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A Clube Mag é uma revista com a cara de Brasília. Com uma proposta editorial moderna, passeia por assuntos que fazem parte do cotidiano de quem mora na capital e se liga em esportes, música, entretenimento, bem estar, sem deixar de lado temas mais sérios que discutem a cidade. Bem vindo a Clube MAG. Aprecie sem moderação. Boa Leitura!

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Brasília, uma cidade planejada, que se encaixa em moldes e estereótipos totalmente diferentes das demais capitais brasileiras. Talvez, esse perfil “certinho demais” e “careta”, que muitos atribuam à cidade – dentre outras características –, tenha dado origem a um conjunto de pessoas diferentes de tudo. No mínimo, muito original, pois a nossa cultura consiste em uma grande mistura de influências, um verdadeiro caldeirão cultural miscigenado, que traz a nós, “candangos” uma grande riqueza. Por aqui, temos a melhor formação musical do Brasil, com a melhor escola de música do país. Temos cantores e músicos, referências que fazem sucesso em palcos de todo o mundo. A capital federal lidera ainda a lista das cidades brasileiras onde mais se pratica atividade física, ou seja, disposição e força de vontade não nos faltam. E para reafirmar o diferencial da nossa Brasília, por aqui são tomadas as decisões mais importantes de todo o Brasil, pois somos a capital federal. Temos de convir que Brasília é diferente de tudo. Ela criou sua identidade própria ao mesclar a cultura de todos os cantos do país, criando a sua cultura, de maneira ímpar e diferenciada.Neste cenário de grande riqueza e diversidade cultural surge a Clube Mag, uma revista do grupo Clubecoat, que pretende reunir temas e conteúdos interessantes de Brasília, do Brasil e do mundo e, a cada edição, apresentá-los aos nossos queridos leitores. A Club Mag traz cultura, esporte, nutrição, política, entretenimento, lazer, etc. Tudo isso compilado de uma maneira inovadora, descontraída e inteligente. Na Clube Mag, você terá acesso a informações fresquinhas e interessantes, apresentadas de uma forma leve e despojada ao seu público. Estamos ansiosos para estreitar o nossos laços com você. Então, fica aqui o nosso convite: venha, se aprochegue e leia nossa primeira edição – feita especialmente para você. A sua participação é muito importante para nós.

Desejamos a todos uma ótima leitura!

Editorial

Equipe Clube MAG

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Expediente

Realização: Grupo Clubecoat

Direção Geral e Concepção:Alexandre Passos

Produção: Soma Comunicação e Etcetera Comunicação

Jornalistas responsáveis: Denise Margis e Marina Figueiredo

Colaboradores: Giovanna Sobernes e Larissa Sampaio.

Diagramação:Bruno Braz (@brunobrazz)

Redação Clube MagTelefone:

(61) 3366-1440 | 9170-0606E-mail:

[email protected]

A febre das corridas de rua

ESPORTE OUTSIDE

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A energia do Sazueira contagia o país

MÚSICA

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Larissa Sampaio fala das tendências deste Verão

MODA

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Flyboard: a nova sensação no Lago Paranoá

EM ALTA NA CAPITAL

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Recorde de público e renda

Novo estádio

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Entrevista com Paulo Tadeu

PERFIL

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Batata doce: de volta às mesas brasileiras

NUTRIÇÃO

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No ano de 1997, Larissa Sampaio, professora de educação de física, formadora de opinião, atleta, atual campeã brasileira de skate (downhill slide longboard), mãe e muito criativa, resolveu lançar a sua moda. Seu diferencial eram as estampas, lindas e coloridas com cortes mais ousados. Na época, as pessoas só usavam roupas básicas de cores únicas, então Larissa Sampaio resolveu fazer a diferença e criou uma coleção alegre, de vestidos, blusas, biquínis e moda fitness - com muitas estampas. Sua moda sempre foi muito ousada, com cortes e rasgados, diferentes dos que tinham no mercado. E quem acompanha um pouco da história dessa marca sabe que a Larissa adora estampa, e claro, fazer roupas com um corte que valoriza o corpo da mulher.

Nesta edição da revista Clube Mag, quem vai opinar sobre as tendências do verão 2014 é a nossa garota do cerrado Larissa Sampaio. Larissa fala sobre a moda fitness, moda casual e moda praia

Moda By Larissa Sampaio

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Moda FitnessNo momento, as academias estão lotadas,

num verdadeiro desfile de modas. Sem dúvidas, as estampas continuam com tudo! Estampas com flúor, geométricas, florais Tie-dye, indianas e, claro, o “cirre”, tecido com muito brilho, que continua em alta. E quanto aos modelos, as mulheres estão optando por tecidos leves e macios, de preferência, shorts saia, macaquinhos, macacões bem decotados, bermudas, corsários e tops - afinal, quanto menos roupa no Veráo, melhor.

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Moda Casual Verão em alta e sol a pino. Momento ideal

para ficar linda, é claro, com roupas que valorizem seu corpo. O que mais usamos nessa estação são vestidos curtos e longos, macacões e macaquinhos, saias com formatos geométricos, estampas de bichos, estampas coloridas, cropped, batas e saia longas em tecidos leves e práticos para viajar. E não podemos deixar de citar a renda e o brilho, sempre em alta. Importante ficarmos de olho em cada ocasião para saber o que usar.

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“Um beijo para todos e estarei

esperando vocês na minha nova loja que se localiza na EQS

102/103 bloco A loja 157 Centro Empresarial São Francisco (Asa Sul)

(61) 3034 5104 | 8177 2624 www.larissasampaio.com.br

Moda PraiaShorts, saídas de praia curtas ou longas, vestidos curtos, calças soltas e as batas para curtir

aquele fim de tarde.

Biquínis mais ousados ou não. Cada um com o seu estilo. Mas confesso que os mais pedidos são os menores, com um toque bem brasileiro. Garanto que esse nunca sai de moda e está sempre em alta. Lógico que existem muitos modelos novos e vale a pena sempre variar. Preferências à parte, o biquíni ideal é aquele que você veste e se sente bem.

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Os músicos do Morro Dona Marta (RJ) mostram toda a sua autenticidade e talento pelo Brasil. Sensação das noites cariocas, a banda conquista fãs por onde passa,

especialmente em Brasília

Uma mistura de ritmos que resgata o balanço da música brasileira. Essa é a Sazueira, que nasceu há apenas nove meses, mas já está dando o que falar, pelo ecletismo e autenticidade de suas apresentações. Formada em sua maioria por músicos moradores do Morro Dona Marta (primeira comunidade pacificada do Rio de Janeiro), o grupo apresenta um repertório diversificado, que vai dos clássicos de Jorge Ben e Tim Maia ao samba de Zeca Pagodinho, passando também pelo reggae do Natiruts, o axé da Banda Eva, o rock do Charlie Brown Júnior e o funk de Naldo Benny e Anitta. O resultado é o alto astral dos shows, ingrediente substancial para a conquista do público.

“Se você me perguntar o que é a Sazueira, não vou saber explicar. Tocamos de tudo, misturando ritmos e dando um balanço todo especial às músicas do nosso repertório. E você só tem noção do que somos indo aos shows”, explica Felype Frazão, vocalista da banda. Segundo ele, a ideia começou num bate-papo entre amigos e consistia em criar uma banda que tocasse um pouco de tudo, mas resgatasse na cabeça das pessoas os velhos tempos do balanço de Jorge Ben e Bebeto - o rei do sambalanço.

Hoje, com apenas nove meses de estrada, o grupo já dá sinais de

uma trajetória de sucesso no cenário nacional. Um dos indicativos é o número de shows em sua agenda, uma média de oito por semana. Formado por 11 integrantes - Felype Frazão e Ricardo Costa Rato, no vocal; Ramom Calixto e Bruno Carvalho, nas guitarras; Gustavo Oliveria e Guilherme Oliveria, na percussão; Diego Santos, na bateria; Alan Moura, no teclado e back vocal; Igor Bass, no baixo; Júnior Tavares, no cavaco; e Amanda Paulino, no back vocal -, o Sazueira já tocou em grandes eventos da capital fluminense, como Fundição Progresso, Vivo Rio e Mam. Sem falar das abertudas de shows para renomados artistas, entre eles, o Cidade Negra, o Bloco Sargento Pimenta (bloco de carnaval que toca Beatles) e o Carrossel de Emoções (bloco de funk).

Além da animação e do ecletismo, a interatividade corpo a corpo do Sazueira com a platéia pode ser a pitada a mais que atrai e fideliza o público da banda, cada dia maior. Só na fanpage do grupo há quase mil seguidores atentos à agenda de shows. E falando em agenda, apesar de apertada, ainda sobra espaço a gravação da primeira música autoral do grupo, “Vou te dizer” – que, “andar da carruagem”, pode vir a ser um dos hits do próximo verão.

A energia do Sazueira contagia o país

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“Se você me perguntar o que é a Sazueira, não vou saber

explicar. Tocamos de tudo, misturando ritmos e dando um

balanço todo especial às músicas do nosso repertório.

Felype Frazão

Por aqui, a banda também já deu o ar da graça. Na primeira aparição em Brasília, o grupo desembarcou no Espaço Clubecoat, Setor de Clubes Sul, na Festa Exculaxxo, onde tocou para mais de 2 mil pessoas como atração principal da noite. O sucesso foi praticamente instantâneo e rendeu à banda o convite para retornar em dezembro, na segunda edição do evento ( 6/12). “Para nós do Sazueira foi um prazer estar na capital do país e poder trazer um pouco do som que fazemos no Rio”, conta Frazão.

Raphael Lopes, produtor musical da banda, garante ainda que há uma ligação especial da banda com a capital federal, o que se deve, segundo ele, a uma similaridade entre os públicos carioca e brasiliense, especialmente no que tange à animação. “Isso nos deixa mais tranquilos para subir ao palco. Já sabemos que aqui a receptividade será sempre a melhor possível”, explica. “Os shows em Brasília foram muito bons e o povo cantou todas as músicas conosco”, completa Raphael.

Sazueira em Brasília

facebook.com/sazuera.oficialContato para shows: (21) 2537 4779

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Um esporte que promove o condicionamento físico, a melhoria cardiovascular e de quebra, queima mais de 600 calorias em meia hora de atividade. O Squash é uma modalidade esportiva conhecida em todo o Brasil, mas ainda pouco praticada. Cotado para entrar nas Olimpíadas de 2020, ele é uma opção muito procurada por tenistas em dias de chuva, como neste período, em Brasília. Jogado com o uso de raquetes e bolinha, um jogo de Squash possui o tempo médio de 45 minutos, sendo praticado, via de regra, por dois jogadores. Em Brasília, a Clubecoat Fitness e Squash – junção da academia Clube Coat e MDO Clube de Squash –, desponta como o maior centro de treinamento do Brasil.Para praticar o Squash é necessário adquirir ou alugar os equipamentos utilizados no jogo, entre eles, a raquete, a bola e o tênis - do tipo indoor, como os de vôlei, futsal e tênis. Segundo o professor e atleta da modalidade, Rafael Sardá, o Squash, é um esporte de alto gasto calórico, dinâmico e motivante, uma excelente opção pra quem quer se divertir e correr muito ao mesmo tempo. “Questões como agilidade, concentração, resiliência e motivação são amplamente exigidos nos jogos de squash. Os benefícios vão muito além da parte física”, destaca Sardá.Ana Paula Lampert, 40 anos, pratica squash há três meses. A empresária buscou na modalidade uma alternativa para fugir da

Squash se destaca em Brasília

O esporte vem ganhando cada vez mais espaço na capital federal. Com surgimento de novos condomínios, o número de quadras em áreas residenciais vem crescendo consideravelmente. Em Brasília, a Clubecoat Fitness e Squash possui a maior estrutura do país, com treinamento personalizado e oito quadras

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corrida sob o sol. Em pouco tempo de prática, ela já perdeu dois quilos. “Treino segunda, quarta e sexta, uma hora por dia, com o acompanhamento do professor. Nas terças, quintas e sábados, jogos com os amigos, já que o squash amplia muito o nosso círculo de amizades. Hoje, colho muitos benefícios, até durmo melhor”, diz. O Squash é garantia de diversão. A modalidade competitiva é jogada diante de um paredão, com delimitações específicas,

onde cada atleta deve jogar a bola na parede de forma a dificultar a recepção do seu adversário. Basicamente, deve-se responder a bola do adversário antes que ela quique duas vezes no chão e devolvê-la ao paredão, respeitando os limites superior e inferior. É um jogo de técnica simples, que traz muita diversão aos praticantes desde os primeiros contatos com a modalidade.“Pela sua dinâmica é uma atividade física muito próxima do meu estilo”, conta Max

Vinícius, 50 anos, empresário. Ele começou a treinar há um mês e confessa que em pouco tempo já obteve grandes ganhos com a prática do squash, entre elas: um sono de qualidade; uma movimentação muita expressiva muscular; alta transpiração; e a satisfação de que não esqueceu de trabalhar algum músculo. “Quando faço a musculação sempre tenho a impressão de que esqueci de malhar algum músculo. No squash isso não acontece”, pondera.

Curiosidade Apesar do uso de raquetes, as pernas - coxas, quadríceps e glúteos – são o membros mais solicitados durante a movimentação dentro da quadra. Segundo Cristina Pontes, professora e atleta da modalidade, o Squash consiste em um exercício completo onde desenvolve-se a capacidade respiratória, flexibilidade, força e resistência muscular. “O Squash possui características que se assemelham ao treino intervalado. Ele consiste em disputas internas com pequenos intervalos, o que dá características de treinamentos intensivos, atualmente recomendados como um dos melhores caminhos para a promoção da saúde e condicionamento físico”, explica.

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A corrida é um dos esportes mais antigos da humanidade. Democrática por natureza, ela pode ser praticada por qualquer pessoa, independente de idade ou classe social. Os pré-requisitos são uma dose de força de vontade, acrescidos de muito ânimo para começar. O fato é que os moradores da capital federal tomaram gosto pela prática e a corrida de rua virou mania entre os brasilienses. Prova disso, é o número de competições que Brasília abriga semanalmente. São em média, quinze provas por mês, sendo até quatro por final de semana.

Brasília é referência nacional na prática de atividade física. A corrida lidera a lista dos esportes prediletos do brasiliense, que tem investido pesado em assessorias desportivas, competições, tênis e vestuário

A “febre” da corrida de rua

De acordo com Antônio Júnior, organizador da Volta do Lago Caixa – uma das maiores provas de revezamento de Brasília –, as corridas de rua integram todas as classes sociais. “Há 20 anos, as corridas de rua já existiam, mas quem participava era a população mais humilde. Com o passar do tempo, as classes A e B passaram a predominar nas provas. Atualmente, esse quadro mudou muito. Há uma infinidade de provas para todas as classes”. O professor de Educação Física acredita que ainda é possível praticar o esporte, tendo um baixo custo:

“a corrida é muito democrática. Você não precisa necessariamente gastar dinheiro para praticá-la. Entretanto, na medida que você for participando e aperfeiçoando os índices técnicos, você vai ter gastos maiores, como com os tênis e a alimentação ”, pontua.

Há 11 anos na produção de eventos esportivos, Júnior acredita que o mercado de corridas cresceu, porém os corredores já sabem identificar quais são os elementos determinantes na escolha da prova que vão participar. “As grandes corridas já estão consolidadas. Os esportistas já sabem quais

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corridas são interessantes, pelo seu percurso, bem como pelo atendimento dado ao corredor e pela qualidade dos kits entregues”, destaca.

A Volta do Lago Caixa é uma das competições mais esperadas do ano pelos amantes da corrida. Ela ocorre sempre no mês de junho, em Brasília, e percorre 100 km, passando pelos principais cartões postais da cidade, utilizando o Lago Paranoá como referencial. “Há 10 anos, a gente procura apresentar uma nova opção de corrida, uma forma diferente de participar das corridas de rua, trazendo questões como o revezamento, a interação entre os atletas e a união das pessoas em prol de um objetivo comum”, explica Júnior.

Especialmente em Brasília, o acolhimento da corrida de rua pelos habitantes é grande. O Distrito Federal é o local do país com maior percentual da população adulta que pratica atividade física. De acordo com a pesquisa Vigitel, do Ministério da Saúde, 22% dos moradores da cidade com mais de 18 anos reservam um tempo para se

exercitar. Para Thiago Cardoso, proprietário da Next Clubecoat – uma das maiores assessorias desportivas da capital –, Brasília possui um relevo que ajuda muito na prática da modalidade. “A corrida de rua obteve grande sucesso em Brasília, por oferecer aos praticantes boas opções de treinos. Há muitos locais planos, o acesso ao parque da cidade é excelente e ela ainda possui uma área dez vezes maior que o parque do Ibirapuera, em São Paulo”, afirma.

Muitos adeptos da corrida têm optado pela contratação de uma assessoria desportiva, a fim de dar o pontapé inicial, bem como para alcançar os resultados desejados. Hoje, a Next Clubecoat atende a mais de 200 atletas, entre corporativos e individuais. Segundo Thiago Cardoso, a participação nas competições funciona como um estímulo determinante na permanência no esporte. “O Clube de corrida começou há seis anos com um público composto basicamente por pessoas que saíram do sedentarismo, focadas no emagrecimento e no condicionamento físico, que corriam provas curtas de 5 km. Hoje esse quadro mudou muito. Além desse público, há muitos atletas que buscam resultados.

Atualmente, temos 70 atletas inscritos para meia maratona, explica Cardoso”.

Para fazer parte do clube de corrida liderado por Thiago, a pessoa passa por um detalhado processo: entrevista pessoal, avaliação física, entrega de exames, e, por fim, o estabelecimento de referenciais, respondendo a duas perguntas básicas – como você está e aonde quer chegar. A base do treino da Next Clubecoat está na frequência cardíaca, ou seja, na percepção de esforço. “A grande vantagem da corrida é que todas as pessoas podem fazer, respeitando os seus limites”, esclarece o professor. Na Next Clubecoat, o atleta recebe uma planilha de treino individualizada, participa dos treinos de corrida e ainda têm treinos funcionais, ao ar livre, em dias alternados à corrida. A equipe é composta por professores e estagiários de educação física, massagistas, fisioterapeutas e nutricionistas.

Em clubes de corrida, em grupos de amigos ou sozinho, a corrida traz diversos benefícios ao ser humano. Auxilia no emagrecimento, performance, condicionamento físico, qualidade de vida, previne doenças cardíacas e arteriais e, de quebra, renova o ciclo de amizades, através da socialização.

“A grande vantagem da corrida é que todas as pessoas podem fazer,

respeitando os seus limites. Thiago Cardoso

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Flyboard: a nova sensação no Lago Paranoá

A novidade, que já é febre no litoral brasileiro, vem atraindo a curiosidade dos brasilienses. Saiba por quê

Um convite ao mergulho e à prática de atividades radicais. O Lago Paranoá sempre foi um local procurado por quem curte os esportes aquáticos em Brasília. As opções sobre as águas são inúmeras e para todos os estilos – vai do tranquilo caiaque ao emocionante surf com ondas feitas por lanchas, passando também pela atual moda do stand up (pranchão para remadas em pé, conhecido também como SUP). A novidade do momento traz um toque a mais de radicalismo e promete agradar aos mais aventureiros, ávidos por adrenalina. Estamos falando do flyboard – literalmente uma prancha voadora. A atividade faz o praticante subir até 10 metros de altura com muita liberdade para manobras e mergulhos. Apesar de ainda não ser acessível financeiramente à maioria das pessoas – necessita de equipamentos caros para a prática –, a modalidade já dá sinais de que chegou para ficar.

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O Flyboard foi desenvolvido em 2012, pelo francês Franky Zapata. Trata-se de uma prancha com botas acopladas a uma mangueira com propulsores, cujos controles ficam com o praticante. Para funcionar, o equipamento se utiliza da potência do motor de um jet ski, que funciona como uma bomba d’água. A brincadeira toda se resume em elevar o praticante com a força do jato de água, liberado abaixo dos seus pés. A sensação é de voar sobre as águas.Quando bem dominada, a máquina pode proporcionar ao praticante mergulhos, seguidos de “voos” e manobras, como cambalhotas e giros de até 360 graus. Isso tudo sem grandes dificuldades, garantem especialistas no assunto, como Alessander Lenzi – campeão mundial de jet ski. No ano passado, Lenzi foi o único representante brasileiro no primeiro mundial de flyboard, no Qatar. O atleta foi apresentado ao brinquedo na França, pelo próprio Zapata. Em julho do ano passado, ele trouxe a novidade para o Brasil, num evento organizado em Florianópolis.Para a segurança do flyboardista, nenhum equipamento de flyboard é vendido sem curso ou qualquer preparação. Os iniciantes têm a velocidade controlada pelo instrutor que fica na moto aquática. Apenas quando se adquire certa habilidade é que os praticantes podem operar o controle remoto que fica em suas mãos.

Mercado promissorMais do que os torneios, o que chama atenção em âmbito internacional foi a adesão ao flyboard na Europa. Somando mais de 50 pontos de aluguel no litoral da Espanha, a modalidade foi uma das maiores modas no verão europeu. De olho na febre, empresários procuram transformar o brinquedo em moda também no Brasil.

Em Brasília, os interessados podem saber mais sobre o flyboard com Edson Moreira, instrutor e representante do equipamento na capital. Segundo ele, o iniciante pode optar entre fazer aulas avulsas com material emprestado (R$ 200 por meia hora de aula) e adquirir o material necessário. Neste caso o aluno ganha o curso. O também piloto de jet ski confia na redução de preços do equipamento para expansão da modalidade em Brasília. “No início, cheguei a vender flyboards por R$ 30 mil. Hoje esse preço já caiu para R$ 20.700. Mas pode vir a cair mais, chegando talvez a R$ 18 mil”, explica Edson. Os treinamentos com o instrutor acontecem na Vila Náutica e na Real Marina, ambos no Setor de Clubes Sul.

Mais informações: (61) 3061 3030

De olho nas regrasOs aficionados pela modalidade devem ficar atentos às leis que regem os

esportes com motorização no Lago Paranoá, como:

• Possuir habilitação como motonauta; • Realizar manobras longe de banhistas e embarcações; • Comprovar treinamento na modalidade; • O jet sky utilizado deve possuir registro na Capitania Fluvial; • Não ultrapassar 3 nós (1,54 metros por segundo) próximo à banhistas, margens e embarcações.

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Novo estádio: recorde de público e renda

Com uma área total de 1,6 milhões de metros quadrados, o Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha consolida sua vocação para atração de grandes eventos

Os números falam por si. Desde sua inauguração, em maio de 2013, o Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha segue quebrando recordes de público e renda. Até o final de outubro passado, a bola rolou 13 vezes e três shows desembarcaram na arena, atraindo, num total de seis meses, 260 mil pessoas a mais que o registrado em 36 anos do antigo estádio. Com capacidade para comportar até 71 mil pessoas, o novo espaço promete agitar a rotina do brasiliense, que finalmente ganhou um lugar adequado para os mega eventos.Dos jogos de futebol nesse período, o Estádio Nacional recebeu dois do Brasil, dez do Campeonato Brasileiro e um do Candangão. O tributo a Renato Russo inaugurou a agenda cultural do local e seguiu com apresentações

de Beyoncé e Aerosmith. Uma movimentação que reverteu aos cofres públicos mais de R$2,7 milhões em taxas de ocupação cobrada dos organizadores pelo GDF. Além disso, de acordo com levantamento da Companhia de Planejamento do DF, cada evento movimentou uma média de R$ 12 milhões na economia local, e 2 mil empregos diretos e indiretos.E se o assunto é renda, pode-se dizer que a arena disparou também no Campeonato Brasileiro, à frente de estádios mais tradicionais, como o Maracanã e o Morumbi. Até a 26ª rodada, os dez jogos contabilizaram R$ 25.638.225 para o novo estádio - a maior renda do país até então. A média de público por partida também foi a maior - 36.873 pessoas. Destaque para a despedida do atacante do Santos, Neymar, em partida contra o Flamengo

em maio, que reuniu 63.501 torcedores e uma renda de R$ 6.948.710 - os maiores resultados do Campeonato Brasileiro de 2013.Para Cláudio Monteiro, secretário Extraordinário da Copa (Secopa-DF), esses primeiros meses de operação do estádio provaram, aos que consideravam a estrutura um exagero, que Brasília precisava de um espaço com as dimensões do novo Mané Garrincha. “Somos Patrimônio Artístico e Cultural da Humanidade, temos a maior renda per capita e um dos maiores índices de desenvolvimento humano do Brasil. No entanto, ainda recebíamos artistas nacionais e internacionais de forma improvisada e não estávamos inseridos no calendário nacional dos campeonatos de futebol, sendo que temos grandes torcidas dos principais times brasileiros”, lembra o secretário.

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Inovação Além de ser o mais novo monumento da capital federal, o estádio é uma arena multiuso voltada a todas as expressões artísticas, culturais e esportivas, que se destaca, ainda, como um exemplo de sustentabilidade. Tudo o que saiu do antigo estádio foi reaproveitado na própria obra ou em cooperativas de reciclagem do DF. Além disso, a cobertura do Mané Garrincha possui tecnologia para captar a poluição produzida por mil carros por dia, aumentando assim a qualidade do ar no coração da capital. A próxima etapa das obras não será dentro da arena, mas ao redor, conforme garante Monteiro. “O entorno do estádio será transformado, com a execução de um grande projeto de urbanização, que envolve não apenas os atuais estacionamentos, mas toda a região central de Brasília”, conta. Serão, ao todo, dez obras que facilitarão o trânsito de carros, bicicletas e pedestres, além de revitalizar integralmente o espaço urbano.

AprovaçãoNa abertura da Copa das Confederações, em 15 de junho, o estádio quase atingiu a lotação máxima, com mais de 67 mil pessoas, na partida entre Brasil e Japão. Na ocasião, a arena foi considerada ótima ou boa por 81,8% das pessoas presentes, segundo pesquisa do Instituto Exata Opinião Pública.

Elogios X CríticasCláudia Haindiger, servidora pública, 29 anos, e Danilo Rocha, publicitário, 30, são assíduos frequentadores de estádios de futebol. Acostumado a frequentar jogos e shows do eixo Rio/São Paulo, o casal de namorados pôde conferir a arena em duas ocasiões diferentes – um jogo e um show. Sobre o jogo, Cláudia não gostou muito da ideia de assistir à partida sentada, por entender que isso limita e animação da torcida. Porém,

Danilo observou a disposição com acentos, dentro dos padrões Fifa, como algo positivo para o brasiliense. “Achamos no geral que o estádio está mais bonito e para assistir aos jogos ficou melhor, com boa visibilidade para todos. Eu, pessoalmente, acho que as cadeiras dão um conforto a mais, ideal para o povo de Brasília, que não tem tradição em assistir grande partidas”, avalia.Quanto ao show de Aerosmith, visto pelo

casal, Cláudia elogiou a proximidade no campo para assistir a apresentação, mas criticou a organização quanto ao acesso das pessoas. “A proximidade ficou muito boa, mas o acesso deixou a desejar. Foi lento e apertado para entrar e sair do estádio”, salientou. Outra observação foi com relação à acústica, em suma ruim. “Havia momentos em que não se ouvia bem a letra das músicas, mas creio que seja um problema de organização”, pondera Danilo.

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AgendaNo final de 2013, a agenda de eventos do novo Mané Garrincha foi movimentada e contou com o show da banda Chiclete com Banana e com a abertura da Gymnasiade - Olimpíadas Escolares Mundiais. Neste ano, ainda antes da Copa do Mundo, já está confirmada a realização de duas partidas finais do Campeonato Brasiliense, nos dias 5 e 12 de abril.

Copa do Mundo FIFA 2014

A capital do país terá o número máximo de partidas da Copa do Mundo 2014 (sete no total). Além da Seleção Brasileira, que fará o seu terceiro jogo pelo Grupo A em Brasília (23/6), a cidade sediará três disputas dos grupos E, C e G (15, 19 e 26/6), uma oitava de final (30/6), uma quarta de final (5/7) e a decisão dos terceiro e quarto lugares (12/7).Em Brasília, a realização da Copa do Mundo também é vista como uma oportunidade para potencializar as políticas públicas em setores essenciais da cidade. O governo federal investirá no DF cerca R$ 3 bilhões em obras de mobilidade urbana, infraestrutura e segurança. O resultado dessas ações poderá ser notado na melhoria da qualidade de vida da população em todo o Distrito Federal e não somente no Plano Piloto.Monteiro observa ainda a grande procura pelos bilhetes para os jogos da Copa do Mundo em Brasília. “Até o momento, a capital federal é o segundo destino mais procurado entre as cidades-sede da Copa na compra de ingressos para os jogos, atrás apenas do Rio de Janeiro”, conta. Segundo ele, a cidade se preparou muito e reúne qualidades que vão garantir grande público e renda durante o Mundial. “A expectativa é que esse público movimente a economia da capital com a injeção de R$ 4 bilhões, num período aproximado de dois meses, em setores como hotelaria e serviços”, aposta o secretário.

Estádio Nacional de Brasília Mané GarrinchaSRPN Estádio Nacional Mané Garrincha, S/N, Asa Norte, Brasília – DF

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CCBB Brasília: cultura ao alcance de todos Ponto de encontro da arte na capital

federal, o Centro Cultural Banco do Brasil insere Brasília no roteiro nacional dos melhores eventos e produções culturais do país

O Centro Cultural Banco do Brasil já realizou em Brasília mais de 50 exposições, mais 2 mil eventos e recebeu mais de 9 milhões de visitantes - só em 2013 foram 1,4 milhão de pessoas, o maior público da história do CCBB. Inaugurado em Brasília no dia 12 de outubro de 2000, o local se consolidou no cenário artístico brasiliense, desenvolvendo uma programação pautada em valores como diversidade temática, brasilidade, ineditismo e relevância cultural. Além disso, todo trabalho do Centro Cultural é voltado para possibilitar o acesso à cultura aos diversos segmentos da sociedade.No seu décimo quarto ano de atuação, o CCBB Brasília oferece espaço multidisciplinar, num ambiente de convivência propício à apreciação da arte em suas diferentes formas de expressão. Cada projeto realizado alia conhecimento e entretenimento cultural, abrangendo atividades nas áreas de música, teatro, artes plásticas, cinema, dança, literatura, ideias e arte-educação.Localizado no Setor de Clubes Sul, Trecho 2, ao lado da ponte JK, em prédio criado por Oscar Niemeyer em 1993 para abrigar o Centro de Treinamento de Pessoal do Banco do Brasil, o CCBB conta com dois teatros - sendo que um deles com 327 poltronas e acessibilidade para cadeirantes e obesos. As três galerias climatizadas para exposições e os dois pavilhões de vidro formam os cinco espaços expositivos, que juntos resultam em um total de 1.900 m² de área. Além disso, o CCBB Brasília possui uma área externa, com jardins de esculturas e mais de 20.000 m² de área verde, onde desembarcam shows, eventos comemorativos e, por vezes, teatro e exposições.

No prédio, há uma sala multiuso para receber crianças de escolas públicas e privadas como parte da estrutura do Programa Educativo. A sala de cinema do CCBB, com 76 lugares é equipada com modernos sistemas de áudio e vídeo.Arte a céu aberto - As famosas linhas curvas de Niemeyer aliam-se à paisagem aberta do Planalto para criar um ambiente agradável, perfeito para apreciação de manifestações culturais. Com projeto paisagístico assinado por Alba Rabelo Cunha, o harmonioso conjunto arquitetônico de dois andares está pousado sobre pilotis e divide-se em módulos, cabendo ao CCBB parte do prédio principal, duas estruturas cilíndricas onde funcionam teatro e salas de exposições, um vão central arejado e livre de paredes, com pouca área construída e uma vegetação que penetra sob a cobertura. Há, ainda, um café e espaço para leitura com vista para o Lago Paranoá.O museu - Em comemoração aos seus 205 anos, o Banco do Brasil lança em 2014 o Museu Banco do Brasil - História, Cultura e Cidadania. Obras de artistas como Alfredo Volpi, Di Cavalcanti, Debret e Francisco Brennand vão compor o acervo do novo espaço, com área de 12 mil metros quadrados. Com o museu, o CCBB se torna o maior Centro irradiador de cultura entre os demais equipamentos culturais do Banco do Brasil localizados em Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro, fato que premia a comemoração dos seus 14 anos de atuação. É possível acompanhar a evolução do projeto acessando os totens interativos no piso térreo do CCBB Brasília. A inauguração está prevista para o segundo semestre deste ano.

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TeatroPríncipe da DinamarcaA peça é uma adaptação da conhecida obra de Shakespeare, Hamlet, voltada ao público infanto-juvenil. O espetáculo é dirigido por Angelo Brandini e encenado pelos atores da Cia. Vagalum Tum Tum.

De 11 a 13 de Abril, às 19h e 20hSexta às 10h e às 15h (com prioridade para escolas) e Sábado e Domingo, às 16hIngressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)

Artes Visuais

Yayoi Kusama - Obsessão Infinitaé a primeira exposição apresentada n o país que expressa uma pesquisa profunda sobre o trabalho de Kusama, uma das artistas mais originais e inventivas do Japão contemporâneo. A mostra traça a trajetória d e Yayoi Kusama do privado ao público, da pintura à performance, do ateliê às ruas. De 19 de Fevereiro a 28 de Abril, das 9h às 21hEntrada franca

Cinema13ª Mostra do Filme LivreA Mostra é um projeto reconhecido nacionalmente que apoia a produção cinematográfica independente brasileira, com destaque a filmes que fogem dos padrões convencionais. Em sua 13ª edição estão previstos, além da exibição de filmes, debates com diretores e homenagens aos realizadores independentes.

De 9 a 27 de AbrilEntrada Franca

AGENDA CCBB

+ TeatroFonchito e a LuaO espetáculo é uma adaptação do livro infantojuvenil escrito por Mario Vargas Llosa, Prêmio Nobel de Literatura de 2010. Em uma cidade do Peru em que a lua pouco aparece, um menino, em troca de um beijo, precisa trazer a lua para a menina mais bonita da escola. A dramaturgia é de Pedro Brício, direção de Daniel Herz e cenografia de Ronaldo Fraga.Até dia 29 de Março a 20 de AbrilIngressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)

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PROGRAMA EDUCATIVOVisitas GuiadasO Programa educativo recebe grupos e escolas em visitas mediadas à exposição Obsessão Infinita, com atividades relacionadas ao trabalho de Kusama.

Artes VisuaisCasuloObras para tocar, pular, rodar, escalar, viajar. As esferas do artista Darlan Rosa, já expostas e conhecidas em diversos países, ganham vida no Projeto Casulo, um espaço para diversão e arte especialmente voltado ao público infantil. Em quatro peças projetadas para dar vida a um parque de esculturas interativas, instalado nos jardins do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília, o artista cria uma atmosfera lúdica, viva, em que a graça está em fazer arte na arte.Até dia 31 de Dezembro, das 9h às 21hEntrada franca

Serviço: Centro Cultural Banco do BrasilSCES Trecho 2 Conjunto 22 – Ed. Tancredo NevesAberto de terça-feira a domingo das 9h às 21hCurta facebook.com/ccbb.brasilia e Siga twitter.com/CCBB_DFMais informações e bilheteria: (61) 3108-7600.

Laboratório de ações criativasO Laboratório é um ateliê com o objetivo de trazer a tona discussões sobre as mostras em cartaz. As atividades contam com surpresas em grande diversidade de materiais para os trabalhos.

MusicandoExperimentações sonoras em que o foco é a expressão artística pelo som. O público participa de atividades de experimentação estética e interdisciplinar a partir da música.Até 28 de AbrilEntrada francaAgendamento 61 3108-7623/ 3108-7624.

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Música eletrônica em ascensãoO estilo musical está mais em alta do que nunca. Festivais e eventos do gênero têm liderado a lista das baladas preferidas dos brasilienses. A Federal Music é uma das festas que virou referência no calendário dos amantes do eletrônico

House music, electro house, progressive house, deep house, dubstep e skrillex são algumas das vertentes da música eletrônica que têm feito a cabeça dos jovens Brasil afora. Desde as décadas de 70 e 80, o gênero faz parte do cotidiano musical das pessoas. Tudo começou com o Frankie Knuckles, considerado o pai do house music, New Order e Depeche Mode. Quarenta anos se passaram, o cenário mudou bastante e o eletrônico continua “bombando” em todo o mundo. Ícones como Hardwell, Calvin Harris, Avicii, Nicky Romero e Alesso - todos prodígios com menos de 30 anos de idade – arrebentam nas pistas do mundo todo. E não há como deixar de citar Tiësto, Armin van Buuren e David Guetta – artistas que têm em suas músicas, hits escutados nos quatro cantos do mundo. Considerados grandes celebridades do eletrônico mundial, o trio fatura milhões de dólares por ano com suas apresentações.

De acordo com Raff, DJ e produtor de festas em Brasília, a música eletrônica traz a bagagem das festas raves como algo negativo. Tais eventos criaram um estigma em torno do estilo, sempre o associando a festas que haviam consumo indiscriminado de drogas e uma música hipnótica, geralmente “barulhenta”. “Isso tudo criou um grande preconceito acerca da música eletrônica, como um todo, e trouxe bastante resistência por parte das pessoas em aceitar ou até mesmo frequentar locais que usassem a terminologia ‘música eletrônica’”, esclarece Raff.Hoje, o cenário da música eletrônica mudou muito e novos conceitos de eventos surgiram. Festas como Federal Music, Club 999 e Festa do Preto são algumas baladas renomadas, consideradas imperdíveis para os adeptos da música eletrônica de Brasília. Considerado o festival mais conceituado da cidade, o Federal Music faz tanto sucesso na capital

que ampliou sua atuação, criando uma edição especial em Goiânia. Raff é também um dos produtores da festa e acredita, que a música eletrônica é uma tendência mundial e que Brasília encontra-se sempre antenada aos novos lançamentos, trazendo para os amantes do gênero opções de eventos de alto nível. “Brasília é um mercado que consome muito bem os estilos da moda. A música eletrônica vem sendo trabalhada pelo grupo WKND/Clubecoat de uma forma em que se mostra o diferencial dos artistas internacionais que trabalhamos, bem como a qualidade dos eventos em termos de estrutura, segurança, cenografia, etc. Hoje já começamos a colher os resultados”, conta o produtor.Raff explica que, nacionalmente, a cena mais forte no momento é no Sul do país, em Florianópolis e Balneário Camboriú – que abriga o clube número um do mundo, o Green Valley. Internacionalmente, a música

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eletrônica tem grande expressão, principalmente por vários países terem em suas culturas musicais raízes fixadas no próprio gênero musical, em especial os países europeus, de onde vêm os maiores talentos mundiais, além dos maiores e mais respeitados eventos, como a Sensation (que nasceu na Holanda), o Ultra Music Festival (criado em Miami) e o festival que mais cresceu nos últimos anos, o Tomorrowland (que acontece na Bélgica). “Muita alegria, energia e emoção. É isso que eu tento levar para as pessoas nas minhas apresentações. O simples fato de vê-las se divertindo com a minha música já é o bastante para que eu me sinta realizado na minha profissão. Levar alegria para as pessoas é uma grande responsabilidade e eu levo isso muito a sério”, conta eufórico, Raff, ao falar sobre seus 21 anos comandando as pick-ups como DJ. Há 16, ele também se dedica à produção de festas. “A verdade é que cada localidade possui um público bem específico no Brasil. A música eletrônica é segmentada por região, tendo nos eventos com grandes concentrações de público classes A, B e C e, em eventos mais restritos, classes A e B. A idade é um grande mix. Desde adolescentes de 13, 14 anos, até jovens e adultos de mais de 30, 35 anos”, enfatiza.

Fãs de música eletrônica Pedro Maffia, 25 anos, adora baladas eletrônicas. Semanalmente, o jovem vai a eventos do gênero, sejam eles, festas ou programações em pubs e boates. “Vou todo final de semana. Gosto do som, da mulherada, de encontrar os amigos, as amigas”, confessa o estudante, que curte house, deep house e, às vezes, um progressivo. A música eletrônica é um dos estilos musicais prediletos de André Modena, 27 anos. O eletrônico predomina no som do carro do jovem, bem como no seu Ipod durante a prática de atividade física. Ele é fã do holandês Armin Van Buuren e já foi em apresentações do DJ no Rio de Janeiro e em Brasília. “Muitas vezes a música eletrônica permite a você criar a sua própria interpretação, faz que você faça associações de imagens e lembranças, dependendo do ritmo que esteja escutando”. Apesar de André não ser frequentador assíduos de baladas, o estilo musical é muito presente em sua vida, em sua rotina. “Eu escuto para mim. Os meus prediletos são Paul Oakenfold e Armin Buuren”, afirma.

Raffprodutor e DJ em Brasília

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Do mundoAcompanhe o que está chegando ou já está “bombando” no Brasil

TecnologiaPrimeira Apple Store brasileiraA primeira loja oficial da Apple no Brasil acaba de abrir as portas no Shopping Village Mall, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Segundo a empresa, os primeiros 1.500 clientes ganharão de brinde uma camiseta comemorativa. A Apple Store é também a primeira da América Latina e tem todos os produtos da marca, além de uma linha exclusiva de acessórios com as cores da bandeira do Brasil. A loja tem o formato Pavillion, que se divide em duas áreas: a frontal, com os produtos, e o interior, com mesas para treinamentos, workshops e Genius Bar. Aliás, ao adquirir um novo produto, o comprador já sai da loja com o aparelho configurado. A expectativa dos fãs da marca agora é que os preços comecem a ficar um pouco mais acessíveis. Será?

ModaSafari chicUma das tendências do momento vem das principais semanas de moda do hemisfério norte. Caracterizada pelo mix de sofisticação com o clima de aventura, o safari chic une elegância e conforto em combinações inusitadas. Nas passarelas nacionais o estilo já foi confirmado como tendência ao aportar nos desfiles de grifes como Espaço Fashion, revelando combinações de animal prints diversas em conjunto com tons terrosos e cáqui, além da Triton, que pontuou suas criações masculinas com bermudas utilitárias, chapéus camisas e blazers.Além das passarelas, o safari chic pode ser tranquilamente adotado nas ruas, promovendo looks diferenciados. Para seguir a linha, características como animal prints, shapes larguinhos e utilitários, coletes, bermudas, bolsos com lapelas, tons terrosos, marrons, verdes e cáquis podem definir a pegada de aventura característica do visual.

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AutoBMW começa a erguer fábrica no Brasil

A unidade, que está sendo construída na cidade catarinense de Araquari, deve entregar os primeiros carros nacionais da BMW em setembro de 2014. No total, o complexo deve ocupar uma área de 1,5 milhão m² à margem oeste da BR-101 - rodovia que atravessa o litoral brasileiro, do Sul ao Nordeste. A previsão inicial é de que a fábrica produza 32 mil carros por ano e gere cerca de mil empregos diretos e outros 2,5 mil indiretos, sem dispensar, no entanto, o uso de tecnologia estrangeira, a fim de produzir carros com o mesmo padrão de qualidade do restante do mundo. Dentre os carros fabricados aqui, a montadora alemã deverá produzir o hatchback Série 1, o sedã Série 3 e o crossover X1. A redução esperada para os modelos feitos localmente é de 15 a 40% em relação aos preços atuais, devido a reduções de IPI e taxas de importação pelo Inovar-Auto (novo regime automotivo nacional). Assim, a versão mais barata do crossover X1 poderia custar algo próximo a R$ 80 mil. O Série 1 poderia ficar abaixo de R$ 60 mil, enquanto o sedã Série 3 teria valores iniciais entre R$ 100 mil e R$ 110 mil. O tempo dirá qual a realidade de etiqueta dos modelos fabricados no país.

FitnessZumba para queimar

A modalidade nasceu em Cali, na Colômbia, e vem chamando a atenção nas escolas de danças e academias de todo o país. Diferente do que muitos pensam, Zumba não é um ritmo, mas uma modalidade que mistura ginástica com balanços latinos e internacionais. É como dançar em uma boate com os amigos, mas você está queimando calorias e ficando em forma. A coreografia é fácil de aprender, ideal para quem não leva muito jeito com dança. A melhor notícia é que o retorno é significativo e rápido. Em torno de três meses já é possível notas os resultados, principalmente nos quadris, posteriores de coxa e panturrilha - os locais mais trabalhados durante as aulas. A promessa é de se perder entre 500 e 1000 calorias em uma hora de aula, a depender da intensidade do treino. Um exercício disfarçado de descontração com alto potencial de queima calórica. Em Brasília, a modalidade começa a aparecer cada vez mais. É bom ficar atento.

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Coluna//

Janaina FerreiraJanaína Ferreira é conhecida em todo o Brasil. A jovem de 27 anos é tetra-campeã brasiliense, bi-campeã brasileira e quarta colocada no mundial da Polônia de fisiculturismo, na categoria Body Fitness. Recentemente, esteve em fase de pre contest, ou seja, em preparação intensiva para o campeonato Arnold Classic Ohio, onde conquistou a quarta colocação mundial. A musa fitness treina seis vezes por semana, incluindo musculação e exercícios aeróbicos, além de possuir uma alimentação extremamente restritiva.

Marco TavaresProatividade é a marca registrada do empresário Marco Tavares. Há 21 anos, ele abriu a Pedacinho Pizzas, que desponta como uma das maiores pizzarias da capital. Hoje, a marca já é franquia e possui três endereços em Brasília - Asa Norte, Asa Sul e Sudoeste. Desde o início, na década de 90, a Pedacinho enseja a cultura e o esporte local, apoiando atletas, competições esportivas e espetáculos culturais. Essa prática o tornou figurinha carimbada nos eventos da capital. Atualmente, cerca de 10 esportistas de ponta brasilienses contam com o patrocínio ou apoio da sua empresa.

Juliana e Daniel CalilO casal Juliana e Daniel Calil - ela jornalista, ele publicitário - são jovens empreendedores e amantes de esportes e lutas. Eles são os proprietários da Up Energy, uma loja completa de conceito esportivo, que comercializa produtos fashion, fitness, fight e nutrition. A Up Energy possui dois endereços: um no Centro Comercial Gilberto Salomão e, outro, dentro da Academia Clubecoat Fitness, no Setor de Clubes Sul. Muitos produtos da loja são exclusivos e não são encontrados em nenhuma outra loja do gênero. Vale a pena conhecer.

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Pati Martins A hair designer Patrícia Martins sempre trabalhou com beleza em Brasília. Como cabeleireira passou por salões de alto padrão na capital. Há exatos quatro anos resolveu montar seu próprio negócio na área e criou o Cabelo com C - um cantinho retrô, todo estiloso, na quadra 203 da Asa Norte. O espaço une elementos da música, cinema e moda do final do século XX, com uma pegada vintage, que passeia pelas décadas de 40 e 50. Um verdadeiro encontro entre classicismo e modernidade. Entre as suas especialidades está o atendimento aos cabelos cacheados, encaracolados e crespos, bastante procurados pelas brasilienses, já que a profissional possui a credencial internacional de “Anjo dos Cachos”. Marcações: (61) 3034-7787

Wesley Honorato Wesley treina muay thai desde os 12 anos de idade. O jovem lutador, hoje com 21 anos, traz em sua bagagem anos de prática de capoeira, porém, sem dúvida, sua verdadeira paixão é o muay thay - modalidade na qual é professor há quatro anos. Desde que começou a dar aulas, Wesley também passou a competir profissionalmente. Hoje, o atleta tem investido pesado na sua carreira dentro do MMA. O garoto promete dar o que falar.

Bárbara BastosPsicóloga, educadora e fotógrafa. Da união de atividades cheias de inspiração, surgiu a arte de eternizar os momentos mais sublimes da vida. Através da objetiva vieram os objetivos: sentir-se feliz e realizada, fotografando o mistério da gravidez, a magia do nascimento, a pureza dos recém-nascidos e a inocência dos bebês. Bárbara Bastos se redescobriu profissionalmente como fotógrafa e sua paixão pelos bebezinhos já rende uma agenda cheia de ensaios, em Brasília, Goiânia e até em Belo Horizonte. Ao se especializar em fotografias de recém-nascidos e bebês, a demanda de trabalho de Bárbara Bastos se estendeu também a fotos de gestantes, partos e books familiares em geral. Não há quem não se renda aos encantos de sua arte. Mais informações: (61) 8429-0331

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Paulo Tadeu em foco

Atual conselheiro do Tribunal de Contas do Distrito Federal, Paulo Tadeu conta à Revista Clube Mag um pouco sobre sua atuação no Distrito Federal. Além de detalhes sobre sua vida pública - como deputado distrital (em três mandatos), deputado federal e secretário de Governo -, a Revista Clube Mag buscou saber particularidades sobre o dia a dia de Paulo cidadão, criado em Sobradinho, apaixonado por futebol e pela musculação.

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Clube Mag: O senhor nasceu em Sobradinho. Qual a sua ligação com a cidade?Paulo Tadeu: Tenho estreita ligação com a cidade de Sobradinho. Meus pais quando chegaram no Distrito Federal fixaram residência lá. Eu e a maioria de meus irmãos nascemos e crescemos em Sobradinho, onde cultivamos amizades de longa data. Além de Sobradinho, tenho identidade e conheço várias cidades do Distrito Federal. Estudei em Taguatinga no SENAI, trabalhei em Ceilândia e no Plano Piloto, e como deputado distrital por três mandatos pude conhecer a realidade das diversas cidades do Distrito Federal.

Clube Mag: Em 1986, o senhor ingressou na vida pública. Desde então ocupou vários cargos. Quais foram?Paulo Tadeu: No Legislativo tive a honra de representar os cidadãos do Distrito Federal em três mandatos consecutivos de Deputado Distrital e um mandato de Deputado Federal. No Executivo ocupei o cargo de Secretario de Governo e atualmente sou Conselheiro do Tribunal de Contas do Distrito Federal.

Clube Mag: Nessa caminhada, quais valores o senhor considera como os maiores alicerces da sua carreira política?Paulo Tadeu: A defesa da liberdade, da igualdade, da justiça, da coletividade e do respeito às diferenças. Assim como sou um defensor intransigente dos direitos dos trabalhadores, também defendo o aprimoramento e a ampliação dos serviços públicos, pois o servidor público existe para cumprir a missão do Estado, que é servir ao povo. Não transijo com qualquer forma de corrupção, uma vez que a retidão de caráter me

foi ensinada desde pequeno.

Clube Mag: Qual o balanço o senhor faz sobre a sua gestão na Secretaria de Governo?Paulo Tadeu: Foi um período de intenso trabalho e muita dedicação. Procuramos incessantemente reestruturar a máquina administrativa do Governo do Distrito Federal, fazendo valer a credibilidade e a confiança da população. O Trabalho em equipe e o diálogo foram a tônica da gestão. De fato foi um período marcante em minha vida e muito me acrescentou a experiência de ser gestor e articulador de políticas públicas em uma Secretaria de tamanha envergadura, e que transpassava as mais diversas áreas do Governo. Ressalto que várias políticas públicas tiveram continuidade graças aos sólidos alicerces que lá deixamos e à excelência da equipe que acompanhava.

“ Eu e a maioria de meus irmãos nascemos e

crescemos em Sobradinho, onde cultivamos amizades

de longa data.

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Clube Mag: Como foi a mudança de deputado federal para conselheiro?Paulo Tadeu: Os meus mandatos parlamentares, além de outras facetas, sempre foram marcados pelo exercício incansável da fiscalização dos gastos públicos e da sobreposição do interesse público sobre o interesse particular. Fui relator de Comissões Parlamentares de Inquérito e participei intensamente da Comissão de Orçamento e Finanças. Mesmo que a decisão não tenha sido fácil, abraçar esse novo caminho no Tribunal de Contas do Distrito Federal, como Conselheiro, guarda identidade com o que sempre fiz como parlamentar. A função precípua dos Tribunais de Contas é garantir que o dinheiro público seja utilizado de forma eficiente atendendo aos interesses públicos. O Conselheiro, juntamente com o plenário do Tribunal de Contas, exerce a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Distrito Federal e das entidades da administração direta e administração indireta. O Tribunal de Contas é o responsável por aferir se o Governo age dentro da lei e se os seus gastos são legítimos e econômicos. A responsabilidade de um Conselheiro não se atem somente à fiscalização, mas também à orientação a quem executa os gastos públicos, para que o faça com eficiência e eficácia.

Clube Mag: Hoje, como conselheiro do TCDF, quais são os seus maiores desafios?Paulo Tadeu: Fazer com que os recursos públicos sejam aplicados de maneira correta, seguindo os ditames legais, e que atendam ao que a população precisa.

Clube Mag: Como o senhor acredita que Brasília receberá a Copa do Mundo?Paulo Tadeu: Pelo que temos acompanhado pela mídia e através dos processos no Tribunal de Contas do DF quero crer que o Governo do Distrito Federal está se preparando para que tudo saia da melhor forma possível. O desempenho de Brasília na Copa das Confederações foi bastante expressivo. Temos uma cidade monumento, com enorme potencial turístico, onde se agrega agora o próprio Estádio Nacional Mané Garrincha. Entendo que ainda restam alguns ajustes finos na estrutura da cidade, que esperamos sejam executados até o início da Copa, para que tudo esteja a contento.

Clube Mag: Fora do horário de trabalho, quais são os seus principais hobbies?Paulo Tadeu: Meu principal hobbie é o futebol, paixão da maioria de nosso povo. Sempre que os assuntos do TCDF e o meu joelho permitem, alivio minhas tensões numa boa partida de futebol.

Clube Mag: Qual time de futebol o senhor torce?Paulo Tadeu: Meu time de coração é o Corinthias, O TIMÃO.

Clube Mag: O senhor pratica alguma atividade física?Paulo Tadeu: Basicamente faço um pouco de musculação, até para poder jogar o meu futebol com um mínimo de qualidade.

“ Fui relator de Comissões Parlamentares de Inquérito

e participei intensamente da Comissão de Orçamento

e Finanças. Mesmo que a decisão não tenha sido fácil, abraçar esse

novo caminho no Tribunal de Contas do Distrito Federal, como

Conselheiro, guarda identidade com o que sempre fiz como

parlamentar.

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Clicks doGago

E-Music1 - Pedro Santos e DJ André Marques

Festa no Porcão2 - Fernando Marques, Mauro Maciel e Fernanda Girotto

Feijoada solidária no Iate Clube da CDL-DF Jovem3 - Alexandre Carvalho, Fernando Borges e Marcelo4 - Thiago Jarjour, Senador Pedro Simon e

Abdalla JarjourAniversário de João Torraca5 - Paulo Tadeu e João Torraca6 - Roger Vieira, Jessica Rufino, Melissa Trevisan e Luciano Palhano

DeCinema7 - Ludymila Mendes e Lucas Espíndola8 - Dj Flavio Barcelar

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Lançamento do livro, Com as próprias mãos. Biografia de Acelino Popó9 - Deva Ferreira, Acelino Popó e Karine Pimenta10 - Nielsen Nunes, Acelino Popó, Wagner Sarmento e Dhoy Santiago

Festa à Fantasia11 - Fernando Mendes presta suas últimas homenagens ao morto Fábio Meireles12 - Fábio Cunha13 - Régis Folia (Padre) abençoa o morto Fábio Meireles e suas viúvas

Paradise Weekend14 - Fernando Malzoni, André Correia e Fernando Mendes15 - Só gente bonita!!!16 - Silvio Pereira e Thábata Pepe

Capital Fashion Business17 - Anderson tomazini, Rafael Siqueira e Allan Lucena18 - Carlinhos Beauty e Marcia Lima19 - Fernando Lackman e Gago20 - Heberton Sato e Aline Porcina

Presença vip da musa fitness Gracyanne Barbosa, em evento da Up Energy da Clubecoat.21 a 24

Chiclete com Banana25 - Edsonfun Santos, Rodrigo Verissimo e Diego Castro Almeida26 - Jaime Recena, Caroll Andrade e o Senador Rodrigo Rollemberg27 - Marcio Salomão e Gago28 - Mc Bockaum, Segundo Borges e Pamme-la Almeida29 - Tatiana Rocha e Cristiana Niemeyer

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Pura animação no Samba, pinga e sertanejo, em fevereiro na Clubecoat Fitness. 30 a 37

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Caros leitores,Nesta primeira edição da revista, gostaríamos de convidá-los a fazer parte da família Clube Mag. Aqui, cada um de vocês também pode fazer o papel do repórter, compartilhando alguma informação que possa interessar ao público da capital de um modo geral.

Um abraço da equipe Clube Mag

Como participar?Basta enviar o assunto pretendido para [email protected]. O tema é livre!

Dentre todas as sugestões recebidas, escolheremos dois a três textos para incluir na revista. Então, capriche na escrita e colabore com o nosso conteúdo.

Você, repórter

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Gabriela Fontenelle31 anos, designer de sobrancelhas.“Ouço mais hip hop do que qualquer outra coisa. Dancei hip hop a vida toda, tinha até um grupo, então adoro o estilo”, diz.Gabi define seu estilo como urbano e básico.

O que toca no seu

iPod

Manuella Morena27 anos, assessora parlamentar.“Estou ouvindo house. Esse som me estimula, porque possui uma batida mais acelerada. Parece que dá mais força para malhar”, conta. Manu se diz eclética e curte de tudo: música sertaneja, samba e, é claro, house.

Lucas Oliveira de Carvalho24 anos, empresário.“Estou assistindo e ouvindo um vídeo motivacional do Ayrton Senna, chamado ‘Contagem Regressiva para vitória’. Gosto de aquecer e alongar com vídeos. Na hora de malhar, ouço de tudo, sertanejo, funk, rock, heavy metal, pagode e até música clássica”, confessa Lucas. Lucas se intitula eclético. Ele curte praticar esportes, estudar e viajar.

Maykel Freire Medeiros31 anos, gestor imobiliário.“Neste momento estou ouvindo 2Pac. Curto muito hip hop e música eletrônica”, conta.Ele diz fazer parte de muitas tribos e se defini como eclético.

Natália Lobo28 anos, estudante.“Agora estou ouvindo Asa de Águia. Malhar ouvindo axé me dá mais ânimo para treinar”, afirma. Natália assume a carapuça de “micareteira”, quando não está dedicada aos estudos para concursos.

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Batata doce De volta às mesas brasileirasDa cozinha da vovó para os pratos dos marombeiros de plantão. A batata doce está em alta e são muitos os nutricionistas que vêm incluindo o vegetal em suas dietas. Isso porque a batata doce é um carboidrato de raiz - da mesma família da mandioca, cará, inhame - de lenta absorção. O consumo desses não gera pico de insulina e consequentemente acúmulo de gordura. É o que chamamos de carboidrato do bem, pois libera a energia aos poucos, saciando e sem gerar acúmulos indesejáveis. Então, fica a dica: inclua a batata doce nas suas refeições, dando preferência para o almoço e lanche da tarde.

Folhas verdes e hortaliçasHá quem acredite que as folhas verdes e hortaliças não trazem benefício algum à saúde. Esse é um grande engano, pois as vantagens do consumo das folhas são inúmeras. Comumente indicadas pelos

especialistas para serem ingeridas nas duas principais refeições (almoço e jantar),

elas são ricas em ferro e vitamina B12. Além disso, têm sido

muito utilizadas em sucos detox – indicados para desintoxicar o organismo. Uma das mais atrativas propriedades das folhas

é serem ricas em fibras, essenciais para trazer

saciedade. De acordo com as recomendações diárias - RDA - os

brasileiros estão deficientes na ingestão de fibras. Ou seja, é importante caprichar no consumo de folhas e hortaliças, pois isso gera mais saciedade, maior nutrição e melhora o funcionamento intestinal. Ah, e não se esqueça de tomar muita água!

Dá-lhe proteínaCada vez mais as pessoas buscam reduzir a ingestão de carboidratos e aumentar a de proteínas, muitas vezes, visando a perda de gordura e o ganho de massa magra. Porém, o importante mesmo é saber dosar os macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras). Claro que dependendo do objetivo estético, você diminui um e aumenta o outro, mas, devemos ressaltar aqui, que o carboidrato não é um vilão! Existem os carboidratos complexos, que liberam a energia mais lentamente, ocasionando aumento pequeno e gradual da glicemia, como a batata doce - que acabamos de citar -, além do arroz e as farinhas integrais, entre outros. Mas falando nas tão “requisitadas” proteínas, elas são formadas por unidades básicas chamadas aminoácidos, onde nove são considerados essenciais, pois não podem ser produzidos pelo nosso corpo e, portanto, devem ser ingeridos por meio da dieta. Por isso, quem quer hipertrofia, aumento de massa muscular, deve ingerir mais. E onde posso encontrá-las mais facilmente e com praticidade? Nos iogurtes, barras de proteínas, ovos, frangos e, claro, no Whey Protein. Falando no famoso “Whey”, a pergunta que fica é? Qual a importância de suplementar com ele, após o treino? É simplesmente para adquirir a quantidade necessária de proteína de uma forma mais rápida, fácil e biodisponivel. Lembrando que o “Whey” traz a proteína do soro do leite, o que pode ocasionar intolerância e que hoje já há no mercado produtos com a proteína da carne.

A nutricionista Giovanna Barros Sobenes, colaborou na redação dessa coluna. Giovanna é nutricionista esportiva, graduada na Universidade Católica de Brasília, especializada em nutrição esportiva pela UGF (Universidade Gama Filho) e trabalha no Brasília Corpo Perfeito - Melia, Brasil 21.

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