cni relatório infraestrutura - 06.2010

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 Ano 7 • Número 5 • junho de 2010 • www.cni.org.br Confederação Nacional da Indústria Eletronorte terá 19,9% de Belo Monte Eletronorte terá 19,9% de Belo Monte Eletronorte terá 19,9% de Belo Monte Eletronorte terá 19,9% de Belo Monte O conselho de administração da Eletrobras definiu o rateio de participação da companhia no consórcio vencedor da UHE de Belo Monte. A Eletronorte será a operadora, com 19,9% de participação, enquanto a Chesf e a Eletrobras ficarão com 15% cada. A Eletrobras entrará no consórcio para poder captar os recursos para o empreendimento, enquanto a Eletronorte dará sua contribuição com a experiência adquirida nos últimos anos em empreendimentos similares na região Norte. A Chesf ficará com fatia significativa na formação da Sociedade de Propósito Específico por ter liderado o grupo que saiu vencedor no leilão. (20.05.2010 – Valor Econômico) Leilão de linhas de Leilão de linhas de Leilão de linhas de Leilão de linhas de transmissão transmissão transmissão transmissão Mais de 700 km de linhas de transmissão e 11 subestações vão reforçar a rede básica a partir de 2012. Os empreendimentos, divididos em nove lotes, serão licitados no dia 11 de  junho, às 10h, na sede da BM&F Bovespa, em São Paulo. Acesso ao edital e mais informações no site: www.aneel.gov.br  Lei Lei Lei Leilões de fontes alternativas ocorrem em agosto lões de fontes alternativas ocorrem em agosto lões de fontes alternativas ocorrem em agosto lões de fontes alternativas ocorrem em agosto Os leilões de energia de reserva e A-3 para fontes alternativas renováveis acontecerão na segunda quinzena de agosto, com um dia de diferença, segundo o presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim. Ele explicou que será aberto um novo cadastramento para o A-3, mas os empreendimentos já inscritos no Leilão de Energia de Reserva serão aproveitados no novo certame. Tolmasquim acredita que o novo período de cadastramento se encerrará em 14 de junho. Estão inscritos 478 empreendimentos (aproximadamente 14 GW de capacidade instalada) no Leilão Energia de Reserva. A maior parte da potência, 10,6 GW, é de projetos eólicos. (27.05.2010 – CanalEnergia)  A A A Audiência pública udiência pública udiência pública udiência pública sobre sobre sobre sobre ressarcimento ressarcimento ressarcimento ressarcimento da da da da Parcela A Parcela A Parcela A Parcela A a aos os os os consumidores consumidores consumidores consumidores O ressarcimento aos consumidores de energia devido a um erro na metodologia de cálculo da Parcela A entrará em audiência pública a partir do dia 28 de maio até o dia 28 de junho. Mais informações no site: www.aneel.gov.br  Petrobras duplicará Comperj Petrobras duplicará Comperj Petrobras duplicará Comperj Petrobras duplicará Comperj O diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, informou que a diretoria da companhia aprovou a duplicação do Comperj que, agora terá duas e não apenas uma refinaria. O Comperj produzirá combustíveis, além de matérias- primas para a indústria de plásticos. Sua capacidade passará de 150 mil b/d de petróleo pesado para 330 mil b/d. O diretor não quis adiantar o valor dos investimentos necessários para o novo formato do complexo, que inicialmente previa gastos de US$ 8,5 bilhões. Fontes do mercado estimam investimentos na casa dos US$ 20 bilhões. Com a ampliação, o projeto, originalmente previsto para entrar em operação em 2012, só começará a funcionar em 2013. Como no projeto original, as duas refinarias serão 100% da Petrobras. (24.05.2010 – O Globo) Leilão de Biodiesel Leilão de Biodiesel Leilão de Biodiesel Leilão de Biodiesel O 18º. Leilão de Biodiesel, concluído no dia 31 de maio resultou na venda de 600 milhões de litros com a participação de 40 unidades produtoras. O preço médio ponderado foi de R$ 2,10/litro, representando deságio médio de 9 %. painel destaques do mês  

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 Ano 7 • Número 5 • junho de 2010 • www.cni.org.br

Confederação Nacional da Indústria 

Eletronorte terá 19,9% de Belo MonteEletronorte terá 19,9% de Belo MonteEletronorte terá 19,9% de Belo MonteEletronorte terá 19,9% de Belo Monte

O conselho de administração da Eletrobras definiu o rateio de participação dacompanhia no consórcio vencedor da UHE de Belo Monte. A Eletronorte será aoperadora, com 19,9% de participação, enquanto a Chesf e a Eletrobras ficarãocom 15% cada. A Eletrobras entrará no consórcio para poder captar os recursospara o empreendimento, enquanto a Eletronorte dará sua contribuição com a

experiência adquirida nos últimos anos em empreendimentos similares na regiãoNorte. A Chesf ficará com fatia significativa na formação da Sociedade dePropósito Específico por ter liderado o grupo que saiu vencedor no leilão.(20.05.2010 – Valor Econômico)

■ Leilão de linhas deLeilão de linhas deLeilão de linhas deLeilão de linhas detransmissãotransmissãotransmissãotransmissão

Mais de 700 km de linhasde transmissão e 11subestações vão reforçar arede básica a partir de2012. Osempreendimentos,

divididos em nove lotes,serão licitados no dia 11 de junho, às 10h, na sede daBM&F Bovespa, em SãoPaulo. Acesso ao edital emais informações no site:www.aneel.gov.br  

LeiLeiLeiLeilões de fontes alternativas ocorrem em agostolões de fontes alternativas ocorrem em agostolões de fontes alternativas ocorrem em agostolões de fontes alternativas ocorrem em agosto

Os leilões de energia de reserva e A-3 para fontes alternativas renováveisacontecerão na segunda quinzena de agosto, com um dia de diferença, segundo opresidente da EPE, Mauricio Tolmasquim. Ele explicou que será aberto um novocadastramento para o A-3, mas os empreendimentos já inscritos no Leilão deEnergia de Reserva serão aproveitados no novo certame. Tolmasquim acredita queo novo período de cadastramento se encerrará em 14 de junho. Estão inscritos478 empreendimentos (aproximadamente 14 GW de capacidade instalada) noLeilão Energia de Reserva. A maior parte da potência, 10,6 GW, é de projetoseólicos. (27.05.2010 – CanalEnergia)

■ AAAAudiência públicaudiência públicaudiência públicaudiência pública sobresobresobresobreressarcimentoressarcimentoressarcimentoressarcimento dadadada Parcela AParcela AParcela AParcela Aaaaaosososos consumidoresconsumidoresconsumidoresconsumidores

O ressarcimento aosconsumidores de energiadevido a um erro nametodologia de cálculo daParcela A entrará emaudiência pública a partirdo dia 28 de maio até o dia28 de junho. Maisinformações no site:www.aneel.gov.br  

Petrobras duplicará ComperjPetrobras duplicará ComperjPetrobras duplicará ComperjPetrobras duplicará ComperjO diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, informou que adiretoria da companhia aprovou a duplicação do Comperj que, agora terá duas enão apenas uma refinaria. O Comperj produzirá combustíveis, além de matérias-primas para a indústria de plásticos. Sua capacidade passará de 150 mil b/d depetróleo pesado para 330 mil b/d. O diretor não quis adiantar o valor dosinvestimentos necessários para o novo formato do complexo, que inicialmenteprevia gastos de US$ 8,5 bilhões. Fontes do mercado estimam investimentos nacasa dos US$ 20 bilhões. Com a ampliação, o projeto, originalmente previsto para

entrar em operação em 2012, só começará a funcionar em 2013. Como no projetooriginal, as duas refinarias serão 100% da Petrobras. (24.05.2010 – O Globo)

■ Leilão de BiodieselLeilão de BiodieselLeilão de BiodieselLeilão de Biodiesel

O 18º. Leilão de Biodiesel,concluído no dia 31 de maioresultou na venda de 600milhões de litros com aparticipação de 40 unidadesprodutoras. O preço médioponderado foi de R$2,10/litro, representandodeságio médio de 9 %.

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2222R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

PetrobrasPetrobrasPetrobrasPetrobras admite rever capitalizaçãoadmite rever capitalizaçãoadmite rever capitalizaçãoadmite rever capitalizaçãoA Petrobras convocou uma assembleia de acionistas para autorizar um aumentode capital. A empresa vai pedir permissão para emitir até 5,6 bilhões de novasações, volume que, a preços atuais, representaria captação de R$ 160 bilhões.

Porém, o presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, disse que o cronogramapode ser revisto caso a crise europeia ganhe força. A assembleia será no dia 22de junho. A empresa ressalta, no comunicado, que os novos limites nãorepresentam o valor da oferta pública de ações. Segundo o analista GilbertoPereira de Souza, do Banco Espírito Santo (BES), uma captação desse porte éfactível, desde que o governo consiga aprovar a cessão onerosa de reservas dopré-sal para estatal, em discussão no Senado. Caso contrário, o valor dacapitalização deverá ser bem menor. (22.05.2010 – O Estado de São Paulo)

■ Edital doEdital doEdital doEdital do LeilãoLeilãoLeilãoLeilão AAAA----5 é5 é5 é5 éadiadaadiadaadiadaadiada

A aprovação do edital doleilão A-5 de hidrelétricas(prevista para 25/05/2010).Segundo o diretor daagência, Julião Coelho, oMME que precisa de maistempo para conseguir alicença ambiental das usinasque participarão da licitação.(14.05.2010 – EPE e25.05.2010 – CanalEnergia)

Decreto que regulamenta Lei do GásDecreto que regulamenta Lei do GásDecreto que regulamenta Lei do GásDecreto que regulamenta Lei do Gás devedevedevedeve saisaisaisairrrr emememem junho junho junho junhoO MME anunciou que a regulamentação da cadeia de produção e logística do gásnatural do País deve ficar pronta até o fim de junho. Segundo o secretário dePetróleo e Gás do ministério, Marco Antônio Martins Almeida, as definições sobremarco legal do setor, chamado de Lei do Gás, serão estabelecidas por meio dedecreto. Segundo o secretário, a regulamentação da Lei do Gás não atingirá oconsenso do setor, mas os diferentes segmentos que compõem a cadeiaprodutiva sairão ganhando. O presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, afirmou

que o governo vai elaborar um plano de expansão da malha, após a publicação dodecreto, que estabelecerá o planejamento para o setor, inclusive com a previsãode realização de novos leilões de gasodutos. Tolmasquim ressaltou que os planosde expansão serão lançados a cada ano, mas tanto a EPE como o MMEdescartaram a possibilidade de realização de leilões nos próximos anos.(21.05.2010 – Valor Econômico)

Audiência pública daAudiência pública daAudiência pública daAudiência pública daANTAQANTAQANTAQANTAQ

Está aberta audiênciapública sobre a exploraçãode áreas e instalaçõesportuárias operacionais enão operacionais nos portosorganizados. Osinteressados podem enviarsuas contribuições até 28 de junho de 2010. Dia 16 de junho, das 14h às 17h, será

realizada audiência públicapresencial no auditório daANTAQ em Brasília. Maisinformações no sitewww.antaq.gov.br  

Infraero vai gastar R$ 115 milhões em estruturasInfraero vai gastar R$ 115 milhões em estruturasInfraero vai gastar R$ 115 milhões em estruturasInfraero vai gastar R$ 115 milhões em estruturastemporáriastemporáriastemporáriastemporáriasA Infraero vai investir R$ 115 milhões na instalação de Módulos OperacionaisProvisórios para resolver os gargalos nos aeroportos de cidades onde serãorealizados jogos da Copa do Mundo de 2014. Em outras cidades, os módulosserão usados para driblar o crescimento da demanda. Na prática, serão montadasestruturas pré-fabricadas com durabilidade de 10 a 15 anos. Segundo o diretor deEngenharia da Infraero, Jaime Parreira, o custo de montagem dos módulos e apossibilidade de remanejá-los são as justificativas para a estrutura temporária. Oinvestimento total da estatal até 2014 soma R$ 5,4 bilhões. (26.05.2010 – Folhade São Paulo)

■ Concessão da RodoviaConcessão da RodoviaConcessão da RodoviaConcessão da RodoviaBRBRBRBR---- 101/ES/BA101/ES/BA101/ES/BA101/ES/BA

A ANTT comunica querealizará Audiência Públicacom o objetivo de recebercontribuições para osestudos de viabilidadetécnica e econômica paraoutorga da BR-101/ES/BA,integrante da 3ª Etapa dasConcessões RodoviáriasFederais. As contribuiçõespoderão ser encaminhadasdo dia 17 de maio até o dia16 de junho no endereçowww.antt.gov.br  

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3333R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

Governo licita 1,6 mil km de ferroviasGoverno licita 1,6 mil km de ferroviasGoverno licita 1,6 mil km de ferroviasGoverno licita 1,6 mil km de ferroviasO governo federal licitará, no dia 7 de junho, 1.670 km de ferrovias, uminvestimento de R$ 6,4 bilhões. Os projetos, desenvolvidos pela empresa públicaValec, preveem a extensão de 670 km da Ferrovia Norte-Sul, de Ouro Verde (GO) a

Estrela d’Oeste (SP) e o início da construção da Ferrovia Leste-Oeste, entre Ilhéuse Barreiras, na Bahia (1.000 km). Os novos trechos devem ser operados segundo omodelo de concessão espanhol, em estudo avançado no governo. No modeloatual, o governo faz a concessão verticalizada dos trechos de ferrovias, cujasuperestrutura passa a ser controlada por uma empresa privada. O novo sistemaconsistiria em vender o direito de uso da malha às companhias, mantendo ocontrole com a Valec. O material rodante será de responsabilidade do parceiroprivado. (20.05.2010 – Valor Econômico)

Plano Nacional de Banda LargaPlano Nacional de Banda LargaPlano Nacional de Banda LargaPlano Nacional de Banda LargaO presidente Lula assinou o decreto 7.175/2010, que cria o Plano Nacional deBanda Larga (PNBL). O decreto determina que a Telebrás será a operadora dasredes de fibra óptica do País e indica as missões da Anatel acerca da internetrápida. A estatal terá suas políticas indicadas pelo Ministério das Comunicações,mas definidas em um âmbito de 11 ministérios, sob coordenação da Casa Civil. Oconselho da estatal aprovou a indicação de Rogério Santanna para a presidênciada Telebrás. Pelo decreto, a Telebrás passará a atuar exclusivamente com foco nagestão da banda larga do País. O PNBL terá como instância maior o Comitê Gestorde Inclusão Digital, formado pelos ministérios. As companhias telefônicas veem

espaço na lei para que o setor público contrate a Telebrás sem a realização delicitação. Elas temem perder R$ 20 bilhões anuais com a reativação da Telebrás. Acifra equivale à soma dos contratos do setor com a administração pública (federal,estadual, municipal e estatais), que representou 20% do faturamento líquido doconjunto das teles fixas e celulares em 2009 (R$ 97,8 bilhões). (13.05.2010 –Valor Econômico e 19.05.2010 – Folha de São Paulo)

IPEA divulga série de estudos sobre infraestruturaIPEA divulga série de estudos sobre infraestruturaIPEA divulga série de estudos sobre infraestruturaIPEA divulga série de estudos sobre infraestruturaO Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou estudos sobre

infraestrutura que fazem parte da série “Eixos do Desenvolvimento Brasileiro“(www.ipea.gov.br).

Transporte Ferroviário de Cargas no Brasil: Gargalos e Perspectivas para oTransporte Ferroviário de Cargas no Brasil: Gargalos e Perspectivas para oTransporte Ferroviário de Cargas no Brasil: Gargalos e Perspectivas para oTransporte Ferroviário de Cargas no Brasil: Gargalos e Perspectivas para oDesenvolvimento Econômico e RegionalDesenvolvimento Econômico e RegionalDesenvolvimento Econômico e RegionalDesenvolvimento Econômico e Regional: O estudo afirma que apesar do relevantecrescimento do transporte ferroviário de cargas ocorrido após as concessões, aparticipação da modalidade ainda é baixa em relação ao modo rodoviário, abaixode 30% da produção total de transporte. De acordo com o IPEA, já existe demandapor transporte de carga bastante superior à capacidade das malhas existentes.Isso ocorre tanto com relação à movimentação de cargas onde há ferrovias,

quanto com relação a onde sequer existem linhas férreas. Como não hádisponibilidade de transporte em quantidade e custo adequado, não se produz oque seria possível.

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4444R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

Setor Elétrico: Desafios e OportunidadesSetor Elétrico: Desafios e OportunidadesSetor Elétrico: Desafios e OportunidadesSetor Elétrico: Desafios e Oportunidades: O documento afirma que é possívelreduzir de 10% a 15% o preço da energia com a redução de alíquotas, encargos emelhor administração dos reservatórios de água. É sugerido que o governo tomedecisões de políticas de eficiência enérgica que possam promover a redução dastarifas, entre as quais, a ampliação do parque de centrais térmicas e o controledos reservatórios pelo governo para evitar o racionamento (concomitantementecom o uso descentralizado da água acumulada nos reservatórios), de modo areduzir riscos econômicos privados.

Rodovias brasileiras: gargalos, investimentos, concessões e preocupaçõesRodovias brasileiras: gargalos, investimentos, concessões e preocupaçõesRodovias brasileiras: gargalos, investimentos, concessões e preocupaçõesRodovias brasileiras: gargalos, investimentos, concessões e preocupaçõescom o futuro:com o futuro:com o futuro:com o futuro: Aborda os gargalos e as demandas, os canais de financiamento einvestimentos e a questão das concessões. O estudo analisa que a malharodoviária brasileira tem uma demanda reprimida de cerca de R$ 180 bilhões eminvestimentos. Não mais de 15% interessam ao setor privado, ou seja, 85% damalha necessitam de recursos públicos. Hoje, 9% da extensão rodoviária federal já

estão sob concessão privada. O IPEA também afirma que é preciso aperfeiçoar osnovos contratos. O programa de Concessões Rodoviárias no País é um programade transferência de ativos do setor público para o privado, enquanto que namaioria dos outros países é um programa de criação de ativos.

Biocombustíveis no Brasil: Etanol e Biodiesel:Biocombustíveis no Brasil: Etanol e Biodiesel:Biocombustíveis no Brasil: Etanol e Biodiesel:Biocombustíveis no Brasil: Etanol e Biodiesel: Apresenta os aspectosconjunturais e de reestruturação do mercado de etanol, os desafios aodesenvolvimento da cadeia do biodiesel de oleaginosas, com foco nas ações dopoder público que ligam a infraestrutura produtiva e o consumo. O documentorelata que o País tem condições de fabricar etanol sem afetar a oferta dealimentos, desde que regule a produção de álcool e invista em financiamento einfraestrutura. Afirma também que a disponibilidade das áreas desmatadas doBrasil seria o suficiente para alavancar a produção do etanol sem o avanço poráreas preservadas e que o País precisa de maior desenvolvimento tecnológico naprodução de biodiesel e de trabalhar melhor a cadeia produtiva.

Panorama e Perspectivas para o Transporte Aéreo no Brasil e no MundoPanorama e Perspectivas para o Transporte Aéreo no Brasil e no MundoPanorama e Perspectivas para o Transporte Aéreo no Brasil e no MundoPanorama e Perspectivas para o Transporte Aéreo no Brasil e no Mundo:Analisa os principais problemas do setor como a capacidade de operaçãoinsuficiente para a demanda, excesso de tributos, margens reduzidas derentabilidade, desequilíbrio entre exportação e importação no transporte de carga,frota antiga e os custos elevados de armazenagem. De acordo com o estudo, os

aeroportos brasileiros estão operando no limite e o mercado interno de transporteaéreo aumentará em pelo menos três vezes nos próximos 20 anos, caso o ProdutoInterno Bruto Brasileiro (PIB) cresça num ritmo de 3,5% ao ano.

Perspectivas de desenvolvimento do setor de Petróleo e Gás no Brasil:Perspectivas de desenvolvimento do setor de Petróleo e Gás no Brasil:Perspectivas de desenvolvimento do setor de Petróleo e Gás no Brasil:Perspectivas de desenvolvimento do setor de Petróleo e Gás no Brasil: Oestudo afirma que os custos de extração do petróleo no País triplicaram entre2003 e 2008 refletindo não somente um cenário de escassez mundial deequipamentos e serviços, como também a expansão da fronteira petrolífera emdireção a áreas mais inóspitas. O IPEA afirma que as descobertas recentes do pré-sal irão demandar a reorientação das diretrizes de política energética no Brasil.Entretanto, se houver esgotamento precoce das reservas pode ocorrer perda decompetitividade, bem como atrofia dos demais setores econômicos.

(01.06.2010 – IPEA)

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5555R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

Energia elétrica, petróleo, biocombustíveis e gás naturalEnergia elétrica, petróleo, biocombustíveis e gás naturalEnergia elétrica, petróleo, biocombustíveis e gás naturalEnergia elétrica, petróleo, biocombustíveis e gás natural

1111.... Energia ElétricaEnergia ElétricaEnergia ElétricaEnergia Elétrica 

1111.1..1..1..1. Previsão para Entrada em Operação de Novos GeradoresPrevisão para Entrada em Operação de Novos GeradoresPrevisão para Entrada em Operação de Novos GeradoresPrevisão para Entrada em Operação de Novos Geradores –––– Quadro Geral (ANEEL)Quadro Geral (ANEEL)Quadro Geral (ANEEL)Quadro Geral (ANEEL) 

Previsão para Entrada em Operação (MW)

Cenário 2010 2011 2012 2013 2014 Σ

Conservador 2.083 1.694 795 1.929 996 7.498

Otimista 2.083 1.694 795 1.929 996 7.498

Cenário 2010 2011 2012 2013 2014 Σ

Conservador 2.334 1.332 0 360 0 4.027

Otimista 2.680 3.192 1.570 5.304 0 12.746

Cenário 2010 2011 2012 2013 2014 Σ

Conservador 2.883 363 221 0 0 3.467

Otimista 3.907 1.365 790 671 172 6.906

Cenário 2010 2011 2012 2013 2014 Σ

Conservador 7.300 3.390 1.016 2.289 996 14.991

Otimista 8.670 6.251 3.155 7.905 1.168 27.150

Cenário otimista: considera as usinas sem restrições à entrada em operação e as usinas com

impedimentos tais como licença ambiental não obtida, obra não iniciada e contrato de combustível

indefinido.

*Inclui as participantes e as não participantes do Programa Proritário de Termelétricas.

Fontes Alternativas - PCHs, Biomassa e Eólica (F.A.)Fontes Alternativas - PCHs, Biomassa e Eólica (F.A.)Fontes Alternativas - PCHs, Biomassa e Eólica (F.A.)Fontes Alternativas - PCHs, Biomassa e Eólica (F.A.)

Somatório de UHE, UTE, F.A.Somatório de UHE, UTE, F.A.Somatório de UHE, UTE, F.A.Somatório de UHE, UTE, F.A.

Fonte: Elaboração própria com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)

Cenário conservador: considera somente as usinas sem restrições à entrada em operação.

Usinas Termelétricas (UTE)*Usinas Termelétricas (UTE)*Usinas Termelétricas (UTE)*Usinas Termelétricas (UTE)*

de 15 de abril de 2010 até 31 de dezembro de 2014

Usinas Hidrelétricas (UHE)Usinas Hidrelétricas (UHE)Usinas Hidrelétricas (UHE)Usinas Hidrelétricas (UHE)

 

As estimativas divulgadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) indicam, no cenário conservador,um aumento de 1,3% ao ano na capacidade total de geração elétrica do País, no período entre 15 de abril de2010 e 31 de dezembro de 2014.

No cenário otimista, a previsão de expansão é de 27,2 mil MW no período 2010-2014. Nesse cenário, a taxamédia de crescimento da capacidade instalada de geração elétrica seria de 3,0% ao ano. 

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6666R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

Previsão da Capacidade Instalada* (GW)Cenário Conservador

³ PCHs, UTEs movidas a biomassa e eólicas.* Exclui Centrais Nucleares.

Fonte: Elaboração própria com dados da Aneel.¹ Capacidade Instalada em 31/12/2009.² UTEs movidas a carvão, gás natural, diesel e óleo combustível.

75,7 78,0 79,7 80,5 82,5 83,4

25,8 28,6 29,9 29,9 30,3 30,310,0

13,2 13,6 13,8 13,8 13,8

2009¹ 2010 2011 2012 2013 2014

UHEs UTEs² Fontes Alternativas³

111,5 119,8 123,2 124,2 126,5 127,5

 

Previsão da Capacidade Instalada - Fontes Alternativas (GW)Cenário Conservador

Fonte: Elaboração própria com dados da Aneel.¹ Capacidade Instalada em 31/12/2009.

3,0

3,9 4,0 4,0 4,0 4,0

0,7

0,9 0,9 0,9 0,9 0,9

6,38,4 8,6 8,8 8,8 8,8

2009¹ 2010 2011 2012 2013 2014

Biomassa PCHs Eólica

10,0 13,2 13,6 13,8 13,8 13,8

 

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7777R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

Em 2009, as usinas hidrelétricas (UHE) representavam 67,9% da capacidade total instalada. Entre 2010 e 2014,no cenário conservador, estima-se um crescimento de 10,2% da capacidade instalada no Brasil de usinashidrelétricas. Sua participação nesse período deve cair, para pouco menos de 66%.

O crescimento das usinas térmicas (UTE), também no cenário conservador, deve ser de 17,2% no período. Em2009, elas representavam 23,2% da capacidade total instalada. Em 2014, essas usinas representarão 23,7%.

A participação das usinas térmicas a biomassa e das pequenas centrais hidrelétricas (PCH), deve passar de,respectivamente, 5,6% e 2,7% para 6,9% e 3,1% em 2014.

O crescimento da participação das usinas eólicas na capacidade total instalada, até 2014, será de apenas 0,7%. 

1111.1.1. Geração Hidrelétrica e Termelétrica.1.1. Geração Hidrelétrica e Termelétrica.1.1. Geração Hidrelétrica e Termelétrica.1.1. Geração Hidrelétrica e Termelétrica

Todas as UHEs com previsão para entrada em operação estão livres de restrições, ou seja, o andamento dosprojetos está dentro do calendário previsto pela Aneel. No horizonte de tempo considerado, o cenário otimistapara entrada em operação das UHEs é de 7,5 mil MW, enquanto que o de UTEs é de 12,8 mil MW.

Apesar da alta capacidade instalada prevista para entrada em operação no cenário otimista, apenas 4,0 mil MWdas UTEs não apresentam restrição no andamento do projeto, ou seja, 32% da potência.

A UHE de Jirau tem previsão para entrar em operação, tanto no cenário otimista quanto no conservador, a partirdo ano de 2013 (1.050 MW). A UHE de Santo Antônio também não apresenta restrições e deve entrar emoperação a partir de 2012, com 660 MW.

Não há previsão de entrada em operação de UTEs no ano de 2014.

1.1.2. Geração a partir de Fontes Alternativas1.1.2. Geração a partir de Fontes Alternativas1.1.2. Geração a partir de Fontes Alternativas1.1.2. Geração a partir de Fontes Alternativas –––– F.A.F.A.F.A.F.A.

No cenário conservador, a contribuição das PCHs deverá ser de 895 MW de potência até 2012, sem outrosempreendimentos previstos para os anos de 2013 e 2014. Do total previsto, 156 MW (17%) correspondem àpotência de 11 usinas em obras e integrantes do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de EnergiaElétrica – PROINFA. Já no cenário otimista, 1,6 mil MW devem entrar em operação até 2013, sendo 204 MW(13%) equivalentes às usinas do PROINFA. 

A estimativa conservadora de crescimento da capacidade instalada de geração elétrica em 2010 é de7,4%, enquanto que é de 6,0% a expectativa de crescimento do PIB prevista pela CNI neste ano.

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8888R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

As usinas a biomassa devem acrescentar, no cenário conservador, 2,5 mil MW até 2012. No cenário otimista, acontribuição total dessa fonte pode chegar a 4,6 mil MW até 2014. Tanto no cenário otimista quanto noconservador, 70 MW são referentes a projetos do PROINFA no período.

No cenário conservador, as usinas eólicas, todas do PROINFA, devem acrescentar 123 MW em 2010. E, nocenário otimista, 740 MW, sendo 584 MW (79%) pertencentes ao PROINFA. No cenário conservador, não háprevisão para usinas eólicas entrarem em operação no período 2011-2014. Ainda não foram contabilizadas nasprevisões da ANEEL as usinas vencedoras do segundo leilão de energia de reserva. 

1111.1.3. Expansão da Capacidade de Geração.1.3. Expansão da Capacidade de Geração.1.3. Expansão da Capacidade de Geração.1.3. Expansão da Capacidade de Geração

O gráfico apresentado a seguir ilustra os acréscimos mensais de capacidade geradora no sistema interligadonacional. As linhas representam uma média teórica de entrada constante de capacidade geradora em operaçãopara que a previsão realizada pela Aneel seja atingida. 

Expansão da Capacidade de Geração em 2010 (MW)

Fonte: Elaboração própria com dados da ANEEL.* Previsões apresentadas pela ANEEL em 16/01/2010.

878878878878 974974974974609609609609661661661661

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Entrada em operaçãoPrevisão Conservadora - Jan/2010Previsão Otimista - Jan/2010

 

No cenário conservador, ainda não há previsão de entrada em operação de usinas movidas a fontesalternativas em 2013 e em 2014. Espera-se que todos os empreendimentos pertencentes ao PROINFAentrem em operação até o final de 2010.

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9999R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

Da potência total instalada neste ano, até 15 de abril de 2010, as UTEs foram as que apresentaram a maiorcontribuição, representando 43%. Entraram em operação nove UTEs, no total de 716 MW.

As UHEs representaram 23% da potência total instalada em 2010. O percentual diz respeito à entrada emoperação de 228 MW.

Distribuição da Capacidade Instalada por Tipo de Usina (MW)

De 1º de janeiro a 15 de abril de 2010

Fonte: Elaboração própria com dados da ANEEL.* Inclui UTEs a óleo combustível, óleo diesel, gás natural e carvão.

PCH

9%

EOL

11% UHE

23%

Biomassa

14%

UTE*

43%

 1.2. Consumo de Energia Elétrica (EPE)1.2. Consumo de Energia Elétrica (EPE)1.2. Consumo de Energia Elétrica (EPE)1.2. Consumo de Energia Elétrica (EPE)

O mercado nacional de fornecimento de energia elétrica a consumidores livres e cativos atingiu, em março de2010, 35.314 GWh, apresentando crescimento de 9,6% no acumulado do ano comparado ao mesmo período doano anterior.

Em 2010, até março, o consumo para o setor industrial foi 13% superior ao apresentado no mesmo período de2009. Em março de 2009, o consumo de energia apresentou valores baixos devido à crise econômicainternacional.

A entrada em operação de novos geradores em 2010 até o dia 15 de abril foi de 974 MW. Mantido esseritmo, as previsões feitas pela Aneel no início do ano não serão atingidas.

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11110000R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

Consumo de Energia Elétrica por Classe (GWh)

MarçoMarçoMarçoMarço MarçoMarçoMarçoMarço Var.Var.Var.Var. Jan-MarJan-MarJan-MarJan-Mar Jan-MarJan-MarJan-MarJan-Mar Var.Var.Var.Var.

2009200920092009 2010201020102010 %%%% 2009200920092009 2010201020102010 %%%%

Residencial 8.482 9.151 7,9% 25.244 27.322 8,2%

IndustrialIndustrialIndustrialIndustrial 13.35913.35913.35913.359 15.00015.00015.00015.000 12,3%12,3%12,3%12,3% 38.19538.19538.19538.195 43.17143.17143.17143.171 13,0%13,0%13,0%13,0%

Comercial 5.721 6.155 7,6% 16.509 17.900 8,4%

Outras 4.740 5.008 5,7% 14.076 14.661 4,2%

TotalTotalTotalTotal 32.30232.30232.30232.302 35.31435.31435.31435.314 9,3%9,3%9,3%9,3% 94.02494.02494.02494.024 103.055103.055103.055103.055 9,6%9,6%9,6%9,6%Fonte: Elaboração própria com dados da EPE.

ClasseClasseClasseClasse

 

2. Petróleo2. Petróleo2. Petróleo2. Petróleo

2.1. Produção, Comércio Exterior e Processamento de Petróleo (ANP)2.1. Produção, Comércio Exterior e Processamento de Petróleo (ANP)2.1. Produção, Comércio Exterior e Processamento de Petróleo (ANP)2.1. Produção, Comércio Exterior e Processamento de Petróleo (ANP)

A produção nacional de petróleo do mês de março de 2010 foi de 65 milhões de barris equivalentes de petróleo(bep), apresentando aumento de 4,8% e em relação ao mesmo mês do ano anterior e de 5,4% no acumulado doano comparado ao mesmo período de 2009.

O volume de petróleo exportado pelo País em março de 2010 foi de 23 milhões bep, o que representa um valor98% superior ao exportado em março de 2009. No acumulado do ano, esse aumento foi de 37% em comparaçãoao mesmo período do ano anterior.

O preço médio do petróleo importado pelo País em março de 2010 foi de US$ 79,17/barril, valor 61% superior aopreço médio do petróleo importado em março de 2009.

Produção Nacional de Petróleo(milhões bep)

Importação vs. Exportação de Petróleo(milhões bep)

Fonte: Elaboração própria com dados da ANP.

0

10

20

30

40

50

60

70

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

2009 2010

Fonte: Elaboração própria com dados da ANP.

0

4

8

12

16

20

24

28

mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10

Importação Exportação

 

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11111111R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

Preço Médio do Petróleo Importado e Exportado(US$ FOB/barril)

Fonte: Elaboração própria com dados da ANP.

0

25

50

75

100

125

150

mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10

Importado Exportado

 

O volume correspondente ao processamento de petróleo nas refinarias nacionais, em março de 2010, foi de 50milhões bep. No acumulado do ano, houve uma queda de 1,8% em relação ao mesmo período de 2009. 

2.2. Produção e Comércio Exterior de Combustíveis Derivados de P2.2. Produção e Comércio Exterior de Combustíveis Derivados de P2.2. Produção e Comércio Exterior de Combustíveis Derivados de P2.2. Produção e Comércio Exterior de Combustíveis Derivados de Petróleo (ANP)etróleo (ANP)etróleo (ANP)etróleo (ANP)

Em março de 2010, a produção nacional de derivados de petróleo foi de 48 milhões bep, valor 13,7% inferior aoproduzido em março de 2009. Até março, a produção apresentou queda de 1,4% comparado ao mesmo período

do ano anterior.

A importação de derivados de petróleo, em março de 2010, foi de 14 milhões bep, volume 37,5% superior aoregistrado em março do ano anterior. Até março de 2010, o volume de derivados importado foi 67,5% superior aoimportado no mesmo período de 2009.

Com respeito à exportação de derivados de petróleo, em março de 2010, foi constatado um total exportado de 7milhões bep, o que representa um volume 26% superior ao mesmo mês de 2009. No acumulado do ano, essevolume foi 25% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior.

No começo de 2009, o preço do petróleo importado pelo Brasil apresentou valores abaixo da média. Opreço médio do petróleo importado em 2009 foi 42% inferior ao preço médio verificado em 2008 e 15%inferior ao verificado em 2007.

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11112222R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

Importação e Exportação de Nafta(mil m³)

Importação e Exportação de Óleo Combustível(mil m³)

Fonte: Elaboração própria com dados da ANP.

0

100

200

300

400

500

600700

800

mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10

Importação Exportação

 Fonte: Elaboração própria com dados da ANP.

0

150

300

450

600

750

900

mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10

Importação Exportação

A produção de nafta, em março de 2010, foi de 299 mil m³, valor 59,5% inferior ao verificado em março de 2009.No acumulado do ano, a produção de nafta foi 34% inferior em relação ao mesmo período do ano anterior. Aimportação de nafta foi de 665 mil m³, volume 57% superior ao importado no mesmo mês do ano anterior. Noacumulado do ano, a importação foi 140% superior, em relação ao mesmo período do ano anterior.

A produção de óleo diesel, em março de 2010, foi de 3,2 milhões de m³, volume 11% inferior ao verificado em

fevereiro de 2009 e no acumulado do ano. A importação de óleo diesel em março de 2010 apresentou aumentode 116% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Até o mês de março, o volume importado apresentouaumento de 118%, comparado ao mesmo período de 2009.

Importação e Exportação de Óleo Diesel(mil m³)

Importação e Exportação de Gasolina(mil m³)

Fonte: Elaboração própria com dados da ANP.

0

100

200

300

400

500600

700

800

mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10

Importação Exportação

Fonte: Elaboração própria com dados da ANP.

0

100

200

300

400

500600

700

800

mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10

Importação Exportação

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11113333R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

A produção de gasolina, em março de 2010, foi de 1,7 milhão de m³, o que representa aumento de 0,4% emrelação a março de 2009. No acumulado do ano, a produção de gasolina sofreu aumento de 9,6%. O volumeexportado de gasolina, em março de 2010, foi 82% inferior ao exportado em março de 2009 e 87% inferior noacumulado de 2010 em relação ao mesmo período de 2009.

No mês de março, o volume importado de gasolina foi de 189 milhões de m³. Desde 2005, início da série históricaanalisada, até janeiro de 2010 os valores de importação de gasolina são próximos a zero.

A produção de óleo combustível, em março de 2010, foi de 954 mil m³, montante 27% inferior ao observado emmarço de 2009. No acumulado do ano, a produção de óleo combustível também apresentou queda de 27%.

A exportação de óleo combustível, em março de 2010, foi 21% superior ao exportado em março do ano anterior.No acumulado do ano, a exportação de óleo combustível apresentou crescimento de 92% comparada à ocorridano mesmo período do ano anterior.

2.3. Dependência Externa2.3. Dependência Externa2.3. Dependência Externa2.3. Dependência Externa (ANP)(ANP)(ANP)(ANP)

Em março de 2010, o Brasil registrou uma dependência externa negativa na balança comercial de petróleo ederivados de 9,5%. Esse resultado deveu-se, principalmente, à importação líquida negativa de petróleo verificadanaquele mês (ou seja, importação inferior à exportação). No acumulado do ano, a dependência externa foinegativa, no valor de 10,6%.

Dependência Externa de Petróleo e Derivados (milhões bep)

março/2009março/2009março/2009março/2009 jan-mar 2009jan-mar 2009jan-mar 2009jan-mar 2009 março/2010março/2010março/2010março/2010 jan-mar 2010jan-mar 2010jan-mar 2010jan-mar 2010

Produção de Petróleo (a) 62,4 178,3 65,4 187,9

Imp. Líq. de Petróleo (b) -0,8 -8,4 -12,2 -27,6

Imp. Líq. de Derivados (c) 4,3 0,9 6,5 9,6

Consumo Aparente (d)=(a+b+c) 65,8 170,8 59,7 169,9

Dependência Externa (e)=(d-a) 3,4 -7,5 -5,7 -18,0

Dependência Externa (%) (e)/(d)Dependência Externa (%) (e)/(d)Dependência Externa (%) (e)/(d)Dependência Externa (%) (e)/(d) 5,2%5,2%5,2%5,2% -4,4%-4,4%-4,4%-4,4% -9,5%-9,5%-9,5%-9,5% -10,6%-10,6%-10,6%-10,6%

Fonte: Elaboração própria com dados da ANP.  

Em decorrência da forte alta do preço do etanol no País, o governo federal determinou a reduçãoda porcentagem de álcool anidro na gasolina de 25% para 20%. A medida teve início no dia 1° defevereiro e é válida por noventa dias.

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11114444R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

2.4. Balança Comercial (ANP)2.4. Balança Comercial (ANP)2.4. Balança Comercial (ANP)2.4. Balança Comercial (ANP)

A Balança Comercial Brasileira de Petróleo e Derivados, em março de 2010, apresentou saldo positivo de US$FOB 39 milhões. Ou seja, o Brasil exportou US$ 39 milhões a mais do que importou. No mesmo mês do anoanterior, esse saldo havia sido negativo em US$ FOB 319 milhões.

No acumulado do ano a balança apresenta saldo positivo de US$ FOB 285 milhões.

Balança Comercial de Petróleo e Derivados (milhão US$ FOB)

março/2009março/2009março/2009março/2009 jan-mar 2009jan-mar 2009jan-mar 2009jan-mar 2009 março/2010março/2010março/2010março/2010 jan-mar 2010jan-mar 2010jan-mar 2010jan-mar 2010

PetróleoPetróleoPetróleoPetróleo

Receita com exportação (a) 306 1.154 1.524 3.773

Dispêndio com importação (b) 538 1.604 875 2.407

Balança Comercial (c)=(a-b) -232 -450 650 1.366DerivadosDerivadosDerivadosDerivados

Receita com exportação (d) 308 956 557 1.796

Dispêndio com importação (e) 395 949 1.168 2.877

Balança Comercial (f)=(d-e) -87 7 -611 -1.081

Petróleo e DerivadosPetróleo e DerivadosPetróleo e DerivadosPetróleo e Derivados

Receita Total com exportação (g)=(a+d) 614 2.110 2.081 5.569

Dispêndio Total com importação (h)=(b+e) 933 2.553 2.042 5.284

Balança Total (i)=(g)-(h)Balança Total (i)=(g)-(h)Balança Total (i)=(g)-(h)Balança Total (i)=(g)-(h) -319-319-319-319 -443-443-443-443 39393939 285285285285

Fonte: Elaboração própria com dados da ANP.  

3. Biocombustíveis3. Biocombustíveis3. Biocombustíveis3. Biocombustíveis

3.1. Produção de Biodiesel (ANP)3.1. Produção de Biodiesel (ANP)3.1. Produção de Biodiesel (ANP)3.1. Produção de Biodiesel (ANP)

A produção nacional de Biodiesel, em março de 2010, foi de 213 milhões de m³, montante 60% superiorproduzido em março de 2009. No acumulado do ano, a produção cresceu 77%.

O preço do óleo diesel (misturado com biodiesel), em março de 2010, foi de R$ 1,99/  ℓ, valor 5,7% inferior aoocorrido no mesmo mês do ano anterior. 

(O aumento significativo da produção de biodiesel , no período de janeiro a março de 2010 quandocomparado no mesmo período do ano anterior, é oriundo principalmente da entrada em operação deoutras três plantas no período. As novas usinas possibilitaram aumento de 678 mil litros/dia nacapacidade de produção. Atualmente existem 66 plantas produtoras de biodiesel autorizadas pela ANP

para operação no País.

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11115555R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

Produção de Biodiesel(mil m³)

Preço ao Consumidor do Diesel B4(R$/ ℓ)

Fonte: Elaboração própria com dados da ANP.

0

40

80

120

160

200

240

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

2008 2009 2010

 Fonte: Elaboração própria com dados da ANP.

1,85

1,90

1,95

2,00

2,05

2,10

2,15

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

2008 2009 2010

Início doB3

Início doB2

Início doB4

3333.2. Álcool Etílico Hidratado.2. Álcool Etílico Hidratado.2. Álcool Etílico Hidratado.2. Álcool Etílico Hidratado

3333.2.1. Produção de Álcool Etílico Hidratado.2.1. Produção de Álcool Etílico Hidratado.2.1. Produção de Álcool Etílico Hidratado.2.1. Produção de Álcool Etílico Hidratado e Açúcare Açúcare Açúcare Açúcar (MAPA)(MAPA)(MAPA)(MAPA)

A safra 2009/2010 produziu, até o dia 1º de março de 2010, 25.452 mil m³ de álcool, sendo 18.579 mil m³referentes à produção de álcool etílico hidratado (73%). Em relação ao mesmo período da safra 2008/2009,

houve um aumento de 4,8% na produção de álcool etílico hidratado e a produção total de álcool foi 6,7%inferior.

Até 1º de março de 2010, produziu-se 32.727 mil ton de açúcar, volume 5,6% superior ao observado nomesmo período da safra 2008/2009.

A queda na produção total de álcool se deu pelo volume significantemente inferior (28%) de álcool anidroproduzido na safra 2009/2010 quando comparada à safra 2008/2009.

Produção Brasileira de Álcool e Açúcar - Valores Acumulados

Safra 2008/2009Safra 2008/2009Safra 2008/2009Safra 2008/2009 Safra 2009/2010Safra 2009/2010Safra 2009/2010Safra 2009/2010 VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação

1º de março de 20091º de março de 20091º de março de 20091º de março de 2009 1º de março de 20101º de março de 20101º de março de 20101º de março de 2010 (%)(%)(%)(%)

Álcool Anidro (mil m³) 9.551 6.873 -28,0

Álcool Hidratado (mil m³) 17.734 18.579 4,8

Total Álcool (mil m³)Total Álcool (mil m³)Total Álcool (mil m³)Total Álcool (mil m³) 27.28427.28427.28427.284 25.45225.45225.45225.452 -6,7-6,7-6,7-6,7

Açúcar (mil ton)Açúcar (mil ton)Açúcar (mil ton)Açúcar (mil ton) 31.00131.00131.00131.001 32.72732.72732.72732.727 5,65,65,65,6Fonte: Elaboração própria com dados do MAPA.  

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11116666R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

Produção Brasileira de Álcool Etílico Hidratado(mil m³)

Fonte: Elaboração própria com dados da ANP.

0

4.000

8.000

12.000

16.000

20.000

jun set dez mar jun set

Safra 2006/2007 Safra 2007/2008

Safra 2008/2009 Safra 2009/2010

42%42%42%42%

29%29%29%29%5%5%5%5%

 

3333.2.2. Vendas de Álcool Etílico.2.2. Vendas de Álcool Etílico.2.2. Vendas de Álcool Etílico.2.2. Vendas de Álcool Etílico Hidratado (ANP)Hidratado (ANP)Hidratado (ANP)Hidratado (ANP)

As vendas de álcool etílico hidratado foram de 1 milhão m³ em março de 2010. Esse valor representa queda

de 20% em relação a março de 2009. No acumulado do ano, as vendas foram 25% inferiores às ocorridas nomesmo período do ano anterior.

Vendas de Álcool Etílico Hidratado e Gasolina C¹(milhão m³)

Preço ao Consumidor do Álcool Etílico Hidratado(R$/ ℓ)

¹Gasolina C: Gasolina A + percentual de Álcool Anidro.Fonte: Elaboração própria com dados da ANP.

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,54,0

4,5

mar/08 jul/08 nov/08 mar/09 jul/09 nov/09 mar/10

Álcool Hidratado Gasolina C

 

33,1%33,1%33,1%33,1% 38,8%38,8%38,8%38,8%

66,9%66,9%66,9%66,9%61,2%61,2%61,2%61,2% 71,6%71,6%71,6%71,6%

28,4%28,4%28,4%28,4%

Fonte: Elaboração própria com dados da ANP.

1,3

1,4

1,5

1,6

1,7

1,8

1,9

2,0

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

2008 2009 2010

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11117777R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

Em março de 2010, o preço ao consumidor do álcool etílico hidratado foi de R$ 1,83/ ℓ, valor 21% superior aoregistrado em março de 2009.

Considerando as vendas de álcool etílico hidratado e gasolina C, o álcool representou 28% do total, em março

de 2010. No mesmo mês do ano anterior, a participação foi de 39%. Vale destacar que essa queda daparticipação nas vendas é um reflexo do aumento do preço ao consumidor do álcool etílico hidratado. 

Índice de Preço do Açúcar* e do Álcool Etílico Hidratado (jan/07 = 100)

Fonte: Elaboração própria com dados da ANP e da ESALQ.* Foi considerado o preço do Açúcar Cristal do Estado de São Paulo no 1ºdia útil de cada mês.

80

100

120

140160

180

200

mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10

Açúcar Álcool

 

4444. Gás Natural. Gás Natural. Gás Natural. Gás Natural

4.1. Produção, Importação e Oferta Interna de Gás Natural (ANP)4.1. Produção, Importação e Oferta Interna de Gás Natural (ANP)4.1. Produção, Importação e Oferta Interna de Gás Natural (ANP)4.1. Produção, Importação e Oferta Interna de Gás Natural (ANP)

A produção nacional de gás natural, em março de 2010, foi de 59.548 mil m³/dia, representando um aumentode 3% comparado ao volume verificado em março de 2009. No acumulado do ano, esse valor foi 6,7%superior ao apresentado no mesmo período de 2009.

Considerando a importação de gás natural realizada pelo País em março de 2010, equivalente a 25.375 milm³/dia, a oferta total desse energético, naquele mês, foi de 55.533 mil m³/dia. Montante 12,8% superior aoobservado em março de 2009. No acumulado do ano, a oferta total de gás natural foi 13,7% superior quandocomparada ao mesmo período do ano anterior.

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11118888R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

Produção Bruta de Gás Natural(milhão m³/dia)

Oferta Total de Gás Natural(milhão m³/dia)

100

39

Fonte: Elaboração própria com dados da ANP.

0

10

20

30

40

50

60

70

mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10

P R  OD U  Ç Ã  O B R  U T A 

50,7%

21,0%

49,1%

12,1%17,5%

16,2%

19,7%

13,7%

ReinjeçãoReinjeçãoReinjeçãoReinjeção

Queimas e PerdasQueimas e PerdasQueimas e PerdasQueimas e Perdas

Consumo PróprioConsumo PróprioConsumo PróprioConsumo Próprio

Produção Nacional LíquidaProdução Nacional LíquidaProdução Nacional LíquidaProdução Nacional Líquida

 Fonte: Elaboração própria com dados da ANP.

0

10

20

30

40

50

60

70

mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10

 O

F E R T A 

T  OT A L Produção Nacional LíquidaProdução Nacional LíquidaProdução Nacional LíquidaProdução Nacional Líquida

ImportaçãoImportaçãoImportaçãoImportação45,7%

42,4%

54,3%

57,6%

Balanço do Gás Natural no Brasil (mil m³/dia)

jan-mar 2009jan-mar 2009jan-mar 2009jan-mar 2009 jan-mar 2010jan-mar 2010jan-mar 2010jan-mar 2010

Produção Nacional¹Produção Nacional¹Produção Nacional¹Produção Nacional¹ 57.79457.79457.79457.794 55.78955.78955.78955.789 59.54859.54859.54859.548 59.54359.54359.54359.543

- Reinjeção 11.380 11.914 12.512 12.318

- Queimas e Perdas 10.144 8.122 7.217 7.492

- Consumo Próprio E&P 7.908 8.204 9.661 9.457

= Produção Nac. Líquida= Produção Nac. Líquida= Produção Nac. Líquida= Produção Nac. Líquida 28.36228.36228.36228.362 27.54927.54927.54927.549 30.15830.15830.15830.158 30.27730.27730.27730.277

+ Importação 20.864 20.451 25.375 24.312= Oferta= Oferta= Oferta= Oferta 49.22749.22749.22749.227 48.00048.00048.00048.000 55.53355.53355.53355.533 54.58854.58854.58854.588

¹Não inclui LGN.

Fonte: Elaboração própria com dados da ANP.

março/2009março/2009março/2009março/2009 março/2010março/2010março/2010março/2010Média doMédia doMédia doMédia doperíodoperíodoperíodoperíodo

Média doMédia doMédia doMédia doperíodoperíodoperíodoperíodo

A oferta interna de gás natural tem gradativamente retornado aos patamares anteriores à criseeconômica. A média ofertada em 2008 foi de 65.399 mil m³/dia. Em 2009 foi de 51.593 mil m³/dia.

O percentual de gás natural queimado, perdido, reinjetado e consumido nas unidades de exploração eprodução passou de 51% para 49% entre março de 2009 e março de 2010.

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11119999R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

4.2. Consumo de Gás Natural (ABEGÁS)4.2. Consumo de Gás Natural (ABEGÁS)4.2. Consumo de Gás Natural (ABEGÁS)4.2. Consumo de Gás Natural (ABEGÁS)

O consumo nacional de gás natural, em março de 2010, atingiu 40 milhões de m³/d. Comparado a março de2009, o consumo apresentou aumento de 16%. Até março, o consumo nacional foi 16% superior ao apresentadono mesmo período de 2009.

O setor industrial, em março de 2010, consumiu 25 milhões de m³/d de gás natural (63,0% do volume totalcomercializado no mês), o que representa um aumento de 37% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Noacumulado do ano, o consumo foi 34% superior em relação ao mesmo período de 2009.

A geração elétrica apresentou queda de 35% tanto na comparação com o mesmo mês do ano anterior quanto noacumulado do ano. A redução do consumo pelo setor elétrico reflete a redução da geração térmica movida à gáspor causa da confortável situação do nível dos reservatórios das hidrelétricas.

Consumo de Gás Natural por Segmento

mar-2010/ mar-2010/ mar-2010/ mar-2010/ mar-2009mar-2009mar-2009mar-2009

IndustrialIndustrialIndustrialIndustrial 24.95924.95924.95924.959 24.76624.76624.76624.766 37,037,037,037,0 34,434,434,434,4

Automotivo 5.695 5.574 -2,3 -4,7

Residencial 633 588 10,5 -3,8

Comercial 596 587 3,3 2,5

Geração Elétrica 4.268 4.048 -34,5 -34,5Co-geração* 2.661 2.687 58,7 56,6

Outros 801 839 12,0 34,6

TotalTotalTotalTotal 39.61339.61339.61339.613 39.09039.09039.09039.090 16,216,216,216,2 16,016,016,016,0*O segmento CO-GERAÇ O contempla os consumos de co-geração industrial e co-geraçãocomercial.

Fonte: Elaboração própria com dados da Abegás.

mil mmil mmil mmil m3/dia Variação %Variação %Variação %Variação %

mar/10mar/10mar/10mar/10 jan-mar/2010jan-mar/2010jan-mar/2010jan-mar/2010Acumulado doAcumulado doAcumulado doAcumulado do

anoanoanoano

 

4.3. Preço do Gás Natural (MME)4.3. Preço do Gás Natural (MME)4.3. Preço do Gás Natural (MME)4.3. Preço do Gás Natural (MME)

O preço médio do Gás Natural ao Consumidor Industrial, em março de 2010, foi de US$ 16,57/MMBtu, valor 27%superior ao apresentado em março de 2009 (US$ 13,07/MMBtu) e 13% superior ao apresentado em março de2008 (US$ 14,72/MMBtu). Esse valor inclui impostos e custos de transporte.

No mercado  spot Henry Hub, o preço do gás natural, em março de 2010, foi de US$ 4,29/MMBtu, valor 8%superior ao apresentado em março de 2009 (US$ 3,96/MMBtu). Esse valor não inclui impostos, transporte nemmargem do distribuidor.

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22220000R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

Preço Médio do Gás NaturalConsumidor Industrial1 e do Mercado Spot Henry Hub2 

(US$/MMBtu)

¹ Preço com impostos e custo de transporte. Média mensal.

² Preço sem impostos e custo de transporte. Média das cotações do mês.

Fonte: Elaboração própria com dados do Ministério de Minas e Energia e doGoverno de Nebraska (EUA).

0

4

8

12

16

20

mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10

2.000 m³/d 20.000 m³/d

50.000 m³/d Henry Hub Spot

 

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22221111R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

Telecomunicações, transportes e investimTelecomunicações, transportes e investimTelecomunicações, transportes e investimTelecomunicações, transportes e investimentosentosentosentos

5. T5. T5. T5. Telecomunicaçõeselecomunicaçõeselecomunicaçõeselecomunicações5555....1.1.1.1. Indicadores do Serviço de Telefonia Fixa Comutada e Acessos Móveis (ANATEL)Indicadores do Serviço de Telefonia Fixa Comutada e Acessos Móveis (ANATEL)Indicadores do Serviço de Telefonia Fixa Comutada e Acessos Móveis (ANATEL)Indicadores do Serviço de Telefonia Fixa Comutada e Acessos Móveis (ANATEL) 

Em março de 2010, o número de acessos fixos instalados no Brasil foi 0,5% superior ao mesmo mês do anoanterior. Na telefonia móvel, houve um aumento de 16,6% no número de acessos em março de 2010 nacomparação com março de 2009.

Desde novembro de 2008, os acessos fixos apresentam baixa tendência de alta, quase neutra. A quantidade detelefones públicos instalados permanece praticamente estável desde 2007, com leve tendência de baixa. 

Dados Consolidados de Telefonia

AcessosAcessosAcessosAcessosFixosFixosFixosFixos

VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação(%)(%)(%)(%)

Acessos MóveisAcessos MóveisAcessos MóveisAcessos Móveisem Operaçãoem Operaçãoem Operaçãoem Operação

VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação(%)(%)(%)(%)

Telefones deTelefones deTelefones deTelefones deUso PúblicoUso PúblicoUso PúblicoUso Público

VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação(%)(%)(%)(%)

(em mil)(em mil)(em mil)(em mil) mensalmensalmensalmensal (em mil)(em mil)(em mil)(em mil) mensalmensalmensalmensal (em mil)(em mil)(em mil)(em mil) mensalmensalmensalmensal

mar/09 43.477 0,06 153.673 0,86 1.130 0,00

abr/09 43.573 0,22 154.597 0,60 1.130 -0,01

mai/09 43.584 0,03 157.502 1,88 1.130 -0,01

jun/09 43.614 0,07 159.614 1,34 1.128 -0,12

jul/09 43.627 0,03 161.922 1,45 1.128 0,00

ago/09 43.632 0,01 164.539 1,62 1.128 0,00

set/09 43.632 0,00 166.121 0,96 1.128 0,00

out/09 43.649 0,04 168.037 1,15 1.128 -0,05

nov/09 43.666 0,04 169.754 1,02 1.127 -0,02

dez/09 43.679 0,03 173.959 2,48 1.127 -0,02

jan/10 43.690 0,02 175.599 0,94 1.127 -0,06

fev/10 43.691 0,00 176.771 0,67 1.126 -0,07

mar/10 43.673 -0,04 179.110 1,32 1.126 -0,02

ND: Não disponível.

MêsMêsMêsMês

Fonte: Elaboração própria com dados da Anatel.

 

6666. Transportes. Transportes. Transportes. Transportes

6666.1. Portos (CODESP).1. Portos (CODESP).1. Portos (CODESP).1. Portos (CODESP)

A movimentação total de cargas no Porto de Santos, em março de 2010, foi 17% superior na comparação com omesmo mês do ano anterior. 

Page 22: CNI Relatório Infraestrutura - 06.2010

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22222222R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

Em março de 2010, a movimentação de granel líquido foi 3% inferior ao verificado em março de 2009. Naquelemês, os sólidos a granel e a movimentação de carga geral apresentaram aumento de 20% e 26%,respectivamente, em relação a março de 2009.

Em março de 2010, a quantidade de contêineres operados no Porto de Santos foi de 195.193 TEUs, montante21,5% superior ao observado no mesmo mês do ano anterior. 

Movimentação no Porto de Santos - por Natureza

março/2009março/2009março/2009março/2009 março/2010março/2010março/2010março/2010 VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação ParticipaçãoParticipaçãoParticipaçãoParticipação

(mil t)(mil t)(mil t)(mil t) (mil t)(mil t)(mil t)(mil t) (%)(%)(%)(%) (%)(%)(%)(%)

Carga Geral 2.121 2.666 25,7 34,0

Granel Sólido 3.287 3.944 20,0 50,2Granel Líquido 1.282 1.239 -3,4 15,8

TotalTotalTotalTotal 6.6906.6906.6906.690 7.8507.8507.8507.850 17,317,317,317,3 100,0100,0100,0100,0

Fonte: Elaboração própria com dados da Codesp.  

Movimentação de Contêineres (mil TEUs)

Fonte: Elaboração própria com dados da Codesp.

0

50

100

150

200

250

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

2009 2010 

6666.2. Participação dos.2. Participação dos.2. Participação dos.2. Participação dos Modos de Transporte no Comércio Exterior (MDIC)Modos de Transporte no Comércio Exterior (MDIC)Modos de Transporte no Comércio Exterior (MDIC)Modos de Transporte no Comércio Exterior (MDIC)

Em abril de 2010, a movimentação total de exportação e importação realizada no Brasil foi de 51 milhões detoneladas, montante 8% superior ao averiguado em abril do ano anterior. Houve aumento expressivo namovimentação pelo modo fluvial (51%) e pelo modo rodoviário (17%). O modo marítimo foi o que apresentou a

maior participação nas movimentações em março de 2010, com quase 95%.

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22223333R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

Movimentação Total (exportação e importação) por modo

mar/2009mar/2009mar/2009mar/2009 mar/2010mar/2010mar/2010mar/2010 CrescimentoCrescimentoCrescimentoCrescimento ParticipaçãoParticipaçãoParticipaçãoParticipação

mil tmil tmil tmil t mil tmil tmil tmil t %%%% %%%%

Marítimo 45.049 47.784 6,1 94,6

Fluvial 648 982 51,4 1,9Aéreo 170 76 -55,3 0,2

Ferroviário 55 68 23,7 0,1

Rodoviário 775 903 16,6 1,8

Outros* 97 688 609,0 1,4

TotalTotalTotalTotal 46.79546.79546.79546.795 50.50150.50150.50150.501 7,97,97,97,9 100,0100,0100,0100,0

Fonte: Elaboração própria com dados do MDIC.

*Linha de transmissão, tubo-conduto, postal, próprio, lacustre.

ModoModoModoModo

 

7777. Investimentos Priva. Investimentos Priva. Investimentos Priva. Investimentos Privados em Infraestruturados em Infraestruturados em Infraestruturados em Infraestrutura 7777.1. Desembolsos do BNDES.1. Desembolsos do BNDES.1. Desembolsos do BNDES.1. Desembolsos do BNDES

Em março de 2010, o desembolso total realizado pelo BNDES na área de infraestrutura (refino e álcool, energiaelétrica e gás natural, saneamento, telecomunicações e transporte) foi de R$ 4,2 bilhões, valor 7% superior aovalor aportado em março de 2009. 

Desembolso mensal BNDESfev/2009fev/2009fev/2009fev/2009 jan-fev/2009jan-fev/2009jan-fev/2009jan-fev/2009 fev/2010fev/2010fev/2010fev/2010 ParticipaçãoParticipaçãoParticipaçãoParticipação jan- fev/2010jan-fev/2010jan-fev/2010jan-fev/2010 acum-10/acum-09acum-10/acum-09acum-10/acum-09acum-10/acum-09

R$ milhãoR$ milhãoR$ milhãoR$ milhão R$ milhãoR$ milhãoR$ milhãoR$ milhão R$ milhãoR$ milhãoR$ milhãoR$ milhão %%%% R$ milhãoR$ milhãoR$ milhãoR$ milhão %%%%

Refino e Álcool 147 1.342 245 5,9 467 -65,2

Energia Elétrica e Gás Natural 2.050 2.629 1.499 35,8 2.511 -4,5

Saneamento 134 162 217 5,2 280 73,6

Telecomunicações 156 176 47 1,1 115 -34,5

Transporte 1.423 3.377 2.183 52,1 6.252 85,1

  Aéreo 0 0 71 - 96 -

  Aquaviário 1 2 103 - 107 7.006,7

Terrestre 1.422 3.376 2.009 - 6.049 79,2

Total InfraestruturaTotal InfraestruturaTotal InfraestruturaTotal Infraestrutura 3.9103.9103.9103.910 7.6867.6867.6867.686 4.1914.1914.1914.191 100,0100,0100,0100,0 9.6249.6249.6249.624 25,225,225,225,2

Fonte: Elaboração própria com dados do BNDES.

SetorSetorSetorSetor

 

8. Execução do Orçamento da União (SIAFI)8. Execução do Orçamento da União (SIAFI)8. Execução do Orçamento da União (SIAFI)8. Execução do Orçamento da União (SIAFI) 

8.1. Orçamento Geral e de Investimentos da União (Tabela I)8.1. Orçamento Geral e de Investimentos da União (Tabela I)8.1. Orçamento Geral e de Investimentos da União (Tabela I)8.1. Orçamento Geral e de Investimentos da União (Tabela I)

A dotação total autorizada para o Orçamento da União de 2010 foi de, aproximadamente, R$ 1,8 trilhão. Destes,aproximadamente R$ 62 bilhões correspondem à alínea “investimentos”, o que representa 3,5% do orçamentototal.

Page 24: CNI Relatório Infraestrutura - 06.2010

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22224444R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

Entre os órgãos superiores, o Ministério dos Transportes detém o maior orçamento de investimentos, em valorabsoluto e em relação ao orçamento total (R$ 13,9 bilhões e 61% do orçamento).

Do orçamento de investimentos da União, foram empenhados, até o dia 25 de maio, R$ 16,2 bilhões (26% do

autorizado) e liquidados R$ 3,6 bilhões (5,8% do autorizado). O pagamento realizado foi no valor de R$ 3,4 bilhões(5,4% do autorizado). Já o pagamento total, incluindo os restos a pagar pagos no período, soma R$ 11,0 bilhões.

8.2. Orçamento Geral e de Investimentos do Ministério dos Transportes (Tabela8.2. Orçamento Geral e de Investimentos do Ministério dos Transportes (Tabela8.2. Orçamento Geral e de Investimentos do Ministério dos Transportes (Tabela8.2. Orçamento Geral e de Investimentos do Ministério dos Transportes (Tabela IIIII e II)I e II)I e II)I e II)

Do montante de R$ 13,9 bilhões autorizados para os investimentos do Ministério dos Transportes, em 2010, R$6,3 bilhões foram empenhados, R$ 810 milhões liquidados e R$ 673 milhões foram pagos até o dia 25 de maio.Os restos a pagar pagos somam R$ 2,9 bilhões, o que resulta em um pagamento total de aproximadamente R$3,5 bilhões. Cerca de 74% dos recursos autorizados para investimentos do Ministério dos Transportes (R$ 10 bilhões) estãodestinados ao setor rodoviário. O restante está dividido entre os setores ferroviário (R$ 2,9 bilhões, ou 21%) ehidroviário (R$ 388 milhões).

8.3. Restos a Pagar8.3. Restos a Pagar8.3. Restos a Pagar8.3. Restos a Pagar –––– Orçamento de Investimentos (Tabela IOrçamento de Investimentos (Tabela IOrçamento de Investimentos (Tabela IOrçamento de Investimentos (Tabela IVVVV))))

O Ministério dos Transportes inscreveu, em 2010, cerca de R$ 358 milhões em restos a pagar processados. A

União inscreveu, aproximadamente, R$ 5,2 bilhões de restos a pagar processados. Em relação aos restos apagar não-processados, o Ministério dos Transportes tem R$ 9,3 bilhões inscritos, enquanto a União tem R$45,7 bilhões de restos a pagar não-processados inscritos para 2010.

Do volume total de restos a pagar inscritos pelo Ministério dos Transportes, 30% foram pagos até 25 de maio(excluídos os cancelamentos). No caso da União, os pagamentos correspondem a 22% do total de restos a pagarinscritos.

9. Programa de Aceleração do Cre9. Programa de Aceleração do Cre9. Programa de Aceleração do Cre9. Programa de Aceleração do Crescimescimescimescimentontontonto –––– PAC (SIAFI) (TabelaPAC (SIAFI) (TabelaPAC (SIAFI) (TabelaPAC (SIAFI) (Tabela V)V)V)V)

Para 2010, o Programa de Aceleração do Crescimento – PAC apresenta dotação de R$ 28,4 bilhões referente aoorçamento da União, de acordo com o SIAFI. Desse total, 40% foram alocados no Ministério dos Transportes (R$11,4 bilhões) e 38% no Ministério das Cidades (R$ 10,8 bilhões), principais executores do chamado “PACOrçamentário”, que considera somente os recursos do Orçamento Geral da União.

No âmbito do PAC, a União empenhou 49% do orçamento autorizado e liquidou 5,3%, até 25 de maio. Opagamento realizado foi de R$ 1,4 bilhão e os restos a pagar pagos somaram R$ 5,1 bilhões, totalizando R$ 6,4bilhões pagos. Restam mais de R$ 20 bilhões em restos a pagar a pagar nos projetos do PAC Orçamentário .

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22225555R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

10. Execução do Orçamento d10. Execução do Orçamento d10. Execução do Orçamento d10. Execução do Orçamento das Estatais (MPOG) (Tabela VI)as Estatais (MPOG) (Tabela VI)as Estatais (MPOG) (Tabela VI)as Estatais (MPOG) (Tabela VI)

Em 2010, as empresas estatais e agências de fomento apresentam dotação autorizada para investimentos novalor de R$ 95 bilhões. Foram executados, até o segundo bimestre, investimentos no valor de R$ 25 bilhões,

equivalentes a 27% da dotação autorizada para 2010. Esse valor foi 30% superior ao desembolsado em 2009, nomesmo período.

Em relação às estatais vinculadas ao Ministério de Minas e Energia, a dotação de investimentos para 2010 somaR$ 87 bilhões. As despesas realizadas até o segundo bimestre foram de R$ 24 bilhões, o que representa 97% dototal executado.

Analisando os dados por subfunção, o melhor desempenho orçamentário foi dos Transportes Especiais, querealizou 40% do seu orçamento até o segundo bimestre, seguido pelos Combustíveis Minerais que executaram,até abril, 29% do orçamento previsto para 2010.

Entre as empresas, o Grupo Petrobras concentra 84% da dotação autorizada para as estatais em 2010 erespondeu por 92% da despesa realizada até o segundo bimestre do ano, num total de R$ 23 bilhões(execução de 17% de sua dotação).

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22226666R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

ANEXOSANEXOSANEXOSANEXOS

Tabela I - Execução Orçamentária da União - OGU 2010

Dotação Autorizada - Por Órgão SuperiorR$ milhão

InvestimentosInvestimentosInvestimentosInvest imentos Todos os GruposTodos os GruposTodos os GruposTodos os Grupos

(a)(a)(a)(a) de Despesa (b)de Despesa (b)de Despesa (b)de Despesa (b)

Presidência da República 1.464 7.608 19,2 

MAPA 1.519 11.895 12,8 

MCT 1.745 7.972 21,9 

MDIC 316 2.291 13,8 

MME 135 25.182 0,5 

Minist. TransportesMinist. TransportesMinist. TransportesMinist. Transportes 13.88113.88113.88113.881 22.89922.89922.89922.899 60,660,660,660,6 

Minist. Comunicações 47 3.040 1,5 

MMA 90 3.536 2,6 MDA 895 5.751 15,6 

Minist. Defesa 9.264 61.098 15,2 

Minist. da Integração Nacional 5.781 17.386 33,2 

Minist. das Cidades 7.521 15.585 48,3 

Outros** 19.616 1.594.741 1,2 

TotalTotalTotalTotal 62.27362.27362.27362.273 1.778.9851.778.9851.778.9851.778.985 3,53,53,53,5 

** Inclui Câmara dos Deputados, Senado, TCU, STF, STJ, Justiça Federal, Justiça Militar, Justiça Eleitoral,Justiça do Trabalho, Justiça do DF e Territórios, Conselho Nacional de Justiça, Ministério Público da União,Ministério do Planejamento, Ministério da Fazenda, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, Ministério daPrevidência Social, Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Saúde, Ministério do Trabalho e doEmprego, Ministério da Cultura, Ministério do Esporte, Ministério do Turismo, Ministério do DesenvolvimentoSocial, Ministério da Pesca e Aquicultura, Conselho Nacional do Ministério Público.

Órgão SuperiorÓrgão SuperiorÓrgão SuperiorÓrgão Superior (a/b)%(a/b)%(a/b)%(a/b)%

Fonte: Elaboração própria com dados do SIAFI.

* Os dados ainda estão "em aberto", ou seja, sujeitos a alteração.

Valores em final de período – atualizados até 25/05/2010*

 Tabela II - Execução Orçamentária da União - OGU 2010

Investimentos - Por Órgão Superior

Presidência da República 1.464 414 28,3 52 3,6 52 3,6 248 300 702

MAPA 1.519 157 10,3 5 0,3 4 0,3 112 116 743

MCT 1.745 243 13,9 48 2,7 35 2,0 223 257 513

MDIC 316 10 3,1 1 0,3 1 0,3 6 7 64

MME 135 11 8,1 2 1,6 2 1,4 18 19 15

M. TransportesM. TransportesM. TransportesM. Transportes 13.88113.88113.88113.881 6.2516.2516.2516.251 45,045,045,045,0 810810810810 5,85,85,85,8 673673673673 4,84,84,84,8 2.8632.8632.8632.863 3.5363.5363.5363.536 6.6646.6646.6646.664

M. Comunicações 47 6 12,4 1 1,4 1 1,4 6 7 32

MMA 90 9 10,0 1 0,8 1 0,8 17 18 43

MDA 895 175 19,5 4 0,4 4 0,4 188 191 724

M. Defesa 9.264 3.187 34,4 1.372 14,8 1.362 14,7 1.115 2.477 1.776

M. Int. Nacional 5.781 1.277 22,1 304 5,3 242 4,2 1.053 1.295 4.678

M. das Cidades 7.521 1.961 26,1 562 7,5 560 7,5 1.440 2.000 8.134

Outros** 19.616 2.475 12,6 441 2,2 430 2,2 3.727 4.157 14.784

TotalTotalTotalTotal 62.27362.27362.27362.273 16.17416.17416.17416.174 26,026,026,026,0 3.6023.6023.6023.602 5,85,85,85,8 3.3663.3663.3663.366 5,45,45,45,4 11.01511.01511.01511.015 14.38114.38114.38114.381 38.87238.87238.87238.872

LiquidaçãoLiquidaçãoLiquidaçãoLiquidação(c)(c)(c)(c)

Valores em final de período – atualizados até 25/05/2010* R$ milhão

DotaçãoDotaçãoDotaçãoDotaçãoAutorizadaAutorizadaAutorizadaAutorizada

(a)(a)(a)(a)

Total PagoTotal PagoTotal PagoTotal Pago(f=d+e)(f=d+e)(f=d+e)(f=d+e)

RP aRP aRP aRP apagarpagarpagarpagar

Fonte: Elaboração própria com dados do SIAFI.

* Os dados ainda estão "em aberto", ou seja, sujeitos a alteração.

* Inclui Câmara dos Deputados, Senado, TCU, STF, S TJ, Justiça Federal, Justiça Militar, Justiça Eleitoral, Justiça do Trabalho, Justiça do DF e T erritórios, Ministério Público da União, Ministério do Planejamento, Ministério daFazenda, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, Ministério da Previdência Social, Ministério das Relações Exteriores, Ministério da S aúde, Ministério do Trabalho e do Emprego, Ministério da Cultura, Ministério doEsporte, Ministério do Turismo, Ministério do Desenvolvimento Social.

(c/a)(c/a)(c/a)(c/a)%%%%

Pagamento (d)Pagamento (d)Pagamento (d)Pagamento (d)(d/a)(d/a)(d/a)(d/a)%%%%

Restos a PagarRestos a PagarRestos a PagarRestos a Pagarpagos (e)pagos (e)pagos (e)pagos (e)

Órgão SuperiorÓrgão SuperiorÓrgão SuperiorÓrgão SuperiorEmpenhoEmpenhoEmpenhoEmpenho

(b)(b)(b)(b)(b/a)(b/a)(b/a)(b/a)%%%%

 

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22227777R ELATÓRIO INFRAESTRUTURA  Ano 7, n. 5, junho de 2010 

Tabela III - Execução Orçamentária do Ministério dos Transportes – OGU 2010Investimentos – Por Modalidade

DotaçãoDotaçãoDotaçãoDotação TotalTotalTotalTotalAutorizadaAutorizadaAutorizadaAutorizada

(a)(a)(a)(a)

PagoPagoPagoPago

(f=d+e)(f=d+e)(f=d+e)(f=d+e)Ferroviário 2.936 856 29,2 25 0,9 23 0,8 472 495 865

Hidroviário 388 66 17,1 0 0,0 0 0,0 26 26 334

Portuário 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 4 9

Rodoviário 10.241 5.137 50,2 783 7,6 649 6,3 2.353 3.002 5.383

Outros 317 192 60,5 2 0,5 1 0,5 8 9 73

TotalTotalTotalTotal 13.88113.88113.88113.881 6.2516.2516.2516.251 45,045,045,045,0 810810810810 5,85,85,85,8 673673673673 4,84,84,84,8 2.8632.8632.8632.863 3.5363.5363.5363.536 6.6646.6646.6646.664

Valores menores que R$ 1 milhão não estão descritos na tabela.

* Os dados ainda estão "em aberto", ou seja, sujeitos a alteração.

RP aRP aRP aRP apagarpagarpagarpagar

Fonte: Elaboração própria com dados do SIAFI.

(c/a)(c/a)(c/a)(c/a)%%%%

PagamentoPagamentoPagamentoPagamento(d)(d)(d)(d)

(d/a)(d/a)(d/a)(d/a)%%%%

Restos aRestos aRestos aRestos aPagar pagosPagar pagosPagar pagosPagar pagos

(e)(e)(e)(e)

ModalidadeModalidadeModalidadeModalidadeEmpenhoEmpenhoEmpenhoEmpenho

(b)(b)(b)(b)(b/a)(b/a)(b/a)(b/a)%%%%

LiquidaçãoLiquidaçãoLiquidaçãoLiquidação(c)(c)(c)(c)

Valores em final de período – atualizados até 25/05/2010* R$ milhão

 

Tabela IV - Demonstrativo dos Restos a Pagar Inscritos em 2010

Restos a Pagar Processados

R$ milhão

ÓrgãoÓrgãoÓrgãoÓrgão InscritosInscritosInscritosInscritos CanceladosCanceladosCanceladosCancelados PagosPagosPagosPagos A PagarA PagarA PagarA Pagar

Min. dos Transportes 358 (0) 311 47

União 5.205 (28) 1.248 3.929

* Os dados ainda estão "em aberto", ou seja, sujeitos a alteração.

Valores em final de período – atualizados até 25/05/2010*

Fonte: Elaboração própria com dados do SIAFI.

 Restos a Pagar Não-processados

R$ milhão

ÓrgãoÓrgãoÓrgãoÓrgão InscritosInscritosInscritosInscritos CanceladosCanceladosCanceladosCancelados PagosPagosPagosPagos A PagarA PagarA PagarA Pagar

Min. dos Transportes 9.288 (119) 2.552 6.617

União 45.704 (994) 9.767 34.943

* Os dados ainda estão "em aberto", ou seja, sujeitos a alteração.

Fonte: Elaboração própria com dados do SIAFI.

Valores em final de período – atualizados até 25/05/2010*

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Tabela V - Execução Orçamentária da União - OGU 2010PAC - Por Órgão Superior

R$ milhão

Presidência da República 1.226 365 29,8 43 3,5 43 3,5 65 108 447

MAPA 0 0 - 0 - 0 - 0 0 0

MCT 0 0 - 0 - 0 - 4 4 0

Min. Fazenda 607 0 - 0 - 0 - 0 750

MEC 0 12 - 12 - 6 - 9 15 6

MME 436 33 7,4 10 2,4 9 2,1 74 84 96

Min. Saúde 867 129 14,9 1 - 1 - 158 158 2.453

Min. TransportesMin. TransportesMin. TransportesMin. Transportes 11.35611.35611.35611.356 5.9315.9315.9315.931 52,252,252,252,2 795795795795 7,07,07,07,0 667667667667 5,95,95,95,9 2.8092.8092.8092.809 3.4763.4763.4763.476 6.0206.0206.0206.020

MMA 0 0 - 0 - 0 - 7 7 20

MDA 0 0 - 0 - 0 - 1 1 3

Min. Defesa 224 14 6,2 2 1,0 2 1,0 138 140 278

Min. Integr. Nacional 2.938 644 21,9 65 2,2 65 2,2 772 837 2.822Min. Cidades 10.769 6.797 63,1 572 5,3 571 5,3 1.030 1.601 8.189

TotalTotalTotalTotal 28.42328.42328.42328.423 13.92613.92613.92613.926 49,049,049,049,0 1.5011.5011.5011.501 5,35,35,35,3 1.3631.3631.3631.363 4,84,84,84,8 5.0675.0675.0675.067 6.4316.4316.4316.431 21.08421.08421.08421.084

Valores menores que R$ 1 milhão não estão descritos na tabela.

* Os dados ainda estão "em aberto", ou seja, sujeitos a alteração.

Total PagoTotal PagoTotal PagoTotal Pago(f=d+e)(f=d+e)(f=d+e)(f=d+e)

RP aRP aRP aRP apagarpagarpagarpagar

Fonte: Elaboração própria com dados do SIAFI.

Valores em final de período – atualizados até 25/05/2010*

Órgão SuperiorÓrgão SuperiorÓrgão SuperiorÓrgão SuperiorEmpenhoEmpenhoEmpenhoEmpenho

(b)(b)(b)(b)(b/a) %(b/a) %(b/a) %(b/a) % Liquidação (c)Liquidação (c)Liquidação (c)Liquidação (c)

Restos a PagarRestos a PagarRestos a PagarRestos a Pagarpagos (e)pagos (e)pagos (e)pagos (e)

DotaçãoDotaçãoDotaçãoDotaçãoAutorizadaAutorizadaAutorizadaAutorizada

(a)(a)(a)(a)

(c/a)(c/a)(c/a)(c/a)%%%%

PagamentoPagamentoPagamentoPagamento(d)(d)(d)(d)

(d/a)(d/a)(d/a)(d/a)%%%%

 

Tabela VI - Orçamento de Investimentos – 2010Estatais e Agências de Fomento

R$ milhãoPor órgão: MinistériosPor órgão: MinistériosPor órgão: MinistériosPor órgão: Ministérios DotaçãoDotaçãoDotaçãoDotação

Despesa realizadaDespesa realizadaDespesa realizadaDespesa realizadaAté 2º bim.Até 2º bim.Até 2º bim.Até 2º bim.

Por SubfunçãoPor SubfunçãoPor SubfunçãoPor Subfunção DotaçãoDotaçãoDotaçãoDotaçãoDespesa realizadaDespesa realizadaDespesa realizadaDespesa realizada

Até 2º bim.Até 2º bim.Até 2º bim.Até 2º bim.

Minas e Energia 87.425 24.125 Produção Industrial 1.764 308

Comunicações 640 68 Mineração 2 0

Tranportes¹ 0 0 Energia Elétrica 8.171 1.144

Defesa 1.475 101 Combustíveis Minerais 67.904 19.581

Outros 5.000 659 Transporte Aéreo 1.432 90

TotalTotalTotalTotal 94.54294.54294.54294.542 24.95324.95324.95324.953 Transporte Hidroviário 1.301 149

Transportes Especiais 6.114 2.427

Por FunçãoPor FunçãoPor FunçãoPor Função DotaçãoDotaçãoDotaçãoDotaçãoDespesa realizadaDespesa realizadaDespesa realizadaDespesa realizada

Até 2º bim.Até 2º bim.Até 2º bim.Até 2º bim. Por UnidadePor UnidadePor UnidadePor Unidade DotaçãoDotaçãoDotaçãoDotaçãoDespesa realizadaDespesa realizadaDespesa realizadaDespesa realizada

Até 2º bim.Até 2º bim.Até 2º bim.Até 2º bim.

Indústria 1.784 312 Grupo Eletrobrás 8.129 1.054

Comunicações 640 68 Grupo Petrobras 79.297 23.072

Energia 85.848 23.859 Cias DOCAS² 488 74

Transporte 2.100 173 Infraero 1.468 97

Fonte: Portaria n.º 12/2010 do MPOG. ²Despesas alocadas na Presidência da República.

¹Refere-se, apenas, à Cia Docas do Maranhão - CODOMAR

 

Documento elaborado com dados disponíveis até 1º de junho de 2010.