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Av. Mário Ypiranga, 1695 Adrianópolis Manaus AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Clipping Eletrônico - Segunda-feira - dia 04/04/2016 Jornal Diário do Amazonas Cidades pág. 12 04 de Abril de 2016

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Clipping Eletrônico - Segunda-feira - dia 04/04/2016

Jornal Diário do Amazonas – Cidades pág. 12 – 04 de Abril de 2016

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Jornal A Crítica – Cidades pág. CD3 – 04 de Abril de 2016.

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Jornal A Crítica – Cidades pág. CD3 – 04 de Abril de 2016.

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Jornal Em Tempo – Dia a dia pág. C2 – 04 de Abril de 2016

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Blog da Floresta – Saúde – 04 de Abril de 2016.

Fonte: http://www.blogdafloresta.com.br/dia-mundial-de-conscientizacao-

do-autismo-e-comemorado-no-parque-cidade-da-crianca/

Dia Mundial de Conscientização do Autismo é comemorado no

Parque Cidade da Criança

BY ROBERTO BRASIL - ABRIL, 4TH 2016

No dia de comemoração mundial da conscientização do autismo – 02 de Abril – o Parque Cidade da Criança, no bairro Aleixo, zona Sul, abriu seus portões e foi colorido de azul pelo público que participou do evento “Tarde Feliz”, realizado pela Prefeitura de Manaus, no sábado, e que integrou a Semana Municipal do Autismo, que este ano tem como tema: “A gente pode sempre tornar o mundo mais azul”.

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Na programação, brincadeiras lúdicas, música e teatro. “Essa é uma das opções que a prefeitura está dando à população para comemorar esse dia, que está sendo voltado não só para crianças, mas também para os pais e toda população, seja no trabalho de inclusão, capacitação de profissionais com palestras e interação com o público através dos mais variados eventos que ainda vão acontecer”, disse a subsecretária da Mulher, Assistência Social e dos Direitos Humanos, Mônica Santaella.

A subsecretária também falou sobre o atendimento diferenciado que a capital tem em relação a outras cidades e o compromisso da administração municipal com a causa. “Um grande exemplo foi a criação, em Manaus, do único centro municipal de atendimento ao autista do Brasil, que é o Espaço de Atendimento Multidisciplinar de Atenção ao Autista Amigo Ruy, o EAMAAR”, afirmou Santaella, ao ressaltar a preocupação do prefeito Arthur Neto e da primeira-dama Goreth Garcia Ribeiro, sempre atentos a esse segmento.

Estudado pela ciência há quase seis décadas, o autismo é um distúrbio do desenvolvimento humano que compromete habilidades motoras, de comunicação e interação social.

Segundo Alcimara Nunes da Costa, mãe de uma criança autista, existe um preconceito de uma parte da população, criado pela falta de informação. “Algumas vezes as pessoas não entendem o comportamento de uma criança autista, pensam que é falta de educação e culpa dos pais, então, as pessoas não aceitam. Mal eles sabem o que de fato acontece. O principal conselho que dou para os pais é procurar ajuda médica. Isso só traz benefícios. A sociedade precisa conhecer mais sobre esse distúrbio”, disse ela.

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Mãe de três filhos autistas, Dheimy Peixoto foi prestigiar o evento e também falou sobre sua rotina. “Enquanto existem mães que acham que ter um filho normal é difícil, eu tenho três que são especiais. A cada dia que passa eu aprendo mais com eles. É o meu dever apresentá-los ao mundo. Apesar das dificuldades, mesmo assim quero que todos os conheçam.

A Semana Municipal do Autismo teve início na sexta-feira (1º) e acontece até a próxima quinta-feira (07), com panfletagens, caminhadas e palestras. Organizando todas as ações desses eventos estão as secretarias municipais da Mulher, Assistência Social e Direitos Humanos (Semmasdh), Saúde (Semsa), Educação (Semed) e Juventude Esporte e Lazer (Semjel), além de organizações da sociedade civil.

Portal D24 AM – Saúde – 04 de Abril de 2016

Fonte: http://new.d24am.com/noticias/amazonas/rede-publica-saude-

recebera-1-milhao-doses-vacina-contra-h1n1/149518

Rede pública de saúde do AM receberá 1 milhão de doses de

vacina contra H1N1

Primeiro lote de imunizantes deve chegar ao Estado esta semana, diz FVS

segunda-feira 4 de abril de 2016 - 7:00 AM

Diogo Rocha - DIÁRIO do Amazonas / [email protected]

Quantidade de Salas de Vacinação, em Manaus, deve ser definida hojeFoto: Eraldo Lopes

Manaus - O Amazonas receberá, antecipadamente, do Ministério da Saúde (MS), 1 milhão de doses das vacinas, do tipo tetravalente, contra Influenza A (H1N1) e Influenza B, de acordo com o presidente da Fundação de Vigilância

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em Saúde (FVS), Bernardino Albuquerque. O primeiro lote com 500 mil imunizantes está previsto para chegar ao Estado até o final desta semana e mais 500 mil vacinas, no segundo lote, deverão ser encaminhadas na próxima semana. A vacinação começa dia 30 deste mês.

Ainda conforme Bernardino, a meta da FVS, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (Susam), é imunizar um público alvo de até 900 mil pessoas, em Manaus e no interior do Estado. As doses da vacina protegem contra os vírus H1N1, H3N2 (ambos da Influenza A) e duas cepas (variantes genéticas) da Influenza B. “Todos os postos de Atenção Básica da capital e do interior receberão as vacinas. Não sei informar, hoje, a quantidade (de postos)”, explicou Albuquerque, acrescentando que o MS envia um aditivo de 10% de doses sobre o total do público previsto para vacinação.

Os dois lotes destinados para o Estado, segundo o presidente da FVS, são para a campanha anual de vacinação de combate à Influenza, organizada pelo Ministério da Saúde, que começa, em todo o País, no dia 30 deste mês e encerra no dia 20 de maio. Mas o governo federal decidiu antecipar, desde o dia 1º de abril, a distribuição das doses da vacina aos Estados após surtos da doença e mortes causadas pelo vírus H1N1, principalmente, como as registradas em São Paulo. No Amazonas, um caso de H1N1 foi confirmado, pela FVS, no início do mês de março.

Em 2016, os grupos prioritários para receber as doses da vacina na rede pública de saúde na capital e no interior do Amazonas contra a Influenza serão os mesmos do ano anterior, conforme a FVS: crianças menores de 5 anos, gestantes, idosos, profissionais da saúde, povos indígenas, presidiários e pessoas portadoras de doenças crônicas e outras doenças que comprometam a imunidade.

Em Manaus, a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) informou que a quantidade de Salas de Vacinação das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e outros postos que aplicarão a vacina de combate à Influenza e mais o público-alvo da capital devem ser definidos hoje.

Doses esgotaram em um dia, em clínica particular.

Para não ficar no aguardo da chegada dos lotes de vacinas contra a Influenza A (H1N1) e Influenza B ao serviço público de saúde, muitas pessoas, em Manaus, têm preferido pagar pela imunização em clínicas particulares. Em uma delas, no bairro Vieiralves, zona centro-sul da capital, uma atendente informou

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que a alta demanda esgotou, em apenas um dia, na quarta-feira passada, as 50 doses de vacina do tipo trivalente, que imuniza contra os vírus H1N1 e H3N2, da Influenza A, e uma cepa da Influenza B. O preço cobrado, na clínica, por uma dose da trivalente, era de R$ 90.

No último sábado, a clínica estava lotada de mulheres, idosos, crianças acompanhadas dos pais e gestantes. O único lote disponível era da tetravalente, que custava R$ 120 a dose. O analista de sistemas Job Cruz de Pinho, 52, levou toda a família para se proteger contra a Influenza, devido os casos preocupantes sobre o vírus divulgados na mídia. “No ano passado, já tinha tomado uma dose da vacina na clínica e agora estou renovando a aplicação junto com a minha esposa e as filhas”.

Como vai demorar a chegar à rede pública de saúde, decidimos antecipar por ter poder aquisitivo para isso. “Se não tivéssemos, estaríamos nos postos mesmo”, declarou Pinho.

A preocupação com a saúde da família também levou o advogado Marcelo Guimarães Marotta, 40, à clínica particular para vacinar as duas filhas, de 5 anos. “Pensando na família, fazemos esse gasto porque saúde é primordial para nós”, afirmou.

Portal Em Tempo – Dia a dia – 04 de Abril de 2016

Fonte: http://www.emtempo.com.br/acoes-tentam-controlar-aumento-de-

animais-de-rua/

Ações tentam controlar aumento de animais de rua

abr 03, 2016 Dia a dia

Microchipagem é um dos processos utilizados para controlar crescimento de animais, além de

evitar o abandono por parte dos proprietários – foto: Arquivo Em Tempo

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Desde a exclusão da prática de acolhimento, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), no bairro Compensa, na Zona Oeste, vem implantando ações para combater o crescimento populacional de cães e gatos em Manaus, com o objetivo de manter a segurança da saúde pública. Somente na capital existem em média 310 mil cães e gatos, entre animais domiciliados e semidomiciliados.

Entre as atividades ainda realizadas pela unidade, a castração e a microchipagem são as mais procuradas nos últimos meses, de acordo com o órgão. Dados repassados pelo CCZ, mostram que de abril de 2015 até o início deste ano, foram realizados 8.142 procedimentos, o que representa um aumento de 105% na média de atendimento. Deste total, 3.831 procedimentos para castração e microchipagem de cães e gatos foram realizados pelas unidades moveis do CCZ.

A microchipagem permite que o CCZ tenha informações de registro e identificação do proprietário e do animal, por meio do implante de microchips.

Já a castração é o método de controle populacional recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Segundo o CCZ, os procedimentos realizados pelos veterinários são por meio da técnica minimamente invasiva ou do gancho. No caso de macho o processo é feito no orquiectomia e nas fêmeas no ovário-histerectomia.

Além disso, a instituição continua com tratamentos médico veterinário de zoonoses em animais de rua que por algum motivo podem oferecer risco à saúde. De acordo com o órgão, o animal é capturado, levado para a sede do CCZ e fica acolhido durante o período do tratamento, após isso, caso não apareça o dono, o cão ou gato é disponibilizado no sistema de adoção, uma vez que o centro não pode mais abrigar definitivamente nenhuma espécie.

Imunização Outro serviço também oferecido pelo CCZ é a campanha anual de vacinação antirrábica animal que disponibiliza a vacina gratuitamente durante todo ano na sede do órgão. O serviço de vacinação de cães e gatos funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Também cabe a instituição, a realização das investigações de casos suspeitos de zoonoses como a raiva, leptospirose, leishmaniose visceral, entre outras doenças.

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Quem tiver interesse em agendar uma dessas atividades para o animal deve procurar a sede do CCZ, localizado no bairro Compensa, ou as duas unidades moveis que ficam localizadas no bairro Jorge Teixeira, na Zona Leste, e no conjunto Francisca Mendes, no bairro Cidade Nova, Zona Norte.

É necessário apresentar no ato do agendamento, RG e CPF e comprovante de residência. Uma das regras para a realização da castração e microchipagem é que o animal tenha mais de quatro meses de idade e que esteja em boas condições de saúde física, comprovado por meio de avaliação veterinária.

Proposta tenta criar abrigo municipal A implantação de um abrigo municipal para animais foi sugerida pelo vereador Everaldo Farias, por meio da indicação 028/2015, à Prefeitura Municipal de Manaus (PMM). Entretanto, a proposta deve esbarrar na falta de recursos para a sua implantação, de acordo com informações do Legislativo municipal. O corte na verba destinado às políticas públicas do município, devido à crise econômica, pode inviabilizar o sonho de anos de algumas Organizações Não Governamentais (ONGs) dedicadas à luta contra o abandono de animais domésticos nas ruas.

A indicação foi aprovada pela mesa diretora da Câmara Municipal de Manaus (CMM), no ano passado, e enviada para a apreciação do prefeito Arthur Neto (PSDB). A referida indicação, de acordo com informações da Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom), será analisada pela prefeitura para a efetiva implantação, pois a obra precisa entrar no orçamento da máquina pública, para que o abrigo seja construído. Entretanto, diante da queda da arrecadação, a indicação 028/2015, pode ser vetada de forma imediata.

Portal D24 AM – Saúde – 04 de Abril de 2016

Fonte: http://new.d24am.com/noticias/saude/zika-virus-revela-deficiencia-

tratamento-microcefalia-amazonas/149471

Zika Vírus revela a deficiência no tratamento da microcefalia

no Amazonas

Notificação de casos passou a ser obrigatória pelo Ministério da Saúde; somente neste ano, 11 casos notificados no Amazonas.

domingo 3 de abril de 2016 - 10:30 AM

Gisele Rodrigues / [email protected]

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Vanessa dos Santos, mãe de Luciane, diagnosticada com microcefalia, e de mais dois filhos, luta

para buscar tratamento para a criança.Foto: Sandro Pereira Manaus - A recomendação do Ministério da Saúde (MS) de investigar todos os casos de microcefalia no País, após a relação da malformação congênita ao vírus zika, revelou a dificuldade das crianças do interior do Estado, que seguem à espera de acompanhamento médico nos municípios distantes da capital. Só este ano foram 11 casos notificados no Amazonas, sendo dois no interior, segundo a Fundação de Vigilância em Saúde (FVS).

O diretor-presidente da FVS, Bernardino Albuquerque, reconhece que não existe estrutura adequada nos municípios para tratar crianças com microcefalia fora da capital, seja por infecção por zika ou por outros agentes.

Entre os municípios do interior, Iranduba é o que apresenta o maior número de pessoas com casos suspeitos de zika (8), segundo a FVS. Em seguida, aparecem Coari (quatro casos suspeitos) e Humaitá (com dois). As cidades de Itacoatiara, Manacapuru, Manaquiri, Parintins, Presidente Figueiredo e Rio Preto da Eva apresentaram um caso, cada, totalizando 20 casos suspeitos no interior do Estado, até o fim do mês de março.

“No interior essa situação é mais crítica, porque não temos exames laboratoriais especializados para avaliar a criança com microcefalia. Tem apenas aqui em Manaus e os dois casos estão sendo avaliados aqui. Nosso problema são os municípios distantes”, disse.

Vanessa dos Santos da Silva, mãe da pequena Luciane da Silva Rocha, que mora em Iranduba, precisa percorrer, sem nenhum meio de transporte próprio ou gratuito, sete quilômetros de ramal e outros 13 na rodovia Manoel Urbano (AM 070) para trazer a filha para Manaus, para a realização das consultas periódicas de neurologia pediátrica.

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A criança, que hoje tem 1 ano de idade faz parte dos onze casos de microcefalia notificados que estão tendo como causa investigada para saber se está associada ao vírus zika. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) do município de Iranduba, Luciane é a única criança da localidade com a malformação congênita.

No município, segundo a coordenadora de Estratégia e Saúde da Família vinculada à Semsa de Iranduba, Vita Karla Gomes, apenas um neurologista, que não possui especialidade infantil, faz o atendimento de todos os pacientes da cidade.

De acordo com a primeira versão do Protocolo de Vigilância e Resposta à Ocorrência de Microcefalia Relacionada à Infecção pelo vírus zika, do Plano Nacional de Microcefalia no Brasil, o vírus zika foi introduzido no Brasil a partir da segunda metade de 2014.

Luciane nasceu com 26 centímetros de perímetro cefálico, em fevereiro de 2015 e, segundo a Semsa de Iranduba, o diagnóstico da malformação congênita foi atribuído inicialmente a uma infecção por toxoplasmose, proveniente da mãe. Mas, segundo Vanessa, nenhum exame para atestar a infecção foi realizado.

“Até hoje eu não tenho uma prova concreta para dizer se ela nasceu realmente com toxoplasmose ou zika. Quando começou a passar na televisão pensei que minha filha vinha do zika”, disse ela.

Para a consulta médica, a mãe de Luciane precisa acordar às 5h para pegar a senha do atendimento na Unidade Básica de Saúde (UBS) Eleonor de Freitas, no bairro da Compensa, na zona oeste de Manaus, onde Luciane realiza o acompanhamento.

A renda média da família de cinco pessoas, segundo Vanessa, gira em torno de R$ 300 e, sem transporte público, um carro precisa ser alugado para sair do ramal e chegar até a capital.

“Eu tenho que sair cedo daqui para pegar uma ficha, bem antes das 6h e às vezes nem consigo pegar. É complicado porque eu tenho que emprestar o carro da minha tia ou alugar. Eu fico pensando será que vai dar tempo de chegar, uma convulsão, é arriscado ela ir e não voltar mais”, disse ela sobre a dificuldade.

Após um ano do nascimento, a pequena Luciane conseguiu, segundo a mãe, realizar sua primeira tomografia. A maior dificuldade, no entanto, conforme a

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mãe da criança, é sentida em momentos de emergência. No início do mês passado, por causa da falta de remédios, Luciane começou a ter convulsões logo após o almoço, quando o marido dela estava trabalhando.

“Quando os remédios acabaram, Luciane teve uma convulsão, ela se entortou aí eu não tinha como arrumar carona porque ele estava trabalhando. Eu estava aqui desesperada, estava chovendo muito, entrei no choro. Liguei para o meu esposo e depois de três horas ele arrumou um carro, não sei da onde. Ele chegou aqui tremendo. Levamos ela até Manaus. Mas é sempre essa agonia, porque temos que arrumar um transporte para poder sair”, contou a mãe angustiada.

Luciane conseguiu, recentemente, o acesso ao Benefício de Proteção Continuada (BPC), instituído pela Constituição Federal, que garante um salário mínimo mensal à pessoa portadora de deficiência sem condições de sustento.

O salário, no entanto, não consegue manter todos os gastos com alimentação, transporte e medicação de Luciane. Cada lata de leite, que dura em torno de uma semana, custa para a família da criança R$ 30.

Por causa de um problema intestinal, Luciane também não consegue realizar a digestão normalmente. A alimentação é feita à base frutas e comida processada, conhecida também como ‘papinha’, a um custo de R$ 5, em média, cada refeição.

Como principal preocupação está os gastos com os remédios controlados que a criança precisa tomar para evitar convulsões. Vanessa afirma não ter conseguido o medicamento gratuitamente.

Na UBS Maria de Fátima Monteiro Nunes, que atende a região onde mora em Iranduba, nenhum dos medicamentos que evitam as convulsões está disponível.

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Preconceito A falta de informação nos municípios do interior do Estado, para Vanessa faz com que o preconceito seja grande. Ela relata que evita sair com a criança para que comentários pejorativos não sejam feitos contra a filha.

“Quando eu saio na rua tem gente que critica, várias vezes quando eu chego num canto, tem gente que se espanta, parece que está vendo um bicho. Perguntam: ‘meu Deus o que é isso?’ Eu fico aguentando para não fazer um barraco”, disse.

Segundo Vanessa, o pai da criança também sofre com o preconceito. “Até mesmo no supermercado, uma vez a gente foi e tinham pessoas que se espantam, tem medo, perguntam se ela é doente, deficiente. E o meu esposo sempre responde que ela é gente como você e como todo mundo. Ele fica muito revoltado, quando a gente sai ele pede para eu cobrir ela”, relatou.

Ela relata que os moradores da cidade chegam a pensar que é um vírus e que a microcefalia é contagiosa. “Ela me dá força e me mostra que ela que está me dando o exemplo, que ela tem a capacidade de mostrar para todo mundo que ela é normal e não um bicho. Minha maior emoção foi falar mamãe e papai, quero que ela cresça estude e vire uma médica, lá na frente ela vai mostrar para as pessoas que: ‘eu tenho a microcefalia, mas sou capaz de fazer a mudança no mundo”, finalizou a mãe.

Na Paraíba, MP interfere e consegue apoio

No Estado da Paraíba, as prefeituras de municípios localizados no interior em que possuem casos de crianças com microcefalia deverão garantir o transporte de pacientes com microcefalia e de seus familiares no deslocamento de suas cidades para o hospital de referência, em Campina Grande, onde fica o único estabelecimento da Paraíba tido como referência no tratamento da microcefalia.

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Para que isso ocorra, a promotora de Justiça da Saúde de Campina Grande do Ministério Público da Paraíba (MPPB), Adriana Amorim de Lacerda, solicitou a relação dos municípios cujos casos de microcefalia estão sendo acompanhados em Campina Grande para que, mediante esse relatório, certificar os promotores de Justiça dessas localidades sobre a situação, para que eles possam tomar as providências cabíveis junto ao poder público.

Atualmente, o Hospital Pedro I faz o acompanhamento de 30 casos de crianças com microcefalias, oriundos de praticamente todas as regiões da Paraíba. De acordo com o MPPB, a maioria das mães desses recém-nascidos com microcefalia é carente e as prefeituras têm dificultado ou até negado o transporte para que elas possam chegar a Campina Grande e retornar aos seus respectivos municípios após cada sessão de tratamento. Há casos, no órgão, em que as famílias, mesmo com dificuldades financeiras, são obrigadas a colocar combustível nos carros oficiais das prefeituras para chegar a Campina Grande e voltar às suas cidades.

No Amazonas, segundo o diretor-presidente da Fundação em Vigilância e Saúde (FVS), Bernardino Albuquerque, a garantia de acompanhamento médico para crianças com microcefalia é “crítica”.

Segundo ele, estão sendo estudadas alternativas para melhorar o atendimento das crianças que possuem a malformação no Interior do Estado. Atualmente, nove municípios já possuem pessoas com casos suspeitos de zika. Duas notificações de crianças com microcefalia, uma no município de Iranduba e outra no município de Manacapuru já foram realizadas, no Estado.

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Portal G1 de Notícias – 04 de Abril de 2016

Fonte: http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2016/04/tarde-feliz-

celebra-dia-internacional-do-autismo-neste-2-em-manaus.html

02/04/2016 12h12 - Atualizado em 02/04/2016 12h12

'Tarde Feliz' celebra Dia Internacional do Autismo neste (2) em Manaus

Atividades vão ocorrer no Parque Cidade da Criança. 2 de abril é o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo. Do G1 AM

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Parque Cidade da Criança, Zona Centro-Sul de Manaus (Foto: Ingrid Anne/Manauscult)

Como parte das atividades da Semana Municipal do Autismo, será realizada, na tarde deste sábado (2), a partir das 16h, a "Tarde Feliz", no Parque Cidade da Criança, localizado no bairro Aleixo. Além de personagens conhecidos da criançada, muitas brincadeiras prometem agitar o evento. O dia 2 de abril é o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo. A programação lúdica será realizada pelas secretarias municipais da Mulher, Assistência Social e Direitos Humanos (Semmasdh), de Saúde (Semsa), de Educação (Semed) e Juventude, Esporte e Lazer (Semjel). Na segunda-feira (4), a partir das 8h, o Espaço de Atendimento Multidisciplinar ao Autista Amigo Ruy (EAMAAR) realiza um seminário sobre promoção de saúde e acompanhamento das pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). As palestras contarão com a participação de profissionais da área da saúde e educação sobre os seguintes temas: "Atendimento ao Autista no Ambiente

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“Hospitalar”, "A responsabilidade do Profissional no Diagnóstico Precoce" e "A Comunicação do Autista". O evento acontece no auditório do Parque Municipal do Idoso, no bairro Nossa Senhora das Graças. Parque Cidade da Criança está localizado na Avenida André Araújo, bairro Aleixo, Zona Centro-Sul de Manaus.

Veja a programação SÁBADO O QUÊ: Tarde Feliz QUANDO: 02 de abril, sábado, a partir das 16h ONDE: Parque Cidade da Criança, Bairro Aleixo. SEGUNDA-FEIRA O QUÊ: Seminário sobre promoção de saúde e acompanhamento das pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) QUANDO: 04 de abril, segunda-feira, às 8h ONDE: auditório do Parque Municipal do Idoso, bairro Nossa Senhora das Graças.

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Jornal A Crítica – Cidades pág. CD5 – 04 de Abril de 2016.

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Jornal Diário do Amazonas – Cidades pág. 12 – 04 de Abril de 2016

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Blog do Raposo – Saúde – 04 de Abril de 2016.

Fonte: http://www.blogdoraposo.com/dia-a-dia/1016-fmt-e-fiocruz-vao-

pesquisar-presenca-do-zika-virus-nos-fluidos-corporais

FMT e Fiocruz vão pesquisar presença do Zika vírus nos

fluidos corporais

03/04/2016 - 16:43. Publicado em Dia a Dia

(Foto: Divulgação)

MANAUS – Estudo sobre a presença e a persistência do Zika vírus nos fluidos corporais (lágrima, saliva, leite materno, secreções vaginais e esperma) será desenvolvido por pesquisadores Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado - FMT-HVD do Amazonas, da Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz do Rio de Janeiro e de Pernambuco. O objetivo do estudo é verificar se existe outros meios para transmissão do Zika vírus, além da picada do Aedes aegypti.

O secretário estadual de Saúde, Pedro Elias de Souza, explicou que a pesquisa é financiada pela Organização Mundial de Saúde - OMS e pela Organização Pan-Americana de Saúde - OPAS, em parceria com o Ministério da Saúde. O estudo será o primeiro realizado no mundo, neste formato, disse ele. Segundo o diretor de Ensino e Pesquisa da FMT, pesquisador Marcus Lacerda, na semana passada, em Recife, ocorreu a primeira reunião sobre o estudo.

Os pesquisadores começaram a trabalhar na elaboração do protocolo da pesquisa. “A FMT será um dos locais onde a pesquisa será realizada”, afirmou.

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Ele ressalta que ainda há poucos estudos sobre o Zika e que alguns apontam evidências da transmissão do vírus pela via sexual, mas sem que esteja claro se isso pode ocorrer apenas pelo sêmen masculino ou, também, pela secreção vaginal e se está restrito a uma parcela dos casos. “Há muitas questões a serem respondidas”, disse Marcus Lacerda.

A médica Adele Benzaken, vice-coordenadora do Departamento Nacional de DST/AIDS e Hepatites Virais, que está coordenando o grupo de pesquisadores, explicou que o estudo deverá ser organizado em duas fases: a primeira, para verificar a presença e persistência do Zika vírus nos fluidos corporais e a segunda analisando a rede sexual das pessoas infectadas, para verificar o potencial de transmissibilidade desses fluidos.

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Jornal Diário do Amazonas – Brasil pág. 15 – 04 de Abril de 2016

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