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Desenho Técnico

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Sumário

1 – Introdução ............................................................................................................................. 3

2 – Classificação dos desenhos .................................................................................................. 3

3 – Formatos e tipo de papel ...................................................................................................... 6

4 – Letras e Algarismos .............................................................................................................. 7

5 – Escalas .................................................................................................................................. 7

6 – Carimbo ou Legenda ............................................................................................................ 8

7 – Simbologia ........................................................................................................................... 9

8 - Linhas e Traçados ................................................................................................................. 9

9 – Hachuras ............................................................................................................................. 10

10 – Cotagem ........................................................................................................................... 10

11 – Noções de Vistas Ortográficas ......................................................................................... 11

12 – Exercícios e trabalhos práticos ......................................................................................... 15

14 – Referências Bibliográficas ............................................................................................... 24

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1 – Introdução O desenho foi a primeira forma racional que o homem encontrou de expressar suas idéias, desejos etc. O desenho é mais antigo do que o próprio alfabeto, inclusive, os primeiros alfabeto foram criados baseados em figuras, e não com representação alfanumérica.

Seria praticamente impossível, para uma linha de produção, a montagem de quaisquer equipamentos sem um esquema, assim como, seria problemática a análise dos circuitos na hora de se executar uma reparação. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) elaborou determinadas regras para a padronização na elaboração de qualquer tipo de desenho, que vão desde o formato de papel, até a simbologia que deve ser aplicada. 2 – Classificação dos desenhos 2.1 – Quanto ao aspecto geométrico

2.1.1 – Desenho projetivo Desenho resultante da projeção do objeto sobre um ou mais planos que fazem coincidir com o do próprio desenho, e compreende:

Vistas ortográficas Figuras resultantes de projeções cilíndricas ortogonais do objeto, sobre planos previamente escolhidos, de modo a representar, com exatidão, a forma do mesmo com detalhes.

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Perspectiva Figura resultante de projeção cilíndrica ou cônica, sobre um único plano, com a finalidade de permitir uma percepção mais fácil da forma do objeto.

2.1.2 – Desenho não projetivo Desenho não subordinado à correspondência, por meio de projeções, entre as figuras que o constituem e o que é por ele representado. Compreende larga variedade de representações gráficas, tais como: diagramas, esquemas, ábacos, monogramas, organogramas, gráficos etc.

Gráfico Organograma

2.2 – Quanto ao grau de elaboração

2.2.1 – Esboço Aplicado aos estágios iniciais da elaboração de um projeto podendo, entretanto, servir como representação de elementos existentes. Pode ser elaborado à mão-livre, sem a utilização de qualquer tipo de instrumento (régua, esquadros, gabaritos e etc.), e em qualquer tipo de papel.

DIRETOR

SUPERVISOR

TÉCNICO

GERENTE

ADMISTRATIVO

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2.2.2 – Desenho preliminar Representação gráfica empregada nos estágios intermediários da elaboração do projeto, sujeito ainda a alterações. Pode ser chamado de anteprojeto.

2.2.3 – Desenho definitivo É a apresentação da solução final do projeto, contendo elementos necessários à sua execução e compreensão. Pode ser chamado de desenho executivo.

Nota: Se porventura, durante a execução dos projetos, houver a necessidade de se efetuar qualquer alteração no projeto original, deve-se consultar o projetista, e registrar a alteração no desenho definitivo. Este processo recebe o nome de “As built”.

2.3 – Quanto ao grau de pormenorização

2.3.1 – Detalhe Desenho de componente isolado ou parte de um todo complexo, visando dar destaque à determinada parte do projeto.

2.3.2 – Desenho de conjunto Desenho mostrando reunidos vários componentes ou etapas, que se associam formando um todo.

2.4 – Quanto ao material empregado

2.4.1 – Desenho a lápis

2.4.2 – Desenho a tinta (nanquim) 2.4.3 – Desenho a giz, carvão etc.

2.5 – Quanto à técnica de execução

2.5.1 – Desenho a mão-livre Técnica utilizada para a elaboração de esboços.

2.5.2 – Desenho com instrumentos Utiliza-se réguas, gabaritos, esquadros, transferidores,

tecnígrafos e etc., para elaborar o desenho.

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Obs.: Hoje em dia é comum o uso de computadores, com o uso de programas específicos, para a elaboração de desenhos diversos, tais como: AutoCad, Eletronic Workbench, Tango, OrCad e etc. 2.6 – Quanto à técnica de apresentação

2.6.1 – Original Desenho matriz que serve à obtenção de novos exemplares. Podem ser elaborados em papeis especiais (vegetal, poliéster e manteiga) ou mídias eletrônicas (CDs e disquetes).

2.6.2 – Reprodução Desenho obtido, a partir do original, por qualquer processo (xerox, heliográfica, plotagem e etc.). Compreende:

Cópia Reprodução na mesma grandeza do original.

Ampliação Reprodução proporcional, porém, maior que o original.

Redução Reprodução proporcional, porém, menor que o original. 3 – Formatos e tipo de papel

3.1 – O formato de papel básico é o A0, que apresenta uma área de 1 m. Do formato básico derivam os demais, sendo que os mais utilizados, para o desenho eletrônico, são os formatos A3 e A4.

Formato Dimensões (mm)

Margem Direita (mm)

A0 841 x 1189 10

A1 594 x 841 10

A2 420 x 594 10

A3 297 x 420 10

A4 210 x 297 5

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Margem esquerda = 25 mm para todos os formatos 3.2 – Os tipos de papéis, para a elaboração de desenhos, são bem variados. O

mais comum é o bloco de desenho, que já vem nos formatos padronizados, mas, ainda podemos utilizar o papel vegetal e o poliéster.

4 – Letras e Algarismos As letras e algarismos usados nas legendas e anotações, devem ser de fácil compreensão, de rápida execução e de tamanho adequado ao desenho, podendo ser verticais ou com uma ligeira inclinação

para a direita (entre 60 e 75).

Vertical ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXYWZ - 0123456789

Inclinada ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXYWZ - 0123456789

Minúsculas abcdefghijklmnopqrstuvxywz 5 – Escalas Na elaboração dos diagramas esquemáticos, esboços ou croquis, não há necessidade a utilização de escalas. No entanto, quando elaboramos uma planta executiva de arquitetura e instalações, peças a serem torneadas, arte-final de placas de circuitos impressos e etc., devemos indicar a escala utilizada no carimbo, ou sob o próprio desenho, caso ele tenha sido elaborado com outros desenhos, na mesma folha.

As escalas devem ter seus títulos expressos por intermédio de razões numéricas simples, como por exemplo:

Natural ou tamanho real 1:1 = 1 cm do objeto representado no papel corresponderá a 1 cm do objeto real.

Redução 1:2 ; 1:5 ; 1:10 etc. = na escala 1:5, 1 cm do objeto representado no papel corresponderá a 5 cm, ou 5 m, ou 5 Km do elemento real.

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Ampliação 2:1 ; 5:1 ; 10:1 etc. = na escala 2:1, 2 cm do objeto representado no papel corresponderá a 1 cm do objeto real. Exemplos: 1 - Para representar 5,30 m na escala 1:50 corresponderá a: 1 cm ---------------------- 50 cm X ---------------------- 530 cm 50 x = 1 x 530 → x = 530 = 10,6 cm 50 2 – Para representar a espessura da parede de meia-vez (15 cm) na escala 1:20 corresponderá a: 1 cm ------------------------ 20 cm X ------------------------ 15 cm 20 x = 1 x 15 → x = 15 = 0,75 cm = 7,5 mm 20 6 – Carimbo ou Legenda Fica localizado na parte inferior direita, onde devemos inserir todos os dados do projeto, tais como: - Nome da empresa; - Nome do desenhista e/ou projetista; - Nome do cliente; - Escala, quando houver; - Data; - Título do desenho; - Número da folha - Etc.

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7 – Simbologia Todos os elementos arquitetônicos, hidráulicos, sanitários, elétricos, eletrônicos e etc., têm suas representações gráficas padronizadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Você terá contato com essas simbologias, durante o decorrer do curso, em cada uma das matérias específicas. Obs.: Quando se deseja representar um elemento que se deseja diferenciar da simbologia aprovada, ou não existir tal representação, pode criar um símbolo próprio, desde que venha indicada na planta a convenção utilizada. 8 - Linhas e Traçados Para cada tipo de representação dos elementos de um desenho devemos utilizar linhas com formatos e espessuras diferenciadas, a fim de facilitar a compreensão do mesmo.

Tipo Emprego grossa

1 Arestas e contornos visíveis

2 Linha de corte

média 3 Arestas e contornos não visíveis

4 Linha de ruptura curta

fina

5 Linha de cota e de extensão

Hachuras

Linha de chamada

6 Eixos de simetria e linha de

centro

7 Linha de ruptura longa

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9 – Hachuras Tem como finalidade acrescentar graficamente o tipo de material empregado nos elementos representados, principalmente quando realizamos a representação dos seus cortes.

10 – Cotagem Apesar dos desenhos serem representados em escala é necessário a representação numérica das dimensões dos elementos, a “cotagem”. A cota deve ser sempre indicada de maneira clara e precisa, pois, se houver divergência entre a escala e a cota, prevalecerá a cota.

Concreto em vista

Concreto em corte

Mármore/Granito em vista

Madeira em vista

Madeira em corte

Compensado de madeira

Aço em corte

Isolante térmico

Alvenaria em corte

Argamassa

Talude em vista

Enchimento de piso

Aterro

Materiais isolantes (borracha, vinil, neoprene e etc.)

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10.1 – Elementos componentes da cotagem

Linha de cota: é a linha que contém a dimensão daquilo que está sendo cotado e na qual é posicionado o valor numérico da cota, normalmente, essa linha fica paralela à aresta que se está cotando.

Linha de extensão, auxiliar ou chamada de cotagem: é a linha que liga a linha de cota ao elemento que está sendo cotado, normalmente ela fica perpendicular à aresta que se está cotando.

Finalização das linhas de cota: no encontro da linha de extensão com a linha de cota devemos das um acabamento que pode ser: setas, traços a 45°, pequenas circunferências cheias e etc.

10.2 – Posição das cotas Como regra geral na representação e leitura de desenhos deve se observar que os mesmos possam ser lidos da base da folha ou de sua direita. As posições inversas a estas (leitura de cima para baixo ou da esquerda para a direita) são consideradas “de cabeça para baixo”.

11 – Noções de Vistas Ortográficas Define a Norma Técnica Brasileira (NBR 10647) que: Vistas Ortográficas são as "figuras resultantes da projeção cilíndricas ortogonais do objeto sobre planos convenientemente escolhidos, de modo a representar, com exatidão a forma do mesmo com seus detalhes". Quais sejam:

Linha auxiliar ou de chamada

Limite da linha de cota (traço a 45°)

Linha de cota

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Vistas Comuns

Vistas Secionais

Vistas Auxiliares 11.1 – Vistas Comuns Como visto anteriormente temos que uma vista comum é aquela em que temos uma das dimensões da peça projetada de forma acumulada (reduzida a um ponto). Deste modo temos que é possível obter seis Vistas Comuns de uma peça. Um par para cada dimensão acumulada. Uma principal e outra oposta.

Se para cada Vista Comum temos um plano de projeção, então é possível considerar um paralelepípedo formado pelos seis planos de projeção.

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Agora vamos imaginar que este paralelepípedo se abra até que todos os planos de projeção estejam sobre uma mesma superfície (coplanares).

As vistas Comuns devem, sempre que possível, ser utilizadas obedecendo ao alinhamento (ref. distribuição de vistas), caso contrário devemos identificá-las claramente com o nome da vista colocado logo abaixo da vista correspondente.

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11.2 – Vistas Seccionais São vistas obtidas quando se supõe o objeto cortado por plano secante convenientemente escolhido e removida a parte anteposta entre o plano secante e o observador.

11.3 – Vistas Auxiliares São vistas obtidas sobre planos auxiliares, inclinados em relação a planos principais de projeção. Empregam-se para representar, com exatidão, detalhes do objeto, inclinados em relação às faces principais do mesmo.

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As vistas auxiliares são projeções parciais, pois devem representar apenas o detalhe que a motivou, o restante da peça deve ser omitido a partir do traçado de uma linha de ruptura. Observar que caso a vista auxiliar seja completa (sem interrupção da vista) então esta passará a levar a denominação de perspectiva.

Perspectiva 12 – Exercícios e trabalhos práticos Na figura abaixo temos uma perspectiva com suas vistas ortográficas e as suas faces devidamente identificadas.

Perspectiva vistas ortográficas correspondentes Veja a representação das vistas ortográficas de um objeto com as respectivas representações de seus vértices.

FRONTAL LATERAL ESQUERDA

SUPERIOR

A B

D

D C

E

E

F

F G

G

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Perspectiva vistas ortográficas Exercícios: 1) Tente identificar as arestas dos desenhos abaixo:

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2) Tente identificar as faces do desenho abaixo:

3) Dada as perspectivas esboce as vistas principais (frontal, superior e lateral esquerda). Para facilitar a elaboração utilize uma folha de papel milimetrado.

Fig. 1

Fig. 2

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Fig. 3 Obs.: Adotar a mesma posição da vista frontal, indicada na figura 1, para todas as figuras. 4) Desenhar numa folha A-4 as vistas ortográficas cotadas das peças abaixo.

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13 – Perspectiva É a maneira mais eficiente de representar graficamente as três principais medidas de um objeto (largura, altura e profundidade) em um único plano. Existem vários tipos de perspectivas, a saber:

Cônica → Muito utilizada em arquitetura de interiores e fachadas em 3D podendo ser com um ponto de fuga, dois pontos de fuga ou aérea.

À cavaleira → É elaborada mantendo a vista frontal ou elevação em linhas retas e a profundidade é representada sobre um plano inclinado a 30°, 45° ou 60°. Esse tipo de perspectiva, bem como a cônica, tem a desvantagem de ter algumas medidas fora da VG (verdadeira grandeza).

Isométrica → É a que nos dá uma visão muito próxima do real e é amplamente utilizada na representação de peças. Seus principais eixos estão inclinados em 120° um dos outros e por esse motivo pode ser facilmente elaborado com um par de esquadros.

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As linhas que não estiverem em 30º (obs. 90º + 30 º = 120º) em relação a horizontal, estarão a 90º.

A seguir mostramos um esboço de uma perspectiva elaborada a partir das três vistas ortográficas.

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Exercícios: 1 – Elabore as perspectivas isométricas a partir das vistas ortográficas sem se preocupar com as dimensões e/ou escalas gráficas.

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14 – Referências Bibliográficas

NBR-10647 – Vistas Ortográficas.

NBR-8196/99 – Emprego de Escalas.

NBR-8403/84 – Aplicação de Linhas (Tipos e Larguras).

NBR-10068/87 – Folhas de Desenho (Leiaute e Dimensões).

SILVA FILHO, Lourival Roque – Apostila de Desenho Técnico – Rio de Janeiro – 2006.

SILVA, Gilberto Soares da – Curso de Desenho Técnico – Porta Alegre – 1993.