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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)

Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck

CLIPPING – 10/10/2014 Acesse: www.cncafe.com.br

CNC: tamanho da safra 2015 dependerá do retorno das chuvas P1 / Ascom CNC 10/10/2014

— Tamanho da safra 2015 dependerá do retorno das chuvas. Por ora, não há previsão de grandes volumes de precipitações nas áreas cafeeiras.

SAFRA 2015 — Nesta semana, a Fundação Procafé divulgou nota técnica a respeito dos efeitos da estiagem sobre o florescimento dos cafeeiros para a próxima safra. A entidade pontuou que, entre setembro e outubro, foram registradas algumas floradas nos cafezais brasileiros onde ocorreu chuva, mas ainda existem dúvidas sobre o volume, a abertura e o pegamento. Em relação a esse ponto, o CNC expõe o posicionamento do pesquisador da Procafé, José Braz Matiello, para os possíveis cenários futuros nas lavouras do Brasil. Como as precipitações ainda foram em pequeno volume e mal distribuídas na maioria das regiões, há variações no comportamento da florada. Em muitas áreas houve um pequeno florescimento, de ponteiro e nas lavouras mais novas. Em outras, com um pouco mais de chuvas, a florada foi maior, com cerca da metade dos botões abrindo, mas necessitando de mais água para a abertura total. Esse é exatamente o ponto que, segundo o pesquisador, gera dúvidas para saber se essas flores, por terem ocorrido em período de pouca chuva e pela persistência da seca, vão vingar frutos. Um dos cenários apontados por ele diz respeito às lavouras situadas em áreas mais quentes e secas, nas quais ramos chegaram a secar e foi observada muita desfolha. Nesses cafezais, a floração será prejudicada pela morte das gemas e pelo menor pegamento da florada, haja vista que as reservas que se acumulam nas folhas ficaram prejudicadas. Matiello também menciona uma situação na qual a florada ocorreu com pouca chuva, entre 5 e 20 milímetros apenas. Nesse cenário, já são observados alguns problemas com a floração. Onde houve pouca água, surgiram os botões chamados de “grãos de arroz”, que foram estimulados a crescer pelo diferencial hídrico ocorrido, mas, com a falta de água, não tiveram condições para o desenvolvimento completo, ficaram amarelecidos e caíram, sem que se abrissem em flores. Por fim, o pesquisador cita as condições com um pouco mais de água, na qual as pétalas ficaram menores e abriram parcialmente, algumas normalmente, mas com flores de pequeno tamanho. Nesta última condição, não se espera perdas caso as chuvas retornem normalmente. Com base na análise supracitada, o CNC concorda com a conclusão de Matiello que aponta — apesar de não conhecermos perfeitamente o processo de florescimento e o que está acontecendo na fisiologia interna dos cafeeiros — que, se as precipitações ocorrerem dentro da normalidade nos próximos dias, as lavouras que produziram pouco em 2014 poderão ter uma safra normal em 2015. Por outro lado, as que produziram bem neste ano se encontram desfolhadas e têm poucas condições de florescimento e, consequentemente, do virtual pegamento. Dessa maneira, entendemos que a estiagem deve prejudicar a próxima colheita de café, mas ainda é cedo para se definir o tamanho da quebra, porque isso dependerá da retomada das chuvas. CENÁRIO CLIMÁTICO — A Somar Meteorologia informou que deve predominar tempo aberto nas áreas produtoras de café, já que uma massa de ar seco e um padrão de bloqueio reduzem a

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probabilidade de chuvas significativas. O quadro abaixo resume a previsão de precipitações da empresa para os próximos 30 dias, por região produtora de Minas Gerais e São Paulo. Nota-se que o cenário ainda não é favorável à recuperação dos cafezais, debilitados pelo prolongado déficit hídrico.

MERCADO — Sem previsão de chuvas significativas sobre as regiões produtoras brasileiras no curto prazo, os preços futuros do café arábica voltaram a disparar nesta semana. Na quinta-feira, o vencimento dezembro do Contrato C, negociado na Bolsa de Nova York, valorizou-se em 3,36%, encerrando a sessão a US$ 2,2165 por libra-peso, o maior valor de fechamento observado desde 20 de janeiro de 2012. Assim, a posição acumulou ganhos de 1.515 pontos na semana. O contrato futuro do café robusta negociado na ICE Futures Europe também registrou valorização semanal. O vencimento novembro foi cotado, na quinta-feira, a US$ 2.181 por tonelada, apresentando ganhos de US$ 101 em relação ao fechamento da última sexta. Previsões divergentes quanto ao volume a ser produzido pelo Vietnã na temporada 2014/15 marcam o início da colheita daquele país. A Associação de Café e Cacau Vietnamita (Vicofa) prevê que a produção cairá 10% em relação à última safra, de 25 milhões de sacas de 60 kg, devido ao excesso de chuvas na província de Lam Dong, ao envelhecimento dos cafezais e à substituição do café por culturas mais rentáveis pelos produtores. Por outro lado, pesquisa realizada pela Agência Bloomberg junto a dez traders indica que a colheita desta safra tende a equiparar-se ao volume recorde produzido no ciclo 2013/14. No Brasil, o dólar desvalorizou-se nesta semana, voltando a operar abaixo do patamar de R$ 2,40. O câmbio foi influenciado pelas especulações típicas do período eleitoral e pelo cenário macroeconômico internacional, que indica baixa probabilidade da taxa de juros norte-americana subir no curto prazo. Ontem, o dólar comercial foi cotado a R$ 2,3979, acumulando queda de 2,6% frente à sexta-feira passada. Os preços do café no mercado físico brasileiro seguiram valorizados, acompanhando a tendência internacional. Na quinta-feira, o indicador do Cepea para a variedade arábica atingiu o maior patamar desde setembro de 2011 e foi cotado a R$ 511,05/saca. A alta acumulada na semana foi de 2%. Já o indicador para o café conilon encerrou a quinta-feira a R$ 263,82/saca, com variação de 1,3 % em relação à última sexta-feira. Com a alta dos preços internacionais, os embarques brasileiros seguem apresentando expressivo crescimento. De acordo com o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), as remessas nacionais de café verde e industrializado totalizaram 2.940.465 sacas em setembro, gerando receita de US$ 582.288. Na comparação com o mesmo período do ano passado, foram registrados aumentos de 42,9% em valor e de 7,8% em volume. De janeiro a setembro deste ano, houve aumento de quase quatro milhões de sacas no volume exportado, ante o mesmo período de 2013.

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Atenciosamente, Silas Brasileiro

Presidente Executivo do CNC Café: colheita está perto do fim no Cerrado Mineiro e perdas chegam a 12% Notícias Agrícolas 10/10/2014 Jhonatas Simião A safra atual que acabou de ser colhida no Cerrado Mineiro tem perda estimada em 12%, principalmente, devido à má formação dos grãos com a seca nas principais cidades produtoras de café. A colheita atual deve ser em torno de 5 milhões de sacas — em condições normais, neste ano a produção da região seria em torno de 7 milhões de sacas. Ainda sem chuvas, os cafeicultores temem queda maior para a próxima safra. A região de Patrocínio (MG) é considerada importante produtora de café irrigado. No entanto, o sistema não ajudou na produção e também podem ser registradas quedas, assim como as lavouras tradicionais. "Estamos percebendo que os cafeicultores que usam essa tecnologia estão no limite. Mais uma semana ou dez dias e eles não devem ter mais água", afirma o trader da Expocaccer, Joel Souza Borges. Os córregos na região estão secando, fazendo com que, no curto prazo, os produtores não tenham mais água para irrigar o café até a florada. "Para a próxima safra, também teremos uma quebra em função dessa estiagem que está longa demais na região", ressalta o trader. Os cafeicultores que não produzem irrigação já tiveram florada em torno de 30% na região. De acordo com Borges, essa florada não teve 'pegamento' em função do déficit hídrico e, neste período do ano, ainda há incidência de bicho mineiro, que desfolha a planta. "Acreditamos que teremos uma quebra para a próxima safra. No entanto, ainda é cedo para dimensionar o tamanho", diz. Os produtores do cerrado mineiro costumam realizar vendas futuras. Porém, as altas vistas na Bolsa de Nova York nos últimos dias e que refletem no mercado interno não estão beneficiando os cafeicultores da região. "O mercado está muito bom, mas tem poucos cafés finos, então o produtor não consegue complementar a sua média de valor de venda", explica.

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Café: receita com grão verde sobe 22,3% até setembr o Agência Estado 10/10/2014 Tomas Okuda

A receita cambial com exportação de café verde apresentou alta de 22,33% nos primeiros nove meses do ano, em comparação com o mesmo período de 2013. O faturamento alcançou US$ 4,201 bilhões, ante US$ 3,434 bilhões, conforme relatório da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O volume embarcado no período teve aumento de 19,53%, para 1.446.320 toneladas ante 1.210.019 t nos primeiros nove meses de

2013. O preço médio de exportação registra elevação de 2,34% no período, de US$ 2.838/t para US$ 2.905/t. A receita cambial foi negativa para apenas 2 entre os 15 principais destinos do café brasileiro: Japão (-9,13%) e Turquia (-2,98%). Em contrapartida, foi significativa a alta no faturamento para México (736,91%), Canadá (53,56%), Alemanha (42,01%), Rússia (37,89%) e Bélgica (34,56%). O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram elevação de 28,28% ante o mesmo período de 2013. O segundo colocado foi a Alemanha (mais 30,28%). Entre os 15 principais compradores, o volume embarcado aumentou para todos os destinos, com exceção de Japão (-9,34%) e Suécia (-2,16%). Receita com café solúvel recua 13,2% no acumulado d e 2014 Agência Estado 10/10/2014 Tomas Okuda

A receita cambial com exportação de café solúvel apresentou queda de 13,22% nos primeiros nove meses do ano, em relação ao mesmo período de 2013. Os industriais faturaram US$ 426,976 milhões, em comparação com US$ 492,025 milhões no mesmo período do ano passado, conforme relatório da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O País exportou no período 57.584 toneladas de solúvel, com

queda de 3,60% em relação a 2013 (59.733 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.415/t, ante US$ 8.237/t em 2013, representando queda de 9,98%. Conforme o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro no período, com diminuição de 12,44% em termos de receita sobre 2013. Entre os 15 principais destinos do café processado brasileiro, apenas 2 tiveram elevação em receita no período: Chile (211,98%) e Cingapura (11,13%). Em contrapartida, houve expressiva queda para Argentina (-58,03%), Coreia do Sul (-57,55%), Indonésia (-37,54%) e Reino Unido (-25,37%). O principal comprador de café solúvel brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram redução de 0,77% ante igual período de 2013. Em termos porcentuais, houve aumento significativo no volume vendido para Chile (332,73%) e Cingapura (19,56%). Em contrapartida, houve queda em volume para nove destinos, com destaque para: Argentina (-58,03%), Coreia do Sul (-29,38%) e Reino Unido (-29,20%).

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Café: receita cambial com torrado e moído cai 11,2% até setembro Agência Estado 10/10/2014 Tomas Okuda

A receita cambial com exportação brasileira de café torrado e moído registrou queda de 11,22% nos primeiros nove meses do ano, em relação ao mesmo mês do ano passado. Os industriais faturaram US$ 8,936 milhões, em comparação com US$ 10,065 milhões em igual período de 2013, conforme relatório divulgado pela Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

O País exportou no período 1.179 toneladas do produto, volume 9,38% menor em relação ao ano anterior (1.301 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 7.579/t, ante US$ 7.736/t, representando diminuição de 2,03%. Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal destino do café processado brasileiro, com redução de 25,57%, em termos de receita. O segundo principal mercado foi o Japão, cuja receita aumentou 43,89%, seguida de Argentina, menos 6,76%. BRS Ouro Preto impulsiona a competitividade da cafe icultura em Rondônia Ascom Embrapa 10/10/2014

A Embrapa disponibiliza na internet o Dia de Campo na TV - produzido pela Embrapa Informação Tecnológica em parceria com a Embrapa Rondônia - sobre a cultivar de café conilon BRS Ouro Preto. Especialmente desenvolvida para o estado de Rondônia, a cultivar de café foi a primeira lançada pela Embrapa e também a primeira de café conilon no Brasil a receber o Certificado de Proteção do Serviço Nacional de Proteção de Cultivares – SNPC, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. É resultado de pesquisa da Embrapa Rondônia no âmbito do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. Para assistir ao Dia de Campo na TV sobre a BRS Ouro Preto, clique aqui.

Proteção de cultivares – A legislação brasileira de proteção de cultivares vigente estimula investimentos na obtenção de novas cultivares e impede a produção e a comercialização, por terceiros, em todo o território brasileiro, dos materiais protegidos. O Certificado de Proteção confere ao titular da cultivar o direito de reproduzi-la comercialmente com exclusividade por um período de 18 anos. Clique nos links a seguir para acessar as leis que regem o registro e a proteção de cultivares no Brasil. Dia de Campo na TV – Com o tema "BRS Ouro Preto – competitividade para a cafeicultura na Amazônia", o Dia de Campo na TV mostra as vantagens que essa cultivar pode trazer para Rondônia. A BRS Ouro Preto, indicada para cultivo em sequeiro ou com irrigação complementar, foi obtida pela seleção de cafeeiros com características adequadas às lavouras comerciais do estado, adaptada ao clima e ao solo da região amazônica. A produtividade média do café conilon em Rondônia é de 16 sacas/ha, mas a cultivar BRS Ouro Preto apresenta potencial de 70 sacas beneficiadas por hectare em lavouras de sequeiro, podendo chegar a 110 sacas com irrigação. Mais atributos positivos – A BRS Ouro Preto é uma cultivar clonal, composta de 15 clones com ciclo de maturação intermediária e tolerantes aos principais estresses climáticos observados nos

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polos de cafeicultura em Rondônia: alta temperatura, elevada umidade do ar e déficit hídrico moderado. Destina-se inicialmente a cafeicultores de Rondônia que utilizarem as tecnologias recomendadas ao seu cultivo, incluindo calagem, adubação química, poda de condução, controle de pragas, doenças e plantas daninhas, entre outras práticas agrícolas. A nova cultivar é fruto de pesquisa de mais de 20 anos. Possui grãos com mais uniformidade de maturação e peneira média acima de 14 e apresenta rendimento no beneficiamento acima de 52%. Assim, a BRS Ouro Preto tem potencial para aumentar a produtividade da cafeicultura em Rondônia e contribuir com a sustentabilidade econômica e social das pequenas propriedades rurais cafeicultoras no estado. Veja mais informações aqui. Embrapa Rondônia e Embrapa Café – Para o pesquisador da Embrapa Rondônia Samuel Oliveira, a cultivar tem potencial para inovar a cafeicultura em Rondônia e promover a inserção competitiva da agricultura familiar no mercado, além de contribuir para a sustentabilidade econômica e social de aproximadamente 21 mil pequenas propriedades rurais cafeicultoras no estado. "Hoje a BRS Ouro Preto é recomendada para Rondônia, entretanto, há possibilidade de expansão para outras áreas produtoras de conilon do País, desde que feitos os devidos testes de avaliação do cultivo". Para o gerente geral da Embrapa Café, Gabriel Bartholo, a cultivar tem indiscutivelmente grande importância socioeconômica para a cafeicultura do Estado de Rondônia. "O Dia de Campo na TV vai colaborar bastante com a disseminação de informações técnicas e demostrar as vantagens da BRS Ouro Preto para sensibilizar cafeicultores a se interessarem por essa cultivar", conclui. Viveiristas credenciados – Veja também quais são os viveiristas credenciados pela Embrapa para comercializar a BRS Ouro Preto em Rondônia clicando aqui. https://www.embrapa.br/rondonia/brs-ouro-preto O café em Rondônia – A Companhia Nacional de Abastecimento – Conab (Set/2014) indica que, em 2014, a safra de café em Rondônia será de 1,5 milhão de sacas de 60 kg, 10% superior à colhida em 2013 (1,364 milhão de sacas). A produtividade alcançará 17 sacas/ha representando uma tendência recente de aumento da produtividade das lavouras no estado. De acordo ainda com a Conab, tais incrementos se devem a mais investimentos em tecnologias de produção, tais como tratos culturais, utilização de materiais clonais, além de condições climáticas favoráveis por ocasião das floradas e enchimento dos grãos, entre outros fatores. Além disso, os produtores do estado estão adotando mais tecnologias, boas práticas agrícolas e de gestão da atividade cafeeira, como o emprego de cultivares melhoradas, controle fitossanitário, adubação, irrigação, condução de copa, boas práticas de colheita e pós-colheita, controle de custos de produção, que têm possibilitado a obtenção de elevadas produtividades e um produto de boa qualidade a um custo compatível com a exploração da lavoura e, consequentemente, de forma mais lucrativa. Programa de informação tecnológica na TV – O Dia de Campo na TV tem como objetivo tornar disponível os resultados dos trabalhos desenvolvidos pela Embrapa e demais instituições de pesquisa agrícola para agricultores, técnicos, extensionistas, estudantes, empresários e interessados nas tecnologias geradas ou adaptadas pela Embrapa e parceiros. É produzido desde 1998 pela Embrapa Informação Tecnológica em parceria com as Unidades de pesquisa da Empresa. Café descafeinado pode fazer bem ao fígado Zero Hora – ClicRBS 10/10/2014 Pesquisadores do instituto americano do câncer afirmam que beber café descafeinado pode beneficiar a saúde do fígado. Os resultados do estudo foram publicado na revista Hepatology e mostram que o alto consumo de café sem teor de cafeína foi associado a níveis mais baixos de más enzimas hepáticas. Isto sugere que estes compostos químicos podem ajudar a proteger o fígado.

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— Pesquisas anteriores descobriram que beber café pode ter um possível efeito protetor no fígado. Entretanto, a evidência não estava clara se esse benefício também poderia se estender para o café descafeinado — explica o pesquisador Qian Xiao. No estudo, os pesquisadores usaram dados de um estudo feito nos Estados Unidos entre 1999 e 2010 com 27.793 pessoas de 20 anos ou mais. A equipe mediu os níveis sanguíneos da função hepática para determinar a saúde do fígado. Os participantes que bebiam café descafeinado tinham fígado mais saudável em comparação com aqueles que não consumiam qualquer café. Estudos também comprovam que a ingestão não exagerada de café pode trazer inúmeros benefícios para a saúde, como: menor incidência de zumbido no ouvido, redução do risco de câncer de fígado e prevenção de doenças. Volume de exportações de café do Peru será o mais b aixo em seis anos CaféPoint 10/10/2014 Reportagem: http://gestion.pe / Tradução: Juliana Santin

O volume de exportações de café do Peru entre janeiro e agosto registrou uma queda de 20,54% ao passar de 1,82 milhão de sacas de 60 quilos nos primeiros oito meses de 2013 para 1,45 milhão de sacas nesse ano, informou a Junta Nacional de Café (JNC). “Essa redução leva à previsão de que, até o fim do ano, as exportações chegarão a apenas 3,14 milhões de sacas comparado com 3,93 milhões de sacas registradas em

dezembro de 2014”. Quanto ao valor exportado, esse foi de US$ 313 milhões entre janeiro e agosto, representando uma queda de 5,68% comparado com US$ 332 milhões registrados no mesmo período de 2013. Isso significa US$ 18,88 milhões a menos nesse período. Segundo relatos da Superintendência Nacional de Aduanas e da Administração Tributária (Sunat), o menor volume exportado foi compensado por um preço alto no mercado internacional, que foi de US$ 34 por saca. Com relação a isso, o presidente da JNC, Anner Román disse que, assim como vão as coisas, as perspectivas até dezembro são otimistas, pois o volume de exportações alcançaria somente 3,14 milhões de sacas, resultado menor que as vendas de 2009, que foram as mais baixas dos últimos 6 anos”. No entanto, ele disse que o valor das exportações será de cerca de US$ 730 milhões, ou seja, quase 5% a mais que em 2013, quando foram de US$ 692 milhões. Isso devido ao aumento no preço do café no mercado internacional. Ele disse que a colheita desse ano chegará apenas a 3,22 milhões de sacas, não somente pelas sequelas da mudança climática que fez surgir a ferrugem amarela, mas também, pela ausência de uma política de promoção efetiva da cafeicultura”. “Os produtores estão muito preocupados com essa situação. Reunimo-nos para avaliar o problema pelo que atravessamos e que limita o desenvolvimento da cafeicultura peruana apesar de ter um café de qualidade. Estamos demandando ao governo que declare o cultivo na emergência, dessa vez, não pela questão sanitária, mas sim, pelos problemas estruturais que passamos, que implica em uma política urgente de renovação, financiamento técnico e acesso a créditos”.