas de segurança ao manusear fogões, aparelhos de
preparação ou manipulação de gêneros alimentícios e de refrigeração;
- participar da avaliação institucional, conforme orientações da Secretaria
Estadual de Educação;
- zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e
famílias;
- manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,
com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
- participar das atribuições decorrentes do Regimento Escolar e exercer as
específicas da sua função.
São atribuições do agente educacional I, que atua na área de vigilância da movimentação dos alunos nos espaços escolares:- coordenar e orientar a movimentação dos alunos, desde o início até o término
dos períodos de atividades escolares;
- zelar pela segurança individual e coletiva, orientando os alunos sobre as normas
disciplinares para manter a ordem e prevenir acidentes no estabelecimento de
ensino;
- comunicar imediatamente à direção situações que evidenciem riscos à
segurança dos alunos;
- percorrer as diversas dependências do estabelecimento, observando os alunos
quanto às necessidades de orientação e auxílio em situações irregulares;
- encaminhar ao setor competente do estabelecimento de ensino os alunos que
necessitarem de orientação ou atendimento;
- observar a entrada e a saída dos alunos para prevenir acidentes e
irregularidades;
- acompanhar as turmas de alunos em atividades escolares externas, quando se
fizer necessário;
- auxiliar a direção, equipe pedagógica, docentes e secretaria na divulgação de
comunicados no âmbito escolar;
- cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado
o seu período de férias;
- participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocado ou por iniciativa
própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento
profissional;
- zelar pela preservação do ambiente físico, instalações, equipamentos e
materiais didático-pedagógicos;
- auxiliar a equipe pedagógica no remanejamento, organização e instalação de
equipamentos e materiais didático-pedagógicos;
- atender e identificar visitantes, prestando informações e orientações quanto à
estrutura física e setores do estabelecimento de ensino;
- participar da avaliação institucional, conforme orientações da Secretaria
Estadual de Educação;
- zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e
famílias;
- manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,
com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
- participar das atribuições decorrentes do Regimento Escolar e exercer as
específicas da sua função.
Atribuições do permissionário, caseiro ou zelador As atribuições do permissionário, caseiro ou zelador e seus direitos e
deveres de uso e ocupação de residência no estabelecimento de ensino estão
dispostos e ordenados juridicamente em regulamentação própria, com
observância às normas do Programa de Segurança Escolar.
8- Órgãos Colegiados de Representação da Comunidade EscolarOs segmentos sociais organizados e reconhecidos como Órgãos
Colegiados de representação da comunidade escolar estão legalmente instituídos
por Estatutos e Regulamentos próprios.
Atribuições dos Órgãos Colegiados de Representação da Comunidade Escolar
8.1- APMFA Associação de Pais, Mestres e Funcionários - APMF ou similar, pessoa
jurídica de direito privado, é um órgão colegiado que atua nas decisões do
colégio, sem caráter político partidário, religioso, racial e nem fins lucrativos, não
sendo remunerados os seus dirigentes e conselheiros, sendo constituída por
prazo indeterminado. É regida por Estatuto próprio, aprovado e homologado em
Assembléia Geral, convocada especificamente para este fim.
8.2- Grêmio EstudantilO Grêmio Estudantil é o órgão máximo de representação dos estudantes
do estabelecimento de ensino, com o objetivo de defender os interesses
individuais e coletivos dos alunos, incentivando a cultura literária, artística
e desportiva de seus membros. É regido por Estatuto próprio, aprovado e
homologado em Assembléia Geral, convocada especificamente para este fim.
8.3-Conselho de Classe O Conselho de Classe é órgão colegiado de natureza consultiva e
deliberativa em assuntos didático-pedagógicos, fundamentado no Projeto Político-
Pedagógico da escola e no Regimento Escolar, com a responsabilidade de
analisar as ações educacionais, indicando alternativas que busquem garantir a
efetivação do processo ensino e aprendizagem.
A finalidade da reunião do Conselho de Classe, após analisar as informações
e dados apresentados, é a de intervir em tempo hábil no processo ensino e
aprendizagem, oportunizando ao aluno formas diferenciadas de apropriar-se dos
conteúdos curriculares estabelecidos.
Ao Conselho de Classe cabe verificar se os objetivos, conteúdos,
procedimentos metodológicos, avaliativos e relações estabelecidas na ação
pedagógico-educativa, estão sendo cumpridos de maneira coerente com o Projeto
Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino.
Constitui-se em um espaço de reflexão pedagógica, onde todos os sujeitos do
processo educativo, de forma coletiva, discutem alternativas e propõem ações
educativas eficazes que possam vir a sanar necessidades/dificuldades apontadas
no processo ensino e aprendizagem.
Atribuições do Conselho de Classe:
- analisar as informações sobre os conteúdos curriculares, encaminhamentos
metodológicos e práticas avaliativas que se referem ao processo ensino e
aprendizagem;
- propor procedimentos e formas diferenciadas de ensino e de estudos para a
melhoria do processo ensino e aprendizagem;
- estabelecer mecanismos de recuperação de estudos, concomitantes ao
processo de aprendizagem, que atendam às reais necessidades dos alunos, em
consonância com a Proposta Pedagógica Curricular da escola;
- acompanhar o processo de avaliação de cada turma, devendo debater e
analisar os dados qualitativos e quantitativos do processo ensino e aprendizagem;
- atuar com co-responsabilidade na decisão sobre a possibilidade de avanço do
aluno para série subseqüente ou retenção, após a apuração dos resultados finais,
levando-se em consideração o desenvolvimento integral do aluno;
- analisar pedidos de revisão de resultados finais recebidos pela secretaria do
estabelecimento, no prazo de até 72 (setenta e duas) horas úteis após sua
divulgação em edital.
9- Organização Interna da EscolaDIRETOR(A) – Eny de Lourdes Ribeiro Tavares
DIRETOR(AS) AUXILIARES: Irene BilikMaria Aparecida Mendes CheminZélia Maria Gomes Mesquita – PDE
PROFESSORES PEDAGOGOS
Cristina TavaresDurcinéia Aparecida VellaEdylaine Cristine OcanhaFrancisca Maria Vicente BolzaniGiovana Teixeira RibinskJaqueline EckermannLouise Nery ThuillierMaria Antonia HeilMaria Aparecida Mendes Chemin
COORDENADORES DE CURSOS:Danilo Figueira Gonçalves – Enfermagem/TACSJosé Alexandre Gonçalves – Segurança do Trabalho Louise Nery Thuillier – Formação de DocentesMaria Antonia Heil – Segurança do TrabalhoRosélia de Fátima Rodrigues – Formação de Docentes
COORDENADORES DE ESTÁGIO:Ademilson Proença da Silva – Segurança do TrabalhoCristina Tavares – Formação de DocentesEdylaine Cristyne Ocanha – Formação de DocentesRonaldo de Oliveira – EnfermagemPROFESSORAS DE APOIO PERMANENTE:Ericka Ferreira Vilas BoasOnice Gonçalves Bueno BruchSônia Maria Jurack
PROFESSORAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL/SALA DE RECURSOSGlaci DziubateVera Lúcia Galvão
PROFESSORES READAPTADOSCleide Denise de Moura Ferreira – BibliotecaLiliane Cecília Mello – SecretariaMaria Dalva de Oliveira - BibliotecaMaria de Lourdes Ramos – SecretariaTakao Yokoyama – Biblioteca
SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM:Irialde Maria MartinsLidiane Lara da Luz
CELEMIrialde Maria Martins – InglêsSimone Beatriz Carrera – Espanhol
Relação de professores / Funcionários e suas atuações
PROFESSOR(A): Formação Ensino Fund.
EnsinoMédio
CursoTecnicos
Form. de Docentes
André Luiz Romanowski Licenciatura em História X XAdemilson Proença da Silva Licenciatura em Educação Física Seg.TrabAlexander Prestes Lopes Licenciatura em Geografia Seg.Trab Alfredo Francisco Pliessnig Licenciatura em Ciências
BiológicasX
Amanda Carlos Machado Licenciatura em Letras XAna Cláudia Natel Tibúrcio Licenciatura em Ciências
BiológicasX
Ana Cristina Calzetta Licenciatura em Geografia XAna Lúcia Almeida Licenciatura em História XAna Lúcia Taborda Santos Licenciatura em História XAna Paula Woyciechowsky Licenciatura em História Enferm.Andréa Aparecida Mercer Bacharel em Engenharia Química XAndréia Aparecida Pereira Licenciatura em Matemática X XAndréia Ferreira Ribas Licenciatura em Geografia XAndréia G. Ribas Licenciatura em Enfermagem Enferm.Antoniela Aparecida de Oliveira
Licenciatura em Educação Física X
Aretusa Maltempe Fatobene Licenciatura em Pedagogia XBernadete Aparecida Ribas Licenciatura em Matemática XBruno Henrique Gomes Licenciatura em Geografia X XCacilda Maria Martins Aleixo Pedagogia/Psicologia PROFUNCarla Pollyanna Ferreira Licenciatura em Pedagogia XCarmem Silvia Alves Licenciatura em Educação Física X XCastorina Ap. de Souza Licenciatura em Pedagogia X X TACSCélia Aparecida Ribeiro Licenciatura em Pedagogia PROFUNCélia Ribeiro da Silva Licenciatura em Pedagogia XCláudia Conradt Pedagogia em curso/Psicologia Seg.Trab
TACS XCláudia Cristine Berthier Licenciatura em Letras X XClaudianara Magnanti Licenciatura em Enfermagem Enferm.Cristine Soares Kemen Licenciatura em Educação Artística X X
Daiane Branco Rodrigues Licenciatura em Letras X X
Daniela Fernanda Hernandes Gil
Licenciatura em Enfermagem Enferm.
Danilo Figueira Gonlçalves Licenciatura em Enfermagem Enferm.
Danuzy Francielly Soares Licenciatura em Educação Física X XDenise Aparecida Lourenço Licenciatura em Letras X TACS XDionete Prestes Bueno Licenciatura em Letras XDivair Lopes da Silva Licenciatura em Matemática XÉdina de Jesus Guimarães Licenciatura em Pedagogia PROFUNÉdipo Farias de Oliveira Bacharel em Engenharia Qu[imica XEduardo Antunes Licenciatura em Ciênc. Biológicas XEdylaine Cristine Ocanha Licenciatura em Pedagogia/
HistóriaX
Eleomar Álvares Licenciatura em Ciênc.Biológicas XEli Alexandre Nardin Licenciatura em Enfermagem Seg.Trab
Enferm.Eliane Choma Licenciatura em Pedagogia XElisangela M.G. Strupichesk Licenciatura em Química XEllen Cristini Guisantes Licenciatura em Enfermagem Enferm.Elzi Antonia Fernandes Licenciatura em Matemática XEricka Ferreira Vilas Boas Licenciatura em Letras/Ed.Especial X
Fabiano Gomes da Silva Licenciatura em EnfermagemEnferm.TACS
Fátima Alves de Azevedo Licenciatura em História XFernanda C. R. Tavares Alves
Licenciatura em Letras X X X
Franciane Oliveira de Farias Licenciatura em Enfermagem Enferm.Gilda de Farias Licenciatura em Geografia XGilmara Aparecida Batista Licenciatura em Letras XGilson Luiz de Carvalho Licenciatura em Educação Física X XGlacy Dziubat Solak Licenciatura em Matemática XHenrique Geraldo P. Simões Licenciatura em Educação Física XIara Ribas Mothes Licenciatura em Pedagogia XIdalmira Marcondes Licenciatura em Geografia XIrene Bilik Licenciatura em Matemática XIrialde Maria Martins Licenciatura em Letras XIrineide França Moreira Licenciatura em Educação Física XIvone de Jesus Hainoski Licenciatura em Ciênc.Biológicas XJalda de Jesus Antunes Licenciatura em Matemática XJandeci Costa de Meira Licenciatura em Pedagogia XJeovana Aparecida Benício Licenciatura em Letras XJoão Luiz de Camargo Taques
Licenciatura em Letras X
Jony Mercis da Silva Licenciatura em Letras X
José Alexandre Gonçalves Licenciatura em Geografia XJosé Fabrício de Oliveira Licenciatura em História X
Joseane Camargo Nobilus Licenciatura em Matemática X
Joseane Eleutério Licenciatura em Pedagogia XJosélia Aparecida Santos Licenciatura em Educação Física XJucilei Aparecida Betim Licenciatura em Geografia XJúlio Cesar Bilik Licenciatura em Matemática XJussara Aparecida Santos Licenciatura em Pedagogia XKátia Cirene dos Santos Licenciatura em Matemática X XKatyllen Borgognoni Licenciatura em Enfermagem Enferm.Leoni Souza de Mello Licenciatura em Pedagogia XLidiane Lara da Luz Licenciatura em Matemática X XLiliane Haag Licenciatura em Letras X XLuana Paula Bruno Licenciatura em Letras X XLucas de Carvalho Bacharel em Arquitetura PROFUNLuciana Cristina dos Santos Licenciatura em Pedagogia XLucimara de Jesus Licenciatura em Pedagogia XMadel de Fátima Buniowski Licenciatura em Educ. Artística X XMalvina Manoelina Borba Bueno
Licenciatura em História X X
Marcelo A. de Carvalho Licenciatura em História X X X
Márcia Cristina de Paula Florão
Licenciatura em Letras X
Maria Balbina Ramos Licenciatura em Geografia XMaria Cleusa de J. Alves Licenciatura em Ciênc Biológicas XMaria Cristina de Moraes Licenciatura em Filosofia XMaria Dalva de Oliveira Licenciatura em Geografia XMaria das Dores dos Santos Licenciatura em Matemática XMaria Emília Eduardo Bacharel em NutriçãoMaria Izilda Marques Licenciatura em Pedagogia XMaria Lucy Wyppyk Licenciatura em Letras XMaria Regina Gomes Nadur Licenciatura em Ciênc. Biológicas XMarinês do Amaral Camargo Licenciatura em Letras XMarlise Marcondes Licenciatura em Enfermagem Enferm.Michel Floriano Bueno Licenciatura em Matemática Seg.Trab Michele de Oliveira Kuhnem Licenciatura em Letras XMirian de Miranda Camargo Licenciatura em Letras X
Palmiro Miranda Licenciatura em Geografia XPatrícia de Fátima Pires Licenciatura em Matemática X X TACSPollianna Benedito Rosa Licenciatura em Pedagogia XRenata Fabiane Gonçalves Licenciatura em Enfermagem Enferm.Reny Ap. Ribeiro Medeiros Licenciatura em Letras X XRomildo de Freitas Licenciatura em Ciênc. Biológicas X TACSRonaldo de Oliveira Licenciatura em Enfermagem Enferm.Rosane Aparecida da Silva Licenciatura em Educação Artística XRosangela Gióia Licenciatura em Matemática X XRosângela Menta Mello Licenciatura em Pedagogia XRoseli Rodrigues Licenciatura em Geografia XRosélia de F.Rodrigues Licenciatura em Pedagogia COORDRosmeri de Camargo Licenciatura em Pedagogia X PROFUNSaloa Correira de Miranda Licenciatura em Enfermagem Enferm.Sandra Peres Cava Licenciatura em Educação Física XSandra Vaz de Lima Licenciatura em Pedagogia XShirley Ferreira de Sousa Licenciatura em Letras XSilvana Ap. de Lima Licenciatura em Pedagogia X TACSSilvana Cristina de L. Hala Licenciatura em PedagogiaSilvana do Prado Licenciatura em Letras XSimone Alves Licenciatura em Matemática XSimone Beatriz Carrera Licenciatura em Letras X XSueli Aparecida Martins Licenciatura em História XVanderleia Ozak Pereira Licenciatura em Ciências
Biológicas X
Viviane Alves Batista Licenciatura em Química X
FUNCIONÁRIO FORMAÇÃO FUNÇÃO Angélica Viana Duchinski Ensino Médio AGENTE EDUCACIONAL ICleuzeni da Aparecida de Oliveira Ensino Fundamental AGENTE EDUCACIONAL IEloina Aparecida de Oliveira Ensino Médio AGENTE EDUCACIONAL IInez de Mattos Tavares Ensino Médio AGENTE EDUCACIONAL IJoseane Aparecida Felix Ensino Fundamental AGENTE EDUCACIONAL ILúcia Batista dos Santos Ensino Médio AGENTE EDUCACIONAL ILuiz Augusto Orcheski Ensino Médio AGENTE EDUCACIONAL IMaria Aparecida Altino Ensino Médio AGENTE EDUCACIONAL IMaria Chirley Prestes Ensino Fundamental AGENTE EDUCACIONAL IMaria do Carmo de Souza Ensino Médio AGENTE EDUCACIONAL I
Maria Julia da Aparecida Ensino Médio AGENTE EDUCACIONAL IMaria Paulina de Oliveira Ensino Médio AGENTE EDUCACIONAL IMônica Oliveira de Morais Ensino Médio AGENTE EDUCACIONAL IReni Aparecida Soares Lima Ensino Médio AGENTE EDUCACIONAL IRubens de Oliveira Ensino Fundamental AGENTE EDUCACIONAL ISolange de Fátima Cordeiro Ensino Médio AGENTE EDUCACIONAL IJaciara Cristina Carneiro Gestão Escolar AGENTE EDUCACIONAL IILigia Maria de Oliveira Fatel Ensino Superior AG. EXECUÇÃO/SECRETARIALiversy Fontinélli de Oliveira Ensino Médio AGENTE EDUCACIONAL IIMaria José Zattar Meiga Ensino Médio AGENTE EDUCACIONAL IIPaulina Hobal Ensino Superior AGENTE EDUCACIONAL IIPricilla Juliane Barros Ensino Superior AGENTE EDUCACIONAL IIElaine Domingues Ensino Superior AGENTE EDUCACIONAL IICarmem Luciana Vedan Gestão Escolar AG. EDUC.II/SÉC. GERAL
10- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
A organização didático-pedagógica é entendida como o conjunto de
decisões coletivas, necessárias à realização das atividades escolares, para
garantir o processo pedagógico da escola. É constituída pelos seguintes
componentes:
- dos níveis e modalidades de ensino da Educação Básica;
- dos fins e objetivos da Educação Básica em cada nível e modalidade de ensino;
- da organização curricular, estrutura e funcionamento;
- da matrícula;
- do processo de classificação;
- do processo de reclassificação;
- da transferência;
- da progressão parcial;
- da freqüência;
- da avaliação, da recuperação de estudos e da promoção;
- do aproveitamento de estudos;
- da adaptação;
- da revalidação e equivalência;
- da regularização da vida escolar;
- do calendário escolar;
- dos registros e arquivos escolares;
- da eliminação de documentos escolares;
- da avaliação institucional;
11. NOSSOS OBJETIVOS EM RELAÇÃO AOS CURSOS/MODALIDADES QUE OFERTAMOS
11.1 Educação Básica
Tem por finalidade dar acesso ao conhecimento produzido pela
humanidade, que na escola, é veiculado pelos conteúdos das diferentes
disciplinas escolares.
a) Ensino Fundamental
O Ensino Fundamental, obrigatório e gratuito, tem por objetivo a formação
básica do cidadão, mediante:
- o desenvolvimento da cognição, tendo como meios básicos o pleno domínio da
leitura, da escrita e do cálculo;
- a compreensão do ambiente natural e sociocultural, dos espaços e das relações
socioeconômicas e políticas, da tecnologia e seus usos, das artes e dos princípios
em que se fundamentam as sociedades;
- o fortalecimento dos vínculos de família e da humanização das relações em que
se assenta a vida social;
- a valorização da cultura local/regional e suas múltiplas relações com os
contextos nacional/global;
- o respeito à diversidade étnica, de gênero e de orientação sexual, de credo, de
ideologia e de condição socioeconômica.
b) Ensino Médio por Blocos de Disciplinas Semestrais – Ensino Médio Inovador
As disciplinas da matriz curricular estão organizadas anualmente em dois
Blocos de Disciplinas Semestrais ofertados concomitantemente. A carga horária
anual concentra-se em um semestre, garantindo o número de aulas da matriz
curricular. A duração de cada Bloco de Disciplina tem 100(cem) dias letivos
previstos no Calendário Escolar.
O aluno terá garantia de continuidade de seus estudos quando concluir
cada um dos Blocos de Disciplinas Semestrais, e a série será concluída quando o
aluno cumprir os dois Blocos.
O ensino por Blocos de Disciplinas Semestrais tem por objetivos:
- Consolidar e aprofundar dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental,
possibilitando o prosseguimento de estudos;
- Formação que possibilite ao aluno, no final do curso, compreender o mundo em
que vive em sua complexidade, para que possa nele atuar com vistas à sua
transformação;
- Aprimoramento do educando como cidadão consciente, com formação ética,
autonomia intelectual e pensamento crítico;
- Compreensão do conhecimento historicamente construído, nas suas dimensões
filosófica, artística e científica, em sua interdependência nas diferentes disciplinas.
- Propiciar aumento da carga horária em disciplinas optativas que são ofertadas
semestralmente, sendo que os alunos podem cursar 4(quatro) de cada vez
perfazendo um total de 24(vinte e quatro ) no decorrer dos três anos do Ensino
Médio.
MATRIZ CURRICULAR PARA O 1º, 2º E 3º ANO
BLOCO 1 H.A BLOCO 2 H.A
Biologia 04 Arte 04
Educação Física 04 Física 04
Filosofia 03 Geografia 04
História 04 Matemática 06
LEM. Espanhol 04 Sociologia 03
Língua Portuguesa 06 Química 04
Total Semanal 25 Total Semanal 25
11.2 Sala de Apoio à Aprendizagem
- Propiciar aos alunos de 5ª série que apresentam dificuldades de aprendizagem
em Língua Portuguesa e/ou Matemática, oportunidade para desenvolver a
capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura,
da escrita e do cálculo.
11.3 Sala de Recursos Tem por objetivo geral complementar o atendimento educacional realizado
em classes comuns da educação básica, utilizando equipamentos e recursos
pedagógicos diversificados, adequados às necessidades educacionais especiais
dos alunos com deficiência intelectual ou Transtornos Funcionais Específicos.
11.3 Salas de Recursos Multifuncionais
Atendimento educacional especializado, com conjunto de atividades,
recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados e prestados de forma
complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular. As salas
são definidas como “ambientes dotados de equipamentos, mobiliários e materiais
didáticos para a oferta do atendimento educacional especializado” dos alunos
com transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
11.4 Professor de Apoio à Comunicação Alternativa
- Buscar diferentes formas de comunicação alternativa e suplementar que
facilitem ao aluno interagir no processo ensino e aprendizagem.
11.5 Programa Viva EscolaAtividades de complementação curricular, cuja elaboração são de
responsabilidade do coletivo escolar, considerando as necessidades pedagógicas
e sociais dos alunos e da escola. Também é necessário que se apresente uma
inter-relação entre as atividades e a concepção das disciplinas especifìcas.Neste ano letivo estão sendo ofertados as seguintes atividades:
- Dança na Escola;
- Construindo Jogos e Brincadeiras no Curso Normal;
- Vivendo a Ciência no Espaço Escolar ;
- Novos Leitores, Novos Escritores produzindo um Web Jornal;
- Preparatório para Vestibular – Eureka.
- Dar condições para que os profissionais da educação, os educandos e a
comunidade escolar, desenvolvam diferentes atividades pedagógicas além do
turno escolar;
- Viabilizar o acesso, permanência e participação dos educandos em atividades
pedagógicas de seu interesse, oferecidas pelo colégio;
- Possibilitar aos educandos maior integração na comunidade escolar, ao realizar
atividades pedagógicas de complementação curricular que os levem à interação
com colegas, professores e comunidade.
11.6 CELEM
Tem como objetivo geral ofertar o ensino plurilíngue e gratuito, aos alunos
da Rede Pública Estadual de Educação Básica matriculados no Ensino
Fundamental (anos finais), no Ensino Médio e na Educação Profissional, aos
professores e funcionários que estejam no efetivo exercício de suas funções na
rede estadual de ensino e também à comunidade. O CELEM promove o
conhecimento da cultura das etnias formadoras do povo paranaense, bem como o
aperfeiçoamento cultural e profissional dos alunos.
12. TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVOPodemos distinguir o homem dos animais pela consciência, pelareligião ou por qualquer coisa que se queira. Porém, o homem sediferencia propriamente dos animais a partir do momento em que
começa a produzir seus meios de vida, passo este que se encontracondicionado por sua organização corporal. Ao produzir seus
meios de vida, o homem produz indiretamente sua própria vidamaterial.
(MARX e ENGELS, 1974, p. 19).
O elemento central que define a concepção do princípio educativo do trabalho funda-se na explicação marxiana de que é o trabalho que humaniza o homem, mas que no modo de produção capitalista, em que encontra-se subsumido ao capital, é fonte de alienação, que educa os trabalhadores no sentido de uma sociabilidade de relações sociais estranhas.
Neste sentido, identificar o princípio educativo do trabalho na realidade atual significa identificar o processo de estranhamento e alienação decorrente das relações sociais em que os homens produzem sua existência. Portanto, em nossa análise identificamos que toma destaque a distinção que Pistrak (2000) faz entre ensino e educação, identificando diretamente esta com o trabalho social, que não tem como intencionalidade central e explícita a transmissão e desenvolvimento do conhecimento do processo de trabalho e de todos os demais complexos sociais dele decorrentes, enquanto o ensino é intencionalmente organizado e dirigido para a transmissão de um dado conjunto de conhecimentos.
12.1 Curso de Formação de Docentes para a Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Tem como objetivo geral formar docentes para atuarem na Educação
Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental assegurando-lhes a formação
básica nacional comum de qualidade e também um saber sólido inerente à função
docente.
12.2 Técnico em Agente Comunitário de Saúde – PROEJA
- Possibilitar aos educandos atuar de forma crítica, criativa e democrática, com
autonomia intelectual, utilizando conhecimentos científicos, tecnológicos e sócio-
históricos para interagir e transformar o meio em que vive.
- Formar jovens e adultos para atuarem junto às equipes multiprofissionais e a
comunidade, desenvolvendo ações que incidam sobre a melhoria da qualidade da
atenção básica em saúde;
- Proporcionar aos educandos uma formação com base científica e técnica,
respeitando a diversidade social e cultural de forma que sua ação profissional seja
pautada pelo compromisso e pela ética.
12.3 Técnico em Enfermagem
- Oferecer um processo formativo que sustentado na educação geral obtida no
nível médio assegure a integração entre a formação geral e a de caráter
profissional;
- Oferecer um conjunto de experiências teóricas e práticas na área de
enfermagem com a finalidade de consolidar o “saber fazer”;
- Formar Auxiliares e Técnicos de Enfermagem capazes de responder as
demandas de diferentes grupos sociais, respeitando as diferenças culturais,
sociais, étnicas e econômicas envolvendo-se na definição das estratégias de
atenção e cuidados formuladas de forma participativa e solidária.
12.4 Técnico em Segurança do Trabalho
- Formar profissionais qualificados em Segurança do Trabalho, criativos e atentos
às necessidades de adaptação às mudanças da sociedade em transformação;
- Valorizar a educação como processo seguro de formação de recursos humanos
e de desenvolvimento de sistema social mais competitivo e globalizado.
- Desenvolver o autoconhecimento, para melhorar a adaptação sócio-educacional
e oportunizar ao aluno possibilidades de maior domínio técnico e científico.
- Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos capazes de participar e promover
transformação no seu campo de trabalho, na sua comunidade e na sociedade na
qual está inserido.
12.5 Técnico em Cuidados com a Pessoa Idosa – PROEJA
- Proporcionar desenvolvimento pessoal e profissional, através do conhecimento
científico, tecnológico e cultural, considerando os aspectos humano, econômico e
social;
- Possibilitar a identificação dos determinantes e condicionantes do processo
saúde-doença que permitam cuidar de indivíduos, famílias, grupos sociais e
comunidade durante todo o processo normal de envelhecimento, desenvolvendo
atividades de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação.
12.6 Profuncionário
É uma política de formação inicial dos funcionários das escolas,
entendendo o seu importante papel no contexto da escola pública, na atualidade.
a)Técnico em nível médio de secretaria escolar
- criar condições para que o funcionário auxilie na administração da escola,
atuando como educador e gestor dos espaços e ambientes de comunicação e
tecnologia, com capacidade para construir, propor, participar, interferir, conduzir,
refletir, mediar e dialogar com a comunidade escolar na perspectiva de
emancipação do exercício e da responsabilidade social coletiva.
b) Técnico em nível médio de multimeios didáticos
- Instrumentalizar o funcionário para que o mesmo se aproprie, decodifique e
medie o uso dos recursos pedagógicos e tecnológicos na prática escolar.
c) Técnico em nível médio de alimentação escolar
- Proporcionar condições para que o funcionário prepare, selecione e preserve os
alimentos, valorizando a cultura alimentar local, programando e diversificando a
merenda escolar. O funcionário atuará como educador junto à comunidade
escolar, mediando e dialogando sobre as questões de higiene, lixo e poluição, do
uso da água como recurso natural esgotável, de forma a contribuir na construção
de bons hábitos alimentares e ambientais.
d) Técnico em nível médio de infra-estrutura
- Instrumentalizar os funcionários para que possam preservar, refletir, valorizar e
integrar o ambiente físico escolar, bem como o patrimônio como espaço
educativo, agindo como educador na construção de hábitos de preservação e
manutenção do ambiente físico, do meio ambiente e do patrimônio escolar.
13 Estagio Curricular
Os cursos técnicos e profissionalizantes tem carga horária de estágio
curricular obrigatório que se realiza em contraturno com o acompanhamento dos
professores supervisores da instituição.
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