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O que você precisa saber sobre zumbido

30 dicas sobre zumbido

O mês de novembro foi o mês da Campanha Nacional de Conscientização sobre o Zumbido, chamado “Novembro Laranja”. Neste ano de 2015 a Clínica OtoAlpha participou ativamente com posts diários sobre o tema. Reunimos todos os posts publicados e disponibilizamos em forma de E-book, com o objetivo de informar e conscientizar sobre causas, diagnósticos e tratamento do zumbido.

Dra. Patricia Arena Dra. Tatiane Vacaro Campos

Dra. Patricia Arena Dra. Tatiane Vacaro Campos

30 dicasImportantes sobrezumbido

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O que você precisa saber sobre zumbido

Zumbido: Um desafio multidisciplinarO otorrinolaringologista é o profissional que inicia a avaliação dos pacientes com zumbido, mas, como na maioria das vezes este é um sintoma que pode ter várias causas, é muito comum que o médico solicite avaliações complementares. 

Entre os profissionais fundamentais para uma adequada avaliação do zumbido podem estar: fisioterapeuta, ortopedista, dentista, fonoaudiólogo, psicólogo, psiquiatra, clínico geral, geriatra, entre outros. Quanto mais unida for esta equipe e quanto mais o paciente sentir-se parte desta equipe, maior será o sucesso do tratamento.A Associação entre o zumbido e a

perda auditiva ocorre entre 85 a 96% dos casos. Apenas 8 a 10% dos pacientes apresentam audiometria normal. Neste último grupo, a presença isolada do zumbido sugere que o mesmo pode ser o primeiro sintoma de doenças que somente são diagnosticadas depois do aparecimento da perda auditiva. Portanto, fique atento e procure um médico otorrinolaringologista. 

Zumbido e perda auditiva: fique atento!

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As causas do zumbido nem sempre são otológicas. Os pontos-gatilho miofasciais (PGM) são pequenas áreas hipersensíveis localizadas em bandas musculares tensas palpáveis no músculo-esquelético. Os PGM são considerados ativos quando sua estimulação gera dor. Encontra-se frequentemente nos músculos da região cervical, na cintura escapular, pélvica e musculatura mastigatória, onde provocam dor espontânea. Os PGM são comuns em alguns pacientes com zumbido e podem provocar modulação do sintoma durante sua palpação. O tratamento consiste em desativação destes pontos o que pode levar a uma diminuição e até mesmo o desaparecimento do zumbido.

Zumbido: porque algumas pessoas sofrem mais?

Dor e zumbido? Sim! É possível

Estima-se que no Brasil aproximadamente 30 milhões de pessoas tenham zumbido. Mas você sabia que apenas 9 milhões costumam apresentar algum grau de incômodo com ele? E você sabia que o cérebro é responsável por esta diferença? Saiba mais:otoalpha.com.br

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A prevalência de diabetes vem crescendo nos últimos anos, o que está associado as mudanças no estilo de vida da população. Pacientes acometidos por Diabetes Mellitus do tipo II constituem uma população de risco para alterações auditivas, uma vez que alterações metabólicas podem afetar tecidos nervosos e vasculares, que atingem diretamente os órgãos responsáveis pela audição. Cerca de 70% dos pacientes com diabetes referem zumbido como queixa auditiva. Atividade física, dieta com restrição de carboidratos e redução de peso podem mudar esse panorama. Cuide você! Preserve sua audição! Evite ozumbido

Zumbido: uma boa avaliação vale muito

Diabetes e zumbido: Uma realidade

Uma anamnese completa a cerca da instalação do sintoma, descrição, localização, incômodo causado, possíveis causas e fatores associados, é a primeira conduta frente a indivíduos com queixa de zumbido. O uso de questionários é de grande valia na avaliação do paciente com zumbido, pois auxilia na confirmação da presença e determinação do grau de severidade do zumbido.

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Zumbido: o silêncio é seupior inimigo

O Tinnitus Handicap Inventory (THI) é um questionário que visa caracterizar e a quantificar o zumbido. É resumido, de fácil aplicação e interpretação e confiabilidade para a prática clínica. Aborda interferências do zumbido sobre a qualidade de vida do paciente.

A noite, na hora de dormir quando o ambiente está silencioso, é quando o paciente nota mais o zumbido. Uma dica é evitar dormir em ambiente totalmente silencioso, minimizando dessa forma o

contraste entre o zumbido e o silêncio. Podem ser utilizados sons neutros, baixos e contínuos, como por exemplo, CDs com som de natureza, músicas suaves.

Muitas vezes, o zumbido pode favorecer um quadro de insônia. E o sono não reparador causa cansaço, problemas de atenção, concentração, humor, e, consequentemente, um maior incômodo com o zumbido no dia seguinte. Dessa forma um círculo vicioso de estabelece!

Zumbido e insônia: Um círculo vicioso a ser quebrado

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O que o zumbido tem a ver com a tireoide?Uma das mais importantes disfunções da glândula tireóidea é o hipotireoidismo (congênito ou adquirido) no qual a produção ou a função dos hormônios tireoidianos está comprometida, resultando em redução generalizada no metabolismo de todos os sistemas.Sintomas cócleo-vestibulares são frequentes nos pacientes com hipotireoidismo, destacando-se a perda da audição (13,33%), o zumbido (16,67%) e a vertigem (3,33%). Ressalta-se que 26,67% desses pacientes podem apresentar os três sintomas associados.

Implante Coclear e Zumbido: uma dupla perfeita.Em casos de zumbido associado a surdez profunda, em que a pessoa já não consegue mais ouvir com o aparelho auditivo, o Implante Coclear tem apresentado índices de melhora do zumbido que ultrapassam 80% em alguns estudos.

Implante coclear e zumbido: uma dupla perfeita

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Aconselhamento e zumbido: Sem orientação não há habituação O aconselhamento tem como objetivo

ajudar na habituação da percepção do zumbido, a lidar melhor com as consequências geradas por este sintoma como o estresse, as dificuldades de sono, a perda de concentração e as dificuldades pessoais e profissionais. Saiba mais:www.otoalpha.com.br

Aparelho auditivo: um grande aliado no tratamento do seu zumbido!A perda de audição é uma das principais causas do zumbido. Corrigir este problema precocemente pode evitar alterações cerebrais responsáveis pela perpetuação deste som tão perturbador". Saiba mais: www.otoalpha.com.br

Aparelho auditivo: um grande aliado no tratamento do seu zumbido!

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Por que a terapia pode me ajudar a lidar com o zumbido?Sabemos que o zumbido pode gerar muito sofrimento para algumas pessoas. Um suporte psicológico adequado é muito importante e uma das técnicas que podem ser utilizadas é a Terapia Cognitivo-Comportamental.Saiba mais: www.otoalpha.com.br

Os geradores de som têm como princípio gerar um som adicional que seja percebido como menos incômodo e que possa, total ou parcialmente, mascarar o zumbido, facilitando, ao longo do tratamento, o processo de habituação. Saiba maisSaiba mais: www.otoalpha.com.br

Terapia sonora: sons para tratar o zumbido

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Zinco e zumbido: O que eles tem em comum?Alguns autores têm correlacionado a fisiologia do zinco com o aparecimento do zumbido, e a administração de zinco tem sido descrita como uma alternativa para o tratamento desse sintoma.Procure seu médico otorrinolaringologista e faça uma avaliação.

A disfunção temporomandibular (DTM) é uma síndrome que acomete as estruturas do sistema craniocervicomandibular, caracterizada por uma série de sinais e sintomas. Podem ocorrer estalos ou crepitações ao abrir e fechar a boca, mioespasmos e dor na musculatura mastigatória e região cervical, otalgia e também ZUMBIDO.

Estalos, dor e zumbido: ninguém merece!

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O climatério chegou e o zumbido tambémO climatério refere-se ao período de transição entre a fase reprodutiva e não- reprodutiva que ocorre em mulheres entre 25 e 65 anos. Dentre os sintomas decorrentes do climatério podemos encontrar o zumbido em 32% dos casos.

A hiperacusia é uma intolerância aos sons de baixa ou média intensidade, muito prevalente em indivíduos com zumbido. Em torno de 70% das pessoas que tem hiperacusia também se queixam de zumbido no ouvido e 40% dos que sofrem de zumbido se queixam de hiperacusia.

É esperado que os sons de alta intensidade causem incômodo na maioria das pessoas, porém os portadores de hiperacusia percebem todos ossons como muito intensos e, em geral,

Zumbido e Hipersensibilidade Auditiva: Será uma “Super Audição”

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já apresentam desconforto com sons em torno de 95 decibels (dB) ou até menos. Para ficar mais claro, uma conversa em volume normal pode chegar a 60 ou 70 dB, portanto a hiperacusia, ainda mais quando associada ao zumbido, pode gerar um grande impacto na qualidade de vida.

Ter hipersensibilidade aos sons não quer dizer que a pessoa ouça muito e sim que algo errado está acontecendo na via auditiva.

A Síndrome da Sensibilidade Seletiva aos Sons mais conhecida como misofonia é uma aversão aos sons por causa da sua repetição, por exemplo cliques de caneta, sons de mastigação de algo crocante, entre outros sons comuns do dia a dia, podendo desencadear irritabilidade, raiva e pânico. A misofonia é uma condição médica com graus variáveis de acometimento. Algumas formas de tratamento do zumbido como a Terapia de Retreinamento do Zumbido e a Terapia Cognitivo Comportamental também podem ser indicadas para o tratamento da misofonia.

Síndrome da Sensibilidade Seletiva aos sons: O que é isso?

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“Os efeitos colaterais da exposição ao som intenso de uma balada, por exemplo,podem começar as vezes no mesmo dia. A pessoa sai sentindo que os seus ouvidos estão tampados e com um zumbido parecido com um “piii”, um apito dentro do ouvido. Geralmente, esse zumbido é contínuo. Ou pode ser um som do tipo “pipi” (barulho de ocupado).

Zumbido em balada: quem nunca?

Em algumas boates, por exemplo, há sons que chegam a 108 decibéis (dB). É um volume muito alto e nestes casos a exposição ideal para um frequentador seria por minutos e não por horas.” Se você é muito baladeiro, ótimo! Aproveite!

Mas sugerimos conferir algumas informações da Fonoaudióloga Keila Knobel, pós-doutora pela Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp clique aqui

O zumbido vascular, ou pulsátil, geralmente ocorre por alterações do fluxo sanguíneo e costuma ter sincronia com os batimentos cardíacos.

Meu zumbido é como um coração batendo no meu ouvido. O que é isso?

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