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Normas de participação no CNL 2014/2015 – Fase Distrital (Bragança/ Carrazeda de Ansiães)
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As normas de participação aqui apresentadas estabelecem as normas gerais da 2ª fase
do Concurso Nacional de Leitura 2014/2015, do Distrito de Bragança, a realizar na
Escola Profissional de Carrazeda de Ansiães e no CITICA, no dia 24 de Abril (sexta feira)
de 2015, a partir das 13:00h.
Fig. 1 – Concelhos que pertencem ao Distrito de Bragança
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Artigo 1º
Objetivos
Esta iniciativa integra-se no Concurso Nacional de Leitura, correspondendo à 2ª fase Distrital e
tem como objetivos:
- Promover e estimular o gosto pela leitura;
- Dar a conhecer preferencialmente autores de língua portuguesa;
- Avaliar a capacidade de análise de obras literárias pelos alunos do 3º Ciclo e do Secundário.
Pretende-se pois estimular a prática da leitura, como forma de conhecimento e de lazer entre
os alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário, o concurso pretende motivar os
adolescentes para a leitura de obras literárias e estimular o convívio entre leitores, que seja a
festa da leitura.
Artigo 2º
Condições gerais de participação
A participação nesta final distrital dirige-se exclusivamente, aos alunos das escolas do 3º Ciclo
do Ensino Básico e do Ensino Secundário, do Distrito de Bragança, que decidiram por sua
iniciativa aderir a este concurso e ficaram apurados na 1ª fase do CNL. Para participarem no
Concurso Nacional de Leitura, os concorrentes comprometem-se a respeitar as presentes
Normas de Participação, bem como as decisões do Júri a ele preside.
Artigo 3º
Obras a concurso
A presente Final do Distrito de Bragança incidirá sobre as seguintes obras, divulgadas a todos
os concorrentes:
OBRAS A CONCURSO:
3º CICLO DO ENSINO BÁSICO
“ O Caderno do Avô Heinrich” de Conceição Dinis Tomé
“O Livro Misterioso” de Margarida Fonseca Santos
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ENSINO SECUNDÁRIO
“ O Passado que Seremos” de Inês Botelho
“Ana de Londres” de Cristina Carvalho
Artigo 4º
Júri
1. O Júri da Final do Distrito de Bragança será constituído pelos seguintes elementos:
a)Presidente:
Cristina Lima (Técnica Superior de Biblioteca e Documentação da Câmara Municipal de
Carrazeda de Ansiães);
b)Vogais:
Arcelina Samorinha (Professora do Ensino Básico especializada em Educação Especial,
com formação na área de Sociologia da infância na Universidade do Minho);
Marlene Machado (Professora do 3º Ciclo e Secundário de Português e Inglês,
colaboradora do Centro de Línguas do IPB).
Artigo 5º
Apuramento dos finalistas
1. Para o apuramento dos finalistas presentes na Final do Distrito de Bragança, proceder-
se-á a duas provas: uma escrita e outra oral.
2. Os procedimentos da prova escrita serão os mesmos para os dois níveis e a prova será
efetuada, em simultâneo, no edifício da Escola Profissional de Carrazeda de Ansiães.
Serão apurados cinco finalistas do 3º Ciclo e cinco finalistas do Secundário, que irão
realizar a prova oral no CITICA.
3. Na prova oral, os finalistas do 3º Ciclo serão os primeiros a realizar a prova, seguindo-
se-lhes os finalistas do Secundário.
4. Será apurado apenas um aluno de cada nível de ensino para representar o Distrito de
Bragança, na Final Nacional do CNL.
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Artigo 6º
Prova escrita
1. A prova escrita será realizada na Escola Profissional de Ansiães e terá inicio às 13:30h,
pelo que será necessário que os alunos se apresentem no Secretariado do CITICA,
pelas 13.00h, para identificação, atribuição do número de candidato e entrega da
declaração de filmagens.
2. A prova escrita será apresentada em enunciado próprio, a ser fornecido pela
organização, no qual será necessário que o aluno preencha, apenas, o número que lhe
foi atribuído aquando da sua chegada ao CITICA. Não deverá escrever em parte alguma
a escola à qual pertence. A resposta à pergunta de desenvolvimento deverá ser
limitada a um número mínimo de 80 palavras e um número máximo de 120 palavras.
Serão fornecidas aos alunos, 2 folhas de rascunho para o exercício de raciocínio prévio.
3. A prova será constituída por questões de escolha múltipla ou Verdadeiro / Falso,
sobre o conteúdo dos dois livros selecionados, e por uma pergunta aberta de
desenvolvimento.
4. A prova terá duração máxima de 30 (trinta) minutos, sem tolerância.
5. No local onde se realizar a prova escrita, apenas será permitida a permanência dos
concorrentes, devidamente identificados com Cartão de Cidadão ou Bilhete de
Identidade (obrigatórios), e dos membros da organização destacados para esse efeito.
6. Após a conclusão da prova, os concorrentes deverão entregá-la aos membros da
organização, onde será registada diante o aluno, a hora exata a que entregou a prova.
7. A correção da prova escrita é de responsabilidade da organização.
8. A prova escrita é de carácter eliminatório.
9. Em caso de empate, o Júri terá os seguintes critérios para desempate final, de forma a
serem identificados os cinco finalistas da cada nível de ensino:
9.1 Primeiro: pela resposta de desenvolvimento, em função de: conteúdo respondido
ao questionado, estruturação e encadeamento lógico e objetivo das ideias,
correção linguística, originalidade dos argumentos.
9.2 Segundo: A utilização do número limite de palavas estipulada.
9.3 Terceiro: pelo tempo de realização da prova
10. Apurar-se-ão, para a etapa seguinte, os cinco concorrentes melhor classificados em
cada nível de ensino.
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11. A pontuação obtida por cada um dos cinco apurados na prova escrita constituirá
também, critério de avaliação a ter em conta conjuntamente com a pontuação da
prova oral.
Artigo 7º
Prova oral em palco
A prova oral será realizada no CITICA sendo constituída por 3 momentos :
- Prova Conhecimento das obras (1 minuto para cada candidato);
- Argumentação (3 minutos para cada candidato) e
- Leitura expressiva (em função do excerto da obra).
A prova iniciar-se-á com os alunos do 3º ciclo seguindo-se os alunos do secundário.
Cada concorrente, responderá na prova oral pela ordem da pontuação obtida na prova escrita.
1. Prova de conhecimento das obras - Serão disponibilizados pelo apresentador da prova
cinco envelopes diferentes que conterão, cada um, duas questões sobre as obras lidas.
Cada aluno selecionará, aleatoriamente, um envelope que entregará ao apresentador e
responderá, em palco, às duas perguntas aí contidas. Terá 1 min. para responder às duas
perguntas, depois de lhe serem colocadas individualmente.
2. Prova de Argumentação - Serão disponibilizados pelo apresentador da prova cinco
envelopes diferentes que conterão, cada um, um excerto da obra para argumentação.
Relativamente à argumentação, o júri terá em conta os seguintes critérios:
- Estruturação e encadeamento lógico de ideias;
- Originalidade dos argumentos;
- Correcção linguística;
- objectividade;
- rapidez e
- postura corporal.
3. Leitura Expressiva - Serão disponibilizados pelo apresentador da prova cinco envelopes
diferentes que conterão, cada um, um excerto de uma das obras para leitura expressiva.
A leitura expressiva será avaliada pelo júri tendo em conta os seguintes parâmetros:
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- Audibilidade;
- Percetibilidade;
- Articulação;
- Expressividade;
- Pontuação;
- Ritmo;
- Criatividade na leitura;
- Postura corporal.
Artigo 8º
Critérios de desempate
1. A ordenação final dos concorrentes resultará da avaliação do conjunto da prova
escrita e da prova oral.
2. Uma vez que não há lugar a prémios ex aequo, de empate serão colocadas, pelo
Júri questões objectivas de resposta rápida, sendo excluído o concorrente que
primeiro falhar.
Artigo 9º
Concorrentes apurados
Será apurado para a Final Nacional do Concurso Nacional de Leitura o aluno mais pontuado,
nas duas provas, por cada nível de ensino. Será selecionado ainda um segundo concorrente
por nível de ensino, classificado em segundo lugar, que deterá o estatuto de suplente, para a
eventualidade do vencedor não poder comparecer.
Artigo 10º
Prémios
1. Serão atribuídos prémios aos três finalistas de cada categoria (3º ciclo e secundário); 2. Todos os alunos concorrentes terão direito a um certificado de participação e outras
ofertas; 3. Todas as escolas concorrentes terão direito a um certificado de participação.
Artigo 11º
Casos omissos
Casos imprevistos serão resolvidos pelo Júri, no momento, e das deliberações do Júri não haverá recurso.
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PROGRAMA