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Clipping 22/07/2011 Suspeita paralisa compra de megaterreno pela prefeitura Área declarada de utilidade pública foi comprada em maio por R$ 15 milhões Administração Kassab planejava desapropriar o mesmo terreno pelo valor de R$ 62 milhões.Promotoria apura caso ANDRÉ CARAMANTE DE SÃO PAULO A Prefeitura de São Paulo interrompeu ontem o processo de desapropriação de um terreno de 175 ml m2 na zona leste que pretendia ceder para a construção de uma unidade da Unifesp (niversidade Federal de São Paulo). A paralisação ocorreu após o Ministério Público Estadual descobrir que o imóvel, declarado de utilidade pública pelo prefeito Gilberto Kassab em julho de 2010, foi arrematado por uma empresa privada num leilão público em maio deste ano por R$ 15,4 milhões, e a prefeitura planejava pagar R$ 62,1 milhões pela desapropriação. O que se tenta descobrir agora é: A) Por quais motivos a Prefeitura de São Paulo não disputou o leilão público e pagou os R$ 15,4 milhões?; B) Qual o interesse da Mon Fort Administração de Bens Próprios Ltda. em comprar uma área tão grande se já era de conhecimento geral que o terreno seria desapropriado? O terreno fica na avenida Jacu-Pêssego, em Itaquera, e já foi sede da falida Gazarra S.A. indústrias Metalúrgicas. PARTICIPAÇÕES A Mon Fort Administração de Bens Próprios Ltda. está registrada na Junta Comercial de São Paulo em nome de Eric Cesar Briquet de Sylos, José Luiz Alves de Abreu e da Sampa Holding, empresa com sede em Amstelvenn, Holanda. Sylos aparece como procurador da Sampa Holding. O capital da Mont Fort é de apenas R$ 10 mil. No auto de arrematação do terreno durante o leilão realizado em maio, na 32ª Vara Cível de São Paulo, a Mont Fort foi representada por Abreu, que tem participação de R$ 1 na sociedade da empresa. OUTRO LADO Na noite de ontem, a Folha procurou a assessoria de imprensa de Kassab para entrevistá-lo, mas a coordenação de imprensa da prefeitura informou que "ele já devia estar em sua casa" e, por isso, o único esclarecimento a ser prestado sobre sua determinação de suspender a ação de desapropriação da área era uma nota oficial. Na nota, a Prefeitura de São Paulo informou que "a decisão foi tomada depois de o Ministério Público Estadual enviar ofício para a prefeitura questionando o processo de avaliação da área".

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Page 1: Clipping 22/07/2011 Suspeita paralisa compra de ... · necessidade de São Paulo ser protagonista na Copa-2014, abrigando o jogo inaugural. A prefeitura, maior financiadora pública

Clipping 22/07/2011

Suspeita paralisa compra de

megaterreno pela prefeitura Área declarada de utilidade pública foi comprada em maio por R$ 15 milhões Administração Kassab planejava desapropriar o mesmo terreno pelo valor de R$ 62 milhões.Promotoria apura caso ANDRÉ CARAMANTE DE SÃO PAULO

A Prefeitura de São Paulo interrompeu ontem o processo de desapropriação de um terreno de 175 ml m2 na zona leste que pretendia ceder para a construção de uma unidade da Unifesp (niversidade Federal de São Paulo). A paralisação ocorreu após o Ministério Público Estadual descobrir que o imóvel, declarado de utilidade pública pelo prefeito Gilberto Kassab em julho de 2010, foi arrematado por uma empresa privada num leilão público em maio deste ano por R$ 15,4 milhões, e a prefeitura planejava pagar R$ 62,1 milhões pela desapropriação. O que se tenta descobrir agora é: A) Por quais motivos a Prefeitura de São Paulo não disputou o leilão público e pagou os R$ 15,4 milhões?; B) Qual o interesse da Mon Fort Administração de Bens Próprios Ltda. em comprar uma área tão grande se já era de conhecimento geral que o terreno seria desapropriado? O terreno fica na avenida Jacu-Pêssego, em Itaquera, e já foi sede da falida Gazarra S.A. indústrias Metalúrgicas. PARTICIPAÇÕES A Mon Fort Administração de Bens Próprios Ltda. está registrada na Junta Comercial de São Paulo em nome de Eric Cesar Briquet de Sylos, José Luiz Alves de Abreu e da Sampa Holding, empresa com sede em Amstelvenn, Holanda. Sylos aparece como procurador da Sampa Holding. O capital da Mont Fort é de apenas R$ 10 mil. No auto de arrematação do terreno durante o leilão realizado em maio, na 32ª Vara Cível de São Paulo, a Mont Fort foi representada por Abreu, que tem participação de R$ 1 na sociedade da empresa. OUTRO LADO Na noite de ontem, a Folha procurou a assessoria de imprensa de Kassab para entrevistá-lo, mas a coordenação de imprensa da prefeitura informou que "ele já devia estar em sua casa" e, por isso, o único esclarecimento a ser prestado sobre sua determinação de suspender a ação de desapropriação da área era uma nota oficial. Na nota, a Prefeitura de São Paulo informou que "a decisão foi tomada depois de o Ministério Público Estadual enviar ofício para a prefeitura questionando o processo de avaliação da área".

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"Kassab determinou a suspensão do processo de desapropriação. A declaração de utilidade pública do terreno, no entanto, está mantida. Assim que a desapropriação for concluída, a área será cedida à Unifesp", continua a nota. A reportagem não conseguiu localizar os representantes da empresa Mon Fort.

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Kassab sabia de contrato da Prefeitura com prima de secretário de Transportes

Prefeito diz que ‘colocaria as mãos no fogo’ pela família de Marcelo Branco, mas pede que Corregedoria do Município investigue caso Débora Bergamasco, Diego Zanchetta, Rodrigo Burgarelli e Felipe Frazão

O prefeito Gilberto Kassab (sem partido) sabia que a empresa da prima de seu secretário de Transportes, Marcelo Cardinale Branco, mantinha mais de R$ 60 milhões em contratos com a Prefeitura. Foi o que o próprio secretário afirmou ontem à rádio Estadão/ ESPN. "Em outras oportunidades, eu já falei com o prefeito sobre essa empresa prestar serviço para a Prefeitura", disse, declarando não ver conflito moral ou de interesse no fato de a empresa pertencer a uma prima. O Estado revelou ontem que a Egypt Engenharia, pertencente a Cíntia Branco e Mário Tadeu Farhat, quase quadruplicou o valor de seus contratos com o governo entre 2006 – ano em que Branco entrou na administração - e 2010. Horas depois da entrevista de Branco, Kassab disse que conhecia os serviços prestados pela empresa e defendeu a continuidade dos contratos. "Eu conheço a empresa, ela presta serviços há vários anos, mas não tenho conhecimento da natureza dos contratos. Sei que é uma empresa que presta serviços." Kassab disse ainda que colocaria "as mãos no fogo" pela família Branco. Mas afirmou ter pedido à Corregedoria do Município que abra uma investigação sobre os contratos da empresa com a administração. Aditivos. Sob a gestão de Marcelo Branco na SPTrans, a Prefeitura assinou com a Egypt dois termos aditivos no valor total de R$ 10 milhões. Quando ele era secretário de Infraestrutura Urbana e Obras, a Empresa Municipal de Urbanização (Emurb) fechou contrato de R$ 3,6 milhões com um consórcio do qual a Egypt faz parte. Mas o maior contrato da empresa da prima de Branco com a Prefeitura foi assinado em 2006, antes de sua entrada no governo. Ela deveria fazer a manutenção de abrigos de ônibus por 12 meses e receberia R$ 7,5 milhões para isso. De lá para cá, o contrato já teve cinco prorrogações - uma delas feita por Branco – e o valor total pulou para R$ 48,9 milhões, com correção monetária. Para Branco, não há problemas nessas prorrogações, já que a empresa participa e tem contratos com a Prefeitura há quase dez anos. "Esse contrato foi objeto de licitação em 2006, quando eu não estava na Prefeitura, e prevê as prorrogações", emendou. "Os contratos não ficam na minha mão, ficam com os gestores, e eles dizem que a empresa faz um bom trabalho. Eu acho que a empresa tem o direito de participar de licitações, ela não veio para cá pelo fato de eu ser secretário."

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Economia criativa adota Vila Leopoldina

Grifes de moda, produtoras e agências de publicidade ocupam galpões na região; preço e localização são atrativos Até os anos 90, espaço era ocupado por têxteis e metalúrgicas; preço sobe menos devido à lei de zoneamento CAROLINA MATOS CAMILA FUSCO DE SÃO PAULO

Planejando quadruplicar o faturamento em até quatro anos, a Iodice, empresa de moda, precisava de espaço. Os 5.000 m² que a grife tinha no Alto de Pinheiros, zona oeste da capital, não eram mais suficientes. Além disso, ficaram irresistivelmente atrativos para venda a uma incorporadora, que vai construir ali um empreendimento residencial. O galpão de 7.900 m² na Vila Leopoldina, também na zona oeste, foi um "achado", diz Valdemar Iodice, diretor de criação e presidente da companhia. "O acesso para os clientes de fora de SP é excelente. Foi preciso reformar tudo, mas mantivemos a atmosfera menos formal." Mais companhias têm valorizado esse perfil "descolado" dos galpões da Vila Leopoldina, que foram ocupados, principalmente, por indústrias têxteis e metalúrgicas até a década de 1990. Nos últimos três anos, no embalo do boom imobiliário, que jogou para cima os preços em endereços tradicionais, o bairro se tornou atrativo para companhias que podem se instalar em prédios considerados "alternativos". O valor médio de venda do metro quadrado de um galpão na Leopoldina, embora tenha disparado, é o mais baixo das principais regiões de SP com imóveis de mesmo perfil, empatando com Alphaville, segundo levantamento da imobiliária Herzog para a Folha. "Os preços nessa região da Leopoldina não subiram tanto por causa da lei de zoneamento, que não permite construções maiores, como as de prédios residenciais", diz Simone Santos, diretora de serviços corporativos da Herzog. Hoje, é possível construir o equivalente a apenas uma vez e meia a área do terreno. VIZINHANÇA Agências de publicidade e até produtoras de cinema fazem parte da vizinhança. Dois quarteirões da avenida Mofarrej, perto do Ceagesp –maior entreposto de distribuição de alimentos da América Latina-, abrigam pelo menos quatro produtoras. Uma delas é a New Content. A empresa trocou um andar de escritórios convencionais na Vila Olímpia por um galpão com pé-direito duplo na Leopoldina. Já a agência de publicidade Neogama/BBH se instalou na antiga sede de 5.000 m² da BIC, fabricante de materiais de escritório. "Pensei em criar um local que materializasse o conceito de fábrica de ideias", diz Alexandre Gama, presidente da agência.

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Prefeitura barra indústria na Vila Leopoldina DE SÃO PAULO A vocação da Vila Leopoldina para abrigar empresas de serviços é estimulada pela prefeitura. Há dois anos, não são concedidos mais alvarás de funcionamento para indústrias nas redondezas da avenida Mofarrej. De acordo com administradores de imóveis, desde meados de 2009 somente escritórios ou companhias de serviços ganham autorização para operar. Indústrias que saem não conseguem mais voltar. A Subprefeitura da Lapa orienta que, antes de fechar o contrato de aluguel, a empresa interessada em ocupar um imóvel na Leopoldina apresente ao órgão um plano de negócios, para checar se o perfil é compatível com a "nova vocação" da área. "O ranço de depreciação que existia no local está acabando. Os empreendimentos que se instalam refletem o amadurecimento da região", afirma Ricard Laham, diretor da Brookfi eld. (CM e CF)

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BERNARDO ITRI EDUARDO OHATA DO PAINEL FC O “convite” para adaptar o projeto de seu futuro estádio para receber a abertura da Copa do Mundo de 2014 rendeu ao Corinthians investimento de R$ 935 milhões do poder público, por enquanto. Novas exigências da Fifa não incluídas no orçamento devem aumentar essa conta. Antes de ser credenciada a abrigar partidas da Copa, a arena corintiana custaria R$ 350 milhões e deveria ser paga com dinheiro exclusivamente privado. Agora, tem diversas facilidades proporcionadas pelo poder público. Além de receber aporte de dinheiro estatal, o Corinthians poderá pagar a parte que lhe cabe (R$ 400 milhões) em 15 anos, com uma taxa de juros privilegiada. Isso porque é o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) que irá emprestar essa quantia ao fundo imobiliária criado para viabilizar a obra. Todas as benesses concedidas pelas três esferas de governo são justificadas pela necessidade de São Paulo ser protagonista na Copa-2014, abrigando o jogo inaugural. A prefeitura, maior financiadora pública do estádio corintiano, não apenas liberou recursos como agilizou todos os trâmites necessários para que as obras fossem iniciadas a toque de caixa. Licenças que demorariam meses para sair, como no caso do estádio palmeirense, foram liberadas em poucos dias pela prefeitura. Mas a maior ajuda do município foi em relação aos CIDs (Certificados de Incentivo de Desenvolvimento). Gilberto Kassab liberou R$ 420 milhões de títulos para pagamento de IPTU e ISS, que serão negociados no mercado e se tornarão dinheiro vivo para a construção do estádio. Essa quantia deixará de entrar no cofre de São Paulo. A explicação do prefeito para a concessão é que a Copa do Mundo movimentará R$ 1,5 bilhão na cidade. O governo federal, como faz com as outras 11 cidades- -sedes, comprometeu- se a liberar empréstimo, via BNDES, de R$ 400 milhões, sem contar a isenção de ISS e Cofins sobre a obra da arena. Segundo o Ministério do Esporte, essas isenções chegam a 8% do valor total das obras. Hoje, R$ 65 milhões. O governo do Estado, por sua vez, ficou responsável pelo aluguel de estruturas provisórias que ampliarão o estádio e o tornarão apto a receber a abertura da Copa. Segundo o secretário de Planejamento e chefe do comitê paulista da Copa, o governo irá viabilizar cerca de R$ 50 milhões com isso. “Sem dúvida, [a indicação para a Copa] é um grande negócio para o Corinthians. Se você comparar o Corinthians com o Palmeiras, ele conta com uma série de vantagens somente porque é o estádio da Copa”, argumenta Jorge Hori, consultor do Sindicato de Arquitetura e Engenharia. No Corinthians, no entanto, o discurso é o de que não necessariamente o clube foi beneficiado pela Copa-2014. “Se não tivesse a Copa, com uns R$ 400 milhões teria feito o projeto. É uma loucura o que o estádio teve de crescer por conta das exigências da Fifa”, diz Luis Paulo Rosenberg, diretor de marketing do clube alvinegro. “Não teria de mexer nos dutos [da Transpetrol, tive de trocar camarotes por cadeiras, o que não tenho como desfazer. Então, nem sempre [estádio] maior é mais lucrativo”, finaliza Rosenberg.

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MINISTRO GARANTE OBRAS NO PRAZO “Estejam certos de que o Brasil entregará as obras no prazo”, disse ontem o ministro do Esporte, Orlando Silva Jr., a jornalistas estrangeiros. Ele esclareceu ainda que não cabe ao governo qualquer tentativa de afastar o presidente do Comitê Organizador Local, Ricardo Teixeira, da preparação da Copa. “O evento é da Fifa. É a entidade que define seus porta-vozes. Nós nos relacionamos com ele como presidente do COL.”

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Rádio e TV

Entrevista com Jorge Abrahão sobre investimentos públicos nas

obras para a Copa do Mundo http://www2.boxnet.com.br/pmsp/Visualizacao/RadioTv.aspx?IdClipping=16924354&IdEmpresaMesa=&Tip

oClipping=A

Entrevista com Marcos Belizário, secretário Municipal de

Acessibilidade e Inclusão http://www2.boxnet.com.br/pmsp/Visualizacao/RadioTv.aspx?IdClipping=16924910&IdEmpresaMesa=&Tip

oClipping=V