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Clipping 13/09/2011

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Clipping

13/09/2011

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PPP de R$ 6 bi será reformulada Dez meses após ser apresentada como a solução para a promessa do prefeito Gilberto Kassab (sem partido) de construir três hospitais, a Parceria Público-Privada (PPP) de R$ 6 bilhões será reformulada. O edital foi lançado em junho, mas a Prefeitura avalia que há poucos investidores interessados e vai mudar o modelo. Por via das dúvidas, o secretário de Saúde, Januário Montone, já fala em um plano B para tentar cumprir a promessa: fazer hospitais "improvisados".

1. O que é a PPP da Saúde? Orçada em R$ 6 bilhões, a PPP é a principal aposta de Kassab

para cumprir uma das principais promessas de campanha. O modelo é inovador no Brasil: um investidor construiria os hospitais – Brasilândia (200 leitos), Capela do Socorro (250 leitos) e Parelheiros (50 leitos) - e reformaria outros seis (mais 450 leitos) em troca da exclusividade de prestar serviços hospitalares por 15 anos.

2. Qual é o problema desse modelo? O que está afastando os investidores é a fraca garantia

oferecida no edital. Esse tema foi objeto de discussão no Conselho Gestor das PPPs, no início do ano. A proposta inicial era constituir um fundo de R$ 150 milhões que, em caso de calote da Prefeitura, seria liberado para saques do investidor e automaticamente reposto pelo pagamento de dívidas que o município iria receber.

3. O que houve com esse mecanismo? Ele acabou retirado do projeto final - no modelo

apresentado, a Prefeitura ainda é obrigada a repor o dinheiro do fundo, mas não há garantias diretas de onde o dinheiro deve vir. A administração percebeu o erro e vai retomar a ideia inicial de cobertura automática do fundo para aumentar o número de interessados. Uma retificação deverá ser publicada nas próximas semanas modificando as regras.

4. Existe a chance de a PPP não sair? A Prefeitura não afirma isso, mas o secretário de

Saúde, Januário Montone, já elaborou um plano B para garantir que os hospitais vão sair de qualquer maneira: "Se não der certo (a PPP), podemos adaptar algumas unidades, como já fizemos para os Saids (Serviço de Atendimento Integral aos Dependentes), que eram unidades de pronto-atendimento e foram adaptados como hospitais", diz.

5. Isso daria no mesmo que fazer a PPP? Não, pois, na melhor das hipóteses, o número de

leitos seria bem menor do que o previsto na PPP – pelo menos 690 a menos. "O que consta no Plano de Metas são três hospitais de 50 a 70 leitos. Esse foi o compromisso assumido pelo prefeito", justifica o secretário.

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Dilma e Alckmin se reúnem de novo por parceria de R$ 27 bi É a segunda vez em menos de um mês que presidente visitará governador; também convidado, Lula diz que não poderá participar

Julia Duailibi, Fernando Gallo e João Domingos

Em mais um capítulo da recente aproximação político-administrativa, a presidente Dilma Rousseff

(PT) e o governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) encontram-se hoje para anunciar parcerias

em projetos e iniciativas que ultrapassam R$ 27 bilhões.

A petista e o tucano se reunirão oficialmente para anunciar investimentos no eixo norte do

Rodoanel, mas a pauta de médio prazo entre os dois governos vai além da área dos transportes.

Dilma e Alckmin devem tratar de outros assuntos de interesse das duas gestões, como a

ampliação do limite de endividamento do Estado, tema caro à administração paulista, a parceria

em projetos habitacionais e o investimento em outras obras de infraestrutura, como o Ferroanel e

a Hidrovia Paraná-Tietê.

É a segunda vez em menos de um mês que Dilma visitará o Palácio dos Bandeirantes. O

encontro desperta polêmica em setores do PSDB e do PT.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi convidado para a cerimônia, mas sua assessoria

disse que ele não poderá participar. Lula não tem acompanhado Dilma em eventos oficiais. Ex-

governadores que tocaram os investimentos do Rodoanel, como José Serra e Alberto Goldman,

também seriam convidados.

Dilma e Alckmin anunciam investimento de R$ 6,4 bilhões no eixo norte do Rodoanel - R$ 1,7

bilhão é da União. A parceria no projeto, que vai até 2015, foi assinada em 1999, quando o

presidente da República era o tucano Fernando Henrique Cardoso.

Além do Rodoanel, Estado e União trabalham juntos para tirar do papel a Hidrovia Tietê-Paraná,

orçada em R$ 1,5 bilhão, e o trecho norte do Ferroanel, estimado em R$ 1,2 bilhão.

O governo paulista também quer de Dilma a autorização para ampliar o limite de endividamento

em R$ 17 bilhões até 2013. O assunto é prioritário na agenda de Alckmin, que tratou do tema

com o ministro Guido Mantega (Fazenda) na semana passada.

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Depois de anunciar a unificação do programa social do Estado com o Bolsa-Família, o tucano e a

petista farão ainda parceria na área de habitação. Será anunciado até o fim do mês uma

complementação de até R$ 20 mil por parte do Estado ao teto de financiamento do Minha Casa,

Minha Vida, que hoje é de R$ 65 mil. A ação pode alcançar, pelo menos, 70 mil famílias.

Polêmica. "Dilma é autoritária na relação com o Congresso, mas busca compensar isso no trato

com os governadores", afirmou Sergio Guerra, presidente do PSDB. Para o deputado Devanir

Ribeiro (PT-SP), "a relação é política e não partidária".

A aproximação causa polêmica em ambos os partidos. Para os tucanos, Alckmin opera a

aproximação de olho em recursos que podem ajudar sua reeleição em 2014. Mas acabaria

enfraquecendo o discurso oposicionista que o partido propaga no plano nacional. Os petistas

avaliam que o diálogo da presidente com o governador pode fortalecer ainda mais os tucanos no

Estado, governado pelo PSDB desde 1995.

No mês passado, quando Dilma e Alckmin assinaram a unificação dos programas sociais,

petistas criticaram a extensão da bandeira social do governo aos tucanos. Alguns integrantes do

PSDB, por sua vez, avaliavam ser mais estratégico para o partido fortalecer seus próprios

projetos na área social.

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Governo desiste de novo imposto e adia debate sobre recursos para saúde Sob ameaça de derrota no Congresso, governo tenta adiar para 2012 discussão Rafael Moraes Moura e Karla Mendes, de O Estado de S.Paulo

Diante do cenário de derrota no Congresso e preocupada em ficar associada a uma medida impopular no segmento no qual se julga bem avaliada – a classe média –, a presidente Dilma Rousseff abandonou o patrocínio de um novo imposto para a saúde e empurrou para 2012 a busca por fontes de receita para compensar a regulamentação da Emenda 29. A alternativa que tem uma “simpatia maior” dos parlamentares, segundo o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), é o aumento do financiamento da saúde com mais dinheiro dos royalties do petróleo.

“O governo federal não tomará nenhuma iniciativa neste ano para criar imposto voltado para o financiamento da área de saúde”, disse nesta segunda-feira, 12, o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), depois de participar da reunião de coordenação política no Palácio do Planalto. “O que o governo está fazendo bem é destinando recursos para a saúde, o que já cumpre o que exige a Emenda 29. O governo federal já está arcando com sua responsabilidade.”

A votação da Emenda 29, que fixa porcentuais a ser investidos pela União, pelos Estados e pelos municípios, está marcada para o dia 28 deste mês na Câmara dos Deputados. Ela prevê ainda a criação de um imposto para a saúde, de 0,01% – a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) era de 0,38% e foi derrubada em dezembro de 2007 pelo Senado. Os partidos vão retirar do texto a previsão de cálculo do imposto, o que, na prática, impede a criação.

Segundo Vaccarezza, o governo liberou o voto de sua bancada de apoio no Congresso. “É preciso tomar uma série de ações para melhorar a gestão, e nós estamos tomando. Depois de tudo isso, lá no futuro vamos discutir com a sociedade se isso é suficiente para dar atendimento de qualidade”, afirmou. Royalties. Na mesma direção, o presidente da Câmara disse que efetivamente “não há clima no País para aumento de imposto e carga tributária” para captar recursos direcionados à área da saúde. Segundo Marco Maia, estão sendo discutidas outras fontes para esse fim, a exemplo de soluções envolvendo os royalties do petróleo. A proposta para os royalties do petróleo deverá ser apresentada até esta quarta-feira, 13, pela área econômica do governo, conforme promessa feita pelo ministro

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da Fazenda, Guido Mantega, aos principais líderes aliados na Câmara e no Senado, no dia 31 de agosto.

A ideia, defendida por senadores e deputados, destina parte dos royalties de poços ainda não licitados para o financiamento da saúde. Com isso, haveria dinheiro para o setor já a partir do ano que vem. Isso evita ter de esperar a produção do pré-sal, o que deverá começar a ocorrer daqui a cinco ou mais anos.

De acordo com Marco Maia, no dia 20 será realizada audiência pública com o ministro da Saúde e especialistas da área. “O tema que mais mexe com os parlamentares é o dos royalties do petróleo. A proposta que temos é que os royalties possam ser distribuídos entre todos os municípios de forma equânime e o recurso possa ser utilizado para áreas como saúde, educação, saneamento. Portanto, pode ser que, por sua relevância, a área da saúde receba um volume maior de recursos”, disse Marco Maia.

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Justiça embarga obras no Aeroporto de Guarulhos Com a alegação de se tratar de ''regime de urgência'', a Infraero contratou a Delta sem licitação para a construção de terminais remotos por R$ 86 milhões Fausto Macedo - O Estado de S.Paulo

A Justiça Federal determinou a paralisação das obras dos dois terminais remotos de 24 mil m² - os puxadões - que a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) está construindo no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo. O motivo da decisão - uma liminar - é o fato de a construtora Delta ter sido contratada em regime de emergência, com dispensa de licitação, para executar a obra orçada em R$ 86 milhões. A Infraero recorrerá.

Além da paralisação imediata das obras, a juíza Louise Viela Leite Filgueiras Borer, da 6.ª Vara Federal de Guarulhos, determinou que nenhum pagamento pode ser feito à Delta até o fim da ação e que, em caso de descumprimento da liminar, a Infraero e a construtora deverão pagar multa diária de R$ 100 mil cada uma.

Depois de prontos, os puxadões seriam unidos e dariam origem a um terceiro terminal de passageiros. Eles devem ocupar a área dos antigos galpões de carga da Vasp e da Transbrasil. Em nota, a Infraero informou que "recebeu a informação que a Justiça paralisou as obras". "A Infraero já está ciente e tomará todas as medidas judiciais cabíveis visando a manutenção das obras".

A magistrada baseou a decisão em ação proposta pelo procurador da República Matheus Baraldi Magnani. O procurador se insurgiu contra a razão alegada pela Infraero para a contratação de emergência. obrigar a estatal a abrir uma licitação. A Infraero justificou a contratação da Delta sem licitação pela urgência causada pela proximidade da Copa do Mundo de 2014 e para evitar um "caos aéreo" no fim do ano.

Para o procurador, ao usar a Copa e o caos aéreo, a empresa queria "emparedar" os órgãos que fiscalizam as ações do governo, como Tribunal de Contas da União e o próprio MPF. Magnani alega que era urgente paralisar as obras para evitar possíveis danos aos cofres públicos. Para ele, a contratação sem licitação "não encontra respaldo na lei, uma vez que se trata de "urgência provocada" com o intuito de realizar, por questões pragmáticas, contratações à margem da lei de licitações".

Desculpa velha. A juíza considerou que a necessidade de ampliação das instalações do Aeroporto de Guarulhos é "velha conhecida da população e dos órgãos públicos". O possível caos aéreo teria como origem, segundo a juíza, "a inércia da própria administração pública". "A licitação não pode ser vista como um entrave. É a garantia de que o dinheiro público está sendo bem utilizado." Vê-la dessa forma

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seria criar um "perigoso precedente, correndo-se o risco de que sejam, no futuro, realizadas contratações arbitrárias (...), com base em fabricadas urgências".

A licitação serviria ainda para garantir transparência na contratação. "Sem dúvida, é louvável o intuito de se resolver rapidamente o problema (...), porém há que se respeitar os meios legais para tanto, sob pena de permitir-se que a própria desídia do administrador seja motivo a justificar o desrespeito à Lei e à Constituição Federal", escreveu a juíza. COLABORARAM MARCELO GODOY e NATALY COSTA

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