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Cálculo Aplicado I Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Parte 1 22 de abril de 2013 Parte 1 Cálculo Aplicado I 1

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Page 1: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Cálculo Aplicado I

Humberto José Bortolossi

Departamento de Matemática Aplicada

Universidade Federal Fluminense

Parte 1

22 de abril de 2013

Parte 1 Cálculo Aplicado I 1

Page 2: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Apresentação do curso

Parte 1 Cálculo Aplicado I 2

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Conteúdo do curso

Funções reais de uma variável real.Limites.Continuidade.Derivadas.Estudo da variação de funções.Integração.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 3

Page 4: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Bibliografia

James Stewart. Cálculo, volume 1, Quinta edição, EditoraThomson Pioneira, 2006.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 4

Page 5: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Bibliografia

George B. Thomas. Cálculo, volume 1, Décima segundaedição, Editora Addison-Wesley, 2012.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 5

Page 6: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Bibliografia

Howard Anton. Cálculo – Um Novo Horizonte, volume 1, Oi-tava edição, Editora Bookman, 2006.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 6

Page 7: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Outras informações

Página WEB do curso: http://www.professores.uff.br/hjbortol/.Clique no link DISCIPLINAS no menu à esquerda.

Conteúdo: cronograma dia a dia, lista de execícios, materialextra, notas das provas.

Não deixe de consultar os horários de monitoria no GMA.

Vamos definir agora um horário de atendimento para estaturma.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 7

Page 8: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Outras informações

Página WEB do curso: http://www.professores.uff.br/hjbortol/.Clique no link DISCIPLINAS no menu à esquerda.

Conteúdo: cronograma dia a dia, lista de execícios, materialextra, notas das provas.

Não deixe de consultar os horários de monitoria no GMA.

Vamos definir agora um horário de atendimento para estaturma.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 8

Page 9: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Outras informações

Página WEB do curso: http://www.professores.uff.br/hjbortol/.Clique no link DISCIPLINAS no menu à esquerda.

Conteúdo: cronograma dia a dia, lista de execícios, materialextra, notas das provas.

Não deixe de consultar os horários de monitoria no GMA.

Vamos definir agora um horário de atendimento para estaturma.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 9

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Datas das provas

1a VE 22/05/2013 (peso 2)

2a VE 26/06/2013 (peso 2)

3a VE 05/08/2013 (peso 3)

VR 09/08/2013

VS 14/08/2013

Frequência mínima: 75%.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 10

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Datas das provas

1a VE 22/05/2013 (peso 2)

2a VE 26/06/2013 (peso 2)

3a VE 05/08/2013 (peso 3)

VR 09/08/2013

VS 14/08/2013

Frequência mínima: 75%.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 11

Page 12: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Revisão: funções reais

Parte 1 Cálculo Aplicado I 12

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O que é uma função?

Parte 1 Cálculo Aplicado I 13

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O que é uma função?

Uma função real f é uma lei a qual, para cada elemento xem um subconjunto D de R, faz corresponder exatamente umelemento chamado f (x), em um subconjunto C de R.

D é denominado de domínio e C de contradomínio da função f .

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

Parte 1 Cálculo Aplicado I 14

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O que é uma função?

Uma função real f é uma lei a qual, para cada elemento xem um subconjunto D de R, faz corresponder exatamente umelemento chamado f (x), em um subconjunto C de R.

D é denominado de domínio e C de contradomínio da função f .

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

Parte 1 Cálculo Aplicado I 15

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Exemplo

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

f (0) = 0, f (2) = 4, f (a + b) = 2 (a + b), f (�) = 2�.

f (p + h)− f (p)

h=

2 (p + h)− 2 ph

=2 p + 2 h − 2 p

h= 2.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 16

Page 17: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Exemplo

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

f (0) = 0, f (2) = 4, f (a + b) = 2 (a + b), f (�) = 2�.

f (p + h)− f (p)

h=

2 (p + h)− 2 ph

=2 p + 2 h − 2 p

h= 2.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 17

Page 18: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Exemplo

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

f (0) = 0, f (2) = 4, f (a + b) = 2 (a + b), f (�) = 2�.

f (p + h)− f (p)

h=

2 (p + h)− 2 ph

=2 p + 2 h − 2 p

h= 2.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 18

Page 19: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Exemplo

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

f (0) = 0, f (2) = 4, f (a + b) = 2 (a + b), f (�) = 2�.

f (p + h)− f (p)

h=

2 (p + h)− 2 ph

=2 p + 2 h − 2 p

h= 2.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 19

Page 20: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Exemplo

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

f (0) = 0, f (2) = 4, f (a + b) = 2 (a + b), f (�) = 2�.

f (p + h)− f (p)

h=

2 (p + h)− 2 ph

=2 p + 2 h − 2 p

h= 2.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 20

Page 21: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Exemplo

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

f (0) = 0, f (2) = 4, f (a + b) = 2 (a + b), f (�) = 2�.

f (p + h)− f (p)

h=

2 (p + h)− 2 ph

=2 p + 2 h − 2 p

h= 2.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 21

Page 22: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Exemplo

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

f (0) = 0, f (2) = 4, f (a + b) = 2 (a + b), f (�) = 2�.

f (p + h)− f (p)

h=

2 (p + h)− 2 ph

=2 p + 2 h − 2 p

h= 2.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 22

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Exemplo

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

f (0) = 0, f (2) = 4, f (a + b) = 2 (a + b), f (�) = 2�.

f (p + h)− f (p)

h=

2 (p + h)− 2 ph

=2 p + 2 h − 2 p

h= 2.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 23

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Lembram-se dos diagramas de Venn?

CD

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Lembram-se dos diagramas de Venn?

CD

Parte 1 Cálculo Aplicado I 25

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Lembram-se dos diagramas de Venn?

(Ir para o GeoGebra)

Parte 1 Cálculo Aplicado I 26

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Uma outra representação para funções

(entrada) (saída)

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Cuidado!

f : D → Cx 7→ y = f (x)

Aqui x é um número real no domínio D!

Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.

Aqui f é uma função real que a cada número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 28

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Cuidado!

f : D → Cx 7→ y = f (x)

Aqui x é um número real no domínio D!

Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.

Aqui f é uma função real que a cada número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 29

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Cuidado!

f : D → Cx 7→ y = f (x)

Aqui x é um número real no domínio D!

Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.

Aqui f é uma função real que a cada número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 30

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Cuidado!

f : D → Cx 7→ y = f (x)

Aqui x é um número real no domínio D!

Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.

Aqui f é uma função real que a cada número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 31

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Cuidado!

f : D → Cx 7→ y = f (x)

Aqui x é um número real no domínio D!

Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.

Aqui f é uma função real que a cada número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 32

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Cuidado!

f : D → Cx 7→ y = f (x)

Aqui x é um número real no domínio D!

Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.

Aqui f é uma função real que a cada número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 33

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Cuidado!

f : D → Cx 7→ y = f (x)

Aqui x é um número real no domínio D!

Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.

Aqui f é uma função real que a cada número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 34

Page 35: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Cuidado!

f : D → Cx 7→ y = f (x)

Aqui x é um número real no domínio D!

Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.

Aqui f é uma função real que a cada número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 35

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Cuidado!

f : D → Cx 7→ y = f (x)

Aqui x é um número real no domínio D!

Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.

Aqui f é uma função real que a cada número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 36

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Cuidado!

f : D → Cx 7→ y = f (x)

Aqui x é um número real no domínio D!

Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.

Aqui f é uma função real que a cada número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 37

Page 38: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Cuidado!

f : D → Cx 7→ y = f (x)

Aqui x é um número real no domínio D!

Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.

Aqui f é uma função real que a cada número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 38

Page 39: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Cuidado!

f : D → Cx 7→ y = f (x)

Aqui x é um número real no domínio D!

Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.

Aqui f é uma função real que a cada número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 39

Page 40: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Cuidado!

f : D → Cx 7→ y = f (x)

Aqui x é um número real no domínio D!

Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.

Aqui f é uma função real que a cada número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 40

Page 41: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Cuidado!

f : D → Cx 7→ y = f (x)

Aqui x é um número real no domínio D!

Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.

Aqui f é uma função real que a cada número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 41

Page 42: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Cuidado!

f : D → Cx 7→ y = f (x)

Aqui x é um número real no domínio D!

Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.

Aqui f é uma função real que a cada número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 42

Page 43: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Cuidado!

f : D → Cx 7→ y = f (x)

Aqui x é um número real no domínio D!

Aqui f (x) é um número real no contradomínio C! f (x) ∈ Cchama-se o valor assumido pela função f no ponto x ∈ D.

Aqui f é uma função real que a cada número real xno domínio D associa um único número real f (x) nocontradomínio C!O correto é dizer “a função f ” e não “a função f (x)” (ou“a função y = f (x)”). Contudo, por simplicidade, livros epessoas costumam usar as formas incorretas. Exemplo: dizer“a função y = 2 x” ao invés de “a função f : R → R tal quey = f (x) = 2 x”.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 43

Page 44: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Revisão: imagem de uma função real

Parte 1 Cálculo Aplicado I 44

Page 45: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

O que é a imagem de uma função real?

Parte 1 Cálculo Aplicado I 45

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

Parte 1 Cálculo Aplicado I 46

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

Parte 1 Cálculo Aplicado I 47

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

Parte 1 Cálculo Aplicado I 48

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

Parte 1 Cálculo Aplicado I 49

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

1 pertence a imagem de f? Sim, pois f (1/2) = 1!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 50

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

1 pertence a imagem de f? Sim, pois f (1/2) = 1!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 51

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

2 pertence a imagem de f? Sim, pois f (1) = 2!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 52

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

2 pertence a imagem de f? Sim, pois f (1) = 2!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 53

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

√3 pertence a imagem de f? Sim, pois f (

√3/2) =

√3!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 54

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

√3 pertence a imagem de f? Sim, pois f (

√3/2) =

√3!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 55

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

b ∈ R pertence a imagem de f? Sim, pois f (b/2) = b!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 56

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

b ∈ R pertence a imagem de f? Sim, pois f (b/2) = b!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 57

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = 2 x

Moral: Imagem de f = R!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 58

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = x2

2 pertence a imagem de f? Sim, pois f (√

2) = 2!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 59

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = x2

2 pertence a imagem de f? Sim, pois f (√

2) = 2!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 60

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = x2

Temos que f (√

2) = 2. Note, também, que f (−√

2) = 2.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 61

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = x2

Temos que f (√

2) = 2. Note, também, que f (−√

2) = 2.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 62

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = x2

Para que y ∈ Imagem de f basta um x ∈ D tal que f (x) = y !

Parte 1 Cálculo Aplicado I 63

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = x2

0 pertence a imagem de f? Sim, pois f (0) = 0!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 64

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = x2

0 pertence a imagem de f? Sim, pois f (0) = 0!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 65

Page 66: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = x2

−1 pertence a imagem de f? Não, pois ∀x ∈ R, f (x) = x2 ≥ 0 e −1 < 0!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 66

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = x2

−1 pertence a imagem de f? Não, pois ∀x ∈ R, f (x) = x2 ≥ 0 e −1 < 0!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 67

Page 68: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = x2

−1 pertence a imagem de f? Não, pois ∀x ∈ R, f (x) = x2 ≥ 0 e −1 < 0!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 68

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = x2

−1 pertence a imagem de f? Não, pois ∀x ∈ R, f (x) = x2 ≥ 0 e −1 < 0!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 69

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = x2

b ≥ 0 pertence a imagem de f? Sim, pois f (√

b) = b!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 70

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = x2

b ≥ 0 pertence a imagem de f? Sim, pois f (√

b) = b!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 71

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = x2

b < 0 pertence a imagem de f? Não, pois ∀x ∈ R, f (x) = x2 ≥ 0 e b < 0!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 72

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = x2

b < 0 pertence a imagem de f? Não, pois ∀x ∈ R, f (x) = x2 ≥ 0 e b < 0!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 73

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = x2

b < 0 pertence a imagem de f? Não, pois ∀x ∈ R, f (x) = x2 ≥ 0 e b < 0!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 74

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = x2

b < 0 pertence a imagem de f? Não, pois ∀x ∈ R, f (x) = x2 ≥ 0 e b < 0!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 75

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O que é a imagem de uma função real?

A imagem de uma função é o conjunto de todos os valoresque ela pode assumir. Mais precisamente, a imagem de umafunção real f : D → C é o subconjunto de pontos y ∈ C para osquais existe pelo menos um x ∈ D tal que f (x) = y :

Imagem de f = {y ∈ C | existe x ∈ D com f (x) = y}.

Definição

Exemplo

f : R → Rx 7→ f (x) = x2

Moral: Imagem de f = [0,+∞)!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 76

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Determinar a imagem de uma função pode ser difícil!

Qual é a imagem da função f abaixo?

f : R → Rx 7→ f (x) = x4 + x3 + x2 + x + 1

Imagem de f =

1695 + (−135 + 20√

6)3√

135 + 60√

6 + (−49 + 24√

6) 3√

(135 + 60√

6)2

2304,+∞

= [ 0.6735532234764100089 . . . ,+∞).

Veremos mais adiante no curso como as ferramentas de Cálculopodem ajudar a resolver questões deste tipo!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 77

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Determinar a imagem de uma função pode ser difícil!

Qual é a imagem da função f abaixo?

f : R → Rx 7→ f (x) = x4 + x3 + x2 + x + 1

Imagem de f =

1695 + (−135 + 20√

6)3√

135 + 60√

6 + (−49 + 24√

6) 3√

(135 + 60√

6)2

2304,+∞

= [ 0.6735532234764100089 . . . ,+∞).

Veremos mais adiante no curso como as ferramentas de Cálculopodem ajudar a resolver questões deste tipo!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 78

Page 79: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Determinar a imagem de uma função pode ser difícil!

Qual é a imagem da função f abaixo?

f : R → Rx 7→ f (x) = x4 + x3 + x2 + x + 1

Imagem de f =

1695 + (−135 + 20√

6)3√

135 + 60√

6 + (−49 + 24√

6) 3√

(135 + 60√

6)2

2304,+∞

= [ 0.6735532234764100089 . . . ,+∞).

Veremos mais adiante no curso como as ferramentas de Cálculopodem ajudar a resolver questões deste tipo!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 79

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Determinar a imagem de uma função pode ser difícil!

Qual é a imagem da função f abaixo?

f : R → Rx 7→ f (x) = x4 + x3 + x2 + x + 1

Imagem de f =

1695 + (−135 + 20√

6)3√

135 + 60√

6 + (−49 + 24√

6) 3√

(135 + 60√

6)2

2304,+∞

= [ 0.6735532234764100089 . . . ,+∞).

Veremos mais adiante no curso como as ferramentas de Cálculopodem ajudar a resolver questões deste tipo!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 80

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Determinar a imagem de uma função pode ser difícil!

Qual é a imagem da função f abaixo?

f : R → Rx 7→ f (x) = x4 + x3 + x2 + x + 1

Imagem de f =

1695 + (−135 + 20√

6)3√

135 + 60√

6 + (−49 + 24√

6) 3√

(135 + 60√

6)2

2304,+∞

= [ 0.6735532234764100089 . . . ,+∞).

Veremos mais adiante no curso como as ferramentas de Cálculopodem ajudar a resolver questões deste tipo!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 81

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Determinar a imagem de uma função pode ser difícil!

Qual é a imagem da função f abaixo?

f : R → Rx 7→ f (x) = x4 + x3 + x2 + x + 1

Imagem de f =

1695 + (−135 + 20√

6)3√

135 + 60√

6 + (−49 + 24√

6) 3√

(135 + 60√

6)2

2304,+∞

= [ 0.6735532234764100089 . . . ,+∞).

Veremos mais adiante no curso como as ferramentas de Cálculopodem ajudar a resolver questões deste tipo!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 82

Page 83: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Revisão: gráfico de uma função real

Parte 1 Cálculo Aplicado I 83

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O que é o gráfico de uma função real?

Parte 1 Cálculo Aplicado I 84

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O que é o gráfico de uma função real?

O gráfico de uma função real f : D → C é o subconjunto depontos (x , y) ∈ R2 tais que x ∈ D e y = f (x):

Gráfico de f = {(x , y) ∈ R2 | x ∈ D e y = f (x)}.

Definição

Parte 1 Cálculo Aplicado I 85

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O que é o gráfico de uma função real?

(Ir para o GeoGebra)

Parte 1 Cálculo Aplicado I 86

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Como construir o gráfico de uma função real?

Cuidado: usar tabelas pode não ser suficiente!para se construir gráficos de funções!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 87

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Como construir o gráfico de uma função real?

Cuidado: usar tabelas pode não ser suficiente!para se construir gráficos de funções!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 88

Page 89: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Como construir o gráfico de uma função real?

Cuidado: usar tabelas pode não ser suficiente!para se construir gráficos de funções!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 89

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Como construir o gráfico de uma função real?

Veremos mais adiante no curso como as ferramentas de Cálculopodem ser usadas para se construir gráficos de funções!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 90

Page 91: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Toda curva é gráfico de uma função real?

A resposta é não!

Toda reta vertical corta o gráfico de uma função no máximo em 1 ponto!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 91

Page 92: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Toda curva é gráfico de uma função real?

A resposta é não!

Toda reta vertical corta o gráfico de uma função no máximo em 1 ponto!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 92

Page 93: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Toda curva é gráfico de uma função real?

A resposta é não!

Toda reta vertical corta o gráfico de uma função no máximo em 1 ponto!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 93

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Exemplo

Parte 1 Cálculo Aplicado I 94

Page 95: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Exemplo

Parte 1 Cálculo Aplicado I 95

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Revisão: domínio natural (efetivo) deuma função real

Parte 1 Cálculo Aplicado I 96

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Domínio efetivo (natural) de uma função

Quando uma função real é definida apenas pela sua lei deassociação, convenciona-se que o seu domínio é o maiorsubconjunto de R para o qual é possível avaliar a função eo seu contradomínio é R.

Convenção

Exemplo: f (x) =1x

.

O domínio efetivo (natural) de f é D = R− {0}.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 97

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Domínio efetivo (natural) de uma função

Quando uma função real é definida apenas pela sua lei deassociação, convenciona-se que o seu domínio é o maiorsubconjunto de R para o qual é possível avaliar a função eo seu contradomínio é R.

Convenção

Exemplo: f (x) =1x

.

O domínio efetivo (natural) de f é D = R− {0}.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 98

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Domínio efetivo (natural) de uma função

Quando uma função real é definida apenas pela sua lei deassociação, convenciona-se que o seu domínio é o maiorsubconjunto de R para o qual é possível avaliar a função eo seu contradomínio é R.

Convenção

Exemplo: f (x) =1x

.

O domínio efetivo (natural) de f é D = R− {0}.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 99

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Domínio natural de uma função

Qual é o domínio efetivo (natural) de f (x) =1√

2 x − 4?

2 x − 4 > 0 ⇔ 2 x > 4 ⇔ x >42⇔ x > 2.

Resposta: o domínio efetivo (natural) de f é

D = {x ∈ R | x > 2} = ]2,+∞[ = (2,+∞).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 100

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Domínio natural de uma função

Qual é o domínio efetivo (natural) de f (x) =1√

2 x − 4?

2 x − 4 > 0 ⇔ 2 x > 4 ⇔ x >42⇔ x > 2.

Resposta: o domínio efetivo (natural) de f é

D = {x ∈ R | x > 2} = ]2,+∞[ = (2,+∞).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 101

Page 102: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Domínio natural de uma função

Qual é o domínio efetivo (natural) de f (x) =1√

2 x − 4?

2 x − 4 > 0 ⇔ 2 x > 4 ⇔ x >42⇔ x > 2.

Resposta: o domínio efetivo (natural) de f é

D = {x ∈ R | x > 2} = ]2,+∞[ = (2,+∞).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 102

Page 103: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Domínio natural de uma função

Qual é o domínio efetivo (natural) de f (x) =1√

2 x − 4?

2 x − 4 > 0 ⇔ 2 x > 4 ⇔ x >42⇔ x > 2.

Resposta: o domínio efetivo (natural) de f é

D = {x ∈ R | x > 2} = ]2,+∞[ = (2,+∞).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 103

Page 104: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Domínio natural de uma função

Qual é o domínio efetivo (natural) de f (x) =1√

2 x − 4?

2 x − 4 > 0 ⇔ 2 x > 4 ⇔ x >42⇔ x > 2.

Resposta: o domínio efetivo (natural) de f é

D = {x ∈ R | x > 2} = ]2,+∞[ = (2,+∞).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 104

Page 105: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Domínio natural de uma função

Qual é o domínio efetivo (natural) de f (x) =1√

2 x − 4?

2 x − 4 > 0 ⇔ 2 x > 4 ⇔ x >42⇔ x > 2.

Resposta: o domínio efetivo (natural) de f é

D = {x ∈ R | x > 2} = ]2,+∞[ = (2,+∞).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 105

Page 106: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Domínio natural de uma função

Qual é o domínio efetivo (natural) de f (x) =1√

2 x − 4?

2 x − 4 > 0 ⇔ 2 x > 4 ⇔ x >42⇔ x > 2.

Resposta: o domínio efetivo (natural) de f é

D = {x ∈ R | x > 2} = ]2,+∞[ = (2,+∞).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 106

Page 107: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Domínio natural de uma função

Qual é o domínio efetivo (natural) de f (x) =1√

2 x − 4?

2 x − 4 > 0 ⇔ 2 x > 4 ⇔ x >42⇔ x > 2.

Resposta: o domínio efetivo (natural) de f é

D = {x ∈ R | x > 2} = ]2,+∞[ = (2,+∞).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 107

Page 108: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Domínio natural de uma função

Qual é o domínio efetivo (natural) de f (x) =1√

2 x − 4?

2 x − 4 > 0 ⇔ 2 x > 4 ⇔ x >42⇔ x > 2.

Resposta: o domínio efetivo (natural) de f é

D = {x ∈ R | x > 2} = ]2,+∞[ = (2,+∞).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 108

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Domínio natural de uma função

Qual é o domínio efetivo (natural) de f (x) =1√

1− 2 x − 6x − 1

?

CUIDADO!

1− 2 x − 6x − 1

> 0 ⇔ 1 >2 x − 6x − 1

⇔ 2 x − 6x − 1

< 1

AQUI!

⇔ 2 x − 6 < x − 1

⇔ 2 x − x < −1 + 6

⇔ x < 5.

Existe algo de errado neste desenvolvimento? Sim!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 109

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Domínio natural de uma função

Qual é o domínio efetivo (natural) de f (x) =1√

1− 2 x − 6x − 1

?

CUIDADO!

1− 2 x − 6x − 1

> 0 ⇔ 1 >2 x − 6x − 1

⇔ 2 x − 6x − 1

< 1

AQUI!

⇔ 2 x − 6 < x − 1

⇔ 2 x − x < −1 + 6

⇔ x < 5.

Existe algo de errado neste desenvolvimento? Sim!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 110

Page 111: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Domínio natural de uma função

Qual é o domínio efetivo (natural) de f (x) =1√

1− 2 x − 6x − 1

?

CUIDADO!

1− 2 x − 6x − 1

> 0 ⇔ 1 >2 x − 6x − 1

⇔ 2 x − 6x − 1

< 1

AQUI!

⇔ 2 x − 6 < x − 1

⇔ 2 x − x < −1 + 6

⇔ x < 5.

Existe algo de errado neste desenvolvimento? Sim!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 111

Page 112: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Domínio natural de uma função

Qual é o domínio efetivo (natural) de f (x) =1√

1− 2 x − 6x − 1

?

CUIDADO!

1− 2 x − 6x − 1

> 0 ⇔ 1 >2 x − 6x − 1

⇔ 2 x − 6x − 1

< 1

AQUI!

⇔ 2 x − 6 < x − 1

⇔ 2 x − x < −1 + 6

⇔ x < 5.

Existe algo de errado neste desenvolvimento? Sim!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 112

Page 113: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Domínio natural de uma função

Qual é o domínio efetivo (natural) de f (x) =1√

1− 2 x − 6x − 1

?

CUIDADO!

1− 2 x − 6x − 1

> 0 ⇔ 1 >2 x − 6x − 1

⇔ 2 x − 6x − 1

< 1

AQUI!

⇔ 2 x − 6 < x − 1

⇔ 2 x − x < −1 + 6

⇔ x < 5.

Existe algo de errado neste desenvolvimento? Sim!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 113

Page 114: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Domínio natural de uma função

Qual é o domínio efetivo (natural) de f (x) =1√

1− 2 x − 6x − 1

?

CUIDADO!

1− 2 x − 6x − 1

> 0 ⇔ 1 >2 x − 6x − 1

⇔ 2 x − 6x − 1

< 1

AQUI!

⇔ 2 x − 6 < x − 1

⇔ 2 x − x < −1 + 6

⇔ x < 5.

Existe algo de errado neste desenvolvimento? Sim!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 114

Page 115: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Domínio natural de uma função

Qual é o domínio efetivo (natural) de f (x) =1√

1− 2 x − 6x − 1

?

CUIDADO!

1− 2 x − 6x − 1

> 0 ⇔ 1 >2 x − 6x − 1

⇔ 2 x − 6x − 1

< 1

AQUI!

⇔ 2 x − 6 < x − 1

⇔ 2 x − x < −1 + 6

⇔ x < 5.

Existe algo de errado neste desenvolvimento? Sim!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 115

Page 116: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Domínio natural de uma função

Qual é o domínio efetivo (natural) de f (x) =1√

1− 2 x − 6x − 1

?

CUIDADO!

1− 2 x − 6x − 1

> 0 ⇔ 1 >2 x − 6x − 1

⇔ 2 x − 6x − 1

< 1

AQUI!

⇔ 2 x − 6 < x − 1

⇔ 2 x − x < −1 + 6

⇔ x < 5.

Existe algo de errado neste desenvolvimento? Sim!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 116

Page 117: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Domínio natural de uma função

Qual é o domínio efetivo (natural) de f (x) =1√

1− 2 x − 6x − 1

?

CUIDADO!

1− 2 x − 6x − 1

> 0 ⇔ 1 >2 x − 6x − 1

⇔ 2 x − 6x − 1

< 1

AQUI!

⇔ 2 x − 6 < x − 1

⇔ 2 x − x < −1 + 6

⇔ x < 5.

Existe algo de errado neste desenvolvimento? Sim!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 117

Page 118: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Estudo do sinal

2 x − 6x − 1

< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1

−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)

x − 1< 0 ⇔ x − 5

x − 1< 0

Domínio efetivo (natural) de f = {x ∈ R | 1 < x < 5} = ]1,5[ = (1,5).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 118

Page 119: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Estudo do sinal

2 x − 6x − 1

< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1

−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)

x − 1< 0 ⇔ x − 5

x − 1< 0

Domínio efetivo (natural) de f = {x ∈ R | 1 < x < 5} = ]1,5[ = (1,5).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 119

Page 120: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Estudo do sinal

2 x − 6x − 1

< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1

−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)

x − 1< 0 ⇔ x − 5

x − 1< 0

Domínio efetivo (natural) de f = {x ∈ R | 1 < x < 5} = ]1,5[ = (1,5).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 120

Page 121: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Estudo do sinal

2 x − 6x − 1

< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1

−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)

x − 1< 0 ⇔ x − 5

x − 1< 0

Domínio efetivo (natural) de f = {x ∈ R | 1 < x < 5} = ]1,5[ = (1,5).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 121

Page 122: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Estudo do sinal

2 x − 6x − 1

< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1

−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)

x − 1< 0 ⇔ x − 5

x − 1< 0

Sinal de

x { 5

Sinal de

x { 1

Sinal de

(x { 5)/(x { 1)

Domínio efetivo (natural) de f = {x ∈ R | 1 < x < 5} = ]1,5[ = (1,5).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 122

Page 123: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Estudo do sinal

2 x − 6x − 1

< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1

−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)

x − 1< 0 ⇔ x − 5

x − 1< 0

Sinal de

x { 5

Sinal de

x { 1

Sinal de

(x { 5)/(x { 1)

Domínio efetivo (natural) de f = {x ∈ R | 1 < x < 5} = ]1,5[ = (1,5).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 123

Page 124: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Estudo do sinal

2 x − 6x − 1

< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1

−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)

x − 1< 0 ⇔ x − 5

x − 1< 0

Sinal de

x { 5

Sinal de

x { 1

Sinal de

(x { 5)/(x { 1)

Domínio efetivo (natural) de f = {x ∈ R | 1 < x < 5} = ]1,5[ = (1,5).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 124

Page 125: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Estudo do sinal

2 x − 6x − 1

< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1

−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)

x − 1< 0 ⇔ x − 5

x − 1< 0

Sinal de

x { 5

Sinal de

x { 1

Sinal de

(x { 5)/(x { 1)

Domínio efetivo (natural) de f = {x ∈ R | 1 < x < 5} = ]1,5[ = (1,5).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 125

Page 126: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Estudo do sinal

2 x − 6x − 1

< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1

−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)

x − 1< 0 ⇔ x − 5

x − 1< 0

Sinal de

x { 5

Sinal de

x { 1

Sinal de

(x { 5)/(x { 1)

Domínio efetivo (natural) de f = {x ∈ R | 1 < x < 5} = ]1,5[ = (1,5).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 126

Page 127: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Revisão: estudo do sinalde uma função real

Parte 1 Cálculo Aplicado I 127

Page 128: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Estudo do sinal

IMPORTANTE!

Nos exemplos que acabamos de estudar, vimos que paraencontrar o domínio efetivo (natural) de função, foi necessáriosaber resolver uma inequação.

Saber resolver corretamente inequações é uma habilidadefundamental que você deverá dominar, pois ela será usada emvários momentos em nosso curso (estudo do crescimento econvexidade de funções reais via derivadas)!

Parte 1 Cálculo Aplicado I 128

Page 129: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Estudo do sinal: outro exemplo

x − 51− x

< 0

Sinal de

x { 5

Sinal de

1 { x

Sinal de

(x { 5)/(1 { x )

S = {x ∈ R | x < 1 ou x > 5} =]−∞,1[∪]5,+∞[= (−∞,1)∪(5,+∞).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 129

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Estudo do sinal: outro exemplo

x − 51− x

< 0

Sinal de

x { 5

Sinal de

1 { x

Sinal de

(x { 5)/(1 { x )

S = {x ∈ R | x < 1 ou x > 5} =]−∞,1[∪]5,+∞[= (−∞,1)∪(5,+∞).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 130

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Estudo do sinal: outro exemplo

x − 51− x

< 0

Sinal de

x { 5

Sinal de

1 { x

Sinal de

(x { 5)/(1 { x )

S = {x ∈ R | x < 1 ou x > 5} =]−∞,1[∪]5,+∞[= (−∞,1)∪(5,+∞).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 131

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Inequações envolvendo funções quadráticas

x2 − 6 x + 8x − 5

< 0

Sinal dex2 − 6 x + 8

Sinal dex − 5

Sinal de(x2 − 6 x + 8)/(x − 5)

2

22

4

4

5

5

S = {x ∈ R | x < 2 ou (x > 4 e x < 5)} =]−∞,2[ ∪ ]4,5[.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 132

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Inequações envolvendo funções quadráticas

x2 − 6 x + 8x − 5

< 0

Sinal dex2 − 6 x + 8

Sinal dex − 5

Sinal de(x2 − 6 x + 8)/(x − 5)

2

22

4

4

5

5

S = {x ∈ R | x < 2 ou (x > 4 e x < 5)} =]−∞,2[ ∪ ]4,5[.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 133

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Inequações envolvendo funções quadráticas

x2 − 6 x + 8x − 5

< 0

Sinal dex2 − 6 x + 8

Sinal dex − 5

Sinal de(x2 − 6 x + 8)/(x − 5)

2

22

4

4

5

5

S = {x ∈ R | x < 2 ou (x > 4 e x < 5)} =]−∞,2[ ∪ ]4,5[.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 134

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Inequações envolvendo funções quadráticas

x2 − 6 x + 8x − 5

< 0

Sinal dex2 − 6 x + 8

Sinal dex − 5

Sinal de(x2 − 6 x + 8)/(x − 5)

2

22

4

4

5

5

S = {x ∈ R | x < 2 ou (x > 4 e x < 5)} =]−∞,2[ ∪ ]4,5[.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 135

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Inequações envolvendo funções quadráticas

x2 − 6 x + 8x − 5

< 0

Sinal dex2 − 6 x + 8

Sinal dex − 5

Sinal de(x2 − 6 x + 8)/(x − 5)

2

22

4

4

5

5

S = {x ∈ R | x < 2 ou (x > 4 e x < 5)} =]−∞,2[ ∪ ]4,5[.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 136

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Inequações envolvendo funções quadráticas

x2 − 6 x + 8x − 5

< 0

Sinal dex2 − 6 x + 8

Sinal dex − 5

Sinal de(x2 − 6 x + 8)/(x − 5)

2

22

4

4

5

5

S = {x ∈ R | x < 2 ou (x > 4 e x < 5)} =]−∞,2[ ∪ ]4,5[.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 137

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Inequações envolvendo funções quadráticas

x2 − 6 x + 8x − 5

< 0

Sinal dex2 − 6 x + 8

Sinal dex − 5

Sinal de(x2 − 6 x + 8)/(x − 5)

2

22

4

4

5

5

S = {x ∈ R | x < 2 ou (x > 4 e x < 5)} =]−∞,2[ ∪ ]4,5[.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 138

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Inequações envolvendo funções quadráticas

x2 − 6 x + 8x − 5

< 0

Sinal dex2 − 6 x + 8

Sinal dex − 5

Sinal de(x2 − 6 x + 8)/(x − 5)

2

22

4

4

5

5

S = {x ∈ R | x < 2 ou (x > 4 e x < 5)} =]−∞,2[ ∪ ]4,5[.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 139

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Inequações envolvendo funções quadráticas

x2 − 6 x + 8x − 5

< 0

Sinal dex2 − 6 x + 8

Sinal dex − 5

Sinal de(x2 − 6 x + 8)/(x − 5)

2

22

4

4

5

5

S = {x ∈ R | x < 2 ou (x > 4 e x < 5)} =]−∞,2[ ∪ ]4,5[.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 140

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Inequações envolvendo funções quadráticas

x2 − 6 x + 8x − 5

< 0

Sinal dex2 − 6 x + 8

Sinal dex − 5

Sinal de(x2 − 6 x + 8)/(x − 5)

2

22

4

4

5

5

S = {x ∈ R | x < 2 ou (x > 4 e x < 5)} =]−∞,2[ ∪ ]4,5[.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 141

Page 142: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Inequações envolvendo funções quadráticas

x2 − 6 x + 8x − 5

< 0

Sinal dex2 − 6 x + 8

Sinal dex − 5

Sinal de(x2 − 6 x + 8)/(x − 5)

2

22

4

4

5

5

S = {x ∈ R | x < 2 ou (x > 4 e x < 5)} =]−∞,2[ ∪ ]4,5[.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 142

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Inequações envolvendo funções quadráticas

x2 − 6 x + 8x − 5

< 0

Sinal dex2 − 6 x + 8

Sinal dex − 5

Sinal de(x2 − 6 x + 8)/(x − 5)

2

22

4

4

5

5

S = {x ∈ R | x < 2 ou (x > 4 e x < 5)} =]−∞,2[ ∪ ]4,5[.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 143

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Inequações envolvendo funções quadráticas

x2 − 6 x + 8x − 5

< 0

Sinal dex2 − 6 x + 8

Sinal dex − 5

Sinal de(x2 − 6 x + 8)/(x − 5)

2

22

4

4

5

5

S = {x ∈ R | x < 2 ou (x > 4 e x < 5)}

=]−∞,2[ ∪ ]4,5[.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 144

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Inequações envolvendo funções quadráticas

x2 − 6 x + 8x − 5

< 0

Sinal dex2 − 6 x + 8

Sinal dex − 5

Sinal de(x2 − 6 x + 8)/(x − 5)

2

22

4

4

5

5

S = {x ∈ R | x < 2 ou (x > 4 e x < 5)} =]−∞,2[ ∪ ]4,5[.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 145

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Inequações envolvendo funções quadráticas

E quando a função quadrática nãopossui raízes reais?

f (x) = x2 − x + 1

(Note que ∆ = (−1)2 − 4 · (1) · (1) = −3 < 0)−4 −2 2 4 x

2

4

6

y

0

Sinal dex2 − x + 1

Qual é a solução da inequação x2 − x + 1 < 0? Resposta: S = ∅.

Qual é a solução da inequação x2 − x + 1 > 0? Resposta: S = R.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 146

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Inequações envolvendo funções quadráticas

E quando a função quadrática nãopossui raízes reais?

f (x) = x2 − x + 1

(Note que ∆ = (−1)2 − 4 · (1) · (1) = −3 < 0)

−4 −2 2 4 x

2

4

6

y

0

Sinal dex2 − x + 1

Qual é a solução da inequação x2 − x + 1 < 0? Resposta: S = ∅.

Qual é a solução da inequação x2 − x + 1 > 0? Resposta: S = R.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 147

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Inequações envolvendo funções quadráticas

E quando a função quadrática nãopossui raízes reais?

f (x) = x2 − x + 1

(Note que ∆ = (−1)2 − 4 · (1) · (1) = −3 < 0)

−4 −2 2 4 x

2

4

6

y

0

Sinal dex2 − x + 1

Qual é a solução da inequação x2 − x + 1 < 0? Resposta: S = ∅.

Qual é a solução da inequação x2 − x + 1 > 0? Resposta: S = R.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 148

Page 149: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Inequações envolvendo funções quadráticas

E quando a função quadrática nãopossui raízes reais?

f (x) = x2 − x + 1

(Note que ∆ = (−1)2 − 4 · (1) · (1) = −3 < 0)−4 −2 2 4 x

2

4

6

y

0

Sinal dex2 − x + 1

Qual é a solução da inequação x2 − x + 1 < 0? Resposta: S = ∅.

Qual é a solução da inequação x2 − x + 1 > 0? Resposta: S = R.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 149

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Inequações envolvendo funções quadráticas

E quando a função quadrática nãopossui raízes reais?

f (x) = x2 − x + 1

(Note que ∆ = (−1)2 − 4 · (1) · (1) = −3 < 0)−4 −2 2 4 x

2

4

6

y

0

Sinal dex2 − x + 1

Qual é a solução da inequação x2 − x + 1 < 0? Resposta: S = ∅.

Qual é a solução da inequação x2 − x + 1 > 0? Resposta: S = R.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 150

Page 151: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Inequações envolvendo funções quadráticas

E quando a função quadrática nãopossui raízes reais?

f (x) = x2 − x + 1

(Note que ∆ = (−1)2 − 4 · (1) · (1) = −3 < 0)−4 −2 2 4 x

2

4

6

y

0

Sinal dex2 − x + 1

Qual é a solução da inequação x2 − x + 1 < 0?

Resposta: S = ∅.

Qual é a solução da inequação x2 − x + 1 > 0?

Resposta: S = R.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 151

Page 152: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Inequações envolvendo funções quadráticas

E quando a função quadrática nãopossui raízes reais?

f (x) = x2 − x + 1

(Note que ∆ = (−1)2 − 4 · (1) · (1) = −3 < 0)−4 −2 2 4 x

2

4

6

y

0

Sinal dex2 − x + 1

Qual é a solução da inequação x2 − x + 1 < 0? Resposta: S = ∅.

Qual é a solução da inequação x2 − x + 1 > 0?

Resposta: S = R.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 152

Page 153: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Inequações envolvendo funções quadráticas

E quando a função quadrática nãopossui raízes reais?

f (x) = x2 − x + 1

(Note que ∆ = (−1)2 − 4 · (1) · (1) = −3 < 0)−4 −2 2 4 x

2

4

6

y

0

Sinal dex2 − x + 1

Qual é a solução da inequação x2 − x + 1 < 0? Resposta: S = ∅.

Qual é a solução da inequação x2 − x + 1 > 0? Resposta: S = R.

Parte 1 Cálculo Aplicado I 153

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Regra de ouro para se resolver inequações

Para resolver uma inequação do tipou(x)

v(x)<

r(s)

s(x)

basta, primeiro, usando propriedades válidas dos númerosreais, convertê-la em uma inequação equivalente da forma

f (x)

g(x)< 0,

com f e g funções que podem ser expressas como produtosde funções cujos sinais são fáceis de se obter. Depois, bastausar o esquema do quadro de sinais para fazer estudar o sinalde f (x)/g(x).

Parte 1 Cálculo Aplicado I 154

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Revisão: leitura gráfica do domínio eda imagem de uma função real

Parte 1 Cálculo Aplicado I 155

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Leitura gráfica: domínio e imagem

Como saber se um número real a pertence ao domínio de uma função f?Resposta: verifique se a reta vertical x = a intercepta ou não o gráfico de f .

Como saber se um número real b pertence à imagem de uma função f?Resposta: verifique se a reta horizontal y = b intercepta ou não o gráfico de f .

(Ir para o GeoGebra)

Parte 1 Cálculo Aplicado I 156

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Leitura gráfica: domínio e imagem

Como saber se um número real a pertence ao domínio de uma função f?Resposta: verifique se a reta vertical x = a intercepta ou não o gráfico de f .

Como saber se um número real b pertence à imagem de uma função f?Resposta: verifique se a reta horizontal y = b intercepta ou não o gráfico de f .

(Ir para o GeoGebra)

Parte 1 Cálculo Aplicado I 157

Page 158: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Leitura gráfica: domínio e imagem

Como saber se um número real a pertence ao domínio de uma função f?Resposta: verifique se a reta vertical x = a intercepta ou não o gráfico de f .

Como saber se um número real b pertence à imagem de uma função f?Resposta: verifique se a reta horizontal y = b intercepta ou não o gráfico de f .

(Ir para o GeoGebra)

Parte 1 Cálculo Aplicado I 158

Page 159: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Leitura gráfica: domínio e imagem

Como saber se um número real a pertence ao domínio de uma função f?Resposta: verifique se a reta vertical x = a intercepta ou não o gráfico de f .

Como saber se um número real b pertence à imagem de uma função f?Resposta: verifique se a reta horizontal y = b intercepta ou não o gráfico de f .

(Ir para o GeoGebra)

Parte 1 Cálculo Aplicado I 159

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Leitura gráfica: domínio e imagem

Como saber se um número real a pertence ao domínio de uma função f?Resposta: verifique se a reta vertical x = a intercepta ou não o gráfico de f .

Como saber se um número real b pertence à imagem de uma função f?Resposta: verifique se a reta horizontal y = b intercepta ou não o gráfico de f .

(Ir para o GeoGebra)

Parte 1 Cálculo Aplicado I 160

Page 161: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Leitura gráfica: domínio e imagem

Como saber se um número real a pertence ao domínio de uma função f?Resposta: verifique se a reta vertical x = a intercepta ou não o gráfico de f .

Como saber se um número real b pertence à imagem de uma função f?Resposta: verifique se a reta horizontal y = b intercepta ou não o gráfico de f .

(Ir para o GeoGebra)

Parte 1 Cálculo Aplicado I 161

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Leitura gráfica: domínio e imagem

Qual é o domínio da função f cujo gráfico é dado abaixo?(Supondo que a figura exibe todo o gráfico da função!)

−2 −1 1 2 3 4 5

x

−20

20

40y

0

Parte 1 Cálculo Aplicado I 162

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Leitura gráfica: domínio e imagem

Qual é o domínio da função f cujo gráfico é dado abaixo?(Supondo que a figura exibe todo o gráfico da função!)

−2 −1 1 2 3 4 5

x

−20

20

40y

0

Parte 1 Cálculo Aplicado I 163

Page 164: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Leitura gráfica: domínio e imagem

Resposta: o domínio da função f é o conjunto D = [−1,4](Supondo que a figura exibe todo o gráfico da função!)

−2 −1 1 2 3 4 5

x

−20

20

40y

0

Parte 1 Cálculo Aplicado I 164

Page 165: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Leitura gráfica: domínio e imagem

Resposta: o domínio da função f é o conjunto D = [−1,4](Supondo que a figura exibe todo o gráfico da função!)

−2 −1 1 2 3 4 5

x

−20

20

40y

0

Parte 1 Cálculo Aplicado I 165

Page 166: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Leitura gráfica: domínio e imagem

Qual é a imagem da função f cujo gráfico é dado abaixo?(Supondo que a figura exibe todo o gráfico da função!)

−2 −1 1 2 3 4 5

x

−20

20

40y

0

Parte 1 Cálculo Aplicado I 166

Page 167: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Leitura gráfica: domínio e imagem

Resposta: é o intervalo no eixo y indicado na figura!(Supondo que a figura exibe todo o gráfico da função!)

−2 −1 1 2 3 4 5

x

−20

20

40y

0

Parte 1 Cálculo Aplicado I 167

Page 168: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Leitura gráfica: domínio e imagem

Qual é o domínio da função f cujo gráfico é dado abaixo?

−2 −1 1 2 3 4 5

x

−20

20

40y

0

Parte 1 Cálculo Aplicado I 168

Page 169: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Leitura gráfica: domínio e imagem

Qual é o domínio da função f cujo gráfico é dado abaixo?

−2 −1 1 2 3 4 5

x

−20

20

40y

0

Parte 1 Cálculo Aplicado I 169

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Leitura gráfica: domínio e imagem

Resposta: não é possível determinarpois apenas uma parte do gráfico está sendo apresentada!

−2 −1 1 2 3 4 5

x

−20

20

40y

0

Parte 1 Cálculo Aplicado I 170

Page 171: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Leitura gráfica: domínio e imagem

Qual é a imagem da função f cujo gráfico é dado abaixo?

−2 −1 1 2 3 4 5

x

−20

20

40y

0

Parte 1 Cálculo Aplicado I 171

Page 172: Cálculo Aplicado I · Conteúdo do curso Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Estudo da variação de funções. Integração. Parte 1 Cálculo

Leitura gráfica: domínio e imagem

Resposta: não é possível determinarpois apenas uma parte do gráfico está sendo exibida!

−2 −1 1 2 3 4 5

x

−20

20

40y

0

Parte 1 Cálculo Aplicado I 172