clínica psiquiátrica de s. josé a passo... · na dependência amorosa de ... dedicar tempo à...

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setembro - dezembro 2015 Número 82 Clínica Psiquiátrica de S. José Editorial 2 Feira da Luz de Carnide - Retrospetiva 3 Ecos - Visita das Utentes à feira da Luz 4 Visita ao Centro de Condeixa 8 Viagem do grupo Colmeia à Guarda - ou- tubro 8 Passeio ao Porto 9 Magusto 10 Jogos Tradicionais - XVIII edição 10 Feira da Golegã 11 Teatro Cinderela 11 Arpicantares - Nota de João Ventura 12 Dia Internacional do Voluntariado 13 Passeio de Natal a Setúbal e Azeitão 15 Festa de Natal com as famílias - 2015 16 Auditoria de Re-Certificação 17 Passatempos 19 Vai acontecer 20 NESTA EDIÇÃO:

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Page 1: Clínica Psiquiátrica de S. José a passo... · na dependência amorosa de ... Dedicar tempo à oração, A vocação é chamamento e é seguimento. ... animação de rua, dança,

setembro - dezembro 2015 Número 82

Clínica Psiquiátrica de S. José

Editorial 2

Feira da Luz de Carnide - Retrospetiva 3

Ecos - Visita das Utentes à feira da Luz 4

Visita ao Centro de Condeixa 8

Viagem do grupo Colmeia à Guarda - ou-tubro 8

Passeio ao Porto 9

Magusto 10

Jogos Tradicionais - XVIII edição 10

Feira da Golegã 11

Teatro Cinderela 11

Arpicantares - Nota de João Ventura 12

Dia Internacional do Voluntariado 13

Passeio de Natal a Setúbal e Azeitão 15

Festa de Natal com as famílias - 2015 16

Auditoria de Re-Certificação 17

Passatempos 19

Vai acontecer 20

NESTA EDIÇÃO:

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Página 2

Editorial

Editorial

Damos passos no caminho

que nos desafia a aprofundar

o sentido, a orientação da

nossa vida! Só na busca da

marca original de cada um

podemos chegar à realização

mais plena. No encontro com

a verdade mais profunda, po-

demos reconhecer e respon-

der, implicando a própria vi-

da!

Comunidades que apontam

o norte!

Somos e vivemos em comu-

nidade, chamados a partilhar

da experiência e dos dons

pessoais que ajudam outros a

crescer em liberdade. A Co-

munidade tece-se de rela-

ções, de pontes: conversas,

atenções, gestos, expres-

sões… somos tanto mais co-

munidade quanto facilitamos

a consciência de sermos que-

ridos e amados. E somos co-

munidades vocacionais se

damos lugar a Deus, se vive-

mos de coração agradecido e

na dependência amorosa de

um Deus que nos cria e nos

oferece uma missão, um pro-

jeto de vida.

Compromisso pessoal

Procurar a nossa especificida-

de e originalidade é aprender

a reconhecer um dom (algo

que nos é oferecido), mas é

também tarefa, tanto na pro-

cura como na resposta! Exige

coragem, frontalidade, per-

sistência! Exige espaço para o

familiar e o estranho; para

dúvidas e convicções; para

buscas e passos decididos!

A caça ao tesouro!

Se descobrir a vocação é uma

questão de mais vida, de

mais felicidade, estamos pe-

rante o maior tesouro que

nos pode tocar! E isso não

nos pode deixar indiferentes!

Então, quais as coordenadas

ou o mapa que nos guia? O

que fazer para conhecer a

vocação?

Antes de mais, é impres-

cindível conhecer-se! Deus

não age contra a nossa natu-

reza, contra a nossa forma

de ser! Deus plenifica o que

somos!

Dedicar tempo à oração, A

vocação é chamamento e é

seguimento. Por isso há que

deixar-se encontrar, amar,

deixar crescer o desejo de

servir como resposta de gra-

tidão ao amor de Deus; há

que deixar-se cativar e cres-

cer no desejo de identificação

com Jesus.

Escutar o coração, os sen-

timentos, os movimentos in-

teriores (medos, fantasias,

projetos, inquietações); a pró-

pria história nos assinala a

forma como somos conduzi-

dos!...

Conhecer e informar-se so-

bre as diferentes formas de

vida e as implicações e exi-

gências de cada uma. Só po-

demos escolher o que conhe-

cemos!

Procurar alguém com quem

dialogar, que ajude a clarifi-

car e a reduzir os riscos da

subjetividade.

Mãos à obra

Do conhecimento, vem a de-

cisão e o imperativo de colo-

car mãos à obra. Não só as

mãos, mas o coração, para

dar à nossa vida um brilho e

uma cor mais intensos!

Ir. Fernanda Oliveira

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ECOS — Espetáculo “Meu Amor” Feira da Luz de Carnide - Retrospetiva Histórica

Ligada à tradicional romaria

que se realizava anualmente,

em Setembro, no Santuário

da Nossa Senhora da Luz, a

feira era complemento das

festividades religiosas que

duravam vários dias, atraindo

numerosos forasteiros da ca-

pital e arredores. Embora se

possa considerar tão antiga

como o próprio culto e re-

monte, certamente, à Idade

Média, foi durante os séculos

XVI e XVII que começou a

adquirir maior projeção.

No início, a feira surgiu inte-

grada nas festividades religio-

sas, com barracas de comes e

bebes, vendedores de meda-

lhas, registos de santos, rosá-

rios e objetos religiosos.

Pouco a pouco, foi-se ampli-

ando e surgiram os louceiros,

vendedores de fruta, cestei-

ros e, por último, os negocia-

dores de gado. Chegou

a realizar-se uma feira de ga-

do, no segundo domingo de

cada mês, mas a feira anual

era o grande atrativo para os

negociantes de cavalos e de

gado. Em 1881, por regula-

mento camarário (Câmara de

Belém), a feira passou de três

para cinco dias com o merca-

do de gado de 8 a 11 de Se-

tembro e os restantes produ-

tos nos seguintes.

Em 1929, com o estabeleci-

mento da linha de elétricos

que ligava os Restauradores

a Carnide, o acesso ficou

mais fácil e foi estabelecido

um novo calendário, prolon-

gando-se a feira desde o pri-

meiro sábado até ao último

domingo de Setembro.

Desde 1992 a Junta de Fre-

guesia de Carnide alia-se cul-

turalmente às festividades da

Feira da Luz que, em Setem-

bro, culminam com a Procis-

são da Nossa Senhora da Luz.

Desde 2014 que a organiza-

ção logística da Feira passou

também para a autarquia

(era, até 2013, da responsabi-

lidade da Câmara Municipal

de Lisboa cabendo à Junta, des-

de 1992, a organização das ini-

ciativas culturais).

Este ano, de 29 de agosto a 27

de Setembro foram muitos os

motivos para visitar o Jardim da

Luz: artesanato, ranchos folcló-

ricos, workshops, ateliers, tea-

tro, animação de rua, dança,

fotografia e muitos concertos

com a presença de artistas co-

mo: ROMANA, QUIM BARREI-

ROS, RUTH MARLENE, LÚCIA

MONIZ, HMB, DIABO NA CRUZ

e MÓNICA SINTRA, entre mui-

tos outros.

Maria da Graça Carreira

(Fonte:

https:www.facebook.com/...Carnide)

Nos dias 8, 11 e 18 de setem-

bro, três grupos de Utentes, da

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“Que boas são as fartu-

ras!” (E.T.-U.4)

“É bom estar aqui! A feira está

diferente. Não é como an-

tes.” (O.M.-U.4)

“É uma tarde diferente. É bom

ter vindo à Feira, mas antes

havia mais coisas. Até chega-

mos a vir almoçar aqui.” (M.L.-

U.4)

“Estou muito contente”. Esta

feira é linda. As farturas são

tão boas!” (L.F.-U.4)

“Maravilhoso! Não há igual.

Há muito tempo que não co-

mia umas farturas destas.

Gostei muito de vir.” (M.A.-U.4).

“Tudo bom! Gostei muito das

farturas.” (R.G.-U.4)

“Gostei muito das farturas.

Souberam-me bem” (M.P.-U.4)

stand das farturas “Família Go-

mes” (com fama serem as me-

lhores farturas da Feira), onde

descansamos e as Utentes sabo-

rearam as tradicionais

“farturinhas”, recheadas de açú-

car e canela e um sumo de man-

ga.

Os responsáveis daquele stand

foram muito simpáticos connos-

co: preparam as mesas e cadei-

ras, bem como, as farturas, cor-

tadas aos bocadinhos…Pessoas

atentas e solidárias!

A emoção era bem visível nos

sorrisos espontâneos, nos rostos

iluminados de cada participante,

principalmente no das Utentes,

manifestação de grande alegria

e satisfação!

As Utentes e as acompanhantes

expressaram, de forma simples,

mas profunda, o seu contenta-

mento, da seguinte forma:

“Que bom ter vindo.” (L.P.-U.4)

Ecos - Visita das Utentes à feira da Luz

Unidade 4, perfazendo um total

de 15 elementos, acompanhadas

pelas Monitoras Carla, Sílvia, Te-

resa, Terapeuta Inês e Ir. Graça

Carreira, algumas utentes deslo-

caram-se, umas em cadeira de

rodas e outras a pé, à Feira da

Luz, em Carnide.

Acedendo ao pedido das Utentes

e ao gentil convite da Junta de

Freguesia de Carnide, bem expli-

cito no cartaz divulgativo, não

podíamos lá faltar!

Visitámos e apreciamos os

stands com flores, objetos de

barro, roupas, sapatos, bijutaria,

malas, doces vários, as tradicio-

nais farturas, o pão com chouri-

ço, que cheirava tão bem! Hum!

No ar soavam canções tradicio-

nais portuguesas, que nos fize-

ram recordar bons tempos pas-

sados na juventude. Recordamos

o passado, vivemos o presente,

pois recordar é viver!

Posteriormente, sentámo-nos no

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apoio, do carinho, da dedicação

hospitaleira, brilhou em nós!

Sem sombra de dúvida, uma

tarde diferente, que quebrou a

rotina, a monotonia, em suma,

uma tarde repleta de luz!

Valeu bem a pena a generosida-

de, o empenho e o esforço dis-

pendido de modo a podermos

participar nesta atividade! Fica

um sincero agradecimento às

responsáveis do Serviço Social,

Terapia Ocupacional e Enferma-

gem da unidade 4, que nos pro-

porcionaram esta visita à Feira

da Luz.

FEIRA DA LUZ 2015 – IDA AO

CONCERTO DO “QUIM BAR-

REIROS”,

18 SETEMBRO, PELAS 21h30m

- UTENTES UNIDADE 3

No dia 18 de setembro, pelas

21:00, um grupo de Utentes da

unidade 3 saiu acompanhado

pela Ir. Graça Carreira, com o

objetivo de assistir ao Concerto

do Quim Barreiros.

Quim Barreiros: ele é o mestre

da música popular portugue-

sa.

A Feira da Luz foi pequena para

as pessoas que quiseram assistir

ao Concerto do Quim Barreiros.

“Gostei muito! Ressalto o facto de

as Utentes, com mais dificulda-

des, expressarem a sua opinião

de contentamento.” (Terapeuta Inês)

“Sou suspeita em opinar…No en-

tanto, realço o convívio, a amiza-

de, a proximidade entre todas as

participantes. Penso que, sair

com os Utentes a eventos cultu-

rais ou a outros, é uma forma de

combater o estigma da doença

mental. Creio que, mesmo numa

cama ou cadeira de rodas, “uma

pessoa continua a valer mais que

o mundo inteiro (S. Bento Menni).

Acredito, cada vez mais, na rea-

bilitação dos Utentes e, neste ca-

so, considero que é uma aposta

na reabilitação dos utentes psico-

geriátricos, que denomino por

“reabilitação sobre rodas”: toca a

andar, a animar … E, todas con-

tentes, a Feira da Luz fomos visi-

tar! A alegria das utentes é a

nossa alegria! Valeu a pena!” (Ir.

Graça C.)

Mais palavras para quê? Os sim-

ples detalhes, simples gestos,

simples palavras... Fazem tanto,

transformam a gente...

Assim sendo, todas, alegres e

radiantes, convivemos fraternal-

mente. Podemos dizer que na

Feira da Luz, a luz da ajuda, do

Ecos - Visita das Utentes à feira da Luz

“Muito boas! Gosto!” (V.T.-U.4)

“Muito boas as farturas. Bem

doces. Viemos à Feira de cha-

péu na cabeça e tudo. Obriga-

da!” (M.L.-U.4)

“Já se sente o cheiro a farturas!

São ótimas e frescas. As flores

são lindas. Gostei muito! (L.E.-

U.4)

“Estão boas as farturas! Muito

gostosas. É pena não ter dentes

para as morder com mais for-

ça.” (muitos risos, alegria) (E.S.-

U.4)

“Com Alegria na face, uma

utente invisual, ao comer a far-

tura acenava com a cabeça

afirmativamente e, posterior-

mente, esfregava as mãos, sinal

de contentamento e satisfa-

ção…” (L.P.-U.4)

“Quentinhas e boas! Estavam

ótimas as farturas. Valorizo o

convívio e a satisfação das

utentes…“ (Monitora Sílvia)

“Adorei vir à Feira com as Uten-

tes. É importante o convívio en-

tre todas.” (Monitora Carla).

“É mais uma ótima experiência

com as nossas meninas”.

(Monitora Teresa)

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municar com outras pessoas,

recordar antigas canções do

cantor, etc. Desta vez fomos no-

tívagas! Noites de luar levam a

alegria no ar, e nós, felizes, a

dançar!

Salientamos os ecos das Uten-

tes participantes:

“Saímos da Clínica por volta no-

ve horas da noite com a Ir. Graça

Carreira e algumas utentes da

nossa Unidade 3. Fomos à Feira

da Luz ver o concerto do Quim

Barreiros. Estava uma noite ma-

ravilhosa, estrelada e amena.

Passeamos por entre a multidão

e, no jardim da Luz, sentamo-nos

num banco a ouvir a música e

também dançamos, rimos e di-

vertimo-nos muito. Era impossí-

vel entrar naquela multidão!

Regressámos a casa pelas

23:15m, mas antes ainda tivemos

tempo de comer uma fartura. Foi

muito bonito! Gostei imenso!

Obrigada!” (A.S.-U.3)

“A ida à Feira da Luz ao concerto

do Quim Barreiros. Uma noite de

verão, resplendorosa. O céu esta-

va estrelado e o luar luminoso.

Saímos da Clínica: Amália, An-

dreia, Carmélia e Rosa Bento. E

como não podia deixar de ser a

nossa querida Ir. Graça que nos

Pouco passava das 21:30 quan-

do Quim Barreiros subiu ao pal-

co, acompanhado pelos seus

três músicos. Não poderiam fal-

tar, igualmente, os adereços que

compõem a personagem: o cha-

péu e o acordeão. Uma vez co-

locados, estava tudo pronto pa-

ra começar a festa.

Foram tantas as canções apre-

sentadas que é impossível lem-

brá-las todas. As mais populares

tiveram logicamente de ser exe-

cutadas: foi o caso de “Chupa,

Teresa”, “Comer, Comer”,

“Mestre da Culinária”, “A Cabriti-

nha” ou “Os Bichos da Fazenda”.

Quim falou também num dos

temas que compõem o seu últi-

mo trabalho, lançado este ano –

“O Pau Caiu na Panela”. O cantor

ensinou os versos ao público

que depressa aprendeu, acom-

panhando o músico ao longo de

toda a música.

Unanimamente valorizamos esta

oportunidade de participar no

Concerto do Quim Barreiros co-

mo muito positiva, uma mais

valia em tantos aspetos, por

exemplo, sair à noite, dançar,

divertir-se, observar o firma-

mento estrelado, a lua majesto-

sa e brilhante, cheirar a terra hú-

mida das primeiras chuvas, co-

Ecos - Visita das Utentes à feira da Luz

Nós também lá estivemos!

Ele trata os palcos, o acordeão

e a língua portuguesa por tu.

Conhece como ninguém a am-

plitude de significados que o

nosso vocabulário possui. Sabe

até onde pode levar a sua ima-

ginação. Consegue contar duas

histórias diferentes numa mes-

ma letra. Sabe como cativar

multidões, ser amado por to-

dos e manter-se humilde.

Mais uma noite de música na

Feira da Luz, em Carnide. Mi-

lhares de pessoas – de longe a

maior plateia nos concertos da

edição deste ano – assistiram

ao espetáculo dado por Quim

Barreiros, rei da música popu-

lar portuguesa. A meia hora do

concerto já era difícil encontrar

um espaço em frente ao palco,

e a multidão foi-se posicionan-

do onde era possível. Todos

queriam ouvir os êxitos do ar-

tista, dançar e divertir-se.

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tos de reabilitação psicossocial,

pois têm efeitos benéficos ao

nível cognitivo, intelectual, emo-

cional, físico, espiritual, ocupaci-

onal, comunicativo, seja verbal

ou não verbal. Ficam para a pos-

teridade as fotos que tiramos

no concerto, elas falam por si,

mas dizem mais de nós.

(Recolha de opiniões e redação do

artigo Maria da Graça Carreira)

Ecos - Visita das Utentes à feira da Luz

proporcionou um momento

adorável e muito feliz.” (C.M.-

U.3)

“A ida à Feira da luz, à noite,

para ver o Concerto do Quim

Barreiros... Postas lá, o luar bri-

lhava, as estrelas cintilavam, a

brisa era agradável. Dançamos

com muita alegria e muito pra-

zer. Por fim, comemos uma far-

tura e voltamos para casa com

plena satisfação.” (A.M.)

“A Rosa Bento estava satisfeita

e alegre, mas com bastante so-

no porque tinha tomado os

comprimidos da noite, mas gos-

tou muito de lá estar. Viu gente

bonita.” (A.M. e C.M.-U.3)

“ Fui ouvir o concerto do Quim

Barreiros à Feira da Luz, à noi-

te, com outras colegas. Tivemos

a Ir. Graça para nos acompa-

nhar. Foi uma janela que se

abriu, pois já há dois anos que

não saía à noite. Foi fundamen-

tal olhar os jovens e os mais

velhos a dançar e a presença da

Ir. Graça. Voltámos a casa mui-

to contentes! Oxalá se repita

destas saídas à noite a outros

eventos.” (R.B.-U.3)

Sem sombra de dúvida, a mú-

sica e a dança são instrumen-

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Visita ao Centro de Condeixa

Viagem do grupo Colmeia à Guarda - outubro

No dia 12 de outubro saímos

num passeio com o motorista

da Casa a Condeixa-a-Nova .

O objetivo desta saída foi par-

ticipar com as nossa utentes

nos Ateliers de Condeixa.

No primeiro atelier por onde

passamos realizamos um cená-

rio em cartão que representa-

va um castelo. Depois pinta-

mos umas fotocópias que nos

deram e com elas elaboramos

um livro que conta a história

da Rainha Santa Isabel que fez

o milagre de transformar um

regaço cheio de valores, que

eram para dar aos pobres, em

rosas brancas.

Por fim elaboramos uns fanto-

ches para podermos encenar

uma peça.

Tivemos direito a um almoço

muito bom, acompanhado

pela presença da Terapeuta

Ocupacional de Condeixa,

ainda nos deram um lanche

para o regresso a Lisboa.

Foi um dia muito bem passa-

do.

Licínia

história da Sé, que demorou dois

séculos a construir. Apreciamos as

janelas grandiosas do estilo ma-

nuelino. De seguida voltámos pa-

ra a casa onde nos esperava a

Irmã Isabel Morgado.

Entramos numa sala com mesas

onde decorria a apresentação dos

vários grupos presentes.

De seguida fomos para o auditó-

rio e ouvimos grupos a falar de si

próprio.

Antes tínhamos estado na apre-

sentação do grupo com a An-

dreia.

À noite fomos agraciados com

um jantar muito bom aonde está-

vamos todas com a Irmã Manue-

la, o Enfermeiro Carlos e todas as

pessoas dos outros grupos de

Fomos à Guarda. Levamos três

horas a chegar. Erámos poucos,

entre as quais a Irmã Manuela e

o Enfermeiro Carlos. A carrinha

da Casa levou-nos até lá.

Quando chegámos fomos al-

moçar. Depois fomos à casa da

Guarda que recebeu todos os

grupos de auto representação

dos centros do Instituto das Ir-

mãs.

O que interessou mais foi saber

que estava lá um grupo sozinho

sem monitores. Depois fomos

ver a Sé da Guarda que estava

em obras. Alguns dos membros

do grupo da Colmeia subiram

setenta e seis degraus até lá. Os

que ficaram ouviram o médico

da casa da Guarda a contar a

auto representação.

Posteriormente fomos para

uma residencial de 3 estrelas

muito boa. Subimos as esca-

das pois não havia elevador.

Deitámo-nos porque estáva-

mos cansadas e ao raiar do

sol acordámos satisfeitas e

fomos tomar o pequeno al-

moço divinal.

Depois a Irmã Isabel deu-nos

um saco cheio de rebuçados,

que viemos a comer pela via-

gem.

Chegamos muito tarde e vie-

mos jantar ainda a Lisboa.

Foi um passeio muito bonito,

do qual gostámos muito.

Rosa Bento

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Passeio ao Porto

No dia 16 de outubro parti-

mos da Clínica de S. José,

treze utentes, acompanhadas

pela Dr.ª Inês e pela monito-

ra Teresa. Inseridas num gru-

po da Junta de Freguesia de

Carnide tínhamos como des-

tino a cidade do Porto

Paramos em Aveiras para to-

mar o pequeno almoço e só

depois seguimos viagem.

Chegámos ao Porto perto

das 13:30 e fomos logo pro-

curar um restaurante para

almoçar.

Comemos muito bem, pude-

mos escolher entre bitoque e

francesinha.

Estava um dia soalheiro e

quente que nos convidou a

visitar a cidade.

Tivemos oportunidade de ver

a Igreja de S. Ildefonso, a

Ponte D. Maria, a Ponte D.

Luís e a Ponte do Infante.

Andamos pela baixa, fomos à

estação de S. Bento e de vol-

ta vimos a Ribeira e o Rio

Douro.

Já no regresso algumas pes-

soas que viajavam connosco

começaram a sentir um chei-

ro a queimado e tivemos de

parar no Pombal para mudar

o pneu, entretanto fomos à

área de serviço lanchar e ti-

vemos que esperar muito

tempo.

Finalmente chegámos a Lis-

boa.

Foi um passeio emocionante

e alegre.

Apesar do imprevisto não

deixou de ser um agradável

passeio.

Amália Silva e Susana Paulo U.3

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No dia 11 de novembro, dia

de São Martinho, pelas 13:30

algumas utentes de várias uni-

dades foram a pé até ao Es-

passus 3G onde se realizou o

Magusto organizado pela Jun-

ta de Freguesia de Carnide.

Quando lá chegámos, já havia

castanhas a assar, e por sinal

muito boas.

Magusto

Houve muita animação e hou-

ve quem cantasse uma canção

em homenagem a São Marti-

nho.

Foi uma tarde agradável entre

gerações, no largo da entrada

do Espassus 3G estavam várias

mesas recheadas com comida

e bebida.

Para ajudar à festa houve al-

guém que veio com um carri-

nho de mão com cartuchos de

castanhas que distribuiu por

nós.

Foi uma tarde muito diferente

e agradável.

Amália Silva e Alexandra Aires U.3

Jogos Tradicionais - XVIII edição

A Luz ganhou o jogo da ma-

lha.

Depois do almoço convívio

tivemos oportunidade de

jogar: o jogo da fisga, fileiras

e também um jogo criado

pela casa que ganhou no

ano anterior e no qual tive-

mos oportunidade de jogar

com os técnicos.

Foi um dia estupendo, em

que todos se divertiram

imenso.

Para o ano, se Deus quiser,

há mais.

Unidade 3

No dia 12 de novembro reali-

zou-se mais uma vez como é

apanágio da casa, os Jogos

Tradicionais.

Esteve um tempo maravilho-

so e por isso os jogos foram

feitos no exterior, no campo

de jogos.

Este ano pela primeira vez

veio a Casa de Saúde de Be-

las, juntamente com as res-

tantes casas das Irmãs Hospi-

taleiras do S. Coração de Je-

sus.

Pela manhã, depois de todas

as casas chegarem começa-

ram os jogos.

Evento realizado em parceria com:

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mam numa criada.

A fada madrinha, sua auxiliar

como um ser mágico e místi-

co vem em seu auxílio.

Após todas as dificuldades

que enfrenta em busca da

felicidade, consegue alcançar

o amor. É reconhecida pelo

sapatinho de cristal, perdido

durante o baile no Castelo

Real, sendo esta a única pista

que o Príncipe, um jovem

romântico e sonhador, tinha

para a encontrar.

Casando-se com o Príncipe

Página 11

taurante onde almoçamos

“Céu da Mula”, onde fomos

bem recebidos e almoçamos

muito bem.

Depois de almoço fomos dar

um passeio pelo picadeiro,

onde vimos cavaleiros vesti-

dos a rigor e cavalos lindos.

Também assistimos a espe-

No dia 13 de novembro, pe-

las 7:30 iniciámos a nossa

viagem com destino à feira

da Golegã.

Foi muito divertida a nossa

viagem, cheia de bons mo-

mentos.

Quando chegámos à Golegã,

começamos por visitar o res-

táculos lindíssimos com ca-

valos e charretes.

Regressámos a Lisboa muito

felizes e cansadas. Foi magní-

fico.

Unidade 7

Paula, Eugénia, Flávia, Conceição A.,

Luísa G. Amália

Feira da Golegã

No dia 19 de novembro

saímos com algumas monito-

ras e utentes da Clínica de S.

José.

Foi uma tarde bem passada

onde tivemos oportunidade

de assistir a um teatro musi-

cal bem coreografado sobre

uma história infantil “A Cin-

derela”.

Conta-nos a história da doce

e bondosa Cinderela que vive

com a sua madrasta e as suas

meias irmãs que invejam as

suas qualidades, e a transfor-

alcança a sua verdadeira li-

berdade.

Unidade 3

Amália Silva e Susana Paulo

Teatro Cinderela

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Arpicantares - Nota de João Ventura

letras são rapidamente ab-

sorvidas e coletivamente

partilhadas. Estes momentos

de comunicação real onde

cada um era também um

todo, não se sabendo quem

era quem apenas e tão só a

musica e alegria se interliga-

vam. Bonita vivencia e que

mais se acentuou se é possí-

vel com a intervenção de

utentes da clinica que com

os seus cavaquinhos e vozes

justificaram amplamente que

a Musica é uma excelente

terapia cognitiva pelo que

deixamos aqui um incentivo

para continuarem neste ca-

minho. Nós ARPIC quer com

a Arpicantares quer com

outras das nossas atividades

A Arpicantares, cantares e

instrumental, uma das ativi-

dades da ARPIC foi uma vez

mais convidada a participar

para uma atividade lúdica na

Clinica Psiquiátrica de S. José,

com o coração grato por tal

convite acedemos e numa

quinta-feira, (26/11) pelas

14h30 os quarenta elemen-

tos composto por vozes, ca-

vaquinhos, bateria, violas,

bombo, ferrinhos apresenta-

ram-se perante uma plateia

que rapidamente aderiu ou

não fosse a musica uma tera-

pia que faz a memoria parti-

lhar as emoções, os senti-

mentos, em especial a alegria

por serem transportados

para um tempo em que as

estaremos inteiramente dis-

poníveis para partilhar. Por

fim não podemos deixar de

salientar que todos os ele-

mentos do grupo trouxeram

grande ligação emocional

com os utentes e responsá-

veis da clinica, aqui não fa-

zemos referencias individuais

pois entendemos ser o cole-

tivo o mais importante, pe-

los momentos lúdicos que ali

foram proporcionados dizen-

do por atos que partilhar

e vivenciar coletivamente

este será sem duvida um dos

exemplos. Até à próxima.

Saudações comunitárias,

João Ventura

Evento realizado em parceria com:

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Testemunho sobre o Dia Internacional do Voluntariado

para aqui que o Senhor me

chamava para realizar o volun-

tariado que eu desejava. Procu-

rava algo que fosse desafiador

e que me interpelasse. E assim

tem sido! Todas as semanas, às

4ªs feiras tenho reunião com as

utentes da Unidade 1, onde

conversamos sobre assuntos da

atualidade.

Para estar à altura do desafio,

passei a andar mais atenta aos

noticiários na TV e a comprar

jornais e revistas semanais com

artigos relevantes, para me per-

mitir fundamentar a exposição

de temas que proponho às

utentes debater. Comecei por

ter um número reduzido de

interessadas pela minha visita.

Gradualmente, passaram a pa-

lavra e agora já somos “muitas

mais”.

Cada semana, antes de come-

çar a sessão, sinto-me um pou-

co angustiada e interrogo-me

se os temas que preparei serão

do agrado das utentes. No en-

Desde 1985, a Organização das

Nações Unidas instituiu o dia 5

de dezembro, como o Dia In-

ternacional do Voluntário. A

ONU define o voluntário como

uma pessoa que, devido ao seu

interesse pessoal e ao seu espí-

rito cívico, dedica parte do seu

tempo, sem remuneração algu-

ma, a diversas formas de ativi-

dades, de bem estar social ou

outros campos. A data tem co-

mo objetivo incentivar e valori-

zar o serviço voluntário em to-

do mundo.

Sou voluntária na Clínica Psi-

quiátrica de S. José (CPSJ), da

Congregação de Irmãs Hospita-

leiras do Sagrado Coração de

Jesus, localizada em Telheiras.

Iniciei as minhas atividades de

voluntariado na CPSJ, em Outu-

bro de 2015. No final do Verão

passado, depois de trocas de

impressões com a Superiora, a

Irmã Noémia Bastos, sobre co-

mo poderia colaborar na CPSJ,

cheguei à conclusão que era

tanto, enquanto estou com

as mesmas o “tempo voa”;

como exercício, procuro fazer

apelo à memória das utentes,

pedindo-lhes que emitam

não só a sua opinião sobre

os temas em debate como,

sempre que oportuno, desa-

fio-as a comparem com o

que se passava no seu tem-

po, sobre os assuntos em

questão.

Em suma, quando termino, e

como acontece a quem de-

senvolve atividade de volun-

tariado, sinto que recebo

sempre muito mais que dou.

Sinto-me muito feliz, apesar

das minhas angústias sema-

nais, na fase de preparação

das minhas sessões.

As Irmãs quiseram comemo-

rar com todos os voluntários

o Dia Internacional do Volun-

tariado, organizando um en-

contro, no passado dia 5 de

Dezembro.

Considero ter sido uma

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oportunidade excelente para

conhecermos outros voluntá-

rios e as atividades que desen-

volvem, mediante a apresenta-

ção pessoal dos voluntários.

Fiquei, também a conhecer o

que será o Ano do Voluntaria-

do / Ano da Misericórdia, em

2016, apresentação feita pela

Irmã Noémia. A oportunidade

de partilha entre todos, que se

seguiu, enriqueceu-me imen-

so.

A comemoração do dia inter-

nacional do Voluntariado na

CPSJ incluiu, ainda, uma Euca-

ristia, preparada pelos partici-

pantes no encontro de volun-

tários. Durante a Eucaristia, re-

novámos o compromisso de

Voluntário. Foi um momento

de particular significado para

mim, pois permitiu-me, peran-

te o Sacrário, pedir ao Senhor

forças para ser cada vez mais

“querida” pelas minhas utentes,

bem como rezar por todos os

utentes, famílias, Irmãs e cola-

boradores da CPSJ.

No final da missa, realizou-se

um lanche de confraterniza-

ção que reuniu os voluntá-

rios e as Irmãs, o qual foi um

momento de alegre convívio

entre todos.

Bem hajam Irmãs pela inicia-

tiva do encontro. Senti-me

mais parte da família da

CPSJ!

[O voluntário é alguém que

conhece a importância de

compartilhar o que temos de

mais precioso: amor, respeito,

felicidade, conhecimento, tem-

po e humildade.]

Testemunho sobre o Dia Internacional do Voluntariado

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onde vimos uma pequena feira

de artesanato, e almoçamos no

Clube Naval. Como ementa tive-

mos um belo rodízio de peixe à

escolha acompanhado de bata-

tas, açorda e salada, e para so-

bremesa mousse de manga ou

doce da casa e para finalizar o

merecido café.

Chegadas a Azeitão fomos ver a

adega de José Manuel Fonseca

com direito a visita guiada e

com prova de vinhos no fim

com acompanhamento de umas

tortinhas de Azeitão.

De regresso a casa tivemos ou-

tra surpresa que foi ver a ilumi-

nação de Natal da baixa Lisboe-

ta.

Fátima Delgado, Alexandra e Ana Bento

Passeio de Natal a Setúbal e Azeitão

No dia 11 de dezembro, 12

utentes da Clínica foram a mais

um evento organizado pela

Junta de Freguesia de Carnide.

Saímos de casa por volta da

7:30 para apanhar o autocarro

que nos levou ao lugar surpre-

sa. Durante a viagem disseram-

nos que iriamos apenas tomar

o pequeno almoço na casa dos

pastéis de Belém.

Mas após o pequeno almoço o

passeio continuou até Setúbal

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Natal”, com a técnica da luz ne-

gra.

A cada intervalo eram apresen-

tadas músicas instrumentais

(violino) apresentadas por jo-

vens voluntários.

Como é hábito o nosso grupo

“Luz Star” fez um brilharete com

as suas coreografias.

Adiante recitou-se um poema

de Natal realizado pelas utentes

da unidade 3.

Por fim atuou o grupo dos Cava-

quinhos “Cavaqueando” com a

participação orientada pela Sr.ª

Dona Isabel.

Por fim passou-se aos agradeci-

mentos finais e houve o convite

para um lanche ajantarado.

Foi uma tarde agradável para

todos os familiares e utentes.

Unidade 3

Amália Silva, Susana Paulo, Andreia

Monteiro e Alexandra Aires

Festa de Natal com as famílias - 2015

No dia 29 de dezembro de

2015 realizou-se a nossa festa

de natal.

Houve um momento de aber-

tura onde a Direção da casa

fez a saudação de boas vindas

e apresentou o resultado dos

questionários de satisfação no

âmbito do Sistema de Gestão

da Qualidade.

Passou-se para a parte recrea-

tiva onde se realizou um Auto

de Natal intitulado “Porque é

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Festa de Natal com as famílias - 2015

“A fotografia é a poesia da imobilidade: é através da fotografia que os instantes se deixam ver

como são.”

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resultado que alcançámos. A

todos um sentido Obrigado por

continuarem a ser parte inte-

grante e participativa do serviço

de qualidade, que prestamos

aos nossos utentes.

Extrato do texto de agradecimento da

Direção à Comunidade Hospitaleira

Como é do conhecimento de

todos, a Clínica Psiquiátrica de S.

José, foi alvo de uma auditoria

externa, por uma entidade com-

petente nos dias 2 e 3 dezem-

bro, com vista à validação do

nosso Sistema de Gestão da

Qualidade e consequente reno-

vação da nossa certificação. Fin-

da a mesma, é com enorme sa-

tisfação que vimos ser mantida,

por mais dois anos, a Certifica-

ção pela norma EQUASS Assu-

rance.

Mas não posso deixar de enalte-

cer e agradecer a vossa contri-

buição, esforço, trabalho e dedi-

cação, como imprescindíveis no

“O nosso estilo de organização

desenvolve a corresponsabilida-

de de todos os que trabalham

ou colaboram nos centros e une

-nos numa rede universal que

globaliza a Hospitalidade.” (CII,

art.º 16).

Prestar um serviço de qualida-

de é um objetivo Institucional

inerente à missão do nosso

Centro, cuja concretização

constitui o compromisso assu-

mido por todos os profissio-

nais que desempenham fun-

ções nesta Instituição.

Auditoria de Re-Certificação da Qualidade—EQUASS Assurance

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Passatempos

Palavras Cruzadas Sopa de Letras

Labirinto Descobre as diferenças

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Vai acontecer

Mês Dia Acontecimento

janeiro

22

28

28

Passeio das Utentes a Seia organizado

pela Junta Freg. Carnide

Celebração dos Aniversários da Família

Hospitaleira

Encontros às quintas/Cinema

fevereiro

4

5

5

11

11

12

25

Encontros às quintas/Cinema

Participação no Corso de Carnaval da JFC

Baile de Máscaras na CPSJ

Encontros às quintas com ARPIC

Comemorações Dia Mundial do Doente

Passeio das Utentes à Nazaré

Celebração dos Aniversários da Família

Hospitaleira

março

8

16 e 17

18

22

31

Dia de S. João de Deus

Preparação Pascal

Comemorações do Dia de S. José

Via Sacra pelo Centro

Celebração dos Aniversários da Família

Hospitaleira

abril

7

26

28

Dia Mundial da Saúde

Eucaristia da Comunidade Hospitaleira—S.

Bento Menni

Celebração dos Aniversários da Família

Hospitaleira

Soluções de passatempos

Esta edição também se encontra disponível em:

http://www.irmashospitaleiras.pt/cpsj/publicacoes