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Clipping Semanal Abrava – 24 de agosto de 2017 Elaborado pelo CEDOC/Abrav a, notícias ex traídas de informes, jornais e rev istas eletrônicos ou conv encionais. Quando houv er, os grifos são nossos. Se houv er algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou cedoc@abrav a.com.br Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br ABRAVA faz regulação em aquecimento e ar condicionado OverBr, 16/08/2017 - Paulo Fernandes Maciel Muitas pessoas não sabem, mas há sérios riscos envolvendo o uso de um sistema de climatização inadequado. Bactérias podem se proliferar, pode haver riscos à segurança envolvendo contaminantes; E até mesmo se pode investir em equipamentos de baixa qualidade que não atendem normas de segurança e de eficiência energética. É para isso que existe a ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento, que une os profissionais da área e com eles constrói uma normatização que atenda a uma climatização segura, saudável e confiável. Dentro dela, está o DNPC – Departamento Nacional de Projetistas e Consultores, que é responsável pela parte mais estratégica, o projeto. A ABRAVA é uma instituição sem fins lucrativos que congrega empresas nacionais e multinacionais atuantes nas áreas de indústria; Comércio e serviços ligados ao mercado AVAC-R (aquecimento, ventilação, ar condicionado e refrigeração). Ela contém dentro de si diversos DNs, (Departamentos Nacionais), cada um responsável por uma parte do mercado. O DNPC veio atender a necessidade de reunir e integrar empresas dedicadas exclusivamente à atividade de projetos e/o u consultoria na área AVAC-R. “Nosso objetivo é encontrar melhores técnicas, estabelecer parâmetros e alinhar procedimentos para que sempre haja maior garantia de qualidade nos projetos desenvolvidos”; Destaca Renato Nogueira de Carvalho, presidente do Departamento Nacional. A Associação, em todos os seus segmentos procura divulgar a melhor técnica disponível no mercado e defender o consumidor final, sempre prezando pelo respeito ao meio ambiente. Para se filiar à ABRAVA é preciso ser uma empresa de AVAC-R. Uma vez associada; A companhia será alocada no DN que melhor dialogue com sua camada de atuação. Entre os associados estão fabricantes, instaladores, mantenedores, projetistas, representantes comerciais e redes varejistas. Os benefícios são – além da participação na elaboração de normas e regras que ditam os caminhos do setor no mercado – receber a Revista Abrava+Climatização & Refrigeração, descontos em cursos promovidos pela entidade e por meio de convênios com grandes empresas, poder usar o selo da ABRAVA, que garante qualidade no serviço, e alguns auxílios, como apoio jurídico especializado no segmento, auxílio à exportação, consultoria previdenciária, assessoria técnica e dados estatísticos do setor. O DNPC encontra-se à disposição da imprensa a fim de elucidar questões nas áreas de: Aquecimento, ar condicionado, ventilação e refrigeração, por meio da InformaMídia Comunicação. “Temos um compromisso público com o bem estar da sociedade no que tange ao projeto e uso de equipamentos nesse setor. É satisfação poder contribuir com a disseminação de informações relevantes para todos”, finaliza. Sobre a ABRAVA e o DPNC: http://abrava.com.br Fonte: http://overbr.com.br/artigos/abrava-faz-regulacao-em-aquecimento-e-ar-condicionado Cidades devem buscar eficiência energética Folha de São Paulo, 21/08/2017 02h00 A busca por modelos sustentáveis passa, obrigatoriamente, pela eficiência energética das cidades, que hoje consomem aproximadamente 75% de toda energia despendida no mundo. Tendo a eficiência energética como foco, o planejamento das cidades pode ser usado como grande aliado nesse importante esforç o de encontrar alternativas que tornem eficiente o uso dos recursos naturais. Estudo publicado recentemente pelo departamento de Geociências da Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, propôs medidas e políticas concernentes ao planejamento espacial das cidades e à redução do uso de energia. O estudo é focado em três principais setores relacionados ao consumo energético: edifícios, indústria e transportes. Uma das primeiras medidas propostas no trabalho publicado é otimizar a distribuição de energia, considerando a escala regional da cidade. Uma reavaliação dos modelos locais de adensamento, que possam contribuir para que se consiga uma cidade mais compacta, pode diminuir os custos de energia por habitante. Outro ponto considerado importante é a orientação dos projetos urbanos tendo como objetivo as circunstâncias climáticas. Nesse aspecto, julgam-se relevantes as estratégias para melhorar o acesso ou a proteção à radiação solar, como a orientação dos edifícios e das ruas, as formas de sombreamento e ventilação, obviamente, respeitadas as condições climáticas e geográficas de cada região. No que diz respeito aos transportes, conseguir reduzir a necessidade de viagens urbanas parece ser o foco principal. Nesse sentido, a recomendação é planejar áreas com dimensões suficientes para comportar uma boa mistura de usos, localizadas a distâncias que possam ser percorridas a pé dos núcleos residenciais, e que promovam, portanto, mais oportunidades para redução de viagens. Isso permite, também, que os núcleos de comércio e serviços mantenham-se economicamente viáveis. A eficiência energética está definitivamente ligada a estruturas urbanas policêntricas. Por outro lado, o desenvolvimento de uma rede eficiente, confortável e permeável de transporte público desestimulará o transpor te individual, economizando energia e reduzindo os índices de poluição. Essa rede, combinada com nós de transportes intermodais, infraestrutura para ciclistas e caminhadas, produzirá um tecido urbano acessível e eficiente do ponto de vista energético. Ainda, o planejamento e a implantação de "clusters" industriais aumentarão as oportunidades para a cogeração de sistemas de energia local, com benefícios substanciais, não só em termos de economia energética, mas também em termos de redução de emissões de carbono. No entanto, enquanto as cidades podem ser internamente eficientes, o problema, muitas vezes, não está apenas naquilo que se c onsome dentro dos seus limites. Pequim, por exemplo, recebe seu abastecimento de água da bacia do rio Yangtze a 1.500 quilômet ros de distância, o que significa um enorme dispêndio de energia. Existem muitos outros exemplos semelhantes. Muitas cidades do mundo estão à procura de programas que possam alcançar significativa redução nos gastos com energia. Alguns são mais simples do que outros. Miami, por exemplo, descobriu que plantar árvores pode ajudar a reduzir as contas de ar-condicionado. No verão, uma árvore pode liberar na atmosfera até 400 litros de água todos os dias, o que pode arrefecer o ambiente. De qualquer forma, todas as cidades devem rever seus modelos de planejamento, estruturá-los na busca da eficiência energética, e procurar instituir programas de fomento ao desenvolvimento de soluções para melhorar seu desempenho. Fonte: https://www.netflix.com/watch/80019177?trackId=13589554

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Clipping Semanal Abrava – 24 de agosto de 2017

Elaborado pelo CEDOC/Abrav a, notícias ex traídas de informes, jornais e rev istas eletrônicos ou conv encionais. Quando houv er, os grifos são nossos.

Se houv er algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

ABRAVA faz regulação em aquecimento e ar condicionado

OverBr, 16/08/2017 - Paulo Fernandes Maciel Muitas pessoas não sabem, mas há sérios riscos envolvendo o uso de um sistema de climatização inadequado. Bactérias podem se proliferar, pode haver riscos à

segurança envolvendo contaminantes; E até mesmo se pode investir em equipamentos de baixa qualidade que não atendem normas de segurança e de

eficiência energética. É para isso que existe a ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento, que une os

profissionais da área e com eles constrói uma normatização que atenda a uma climatização segura, saudável e confiável. Dentro dela, está o DNPC –

Departamento Nacional de Projetistas e Consultores, que é responsável pela parte mais estratégica, o projeto. A ABRAVA é uma instituição sem fins lucrativos

que congrega empresas nacionais e multinacionais atuantes nas áreas de indústria; Comércio e serviços ligados ao mercado AVAC-R (aquecimento, ventilação,

ar condicionado e refrigeração). Ela contém dentro de si diversos DNs, (Departamentos Nacionais), cada um responsável por uma parte do mercado.

O DNPC veio atender a necessidade de reunir e integrar empresas dedicadas exclusivamente à atividade de projetos e/ou consultoria na área AVAC-R.

“Nosso objetivo é encontrar melhores técnicas, estabelecer parâmetros e alinhar procedimentos para que sempre haja maior garantia de qualidade nos projetos

desenvolvidos”; Destaca Renato Nogueira de Carvalho, presidente do Departamento Nacional. A Associação, em todos os seus segmentos procura divulgar a

melhor técnica disponível no mercado e defender o consumidor final, sempre prezando pelo respeito ao meio ambiente. Para se filiar à ABRAVA é preciso ser

uma empresa de AVAC-R. Uma vez associada; A companhia será alocada no DN que melhor dialogue com sua camada de atuação. Entre os associados estão

fabricantes, instaladores, mantenedores, projetistas, representantes comerciais e redes varejistas. Os benefícios são – além da participação na elaboração de

normas e regras que ditam os caminhos do setor no mercado – receber a Revista Abrava+Climatização & Refrigeração, descontos em cursos promovidos pela

entidade e por meio de convênios com grandes empresas, poder usar o selo da ABRAVA, que garante qualidade no serviço, e alguns auxílios, como apoio jurídico

especializado no segmento, auxílio à exportação, consultoria previdenciária, assessoria técnica e dados estatísticos do setor. O DNPC encontra-se à disposição da

imprensa a fim de elucidar questões nas áreas de: Aquecimento, ar condicionado, ventilação e refrigeração, por meio da InformaMídia Comunicação.

“Temos um compromisso público com o bem estar da sociedade no que tange ao projeto e uso de equipamentos nesse setor. É satisfação poder contribuir com

a disseminação de informações relevantes para todos”, finaliza. Sobre a ABRAVA e o DPNC: http://abrava.com.br

Fonte: http://overbr.com.br/artigos/abrava-faz-regulacao-em-aquecimento-e-ar-condicionado

Cidades devem buscar eficiência energética Folha de São Paulo, 21/08/2017 02h00 A busca por modelos sustentáveis passa, obrigatoriamente, pela eficiência energética das cidades, que hoje consomem aproximadamente 75% de toda energia

despendida no mundo. Tendo a eficiência energética como foco, o planejamento das cidades pode ser usado como grande aliado nesse importante esforç o de

encontrar alternativas que tornem eficiente o uso dos recursos naturais. Estudo publicado recentemente pelo departamento de Geociências da Universidade de

Copenhagen, na Dinamarca, propôs medidas e políticas concernentes ao planejamento espacial das cidades e à redução do uso de energia. O estudo é focado

em três principais setores relacionados ao consumo energético: edifícios, indústria e transportes. Uma das primeiras medidas propostas no trabalho publicado é

otimizar a distribuição de energia, considerando a escala regional da cidade. Uma reavaliação dos modelos locais de adensamento, que possam contribuir para

que se consiga uma cidade mais compacta, pode diminuir os custos de energia por habitante. Outro ponto considerado importante é a orientação dos projetos

urbanos tendo como objetivo as circunstâncias climáticas. Nesse aspecto, julgam-se relevantes as estratégias para melhorar o acesso ou a proteção à radiação

solar, como a orientação dos edifícios e das ruas, as formas de sombreamento e ventilação, obviamente, respeitadas as condições climáticas e geográficas de

cada região. No que diz respeito aos transportes, conseguir reduzir a necessidade de viagens urbanas parece ser o foco principal. Nesse sentido, a

recomendação é planejar áreas com dimensões suficientes para comportar uma boa mistura de usos, localizadas a distâncias que possam ser percorridas a pé

dos núcleos residenciais, e que promovam, portanto, mais oportunidades para redução de viagens. Isso permite, também, que os núcleos de comércio e serviços

mantenham-se economicamente viáveis. A eficiência energética está definitivamente ligada a estruturas urbanas policêntricas. Por outro lado, o

desenvolvimento de uma rede eficiente, confortável e permeável de transporte público desestimulará o transporte individual, economizando energia e

reduzindo os índices de poluição. Essa rede, combinada com nós de transportes intermodais, infraestrutura para ciclistas e caminhadas, produzirá um tecido

urbano acessível e eficiente do ponto de vista energético. Ainda, o planejamento e a implantação de "clusters" industriais aumentarão as oportunidades para a

cogeração de sistemas de energia local, com benefícios substanciais, não só em termos de economia energética, mas também em termos de redução de

emissões de carbono. No entanto, enquanto as cidades podem ser internamente eficientes, o problema, muitas vezes, não está apenas naquilo que se c onsome

dentro dos seus limites. Pequim, por exemplo, recebe seu abastecimento de água da bacia do rio Yangtze a 1.500 quilômet ros de distância, o que significa um

enorme dispêndio de energia. Existem muitos outros exemplos semelhantes. Muitas cidades do mundo estão à procura de programas que possam alcançar

significativa redução nos gastos com energia. Alguns são mais simples do que outros. Miami, por exemplo, descobriu que plantar árvores pode ajudar a reduzir

as contas de ar-condicionado. No verão, uma árvore pode liberar na atmosfera até 400 litros de água todos os dias, o que pode arrefecer o ambiente. De

qualquer forma, todas as cidades devem rever seus modelos de planejamento, estruturá-los na busca da eficiência energética, e procurar instituir programas de

fomento ao desenvolvimento de soluções para melhorar seu desempenho. Fonte: https://www.netflix.com/watch/80019177?trackId=13589554

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Clipping Semanal Abrava – 24 de agosto de 2017

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Tecnogera quer avançar no setor público e exterior

D C I, 21/08/2017 - 05h00 - Rodrigo Petry São Paulo - A Tecnogera quer ir além dos eventos e aposta na ampliação da atuação em serviços públicos, enquanto a indústria e o comércio não se recuperam.

Outro nicho é o exterior, o que deve ocorrer ainda este ano, a partir da Argentina. Entre as frentes de crescimento está a prestação de serviços públicos para

concessionárias de energia, como ocorre no Acre, onde, por meio de plantas de geração térmica, é a única fonte de abastecimento de duas cidad es da região.

"Parte do sistema de energia do Norte é isolado, e entramos como fonte única de energia nas cidades de Manuel Urbano e Assis Brasil", diz diretor comercial da

Tecnogera, Jorge Moreno. Segundo ele, há um modelo interessante a desenvolver em áreas como essa, com espaço para empresas qu e ofereçam fontes mais

eficientes. Em São Paulo, a empresa fechou contrato com a Sabesp para a instalação, em Ribeirão Pires, de uma mini-usina geradora em uma estação de

bombeamento de águas do Sistema Rio Grande para o Alto Tietê. A obra busca ampliar a segurança hídrica da Grande São Paulo e reduzir a dependência do

Sistema Cantareira. "É uma área isolada, sem o atendimento de nenhuma concessionária", destaca. Já na região Sul, foram fechados contratos com as

companhias de energia (Celesc) e saneamento (Casan) de Santa Catarina, para o reforço em momentos de pico, como no final de ano e carnaval.

Internacionalização: As novas frentes devem ser acompanhadas por operações no exterior. De acordo com Moreno, o primeiro mercado será o argentino, onde

a empresa já conta com um escritório e prevê fechar os primeiros contratos ainda este ano. "Há uma carência de investimentos em infraestrutura na Argentina,

pela falta de aportes dos últimos anos. É um mercado com muito potencial", ressalta, acrescentando que as próximas frentes devem ser o Peru e a Colômbia,

em 2018. "Temos uma visão de crescer fora do Brasil e nada nos impede de chegar também à Bolívia ou Chile", acrescenta. Para dar conta dessa expansão, a

empresa tem, atualmente, uma frota de 900 grupos geradores, ante 700 unidades durante o período dos Jogos Olímpicos - quando a empresa forneceu energia

temporária para abertura e o encerramento do evento. "Recebemos o aporte do fundo Pátria, em 2014, que investiu R$ 100 milhõe s anuais em 2015, 2016 e

2017. Temos uma estratégia de crescimento e de investimentos que pode ser ampliada." O executivo tem observado um aumento das consultas de negócios,

que devem resultar em mais contratações no ano que vem. "Nosso modelo se beneficiará da recuperação industrial", prevê. Entre os principais clientes estão

indústrias de papel e celulose, mineração e petroquímica. No comércio, atua no abastecimento de lojas e shopping centers. Para atender estes segmentos,

ingressou em um novo segmento, o de resfriamento de grandes áreas e unidades produtivas, chamado Chillers. "Mesmo com o cenár io pessimista, crescemos

75% ao ano, percebendo as oportunidades de novos nichos." Fonte: http://www.dci.com.br/industria/-tecnogera-quer-avancar-no-setor-publico-e-exterior-id645886.html

Faltam acordos contra a bitributação com 7 dos principais importadores

D C I, 23/08/2017 - 05h00 - Renato Ghelfi São Paulo - Os acordos do Brasil para evitar a dupla tributação avançaram nos últimos anos, mas ainda faltam tratados com sete dos 20 principais parceiros

comerciais do País neste ano. Da lista com os principais importadores de produtos brasileiros, divulgada pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e

Serviços (Mdic), sete países ainda não assinaram acordos para evitar a bitributação nos negócios com o Brasil: Estados Unidos, Alemanha, Cingapura, Irã, Reino

Unido, Arábia Saudita e Uruguai. O caso mais emblemático é o dos EUA, que ocupam a segunda posição entre os maiores compradores de itens brasileiros entre

janeiro e julho deste ano. Segundo Linneu de Albuquerque Mello, professor de direito tributário da Fundação Getulio Vargas (FGV), a "cobrança excessiva"

causada pela bitributação dificulta a evolução dos negócios com os EUA. Hoje, um brasileiro que abra uma companhia em território americano poderá ser

taxado duas vezes. Isso porque os Estados Unidos, que também são a principal fonte estrangeira de investimento em 2017, não fazem parte do grupo de 33

países que têm acordos com o Brasil para evitar a dupla tributação, segundo a Receita Federal. Consultor sênior da Barral M Jorge, Alexandre Andrade afirma

que os americanos não têm interesse no tratado. "Para eles, esse acordo faz menos falta do que para nós. Esse desenho de cobrança [com a bitributação] já foi

inserido nos planos de negócio americanos e não é um grande problema", explica. Andrade também lamenta a falta de um acordo com a Alemanha, sexto

principal importador durante este ano. O especialista diz que o tratado com o país europeu, suspenso desde 2006, era "muito importante" e "não deve voltar a

vigorar tão cedo". Segundo Mello, uma das barreiras para o avanço dos compromissos internacionais é o desrespeito de algumas regras no Brasil. "Muitas vezes,

os prestadores de serviços que já pagaram impostos no país de origem voltam a ser tributados aqui". A cobrança da Contribuição de Intervenção no Domínio

Econômico (Cide) dos estrangeiros é uma das formas de violar esses acordos, de acordo com o especialista. Ainda assim, um tratado com os russos foi aprovado

no primeiro semestre pelo Congresso brasileiro e uma atualização do compromisso com os argentinos foi assinada no fim do mês passado por representantes

dos dois países. "A tendência é que esses acordos deem força aos investimentos e às trocas comerciais entre os signatários", afirma Andrade. "Sem o acordo

com a Rússia, uma pessoa física que prestasse serviço em Moscou e morasse em São Paulo teria que pagar impostos sobre a renda nas duas cidades",

exemplifica ele. Em nota enviada para o DCI, a Receita Federal informou que estão sendo apreciadas no Congresso Nacional atualizações para os acordos com

África do Sul, Dinamarca, Índia, Coreia do Sul e Noruega. Evasão fiscal: Um dos principais objetivos dos acordos para evitar a bitributação, hoje, é combater a

evasão fiscal e a elisão fiscal. De acordo com o Fisco, a troca de informações decorrente dos tratados ajuda a impedir que pessoas físicas e jurídicas evitem ou

minimizem o pagamento de impostos. "O Brasil está atualizado nesse sentido", avalia Mello. Segundo ele, a proximidade do País com a Organização para a

Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que tem priorizado esse mesmo combate tributário, auxilia na criação de acordos que impeçam a elisão e a

evasão. A possível entrada do País na OCDE, que atualmente é estudada pelo órgão internacional, daria mais força a esse trabalho, indica ele. Tratado com a

Argentina: Assinado no dia 21 de julho, em evento que contou com a presença do Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Ministro das Relações

Exteriores, Aloysio Nunes, o protocolo que atualiza o acordo para evitar bitributação com a Argentina seguiu para o Congresso Nacional. Se for aprovado pelos

parlamentares e sancionado pelo presidente, o acerto trará mudanças importantes para a relação econômica com os argentinos, que ocupam a terceira

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Clipping Semanal Abrava – 24 de agosto de 2017

Elaborado pelo CEDOC/Abrav a, notícias ex traídas de informes, jornais e rev istas eletrônicos ou conv encionais. Quando houv er, os grifos são nossos.

Se houv er algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

colocação entre os principais importadores de produtos brasileiros. Segundo relatório da consultoria Barral M Jorge, a nova legislação adotou "artigo de amplo

alcance destinado a combater a elisão fiscal", além de norma específica "que trata do intercâmbio de informações fiscais entre as respectivas administrações

tributárias". Já a Receita Federal informou que as novas regras estabelecem limites, antes inexistentes, "ao nível de tributação na fonte em categorias

específicas de rendimentos", além de contar com um artigo para impostos sobre o capital. Ainda segundo a Receita, o acordo atualizado busca estimular os

"fluxos de investimentos produtivos recíprocos entre os países" e fortalecer as relações comerciais bilaterais.

Fonte: http://www.dci.com.br/economia/faltam-acordos-contra-a-bitributacao-com-7-dos-principais-importadores-id646467.ht ml

A importância de P&D para a energia eólica

D C I, 22/08/2017 - 05h00 - Eduardo Dias O setor de energia eólica no Brasil é relativamente novo e, dado seu rápido crescimento, ainda possui grande potencial a ser explorado. Atualmente, a maior

parte da tecnologia adotada no País é importada, já que não houve tempo suficiente de desenvolvermos as mesmas tecnologias po r aqui. Isso acaba

acarretando custos e mostra a importância de investirmos em novas metodologias de pesquisa e desenvolvimento (P&D). Sabendo disso, a Universidade Federal

de Santa Catarina (UFSC) e a Atlantic Energias Renováveis se uniram recentemente num Acordo de Confidencialidade e Transferência de Dados. A empresa, que

sempre investiu em inovação em seus empreendimentos eólicos, como a criação de uma área interna de P&D e a utilização dos maiores e mais potentes

aerogeradores do país no Complexo de Santa Vitória do Palmar, quer ir além com essa parceria estratégica e realizar melhorias não só na performance de seus

parques, mas em todo o setor. Esse projeto de estudo traz alguns temas inovadores, como o das tendências climatológicas, que consiste n a comparação da série

histórica previamente tratada com os eventos de clima que afetam o sistema de ventos do Nordeste e do Sul, como o Dipolo do Atlântico, deslocamento da zona

de convergência intertropical (ZCIT), El Niño e La Niña. Outras frentes do projeto também têm muito campo para pesquisa e desenvolvimento, como a previsão

meteorológica, dos ventos e a variação climática. Esses são fatores que impactam diretamente a produção de energia como um todo, especialmente a eólica, o

que torna crucial o investimento em geração de conhecimento. A variação climática, por exemplo, é um fator com impactos diret os na velocidade do vento e,

por consequência, no potencial de geração de energia eólica. Uma previsão mais exata da velocidade a médio prazo pode melhorar a rentabilidade do projeto,

obtendo mais segurança e confiabilidade na energia que será gerada nos próximos meses. Assim, o empree ndedor pode otimizar seus contratos de

comercialização. A curto prazo, também pode melhorar o desempenho dos parques eólicos, otimizando as paradas das turbinas eólicas, sua manutenção e a

própria operação dos parques, além de trazer mais segurança ao sistema como um todo. A UFSC possui grupos especializados de pesquisa na área e, com o

acordo com a Atlantic, tendo acesso a grande histórico de medições anemométricas além de dados de produção dos projetos, tem a possibilidade de realizar

impactos profundos na geração de energia eólica no país. O desenvolvimento do setor, que busca impulsionar a cultura da inovação, criar novas tecnologias e

aprimorar serviços que contribuam para a segurança do fornecimento de energia elétrica, pode significar o barateamento d essa matriz energética e,

consequentemente, sua expansão e popularização, fazendo com que o país tenha uma fonte mais diversificada e mantenha seu compromisso com as fontes

renováveis. Fonte: http://www.dci.com.br/industria/a-importancia-de-p-d-para-a-energia-eolica--id646143.html

Com luz solar, alunos criam fonte de renda para povoado no interior de SP Folha de São Paulo, 20/08/2017 02h00 - Thiago Amâncio De São Paulo Com chinelos que protegem os pés das poças de lama, Erasmo da Silva, 35, pescador e pedreiro, anda para lá e para cá, empolgado, a mostrar a novidade em

sua casa, numa comunidade ribeirinha em São José dos Campos (SP): um aquecedor solar que ele mesmo ajudou a construir e que fez a conta de luz baixar pela

metade. "Eu sou curioso, quando soube dos aquecedores tomei iniciativa. No começo rebolei, mas hoje domino a técnica", diz el e, enquanto explica em

detalhes como funciona o aquecedor para banho. A 14 quilômetros dali, Matheus Pitanga, 23, estudante, fala também com empolgação sobre o aquecedor solar

de baixo custo, com chinelos como os de Erasmo nos pés, mas sobre concreto, dentro de um contêiner que ele e colegas fizeram de QG em um dos principais

polos de tecnologia do país, o ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica). Matheus e quatro colegas tocam o projeto Solaris, que levou os aquecedores ao

povoado onde vive o pescador, a comunidade Beira Rio, vilarejo de 57 casas às margens do rio Paraíba do Sul e vizinho de clubes e condomínios, em São José

dos Campos. "A gente poderia ter levado os aquecedores, colocado energia solar e deixar lá. Mas e aí, e quando a gente não estiver mais aqui, quando a gente

se formar, como eles vão fazer? Nós não queremos criar uma dependência. Por isso, nosso foco é ensiná-los a construir e fazer a manutenção desses

equipamentos", diz. "É empoderamento e apropriação tecnológica", define. Pôs num carro Erasmo e Isabel Ramos, 50, líder comunitária da Beira Rio, e

zarparam para Belo Horizonte, onde o trio fez um curso sobre instalação e funcionamento dos aquecedores. Só tinha uma condição: que, na volta, eles também

ensinassem o mesmo para os outros moradores do povoado. A iniciativa virou até fonte de renda: Erasmo, que trabalha com construção civil, cobra cerca de R$

1.000 para instalar o equipamento. "A gente aprendeu que mulher não precisava estudar, tinha que ficar em casa e cuidar dos filhos. Eu estudei só até a terceira

série. Agora aprendo muito", diz Isabel. Agora, os estudantes instalam painéis fotovoltaicos, que geram energia solar e vão abastecer uma escola comunitária, as

três casas da comunidade que ainda não têm energia e acabar com o breu característico das ruas do local, que não têm poste. Eles conseguiram R$ 60 mil para

financiar os equipamentos. "Muita gente nos procurou. Poderíamos injetar uma grana grande, colocar uma cadeia de produção. Ma s como a ideia é fazer algo

orgânico, dependemos da iniciativa também dos moradores, que são os protagonistas, e não queremos fazer nada correndo. Tem que ser pé no chão", explica

Matheus. HISTÓRICO: Tudo começou há mais ou menos 40 anos, conta Isabel. Seu pai perdeu a casa em que vivia e buscou abrigo com um ami go que morava na

beira do rio. O amigo acolheu a família, e Isabel foi com 13 irmãos mais novos e os pais para o local, onde passaram a construir as casas. Na época de pau a

pique, hoje de alvenaria. As condições eram as mais adversas possíveis. Além do conflito pela terra (por um tempo, o acesso à comunidade foi fechado pelos

donos do terreno e o único jeito de chegar e sair era pelo rio), até há pouco mais de 15 anos não havia água encanada nem ene rgia dentro das casas, conta

Antonia Ramos, 67, matriarca da comunidade e a primeira a receber os aquecedores. "Chegava a época de procissão de Nossa Senhora, você via as moças todas

tomando banho no rio às 3h da manhã, morrendo de frio", recorda-se, entre risos. Em 2015, alunos do ITA foram ao local ajudar a construir fossas sépticas, para

combater um esgoto a céu aberto que espalhava doenças no local. Foi quando Matheus se aproximou dos moradores, com quem mantém relação próxima

ainda hoje. No ITA, ele montava uma "filial" da Enactus, organização internacional que estimula projetos de empreendedorismo social entre estudantes pelo

mundo. Sob o guarda-chuva da entidade, há, na unidade do ITA, outros dois projetos além do Solaris: uma impressora braile também de baixo custo e cursos de

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Clipping Semanal Abrava – 24 de agosto de 2017

Elaborado pelo CEDOC/Abrav a, notícias ex traídas de informes, jornais e rev istas eletrônicos ou conv encionais. Quando houv er, os grifos são nossos.

Se houv er algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

engenharia para alunos dos ensinos fundamental e médio. Na Beira Rio, além das fossas e da energia solar, montaram um tanque de peixes, para facilitar a

pesca, importante fonte de renda da comunidade. Depois de concluída a instalação dos painéis fotovoltaicos, pretendem ainda l evar internet ao local, a partir

do começo do próximo ano. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/08/1911361-com-luz-solar-alunos-criam-fonte-de -renda-para-povoado-no-interior-de -sp.sht ml

Retrofit valoriza prédio antigo e deve ser aprovado por todos os moradores

Folha de São Paulo, 20/08/2017 02h00 - Júlia Zaremba De São Paulo O retrofit é um meio termo entre a reforma radical e a obra de restauração. O objetivo é atualizar uma construção antiga para a vida moderna, sem abrir mão de

características históricas. A intervenção não é simples de ser realizada e, em certos casos, precisa ser aprovada por todos o s condôminos. Renovação de fachada,

criação de áreas de lazer, atualização de sistemas de segurança e troca de sistemas elétricos e hidráulicos são algumas das mudanças feitas para modernizar um

prédio. A autenticidade do imóvel não pode ser esquecida. "A marca do tempo é o que dá qualidade à construção", diz Haroldo Gallo, professor de arquitetura

da Unicamp. Além de melhorar a vida dos moradores, o retrofit também valoriza os apartamentos, afirma Sergio Neto, que é diretor de condo mínios do Secovi-

SP. Ele estima que, após a conclusão das obras, um imóvel valorize de cinco a dez vezes a quantia que o proprietário investiu na reforma. Por exemplo, se pagou

R$ 30 mil, a casa pode valer até R$ 300 mil a mais no final. A valorização vai depender principalmente do tamanho da intervenção e da região em que o edifício

está localizado. "É um investimento com retorno garantido", diz Neto. Felipe Grifoni, sócio da imobiliária Refúgios Urbanos, especializada em imóveis antigos,

conta que uma das questões que mais desanimam possíveis compradores são instalações antigas. Por outro lado, vagas de garagem, fachada bem conservada e

estruturas de lazer atraem clientes. O arquiteto Carlos Warchavchik decidiu revitalizar em 2010 o edifício Mina Klabin, na região central de São Paulo, projetado

na década de 1930 pelo seu avô, Gregori Warchavchik (1896-1972), um dos nomes de referência quando se fala em aquitetura modernista brasileira. A

construção, composta por cinco andares e 12 apartamentos, cada um com área entre 60 e 100 metros quadrados, estava bem degrad ada. A reforma incluiu

recuperação da fachada, conserto dos elevadores, troca de instalações e das estacas na fundação. Em menos de seis meses, o ar quiteto conseguiu vender dez

apartamentos. Cada unidade foi comprada por um valor entre R$ 300 mil e R$ 500 mil. O retrofit custou cerca de R$ 1 milhão: "Seria uma irresponsabilidade

deixá-lo no estado que estava. Queria que ficasse bonito como antes." A revitalização não precisa ser feita de uma só vez. "Pode ser mais viável para os

moradores fazê-la de forma parcelada", diz Neto. Há 15 anos, o prédio em que vive o advogado Rodrigo Oliveira, 42, nos Jardins, passa por atualizações

pontuais. As grades da entrada do condomínio foram trocadas por portões de vidro, o hall foi revitalizado e uma academia começou a ser construída. O edifício,

da década de 1960, tem 30 apartamentos de 190 m² divididos em 15 andares. "O valor da taxa de condomínio nem teve que ser alt erado para cobrir os gastos.

O fundo de obras deu conta", lembra Oliveira. Obras de retrofit podem ser pagas por meio de uma arrecadação extraordinária entre os moradores, segundo

Ricardo Karpat, diretor da Gábor RH, empresa que dá treinamento para síndicos. CONSENSO: Para fazer uma obra de retrofit mais radical, que envolva a

mudança de fachada ou de destinação de uma área, não pode haver discórdia: todos os moradores devem concordar com a intervenção. Mudanças menos

drásticas, como atualização de sistemas de segurança e troca de instalações antigas, podem ser aprovadas por dois terços dos moradores, segundo Karpat.

"Dependendo do valor envolvido, é mais seguro contar com a aprovação de mais condôminos", diz. O arquiteto Roberto Candusso assinou o projeto de retrofit

de um edifício nos Jardins que incluiu a criação de varandas de 40 metros quadrados para cada um dos 21 apartamentos. Ele próprio vivia no local. "Faltava uma

área externa", afirma. Durante as discussões sobre a reforma, que duraram cerca de seis meses, dois moradores não concordaram com a proposta. No fim das

contas, um deles acabou convencido, e os outros dividiram os gastos que seriam pagos pelo segundo. As obras duraram mais de dois anos e custaram em torno

de R$ 175 mil por apartamento. Para convencer todos os condôminos sobre os benefícios da reforma, a solução é apostar na política. "O síndico deve fazer

corpo a corpo: conversar com moradores, falar sobre a valorização e citar exemplos de outros prédios", explica Karpat. Imprevistos surgidos ao longo da obra,

como a descoberta de colunas d'água e canos de esgoto, também podem ser um desafio. "A construção nunca está como no projeto original, então é preciso ter

agilidade para dar uma solução", diz Anderson Freitas, professor de arquitetura da Escola da Cidade. Para que tudo corra bem, segurança e organização são

fundamentais. Isso inclui a interdição de algumas áreas e a elaboração de um cronograma para reduzir o impacto na vida dos moradores. "Há um ônus antes do

bônus", afirma Francisco Cardoso, do departamento de engenharia civil da USP.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/sobretudo/morar/2017/08/1911183-retrofit-valoriza-predio-antigo-e-deve-ser-aprovado-por-todos -os-moradores.shtml

Mudanças na cobrança do PIS/Cofins colocam o setor de serviços em alerta D C I, 23/08/2017 - 05h00 - Vivian Ito São Paulo - O caminho incerto nas reformas previstas no sistema tributário brasileiro gera insegurança e congela aportes na área de servi ços, sobretudo quando

o tema é a reforma do PIS/Cofins. Em busca de respostas, entidades se reunirão hoje (23) em Brasília (DF) para discutir as pr opostas previstas e a visão do setor.

Uma das reuniões previstas será com o deputado Luiz Carlos Hauly para entender a minuta de Reforma Tributária apresentada pelo relator ontem (22) na

Câmara de Deputados. Já a segunda, será com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. A ideia desta última é ressaltar que o setor não possui

mais espaço para aumentos de tributação e que a possibilidade da Reforma do PIS/Cofins só deverá onerar. A proposta, além de definir a migração de empresas

do regime "Cumulativo" (com alíquota de 3,65%) para o "Não Cumulativo" (com alíquota de 9,25%), também usará o crédito financeiro para compensação em

vez do físico. Segundo líderes do setor, apesar de ter iniciado no Governo anterior, a proposta da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) tem sido

'ameaçada ser levada ao Congresso'. "Ainda há certa dúvida de qual caminho o Governo vai seguir [reforma ampla ou parcial do PIS/Cofins]. Sabemos que há

outras prioridades, mas para as empresas de serviços é importante que o governo sinalize que não vai haver a mudança no PIS/C onfins", aponta o consultor

institucional que assessora o setor de serviços, Emerson Casali. A falta de definição, segundo o especialista, tem feito com que muitas empresas segurem

aportes. "Você tem um plano de negócios que fecha em um cenário, mas de repente com alta de 3% ou 4% da carga, você repensa." "A Reforma Tributária é

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Clipping Semanal Abrava – 24 de agosto de 2017

Elaborado pelo CEDOC/Abrav a, notícias ex traídas de informes, jornais e rev istas eletrônicos ou conv encionais. Quando houv er, os grifos são nossos.

Se houv er algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br

necessária, mas tem que vir como um todo, e não fatiada", explica o diretor da Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratóri os do Estado de São Paulo

(Fehoesp), Luiz Fernando Ferrari. Segundo ele, a mudança beneficia setores de cadeia longa, que podem acumular créditos físicos ou financeiros para descontar.

"No caso dos serviços que tem mão de obra intensiva e não é descontado, não compensa." De acordo com a assessora jurídica tributária da Federação das

Empresas de Transporte de Cargas do Estado de São Paulo (Fetcesp), Valdete Marinheiro, 95% das empresas de transporte rodoviário têm o imposto de renda

pelo lucro presumido. "As que foram obrigadas a mudar para o não cumulativo porque tinham lucro real, no passado, tiveram acréscimos substanciais, porque o

nosso maior insumo é mão de obra", diz. No caso da saúde, Ferrari da Fehoesp, diz que a reforma do PIS/Cofins pode retornar a o governo em forma de custo.

"Vai ter mais gente desassistida pela saúde privada, porque o emprego é o nosso principal cliente", diz se referindo à alta do custo dos planos de saúde coletivos

empresariais. Não distante da mesma realidade, a vice-presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares (FENEP), Amábile Pacios, destaca que a

reforma pode ter impacto médio de 6,57% nas mensalidades. Isso em meio a um cenário de inadimplência média de 12% ao mês. "Podemos repassar o reajuste

de impostos e encargos públicos, mas não é isso que queremos. Se você aumenta, começa a ser inviável para as famílias. Em dec orrência disso, há perda de

matrículas e demissão de professores e funcionários. Um setor que 'desonera' o público não pode ser onerado", ressalta. Indep ende da reforma, a presidente do

Sindicato Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços e Instaladoras de Sistemas (Sinstal), Vivien Suruagy, explica que o resultado líquido dos contratos de

prestação de serviços estão entre 1% e 2%. "Se houver alta de alíquotas, as empresas terão prejuízo. A ideia de unificação e simplificação discutida é boa, mas

somos contrários a qualquer reforma que aumente os tributos. Se ocorrer 40% das empresas quebram", diz. Como se não bastasse todas essas insegurança, as

empresas comentaram que outra incerteza é a possibilidade de aumento das alíquotas durante a reforma tributária, uma vez que a arrecadação tende a

diminuir após a decisão do STF de excluir o ICMS da base de cálculo para PIS/Cofins.

Fonte: http://www.dci.com.br/servicos/mudancas-na-cobranca-do-pis-cofins --coloca m-o-setor-de -servicos-e m-alerta--id646460.ht ml

Parcela do ICMS na receita do País está em descompasso com a carga D C I, 18/08/2017 - 05h00 - Paula Salati São Paulo - A carga tributária brasileira avançou 14 pontos percentuais sobre o Produto Interno Bruto (PIB) em 29 anos, porém a parcela do Imposto sobre a

Circulação de Bens e Serviços (ICMS) no total da arrecadação do País permaneceu igual. É o que afirma o presidente da Associação dos Agentes Fiscais de

Rendas do Estado de São Paulo (Afresp), Rodrigo Keidel Spada. Segundo ele, o peso dos impostos saltou de 21% do PIB em 1988, para 35% atualmente, mas com

a participação do ICMS nesta carga estagnada em 7%. Para Spada, esses números mostram que os benefícios fiscais concedidos pelos governos estaduais a

empresas em todos esses anos não se converteram em desenvolvimento econômico. "Os estados estão perdendo espaço na arrecadação por conta da guerra

fiscal", destaca Spada. "O Brasil não cresceu por causa das isenções, não atraiu mais investimento internacional, não gerou mais emprego. Pelo contrário,

estamos perdendo competitividade e capacidade de investimento", complementa ele, citando o exemplo do Rio de Janeiro, que passa pela pior crise financeira

dentre as unidades da federação. "Historicamente, o Rio de Janeiro concedeu muito benefício fiscal, porque havia muita receita de royalties de petróleo quando

o barril estava em US$ 100. Com a crise, caiu para US$ 35, prejudicando a arrecadação do estado. Se o Rio não tivesse praticado tanta renúncia, talvez estivesse

em uma situação mais cômoda", ressalta o especialista. Perspectiva ruim: O secretário-adjunto da Afresp José Roberto Soares Lobato pontua que o período de

crise econômica até arrefeceu a política de isenções dos estados, mas que a aprovação da convalidação (perdão) dos benefícios fiscais, sancionada no início

deste mês, tende a agravar o cenário de receitas. Para Lobato, somente com o encaminhamento de uma reforma tributária articulada entre todos os setores

envolvidos, como governos e entidades empresariais, será possível interromper essa deterioração. Em processo de finalização, a proposta de reforma sugerida

pelo deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), prevista para ser votada neste semestre, prevê, por exemplo, a criação de um Imposto sobre o Valor

Agregado (IVA) (com absorção do PIS, Pasep, Cofins, IPI, ICMS e ISS). Para Lobato, é possível que a reforma não seja aprovada até o final do mandato do

presidente Michel Temer, devido à instabilidade política. Porém, ele afirma que a Afresp tem pautado este tema junto a entidades empresariais e associações de

municípios para que o assunto permaneça sendo debatido e subsidie discussões durante o próximo ano, que tem período e leitoral. "Este tema esbarra quase

sempre no mesmo ponto. Logo após uma proposição, sempre se começa a fazer a conta de quem ganha e de quem perde, independentemente da qualidade da

proposta", comenta. "Estamos tentando inverter isso. Ao invés de apresenta rmos uma proposta fechada, queremos conversar com as entidades para saber

quais os princípios que devem ser obedecidos em um sistema tributário", acrescenta. "A ideia é tentar chegar em algum consens o", conclui o especialista.

Impacto limitado: O Boletim de Finanças dos Entes Subnacionais publicado ontem pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) mostrou que as elevações de

impostos, por outro lado, tiveram impacto positivo restrito em 2016. A maioria dos estados implementou aumentos de alíquotas, especialmente no ICMS ou no

Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). No entanto, somente nove deles colheram variações reais positivas n a arrecadação: Alagoas,

Maranhão, Ceará, Bahia, Paraná, Tocantins, Roraima, Distrito Federal e Paraíba. À exceção do Distrito Federal, todos tiveram ganhos reais de receitas de

transferências da União. O balanço do Tesouro Nacional mostrou ainda que os recursos da repatriação acrescentaram R$ 8 bilhões às transferências obrigatórias

constitucionais e foram a principal contribuição para a expansão de 14% do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Considerando apenas os recursos

ordinários, a elevação total do FPE teria sido de apenas 1%, abaixo da inflação média do período.

Fonte: http://www.dci.com.br/economia/parcela-do-icms-na-receita-do-pais-esta-em-descompasso-com--a-carga-id645555.html

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Clipping Semanal Abrava – 24 de agosto de 2017

Elaborado pelo CEDOC/Abrav a, notícias ex traídas de informes, jornais e rev istas eletrônicos ou conv encionais. Quando houv er, os grifos são nossos.

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“Selo Destaque Inovação” será uma das novidades da Febrava 2017

Webarcondicionado, 18 de agosto de 2017 A organização da Febrava 2017 premiará todos os expositores que apresentarem produtos, soluções ou serviços que sejam destaqu e em relação aos já

existentes no mercado. O Selo Destaque Inovação FEBRAVA, contará com curadoria da ABRAVA (Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado,

Ventilação e Aquecimento), afim de avaliar o impacto dessas soluções ou produtos inovadores. “Inovação e criatividade são elementos importantíssimos para se

diferenciar no competitivo mercado AVAC-R, e premiar expositores que demonstram disposição para investir e desenvolver novas ideias só enriquece o setor”,

ressalta Nelson Baptista, presidente da Comissão Organizadora da FEBRAVA e coordenador da comissão julgadora. Exposição diferenciada na Febrava

Os produtos tidos como inovadores estarão em um painel de destaque na entrada da Febrava, onde o visitante encontrará todas a s inovações apresentadas.

Além disso, o Selo Destaque Inovação estará afixado junto ao produto, no estande da empresa. “O totem informativo é fundamental para que o visitante, ávido

por novidades para o setor, possa encontrar a solução que lhe interessa, localizar o estande correspondente e aprofundar seu conhecimento em novas

tecnologias e soluções dos expositores premiados com o Selo Destaque Inovação”, ressalta Ivan Romão, gerente da FEBRAVA.

FEBRAVA 2017 – 20ª EDIÇÃO

Data: 12 a 15 de setembro de 2017

Horário: Terça a Sexta das 13h às 20h

Local: São Paulo Expo, São Paulo – SP

Informações: www.febrava.com.br

Ilha temática traz tendências e novas soluções em energia renovável

Redepress, 23/08/2017 Eventos A procura por energia renovável, que utiliza mecanismos limpos e menos agres sivos ao meio ambiente, tem crescido no Brasil nos últimos anos. Dados da

ABRAVA mostram que o Brasil é o quinto país do mundo na produção de aquecimento solar e fotovoltaico, com área acumulada de m ais de 12 milhões de m² de

painéis com geração de 8.245 GWH de energia. A importância desta energia limpa, bem como novas soluções e tendências será apresentada na Ilha do

Aquecimento Solar, durante a FEBRAVA, principal feira do setor AVAC-R da América Latina que este ano acontece em simultaneidade à Equipotel, destinado ao

setor de hospitalidade e serviços alimentares. “A Ilha do Aquecimento Solar é o local destinado a novos conhecimentos e para a visualização dos lançamentos e

tendências do mercado tanto para varejistas, como técnicos e profissionais ligados à rede hoteleira”, destaca Moacir Marchi F ilho, Presidente da

ABRAVA/DASOL (Departamento Nacional de Aquecimento Solar) e coordenador da Ilha do Aquecimento Solar. Além da exposição de novas soluções e

tendências, os visitantes terão a oportunidade de assistir a palestras específicas ao longo dos quatro dias de FEBRAVA. “Teremos dois tipos de palestras, uma

voltada a instalação de equipamentos SAS (Sistema de Aquecimento Solar) e outra destinada à rede hoteleira de maneira geral, demonstrando o custo-benefício

da aplicação desse sistema em hotéis, resorts e demais empreendimentos”, revela o coordenador da Ilha do Aquecimento Solar. Serão duas palestras por dia

com foco na instalação de equipamentos SAS, com carga horária de 2h, e ministradas por especialistas. Já para o setor de hosp italidade será uma palestra por

dia, com duração de 1h com tempo para fórum de debates. “O espaço também abrigará treinamentos específicos para o segmento hote leiro e para o segmento

técnico (instaladores de aquecimento solar). Além da demonstração de produtos”, ressalta Moacir Marchi Filho. Para os visitantes o espaço é destinado a novos

conhecimentos e para visualização dos lançamentos e tendências do mercado. Já para o expositor, a importância principal é est ar bem próximo ao mercado

consumidor, favorecendo o processo de atualização técnica e comercial deste mercado. “O visitante terá a oportunidade de analisar toda a sistemática de

instalação de um SAS (Sistema de Aquecimento Solar). Bem como, a sua viabilidade econômica e também contato com as tendências de produtos do segmento.

Já para os expositores, os produtos aplicáveis ao mercado e as palestras e cases ajudarão a demonstrar as soluções na prática do d ia a dia”, finaliza Marchi Filho.

“Mais do que contribuir para realização de negócios entre expositores e visitantes, a FEBRAVA é o local ideal para aprimorar conhecimentos e conferir as

tendências do setor, como a Ilha do Aquecimento Solar, que utiliza energia renovável e limpa para o setor residencial e comer cial”, ressalta Alexandre Brown,

diretor da FEBRAVA. A FEBRAVA – Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Tratamento do Ar é destinada para compradores,

instaladores, distribuidores, atacadistas e engenheiros realizarem negócios, aprimorarem conhecimentos e conferirem de perto lançamentos.

SERVIÇO

FEBRAVA 2017 – 20ª EDIÇÃO

Data: 12 a 15 de setembro de 2017

Horário: Terça a Sexta das 13h às 20h

Local: São Paulo Expo, São Paulo – SP

Informações: www.febrava.com.br

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ABRAVA/SINDRATAR - Calendário de Cursos/Seminários 2017

Data Curso / Seminário/ Outros Docente Carg. hor. Horário

AGOSTO

25/8

Palestra (gratuita): Processo legislativo Federal à Luz do regimento Interno da Câmara dos

Deputados (NOVO) Contato : tel. (11) 3221-5777 gerenciaexecutiv [email protected] Rubens Gomes

Carneiro Filho 4h 8h-12h

26/8 Carga Térmica em Condicionamento de Ar Marcelo Jordão 8h 09h - 18h

28/8 Desenhista Projetista de Ar Condicionado DNPC 60h 19h - 22h

30/8 Seminário de Higienização em Sistema de Ar Condicionado e Ambiente Qualindoor 8h 08:30 - 17h

SETEMBRO

2/9 Ar Condicionado Básico Arnaldo Parra 6h 09h - 16h

4/9 Desenhista Projetista de Ar Condicionado DNPC 60h 19h - 22h

11/9 Desenhista Projetista de Ar Condicionado DNPC 60h 19h - 22h

16/9 PMOC Arnaldo Parra 6h 09h - 15h

18/9 Desenhista Projetista de Ar Condicionado DNPC 60h 19h - 22h

23/9 Distribuição de Ar Valter Gerner 8h 09h - 18h

AGOSTO

22 a 25/08 FENASUCRO & AGROCANA – 25° FEIRA INTERNACIO N AL DE TECNOLOGIA SUCROENERGÉTIC A

23 A 25/08 – EXPO EFICÊNCIA ENERGÉTICA – MONTERREY (MÉXICO)

30/08 – SEMINÁRIO DE QUALIDADE DO AR DE INTERIOR ES EM SISTEMA DE AR CONDICIONADO E AMBIENTE – SÃO PAULO (SP)

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SETEMBRO

12 E 13/09 – XVII ENCONTRO NACIONAL DE PROJETISTAS E CONSULTORES DA ABRAVA – FEBRAVA 2017

12 A 15/09 – 20ª FEBRAVA – FEIRA INTERNACIO N AL DE REFRIGERAÇ ÃO , AR CONDICIONADO , VENTILAÇ ÃO , AQUECIMEN TO E TRATAMEN TO DO AR

12 A 15/09 – 15º CONBRAVA – CONGRESSO BRASILEIRO DE REFRIGERAÇÃO , AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO , AQUECIMEN TO E TRATAMENTO DO AR – FERBAVA 2017

12 A 15/09 – 14º CIAR – CONGRESSO IBEROMERIC AN O DE AR CONDICIONADO E REFRIGERAÇÃO

11 A 14/09 – EQUIPOTEL 2017

12 E 13/09 – EXPO SUPERMERCAD OS 2017 – PASSO FUNDO (RS)0/09 – OFICINA TEMÁTIC A – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO : PARA OTIMIZAR, INTEGRAR E IMPULSIONAR

OS NEGÓCIOS DA CONSTRUÇÃO – SÃO PAULO (SP)

12 e 13/09 – 1o. ENCONTRO NACIONAL DE REFRIGERAÇÃO CIABE

18 e 19/09 SEMINÁRIO II DE REFRIGERAC IO N NATURAL PARA LATINOAMÉRICA

25 A 27/09 – INTERSOLAR MIDDLE EAST – DUBAI (EMIRADOS ÁRABES)

25 A 27/09 – FM EXPO – FACILITIES MANAGEMENT SOLUTIONS – DUBAI (EMIRADOS ÁRABES)

26 A 28/09 ANALÍTIC A LATIN AMERICA

28/09 2° Workshop de Comissionamen to de Instalação – DN ABRAVA BCA

27 A 29/09 – ASHRAE BUILDING PERFORMANC E ANALISYS CONFERENCE – ATLANTA (EUA)

OUTUBRO

04/10 – ABOUT ENERGY – CEARA

11 A 13/10 – EXPO FRÍO CALOR PERU 2017 – LIMA

16 A 19/10 32 EDIÇÃO DA MOVIMAT – SALÃO INTERNAC ION AL DA LOGICÍSTIC A INTEGRADA

19 e 20 WORKSHOP TECNOLOGIA RENOVÁVEL EM CLIMATIZAÇ ÃO – SINDRATAR PE

NOVEMBRO

04 E 05/11 – ENTRAC – ENCONTRO TECNOLÓGIC O DE REFRIGER AÇ ÃO E AR CONDICIONADO – NATAL (RN) – AGUARDE INSCRIÇÃO

07 A 09/11 – NT EXPO – 20º NEGÓCIOS NOS TRILHOS – SÃO PAULO (SP)

22/11 – SEMINÁRIO DE QUALIDADE DO AR DE INTERIOR ES EM SISTEMA DE AR CONDICIONADO E AMBIENTE – SÃO PAULO (SP)

28/11 – ENCONTRO DE DIRETORES E GESTORES DA CONSTRUÇÃO : PERSPECTIVAS DA CONSTRUÇÃO E PRÁTICAS INOVADORAS DE GESTÃO – SÃO PAULO (SP)

DEZEMBRO

01/12 – NOITE DO PINGUIM – SÃO PAULO (SP)

11 E 12/12 – EUREKA – HEATING, COOLING & VENTILATION : SUSTAINABL E TECHNOLOGIES FOR A BETTER LIFE – BERLIN (ALEMANHA)

2018

JANEIRO

20 A 24/01 – ASHRAE 2018 WINTER CONFERENCE – CHICAGO (EUA)

22 A 24/01 – AHR EXPO 2018 – CHICAGO (EUA)

22 A 24/01 – CONSOLFOOD 2018 – FARO (PORTUGAL)

MAIO

09 A 141/05 – TECNOFRIGORÍFICO 2018 – FORTALEZA (CE)

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16 A 18/05 – EXPO FRÍO CALOR CHILE – SANTIAGO

OUTUBRO

FEBRAVA NORDESTE – AGUARDE

NOVEMBRO

27 A 29/11 – VALVE WORLD EXPO – DÜSSELDORF (ALEMANHA)

Fonte : http://abrava.com.br/?p=2752

Agosto

25 de ago Workshop: Processo Legislativo Federal à Luz do Regimento Interno da Câmara dos Deputados

28 / ago Reunião Camara Setorial CETESB – Paulo Neulaender e Leonardo Cozac - Escola Superior Cetesb, no Prédio 6, sala 4, térreo

30 e 31 /ago Treinamento na ANVISA (Brasília) – Leonardo Cozac e Arnaldo Parra

Setembro

13 / Set Reunião Executiva Sindratar-SP – 14H00

12 a 15 /Set FEBRAVA, CIAR/CONBRAVA

21 / Set Reunião de Diretoria e Conselho ABRAVA – 16H00