clcolagem colagem x bandagem dde brááquetes q · colagem x bandagem •dificuldade de...
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C lC lColagemColagemggdddedeááBráquetesBráquetes
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Colagem X BandagemColagem X BandagemColagem X BandagemColagem X Bandagem
•Dificuldade de higienização• Complexidade e morosidadede execução clínica
• Simplicidade• Diminuição do tempo de cadeira• Melhor estética
Daniel G.Teixeira
ç• Comprometimento da estética • Menor agressão ao periodonto
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
COESÃO DO ESMALTE
ADESÃO AGENTE DE UNIÃO ‐ESMALTE
COESÃO DO AGENTE DE UNIÃOCOESÃO DO AGENTE DE UNIÃO
ADESÃO AGENTE DE UNIÃO ‐BRÁQUETE
COESÃO DO BRÁQUETE
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
Coesão do
Adesão Esm
Coesão do A.
de Coesão
do
Adesão A U do
EsmalteEsm X
A U
de União
do Bráquete
A,U. X
BrqA,U. Brq
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
Maior a estabilidade do bráquete durante o tratamentoe maior o risco de fratura do esmalte e/ou bráquete nof qmomento da remoção.
Norma clínica para adesãoADESÃO
Norma clínica para adesão de bráquete: 6 a 8 MPa
Menor a estabilidade do bráquete durante o tratamentoe menor o risco de fratura do esmalte e/ou bráquete no
Daniel G.Teixeira
momento da remoção.
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
Quais os fatores que influenciam a Quais os fatores que influenciam a colagem colagem dos bráquetes:dos bráquetes:dos bráquetes:dos bráquetes:
1) Tratamento dado à superfície do esmalte para lcolagem.
) é d l
2) Agente de união.
3) Técnica de colagem.4) Tipos de bráquetes e tipos retenções da base.
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
Ã
1) Tratamento dado à superfície do esmalte para colagem.1) Tratamento dado à superfície do esmalte para colagem.
REMOÇÃO DE BIOFILME
CONDICIONAMENTO DA SUPEFÍCIE
SISTEMA DE UNIÃO
Daniel G.TeixeiraRETENÇÃO MECÂNICA/QUÍMICA
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesREMOÇÃO DO BIOFILME
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesREMOÇÃO DO BIOFILME
Biofilme minimiza significantemente a ação docondicionamento ácido, segundo Gwinnett‐1982, Miura‐1973, Galil‐1975, e outros
taça de borrachaçescova de robsonjato de bicarbonato
Daniel G.Teixeira
j
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
Condicionamento para colagem por Condicionamento para colagem por teguestegues::Ac. Fosfórico “x”%AutocondicionanteAc. Maleico 10%
d dLaser de CO2 e Nd:YAGJato abrasivo (partículas de Alumina)
Condicionamento para colagem por cristais:Condicionamento para colagem por cristais:Condicionamento para colagem por cristais:Condicionamento para colagem por cristais:Ac. Poliacrílico sulfatado 30% (com 3,2% H2SO4)
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesMICROMICRO CAVIDADES E TEGUESCAVIDADES E TEGUES
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesMICROMICRO‐‐CAVIDADES E TEGUESCAVIDADES E TEGUES
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
TEGUESMICRO‐CAVIDADES
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
CONDICIONAMENTO DE SUPERFÍCIE PARA CONDICIONAMENTO DE SUPERFÍCIE PARA COLAGEM POR TEGUES:COLAGEM POR TEGUES:
ÁCIDO FOSFÓRICO:ÁCIDO FOSFÓRICO:37%37%
5%5%ÁCIDO FOSFÓRICO:ÁCIDO FOSFÓRICO: 5%5%
2%2%
AUTO CONDICIONANTEAUTO CONDICIONANTE
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesDuração do condicionamento pelo Ácido Fosfórico;Duração do condicionamento pelo Ácido Fosfórico;
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesDuração do condicionamento pelo Ácido Fosfórico;Duração do condicionamento pelo Ácido Fosfórico;
Em geral, recomenda‐se de 20 a 30 segundos. Toda via, com certa dê i d d ã i (Ch i 2005)tendência para o emprego de duração mais curta.(Chevitarese‐ 2005)
Segundo Wang e Lu – 1991; Richard e Chevitarese ‐ 199615 seg Quanto maior o15 seg.30 seg.60 seg.
Não há diferença estatisticamente significativa
Quanto maior o tempo, maior a tendência de
90 seg.120 seg.
significativaquanto à tração. fratura do esmalte
na descolagem
Daniel G.TeixeiraDiminuiu a resistência à tração.
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesÍÍ
Auto condicionante:
CONDICIONAMENTO DE SUPERFÍCIE:CONDICIONAMENTO DE SUPERFÍCIE:
Promove condicionamento ácido e adesivo simultaneamente;
Hidrofílico;
Biocompatível;Biocompatível;
Praticidade de aplicação e redução do tempo operacional.
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesAUTO CONDICIONANTE CONVENCIONAL
Colagem de BráquetesColagem de Bráquetes
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
Quais os fatores que influenciam a Quais os fatores que influenciam a colagem colagem dos bráquetes:dos bráquetes:dos bráquetes:dos bráquetes:
1) Tratamento dado à superfície do esmalte para lcolagem.
) é d l
2) Agente de união.
3) Técnica de colagem.4) Tipos de bráquetes e tipos retenções da base.
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
2) Agente de união.2) Agente de união.
•AutopolimerizávelResina Composta
•Autopolimerizável
•Fotopolimerizável
Compômeros;
A t li i á lIonômero de vidro
•Autopolimerizável
•Fotopolimerizável
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
2) Agente de união.
Adesivos de 4ª geração;
Adesivos de 5ª geração;
Adesivos de 6ª geração;
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesS d M h t J t l 1998 Ad i d 5º
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesSegundo Manhart, J. et al – 1998, Adesivos de 5º
geração em esmalte úmido apresentaram valores deresistência de colagem à tração superiores a 23 MParesistência de colagem à tração superiores a 23 MPa.
Ario e Aasen – 1994, verificaram que o Scotchbond Multi‐Purpose da 3M apresentou elevados índices de adesãotanto com ácido Maleico 10% quanto ácido Fosfórico 35%.
Chevitarese, 2005;Velo e Carano – 2002, Questionam autilização dos sistemas adesivos com elevados índices de
Daniel G.Teixeira
çresistência mecânica.
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
Quais os fatores que influenciam a Quais os fatores que influenciam a colagem colagem dos bráquetes:dos bráquetes:dos bráquetes:dos bráquetes:
1) Tratamento dado à superfície do esmalte para lcolagem.
) é d l
2) Agente de união.
3) Técnica de colagem.4) Tipos de bráquetes e tipos retenções da base.
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
3) Técnica de colagem.
TÉCNICA DIRETA DE COLAGEM
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de Bráquetes
É
Colagem de BráquetesColagem de Bráquetes
O acessório é colado diretamente sobre o dente e
TÉCNICA DIRETA DE COLAGEM:
O acessório é colado diretamente sobre o dente, eindividualmente, é posicionado quanto a centralização,inclinação e altura cérvico‐incisal (ou oclusal) “X” paracolagem.
Mínima Espessura de cimento – alta índice de resíduo de adesivo e de resistência a remoção.
Segundo Pramod K. Sinha ‐ 1997
Daniel G.Teixeira
g
TÉCNICA DIRETA DE COLAGEMTÉCNICA DIRETA DE COLAGEM
Obtenção de referência através da altura das coroasd i i i
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
dos incisivos
Colagem de BráquetesColagem de Bráquetes
É
Colagem de BráquetesColagem de Bráquetes
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
A colagem é feita através de um dispositivo queA colagem é feita através de um dispositivo quetransfere os bráquetes previamente posicionados sobreo modelo para a boca do paciente. (muralha de silicona,p p (placas termoplásticas e outros)
Existência de interface bráquete X esmalte – menoríndice de remanescente de adesivo e menor resistênciaà remoção.
Daniel G.Teixeira
Segundo Pramod K. Sinha ‐ 1997
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
M ld i di id l d i t
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Moldagem individual do paciente.
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
Definição da altura da coroa clínica dos incisivos superiores.
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
I l t d d l d
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Isolamento do modelo de gesso.
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Colagem total dos bráquetes no modelo de gesso.
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
Daniel G.TeixeiraDaniel G.TeixeiraAplicação da moldeira de silicone.
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
Daniel G.TeixeiraDaniel G.TeixeiraAplicação da moldeira dura sobre a moldeira de silicone.
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
Corte na linhamédia do modelo e
remoção da moldeira individualmoldeira individual
do modelo de gesso.g
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Vista do término gengival da moldeira de silicone.
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
Aplicação da luzapós a remoção da
ld i i di id lmoldeira individual do modelo de
gesso.g
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
Daniel G.TeixeiraDaniel G.TeixeiraAplicação do microjato de óxido de alumínio.
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
Daniel G.TeixeiraDaniel G.TeixeiraLimpeza final da moldeira no ultra-som.
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
Daniel G.TeixeiraDaniel G.TeixeiraCondicionamento ácido da hemiarcada.
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
Daniel G.TeixeiraDaniel G.TeixeiraLavagem e secagem da superfície do esmalte.
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
Utilização do secador de cabelos para secar a
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Utilização do secador de cabelos para secar a moldeira antes da aplicação do adesivo.
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
Aplicação do adesivo na base do braquete
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Aplicação do adesivo na base do braquete.“Sondhi Rapid‐Set” (3M Unitek)
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
Daniel G.TeixeiraDaniel G.TeixeiraAplicação do adesivo na superfície dental.
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
Posicionamento da moldeira de
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Posicionamento da moldeira de silicone na boca do paciente.
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
Daniel G.TeixeiraDaniel G.TeixeiraRemoção da moldeira dura.
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
Daniel G.TeixeiraDaniel G.TeixeiraCorte longitudinal da moldeira de silicona
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
Daniel G.TeixeiraDaniel G.TeixeiraRemoção total da moldeira.
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
l d l d
Daniel G.Teixeira
Finalização da Colagem Indireta
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
l d l d
Daniel G.Teixeira
Finalização da Colagem Indireta
TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEMTÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
l d l d
Daniel G.Teixeira
Finalização da Colagem Indireta
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
Quais os fatores que influenciam a Quais os fatores que influenciam a colagem colagem dos bráquetes:dos bráquetes:dos bráquetes:dos bráquetes:
1) Tratamento dado à superfície do esmalte para lcolagem.
) é d l
2) Agente de união.
3) Técnica de colagem.4) Tipos de bráquetes e tipos retenções da base.
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes4) Tipos de bráquetes e de suas retenções
Bráquetes metálicos
Bráquetes cerâmicos
Bráquetes plásticos (policarbanatos)
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesB á t táliB á t táli
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesBráquetes metálicosBráquetes metálicos
Passíveis de sofrer deformação sem se fraturar;
Ruptura da união bráquete X resina e portanto, alto ARI e baixa possibilidade de
frat ra do esmalte
Força de adesão menor que
fratura do esmalte
Por tanto, maior facilidade ç qos cerâmicos e maior que os
de policarbonato.de remoção com menor risco para o esmalte
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesB á tB á t tálitáli BB
T l ld d i t i d b d b á tRetenção mecânica
Bráquetes Bráquetes metálicos:metálicos: BaseBase
•Telas soldadas ou sinterizadas nas bases do bráquete;
•Rasnhuras ou canaletas retentivas;
•Microporosidade criada por jateamento de partícula oueletrolíticamente
R t ã í i•Silicoater
•Rocatec
Retenção química
Daniel G.Teixeira
•Rocatec
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
Ovation ‐ GAC
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
Inovation ‐ GAC
Daniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de BráquetesColagem de Bráquetes
Daniel G.Teixeira
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesB á t â iB á t â i
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesBráquetes cerâmicosBráquetes cerâmicos
Dureza superior ao aço, além de serem friáveis;
Podem causar desgaste dos dentes naturais, e fraturar com maior facilidade no momento da descolagem
São estéticos e transparentes, o que favorece a polimerização
com maior facilidade no momento da descolagem
do agente de união.
E por tanto, maiores índices de resistência à
Daniel G.Teixeira
descolagem
Colagem de BráquetesColagem de BráquetesB á tB á t â iâ i BB
Colagem de BráquetesColagem de Bráquetes
Retenção mecânica
Bráquetes Bráquetes cerâmicos:cerâmicos: BaseBase
Retenção químicaRetenção química
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
silanização
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Daniel G.Teixeira Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Causas de insucessoCausas de insucesso na colagemna colagem
1.1. Polimento Polimento
gg
2.2. Condicionamento ácidoCondicionamento ácido3.3. SecagemSecagemgg4.4. ContaminaçãoContaminação55 Resina insuficiente no bráqueteResina insuficiente no bráquete5.5. Resina insuficiente no bráqueteResina insuficiente no bráquete6.6. PolimerizaçãoPolimerização77 Supra oclusãoSupra oclusão7.7. Supra oclusãoSupra oclusão8.8. Traumatismos repetidosTraumatismos repetidos99 Q lid d d ltQ lid d d lt
Daniel G.Teixeira
9.9. Qualidade de esmalte Qualidade de esmalte ((fluorosefluorose e decíduo)e decíduo)
RecolagemRecolagem dos Acessóriosdos Acessórios
• Problemas na interface esmalte‐resina: repetimos todoo processo de colagem, apenas reduzindo ocondicionamento para apenas 10 a 20 segundos deaplicaçãoaplicação.
• Problemas na interface resina redilha: falha naquantidade de resina ou não penetração na retençãomecânica.
• Problemas na coesão da resina: polimerizaçãoinsuficiente, ou sistema de colagem inadequado.
Daniel G.Teixeira
RecolagemRecolagem dos Acessóriosdos Acessórios
InerenteInerente aoao tratamentotratamento ortodônticoortodôntico;;
DeveDeve sese recolarrecolar oo acessórioacessório sempresempreppqueque forfor detectadadetectada aa necessidade,necessidade,antesantes dede sese avançaravançar parapara fiosfios maismaisrígidosrígidos;;rígidosrígidos;;
DeveDeve sese utilizarutilizar bráquetesbráquetes novosnovos;;ParaPara sese reutilizarreutilizar bráquetesbráquetes (do(do mesmomesmo paciente!!)paciente!!) devedeve sese
removerremover completamentecompletamente aa resinaresina dada basebase comcom jatojato dede óxidoóxido dedealumínioalumínio..
Daniel G.Teixeira
Protocolos para colagemProtocolos para colagemProtocolos para colagemProtocolos para colagem
Daniel G.Teixeira
Seqüência de colagem(com resina auto‐polimerizável)
1 I l t l ti1. Isolamento relativo;2. Profilaxia;3 Lavagem e secagem;3. Lavagem e secagem;4. Condicionamento com ácido fosfórico a 37% por 30s;5. Lavagem e secagem;6. Aplicação de primer/bond;7. Manipulação da resina8 S l ã d b á li ã d i8. Seleção do bráquete e aplicação de resina;9. Posicionamento;10 Remoção de excessos de resina;
Daniel G.Teixeira
10.Remoção de excessos de resina;
Daniel G.Teixeira
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira
Daniel G.Teixeira
Eliades, T.Orthodontic materials research and applications: Part 1. Current status and projected future
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
, pp p jdevelopments in bonding and Adhesives American Journal of Orthodontics and DentofacialOrthopedics Volume 130, Number 4 October 2006
Seqüência de colagem(com resina foto‐polimerizável)
1 Isolamento relativo;1. Isolamento relativo;2. Profilaxia;3. Lavagem e secagem;g g ;4. Condicionamento com ácido fosfórico a 37% por 30s;5. Lavagem e secagem;6. Aplicação de primer/bond;7. Foto‐polimerização;8 Seleção do bráquete e aplicação de resina;8. Seleção do bráquete e aplicação de resina;9. Posicionamento;10.Remoção de excessos de resina;
Daniel G.Teixeira
10.Remoção de excessos de resina;11.Polimerização.
Aplicação da resinaAplicação da resina
Daniel G.Teixeira
PosicionamentoPosicionamento
Daniel G.Teixeira
PosicionamentoPosicionamento
Após a remoção deexcesso de resina,,verificar oposicionamento dopacessório;
Daniel G.Teixeira
FotoFoto‐‐polimerizaçãopolimerização
Tempo de polimerização:Tempo de polimerização:seguir as orientações dofabricante;
Na dúvida, polimerizarpor mais tempo e pordiversas direções.
Daniel G.Teixeira
Colagem sobre amálgama ou resina Colagem sobre amálgama ou resina compostacomposta
(com resina (com resina fotofoto‐‐polimerizávelpolimerizável))1. Isolamento relativo;2. Profilaxia;3. Lavagem e secagem;g g ;4. Asperização da superfície com ponta diamantada ou jateamento;5. Retenções adicionais com broca esférica ¼;6 Condicionamento ácido fosfórico a 37% por 30seg para limpeza;6. Condicionamento ácido fosfórico a 37% por 30seg para limpeza;7. Lavagem e Secagem;;8. Aplicação do primer/bond;9. Foto‐polimerização;10. Seleção do bráquete e aplicação de resina;11. Posicionamento;
Daniel G.Teixeira
;12. Remoção de excessos de resina;13. Foto‐polimerização.
Colagem sobre Colagem sobre porcelanasporcelanas1. Isolamento relativo;2. Profilaxia;;3. Lavagem e secagem;4. Asperização da superficie com ponta diamantada ou jateamento;5 Condicionamento com ácido fluorídrico entre 8 a 20% por 1 a 3 min;5. Condicionamento com ácido fluorídrico entre 8 a 20% por 1 a 3 min;6. Lavagem e secagem;7. Silanização;8 S8. Secagem;9. Aplicação do primer/bond;10. Foto‐polimerização;p ç11. Seleção do bráquete e aplicação de resina;12. Posicionamento;13 Remoção de excessos de resina;
Daniel G.Teixeira
13. Remoção de excessos de resina;14. Foto‐polimerização.• Repetir passos 7 e 8 duas vezes
Posicionamento de Acessórios Posicionamento de Acessórios em Straight Wireem Straight Wire
Daniel G.Teixeira
Posicionamento dos AcessóriosPosicionamento dos Acessórios
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Posicionamento de Acessórios Posicionamento de Acessórios em Straight Wireem Straight Wire
“Seis Chaves de Oclusão de Andrews”.
1. Relação molar;2. Angulação ou Tip da coroa (mesiodistal);g ç p ( )3. Inclinação coronária ou torque (vestíbulo lingual);4. Rotaçõesç5. Over jet, Over bite e Diastema;6. Plano oclusal.
Daniel G.Teixeira
6. Plano oclusal.
PosicionamentoPosicionamentoPosicionamentoPosicionamento
Daniel G.Teixeira Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Posicionamento dos AcessóriosPosicionamento dos Acessórios
Centralizado mésio‐distalmente na coroa clínica;
Centralizado cérvico incisalmente na coroa clínica;Centralizado cérvico‐incisalmente na coroa clínica;
Sem rotações;
Aj t d f tib l
Daniel G.Teixeira
Ajuste da face vestibular.
Posicionamento dos AcessóriosPosicionamento dos Acessórios
L li ã Mé i di t lLocalização Mésiodistal:
O i i d lí i (EMCC) áO eixo maior da cora clínica (EMCC) será areferência para colocação no sentidomésiodistal. Permitirá expressar ainformação de rotação prescrita nobráquete ou tubo.
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Posicionamento dos AcessóriosPosicionamento dos Acessórios
L li ã Mé i di t lLocalização Mésiodistal:
E I i i P é lEm Incisivos e Pré‐molares:O EMCC divide a coroa em duas partes
ti t i i i lpraticamente iguais, uma mesial eoutra distal.
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Posicionamento dos AcessóriosPosicionamento dos Acessórios
L li ã Mé i di t lLocalização Mésiodistal:
E C iEm Caninos:O EMCC se traça sobre a parte mais
i t d fí i tib lproeminente da superfície vestibularque coincide com a cúspide, que por
i t t d l dconseguinte, se encontra deslocadapara mesial, e portanto o bráquetet á d l d i l
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
estará deslocado para mesial.
Posicionamento dos AcessóriosPosicionamento dos Acessórios
L li ã Mé i di t lLocalização Mésiodistal:
E M lEm Molares:O Eixo vertical nasce na cúspide mesial,
t di l à f l lse traça perpendicular à face oclusal, eé referencia para localização da entrada
i l d t bmesial do tubo.
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Posicionamento dos AcessóriosPosicionamento dos Acessórios
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Posicionamento dos AcessóriosPosicionamento dos Acessórios
P i ã V ti lPosição Vertical:
Entende‐se por "afastamento oclusal” apdistância do bordo incisal ou oclusal dodente até o slot do bráquete. Tambémqconhecido como “X”.
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Posicionamento dos AcessóriosPosicionamento dos Acessórios
P i ã V ti lPosição Vertical:
•Referência inicial para os superiores:p pPonto médio do EMCC do I.C.S. = XReferência para os I.L.S. = X‐0,5pReferência para os C.S. = XReferência para os P(s).M.S. = X‐0,5Referência para os 1º M.S. = X = 3,5Referência para os 2º M.S. = X = 3,0
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Posicionamento dos AcessóriosPosicionamento dos Acessórios
P i ã V ti lPosição Vertical:
•Referência inicial para os inferiores:pPonto médio do EMCC do I.I. = XReferência para os C.I. = X+0,5pReferência para os P(s).M.I. = XReferência para os Molares I. = X = 3,5
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Posicionamento dos AcessóriosPosicionamento dos Acessórios
Daniel G.Teixeira Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Posicionamento dos AcessóriosPosicionamento dos Acessórios
I li ãInclinação:
O i i d lí i (EMCC) áO eixo maior da cora clínica (EMCC) será areferência para determinar a inclinação dobráquete, que deve ter seu longo eixocoincidente com EMCC.
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Posicionamento dos AcessóriosPosicionamento dos Acessórios
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Posicionamento dos AcessóriosPosicionamento dos Acessórios
Aj t d f tib lAjuste da face vestibular:
A base do bráquete tem uma curvatura que seA base do bráquete tem uma curvatura que seadapta com precisão à convexidade das facesvestibulares. Por tanto a colagem deve servestibulares. Por tanto a colagem deve serrealizada pressionando‐se firmemente obráquete para que a espessura do material debráquete para que a espessura do material deadesão seja mínima e homogêneo em toda asuperfície.
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
superfície.
Posicionamento dos AcessóriosPosicionamento dos Acessórios
Cuidados durante oposicionamento:p
Pressionar o bráquetecontra a superfície dodente para se evitarexcessos de material deexcessos de material decolagem.
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Posicionamento dos AcessóriosPosicionamento dos Acessórios
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Posicionamento dos AcessóriosPosicionamento dos Acessórios
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Posicionamento dos AcessóriosPosicionamento dos Acessórios
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira
Posicionamento dos AcessóriosPosicionamento dos Acessórios
Daniel G.TeixeiraDaniel G.Teixeira