cnen - resolução nº130
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Resolução Nº130 da CNEN
Disciplina: Estágio em RadioterapiaProfessor: Roberto Solomon
Aluno: Pedro Taam
domingo, 9 de junho de 13
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Requisitos Necessários à Segurança e Proteção Radiológica em Serviços de Radioterapia
I - Introdução: 3.01
II - Processo de Licenciamento
III - Responsabilidades do Serviço
IV - Requisitos de Segurança e Proteção Radiológica
V - Requisitos de Projeto e Operação
VI - Disposições Transitórias e Finais
domingo, 9 de junho de 13
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I - Introdução 3.01
Exposição:
Público
Trabalhador
Médica
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Exposição
Exposição – ato ou condição de estar submetido à radiação ionizante.
- Exposição natural – exposição resultante da radiação natural local.
- Exposição normal - exposição esperada em decorrência de uma prática autorizada, em condições normais de operação de uma fonte ou de uma instalação, incluindo os casos de pequenos imprevistos que possam ser mantidos sob controle.
- Exposição do público - exposição de indivíduos do público a fontes e práticas autorizadas ou em situações de intervenção. Não inclui exposição ocupacional, exposição médica e exposição natural local.
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- Exposição ocupacional – exposição normal ou potencial de um indivíduo em decorrência de seu trabalho ou treinamento em práticas autorizadas ou intervenções, excluindo-se a radiação natural do local.
- Exposição potencial - exposição cuja ocorrência não pode ser prevista com certeza, mas que pode resultar de um acidente envolvendo diretamente uma fonte de radiação ou em conseqüência de um evento ou de uma série de eventos de natureza probabilística.
- Exposição crônica – exposição que persiste ao longo do tempo.
- Exposição acidental - exposição involuntária decorrente de situações de acidente, terrorismo ou sabotagem.
Exposição
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Exposição médica - exposição a que são submetidos:
a) pacientes, para fins de diagnóstico ou terapia;
b) indivíduos expostos, fora do contexto ocupacional, que voluntária e eventualmente assistem pacientes durante o procedimento radiológico de terapia ou diagnóstico;
c) indivíduos voluntários em programas de pesquisa médica ou biomédica.
Exposição
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I - Introdução 3.01
Indivíduo do público - qualquer membro da população quando não submetido à exposição ocupacional ou exposição médica.
IOE – (Indivíduo Ocupacionalmente Exposto) – indivíduo sujeito à exposição ocupacional.
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Medida de exposição = KERMA (energia cinética liberada no ar)
Dose = energia absorvida pela matéria
Por quê?
- Fótons têm uma probabilidade de interação.
ou, de uma forma mais geral:
- No volume de interesse, nem sempre a radiação que passa deposita toda a sua energia.
≠Energia liberada Energia absorvida
Dose
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Dose absorvida (D) X = Dose equivalente (H) X = Dose efetiva (E)fator de peso da radiação
fator de peso do tecido
Fonte: http://www.euronuclear.org
Dose
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[a] Para fins de controle administrativo efetuado pela CNEN, o termo dose anual deve ser considerado como dose no ano calendário, isto é, no período decorrente de janeiro a dezembro de cada ano. [b] Média aritmética em 5 anos consecutivos, desde que não exceda 50 mSv em qualquer ano. (Alterado pela Resolução CNEN 114/2011) [c] Em circunstâncias especiais, a CNEN poderá autorizar um valor de dose efetiva de até 5 mSv em um ano, desde que a dose efetiva média em um período de 5 anos consecutivos, não exceda a 1 mSv por ano. [d] Valor médio em 1 cm2 de área, na região mais irradiada. Os valores de dose efetiva se aplicam à soma das doses efetivas, causadas por exposições externas, com as doses efetivas comprometidas (integradas em 50 anos para adultos e até a idade de 70 anos para crianças), causadas por incorporações ocorridas no mesmo ano.
Limites de Dose - 3.01
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Limites de Dose - Alemanha
Dose para cristalino: 15 mSv/ano.
Para indivíduos do público: 1 mSv/ano.
Os limites de dose devem ser observados tendo-se em conta o ponto de efeito mais desfavorável (i.e., o mais radiossensível), tendo em conta todos os meios de acúmulo de dose, os hábitos alimentares e de rotina da pessoa de referência e qualquer possível contaminação prévia.
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O titular de um Serviço de Radioterapia deverá requerer as devidas autorizações junto à CNEN, em conformidade com a Resolução CNEN no 112/2011, que trata do Licenciamento de Instalações Radiativas.
Que consiste em duas etapas:
I - Autorização para construção
II - Autorização para operação
Capítulo I - Processo de Licenciamento
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Capítulo I - Autorização para Construção
Na prática, serviços que só usam braquiterapia de baixa taxa de dose (implantes).
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Determina a fração de tempo normalizada de permanência numa determinada área.
Segundo a AAPM:
Fator de ocupação
Fonte: http://www.aapm.org/
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espessura de blindagem, feita de um determinado material, necessária para reduzir a intensidade de um feixe de radiação que a atravessa pela metade
Capítulo I - Autorização para Construção
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Capítulo II - Responsabilidades em Serviços de Radioterapia
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Capítulo II - Responsabilidades em Serviços de Radioterapia
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Capítulo II - Responsabilidades em Serviços de Radioterapia
Na prática, um serviço de radioterapia tem que ter, no mínino, dois físicos trabalhando, ambos especialistas em radioterapia e supervisores de radioproteção.
Como não são muitos os serviços que tem mais de dois físicos trabalhando, é quase obrigatório ter, ao menos, uma certificação da CNEN como supervisor de radioproteção para um físico ser empregado num serviço de radioterapia.
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Capítulo II - Responsabilidades em Serviços de Radioterapia
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Capítulo II - Responsabilidades em Serviços de Radioterapia
Na prática: prova da ABFM ou residência. Alternativas?
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Capítulo II - Responsabilidades em Serviços de Radioterapia
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Capítulo II - Responsabilidades em Serviços de Radioterapia
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Capítulo II - Responsabilidades em Serviços de Radioterapia
Na prática: como obrigar todos a cumprir essa regra?
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Capítulo II - Responsabilidades em Serviços de Radioterapia
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Capítulo II - Responsabilidades em Serviços de Radioterapia
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Capítulo III - Requisitos de Segurança e Proteção Radiológica
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Capítulo IV - Requisitos de Projeto e Operação
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