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café, Somar Meteorologia, Coopemar, Marília, SP, Safras, Fundação Procafé, MDIC, radioterapia, mulheres, câncer de mama

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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)

Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck

CLIPPING – 02/10/2014 Acesse: www.cncafe.com.br

Somar: regiões de café do Brasil devem ter chuvas e scassas até 20 de outubro Agência Safras 02/10/2014 Lessandro Carvalho /ba/image/Safras.jpg As regiões produtoras de café de Minas Gerais e São Paulo devem receber precipitações até o final de semana, que podem induzir floradas. A avaliação é do meteorologista da Somar Meteorologia, Marco Antônio Santos, segundo a Bloomberg. Mas a maior parte das regiões deve ter um clima predominantemente seco entre os dias 07 e 20 de outubro, o que tende a prejudicar a abertura de novas floradas e o "pegamento" das floradas que já ocorreram. Café: região da Coopemar (SP) já registrou duas flo radas Agência Safras 02/10/2014 Cândida Schaedler

A região da Cooperativa de Cafeicultores de Marília (Coopemar), localizada no centro-oeste de São Paulo, já teve duas floradas de café arábica, uma há 20 dias e outra neste final de semana. Segundo o engenheiro agrônomo da entidade, Aurélio Giroto, a primeira foi bem menor do que a segunda e ele acredita que devem ficar só nessas, embora possa ter a abertura de mais uma ou duas em

outubro. Ainda de acordo com Giroto, é difícil presumir as perdas da safra de 2015, pois o exponencial de quebra dependia do crescimento do ramo das plantas, que foi menor do que o esperado. Entretanto, a chuva será necessária na região apenas para o desenvolvimento do fruto e para a granação, que são os elementos necessários para a formação de uma boa safra de café. Devido à espera por preços melhores, a comercialização é ínfima na região, comenta Giroto. Ele pontua que, no máximo, 15% do café referente ao ciclo 2014/15 está negociado. Fundação Procafé realiza 40º Congresso Brasileiro d e Pesquisas Cafeeiras Embrapa Café 02/10/2014 Lucas Tadeu Ferreira, Flávia Bessa, e Jamilsen Santos A Fundação de Apoio a Tecnologia Cafeeira – Procafé promove mais uma edição de um dos tradicionais congressos sobre pesquisa cafeeira no País: o 40° Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, a ser realizado em Serra Negra, SP, de 28 a 31 de outubro. O tema deste ano de 2014 é alusivo aos 40 anos de realização do evento: "40 anos de tecnologias, pro café ter melhorias". A Fundação Procafé é uma das instituições participantes do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café.

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O principal objetivo do 40° Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras é incentivar ampla discussão da comunidade científica com representantes dos setores da cadeia produtiva do café para promover transferência de tecnologias, troca de conhecimentos e treinamentos, que visem o aumento da competitividade, melhoria da qualidade do produto e a sustentabilidade do setor. O público esperado, de aproximadamente 600 participantes, é constituído de pesquisadores, técnicos, professores, estudantes universitários, extensionistas, lideranças de associações e cooperativas, cafeicultores e demais segmentos interessados no desenvolvimento do agronegócio café, entre outros. Fundação Procafé – Localizada em Varginha, cidade situada na região Sul do Estado de Minas Gerais, realiza estudos e pesquisas cafeeiras nas áreas de produção, preparo e qualidade do café, biotecnologia, gerenciamento

agrícola, diagnósticos, divulga alertas fitossanitários e estudos socioeconômicos, entre outros. Nesse contexto, promove e apoia treinamentos de técnicos e cafeicultores, realiza periodicamente cursos e eventos técnico-científicos e de transferência de tecnologias, a exemplo deste Congresso de Pesquisas Cafeeiras. Seu corpo técnico tem experiência de cerca de 40 anos em atividades de pesquisa e transferência de tecnologia. A transferência de tecnologia sempre esteve na linha de frente da atuação da Procafé, de acordo com o seu Presidente, José Edgard Pinto Paiva. Para ele, "a Fundação assumiu o desafio de capacitar o produtor para adotar soluções tecnológicas, reduzir custos e obter mais lucratividade. Constatamos que a maior satisfação de quem desenvolve uma tecnologia é que ela não faça apenas parte do seu curriculum acadêmico, mas sim que ela seja utilizada. Assim, o Congresso é uma das oportunidades de reunir pesquisadores, técnicos e cafeicultores para troca de conhecimentos e experiências, promover o diálogo entre pesquisa-extensão-produção continuamente em prol da cafeicultura brasileira", conclui José Edgard. ENTREVISTA

Para falar desta edição comemorativa dos 40 anos do Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras e das principais contribuições da Procafé para a cafeicultura nacional, a Embrapa Café entrevistou o pesquisador da Fundação responsável pela organização anual do Congresso, José Braz Matiello. Graduado em Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa – UFV em 1965, Matiello trabalhou inicialmente no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA como pesquisador e, posteriormente, em 1968, ingressou no Instituto Brasileiro do Café (IBC), no qual foi responsável pelo planejamento e

execução do Plano de Renovação e Revigoramento de Cafezais e do Plano de Pesquisa e de Controle da Ferrugem do Cafeeiro. Depois de aposentado, entrou para o Ministério da Agricultura - Programa Procafé e para a Fundação Procafé, onde trabalha desde 1992 até o presente. Embrapa Café - Conte-nos sobre como surgiu o Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras e quais têm sido as principais contribuições para a cafeicultura. José Braz Matiello - O Congresso surgiu na época da constatação da ferrugem, temida doença do cafeeiro, no início da década de 1970. Havia a necessidade de integrar resultados e agregar equipes para discutir soluções para enfrentar a doença. Tanto assim que ele surgiu como Congresso de Pragas e Doenças. Mas, logo em seguida, com a renovação de cafezais, houve a necessidade de ampliar os objetivos do evento, para atender a todos os temas da cultura cafeeira.

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Embrapa Café - Quais têm sido os principais desafios para a realização do evento e como têm sido superados? Matiello - Acho que o principal desafio, desde a extinção do IBC, é o de encontrar recursos, patrocínios e outros meios para financiar este importante Congresso de Pesquisa Cafeeira. No mais, relativamente à participação de pesquisadores, extensionistas e demais interessados em assimilar novas tecnologias, apresentação de trabalhos técnico-científicos etc. temos tido bom apoio ao longo dos anos. Embrapa Café – O Congresso tem alcançado seus objetivos e de fato trazido contribuições para a cafeicultura nacional? Matiello - Acho que temos alcançado os objetivos propostos pela Procafé na realização desses eventos que é o de reunir técnicos da pesquisa com outros de transferência de tecnologias, facilitando a aplicação das tecnologias divulgadas. Tanto que nesses últimos 40 anos conseguimos divulgar mais de 10 mil trabalhos técnico-científicos que contém conhecimentos, tecnologias e serviços de relevantes interesses para a cafeicultura. Embrapa Café – Em geral, qual tem sido o perfil majoritário dos participantes do Congresso e o que de fato eles trazem de contribuição para o evento? Matiello - Os públicos que comparecem ao Congresso são, obviamente, pesquisadores, extensionistas, consultores, ou seja, pessoas que desenvolvem novas tecnologias que potencialmente podem ser aplicadas à cafeicultura; e, de outro lado, os técnicos interessados em promover a transferência e lideranças e produtores interessados na adoção dessas tecnologias. A cada ano temos uma presença de cerca de 600 técnicos e líderes de produtores. Embrapa Café - Quantos trabalhos científicos foram apresentados no decorrer desses 40 anos? E qual a é a expectativa do número de trabalhos que serão apresentados na 40ª edição do Congresso? Matiello – Foram apresentados cerca de 10 mil trabalhos nos últimos 40 anos durante a realização dos Congressos. No início, foram apresentados cerca de 200 trabalhos técnico-científicos por evento; nas últimas edições foram em torno de 300 trabalhos a cada ano. Nesta 40ª edição exatamente estão sendo apresentados 323. Embrapa Café - O que traz esta edição de novidade para o público participante? Quais os principais destaques da programação? Matiello - No programa do evento constam a sessão de abertura, com debates sobre a conjuntura cafeeira; 5 sessões de apresentações de trabalhos de pesquisa, com exposição oral de 105 trabalhos; mais 3 seminários de fim de tarde, nos quais 9 técnicos renomados atuarão na coordenação e palestras. Novidade que considero relevante é o lançamento de três novas cultivares de café desenvolvidas pela Fundação Procafé (Asa Branca, Beija-flor e Siriema AS1). E, ainda, no evento será prestada homenagem a diversos técnicos e autoridades ligadas ao setor café. Além disso, vejo como importante nos trabalhos de pesquisa a serem apresentados, temas como o controle biológico de nematoides, o uso de enzima para eliminar a mucilagem do café despolpado, entre outros temas que constam do programa. Embrapa Café - Além do foco nas tecnologias, quais deverão ser os demais temas relevantes a serem abordados nos debates, trabalhos de pesquisa e transferência de tecnologias, exposições orais e seminários? Matiello - Os três seminários que serão realizados no 40° C ongresso vão abordar temas atuais e bastante relevantes para cafeicultura no nosso País: Cafeicultura de Montanha, Nutrição Equilibrada e Irrigação Suplementar. Quanto aos assuntos relacionados a resultados de pesquisas e transferência de tecnologias, temos vasta gama de temas de interesse: lançamento de três cultivares, práticas de manejo, mecanização, controle de pragas e doenças e qualidade do café, entre outros. Embrapa Café - O que a coordenação do 40° Congresso espera de r epercussão do evento na mídia e na comunidade cafeeira? Matiello - Esperamos o de sempre, ou seja, levar informações qualificadas que cheguem rápido aos produtores e agregue valor e renda à sua atividade. Para isso, contamos com o apoio da mídia, principalmente a especializada em cafeicultura, como a Rede Social do Café (Peabirus), do apoio da estrutura de comunicação do Consórcio Pesquisa Café, das suas consorciadas e das cooperativas,

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na produção e divulgação de notícias em seus sites e mailing para reprodução nos demais meios de comunicação do País. Embrapa Café - Fique à vontade para complementar com informações que julgar necessárias à realização do Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras. Matiello - Conclamo os técnicos, pesquisadores, extensionistas, lideranças da cafeicultura e demais interessados no desenvolvimento e na sustentabilidade da cafeicultura brasileira para participarem do 40° Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras org anizado pela Fundação Procafé, o qual será realizado no Hotel Vale do Sol, em Serra Negra, SP, de 28 a 31 de outubro. Temos certeza que vamos fazer de tudo para atendê-los bem e, mais que isso, que tomaremos um excelente cafezinho juntos. Patrocínio e apoio – O Congresso conta com o patrocínio da Fundação Procafé, Embrapa Café, Universidade Federal de Lavras - Ufla, Universidade de Uberaba - Uniube e Instituto Agronômico - IAC. Participam ainda, no apoio, universidades, empresas de pesquisas, Sebrae-MG, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Minas Gerais - Senar-MG, Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA, Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais - FAEMG, Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais - OCEMG, Conselho Nacional do Café - CNC, Associação Brasileira da Indústria do Café Solúvel - ABICS, Associação Brasileira da Indústria de Café - ABIC, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil - CECAFÉ e empresas de insumos e maquinário. Consulte a programação do 40º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras pela internet, ou ligue (35) 3214-1411 ou e-mail da organização do evento [email protected]. MDIC: Brasil exporta 2,763 milhões de sacas de café em setembro Agência Estado 02/10/2014 José Roberto Gomes A exportação brasileira de café em grão no mês de setembro (22 dias úteis) alcançou 2,763 milhões de sacas de 60 kg, o que corresponde a uma elevação de 12,3% em relação a igual mês do ano passado (2,460 milhões de sacas). Em termos de receita cambial, houve crescimento de 55,2% no período, para US$ 554,9 milhões em comparação com os US$ 357,6 milhões registrados em setembro de 2013. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com agosto passado, a exportação de café em setembro apresenta elevação de 2,7% em termos de volume - em agosto os embarques somaram 2,690 milhões de sacas. A receita cambial foi 8,7% maior, considerando faturamento de US$ 510,6 milhões em agosto passado. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, houve elevação de 22,5% na receita, que saiu de US$ 3,436 bilhões em 2013 para US$ 4,210 bilhões no mesmo período deste ano. O volume embarcado avançou 19,5%, de 20,165 milhões de sacas para 24,105 milhões de sacas nos primeiros nove meses deste ano. Substância do café pode proteger a pele da radioter apia Bonde 02/10/2014

Substâncias naturais podem servir de proteção para os efeitos colaterais da radioterapia. Um estudo internacional mostrou que células tratadas com produtos orgânicos desse tipo diminuíram os efeitos nocivos dos raios gama em até 40%, evitando a destruição e a mutação do material genético da estrutura viva.

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Se tiverem a eficácia comprovada em humanos, esses compostos servirão para a fabricação de uma droga capaz de proteger pacientes que sofrem com os danos do tratamento contra cânceres. Para esse experimento, foram usados os ácidos rosmarínico, cinâmico e cafeico, derivados do alecrim, da canela, do café e da alcachofra, respectivamente. Essas substâncias já provaram ter propriedades antioxidantes e protetoras contra os efeitos nocivos do sol e do câncer e são usadas em tratamentos dermatológicos. "Doses não tóxicas mostraram que elas induzem a radiosensibilização em células tumorais. Então, esse estudo procura mostrar como também podem ser radioprotetoras", explica Faruck Lukmanul Hakkim, pesquisador da Universidade de Nizwa, no Omã. O estudo foi publicado no International Journal of Low Radiation e contou com a colaboração de cientistas do Japão, da Índia, da Austrália e da Coreia do Sul. (Com informações saúdeplena) Outubro rosa: café pode proteger mulheres contra câ ncer de mama Revista Globo Rural 02/10/2014 POR AGÊNCIA EFE

O café pode proteger as mulheres (foto: Thinkstock) de uma forma agressiva de câncer de mama, especialmente se tomadas cinco ou mais xícaras ao dia, de acordo

com pesquisa que apareceu na publicação Breast Cancer Research. As mulheres que bebem bastante café têm possibilidades menores de desenvolver o chamado câncer de mama com receptores de estrogênios negativos, que não respondem a certos fármacos, por isso que a quimioterapia é geralmente a única opção. Por este estudo, feito por analistas do Instituto Karolinska de Estocolmo, as mulheres que tomam muito café têm possibilidades menores de desenvolver o câncer do que aquelas que bebem pouco. Os investigadores analisaram os casos de seis mil mulheres que entraram na menopausa. Assim, entre as que bebiam cinco xícaras ou mais de café ao dia o risco de desenvolver o câncer de mama se reduzia em 57% comparado com as que tomavam menos de uma xícara cheia. "Acreditamos que o alto consumo diário de café está associado à significativa redução de câncer de mama com receptores de estrogênios negativos entre as mulheres que entraram na menopausa", assinalam os analistas na citada publicação. Outros estudos sugeriram que o café reduz o risco de outros cânceres, incluído o de próstata e o de fígado. Os pesquisadores do Instituto acreditam que o café pode ter compostos que afetam diferentes tipos de câncer de mama. Para a diretora de política da organização Breakthrough Breast Cancer, Caitlin Palframan, o interessante é que esta investigação sugere que o café pode reduzir o risco de câncer de mama (de estrogênios) negativo. "Mas nem todos os estudos estão de acordo sobre os efeitos de consumir café e, portanto, não encorajaríamos as mulheres a aumentar o consumo de café para protegê-las do câncer de mama", disse. "O que sabemos é que as mulheres podem reduzir as possibilidades de desenvolver câncer de mama se mantêm bom peso, reduzem o consumo de álcool e fazem atividade física regularmente", acrescentou Palframan.