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A imprensa e o radio desta capital eslão dando considerável atenção ao resultado das eleições brita- nicas, citando hs opiniões'de numerosos comentaristas britânicos i? americanos. De modo geral prevalece a opinião inicial, notando- mc, contudo, o aparecimento de novas noticias que,-gradualmente, conduzirão a novos comentários. A' grande maioria do povo russo swiitç que ludo eslá contribuindo para uma melhor compreensão britanico-soviética e de modo geral, as relações entre os dois paises melhoraram consideravelmente.' . O, -v\ ANO IV Empresa "A Noite" Superintendente: LUIZ C. DA COSTA NETTO NÚMERO 1.219 DIÁRIO POLÍTICO í NOTICIOSO DECUPOEMTODOOPflíS TELEFONE: REDE INTERNA 23-1910 NÚMERO AVULSO 50 CENTAVOS Diretor HEITOR MONIZ RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 1945 ili NAVAL BRITÂNICA DENTRO DAS ÁGUAS TERRITORIAIS DE SINGAPURA : CALCVTf, 30 (V. P.) O Comando Aliado do Sudeste da Ásia anunciou que uma força operativa naval britânica, constituída tle porta-aviões, unidades de escol- la e caça-minas investiu contra o inimigo, peneirando nas águas terrtoriais de Singapura, ao norte do estreito de Malaca, desde a terça-feira até a quinta-feira da semana passada. Os aparelhos atacaram toda a espécie de con- rentrações niponicas, enquanto que os artilheiros anti- aéreos dos porta-aviões e outras unidades destruíram uni aparelho suicida japonês.':"-¦•**'>/ B » \ yjgy 1 T II »1 1 o «W I g »Bsa R B Btsa* # » I p GUn iotv Inv B fl % * » Bb«^ íasrac Gerente OCTAYIO LIMA HAL ARTHUR CORDEll lll EXALTA 0 ATO DO SENADO RATIFICANDO A CARTA MUNDIAL WASHINGTON, 30 (rt.) O ex-secretário de Estado dos Es* tados Unidos, Cordell IIull, louvou o Senado americano pela ma- veira por qne conduziu os debates sóbre a Carta das Nações Uni- das. Em declaração ontem dada à publicidade aqui o sr. IIull diz: "Com a esmagadora aprovação da Carta das Nações Unidas, o Senado deu ao mundo uma impressionante demonstração da de* cisão de nosso povo de que éste pais enfrentará em cheio sua par* cela de responsabilidade manutenção da paz e da segurança futuras. Merece o Senado um louvor pelo alto nivel do debate em torno da Curta e pelo excelente espirito de nâo-partidarismo re- .velado em todo o curso do mesmo. Que seja o ressonanle ato do Senado seguido da rápida aprovação da Carta por outras nações unidas, afim dc que possa ela entrar em vigor com brevidade, para levar a cabo os nobres propósilos que a conceberam". O secretário de Estado interino, Joseph Grew, disse a respeito: "A passagem da Carta das Nações Unidas no Senado é um acontecimento memorável na história dos Eslados Unidos e do mundo. Milhões de homens, mulheres e crianças morreram porque as nações preferiram a espada à mesa dc conferências para resol- ver saas diferenças. "A Carla dns Nações Unidas, aprovada por esmagadora maio- ria, representa o trabalho de cidadãos de cinqnenla nações. Con- gratlllo-me com os membros do Senado pelo que fizeram". MAC ARTHUR AVISA QUE 0 JAPÃO ; SERÁ' PULVERIZADO! MANILLA, 30 (R.) Boletins serão espalhados, em "verdadeira chuva" sôbre o Japão, advertindo os civis de que suas cidades e seus lares serão pulverizados, em "raids" aéreos de grande escala, dentro das próximas se- tenta e duas horas. Essa informação foi dada pelo próprio Quartel Ge - neral do general Mac Arthur. ' Os boletins avisarão o povo de que "essa cidade (pois serão dirigidos aos habitantes de cada cidade nipâ- nica), é, agora, objetivo das forças aéreas norte-ameri- canas", mostrar-lhes-ão que a fârça militar japonesa não pode resistir nem deter os invasores e terminam declaran- do: "Essa destruição continuará, enquanto o povo nipôni- co seguir os militaristas..."- .-'":';' _!]3B EBfóflSroff^-^fcr¦ ''^''J^Bh^^^OVES^^EsÍSÍBmB^^Ríhc&iGàti&^i^í' \Jdk*'* v^H^¦S-A-Y^.^slP-sHgRK^-* *S * ' §S§?« O marechal Arthur Harris, chefe do Comando dos Bombardeiros da R. A. F., esteve, na tarde dc entem, no Catete, em visita ao pre- iidente da República. O Pal.ício se cngalanou para acolher o ilustre hóspede do Brasil e a sua Comitiva. O presidente da República rece- Lcu-o no Salão de Honr.i, ladeado pelo ministro Salgado Filho, general Firmo Freire e pelo comandante Alexandrino de Alencar. O embaixador Donald Saint Ciir.er apresentou ao primeiro magistrado do pais o maré- thal Hcrris, çue teve ocasião de salientar, desde logo, a sua grande satisfação c honra cm visitar o Dresif. país tradicionalmente ligado à sua Pátria. O brigadeiro do Ar Apci Neto, o coronel Rcinaldo de Car- valho e o major Jorge dc Axcvcdo Marques, oficiais brasileiros postos à disposição (los visitantes, também estiveram presentes à audiência. Longamente o comandante da R. A. F. palestrou com o presidente Getulio Vargas, rctir.indo-sc com as mesmas homenagens cem que fora iccibido. No clichê o marechal Hsrris em p.ilc:ír.i com o presidente Vargas. NÃO HA PROVAS DA MORTE DE HITLER BERLIM, 30 (R) As autoridades soviéticas de Berlim não têm provas sóbre a morte de Hitler e nâo excluem a possibilidade de que ainda esteja vivo eu oculto revelou o coronel Corbatov, comandante soviético de Berlim e representante russo na "Komandantur" aliada, tia primeira conferência com a imprensa celebrada aqui pela; autori- dades russsas do governo militar. Cobartov ditse que as autoridades do Exército Vermelho ainda prós- ] :tgua suas investigações sóbre o destino de Hitler, mai estão conven- j cidos de que, sc ainda está vivo, não se encontra na zona do Exército [ Vermelho. Comentando as provas encontradas, disse que multas narrativas ; circunstanciais foram postas em circulação com a intenção obvia de j dcjeneorajir a continuidade das pesquisas sôbre o paradeiro de Hitler. j Outras fontes nailstas eram responsáveis por rumores de que Hitler j esli ainda vivo. Êsses rumores tendiam a criar uma lenda e estimular at I itividades naiistas clandestinas o prosseguirem seus trabalhos. 11 ü H H. H ¦y-. •¥* "T" fir "V- FRANCO RESO i|^P9 í/^^-^íiââ BB^'-"' ¦¦¦¦:'-«3wttJ^SSP''::-::^^ Pmm* i#" >-^H; -WÈ--^feié< * 'JÉf 111! I H < ^p^ 1 j íl 'Pt )t M H >•* *,"• H M H K >C X H H 'rl V V ~r- -*r <r* -y- -y- V- -*v7 *V . *r 'r* Àr %•> y$ fe. OLVEU FINALMENTE DESPACHAI LAVAI ALHARAM JUNTOS S, EM POTSDAM Um eoiiiiiiiieado finai rove- Iara os plauo» «ria paz POTSDAM. 30 (Por Ernest Vaccaro, da Associated Prosí) Truman. «Sfalin e Attlle trabalharam ju.iujs sóijre a redução final dos acordos a que possivelmente terão chegado, depois dc onze dias de deliberarão, quando a Conferência entra em suas reuniões finais, num -ambiente que parece ser da mais perfeita harnionia. Segundo o observadores, acredita-se que o reinicio harmòiii- dn Conferência do Grande Trio, depois do afastamento de Churchill, c um augúrio íe uma próxima conclusão coroada àt exito,-•. Há até perspectiv.Ts de uma. próxima conclusão dos "trabalho-:, .possivelmente dentro dc dois ou três dias. Diz-se oficialmente que a Conferência está caminhando para um comunicado" final que revelará os planos para a futura na;EuropsT -—-»*' . Uma opinião do 6iTimés^ f ^OXpKE?' 3<l (R-) Nenhum crédito sc nos círculos bem uilarmados de Londres á sugestão dc que a Conferência de Pois- dam possa vir a ser suspensa anles do tempo esperada1 parti ulti- rnaçuo dos trabalhos, adiando-se para posterior os assuntos aiiida mio resolvidos de seu programa. , Essa ê a opinião do cronista diplomático do "Times". ' Muito embora, na realidade Attlee lenha que vir a estn capi- tal nos meados da semana, considera-se, em geral, que se não ler- minarem os trabalhos du Conferência, isso constituirá um fato que ferira profundamente as esperanças do restabelecimento rápido dn situação européia. ainda várias coisas importantes a resolver, e enlre cias o caso da Espanha. Indubitavelmente, anles dos Três Grandes sc separarem, deverão definir as atitudes dos respectivos' países em torno do regime falangisia e "cm termos que não se- rao incertos ', e que, "sem dúvida, não causarão surpresa nenlui- ma au general Franco". ¦ Terminando suas considerações, o cronista' da "Times" diz: 'Oirundo sexta-feira última, Sir Victor Mallet apresentou cm .««- drid suas credenciais como novo embaixador dn Grã tlretanha. falou francamente ao Caudilho sóbre o desgosto com que o rcgjnia espanl\ol c encarado. Não sc sabe. qual a impressão que suas pitta- vras causaram ao general Franco, mas pode-se crer que as pala- vrus do embaixador foram o prognóstico du Declaração de Potsdam". Uma delegação polonesa LONDRES, 30 (A. P.) A rádio de Luxemburgo anunciou que uma delegação polonesa, chefiada por Osobka Morawski, chegou a Potsdam a fim de particivar da Conferência dos Três Grandes.' ; Critica ao "iiltfinatuiti" SYDNEY, 30 (R) O ministro das Relações Exteriores, Evatt, fex ontem ferte critica ao recente "ultimatum" da Conferência dc Potsdam ao Japão. Frisou o Ministro que em todos os assuntos relaeio- nados com a politica de paz, tanto na Europa como no Pacifico, a Aus- irália, cemo beligerante ativa tem o direito pleno da ser ouvida. No referido "ultimatum", além da Inglaterra e Estados Unidos, tomou parte o giíVêrno chinês, c, claramente, o interesse da Austrália no assunto não c menos significativo que o da China.:-.' .«¦¦ O o. «striposa" foi buscar os "pracinhas" BOSTON, ESTADOS UNIDOS, 3.0 (R.) Partiu p.-jra Nápoles o transaHàntico e transporte de guerra "Ma- fi/posa", a cujo bordo regressarão de Nápoles para o Bra- ('hcgnrá ngorn no fim n fuga ile Lavai? As ultimas noticias dc que êle ainda não saiu da Espanha. No clichê, u ex-" premier'' dc Yichu sil os soldados e oficiais do segundo escalão da Forca Ex- nedicionária Brasileira. \ PARTIU DO RECIFE 0 "D. PEDRO í" O paquete nacional I). IV.tro 1, a bordo do qual viajavam cer- ca tle ílflO expedicionários que refircssahi Itália, segundo no- tieias ontem colhidas, deixou ontem o porto de Recife, deven- do chegar a esta Capital entre - c 3 do mes ciilranle, / AS BOMBAS NORTE-AMERICANAS CAEM OE TÓQUIO ATÉ' A ÁREA OSAiíA-KOBE GUAM, SO fDc William Tyrce. correspondente da U. P.j No 2l;B> din da ofensiva cie saturação contra o território metropó- l.itano japonês', preprirandò-o para a invasão, mais dc 1.500 apa- reinos procedentes dc porta-aviões bombardearam e atearam in- cêndios numa faixa de «O quilômetros, desde Tóquio .'i grande zona industrial Osakn-Kobe. A rádio de Tóquio informou qué os alaques tiveram inicio às .'>.'lü lioras da manhã c que continua- vam ainda ás Ires c pouco da tarde, ou seja, 10 horas depois de começados. Antes do amanhecer, eneouraçitdos britânicos e norte-ame- ricanos e outras unidades da 3." Prolá Combinada, atacaram o centro industrial japonús de Hamamnlsu, pouco mais da metade da distância entre Tóquio e Kobe. bombàrdeando-o da distância tle 10 quilômetros da costa. As transmissões niponicas informaram que as unidades dc I spperficic aliadas canhonearuni a parle sudesíc du pVovineia dc Kil, ao sul "dè Hámainatsu. depois do bombardeio principal. Aviões | norte-americanos c- britânicos da .1.* Frotii eomeçaram novos ala- i <iiies antes do amanlieccr com incursões contra transportes, aeró- | tlromos o olijetivos militares na zonii de Tóquio, sejundo anun- | cia o comunicado do comando da frota do Pacifico. l"m despacho j procedente d.-i formação tle assalto sol) o comando do vice-almi- 1 rnhle Jhn Mac Caiu revela que os porta-aviões levaram depois j scus ataques desde o extremo das planícies ao sudoeste de Tó- « quio ale um ponlo ao norte do grande porto e cenlro industrial i tle Kobe. Nessa zona eslão situadas a incendiada cidade de Mania- ) maísu, o cenlro manufaturciro da indústria <le aviação dc Nagn.vir e ()sal;a, (pie ú a segunda cidade japonesa e o maior centro nipú-I nico tle produção de guerra.¦ O despacho da formação dc «Mac Cain diz que os principais ; olijetivos visados foram (ül aeródromos o suas pistas de decola- l Sem adjacentes. A rádio de Tóquio diz que o maior peso dos ala- j ques recaiu sóhre a capital e os distritos vizinhos. Acrescentou que as fábricas rie guerra c meios de comuni- cações "dessa zona. as-.im como portos, foram atacados por ondr.s j dc ató 700 aviões pela manhã e duranle as primeiras horas (ia ; tarde. Uma irradiação Inimiga posterior disse que uma outra onda ' de aparelhos integrada por umas cem unidades atacou a zona dc Tóquio ás últimas horas da tarde, enquanlo 200 aparelhos ata- | ca ram Osaha c as zonas industriais da baia de Isc durante três ] horas, a partir das 8 da manhã, llases aéreas, navios tle guerra | c instalações militares foram bombardeados e melralhados inten-: samente, segundo as próprias informações divulgadas pelo inimigo. I BARCELONA, 30 (A. P.) O governo espanhol decidiu que 1'ierra Lavai, colahoracionisia francês, deixe a Espanha do mes- mu modo por que veio a bordo do ovião Junlters, com os scui- companheiros e a esposa e a tri- pulação alemã para onde qui- ser. Us companheiros de Lavai cs- peram no aeroporto que os mecá- nicos reparem o avião, que termi- nará com o seu encarc-iramento clf 80 dias na fortaleza dc Alont- juicli. deixou Madrid MADRID, .",0 (R.) Pierre La- vai deixou hoje dc avião o terri- tório espanhol, nãn ne sabendo ainda qual o destino do cx.-p.re- mier dc Vichy. De prontidão a polícia francesa PARIS, 30 (R.) Grupos cs- preinis de pplicia estão dc pron- tidão para prender Lavai, ex-pri- (Conclue na 3.* pág.) 53 ANOS DE SERVIÇOSI MARINHA . :'"-:'^'':::x::-::-'';":''-:'::-:':::'.:::'::.-'::''-:-'-::' jp&r- A extradição do "quis- Jiiig" belga r,RL'XELAS, 30 (A. P.) O Ministro do Exterior Henri Spnnk declarou à Câmara que havia iniciado negociações com a Espanha quanto ao pjdido belga de extradição dc Léon Degrelle, lender resista (fas- clsta) belga e colaborador rios alemães, asara detido num hos- pilai militar em San Sebastian. Spaak disse que as necocia- çòcs continuam, mas ainda não estão concluídas. V'¦¦¦§&' O MINISTRO UA MMdNlIA, almirante Aristidcs Gtiilhem, em Se- ¦ riinónia realizada ontem, no Ministério da Marinha, condecorou. com a Ordem do Mérito Naval, em nome do Presidente da Repúbli- ca, o almirante Mario de Oliveira Sampaio pelos serviços prestado* à Armada do Rrasil, durante cerca dc cinqüenta e três anos. d almirante Sampaio, que foi recentemente transferido, a pedido, para a Reserva Remunerada, exerceu, nos últimos três anos, os cargos de diretor geral da Marinha Mercante e presidente do Tri- banal Marítimo Administrativo. Na mesma cerimônia, o titular da i pasta da Marinha fez a entrega da medalha dc "Serviços de Guer- ira" ao almirante Alberto Lemos Rosto, distinção-que lhe foi con- | •'crirfa pelo Governo brasileiro por serviços de guerra prestados ü \ Marinha e ao Brasil. Estiveram presentes todos or, almirante* I atualmente nesta capilal c alias autoridades navais. E' um aspecto dessa cerimônia a fotografia eme reproduzimos ucima, t! m P I --, >. =w ¦ mi' m .'¦ii íi I \

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Page 1: CL7/45M.l/46 NTRA EM SUAS REUNIÕES FINAIS A CONFERÊNCIA DE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01219.pdf · MORTE DE HITLER BERLIM, 30 (R) — As autoridades soviéticas

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CL 7/45 M.l/46

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CONT. LSGAL;

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NTRA EM SUAS REUNIÕES FINAIS A CONFERÊNCIA DE POTSDAMAPA

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PRÓXIMAS 72 HORASO GOVERNO FRANCÊS O PROJETO SO-

CIALISTAE INSISTIRA'NA REALIZAÇÃO DO PLEBISCITO«Ü % $ & m & Tflf &:# -k-ft T& tV & K # & iftr ft ft.-'ft ft--'ft-ft ft ft-ft ft ft ft ;" X

CHURCHILL NÃO ACEITOU 0 TITULO DL"CAVAUIEIRO-DA ORDEM DA JAMETEIRA"

coLONDRES, 39 (INS) — Noticiou-se, oficiolmente,

o ex-Primeiro Ministro Winston Churchill nao acei -tou o oferecimento rea! de fazê-lo "Cavaleiro da Ordemc!a Járreteira".

Essa Ordem é a maior de todas as da Inglaterra, e,como se sabe. foi criada em 1348, pelo rei Eduardo Iii.

ATENTA A IMPRENSA SOVIÉTICA IA0 RE*SULTADO DAS ELEIÇÕES BRITÂNICAS

i MOSCOU, 30 (A. P.) — A imprensa e o radio desta capitaleslão dando considerável atenção ao resultado das eleições brita-nicas, citando hs opiniões'de numerosos comentaristas britânicosi? americanos. De modo geral prevalece a opinião inicial, notando-mc, contudo, o aparecimento de novas noticias que,-gradualmente,conduzirão a novos comentários. A' grande maioria do povo russo

swiitç que ludo eslá contribuindo para uma melhor compreensãobritanico-soviética e de modo geral, as relações entre os dois paisesmelhoraram consideravelmente.' .

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ANO IV Empresa "A Noite" — Superintendente: LUIZ C. DA COSTA NETTO NÚMERO 1.219

DIÁRIO POLÍTICO í NOTICIOSODECUPOEMTODOOPflíS

TELEFONE: REDE INTERNA 23-1910NÚMERO AVULSO — 50 CENTAVOS

Diretor — HEITOR MONIZ RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 1945

ili NAVAL BRITÂNICA DENTRO DASÁGUAS TERRITORIAIS DE SINGAPURA

: CALCVTf, 30 (V. P.) — O Comando Aliado doSudeste da Ásia anunciou que uma força operativa navalbritânica, constituída tle porta-aviões, unidades de escol-la e caça-minas investiu contra o inimigo, peneirando naságuas terrtoriais de Singapura, ao norte do estreito deMalaca, desde a terça-feira até a quinta-feira da semanapassada. Os aparelhos atacaram toda a espécie de con-rentrações niponicas, enquanto que os artilheiros anti-aéreos dos porta-aviões e outras unidades destruíram uniaparelho suicida japonês. ':"-¦•**'>/

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Gerente — OCTAYIO LIMA

HAL ARTHUR

CORDEll lll EXALTA 0 ATO DOSENADO RATIFICANDO A CARTA MUNDIAL

WASHINGTON, 30 (rt.) — O ex-secretário de Estado dos Es*tados Unidos, Cordell IIull, louvou o Senado americano pela ma-veira por qne conduziu os debates sóbre a Carta das Nações Uni-das. Em declaração ontem dada à publicidade aqui o sr. IIull diz:"Com a esmagadora aprovação da Carta das Nações Unidas,o Senado deu ao mundo uma impressionante demonstração da de*cisão de nosso povo de que éste pais enfrentará em cheio sua par*cela de responsabilidade hà manutenção da paz e da segurançafuturas. Merece o Senado um louvor pelo alto nivel do debate emtorno da Curta e pelo excelente espirito de nâo-partidarismo re-

.velado em todo o curso do mesmo. Que seja o ressonanle ato doSenado seguido da rápida aprovação da Carta por outras naçõesunidas, afim dc que possa ela entrar em vigor com brevidade, paralevar a cabo os nobres propósilos que a conceberam".

O secretário de Estado interino, Joseph Grew, disse a respeito:"A passagem da Carta das Nações Unidas no Senado é umacontecimento memorável na história dos Eslados Unidos e domundo. Milhões de homens, mulheres e crianças morreram porqueas nações preferiram a espada à mesa dc conferências para resol-ver saas diferenças."A Carla dns Nações Unidas, aprovada por esmagadora maio-ria, representa o trabalho de cidadãos de cinqnenla nações. Con-gratlllo-me com os membros do Senado pelo que fizeram".

MAC ARTHUR AVISA QUE 0 JAPÃO; SERÁ' PULVERIZADO!

MANILLA, 30 (R.) — Boletins serão espalhados,em "verdadeira chuva" sôbre o Japão, advertindo os civisde que suas cidades e seus lares serão pulverizados, em"raids" aéreos de grande escala, dentro das próximas se-tenta e duas horas.

Essa informação foi dada pelo próprio Quartel Ge -neral do general Mac Arthur.

' Os boletins avisarão o povo de que "essa cidade(pois serão dirigidos aos habitantes de cada cidade nipâ-nica), é, agora, objetivo das forças aéreas norte-ameri-canas", mostrar-lhes-ão que a fârça militar japonesa nãopode resistir nem deter os invasores e terminam declaran-do: "Essa destruição continuará, enquanto o povo nipôni-co seguir os militaristas..."-

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O marechal Arthur Harris, chefe do Comando dos Bombardeirosda R. A. F., esteve, na tarde dc entem, no Catete, em visita ao pre-iidente da República. O Pal.ício se cngalanou para acolher o ilustrehóspede do Brasil e a sua Comitiva. O presidente da República rece-Lcu-o no Salão de Honr.i, ladeado pelo ministro Salgado Filho, generalFirmo Freire e pelo comandante Alexandrino de Alencar. O embaixadorDonald Saint Ciir.er apresentou ao primeiro magistrado do pais o maré-thal Hcrris, çue teve ocasião de salientar, desde logo, a sua grande

satisfação c honra cm visitar o Dresif. país tradicionalmente ligado àsua Pátria. O brigadeiro do Ar Apci Neto, o coronel Rcinaldo de Car-valho e o major Jorge dc Axcvcdo Marques, oficiais brasileiros postosà disposição (los visitantes, também estiveram presentes à audiência.Longamente o comandante da R. A. F. palestrou com o presidenteGetulio Vargas, rctir.indo-sc com as mesmas homenagens cem que foraiccibido. No clichê o marechal Hsrris em p.ilc:ír.i com o presidenteVargas.

NÃO HA PROVAS DAMORTE DE HITLER

BERLIM, 30 (R) — As autoridades soviéticas de Berlim não têmprovas sóbre a morte de Hitler e nâo excluem a possibilidade de queainda esteja vivo eu oculto — revelou o coronel Corbatov, comandantesoviético de Berlim e representante russo na "Komandantur" aliada,tia primeira conferência com a imprensa celebrada aqui pela; autori-dades russsas do governo militar.

Cobartov ditse que as autoridades do Exército Vermelho ainda prós- ]:tgua suas investigações sóbre o destino de Hitler, mai estão conven- jcidos de que, sc ainda está vivo, não se encontra na zona do Exército [Vermelho.

Comentando as provas já encontradas, disse que multas narrativas ;circunstanciais foram postas em circulação com a intenção obvia de jdcjeneorajir a continuidade das pesquisas sôbre o paradeiro de Hitler. j

Outras fontes nailstas eram responsáveis por rumores de que Hitler jesli ainda vivo. Êsses rumores tendiam a criar uma lenda e estimular at I

itividades naiistas clandestinas o prosseguirem seus trabalhos.

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OLVEU FINALMENTE DESPACHAI LAVAI

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Um eoiiiiiiiieado finai rove-Iara os plauo» «ria paz

POTSDAM. 30 (Por Ernest Vaccaro, da Associated Prosí)— Truman. «Sfalin e Attlle trabalharam ju.iujs sóijre a reduçãofinal dos acordos a que possivelmente terão chegado, depois dconze dias de deliberarão, quando a Conferência entra em suasreuniões finais, num -ambiente

que parece ser da mais perfeitaharnionia.Segundo o observadores, acredita-se que o reinicio harmòiii-

™ dn Conferência do Grande Trio, depois do afastamento de

Churchill, c um augúrio íe uma próxima conclusão coroada àtexito, -•.

Há até perspectiv.Ts de uma. próxima conclusão dos "trabalho-:,

.possivelmente dentro dc dois ou três dias.Diz-se oficialmente que a Conferência está caminhando paraum comunicado" final que revelará os planos para a futura núna;EuropsT -—- .¦ »* ' .

Uma opinião do 6iTimés^• f ^OXpKE?' 3<l (R-) — Nenhum crédito sc dà nos círculos bemuilarmados de Londres á sugestão dc que a Conferência de Pois-dam possa vir a ser suspensa anles do tempo esperada1 parti ulti-rnaçuo dos trabalhos, adiando-se para posterior os assuntos aiiidamio resolvidos de seu programa.

, Essa ê a opinião do cronista diplomático do "Times". 'Muito embora, na realidade Attlee lenha que vir a estn capi-tal nos meados da semana, considera-se, em geral, que se não ler-minarem os trabalhos du Conferência, isso constituirá um fato queferira profundamente as esperanças do restabelecimento rápido dnsituação européia. Há ainda várias coisas importantes a resolver,e enlre cias o caso da Espanha. Indubitavelmente, anles dos TrêsGrandes sc separarem, deverão definir as atitudes dos respectivos'

países em torno do regime falangisia e "cm termos que não se-rao incertos ', e que, "sem dúvida, não causarão surpresa nenlui-ma au general Franco".

¦ Terminando suas considerações, o cronista' da "Times" diz:'Oirundo sexta-feira última, Sir Victor Mallet apresentou cm .««-drid suas credenciais como novo embaixador dn Grã tlretanha.falou francamente ao Caudilho sóbre o desgosto com que o rcgjniaespanl\ol c encarado. Não sc sabe. qual a impressão que suas pitta-vras causaram ao general Franco, mas pode-se crer que as pala-vrus do embaixador foram o prognóstico du Declaração de Potsdam".

Uma delegação polonesaLONDRES, 30 (A. P.) — A rádio de Luxemburgo

anunciou que uma delegação polonesa, chefiada porOsobka Morawski, chegou a Potsdam a fim de particivarda Conferência dos Três Grandes. ' ;

Critica ao "iiltfinatuiti"SYDNEY, 30 (R) — O ministro das Relações Exteriores, Evatt,

fex ontem ferte critica ao recente "ultimatum" da Conferência dcPotsdam ao Japão. Frisou o Ministro que em todos os assuntos relaeio-nados com a politica de paz, tanto na Europa como no Pacifico, a Aus-irália, cemo beligerante ativa tem o direito pleno da ser ouvida. Noreferido "ultimatum", além da Inglaterra e Estados Unidos, tomou parteo giíVêrno chinês, c, claramente, o interesse da Austrália no assuntonão c menos significativo que o da China. :-.' .«¦¦

O o. «striposa" foi buscaros "pracinhas"

BOSTON, ESTADOS UNIDOS, 3.0 (R.) — Partiu

p.-jra Nápoles o transaHàntico e transporte de guerra "Ma-

fi/posa", a cujo bordo regressarão de Nápoles para o Bra-

('hcgnrá ngorn no fim n fuga ileLavai? As ultimas noticias dc queêle ainda não saiu da Espanha.No clichê, u ex-" premier'' dc

Yichu

sil os soldados e oficiais do segundo escalão da Forca Ex-nedicionária Brasileira.

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PARTIU DO RECIFE 0"D. PEDRO í"

O paquete nacional I). IV.tro1, a bordo do qual viajavam cer-ca tle ílflO expedicionários querefircssahi dá Itália, segundo no-tieias ontem colhidas, deixouontem o porto de Recife, deven-do chegar a esta Capital entre- c 3 do mes ciilranle,

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AS BOMBAS NORTE-AMERICANAS CAEMOE TÓQUIO ATÉ' A ÁREA OSAiíA-KOBE

GUAM, SO fDc William Tyrce. correspondente da U. P.j —No 2l;B> din da ofensiva cie saturação contra o território metropó-l.itano japonês', preprirandò-o para a invasão, mais dc 1.500 apa-reinos procedentes dc porta-aviões bombardearam e atearam in-cêndios numa faixa de «O quilômetros, desde Tóquio .'i grandezona industrial Osakn-Kobe. A rádio de Tóquio informou qué osalaques tiveram inicio às .'>.'lü lioras da manhã c que continua-vam ainda ás Ires c pouco da tarde, ou seja, 10 horas depois decomeçados.

Antes do amanhecer, eneouraçitdos britânicos e norte-ame-ricanos e outras unidades da 3." Prolá Combinada, atacaram ocentro industrial japonús de Hamamnlsu, pouco mais da metadeda distância entre Tóquio e Kobe. bombàrdeando-o da distânciatle 10 quilômetros da costa.

As transmissões niponicas informaram que as unidades dc Ispperficic aliadas canhonearuni a parle sudesíc du pVovineia dcKil, ao sul

"dè Hámainatsu. depois do bombardeio principal. Aviões |

norte-americanos c- britânicos da .1.* Frotii eomeçaram novos ala- i<iiies antes do amanlieccr com incursões contra transportes, aeró- |tlromos o olijetivos militares na zonii de Tóquio, sejundo anun- |cia o comunicado do comando da frota do Pacifico. l"m despacho jprocedente d.-i formação tle assalto sol) o comando do vice-almi- 1rnhle Jhn Mac Caiu revela que os porta-aviões levaram depois jscus ataques desde o extremo das planícies ao sudoeste de Tó- «quio ale um ponlo ao norte do grande porto e cenlro industrial itle Kobe. Nessa zona eslão situadas a incendiada cidade de Mania- )maísu, o cenlro manufaturciro da indústria <le aviação dc Nagn.vire ()sal;a, (pie ú a segunda cidade japonesa e o maior centro nipú-Inico tle produção de guerra. ¦

O despacho da formação dc «Mac Cain diz que os principais ;olijetivos visados foram (ül aeródromos o suas pistas de decola- lSem adjacentes. A rádio de Tóquio diz que o maior peso dos ala- jques recaiu sóhre a capital e os distritos vizinhos.

Acrescentou que as fábricas rie guerra c meios de comuni-cações "dessa zona. as-.im como portos, foram atacados por ondr.s jdc ató 700 aviões pela manhã e duranle as primeiras horas (ia ;tarde.

Uma irradiação Inimiga posterior disse que uma outra onda 'de aparelhos integrada por umas cem unidades atacou a zona dcTóquio ás últimas horas da tarde, enquanlo 200 aparelhos ata- |

ca ram Osaha c as zonas industriais da baia de Isc durante três ]horas, a partir das 8 da manhã, llases aéreas, navios tle guerra |c instalações militares foram bombardeados e melralhados inten-:samente, segundo as próprias informações divulgadas pelo inimigo. I

BARCELONA, 30 (A. P.) — Ogoverno espanhol decidiu que1'ierra Lavai, colahoracionisiafrancês, deixe a Espanha do mes-mu modo por que veio — a bordodo ovião Junlters, com os scui-companheiros e a esposa e a tri-pulação alemã — para onde qui-ser.

Us companheiros de Lavai cs-peram no aeroporto que os mecá-nicos reparem o avião, que termi-nará com o seu encarc-iramentoclf 80 dias na fortaleza dc Alont-juicli.

Já deixou MadridMADRID, .",0 (R.) — Pierre La-

vai deixou hoje dc avião o terri-tório espanhol, nãn ne sabendoainda qual o destino do cx.-p.re-mier dc Vichy.De prontidão a polícia

francesaPARIS, 30 (R.) — Grupos cs-

preinis de pplicia estão dc pron-tidão para prender Lavai, ex-pri-

(Conclue na 3.* pág.)

53 ANOS DE SERVIÇOSI MARINHA

. :'"-:'^'':::x::-::-'';":''-:'::-:':::'.:::'::.-'::''-:-'-::' jp&r-

A extradição do "quis-

Jiiig" belgar,RL'XELAS, 30 (A. P.) — O

Ministro do Exterior HenriSpnnk declarou à Câmara quehavia iniciado negociações coma Espanha quanto ao pjdidobelga de extradição dc LéonDegrelle, lender resista (fas-clsta) belga e colaborador riosalemães, asara detido num hos-pilai militar em San Sebastian.

Spaak disse que as necocia-çòcs continuam, mas ainda nãoestão concluídas.

V'¦¦¦§&'

O MINISTRO UA MMdNlIA, almirante Aristidcs Gtiilhem, em Se-¦ riinónia realizada ontem, no Ministério da Marinha, condecorou.

com a Ordem do Mérito Naval, em nome do Presidente da Repúbli-ca, o almirante Mario de Oliveira Sampaio pelos serviços prestado*à Armada do Rrasil, durante cerca dc cinqüenta e três anos. dalmirante Sampaio, que foi recentemente transferido, a pedido,para a Reserva Remunerada, exerceu, nos últimos três anos, oscargos de diretor geral da Marinha Mercante e presidente do Tri-banal Marítimo Administrativo. Na mesma cerimônia, o titular da

i pasta da Marinha fez a entrega da medalha dc "Serviços de Guer-ira" ao almirante Alberto Lemos Rosto, distinção-que lhe foi con-| •'crirfa pelo Governo brasileiro por serviços de guerra prestados ü\ Marinha e ao Brasil. Estiveram presentes todos or, almirante*I atualmente nesta capilal c alias autoridades navais. E' um aspecto

dessa cerimônia a fotografia eme reproduzimos ucima,

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Page 2: CL7/45M.l/46 NTRA EM SUAS REUNIÕES FINAIS A CONFERÊNCIA DE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01219.pdf · MORTE DE HITLER BERLIM, 30 (R) — As autoridades soviéticas

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A MANÍIÂ _. PÀüINA 2 - RIO DE JANEIRO

0 depoimento de Herriot

TERÇA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 19-15

SUMIU 0— Fortes

a-tusações de uma "testemunha* * • • •

17

ü. — O ex-presidente do Conselho ric Minis-PARIS, ,1-roSy Edouarrl Herriot, prestou declarações boje no processo

"coiiIra Pétain, dizendo quo c. extinto presidente llooscvelt havia prometido auxilio material k França anles do armistício dc 1940expressou que Pétain declarou que, tao pronto assumiu o cargorie cheio do guvòrno, cui junho daquele ano. que a Pratica devia..opor as armas. O acusado apresentou-se bojo denotando sinto-mas dc Iaringilc agudn, i. que foz com que o presidente do Tri-bnnal. sr. Pierre Mangjbeniix, anunciasse quo a sessão seria aher-vinda, u advogado do Pétain disso que seu constituinte havia tido•lebre ontein c não sc sentia bem, pois tossia freqüentemente, o cs-lava atacado dè forte catam..

Herriot começou a falai: om tom eadn voz mais apaixonado, àmedida que avançava em sou depoimento. "Creio na Liberdade,Igualdade o Fraternidade, que são as melhores tradições daTranca. Os homens dc Vichi, porém, eliminaram ns emblemas re-publicanos de nossos solos postais e dc nossa moeda. Converto-tam-iios em ditadura completa", Hèrriót prosseguiu dizendo qüe»>m grupo republicano francês desejava procurar salvar p quofosse possivel do djesastre, por ocasião da derrota mililar. "Quepodia ter salvo n França? Primeiro, nossa gloriosa frota. Segiin-i!o a Argélia, Tercei ro, nosso império. Quarto, a Republica"; Dissoque não sc podia comparar a França dc ISTO com a de 1010, polâtlesla vez havia tido aliados.

Roosevelt nos prometeu auxilio. Sei que Rooscvelt estava con-Vencido de quo algum dia toria que pedir a entrada dos Estados1 tiiriús na guerra". Herriot relatou como se entrevistou com Chur-. bill cm Tours, pouco tintes do armistício. "Falei com elo pe*-•oalmente. Rcynaud declarou que não queria pedir armistício, At{i dô junho, Jeaiinency escreveu ao presidente Lebrpn protestandocontra u pedido de armistício". Jeannencj' viu I.ebrun e. falou-lha••óbfc a necessidade dc salvar o Estado personificado por Lebiun,dizendo-lhe que devia abandonar ,-i França, ®«

Lcbriin chamou Pétain, que lho disse que não abandonaria aFrança. Xós reilargulinos quo deixasse sair » presidente e seugoverno".

O objetivo do jogo tio MarechalHerriot contou como Pétain so mostrou de scòrdo, porem ésso

acordo foi rompido aò sair o govfimo dc Bordéus. "O jogo domarechal era negociar o armistício o, para isso, retardar á sairiaoo governo até que o armistício fdsse assinado". . Acresceu (ou'iiie a 29 dc junho, os presidentes da Frnnça, da Camada c do Sc-nado franceses foram submetidos á "vergonha de sair du Bordéusrodeados dô baionetas alemãs".

Mais ndio-nto Herriot relatou a partida de seus colega pe!.*."Massilia'' paru a África, afim rh: continuar a luta, e defendeuMandei, dizendo que havia sido vin grande patriota. "Fomos aYiehi a 10 de julho para assistir a famosa reunião convocada porLavai para coi-.corlt.-r plenos poderes a Pétain", O governo havia¦preparado e. o marechal havia assistido o texto do famoso doou-monto da Nova Constituição, que a Assembléia aprovaria poste-

organização• *•••• **•••••************••*

rfílÇ fPiFíloriíic noiilici ™»^^ • *

«Entrevista com o Dr. Sales Gomes sobreS. PAULO, 30 (Da sucursal

dê A MANHÃ) — O "Estado deSão Paulo" publicou na simedição do dia 23 o seguinte ur?tígo sob o titulo acima:"Cm virtude da campanha lo-vantada cm lórno do problemahospitalar o. administrativo doshunserilanos em São Paulo, on-contrn-se alarmada toda a popu-lação paulista. O pavor dominaojj menos experientes, que su-pócm estejam as artérias da ci-dade c dos bairros mais "afasTa-dos do centro infestadas dos ele-mentos que fugiram, há pouco,de uni dos leprocómios mantidospelo governo, estadual. Rem porisso, procurou a reportagem avis-tar-se com o dr. Sales Gomes).lunior, sanitàrlsta de projeçãouniversal g conceituado leprúlo?go nos círculos mais adiantadosdo globo, a fim tle obter (!£...:;<.ilustre patrício informes capazesrio pacificar os que estão toma?dos dc pavor do contágio. O rir.Sales Gomes Júnior, a princi-pio, nào quis fazer declarações.Confia na reparação por partedos próprios promotores da grila

ficar centralizada em uma únicacozinha, está distribuída cm nu-morosas casas residenciais, pen-sões, restaurante» e refeitório ge-ral, recebendo, todos, absoli*.a-mente todos, a etapa alj-iisiitny más ds 50 visitantes, aos dòmln-oom- pondetc aos seus p,,iMo- g0!, scndo ltma % ^^2'• . manhã e outra no da taidc, emMO mais do quc conhecida» as local apropriado dc cada leprô-reclamações dos iiocntes. Quatulo sário. A lei sobre visitas queexistia o Hospital do Guapira, cm i a dc n.° 10,570, estabelece emmaio ile 1019.- pela imprensa vie- sou artigo 4.», ser vedado o ádCs-ram reclamar contra as biimiiiéri- so de visitantes A zona destina-Ws-a santas Irmãs EniereilCianá da aos doentes". Em casos-espè?Patrocínio, acusando-as das mos? eiai5, os doentes acamados rece-nas fala» que ora acusara OS bem a visita om seu próprio",,»i

T 1 SUat a5?lsté.l;c,a' quarto acompanhado de «ta-inclusive o desvio de donativos clonárlo são O Departamentoencaminhados aos enfermos e*jo neste particular; vem SmWpor"ÍSlfe^^!Í?.-?í.^l!Í0 tolerância, permitindo que

' as

turmas sejam muito maiores u

asimportante problema

mente díhSffi lndePVdsnte- niodida, indispensáveis que a es-*6%Hòmo^é.*?,» l>eriéncia «meriivana ji pós emsitas? CÍS" V1" ,,rática nn^nlo entre nós estas* '

,- , ,. divisas são de "cerca viva", qüe,-- uma \et por mos. cm (ur? no dizer do um enfermo, oor oca.

mandasse esmolas por intermédiodas irmãs.

Ii uãu são essas só. Hà aindaoutras. E as mais inveròsímcis.Por exemplo: disse um doente,(pio fica internado uni indivíduosom doença de lepra c, aindamaií, sem assistência médica, du-0'diStWÁnfw^'

<!,,:,"flú 0'r'a"*J'e" «***«, WM mc4lda deve.-.insta ..uc „,, ,:, f„ em tôraó íepKSo^Vm^ cba= jgg?SS^alS

dC "^

te c£sS»rS~ i^,m&*itâ&especialidade. da intervenção nãoeslá na capacidade do Diretor Ú-iLeprosário, este providencia a!.*'•< Imediata de um medico maispróximo, fora do quadro dos neusassi* * nl-fs. Assim, se procedeunum caso grave tle tentativa de

o, tempo de permanência dos vi-sitantes de acordo com o horn-rio das conduções existentes omcada leprosário. Aliás, isto não ènovidade entre nós. No Hospitaldo Juqueri as visitas também saomensais de modo que, com mal-

du sen nome o de sua «dminis-tração. Acessível, gentil, cava-íhfiiresco, tratou o jornalista comlóda cordialidade possivel, iriassofri, se demover do sou imitir-mo. Insistimos, entretanto. E sóentão resolveu aquieséer à nossaobstinada solicitação.

Afinal, quer o seu. jornaldivulgar o qiiese passa no ihti- homicídio. K' uma ingratidão in-

liorrncnte. Disse depois como so pediu a èle c a 'Jeanneney

quolonir.cosí.eni relações dc deputados c senadores judeus, ao que ambr>Sse negaram. Acrescentou que em todo o pais foram abolidas asliberdades individuais e municipais. Interrogado depois polo pro-sidente do Tribunal sôbrc :>e na ocasião dal ibçrtação elo ParisPétain lho havia pedido quo interviessb perante os aliados, res-pondeti:"Ein agosto do 1ÍII4, Lavai veio ;( minha casa e .vnc dissequo estava livre, Iieijando-riie na face". A descrição dessa cenifoi acolhida na sala com grande algazarra. "Perguntei-lhe se ciaestava do acordo com ós alemãea o êle disse que os alemães' nosescoltariam a Paris. Nossa noite saímos para Paris e Lavai dei-vou-mc no Hotel de Villo, dizondo-nie que tanto a policia alemá<:omO a frarioeía tinham sitio notificadas dc que eu estava com li-bordado. Lavai vrin vrr-ine mais tarde c disse que ia convooar aAssembléia Nacional",

Testemunho sensacionalAo terminar .. depoimento de Herriot, u procurador goraiMornet, fez uma comunicação surpreendente: Apresentaria uni

sobrevivente do campo de concentração dó P.uchenivald ''para¦mostrar ao que o regimo do Vichi o levou, esclarecendo as deporta-»:<5es permitidas por Pétain". O advogado do dolosa opôs-se, po-rem a presidência do Tribunal rejeitou o protesto, som indicarquando seriam apresentadas, essas provas.

Pétain parcela estar mais descansado, depois du trégua dó1'íin de semana, porém estava afetado pelo catarro. Ao meio dia,houve um descanso, npós o qual foi chamado a depor Paul ÃVins-ler, quo prestou declarações sábado passado. Fcrnand Payen,advogado do defesa, procurou desvirtuar suas declarações, acusan-fio-o de ter mantido relações com os alemães antes da guerra, pelofato de haver dirigido uma agência noticiosa que distrlbi

¦V

— Perfeitamente. Todo hospi?tal dc lepra tem parlatório.Quando não existem, construiu-oos com êsse objetivo especial,a separação entre doentes c visi-tantos é assegurada por ostra-das de Ü ou mais metros dc lar-

mo da questão? cõmensu7ávVl

a"'cêttíüra"â "dedica-

?uraí ou por ccrcas flc isoIarill!»--- Esatanicnte. «í.o do médico que náo podendo \0' fc"í .50Si° IeP^òsà,no' P"r le<^-- 11 simples, meu amigo, lu- agir por não sor de sua especia- proibido às visitas'o acesso a

rio se origina deste fato; dcioi- lidado, providenciou da mais ur- zúna "W™.mliudo doente, fichado pelo De? gente forma possivel, a assistén- Nft Sanatório Padre lienfo, quep-irtamento do Proíilaxia da Lo- cia que salvou a vida de um seu no inicio da campanha prófila-pra, cm dezembro dc 19SS, por- internado, no hospital sob sua *•'«» èi-it destinado aó serviço deque possui recursos financeiros guarda. Üutra reclamação que hospedagem transitória dos do-fonsideraveis, nao se quer sujei- fazem A a do tempo de permanéii- entes a serem encaminhados aostar as condições que o ssu caso cia dos médicos nos laprosárlos, outros lêprosAr'ios do Estadorequer, ou melhor não quer sor, som levarem em conta as dificul- essa medida não foi adotada.i;a sua desdita, tratado-em igual dádía rie transportes existentes Posteriormente, consolidada adade de condições com os de- uestús últimos tempos. posição do Sanatório, com a cos-mais. Certa vez desapareceu, toi Em èpocá, normal; os médicos saçáo da cà. ipanha foita pelosdos loprosários dão quatro horas proprietários das vizinhanças.de serviço, dentro da zona.doente para o seu afastamento, 1'oidos leprosáriós. Atualmente, cs- ¦-¦•-¦-.

tão élcs oingidos aos horários detrens e de jardiheiras, até quepossam ter novamente a coudu

por oea-sião d= visit:> de Etlenne Burnc,"existem apenas para impedir aentrada dos sãos, no serviço hos-pitalar".-'•- E quanto ás reclamações sô-bro ns saidas freqüentes de éúterj.mo5 do sanatório Padre Bento 9asilo colônia Santo Ângelo, exis-ti m ou não '.'

¦— As reclamações de fato csís.tom.

Principalmente com referêncianos doentes destes dois hospitais.São reclamações freqüentes da po.pulação. (pie se serve dos moiosrie transporte existentes cm Go-pouva, Vila fifllvão. Vila Augusta,friiarulhos, Brás Cubas e Mogi dasCruzes; e recentemente estas re-clámáções se fazem mais insisten-tos 00111 as depredações feitascin chácaras existentes 11a vizi-nliança do Sanatório Padre Bento.Peln organização do D. P. L., adisciplina interna sempre, esteve;. cargo dos internados, e ps limi-tos da zona hospitalar eram feitospor cercas vivas, sém nenhumaguarda de salda, a não ser na por-taria. para atender a qualquer so.licitação urgente ria zona doent.-".Nenhum hospital dó D. P. L. tini

CAPITÃOGARCEZ DOS REIS

A FRENTE do governo do Torvitorio do Rio Branco u ca- Colfegcpitão Garccz dos lieis vem

realizando uma administração no-távcl, graças à sua extraordináriacapacidade de trabalho 0. sua hi-cida compreensão dos problemasdc governo.

Nasceu éle cm 18 ds janeiro dc10IL Ingressou ua carreira militar

lb& <5^- IPi

gBJSg-?- È0MÈ

Frod Vinson descende de nma fa-milia de montanheses e ainda fa?l.i com o sotaque de sua ferra.Iniciou os estudos nessa cidade r.freqüentou mais tarde o "Normal

Empenhou-se na práti-ca de. direito privado, atuou no-slermos còino procurador da cida-de de Lguifa e como ppcriradôvdo Comnioiiwealth para o 32° Di;-Iriío Judicial de Kentucky, atéque foi eleito em 1922 pára oCongresso. Foi nomeado membroda Delegação Norte-americana UConferência Monetária Interna-cional, realizada cm BrettoniV,'oods, cm julho de 194-1, seryln-do como vicc-prcsidcnte do cau-clave.

Conhecido pclo titulo de Juiz,devido à sua atuação no foro, ònovo membro do gabinete vai pa-ra a pasta do Tesouro depois dotor sorvido 110 "Office of \Var

em H'3-l. Em 3 dc janeiro do 11130,foi declarado aspirante cm 7 dusetembro do mesmo ano promo-

guarda militar, cm tempos nor. vido a 2." tenente. Em 7 do setemmais. bro de IÍI37 foi promovido a 1."

Estes abusos colocaram o Sana» *£».cnte' Possui o curso do infan-tório Padre. Bento em situação pre. í?m. "v 5{",lut,1I,a companhia doeária, havendo necessidade dé so I,rontelra «e Porto Velho,atender ás reclamações, reinoven- Errt 24 de junho do lí)43 orado-o para outra zona em que fique promovido a capitão. Enlre aspolo menos a lã 011 20 quilômetros Inúmeras comissões de destaque

localizado e teve regularizadasua situação com o isolamentodomicilár. ttffisriio assini, infrin-glu a determinação do D.P.L.,o iantas vózcs que, a bom da co-letlvidade, pois qne a forma disua doença c grave, tive que pro? câo fornecida pelo hospital,videnciar sua 111 ornaçao. Imagi- São alterações, como se vê, in-ne que na familia dessa pessoa dependentes da minha vontade oha sete casos nestes últimos vin? ,,„e decorrem do esforço de guer-anos. Ora. na qualidade dc ra empreendido pelo pais,

• ..'•.-."íi"? Ç.(1S!'" cumprimento do» seus acordosinternacionais

este hospital dcstinariV. ãó reco-lblmcnto dos doentes •'quiescen-tes". provindos dos leprosário:.,

das povoações mais próximas.—• Neste caso seria fichado oSanatório '.'

-- Fechado, íião. Seria transfor-rnado cm um hospital exclusiva-mente, para menores, constituindoiim an->xo do Instituto de Pcsqui-sas Terapêuticas da,Lepra.

Sendo a lepra moléstia de evolu.ção lenta e reconhecidamente crô,nica, a administração dos leprosa-rios torna-se muito mais difícil 0delicada do quo

<ine já exerceu, figura a de a.jii-dante dc ordens do presidente dnRepública.

|PJ|l|fl

ieDiretor doacomodar-mo U vontade desseenfermo, com flagrante prejuízopara a saude pública. Meu deveré. evitar, precisamente, a gravi-.lade que vai ua difusão da mo?léstia. Como permitir, pois, quealgum hanseniano, pelo fato depossuir bens avuitados. perma-neça com u coletividade, pixiu-

a de qualquer „„outro hospital. E' perfeitamente 2" ocupando, particular-nao havendo necessidade do par- conhecida e estudada a psicologia nos ult,mo5 meses.

latorio. porquanto êle só rece- do leproso adulto e o dèsássossêgó Nascido em Louisa, no Estadoberia formas bactenologicaineii- du seu espirito, de modo que não Kentucky, a 22 de janeiro de 1890,te negativas. o raro se observarem as reclama-... -A resistência dos enfermos còes, os protestos e sua permanen-no por ocasião das remoções, quando te revolta, principalmente quandoss tornavam positivos, impediu excitada pelo "sencionalismo". emu execução dessa medida, do. via de regra com finalidades bem

Mobiiizatioii and Heoomvertión''Serviu também como diretor do"Üffioo of Economic StabSIiíà-'liou", que é uma tarefa de guer-

•Littii S . ¦ •' ,' V " " '""a posição vitalícia como riiem •atual secretario do lesou- bro (Ia Jusitiça da Corte dè Aptht--P„t„iiM?i„

norlc-am.crlca'1,0; «ine ção do Distrito de Columbia.i KS *"W ° *r' renry M-0W" O Juiz Vinson entrou para o»"K

Í.*í,wvsu| um. rcíord lc 1'-*'1'1'" fJ,;líli«J -íóno clcputâdo.seniços públicos acentuado pela -- ¦variedade de cargos importantes

FRED VINSON

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Ivloilo pela primeira vez cm Í922-.serviu durante li anos, sendo re-eleito cm 1928 c em .1030. Em1930 renunciou para aceitar a no-nicação para a Còrtc de Apelação,onde prestou relevantes serviços.

— Alegam, também, que o De- modo que o Sanatório Padre Ben- diversas à filantroD{a"Vnfei£oãrífl"'parlamento suspendeu as altas o to é boje um leprosário nas mes- <-•--<--- Ila""op,a aÇW-¥f •

que ciistrlliuia arti . .¦ ;:os germanófllòs nos Estados Unidos e na Franca. Também pres- dicand.*» as populações incautas?1 lou declarações o major Georges l.oustancaii, conliccido corno um',, dos chefes dos "cahoulards?', o qual falou sobro as relações entro, Lavai c Pétain.

licenças, é verdade?_ --Não, Oulra falsidade.justiça. Sáo os mesmos.cessos de. alta e licençite referente aos exames baetc-i-ioscópicos, cm alguns leprosa

Estes fatos colocam o Sanatórioo,,.,.,, 4- L"*».00"?^063. d<? ^nl°, An8El°- í'adre Bento numa posição iusus-Outra in- de Plrapitingui, de Cocais 011 do tentâvel quanto â sua localização e

,.'vSpT A-morés, ssndo-lhe imprese.in- organização atual, apesar da defe-as. ^a pai- dlvol parlatório. Esta constru- sn slstemãiir.-i

SI© MÍHfSTRO MSTRALIAK0 m BRASIL

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- , , — que sempre fizemoscuo sempre retardada, para aten- da sua permanência em Gopouva.. . , . . , 1, - -,, .• ..* :*;*>-7— "l'1' a serviços mais urgentes do Estamos convencidoi da nereviiV01 dai que o caso surgiu. Dis- r os, oram eles ieito, por éenleos construções que viessem aliviai* dade 11"gent de"ransformá lo enipondo dc amizades, fez o que doentes e o material colhido por ., suncrlotarão foi flrinTmenln ,.,,, i,„,„i».i «,tr..i • I Vtodos estamos vendo como vc- enfermeiros doentes. A Diretoria lutada 1\o Tno cor rente còr ír ,m.«P™ , of^^i^TV.'-! d°•ultado dc uma visita do ante- do D. P L nrovidem-ioii Innlo n.*c.eu.lat7,"° ano corrente, çor- ci lanças removendo os adultos pa-mão combinada com alguns in-

i PAP.IS, ,10 — (Por Louis Ncvin, som qualquer ligação com a "Cada "Associated Press) — A "tosiomnnha desconhecida", o "ho•incm-mistcrioso", o Major JeanLostenàu-Lacau, chegado apenas hánina semana do um campo do con-contração na Alemanha, deu A au-itiênciá d.1'élaln, ainesperado o de dramático.

Já antes, bojo mesmo, a policiaparisiense anunciara quo não cou-seguira encontrar o paradeiro dos-sá testemunha, convocada polo pró-prio Juiz Mongiboaii.t, para depor

tornados do Sanatório Padre f|ue o material fôsse colhido peloBento, E saiba mie a maioria próprio médico e os exames hac-absoluta dos fugitivos já retor- terloscópicos feilos pclo farma-nou, espontaneamente, no ponto cèutco efetivo do Estado, na üonacio partida. Isto diz, satistVoria- sã. Foi essa medida técnica quomente, de como êsles adiram: diminuiu consideravelmente o mi-npenas sob a sugestão dos cxal- mero de altas e dc licenças cm ai-lados. suns loprosários. Não houve sus-

v, iimi „„, VM,,,, ,„t Agora, uma observação, útil ao pensão de altas e <lc licenças. OCàjonTè^V^que^ad^íh^oiwHÀul conhecimento das populações pau- (!"e houve foi apenas honestidade

A 3 do março de 1937 foi chamado' I's,ns e brasileiras: nos sanatórios nos exames de_ laboratório. E, tu-à presença

"do Marechal Frcnchet nãò t,8tao apenas doentes corretos, 'j0» em beneficio da população sa-

DTisporay, .pio disse ser conhece- cordatos, educados, de princípios ";a,' «03 rasos de alta, como me-dor das atividades dele, Major, e cristãos sólidos. Há-os de todos osdas demais testemunhas a que so matizes sociais, de antecedentes

ferira. O marechal perguntou-lhe os mais disscmelhantcs. Do artls-

ção profilatica do D. P. L. Faltagrave, com a entrada dos Afinal, concluiu o ilustre cienlis-

goiilc." que qualificou como "ummovimento do reação aguda de ai-gniis oficiais do Exército contraaqueles que queriam destruir oExército". Pétain mandara-o pro-ourar o General Duscigncur, quebojo, no julgamento do ern considerado um dos chefes da

nota do sensação, do

, . , , °? vls,*~ ta brasileiro dei-lhe a priucipiotante» por todos os recantos da rc5posta a „ pCrgun,aPin"taPtasona doente, onde nao raro per- e> sPein 5C„t,r, desdobramos o panianeciam nos domicílios dos en- ¦ • -formos, no mais intimo convi- nora ma e delongamo-nos a valer.

O que lhe difiise, penso que é. ovio, com infração das medidas bastanteT^iqueinorãflul^Ô "pú"

de isolamento e motivo do ro- 1,1 i™. ir,i,.iiífpnf„ « c„„i,i« «4-,,aclamações justas rie muitos vi-sitantes e dos demais doentesdos outros leprosáriós do Es-tado.

Por que estão agora elas-

blico, inteligente c sensato, tirarásuas conclusões convenientes.

* *Hbtlránio-nós a reconstituir tudo

quanto ouvíramos do grande sábio

sôbre o que sabia a respeito da sc entraria num movimento para ta infortunado ao inveterado ba-•"Cagaule" e dos "Cagonlar.is". derrubar ú governo, c éle respon- todor de carteiras. Do ilustradoPenetrando no recinto, apoiado dera que não. pois desejavaapenas ao demente. Do inofensivo ao ho-

a uma bengala, èsse veterano ofi- n renovação do Exército e não tra- mieida. Logo sô vê que os trata-.iai. que conta 51 anos do idade, halharla com ninguém num "com- mentos não podem ser iguais pa?pediu o obteve permissão para fa- plot" contra o governo. ra todos os doentes, uem as aco-lar'sentado. " ' ... - .. ..'As suas declarações foram ini

< iadas por um protesto contra ..me um "columnista" dissera Exército e era receber deles as incruanto às suas relações com Pé- formações que pudesse."Iain. Participara da Primeira Quer- — "Se isso cra crime — acres-r.% Mundial, obtendo sete citações centou — estou disposto a recome-por ação em combate o fora feri- çá-lo. A covardia de nossos chefesiio* três vozes. Foi membro da mos- o das autoridades forçá-los a. to-

Declarou, entretanto, que con- modações tão pouco, o isso pelacontara cm •'investigar quais os exigência mesma das suas varian-oficiais comunistas que havia no tes psicológicas. No entanto, ir-manam-so todos nisto: no recai-

Sáo dè Assis , . «mo sc Infetavam ao seu convívio.Chautcaubrland O Governo federal, hoje, subtsti-

ma clase mililar do Do Gaulle, cpertenceu ao Estado Maior do Pé-t.ajn desde 1931, tendo sido demi-lido cm 193S por Deladier.

fora chamado a Vie.h.v, por Pé-lain, cm 1ÍU0, para auxiliara roor-.-..anização da Legião dos Veteranos.le Guerra. Foi proso, por ordemileWcyg.iud, a 22 de maio dc 1911,im Norte da África, acusado de"dissidência", e esteve proso quin-/o meses cm Clcrmoiit Ferranri,<mdc mais tardo "foiUiístapo pclo governo

mar essa ação por nós mesmos. A"cagoule" era a defesa do Exerci-to contra as tonlivas dc sua des-traição".

Disse que informara Pétain dequo oos "cagoulards" ciavam bomarmados, e Pctaln lhe responde-

quo do isolamento, no ódio social,E" da psicologia do enfermo de lc-pra essa condição concepcional.Há ainda a acentuar as diferençasda enfermidade: umas benignos,outras asquerosas. Urnas inodoras,outras trescalantcs. Ora, os queestão neste último caso não po-dem permanecer onde estão os doprimeiro. Não podem ficar nossalões de jogos, de reuniões, depalestras, nos clubes, nos campos

— "Isso é uma pena, porque de esporte. Logo, o descontenta-quem tem boas armas é. sempre mento é inevitável em doentes dotentado a usá-las". psicologia tão complexa o de ma-

Acrescentou que o marechal niiestaçôcs tão desiguais.entregue à 1'ranchct d'Espcrey lhe pedira pa- Mas, o que deve prevalecer & odo Vichy". ra encontrar-se com o civil Euge- depoimento dos visitantes de sau-

as comunidades dos doentes do tou-sc na campanha e, com seuscpra, em verdadeiras cidades- próprios esforços, se constitui

jardins, onde não existem por- bojo unidade de primeira plana, natoes, nem muros. Empolga este batalha cruel qqe ee processa em-Salís Gomes o seus disciptil todo o universo. Os leprosáriósaquilo a quo poderia mos cha- d::,s Filipinas, do Havaí, das ilhasmar "n imperialismo do amor.'' I*'dji. da índia, não nos causam

Inveja nem posar. Possuímos emSão Paulo instalações modelarcs,rhais de qualquer outra do mun-do c tccnlcalizadaS nos priucipioa

Princípios humanos educativos,como esses quo dirigem a orga-nização rio combate á lepra, ain-da não entraram na consciência

Vutes dc ter sido proso, es tivera 110 do 1'Oncle, para entrar em en- de, nacionais c estrangeiros, idôv.nrolvido nas atividades da resis- tendimento com o mesmo e para neos c inúmeros, que tem atesta-tência, no Norte da África, c não trabalhar com èle intimamente, do o serviço aqui realizado,podia compreender como é eruo Pé- ... . ..lain poderia desconhecer essas

argen- mais modernos c práticos. O iso-amo-

nãoquedar

s-uás atividades do resistência.Condenado á morte, nas garras.Ia Gestapo.Depois de cnlrcguc à Gestapo,

cuevo recolhido durante sois me-;es a uma adoga humida, allmcn-lado apenas a pão e agun, tendosido interrogado cinqüenta o qua-Iro vezes, alé scr condenado áluorte c mandado finalmente parao ""campo dc extermínio dc Ma-ihausen". onde deveria ser exe-catado.

~- "Nessas circunstâncias — dis-se o Major — acho que nada devo.) Pétain ou a quem quer quo seja"Sinto-me horrorizado cm veroeste recinto um homem dc quas.

o so recusara torminantemeiite a O Departamento de Proíilaxiaivtioipar de qualquer golpe dc da Lepra, no desenvolvimento doEslado.DE FAZER RIR

—- "Nada disso, porém, tinhaalgo quo ver com Pétain"

Acrescentou qne a acusação dcquo Pétain pertencia á "Cagoule"cra de fazer rir. O que quer queo Marechal tenha feito "éle o fexcom outros, o não sozinho". Re-lembrou ainda que. em 1934, oPresidente Gaston Doumergue dis-scra a Pétain. apontando Lavai:— "A República está podre. Nãohá mais ninguém. Só temor, êste

Pctaln repetia freqüentemente lnc|'ltos que se apresentem comoessa frase, com a obstinada dos defensores dos hansenianos. Mas,velhos

Em 1939, Pelain — que era «11-cem anos de idade acusado por tão Embaixador em Madrid — pe..utros eni virtude de seus próprioserros".Durante sua permanência no"front", durante esta última guer-ia,, seus contados com Pétain fo-iam apenas por correspondência"Lamento — disso — quo os ak-

mãos tenham interceptado as car?:as que Pétain mo dirigiu: — ciasseriam hoje de 11:11 valor incalculá-ve]".CONTRA AS "CAGAULARDS"Xegou que. cio ou Pétain tivos-

dira-Ihe (ao major) que procuras-so Lavai para perguntar-lhe o quepensava da situação. Assim o fez,encontrando-se em Paris com La?vai, que lhe disse que "a situação 0Ta surgida.era muito clara: — temos que noslivrar dc Daladier".

O OLE LAVAL DISSE DEDALADIER

— "Diga a Petaln — responde-ra Lavai -- que Daladier é um cão

(Conclue na S.* pá;r.)

Urim apelo pdrà quu todos os brasileirosse unam em torno c/o Chefe da NaçSp"gEJAMOS ur.irios em tôruo do Chefo da Nação para srnnosmoralmente fortes e para sobrevivermos. 0 órgão da Na-S^J. Veu 80v4rna civil, O Chefe do governo civil é o Chefeda >Hoao. O Chefo da Nação não pertence ás classes nsm às«cçoes; nao representa interesses o sentimentos privados, « ochefe das classes e corporações que, unidas, sintetizam a fôr-ça que conduz os destinos nacionais na sua irredutível d:.-i-sáo de perpetuidade", /. E. dc Macedo Soares, cm 10 dejaneiro de 1941,

casos de alta.Até maio do corrente ano, o

número de altas concedidas peloD. P. L., atingiu a õ.lOO, sendo500.de modo definitivo e as res-tantes ainda em vigência, comalta hospitalar e condicional.Uma úllima pergunta a êsserespeito: c verdade que centenas00 doentes foragidos nestes lilti-mos dias estão invadindo 05 balr-ros da cidade e aterrorizando apopulação?

_-- São boatos. Temos recebidodiversas reclamações dos bairrosde Vila Mariana, Pinheiros, San-lana, Vila Madalena, etc, sòbrcdoentes hansenianos nas feiras erias vizinhanças dns escolas. Te-mos verificado todas essas recla-inações c nâo encontramos uniu única verídica. Estão os fugitivos gorai, pois médicosdestes dois últimos meses quase tinos, uruguaios eque na mesma média dos meses ricanos aqui chegamanteriores, náo havendo, portan- para ver, mas paratanto, centenas de debandados, j.c dias seguidos c até semanuscomo por ai se diz. admirando e estudando umaQuantos doentes existem organização que pão é de paço-atualmente, sob os cuidados do tilha 'iei-Ufiea. Se o "estran?

geiro" è a poslcrioridado con-temporanca, São Paulo já o^ájulgado pclo futuro".

Não lhe dou estas palavra?, meucaro jornalista, ditas por um seucolega, para me vangloriar. LIjiusabe que sou inteiramente contra,ria a isso. Dou-as para quo o pú-blico veja O quo realmente VHlhorealizando, Agora, chamam os lo-prosAHos de "campos do oonocn-tração". Que sejam assim dmomi-nados pelos inimigos do bem co-mum, pelos contrários a tranquili-dade pública, séqulosos de escán-dalo. de ssnsncionalismo. Mas quonão percam suas prerrogativas, ccontinuem eonio íão, com serviçosde água e csgolo, Irnprensij lema-nal. pistas de atletismo, campos defutebol, tênis e bola ao cesto, alémric alimentação abundante t cionü-fieamente feita, que tanto alentaos internados, conforme so verificafacilmente das fichas de peso ésis.tintes 1105 conMiHóri.is médicos.Campos de concentração, sim, <>:i-do as criiüiças têm a alegria doviver, recebendo educação prima-ria o secundário, saindo distescampos afeitos a lula pela v i.l.i.sendo ú-i notai* quo muitos ssacham ocupando na sociedadecargos, funções e deveres civis cmilitares, 6em nada deixarem arlesejfir a'''s demais cidadãos bra-sileiro:*. Campos dc concentraçãoque assinalam conquistas sociais pe]j clir-fttoria.iio serviço preventivo e reparador, Na figura do Dr. Nelson de Som-inacessível á luta e ao eonheoimen. sa Campos, atual direlor. .? do

Júnior, ... mt-A detes, de a em 6 meses. E' essa me- so ambinte. I-í.insen, diretor do Departttirien(of,:da_ indispensável * campanha Aqui estão duas biografias tb> t!.- Saúde¦ Pública, autor dc?:- plr.-

,, _ T-rofilática, porque cntre os co? Lêprosirio Nsciúual de Carville.no no geraI .it combate á morféia, en-tiuaHdade em ™.Sim,A &\i • mun,!:antcs « W ™ surpreendem sul dos Estados Unidos, o país contramos a afirmação do -wcéiwõfornecido t $£?.$¦ r .." nm*% slmvK ?0VOí' casos de ,s- «"ipeão na luta pel* democracia, da luta tenaz, para o bem da Hn-..•Vi, . £? r bxercí.t0 r,ra á* "rma incipiente-, qne são Vejam os meios de isolamento e manidade. Há hospitais pn-j adu!-L.asiiciro, a toniciçao.. pavn neo eneammhados aos ilisepnsários, os postos do fiscalização. São tos pobres parit adultos rleoi, pa?

__ ,-.., 1

^•^Y^V^tin^Tra-^lgarlBiMT^

mÈirjBÈÊÊiêMi '{.>3i^^^ft^

'¦«.a «ie v,,i,ic«çac„ entre os exa- ^^> "f campanla contra l^hUoleT^ot «nfJffi ' ^^«f^€«W «"ines de laboratório, foi incluído u D; p- '? « "Campos do Con- u

• ^^^.heAcsn- l^^^X^ÊKê.^m(m

'¦o histo-pa.o.ógieo foiio recente- «

f»" os ]epro„r.o5 do 1 , ^

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o,inltT I»edlld"..«*»«»«- .! Fxclíisivamenlo ni--, im lef'« "« B™síl. O sentimcnlalis- W^MMwm^^W ' '1

tloras quanto possive da campa- r.xciusnan.ei n p.i, .1 1111- . entravp nnrlpros.i 1 W£*^mÊMÊLW$&Mí&' &nha profilatica, estão dando óti- pressionai* a ponul.çao .0 I-,,,. ^aa '^,a um«"»a%AKde™"" f

K^H^P ' <TVl^::s!mmm;mm mmmmmmm ,:::m^;mtmB i ; &Wam- '4^dõss^^e-lmnos1''';^" e^enln" W\m° íS£lriW

VaI°res mCnU-ÍS PTA' SEyD0 4GMRÓAHO, hoje à tarde,'no AeróportÜsantoso"o" "Ete i oo .'-d- £eTn°^nCalÍStn5 c^TSmSen?;°U til'mc"ít' Pl''0 "a-1PW" da Pan-American World Airways, o se-,co . nsie nstio-ooium.i ra pçios quatro tjuadrantes do Era- nhor Lewis Richard McGregor, que vem assumir o posto de minii-hansenianos t como o sitio de ,,ii cientistas que estão resVven- tro plchipotehcidriò da A iistrt lia. na Amem cá do Sn com

™deuol.uilherme Güinle, no Rio de do. a contento, a politica de des- Rio de Janeiro e jurisdição ho lirasil. Argentina, Chile c Peru OJaneiro. Não ten, portões. Cons- ruiçao dos grupos infectados pelo sr. McGreffor, que é o primeiro titular desse posto recentemente .ram o ilustre reprologo pni.lis- bacio de Hansen. Sáo Paulo, fa- criado, aparece na fotografia, tomada quando embarcauUio"íup-ta, meu amigo. dr. Sales i.omos, ça-so justiça ao mérito, agigan- per", em Miami, cm companhia de seu filho lon.tou-sc na campanha e, com stus _ lepra, cm verdadeiras cidades- próprios esforços. se oonsliiiii '

EXPOSIÇÃO COMEMORATIVA DO7.° ANIVERSÁRIO DO D. A. S. P.

Comemorando a passagem doaniversário do D.A.S.P.', reií:ou-se ontem, iio auditório

l*::i.i s

programa que lhe é traçado por npMlei, executa essa lei com a mais es-trita justiça, tanto que não tem,até hoje, nenhuma de suas medi-dns invalidadas pelo Poder .ludi-ciário. Os doentes não são inter-ditos. Todos os que recorreram aoPoder Judiciário tiveram de reco-nhecer que estamos cumprindo alei, cm beneficio da coletividadesã. Não há arbitrariedaío. Hájustiça.

São muito freqüentes os "benc

cedo ou tarde, aparecem os ver-dadeiros intuitos dessa beneme-rencia, quase sempre limitados sosinteresses pessoais e sem nenhumreflexo no beneficio da coletivida-do doente do mal de Hansen. Damcsiiia natureza é a reclamação

E sóbre a falta dc medica-mentos?

~- Nunca houve falta dc medi-oamento. Mesmo no período agu-do da guerra, embora o tratumen-to básico fosse importado direta-mente das índias, o D. P. L.,sempre solicito, cuidando dc seusassistidos com eficiência, náo odeixou faltar; trata-se da chaul-moogra. O que não podemos fa-¦ser i acompanhar os enfermos emtodas as soas ilusões quanto aostiumcroíos tratamentos novos quoaparecem anualmente, verdadeiramania partioularissiniamento po-cullar no3 leprosos. Sempre dcn-tro da lei, sò adquirimos e expe-rimentamos . os remédios legal-mente rçglstrados «o Departa-mento Nacional de Saúde Pública.— E a alimentação'?

-- Trabalhamos no momentocom 0.000 doentes internados,compulsoriamente, sempre dentroda lei. A internação compulsória,como medida dc isolamento, sôbreser um dos meios essenciais e omais importante no conjunto demedidas que devem regular a pro.fiiaxia da lepra, è feito no Esta-do dc São Paulo para todos osdoentes tidos como infecciosos. Eo isornaento, às vezes domicilia-lio, fica sob assídua c eficaz vi-giláncia, E qnaudp os doentespossuem recursos para a efetivi-•lado da medida, redunda em ins-tauraçáo bosqcômial por qualquerinfração desse isolamento domí-oiljário. O dpénti, verificado peloserviço oficial, pode contestar odiagnóstico dessa repartição pú-blica. que ã o D. P. L.. sendopermitido um novo exame, ãoqr.ai compareça um médico djconfiança <lo enfermo, uni espe-riallsta da escola médica oficial oureconhecida pelo fiovérno e um re-presentanto técnico do Dcparlü-monto, A lei é bastante liberal emuitos enfermos já tém recorri-rio a essas comissões, para cluoi-dação de seus casos, quando con-testam ou suspeitam do diagnób-tico do Serviço Estadual.As visitas mensais são tam-bém especificadas em lei?Sim. ,\ visita dc pessoa sã a(ioeiites internados em Ic-prosá-rins, é permitida » parentes

"maio-res .le '.'1 anos, desde qae estes

lamento compulsório se faz sem Ministério da Educaçãdistinção de .'lasse social, defen- !;ão. especial.dendo n sociedade com a indepon- . E|rl "orno da direção do referidodéncia o ò arbítrio dos que cons- órfião falou o sr. Murilo LSragu,troem p^ra o faturo. Não há pror- (IUC fíz ul11 retrospecto .'.•¦ saarogo ti vas, fortunas, proteção po-Htica, para o docnlc de lepra E' ra crianças nas mesmas còndiçõi t,raro .. isolamento domiciliar, tão soeções "para

homens o miill:difícil se torna êle quanto àü cod- caixas beneficentes que org.uidições exigidas pela Saúde Pú-blica. Todos -se apresentam es-pontançamente para os e*>amc3periódicos o. como casos comuni-cantes que são sc compenetram doseu dever, dotando o Dcpactomen-to do I.opra, que é autônomo, ricum sistema do fiohárlo a Imira-vel e raro na América. Conta oserviço de Lepra de São Paulo comUma rede de leprosáriós u.odoniis-

ri ¦¦.;am

a vida doméstica u social dos la-procômíos, cm clubes, teatros, ci-nemas, campos dc esporte, ,. quePlantem o doente esquecida do ro---to do mondo o traz nma aurcolade sedução para o enfermo sono,destruindo o pavor quo tom oshan.íoatiianos pelos Isolamento-*!.O Serviço contra a Lepra er. SãoPaulo representa um passo gigan-tçsco no caminho da neutraliza-ção do mal dc Hansen úo BrasE.Slnios, entre us quais podemos

citar os de Santo Ângelo, Cocais, Breve, aqui em São Paulo o pro-Psrapitmaui, Padre Bento. &ste úl- blerha estará estabilizado, isto é,limo é um iíolameiito de doentes equilibrados os casos com o obti-i b.icUados, pira que ninguém <?e luário, reso]ver-se-á uin dos maisesquive, pela desculpa matreira, graves problemas tropicais. Nosda ação fiscalizadora e jusia da outros Estados do Brasil, a aoãoSaude Publica. Qualquer caso de- proficuâ do governo federal se feznunciado na capital è imediata- sentir, dotando algumas utiidadesmonte procurado, conduzido ao lc- com leprocôniio.s modelarcs, comoprosário o identificado, sendo as Santa Catarina, Maranhão Pará epessoas que sc encontram em cou- Amazonas, cujas instalações ren-

leiam pelas melhores do globo.Em fato digno de registro íc en-contra na história da Lepra cm SáoPiilllo. 0 organizador desse sorvi-ço prodigioso, Dr. Sales Gomei.lunior, nunca saiu do nosos pais.

talo com o doente, chamadas co-niiinicantes, examinadas também

.de tempos a tempos, numa pre-caução cientifica precisa. Oõ lepro-< óinios são pequenas cidades ..-on-lorláveis o de sugestivo aspeelo,dotado•seniços públicos, claras, arejadaem cxcclenle situação topográfi-oj, levantadas cm blocos résiden-

ÍS o hospitalares, dc acordo coiijplanos .lc engenharia do pto-¦rio Serviço dé Lcpn;, fiseaiirjüo-j

existência c funcionamento.A sessão foi presidida pelo go- ¦

neral Firmo Freire. Ao lado di-reito do chefe do gabinete do pre-Hdentc da íjcpública ficou o sr.Gustavo Capanema, ministro daEducação c, h esquerda, o sr. LuisSimões ^ Lopes, presidente do

Também tomaram parte d*>inésii os srs. Apolònio Sales, mi-lustro da Agricultura e João Al-herlo, chefe de Policia, bem comooutras autoridades.^OBJETIVOS DO CERTAMEEm seguida, foi inaugurado ncertame, que constitui uma de-monstrução do recrutamento de

pessoal feito pelo D.A.S.P. parapreenchimento dos corpos da ad-minislrnçáo pública,Até o momento, pelos dades

que constatamos, cerca de 200.000candidatos inscreveram-se naqueledepar.aincnto, sondo a média dciinmiitaçocs, inicialmente, de 5ric, uo momento, de 20%",A exposição, que so constituii.o numerosos painéis, apresentan-do gratficos o foto-montagens ¦permitindo dar uma idéia do e--forço desenvolvido pelos técnicos(io D.A.S p. para o aperfeiçoa-mento do serviço público.,.A v;l,os'fão será encerrada noci ia ld de agosto, realizando, du-rante .o sou funcionamento,soes cinematográficas, ses-

do tòdas aS exigèncijÈ dos pgra imitar os surtos

oi

rojam examinados uo Departa- to ds incapazes de julgamento ri; Dr. Francíòoó Sales Gamesmente ptla Secçáó de cornunicán- fatos >oc:ais construtivos no nos- veterano no combato ao

progresM-¦ - ou

tana. .'. iniciativa é nossa, o,s iiié-Iodos sao nossos, a orientacÃnadaptada ao nosso clima social chumano, ns prooos.-os do er-mbn-fe legitimamente brasilçircs o o di-retor geral do Serviço nunca vi;;-jou para fora do Brasil.

Salicnte-.sí (pie o diretor rio I o-prosário dás Filipinas, tido comoo maior rio mundo, cedeu a p'i-mí-iro lugar ao Serviço de Lepiaoe tao Paulo, o que eqüivale riizo.*,tftjeu lugar á ciência bra<5Íleira.O mal de Hansen desaparecerá .lonosso pais. E desaparecerá br'-vode São Paulo, pelo valor rios *,-„sleprosáriós."

Agradecimento do generallark à Hospitalidade

BrasileiraCl

lod embaixador Pedro Leão Vel?so, ministro das Relações Exte-

elegiama do .ícnera] u*-lClarck:"Ao deixarmosnhora Clarke::pn

.íenoral MarkBrasil, a bc.eu, gostaríamos do.sor nossa gratidão pela ma-fí»if'ea hospitalidade que tos foidispensada por toria plrte «'

.u-o.-oní^ rtada ai Nunca eiqueteremos haver tido ,, n„v;.o privi-lo ae comandai- vossos filhos e

lurcl..

¦:t— ••"¦'/-"iiipus ae bata r(ala. em defesa da Justiça<*" Ma.-kW, Cli

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Page 3: CL7/45M.l/46 NTRA EM SUAS REUNIÕES FINAIS A CONFERÊNCIA DE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01219.pdf · MORTE DE HITLER BERLIM, 30 (R) — As autoridades soviéticas

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RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 1943 — A MANHA — 1'AGINA S—BB-——

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ÀM-SEBRAVO

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* ***************** ************DE GAULLE ABANDONARIA O GOVERNOHERRIOT EM CONFERÊNCIA COM OGENERAL — A REUNIÃO MINISTERIAL

LIVRE IMPORTAÇÃO DE OURO PARA A INDUSTRIASEIS PRODUTORES APENAS FAZIAM 0 "TRUST" DO OURO NO BRASIL

procedentes do Norte, chegaram, ontem, a estu capilal, os intré-,l"dos murujns que sobreviveram ii catástrofe da cruzador "Uu-•lua . A bravura desses soldados do mar, qne tudo fizeram parafálvar a nida dos seus companheiros quc. pereciam, conseguindo

^transportar para as balsas os seus irmãos feridos, com o riscova própria nida, foi uma epopéia que ficará nu História da nossaMarinha de Guerra. Onlcm. às treze horas, estiveram no Coman-lio Naval do Centro e nu Diretoria do Pessoal du Armada, afimiie apresentarem às respectivas autoridades, os seguintes sobre-fivcnles -~ Nelson Fcirelra dos Sanlos, Geraldo Gadelha, JoséA.uiz, João Sarmento, Amaro Antônio Leite, Anuindo Paninhosila Silva, Wilson Uarbhsit, Edgar Cruz. Jogo II. do Vale, Esla-liislau da Silva, Mário llodrigues, Moacir Saturnino dá Silva, Ri-lamar Ferreira, José Isidrp du Silva, Anlonio dos Santos c Ar-

m.inflo Paninhos. Nu fotografia acima vemosalguns do:i bravos niarujos

PAUIS, 30 (De Harold King cs-pccial da ft.) — Os círculos politi-cos de Paris são de opinião,que ainsinuação dc Oe Gaulle,.no senti-do de renunciar à chefia do governo provisório, não se destina a teraplicação imediata.

A referida insinuação foi feitaontem pelo general, por ter a As-sembléia Consultiva, rejeitado de-finilivamcnte- o projeto de refur-ma constitucional elaborado peloChefe de Estado-. ,

O governo agora decidiu que,tendo a Assembléia assumido umaatitude puramente negativa, cabei\s «utoridades que dirigem o paisa elaboração de um novo projeto,já estando resolvido que essa la-refa será o item principal da reu-liião ministerial da amanhã. Sabe.se que. nos trabalhos, de redaçãodò novo esquema dc lei eleitoral,o governo tomara' como base oprojeto socialista, que é dos queestabelecem o plebiscito. Nesseponto, parece que De Gaulle estádisposto a não transigir, alcgau-do que não pode assumir-a res-ponsabilidade de decidir arbitra-riamente se a antiga constituiçãoénu nãn válida.

Os c i r c u 1 o s governamentaisacham quc será possível- produ-zir-se um projeto que vá dc cn-contro aos requisitos mínimos exi-gidns por De Gaulle e que, aomesmo tempo, nàò corra o. risco

dc ser rejeitado pela AssembléiaConsultiva. Parecem os referidoscírculos estar imbuídos da convie-ção do quç a maioria, compostade comunistas, radicais e socialis-tas, não pode conservar-se unidadurante, muito tempo.

O lider radical, Edouard Herriot,esteve esta noite com De Gaulle,tendo presumivelmente discutidocom o general o caso da reformaconstitucional.

PARTIRA EM AGOSTO 0 GENE-RAL DE GOULLE

PAUIS, 30 (U.).- Anuncia-seque o general De Gaulle partirápiira os Estados Unidos, ria últi-ma parte do mês de agosto, emseu novo avião, um "Avro York"britânico de quatro motores.

* * * * * * ********** ;*

Os ferroviários èà. Central do Brasil agrade-idos a atuai administração da Estrada

VIBRANTE MANIFESTAÇÃO AO TENENTE-CORONEL NAPOLEÃO DE ALEN=CASTRO GUIMARÃES E MAJOR EUKICO DE SOUZA GOMES FILHO — OSDISCURSOS PROFERIDOS — A VOZ DA FERROVIÁRIA — UM APELO DODIRETOR DA CENTRAL — ACLAMADO 0 NOME DO PRESIDENTE VARGAS

íi«vj| vfl InH ttlufl E^

Tenente-coronel Napoleão de Alcncastro Guimarães, diretor daCentral do Urasil

%

Depois de encerrado, ontbm,a expediente na Central doBrasil, às 17 horas, cerca dequatro mil ferroviários en-cheram literalmente o salãonobre e os corredores do 4.°andar do Edifício Fedro II,para numa expontânea mani-festação do seu contentamen-to agradecerem ao tenente-coronel Napoleão de Alencas-tro Guimarães, diretor daque-la Estrada, o ato de 23 docorrente, que ajustou os sa-lários dos empregados, numaproporção em bases as maissatisfatórias. Ato êsse aliás,que inclui também auxílio àesopsa do empregado.

No salão nobre, o tenente-coronel Alencastro Guimarães,acompanhado do major Euri-co de Souza Gomes Filho, Dr.Astolfo Serra, Sr. João ClappFilho, bem como engenheirose outros altos funcionários, rc-cebeu os cumprimentos dequase todos que ali se acha-vam,

O INTÉRPRETE DOS FER-ROVIÁRIOS

Em nome dos serventuáriosdas várias classes da Centraldo Brasil, falou o escrituraraFernando de Castro Baçbosa,que, depcis de tecer comenta-rios em torno dos benefíciosque trará o re.ajustamento devencimentos, disse mais o se-guinte:"Aqui vimes agradscer-lhe,Sr. dirct-.r. mais êste ato cagenerosidade c humana com-préénsão."Aoui vimos, num prato flsgrâtiçirò merecida no no::so di-retor, t—nsmitir o contenta-racníó c.2 todos cs quc cbtt-

veram por seu intermédio, aexecução de mais um ato con-crèto do programa traçadopelo eminente Sr. GetulioVergas.

"O aumento de salário re-comendado pelo Governo eque encontrou na alta visãoadministrativa de V. Excia.auxiliada pela ação dinâmicado seu auxiliar imediato, ma-jor Eurico de Souza GomesFilho, é mais uma prova deque o Governo atual estáatento às condições de neces-sidade dos que cooperam naevolução do nosso país, e sem-pre pronto a atendê-los nomomento justo.

"Por tudo isso, Sr. diretor,resolvemos vir aqui, agradecera V. Excia. as medidas oraaprovadas e solicitarmos sejao nosso intérprete junto a S.Excia. o Sr. Gotulio Vargas,da nossa solidariedade ao seuGoverno, nunca esouecido deque à ação de S. Excia. deveo reconhecimento dos direitose das > vantagens do trabalha-der".

O orador, concluindo, disseque cada um dos aue ali seencontravam era chefe de fa-mília ou responsável por des-peses domésticas e cada umdeles saberia reconhecer comjustiça, os beneficies advindosdo reaüirtamrnío para a sunsituação econômica.

A VÓZ DA FERROVIÁRIA

A mulher ferroviária tam-Ix.m trouxe o seu apoio á ma-nifestaçr.o que ali re fazia aóiluslre diretor do narro prin-cipal sistema ferroviário, Csn-tenr.s de funcionários aclama-rara vivamente o nome du te-

nente-coronel. Alencastro Gui-marães. ...

Interpretando a alegria e oagradecimento das ferrovia-rias falou a senhora DalvaSaldanha da Gama, qhè exal-tou a politica assistencial, da•itual administração da Cen-tr.,i_. .';;; :'

; Disse a oradora qué a Ceii-trai serve de paradigma, àsdemais organizações congêne-res pelo brilhante programaque.vem realizando, o tenente-coronel Alencastro Guimarães,secundado pelo' major Euricode Souza Gomes Filho, auxi-liar à altura das funções queexerce. "¦''..

AGRADECE O, DIRETORDA CENTRAL.;..'

Agradecendo à .grande..ma-nifestnção de que foi alvo. otenente-coronel Napoleão deAlencastro Guimarães disseque a. política do PresidenteGetulio Vargas é. a çle permi-tir ao homem participar dasvantagens da civilização e dodesenvolvimento do Brasil. Ostrabalhadores brasileiros estãoplenamente identificados comás atividades da Pátria.

A certa altura, disse o ora-dor: , .

— O funcionário da Centraldo Brasil tem a consciêncianítida do dever de trabalharcom e sem recompensa. Quan-do numerosas classes obtive-ram aumento de salário, atra-vés greves e dissídios, os40.000 ferroviários dá Centraldo Brasil mantiveram-setranqüilos, certos de oue oPresidente Getulio Vargascumpriria o seu dever, porter a noção do seu cumpri-mento do dever. E os ferro-viários obtiveram o seu au-mento.

'Prosseguindo, diz o diretordá Central que a verdadeiraDemocracia náo tem o sentidoque lhe emprestam os demago-gos. Democracia na Centraldo Brasil é o dever do chefepara com os seus subordina-dos; o dever dos subordina-dos para com o seu chefe,

.— Os ferroviários — dizmais — trouxeram a sua soli-dariedade espontânea ao Pre-sidente Getulio Vargas refleti-da no .ato que re.ajusta csvencimentos do pessoal. E osempregadas da Central doBrasil sabem que em 1941,quando a Estrada obteve asua autonomia, os seus servi-dores enfrentaram com ela osprecalcos do futuro. E o pes-soai da Central é o que é aprópria Central.

O diretor da Central, prós-seguindo, diz que a Centraimio voltará ao regime de "de-ficits". O aumento das tarifastem servido de motivo para agrita dos que gastam em umanoite o que percebem em umnno alguns funcionários daEstrada. Os exploradores dprcnnomia pública serão com-nelidos a concorrer, que para aCentral não volte a ter deficits.Getulio Vargas acabou noBrasil- a exploração do homemnelo homem. Não continuarei-•tios 'escravos de uma meia du-zia de yivedores . .

Finnhzando. o teiiente-coro-nel. Napoleão de Alenca-troGuimarães disse jamais dei-xou de servir aos seus subor-dinades, exigindo-lhe produ-rão, e por isso, lançava umapelo para que os 40.000 ser-

Franco resolveu final-mente despachar Lavai

(Conclusão da 1.* pá«.)meiro ministro dc Vichy, quandoihegur à França procedente deBarcelona.

Uma mensagem de Madridanunciou hoje que Lavai foi aoaeródromo de Barcelona para em-preender unia viagem com "des-tino desconhecido". A policiafrancesa" mobilizada para prçn-tlc-lp quando , chegar à França,partiu de Paris com ordens sela-das.

O Ministério dp Interior daFrança adotou um regime de se-gredo para impedir que sc torneconhecido o lugar da chegada del.aval, pois teme-se quc a multi-dão possa dominar a policia e lin-char o homem que publicamentedisse desejar o triunfo da Alemã-nha

A esposa de Lavai e as perso-nalidades que acompanhavam naKspanha, quan.In fugiu da Alemã-nha, partirão com êle. No grupofiguram o cx;miitistro da Educa-<;ão do governo de Vichy, sr. AbelBonard, e o ex-minstro das In-formações, Maurice Gabolle.

Acredita-se que a policia fran-cesa tenha ordens dc leva.r Lavaiimediatamente para Paris.

As negociações com o governofalanglsta para a entrega de Lavaiforam Iniciadas há vários meses.Os círculos oficiais declinam re-velar çjm que condições Francoconcordou afinal em permitir quoLavai saísse da Espanha, mas su-Kcrc.se aqui que a atitude malsconciliatória do governo falangiu-ta está .relacionada com u vitóriatrabalhista na Inglaterra é o dese.jo do governo espanhol de aplacarcia paises democráticos.Já condenado à morte

Lavai já foi condenado à mor-te, à revelia, por um tribunal pro-vincial francês, estando tambémsendo procurado pela policia pelodelito de inteligência com o ini-migo. • •

Hoje, Picrre Mongibeau, presi-dente da Alta Câmara de Justiça,que está jugando Petain, baixouuma o,rdem judicial enderaçada aLavai, informando-o de que serájulgado pcla Alta Câmara e con-cedendo-lhe um periodo de dezdias para sc apresentar perante otribunal.Pará a Itália do norteMADItfo, 30 (A. P.) — A agên-

cia "Cifra", anunciou que Lavairecebeu ordens do governo espa-nhol para regressar à Itália doNorte, de onde veio, acrescentai!-do que Lavai partirá do aeroportode Barcelona "logo que fôr possi-vel" num avião alemão tripuladopor alemães.

Uma vez no ar, esse avião po-derá se dirigi.r para onde quiser,acrcditando--ie que, provavchnrn-te, irá para paris, onde, ao quese diz, o governo trances o es-pera.

Segundo consta tal atitude dogoverno espanhol deve-se ao fatode Lavai sc ter negado a render-se, voluntariamente, aos trance-ses.

A mesma agência diz mais que atripulação alemã desse avião mos-tra-se ansiosa por se render aosaliados.Falhou um dos motores do

aviãoBARCELONA, 30 (U P.) —

Pierre Lavai, quc devia embarcarhoje por via aérea com destinodesconhecido, chegou a tomarassunto em um aparelho ale-mão ás 16,40 horas, hora na Eu-ropa, porém o avião não poudpdecolar por .motivo de falha cmum dos motores. O aparelho rc-firessou ao hangar, tlefois dcLavai desembarcar.

Lavai chegou a BolognaLOJORES, 30 (A. I'.) _ A

innrensn br.itÃni.c<i nn.unr.ln ci-tando fontes geralmente dignasdc confiança, quc Pierre Lavaiclicgou a Bologna, no norte daItália.

A noticia ainda não tem cor.-firmação,

£M DECRETO-LEI recente o Pre-sidente Getulio Vargas tomou medi-

das legais visando liberar completa-mente o comércio do ouro para fins in-diisíriais. A medida governamental valeu,como um golpe de morte no monopóliodo ouro «o Brasil que estava, pratica-'mente, em mãos de seis produtores ape-nas.

Diante das constantes reclamações dosiinteressados, entre estes o Sindicato deJoalheria e Lapidação de Pedras Pre-ciosas, o Sindicato dos Lojistas do Riode Janeiro, a Associação Paulista de Ci-rurgiões Dentistas e o Sindicato do Co-márcio Atacadista de Jóias e Relógios, opresidente Getulio Vargas determinouque o Conselho Federal da ComércioExterior estudasse o assunto c propu-zesse as medidas julgadas necessáriaspara regularizar o comerão de ouro nopais. Era preciso atender à indústria queestava sentindo a absoluta carência dometal apesar dos preços altíssimos de suacotação.

O Conselho Federal do Comércio Ex-terior, dando cumprimento à determi-nação do Chefe do Governo, fez um exa-me completo do assunto chegando à con-clusão de que "o comércio do ouro uomercado do Rio de Janeiro está em mãesde alguns produtores, no máximo seis, osquais, fazem dele uma espécie da mono-pólio ou cartel pois não receiam de for-ma alguma concorrência do exterior,wna vés que a importação está absoluta-mente proibida."• l\'fio havia ouro para

utilização industrialAs reclamações das classes interessa-

das versavam, todas, sobre a quase im-possibilidade em que se encontravam osindustriais para comprar matéria primanos mercados nacionais e, em vista daproibição da importação, também no es-trangeiro. Alegavam que a indústria dejóias se vinha mantendo com a máximaregularidade até outubro do anó passadoquando começou a escassear a matéria

prima, em virtude de haver sido proibidaa importação de ouro e não bastar aprodução nacional às necessidades domercado. Ultimamente, a industria dejóias estava a braços com a mais se-ria das crises que já se verificaram nomercado do ouro no Brasil. Pleitearamjunto ao Ministro da Fazenda e ao Di-retor da Carteira de Exportação e Im-portação do Banco do Brasil, medidasque viessem pôr termo à situação.

A providência foi consubstanciada* einuma nota do Ministério da Fazenda man-dando suspender temporariamente aobrigatoriedade de entrega ao Banco doBrasil do ouro de produção nacional epermitindo a sua venda livre no mer-cado dos transformadores. A proibiçãoda importação do metal era, porém, man-tida.© O <ltrust" mantém os

preços altosComentando essas medidas o Conselho Fe-

deral do Comércio Exterior no relatório dosestudos que fez a respeito da situação diz:"Dassa medida que, à primeira vista, pareciasolucionar cm parte a situação angusliosa daindústria de jóias, nada resultou em scu pro-veito pois

"quc o preço corrente do ouro, no-minai, bem entendido, era, em maio último, deCrÇ 36/38,00 por grama e hoje c de Cr$44,00, não beneficiado, quando o preço inter-nacional é de CrÇ 22,70, ouro de mil por mil."Ademais, o comercio <íc ouro no mercado doRio ds Janeiro está cm mãos dc alguns produ-fores, no máximo sois, os quais fazem deleuma espécie de monopólio ou cartel "pois nãoreceiam de form.i alguma ccnccrréncia do exte--ior, uma vez que a importação está absoluta-mente proibida".

O membro do Conselho do Comércio Exlc-rior, designado, para relator do estudo, tambéminveste contra o "trust" c o culpa pela faltado ouro como pelo scu alto preço. É o queinforma ainda o relatório do Conselho Federal:"O conselheiro Juvenal Crccnhalgh consi-dera perfeitamente aceitáveis as alegações doSindicato do Comérc.o Atacadista de Jóias eRelógios do Rio dc Janeiro quando atribui afalta dc ouro para fins industriais no mercado

brasileiro à retenção dos estoques existentes,por um pequeno grupo dc indivíduos quo mo-nopoliza a venda desse material com o fim dce!evar-lhc o preço"."Iniciada a crise dôsse comércio, "acres-centa o relator, com as medidas rcsVitivas ,"iimportação tomadas em outubro de 1944, tudoleva a crer que, canceladas as medidas qucinvoluntariamente forneceram aos monopolistasa sua principal arma, a situação automática-mente se normalizará, per cessar a causa queproduziu tal efeito",

Depois de longamente relatar todos os dc-talhes do estudo da questão o Conselho Federaldo Comércio Exterior resolveu, propor ao pre-sidente Cetulio Vargas as medidas consubstan-ciadas, a 9 de julho, na seguinte Resolução:"O Conselho Federal de Comércio Exterior,tendo tomado conhecimento do assunto tratadona documentação anexa e considerando quc h,inecessidade de scr regularizado o mercado in-terno de ouro, cuja escassez vem provocando.graves perturbações à indústria que utiliza essamatéria prima e, também, à atividade da classedos cirurg.'õcs-dentistas- considerando que talfato motivou uma alta excessiva nos preços doproduto, que chegaram a variar entre CrS 50,00c 60,00 per gr.ima, quando o preço de com-pra pclo Banco do Urasil é dc CrS 22,70; con-siderando quc o Banco do Brasil iniciou a vendade ouro em barras do seu estoque, ao preçoàs CrS 26,50 a grama, para suprimento ã in-dústria dc transformação; considerando, entre-tanto, quc a importação do produto será tam-bém um fator dc regularização do mercado iri-terno dessa maioria prima, é dc parecer quc:

O Ministério da Fazenda revogue o ato qucsujeitou a entrada de ouro no pais à licençaprévia de importi;ão, concedida pela Carteirads Exportação c Importação do Banco do Bra-sil. A importação dc ouro cm barras, todavia,ficará condicionada .10 controle de preços, pelaCarteira de Câmbio do Banco do Brasil, qucconcederá a respectiva cambial sempre qucrealizada a preço igual ou inferior ao fixadopelo Banco do Brasi! para a venda no mer-cado interno do curo que tem cm estoque".

Com as medidas governamentais decorreu-tes deste estudo foi a situação normalizada,eperando-sc a baixa dos preços artificiais qucvinham sendo mantidos pcla ação maléfica dt>

trust .

ititititit-kitit-kititiKitir-içir- *k ic -k

A PRATICA ILEGAL DAS wm de fORÇAS alíâdas em luçonOPERAÇÕES DE CAMBIODECRETO DE ONTEM DO PRESIDENTE

DA REPÚBLICADispondo sobre o

'procedimento

fiscal tendente a reprimir a práti-ca ilegal dc operações de câmbioo presidente <la República assinouo seguinte dccreto-lci:

Art. 1.° — Nenhum procedimentofiscal, tendente a reprimir a prá.licft ilegal de operações <lc câmbio,poderá scr instaurado sem prévioestudo è pronunciamento dn Fis.cnliznção Bancária do Banco doUrasil S. A.

Parágrafo 1.° — Para efeito doque dispõe este artigo lavrar-sc-áinicialmente termo tle verificaçãoc exame, quc rclntc miiumciõsn.mente u ocorrência da infratjâo ciutlo mais que possa esclarecer osfalos arguidos..

Parágrafo, 2,1 — Lavrado o ter-mo, será êle entregue, cum ns pa-piHs quc o instruírem, ã reparti-ção arrecadador» local, puni ime-tiiato encaminhamento i't Fisculi-znçãn Bancária dn Bnnco do lli-.-i-sil S. A., ,<]iie, 1111 i|u;ili(l.itk' tleóraão técnico c controlador dnsoperações cambiais, sc'proniincin--•;'i sòbré ns fatos levados a cxit.inc.

Parágrafo .1.° — ,\ FiscalizaçãoBancária tio Uancn tio Briisij S.

A. terá, para estudo do ussunln,u prazo de trinta dias, prorroga-vel, a seu pedido, por igual pc-riodo de tempo.

Art. 2.° — Restituido o processoà repartição solicitando da tlili-gência, c verifibada a procedênciatios fatos arguidos, lavrar-sc-á acompetente representação purascguimcnlo regular do feito.

Parágrafo único — Considera- Continuam os preparativos parados peln Fiscalização Bancária do O K''andc homenagem quc os por-Bnnco do Brasil S. A. improce- t»;mcscs vão prestar à Força Ex-dentes as arguiçôcs, o chefe da Podicionária Brasileira no dia 25

, ,COJt A TRIGÊSSIMA-SEGUNDA DIVISÃO ,.\0 XÜRTE DKLUÇON, 30 (U. P.) — üs japoneses perderam hoje o controleque mantinham sobre aúltlma estrada de rodagem ao norte di-Luçon, em conseqüência tle uma operação pela qual ,1 Trlgéssimâ-Segunda Divisão, avançando para o norte, procedente de Baguid.realizou junção com as 1'òrças do Exercito FilipinO, ü contactoIoi estabelecido a sudeste de Canvbang, uma aldeia situada a oitomil pés de altitude. As forças nlintlas encontraram alguma rr-sistência por parle das forças nipónicas que levaram a efeitoalgumas demolições tia estrada. Üs remanescentes nipónico..tegundo se acredita, totalizam possivelmente doze mil, os quai.estão* sendo comprimidos num bolsão afetando 11 conflgüraçfip doum V invertido, com dezesseis milhas cm sua parle mnis ampliic com vinle milhas de fundo. '

A homenagem dos portu- Jmpcstos s5|,re Q capj{a|gueses do Brasil a F.E.B. r

na França

repartição mandará arquivar oprocesso.-Art. 3." — A regularização, du-

rante o curso do processo, dasoperações que objetivarem a açãofiscal, não invalidará esta pnraefeito, dc imposição das pcnalitla-des cabíveis.

Art. 4,"—Êste.dccreto-lci entra.-rá em vigor 11a data tle sua publi-cjção.

de Agosto consagrado a CaxiasA Bandeira da Vitória, motivo

que servirá para uma grande con-contração cm frente do Palnêio daGuerra, eslá sendo confeccionadacom todq o esmero.

A Federação das AssocinçôcsPortuguesas do Brasil está dirigiu-do circtilarcs a todas as associa-ções para quc se movimentem emtorno dessa manifestação aos lie-róicos soldados do Brasil.

"* PARIS, .'! (R.) - A Assem-

bléia Consultiva aprovou hoje oprojeto tle lei estabelecendo im-postos sôbre o capilal. A vota-ção foi tle 233 a 2.

O imposto criado è de 3% sò-bro todo o capital superior a100.000 francos, com exceçõespara cisais, com ou' sem filhos.Há ainda concessões u viuvas óórfãos tle guerra. Sò não sofroexceções o capital adquirido a.partir tle 1030.

vidores da Central cerrassemfileiras em torno da adminis-tração contra 03 aproveitado-res.

ACLAMADO O PRESIDÊN-TE VARGAS

à cada vez que era pro-nunciado o nome do Presi-dente Getulio Vargas os fer-roviários prorrompiam em vi-brantes palmas, aclamando onome do chefe da Nação.

Telegramas ao ckfedo Governo

O presidente tia República rc-ccheu os seguintes telegramas:"RIO — Tenho a honra tle co-inmiicar a v. excia. quc o Con-selho Deliberativo do Patronatode Menores, sob a presidência dodr. Carlos Luz, elegeu a seguiu-te diretoria para o biênio lülò-1347: presidente, Saboia; Lima 1"vice-presidente, profesosr MárioAndrade liamos; 2" vice-presiden-le, dr. Salvador Pinto; diretorinspetor, dcscmbargndor EdgardCosta; 1" secretário, tlr. ArmandoVieira; 2° secretário juiz Joãollusscli, Io tesoureiro, BernardoBarbosa e 2" tesoureiro, Frederi-co Figucr. A assembléia, após ex-oosição da obra realizada em prolda infância desvaljtla nos seis es-tabeleeimentos, com 1.1-10 me no-res internados, sob a inspeção eo apoio de v. excia. votou umamoção de reconhecimento e grati-tião a v. excia., que com a super-visão dos problemas humanos, so-ciais e econômicos, que caracteri-za a grande obra ntlminstrntivatin governo de v. excia. tem sem-pre auxiliado c animado iodas nsobras tle assistência social. Res-pçitnsas saudações. — A. SaboiaLima, presidente do Patronato tleMenores."

"RIO — Em nome da Confe-tlernção Brasileira tle Basquetebol(foiliuilico a v. excia. que a equi-pe brasileira tle basquetebol con-corrente ao XII Campeonato Sul-Americano na cidaile tle Guaya-q-JÍl, Equador, tendo vencido on-tem o selecionado, continua invic-Ia 110 certame acima referido.C.oniais saudações. - Paulo Mar-tins Meira, prcsjdenlc.''"II IO — Tenho a honra de eo-munienr a v, excia. a conclusãodos trabalhos normais das as-sembléins gerais do Conselho Na-cional tle Estatística e tin Consi-lho Nacional tie Geografia, depoistle pequeno período tle intensasatividades. Ao fim da sessão so-Iene tie encerramento foi aprovat!n cnlo plenário, por un.ininiitl.idee sob aplausos, um voto tle rc?,-peilosas congratulações com v.excia. pelo exilo de que se revés-liu a reunião tios órgãos delibe-rativos do Instituto. Atenciosassadações. — José Carlos de Ma-cedo Soares. i

Xsgegp? AGÊNCIA DE TURISMO, Registrada no D. N. I,

Resultado do sorteio raaliuido pala Lotaria FodoralPrêmios de bcniíicaçcs sorteados em 28 de Julho de 1945

SERIE "A' SERIE "EXTRA" SERIE "VMENSALIDADE OE MENSALIDADE DE MENSALIDADE DE

CrS 5,00 Cr$ 10,00 Cr$ 20,00PRÊMIOS NC CUPAO 'KEMIOS NO CUPAO PRÊMIOS NO CÜrÃÕ

VALOR CR* N." VALOR CRI N.» VALOR CE| «.•ül' 000.00 002.806 30 000,00 362 800 50 0(10,00 , 062 8961» 000,00 08 062 Ul 000,00 90.06'.' 10 000,00 96 Oe*15W0I" 06 062 500.00 06.062 500.00 06*062

500.00 16 062 500,00 16.0112 500,00 16 06''500.00 26 062 500,00 26 062 500,00 26 062501.00 36.062 500,00 36.062 5011.00 ..... .16.06*'500-00 46.062 500,00 41; 062 500.00 46 00*'500-00 56.062 500,00 56 062 500.00 56.062500-00 06 062 500,00 66 062 illfl.OO 66.062500.00 7,-*) 062 500.00 76 062 500,00 76 062500-00 86.062 500.00 86.062 500.00 86.062

- 300 PRÊMIOS NO VALOIt DE CRI 200.00 paia as inversões dos algarismos: — 9-6-0-C-2.

^ - 300 PRÊMIOS NO VALOR DE CRI 100.00 para os três algarismos finais: - 0-0-2.

Prêmios de bonificação sorteados em 19 de Julho de 1945

SERIE "EXTRA"

V.lor Cr$ 30 000,00SERIE "8"

Valor Cr$ 50 000,00

115 — 076 115 — 076PORTADORES DOS CUPÕES GRATUITOS COM OS NÚMEROS ACIMA DE

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FISCALIZADA PELO GOVERNO FEDERAL - CARTA PATENTE, 146RUA BUESOS AIRES, 15 8-3/1 4.' ANDARES

Prci InfrirmarÒF.*» t.'l -*f7."iOs pró.-.imtis sorteios serio rfaüzados eni 13 e 23 de Agosto de 1913.

VUto: - Dr. Alberto CsHoi dt OliveiraFlícal do GovernoReclamações: — 43-8225

Nâo pague a sua mensalidade sem o selo de uitação de agosto

'àm%.i

Page 4: CL7/45M.l/46 NTRA EM SUAS REUNIÕES FINAIS A CONFERÊNCIA DE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01219.pdf · MORTE DE HITLER BERLIM, 30 (R) — As autoridades soviéticas

Ítt^1!,"" PAGINA 4 " RI° DE JAJÍEIR0 - TERÇA-FEIRA, 31 DE JULHO DE tO-13

V-.iqy kn as:/-

0 Presidente tia ttepúblion re-cebcuj ontem, para despacho, nóPalácio tio Catete, os srs. Agamc-liinon Magalhães, ministro da Jus-tiça, e Gustavo Capanema, minis-tro da Educação. Em audiência oChcfc tio («o.erno recebeu o ma-rechal Arthur Harris, chefe doComando dos Bombardeiros dal!.\r, os membros da Comissão deiteadaptaçno dos Incapazes dasForças Armadas e o interventorIsínar dc Gó.s Monteiro, de Ala-gO.lfi.

CilÉliD Pifftii-t-^«-4-t-«c^r^<.et>^¦^<•v(-4.(l^f

ENCONTRO DO POVOCOM O POVO

,m&'33mm.mimE®m^m^®i.A&.

*J>)U)í.)J.|)J.).).))J.,,1j)J,)í),J()))J

• INGUEM deve, em bon e" sã política democrátira,

*O Presidente da República as-

«sinou uni decreto-lei abrindo, pelo.Ministério da Fazenda o créditoespecial de CrS 68.403.6203 parapagamento de contas de transpor-t:.s efetuados pela Central do Era-sil para o«s «Ministérios.

'O Presidente da llepúhlica assi-«óu um tlccrcto-lci abrindo, peloMinistério do Trabalho o créditosuplementar dc Cr? 12.000.000,00it, verba destinada ao pagamentotle abono familiar.

•íi i\i'O Presidente da República assi-nóu um decreto-lei 'dando a «sc-íjuinte redação ao art (i do de-crclo-lei 2.436: — "O Presidenteifrt República nomeará tima Comis-são que, sob a direção do Supc-1'lntcndcntc, fará o levantamentoc avaliação de todos os valores ebens pertencentes às empresas In-torporadas, e procederá hs dili-gCncias tendentes à verificação doquanto é devido à União; propondoo plano de liquidação previsto noart. 7 deste decreto-lei.

«?•O Presidente da República assi-

nou nin décrcto-lei concedendo apensão especial dc Crí 105,00 aKrcilia Fernandes Passos, mãe deEdgard Fonseca de Sousa, mortocm serviço, por acidente.

tfO Presidente da República assi-

nou um decreto-lei abrindo, peloMinistério da Fazenda o credito<'s,pccial de Cr? 07.470.000,00 para«subscrição tle dobeplurçs da Com-p;. n li ia Vale do itio Doce S. A.

•Y-O Presidente da República assi-

iioii uni decreto-lei acrescentandoao artigo 37 dn decreto-Jei 5.844que regula as deduções nas decla-rações dc imposto sóbre a rendaa seguinte alínea: "As contribui-i;ces e doações feitas ás institui-ções filantróficas de existêncialegal no pais, dc que seja apre-sentando, com a declaração tlerendimento, documento compròba-tudo fornecido pela instituição".

O jornalista Herbert Moses, pre-«sidente da Associação Brasileirado Imprensa, C5tqvc,no Catete atim de agradecei* ao Presidente dnRepública o telegrama de felicita-ções ffUe foi enviado por ocasiãotle seu aniversário ualaücio.

O Tesouro Nacional pagará hujoao! folhas do 5.» dia ulil.

O Serviço dc Meteorologia prevètempo bom, nebulosidade, tempe-rn tura estável, ventos dc aofdcs-lc a sucslt", frescos.

tfÁmanliã uma comitiva de alu-

lios c professores do Instituto HioRranco, do Ministério das RelaçõesExteriores, visitará as obras tleinstalação do C. X. 12. P. A. noquilômetro 47, da estrada Rio-SãoPaulo. Os aludidos visitantes exa-minarão os trabalhos csperlmen-líiitS ali cm andamento, analisou-do os assuntos relacionados comns seus estudos sóbre geografiaamericana.

A classificação de sagas dc ma-mona durante o mes dc abril úlli-mo, pela agencia do Serviço doEconomia Rural cm Pernambuco«ilcançou um tolal de 92.402 sacoseom o peso de 5.544.160 quilosdos, diversos tipos. No mês demaio, a clussflcaçflo da referidaoleaginosa naquele Estado do nor-deste apresentou um total de ....77.1Í12 sacos, com 4.632.720 qui-los. Os postos de classlficaâo cs-tão localizados ein Recife. Arco-verde, Garanhuns, Caruaru, Pctro-lina, Vitória dc Saulo Antão c«Serlània.

Segundo dados do relatório daDivisão de Inspeção dc Produtostle Origem Animal, relativo ao auode 1044, a produção de carnes cderivados, cm -1.1S eslabelcclmcn-íòs fiscalizados pelo ministro daAgricultura, atingiu á 505 milhõesde quilos, aproximadamente.

tfInformam tle São Luis que a im-•prensa local vem se ocupando das

•salinas maranhenses, dizendo quema quota dc produção t pequenac que sc faz sentir imediato au-incuto de produção.

H-Agradecendo o pagamento do

.'•bono familiar o Presidenle daRepública recebeu telegramas das(seguintes pessoas: Dclmiro Gou-çalves Bastos, de Muniz Freire,Aniceto José Simões. Alcides Nu-nes Quirino, Gatista Zaui e An-tonio Ferreira Costa, de' Guará-pari, Alberto Sarlore, de Castelo,Luiz Sapcleto. dc Cachoeiro doItapemirim c dc Aracroz, Espfri-to Santo: Oscar Martins de A vi-la. de Marques de Valença, lis-Lido do Rio; João Mateus Silva, deAlto Rio Doce, Isaura Aususta So-lirinho, de Borda da Mala e Dc-nedito Florcuzino Mendes, dc• Campo Belo. Minas Gerais; Luizlicitei, de Carazinho, Rio Grande(lo Sul; e Joáo Gutjahr, dc Foz doIguaçu, Território Federal doIguçu,

acirrai* eu estimular aluta de classe. Os fatos incum-birr.m-se de provar o êrró pai-mar dessa diretriz extremista.A fritando interesses e inceníi-vando antajronismos não se che-fíii nunca a uma solução justa.O capital e o trabalho hão deexistir sempre no mundo. O ver-dadeiro caminho dos homens deEstado, na direção dos negóciospúblicos, é ainda promovei* cequilíbrio entre as duas força?,quo não são antagônicas senãoaté corto ponte, mas podem acer-tar o passo e agir cm harmo-nia.

O capitalismo, como a própriaburguesia, acha-se hoje divididocm duas correntes distintas. Háo capitalismo reacionário e há ocapitalismo inteligente. Os doprimeiro grupo conservam amentalidade dos antigos senho-res de escravos. Acreditam quenada poderá contrabalançar a fôr-ça e o_ poder do dinheiro. Cegos,que não percebem que caminhar,)liara a perdição, não admitema mais leve possibilidade deabrir mão do menor de seus pri-vilégios. São intratáveis, egois-tas, irredutíveis, intolerantes.Apegam-se de unhas e dentes iifórmula ultrapassada do libera-lismo econômico, tendo a utopiade sustentar em pleno século XXque a função do E3tado é nãointervir na economia, cruzar osbraços, ternar-se neutro, deixarque os fortes esmaguem os fra-cos. O forte, está claro, é o ricoque possui imprensa, que tem es-facões de rádio, que tom intelee-tuais bem pagos a seu serviçopara falsear a verdade, apresen-tar as situações i\ maneira dasuas conveniências e não raio in-duzjr uma parte menos sabicti(Ia opinião pública a tomar po.i-.i-ção contra os interesses delamesma.Esse capitalismo odioso e cruel,

sem alma e sem entranhas, semo espírito (Je justiça e sem abondade humana, não poderásubsistir. No mundo novo qua seforja sôbre as cinzas, misérias esofrimentos da guerra, o reaius-tamento só poderá se rcaífctireom a ala progressista do capi-falismo, com aqueles que, temlodinheiro, têm igualmente umpouco de visão, sendo filhos dafortuna não desdenham as ne-cessidades dos filhes do povo,com aqueles que tiveram a inte-ligéncia de compreender que., pa-ra conservai* a sua própria con-(lição e não acabarem perdendotudojias desgraças de uma con-vulsão social, precisam abrirmão de limita coisa e caminhai*ao encontro dos que trabalhampara melhorar-lhes a situarão,acabando inicialmente com

' as

mais gritantes desigualdadesque, por êtstc mundo fora, fazem-a desgraça de centenas de milha-res de criaturas humanas.

Estamos assistindo hoje, emnosso pais, um episódio curioso-cia luta de classes. O mais ve-cenle toque de reunir dos ele-mentes reacionários da plutocra-cia escravocrata foi a lei contraos trustes.

Esse ato do governo, não scpode seriamente contestar, é umato justo c moralizado*. Comojá se cansou de mostrar com osmais convincentes argumentos, ocomércio e a indústria, em sunsatividades licitas e honestas, nãosão absolutamente atingidos pe-los dispositivos legais, que sóenvolvem cm suas malhas ostraficantes c os exploradores. Alei è prudente, moderada e mui-to mais benigna do que a famo-sa lei Clayton dos Estados Uni-dos, o que aliás se compreendedesde que o Brasil, como naçãoindustrial, só agora, depois doGoverno Getulio Vargas, come-çou a se afirmar.

Não escapa à percepção dosmais atilados a tcc.nica que estásendo empregada pelos defenso-res dos trustes no sentido de es-tnbelecer a confusão no seio dopúblico. E' preciso portanto quea opinião esteja alerta para nãodeixar que a verdade se deturpe,como lambem para evitar que osmais desprevqnidos possam serinfluenciados . ou pelo cânticotios oposicionistas sistemáticos,que se servem de tudo como :ns-trumento de combate, ou pelos•jornalistas que preferem o ladodo rico, ao lado do pobre, o ladodo livro de cheque ao lado da ;marmita humilde com um pouco ;de arroz e de feijão! i

Alguns jornais noticiaram, porexemplo, que as classes conser-vadoras solicitaram, em mento»fiai apresentado ao Governo, nãon reforma ou a revisão da leicontra os trustes, mas a sua rc-vogação total e imediata. E' nc-cessário esclarecei- que nfio fo-

í am propriamente as classes cor.-servadoras, mas uma parcela, umnúcleo de potentados intransi-gentes, um grupo de capitalistasligados aos trustes e monopóliosque se dirigiram ao Chefe t!aNação naqueles termos reaciònü-rios e irritantes.

O capitalismo inteligente òprogressista não se pronuncioucontra a lei. A reação é funda-mentalmente a reação dosinteresses contrariados. A leinão apenas protege os po-bres, como favorece à pe-quena indústria e à pequena pio-priedade, que vivem esmagadas

sob o peso das grandes. Por ou-tro lado, quando se diz que hou-

ve um amplo movimento de opi-nião contra a lei, está se false-f.ndo de propósito a verdade. O"movimento", ninguém se iludo,é só de superfície, uma ondade jornais, uma gritaria de poli-ticos, a revolta dos donos e as-sociados a trustes e monopólios.Consulte-se a verdadeira opiniãodo Brasil. Consulte-se a voz dopovo. Ouça-se a palavra doseternos espoliados. Então se verácom que entusiasmo a lei contraos trustes fei recebida e é am-parada.

Essa "reação" de que tantofaz alarde a nnpr'cnsa que advo-ga os monopólios é a mesma quecm toda parte do mundo, des-peitaram sempre as medidas gc-vernamentais de caráter socialavançado. O primeiro presiden-to Roosevelt íoi uma de" suas vj-timas quando tomou a peito exe-cutar com firmeza a lei anti-truste vetada nos Estados Uni-dos. O segundo presidente Roo-sevelt sofreu até os últimos diasde seu governo a campanha daplutocracia reacionária contra asua política de amparo aos mietrabalham. E' do ontem, lá

'nooutro lado do oceano, a oposiçãoferrenha que se desencadeou con-tra Leon Blum, quando o gover-no da frente popular, nascido deuma das eleições mais livres econcorridas que se realizaram naTrança, promulgou a sua sériede decretos-leis avançando a Ic-gislação social francesa.

Mas o exemplo melhor de to-dos é, ainda, o de nossa casa.Quando Getulio Vargas lançoucm 1930 os fundamentos de suapolítica trabalhista, a enda rea-cionária tentou, por todos osmeios esmagá-lo. Houve umacampanha tremenda contra a Jojtle oito horas, contra a lei de na-cionalização do trabalho, centraa lei do trabalho das mulheres,contra a lei do trabalho dos me-nores, contra a lei sôbre o tra-balho nas indústrias insalubre?,contra a lei quo assegurou a-es-tabilidade de função ao trabalha-eler, contra a lei que criou as co-missões c juntas de conciliaçãoo. julgamento, contra a lei de na-cionalização dos seguros, con-tra a organização da justiça dotrabalho, contra a lei de sindica-

lização das classes, contra a leide indenização nos acidentes tiotrabalho. E ss não fora a fir-meza com que o Chefe do Govêr-no enfrentou a tudo isso, o Bra-sü não_ teria hoje essa legisla-ção social que è nosso orgulho etanto nos eleva aos olhos domundo civilizado.

A lei contra os trustes tem o.".polo do povo. Contra as maqui-r.ações da plutocracia reacioná-ria, c o próprio povo que a sus-tenta, dando o seu apoio aoGoverno para que a mantenhacom firmeza. .

pv ENTRE AS MANIFESTAÇÕES recebidas pelos expe-

\J dicionários brasileiros em seu feliz e consagrador re-torno, nao pode deixar de ser citada com o relevoque lhe pertence a que receberam os "pracinhas" oue oraretornam, em sua passagem'pelo Recife.

Os rapazes que voltam ao nosso convívio foram re-cebides, na capital pernambucana, sob aclamações queconcretizam cdmiravelmente o espírito de civismo dopovo nordestino.

; Essas aclamações, para os denodados expedicioná -nes, moo prelúdio das homenagens que eles receberãoquando desembarcarem nesta capital. .Por outro ladoelas concentram em sua grandiosa vibração o modo désentir e de ver de todo o nordeste, diante da significaçãode um retorno que é a prova indestrutível da vitória dopovo e do governo dç Brasil, em face ao panorama wniver-ba! Cada pragnha que volta testemunho o espírito quenor.eou o nosso país, durante a conflagração que convul-sionou o mundo. E ao mesmo tempo prova que a vitóriatomoym foi nossa, essa grande vitória do homem do povo...

O encontro do "pracinha" com o brasileiro que fi-cçu na retaguarda, e o saúda com entusiasmo e admira-

çco, e, portanto, um encontro do povo com o povo.Encontro do povo que a si mesmo se mobilizou, em-

pregando todos os seus esforços na luto contra o nazis-mo, com o povo que, no outro lado do oceano, representoutoda a Nação, derramando seu sangue nos Apeninos e con-quistando uma vitória qus foi a maior conquista do homemneste século convulsionado por duas grandes guerras.

Nada mais certo de que o princípio democrático queestabelece ser o povo um conjunto de almas. Nos gran-des movimentos sociais e humanos, essa asssrcão s* esta-belece em uma linha cuja nitidez não admite outrasopiniões.E' êsse conjunto de almas que está vibrando em todoo brasil, e adquire características mais veementes nos lu-

gares onde o olhar do homem da rua surpreende o rapazda i-EB, vestido de verde-oliva, e tendo no braço o distin-tivo brasileiro que ligou o Brasil, cem laços da mais su-gestiva fraternidade humana, à história do mundo.

As manifestações prestadas aos "pracinhas", no Re-ale, dizem significativamente do civismo e da simpatiahumana do nordeste. Entretanto, não só os pernambuca-nos têm a oportunidade de scudar os heróis brasileirosque retomam.

Nós, na capital àa República, esperamos o SegundoEscalão da FEB. Com as nossas aclamações, com o entu -siasrfio que atrairá mais de um milhão de brasileiros àsruas principais éa cidade, nós os saudaremos.'

Não os sanraremos heróis porque este título lhes foi

IMIMIIMIIIWIIIII Illlll lll |i||f*™gw'W',A^^^^

P.ARAQUEDISTAS hísíoria eleitoralUma Figueiredo BRITÂNICA NOS UL"

A

HOLANDA, a Bélgica leão I não conseguira: conquis-Norte da França foram tar a Inglaterra. E deu início àenvolvidos verticalmente terrível batalha do Atlântico. A

pelos alemães, no início dessa heróica Albion já acreditava nostremenda carnificina que vem de ataques vindos do céu. Prepara-lindar, na Europa. Em Reter- va-se para uma recepção con-(iam caiam do eeu, a princípio, digna. Armou sua Home Guardquinta-columstas e sabotadores o a população inteira, principal-com uniformes holandeses e in- mente a dos campos, para caçargieses, para depois chegarem re- paraquedistas. E a invasão nãolorços na proporção incrível de se fez Todavia a glória insistia{"JU homens por hera. A confu- em bafejar os tedescos. A 2 desao- foi tremenda e para qunl- maio dc 1941, depois de uma lutaquer quadrante que se virassem furiosa, tomam valentemente aos batavos topavam inimigos, ilha de Creta, num esforço con-surgidos inopinadamente; para tinuado de oito dias, ccmpletan-embargar-lhes os passos. A der- do a ação coroada de êxito, vin-emrota foi rápida e completa te dias' antes, ocupando o canalmesma coisa sucedeu cm outras de Corinto, na Grécia, em com-cidades e entre elas a heróica hate com aguerridas tropas aus-cidade de Liége que teve um dos tralianas. Apesar da magnitudeseus baluartes — o Fcrte de do feito guerreiro, foi Creta oübenemaal —, tomado sem de- canto de cisne da "Wehrmacht"longas e preso quase sem resis- c "Luftwaffe".tsneia, como uni passarinho, Já era tempo de os americanosapesar de ser considerado qunse encararem, com firmeza, a ques-inexpugnável._ tão das tropas de paraquedistas.A combinação das forças blin- Em maio daquele mesmo ano(laoas com a aviação e cs criaram, na Escola de Infantariaparaquedistas dava aos ale- de Fort Benning, uma unidade-mães as vitórias com a veloci-dade do raio. Suas "blitzlirie-ger" foram bem sucedidas naPolônia e no "front" ocidental,na Dinamarca e na Noruega,onde a tomada de Oslo surpre-endeu o mundo, pela técnica ado-tada, com predominância de.tro-pas que surgiam do ar, atirando

escola sob a proficiente direçãodo tapitão John B. Shinberger.Ate então só possuíam um bata-lhão dessa especialidade, organi-zado em 1940 e mandado tem-pos depois colaborar na defesodo canal do Panamá.

No decorrer de 1942, "The Pa-rachute Schooll" tornou-se auto-se em paraquedas ou viajando noma, se bem oue ainda situadaem aviões transportadores. cm Fort Benniiig. Nela vieram

Por essa ocasião a Rússia cm cursar; ingleses, canadenses, chi-guerra com a Finlândia, escon- neses, poloneses, mexicanos cdendo o seu jogo, empregava peruanos. Uma bem orientadadiscretamente seus paraquedis- propaganda foi levada a cabo notas, com o fito de provocar ocaus na retaguarda finesa, cor-tando linhas telegráficas, fazen-do saltar pontes, obstruindo einterrompendo as vias dc comu-nicações.

O exército do Hitler era umcompressor que tudo esmagavana sua passagem. O mundo te

meio civil, já tendo em mira orecrutamento para a guerra, jáinfluenciando os jovens para aprática desportiva do paraque-dismo. No que se referia ao re-crutamento, era feita uma sele-ção de crivos apertados. O can»didato deveria possuir pelo me-nos o curso secundário, além dania o seu poder c julgava serem ser considerado apto sob os pon-os paraquedistas uma nova in- tos de vista mora], físico o psi-venção, uma arma secreta posta cológico.em prática pelos alemães, entro- 0s frutas da novel escola fo-ianto o parequeda era conhecido ram experimentados, pela pri-desde 1495. quando o grande meira vez, em novembro de 1942,

Leonardo da Vinci, teoricanien- r.a. tomada da Argélia. Em ju-té, explicou a possibilidade do lho de 1943 já os paraquedistasseu emprego. Antes da sanguei- lavravam um belo tento no de-•a de 1014-18, precisamente em sembarque da Sicília, contribu-

concedido no "front" europeu, e eles souberam conquis-ta-Io, honrando-se e honrando-nos. Mas, com o nosso es-pi rito e nosso coração, haveremos de aclamá-los cama S2foramos uma só voz e um só coração.

Hemocracia edemocratas

1912, foram executados os priineiros saltos de avião, após ar-rojadas experiências feitas detorres e balões. Mercê dêssetreinamento, ao findar a guer

indo não só na organização dacabeça de ponte, como impediu-do, pela sua corajosa ação, oreaprovisionamento do inimigo.No verão de 1943 reforçaram a

ra ganha por Foch, já dos aviões cabeça de ponte em Salerno. Em•saltavam sabotadores e espiões, março de 1944, influíram na to-com acentuada freqüência. raada de Myitkiiiiá, em poderTerminada a primeira grande <los japoneses, na Birmânia,guerra, o paraqueda ficou seu- além de serem utilizadas, àdo considerado, apenas, como um larga, pelo gen. Mac Arthur, noaparelho destinado â salvação Pacífico. A 6 dc junho de 1944

.1 1 • 1

Heitor Monte

j Democracia... j! "na madeira" !

A

RECENTE '"REENTRÉ" do velho ,,'bariía «t jcador da vid., u.Raul Fernandes, deu cnièjo a quo um dos órgSos da campanhaoposicionista se estendesse em longas considerações a respeitooa democracia.Preliminarmente a associação ds idéias foi mal feita. 'Porque seha um homem publico brasileiro que sempre esteve do lado opô-sto aoIndo democrático êsse homem é o sr. Raul Fernandes, a quem o dinheiromal ganho deu a "pose"

que èle ostenta com tanto ridículo e cuja atuaçãono cenário brasileiro foi invariavelmente, até hoje, em favor dos plu-foeraras, das companhias poderosas, dos homens ricos, dos monopóliosc dos cartéis. O sr. Raul Fernandes é um homem que náo recebe umpobre em seu gabinete. É um homem que não responde na rua a umcumprimento se não fôr o de um potentado eu de um graúdo. Isso na-turalmente o define...

Depois de ter focalisado como um grande democrata a figura rea-cionana do sr. Raui Fernandes, o jornal oposicionista a que nos refe-rimes escreve textualmente o seguinte:"Nem o sr. Cetulio Vargas, nem os seus interventores, que comode esposaram a candidatura do ministro da Cuerra, podem invocar orespeito e menos ainda a prática da democracia no Brasil."Responder a êsse tópico seria ridículo. Mas o homem infelicente

ca rua poderia farer ealcr o articulista Corri uma simples pergunta;Se Cetulio Vargas e os seus amigos não podem invocar a democrá-cia, quem e poderá faier ? Artur Bernardes ? A firma juraci Magalhãesô* Otávio Mangabeira ? O argentirio Waldemar Ferreira ? O sr. MioPrestes ? O senador do Rocio ? O diretor do fruste .-sioeiac.o >

í

!

Dando solução a uma consultada Caixa dc Aponscntadorin eTensões dos Empregados do Valecio Rio Doce, o diretor do Depar-tamento dP Previdência Socialproferiu o scnuink- despacho:Como parece à CM. sendo o dire-tor da Divisão Médica um diretoradministrativo, eomo o.s demais,nâo tem horário máximo nu mi-liimo fixado, devendo permanecerà frente dos «serviços por todo otempo que for necessário an de-

.- eiuolviuieiiln dns mesmos, antes,durante ou fora do expedienteí.urmal da instituição.

FERIADO EM SÃO PAULO 0D!A DE HOJE

Decreto do presidenteGetulio Vargas

O presidente da República as-sinou, ontem, o seguinte decreto-lei decretando feriado nacionalem São Paulo, no din de hoje, cmhomenagem á chegada àquela ci-dade, do contingente da Força Ex-pedicionúrin Brasileira:"Considerando ser motivo deregosijo público o rgresso üCapl-tal do Estado de São Paulo d«ismembros do Io Contingente da[•"orça Expedicionária Brasileiraincorporados no referido Estado;

Considerando a alta significa-eno histórica desse nconlecimeu-lo:

Usando da atribuição qu«? lheconfere o artigo 74, letra "a", daConstituição, decreta:

Art. 1" - O dia 31 de julhode 1D4."> é declarado feriado naCapital ilo Estado do SSo Paulo.

Art 2" - O ministro dc Es-tado da Justiça c Negócios Inte-riores transmitirá o texto destedecreto no governo estadual.

Art. 3o — Revogam-se as dis-posições cm contrário."

A oposição tem umu lógicamuito curiosa...

Num de scus últimos artigos,o sr. Auslregésilo de Athaydcescreve, no mciu de outras coi-sas, o seguinte:"Entre nós a democracia <! aoposição". "Com o voto ven-teremos. Se não vencermos,não vencerá a democracia. Ogoverno futuro não será legíti-mo e todo o problema politicodo Brasil continuará sem solu-ção."

O sr. Auslregésilo dc Athay-de diíer que "entre nós a de-mocraeia è a oposição", issoé um decreto dele... Muitagente por exemplo, pode nãoacreditar numa democracia daqual se apresenta como umdos lideres o sr. Artur Bcrnar-des, que foi acusado de déipo-la c dc tirano por muitos dcseus atuais correligionários,entre os quais, para não irmuito longe, o próprio chefedo "Diário da Noite'', sr. As-sis Chateaubriand, Muitagente pode não dar fé n umacampanha democrática de queparticipam elementos tradicio-nal menle reacionários na vidapública nacional, como JúlioPrestes, Virgilinho. Jtiraei Ma-galhães, c os plutocratas doP.R.P.

O melhor, portm, do trechoncinia transcrito c a "decisão"do articulista, resolvendo quei só são democratas os qje se

I encontram na oposição. Ü| mais inlcresasnte do artigo emj apreço è qtie se contesta ao po-: vo o direito de constituir le-j gal mente o seu governo. Se a :

bposiçâo náo vencer — eslá no ¦í escrito do diretor do "Diário '¦

j da Noite" — se a oposição não jt vencer, quer dizer sc o povo I| preferir a chapa,dò P.S.D. a j: Chapa da U.D.N , "o governo í| ruturo não será legitimo"... i: .Se o jornalista dissesse que ji sc as cjeiçõos fossem frauda- ií das os mandatos oriundos de ?i um tal pleito não seriam legi- s

timos estava certo. Mas não ]I foi isso o que èle afirmou. O i| que ele úh è muito sumário: se ]í a oposição nãn vencer com o i; voto, o governo futuro não se- ;S rá legítimo. ?l Na opinião dns lideres "ile- ;: mociúlicos" das hostes do hri- j: gadeiro o povo não tem ouiro :: direito que o dc sufragar nas {í urnas os candidatos da op««sí- í| cão A democracia, como se vô, tJ

"no lado de lá", crinlinun fiel ,*{ a velha, frase do sr. Wash- j| ingtoii Luiz: "Na madeira...";

i*ia ao£xéi*ciío\0T1CIAS ORIUNDAS de Itoma con'".::.•*<* que o 17/7 Excr*cito Lritamco acaba de se, dissolvido.

Esta informação não pode deixar de produzir, cm nós, con*temporaneos do maior conflito du História, uma profundíssimaemoção,O VIU Exército, que atuou na África, sob o comando do entãogeneral c /io;«! marechal Montgomeru, há de ficar na nossa mentõ*ria e no nosso coração como um dos mais valorosos exércitos detodos os tempos. Suas extraordinárias façanhas hão dc perdurarnos tustw da civilização algo assim como a batalha de Maratona,a expedição de Alexandre, as guerras Púnicas, a batalha dc Can*nal, a tomada de Jerusalém, Arcole, Marcngo, lenna, Auslcrlitz, etc...Scus bravos e gloriosos integrantes, daqui por diante, assumi-roo, para nós c nossos pósteros, a grandeza c o prestigio de solda*dos lendários da era protohistórica, semelhantes àquetes auerrei*ros fabulosos de que nos fala Homero.

Ao evocá-los, como defensores indómilos das liberdades hu*manasjw século NN, passada a refrega c então, já bem medida aextensão c a profundidade da pugna cm que estiveram empenha-dos, suas figuras amadas sc nimbarão da aurcola do nosso respei*to, da nossa ternura c da nossa udnüraçáo.Os heróicos combatentes do VIII Exército foram os iniciado-res, em El Atnmein, da grande ofensiva que terminou com a des*trutrao de. Berlim.O marechal Alexander, na mensagem que enviou ás tropas li*ccnçiadas, disse: "Muilo provavelmente nenhum outro exército,nesta guerra, avançou tanto em tão pouco tempo c travou tantasbatalhas vitoriosas". E acrescentou:— "Qualquer soldado poderá sentir-se orgulhoso nos anosvindouros, ao afirmar: "Eu lutei no VIU Exército".Agora, lóda uma humanidade se. orgulha de ter denositado a

y','!,c?.nf.lanc(i c " s,la f- nu vitória sóbre os ombros sagrados doMil Exército,Glória eterna, portanto, a esses heróis que abandonam asarmas da guerra para coniinuur a lutar em prol da civilizaçãocom as armas da paz!

A lição das eSitesiuglesas

•".-'« «1- fei maia iiieciusa a vi- jJivisues ioram lançacius sobrda de um homem do que a má- Cherburgo, cumprindo religiosa-quina, o preparo de um técnico ú mente sua misão em sria horas,bem mais caro do que o preço Em agosto de 194'1 eram em-

t-v ' -.«-or, -,. pregados, com absoluto êxito, naí.m l\3n a Itaha fazia alarde invasão do sul da França c nadas suas tropas de paraquedis- retomada gloriosa das Filipinastas e mandava irradiar para o Os alemães estavam vendo o

globo inteiro as façanhas dos reverso da medalha. Contudo,seus iilhos que, em exercícios em setembro de 1944, foi umade paz, mostravam bravura ine- divisão de paraquedistas consi-gualavel. A Alemanha fazia derada perdida em Arnhem, naí;cus exercícios secretamente, o Holanda. Mesmo assim lutou de;;mesmo sucedendo com a Rússia longos dias, quando, pelas pre-que, segundo nos constou, che- visões, só tinha elemento paragou a executar manobras com sustentar a investida inimigatropa do airborne", armada c por três jornadas. A 16 de dò-equipada e cem missões de com- zembro do mesmo ano, Hitlerbate bem definidas. pasaou h ofcnsiva n0 «,fl.01lt-,.No ano de 1928, a U.E.S.S. ocidental, à guiza de injeção do

ju possuía um batalhão de para- óleo canferado no ânimo do seuquedistas c, a titulo de desporto, povo. Os aliados recuaram 64vinha preparando mi hares do k. e Bastogne foi sitiada, sendoespèòialistas no assunto. Antes reabastecida pelo ar. Nessade 1J39, russos c alemães estu- oportunidade os pontos salienteslavam com afinco grandes pro- da região de Ardenas foramMenus atinentes ao paraquedh- ocupadas por tronas dc "Airbc-mo, tais como a capacidade dos ne"de airborne , a dispersão dos derado pronta, em "Camp Mac-Sí5

apf°S ° ^í?' a t k»]]"> * 13" Divisão que oi em-xluencia dos ventos, a altura do Tll.egada „a captura le Maniln.

í;:™í ao atin*ir ° No entanto a mais importantn fZ L'n

• operação, na respeitável opiniãoO Embaixador Davies, no seu fc generalíssimo Eisenhcwer,livro "Missão em Moscou" fe-fere-se a um esplêndido exerci-cio a que teve o prazer de assis-tir. Missões estrangeiras: ingl«>sa, francesa e tchecoslovaca, ti-veram a oportunidade de ver oemprego dos paraquedistas so-yiéticos em ação contra aldeiasisoladas. Os franceses encanta-des do que presenciaram apres-saram-se cm pedir ao seu lis-tado Maior um ato pelo qualfossem criadas as tropas deparaquedistas. Mas essa pressa

(Conclue na 6." página)

Bens de utilidadepública

HÂ NOS orçamentos das enti-

dades públicas, uma dotaçãoque passa pelo cadinho pu-

rlfleador dos economistas impro-visados, sem o menor comentário.

E' a verba destinada a cons-

TIROS 100 ANOSLONDRES,

23 — julho (Pelocabo) — Para so avaliar etsitjniiicação das recentes

eleições gerais britânicas, que de-rc-in o triunfe ao Partido Trabalhic-ta, ó indispensável conhecer or,eeguintea dados: o corpo eleito-ral do Reino Unido reúne 33.204.517 eleitores. Três deputadosferam eleitos som oposição e ain-da faltam por apurar 13 resulta-dos, dozo pelas universidadas bri-tônicas o um na circun3criçãoe]ei-tora da «ocção central de Hull.onde a votação foi odiada pelamorto do candidato trabalhista.

Quanto aos resultados já divul-gados olicialmento, o jornal "DailvExpres3" iorneca os seguintes da-doa não oficiais: os trabalhistasobtiveram 11.839.154 votos; osconservadores 9.0G6.805; os libe-rais 2.218.034; outros partidos ...1.732.752, o que porfar um totclco 24.905.795, isto é, setonta ecinco por cenio do corpo eleito-ral.

Nas eleições anteriores, ceie-bradas em 1935, que deram o triun™io ao Partido Conservador, os re-sultados ioram os seguintes; Con-servadores — 19.439.310; traba-Ihistas 8.328.131; liberais •—....1.377,882; outros partidos —1.799.434, o que perínr um totaldo 22 001.837. isto 0,74,5 por con-to do corpo eleitoral, avaliado cm23.534.630 eleitores.

Em virtude do reformas suces3i-vaa, o corpo eloitoral passou por28 acréscimos nos últimos cemanos. Pela lei de 1832 receberamo diroifo de voto 500.000, princi-palmsnto da classe média, elovan»do_ o corpo eleitoral a um mi-lhão de eleitores, isto o, uma pos-soa de cada 14 da populaçãoadulta. Pela lei de 1857 recebe-ram o direito do volo um milhãode pessoas, principalmente opera-r:os urbancp, elevando o total dooloilorado a dois milhões o meioae pessoas, isto é, uma para cadaseis adultos da população. Pelalsi de 1884, dois mihões do pes-soas, em sua maioria trabalha-deres agrícolas, receberam o di-reito de voto. Assim, o corpo oloi-toral elevou-se a cinco milhões,ou por cada quatro adultos daípcpulaçuo. A concessão do di-rcito de voto cs mulheres aumon-tou consideravelmente o corpoeleitoral britânico. A lei de 1918conferiu o voto a treze milhões demulhores dc 30 c mais anon, ele-vando o corpo eleitoral a vinte eum milhões do eleitores, na pro-porção de 7 por cada novo adul-tos. A lei de 1928 acrescentou aosso número cinco mihõoB do vw-lheres entre 21 o 30 anos, che-«jandoo corpo eleitoral brltâni-co o vinte o oito milhões c meio,isto i, quase a um por cada pes-soa adulta.

As eleições do 1945 elevaram pa«ra o Parlamento um número rocor-«e de mulheres: 23, dos quais 21poriencem ao Partido Trabalhista,uma ao conservador o uma ao li-boral. Da3 14 mulheres que %u-ravam no Parlamento anterior, 11voltaram a so apresentar, sendocinco reoloitas. Restam ainda pordeclarar os rosultados que afetama três candidatas pelaB univci-sidades.

Nestas eleições apresontou-seum total do 08 mulheres, das quais41 eram trabalhistas, 30 liberais e13 conservadoras. Dos 1 657 cau-didaioô para 627 cadeiras, cujosresultados já ioram anunciados,ü por cento saíram vitoriosos.Dos 4G9 deputados que Ee apre-sentaram à reeleição, 282 saíramvitoriosos Dos 525 militares queco apresentaram candidatos, 125conquistaram cadeiras; 93 doExército, 19 da RiAiFi c 13 da Mrinha.

A história do progresso parla-mentar do Partido Trabalhista,que_ agora culmina no primeirogoverno trabalhista com maioriaabsoluta sôbre todos os outrospartidos, é revelada rios seguiu-los ganhos por êsse partido rea-hzados desde as eleições do 1900,?qnaRnd°0°b,0V? ducm -s-*™*'- em«1306, 29; em janoiro de 1940, 40-om dezembro de 1910, 42; om 1918.ÍL°mJ,822'142; om 1S23, 191.- em-7' \lL?m 1329' 207; e"> 1931,¦ii: em 1935, 154; em 1345, 393 atéagora.

Pm° io^-0 a°vSni° "<»»»aihfa«aSL 'um govêrno minot*-tário, como o de 1923, mas já nes-se ano os trabalhistas eram aminoria mais numerosa da Cá-mara aos Comuns,esbarrou na barreira do ponto , E.a verba destinada a cons-,u *.:=-•-„ ,!o~„„i„ TJ1- x " • trucSo ou me horamento dos bensde Vista daquele orgao técnico de

*U80 comum,

que via, na linha Maginot, a vi-tória final da couraça contra ocanhão...

A França deu as cestas â no-va arma e continuou obstinada-mente nos princípios da guerradefensiva "k outrance", diante-tralmcnte oposta h Alemanha,cujo espírito ofensivo crescia,dia a dia, assustadoramente,mobilizando o povo de corpo ealma, exercitando tenazmentsua força armada, formando em , E' car«cteri$ticaments um „ía-nenea suaK reserva. ínr^U tor de progres.o, que devolve'so

E esses bens que não são es-crlturados no ativo do balanço daentidade, têm tão grande impor-tâncla na circulação das riquezas,que a nenhum critico das coisaspúblicas, c dado omitir.

A construção de uma estradade rodagem representa para avida econômica do pais, o canalpor onde o sangus de suas riqu?-zas circula, vitalizando a poten-cialidade de sua indústria e dcseu comércio.

E' carçcteristicaments um ,fa-

A

GRANDE MUDANÇA política que íe operou na Inglaterra, dianteoos nossos clhos surpresos, revelou, mais uma vcx. a admirávelplasticidade e a incomparávcl solidez das inst.tuijõci inglesas.Psra o observador menos atento (quê acompanhe, mesmo de longe, ofuncionamento do mecanismo da política inglesa), a vitória trabalhistaconstitui um formidável êxito da demeeraci», tal como cs ocidentais a

concebem.O programa do Ptrtido Trabalhista contem a sema das apiracões

populares inglesas. Pcra rcaliiá-Io, a velha aristocracia britânica "terá

que abrir mão de doces privilégios. No entanto, os liberais inglesei ofaiem eom a ma.or satisfação pois compreendem que os tempos estãomudados c que a revolução branca (orientada pelo senso realista e frioilos britânicos), será r.iuita melhor do que uma transformação pela vio-'•ncu. O prcee-Jirricnío c'.is élües inglesas c um exemplo para os bur-íueses dc todo o mundo. Na Inglaterra o rescionarismo. sempre rsni-t-nte em ecrícs espíritos menos c:c!arecidcs, foi aniquila-Jo c:m a »:tó-na espetacular <lo Latour Party.

Vivemos na ceoca das massas. Os interesses do pevo vèm emprimcrolugar^ Os grupos politicos profi-rr.cnais, os sindicatos eeonòmi-cos, os 'trusts" e cartéis — todos os instrumentos de opressão do povocstso destinados a morte breve.

A vitoria dos trabalhistas ingleses foi a primeira grande adver-tencia.

penca suas reservas, fazendofuncionar de modo intenso seusarsenais, minas, fábricas e labo-ratórios. Foi numa pesquisa si-í,ilosa que conseguiu descobriro funcionamento automático doparaqueda, ató então aberto poração do paraquedlsta.

Mas voltemos ã guerra, dei-

Estado, por meio Indireto, o valor que foi empregado na suaconstrução ou no seu melhora-mento.

Entretanto, não se pode sah»ra razão que leva os críticos dopo*ter público omiti-la.

Sem os bens de uso comum, oFstado não poderia aumentar asscas grandezas econômicas, e o _ , «iras yranucTras CCOrlOxernos essa digressão longa, mas comércio se definharia

interessante.Ao atingir o Mar do Norte, a

Mancha e o canal Inglês, Hitler,sempre desconfiado com o "ami-go" deixado no oriente — o rus-so, imaginou fazer o que Napo-

4 H-MWl-MfK-tKÍMttU C"W-M-< ttHMÍMtHfM«A •>

l Diários associados j! "Quando uma empresa jor- *j nallstica perde os derradeiros »i escrúpulos e entr.i a nicniír ll descaradamente por interesseí de dinheiro e pnixâo facciosa,I o público não tem outro re-| curso senão tapar o nariz ji afrslar-se t

Dc um -tUito do sr. J. E. de {2 Macedo Soares.1*-M i-t-t-i-t-yyt* y> "»¦»-> -) i-J jj ja >•» >ya&-yii-y*9*-* *-t-»

E' preciso, portanto, que ao scrcomentado o orçamento público,os bens de utilidade pública se-jsm levados ao crédito do p!a>ioadministrativo do governo.

Ao analisar-se o orramento riagrande nação americana, verifi-ca-se grande dotação destinada ,iconstrução c renovação dos bens

I de uso comum, que em últ;ma| análise, volve aos cofres públicost por meios indiretos, qu» não po-5 dem ser contabilizados.| N-1 lt;*lla. o orçamento pis fiI rvidíncia éscís nastos. cU-i-sifi-1 «-.-in«-io-o$ como mutações patrimo-j Pi-lis.

| Aaui porém, os observ?rior'St flnineelros não rroruram pôr em

evidencia êsses fatores bentficiá-rios dos bens da nação.

E' a eterna tortuosídade dos rc-mentários tendenciosos.

JBL0 "superávit" do último

balanço financeirode Sergipe

A ADMINISTRAÇÃO do coro£1

Maynard Gomes. tem,,Cl0das mais profícuas por aue lípassou o Estado de eorDipeq Co *

svrtssvgüneconômicos provocados r£í guer!

ti,PnTaS dé,ste éxit0 administra.tivo tem sido revelados em fatosconcretos ps(a Imprensa. Alnd«recentemente, quando de sua úl"nMaMeStada nesla «Pitei- o «r

'

ar. salvioi Oliveira, diretor cio De-Pimento de Finanças do Estado¦<TBn£ma 0Ue aqui PUWteSX

. T.enho Prazer comunicar ves--sncia, para £JU governo, que. deacordo deoreto-iel fetí,ra £ 2'41°6e

TécoVro h SMMtarla Conselho«xi-ik-.o de Ecmom a c Finança.«- Ministério cia F^ndí iffi!cos do exercício de 1914. acu-andò

duzentos e três mil duwntos ltrinta e seis cruzeiros e (,««entamitavra; e despesa de trinta *

«S5 m"£ :^-^ - «rin?- =ssie mil cer-to e nnventí e satccrureires e rl- oenHvos'*C"m0 S3 VÔ.«OS Cú-n-c; anre.«ntam üm superávit de mais eta

ç seis mil er.t'el-n8, nn ,-.,HrT10 'l3lancn administrativo ds s"wloe ôUa iltuecao financeira do Estado

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Page 5: CL7/45M.l/46 NTRA EM SUAS REUNIÕES FINAIS A CONFERÊNCIA DE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01219.pdf · MORTE DE HITLER BERLIM, 30 (R) — As autoridades soviéticas

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RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 1311 — A MANHÃ — PAl-LVA r,

B—g ii ii mim ill IM lillllll lillllll i mwmamWmaWaWaWmmaWtm

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..TrJT.itr tru ira1 ¦ li -

M Mi *^*^^ct®H¥^da Argentina"

"Pintores modernosRcnliza-se amanhã, fis 17 horns.

,i scd. da A. li. 1. a conferèn*.a da festejai' pinlora Juana Lu

AN.tvERi-ARlOSFizcm anos hoje:Sonhorea:Georgino Avelino, tlirelor d<iI>-l-..rlaiii.iit.o de Turismo da Tie-

feituraAntônio Pinto Silva.-írbas Carvalho, noss. co-ifra-

cie.Major Azer Balisla Si'va.Franeolino Caiiien.Feliciano Cena Carvalho.«loão Porto Cruz.Horáeio Araujo Benevenuto.Ksmeraldiiio Oliveira.Celso Fernandes Lima.Álvaro Izentu.Senhoras:Kuridiee Cosme Silva.:<inha Uelforl Oliveira./'ilali Vieira.Heraicngarda Barcelos...nixlitia Ahreu Cabral..lutíith M.ncz.s.Senhoritas;Aríete Silva Castro.T..iiíia Sá Germano.Lais Braga de Souza._-»_*a Braja.

Transcorre hoje o aíilvcr-ã-rio da e.ima. sra. Alice do Amai.ilPeixoto, esposa do dr. Augusto dóAmaral Peixoto.

Fnz anos lioje a s.la. F.poni-na üueiroi da Cosia.

Transcorre, hoje, a dala natal.-cia do sr. Newton Guanabara San-tiago, funcionário do ConselhoNacional do Petróleo.

Transcorre lioje o .aniversárionatalicio da Scnliorinha Lygia deMattos, oficial administrativo daSecretaria de Assisl.ncià e Saúdeda Prefeitura do Distrito Federal.

Georsrlno Avelino — Faz anoslio.ie o sr. Georgino Avelino, diretordo Departamento de Turismo daPrefeitura e figura de destaquenos círculos políticos do DistritoFederal.

A data constituirá, de certo, mo-tivo para as mais expressivas de-rnonslrações de apreço c admira-çâo • serem prestadas ao ilustraaniversariante.

ADRIANO MARTINS — Vè p.is-sarjná data de hoje o seu aniver-sário natalicio o sj\ Adriano Mnr-tins prestimoso auxiliar da por-taria déste jornal. Muito estima-tio peios seus companheiros detrabalho, Adriano Martins seráalvo de uma homenagem, a «juela» jns pelo seu caráter c bonda»"nascimentos

C-ilsinía — Eslá em fesía o lardo sr. Kpiphanio Fernandes e .Josua esposa, sra. Jutliih MaglianoFernandes, eom o nascimento damenina Gilsinéa.NOIVADOS

Contratou casamento com asrta. Delza Alves Ribeiro, filha dosr. Luiz Alves Ribeiro Filho e dasva. Filomena Barbosa Ribeiro, osr'. José Veloso Nogueira, filho daviu. a Niua Veloso Nogueira.CASAMENTOS

t.éo BurlamuquM.ca MagalhEes—Celebrou-Se ontem, na Igreja doSagrado Coração de Jesus, a co-rlniônia religiosa do enlace ma-Irimonia] do 1° tenente da Arma-da Lèo Burlamaqai Silva com a"srta. Lca Dutra Magalhães, filha MISSASdo nosso confrade Antenor dcMagalhães e de sua esposa, «ia.Erothii.es Dulra cie MagalhãesBATIZADOS

tUM NAütlNSPaulo do Kejfo Matlindo — N.

tarde de ontem, os funcionar: ,s riatesouraria e da Pagadoria tia Preleitura do Distrito Federal, apro-veitaram-sc da passagem do nata-licio do snr. Paulo do Rego Ma-chado, ex-Tesoureiro da muuicipalidade parap restar-lhe significa-tiva homenagem que, constou daoferta de um relógio, tendo mani-fesiado o sentir dos homenageai!*tes o dr. Alberto Torres, que embreve alocução salientou a figurario aniversariante e, aprpveitou-scdc presença do oficial HumbertoBrandi, herói de Monte Castello eali presente pnra que fosse o por-tador da entrega dn lembrançaDebaixo de aplausos o Io Tenen-le Brandi disse da sua satisfaçãode retornar ao convívio dos cole-pas e dc ser tão dlstinguido pnratão honrosa missão, línccrrnndoa solenidade que contou cpm apresença do Snr. Edgnrd Pnrrei-ras, atual Tesoureiro da Prefeilu-ra, falou o homenageado <pie sa-licntou a alegria que se encontra-va possuído pela distinção dosseus colcg*.. e amigos.JTJJBES e FESTAS

Eli. homenagem aos heróis daF.E.B., a Escola dc Samba Por-tela fará realizar nos dias 11 e 12dc agosto uma grande festa, cmsua sede, cm Madureira.

CINEMA NA A.B.1.Realiza-se amanhã, às 17 30 ho-

ras, no Auditório da AssociaçãoBrasileira dc Imprensa, uma ses-sr.o cinematográfica, promovid.pelo Departamento Cultural daA.B.I. c dedicada aos associadosi; suas familias. O ingresso seráfeito com a apresentação da car-teira social, mantida a proibiçãopara a entrada de menores dc dezanos.REUNIÕES

. Os alunos do Instituto La-Faye-le reunem-sc hoje cm uma cela, à*20,30 horas, para a qual foramconvidados os alunos da turin-iginasiai.CONCERTOS

Hoje. ás 21 noras, no Audilôrir.da A.B.I. a Sociedade li.asíilèivíidu Musica de Carne:», promovo :trealizapçãp de seu 4° eanc.rlomensal, Do programa organi .nloconstam obras de Wagner, HLiiíl-milh e Borndine.Vi A TANTESD. ADALBERTO SOBRAL. —

Acha-63 Entre nós rle6de quintg*feira passada, o distinto bispo tioPesqueira, D. Adalberto Sobral,nue se encontra hospedado noMosteiro de S5o Bento. O Adol-berto, figura muito estimada equerida no Clcvo brasileiro, per-manecerá por um mês em nossaCapital, afim de tratar de inierôs-ses de sua diocese.

IN MEMORIAMPromovida pela Sociedade Ani-

niadora da Corporação doa Ourl-ves, reolizar-sc-ão no próximo ríh3. às 10 horas, solenes eseqniasem sufrágio das almas dos espe-dicionários mortos na Itália.

Essa homenagem póstuma toi1.lugar na Igreja dc Santa Luzia,

— Foi levada, ontem, à pia ba-iismal da igreja dos Sagrados Co-rações n menina Slieyla, filhiuha<I0 sr. Silvio Abbiate e da senhoral.nid Abbiate, ambos funcionáriosmunicipais. Serviram de padrinho:'o professor Djalma Rocha e suaesposa D. Rosai.. Rocha, chefe doExpediente da Secretária Geral deFinanças.

Cclebram-sc hoje:Antônio Pacheco Custa Santos,

7» dia, às 11 horus, ua igreja ilaN. S do Carmo.

Artur Augusto Ferreira Leite,Jis 0 horas, na igreja do DivinoEspirito Santo.

Anália Carneiro Almeida, _ts 7horas, na igreja de Santo Afonso.

Abílio Francisco Ramo», 7° dia,às S.30 horas, na igreja doSanfAnnn.

José Ramos Novais, ãs 1) horas,na igreja da Lapa.

meriian sôbre os pintores moder-nos da Argentina.

A palestra da Jovem e brilhanteartista argentina, será ilustradacom projeção luminosa. Em tornodessa conferência reina grandeexpectativa dado o interesse queentre nós existe por um conheci-mento maior da pintura modernado pais amigo.

DO HERÓI EXPEDICIO-MR10

A grande festa de beije-.ido, amanhã, no "Grill

ila Vitória"Sob o cito patrocínio da exma.

senhora ALZIRA VARGAS DOAMARAL PEIXOTO terá lugar nanoite de amanhã, quarta-feira, pri-meiro de agosto, a grande festa do"GRILL - DA - VITÓRIA", doHOTEL BANEARIO ICARAi. embeneficio da Campanha da CASADO HERÓE EXPEDICIONÁRIO,

NSo só o alto mundo sedai flu-minense, corno, também, toda a so-ciedade carioca, representada pe-las suas figuras mais exprcssivss,está esperando com viva simpatiae ansiedade essa noite em que tc-remos oportunidade de prestar anossa solidariedade a umn campa-nha lão nobre como esta de darCasa ao Heróe Expedicionário.

Durante essa festa que prometeconverter-se cm grande f.conteci*mento social, será apresentada no"GRILL DA VITÓRIA", a grandeorouéstra norte-americana "C23

AIR FORCE BAND".

Esgotos da CapitalFederal

A Companhia The Rio de Janei-ro City Improvement previne aopúblico que, pelos seus contratoseom o Governo Federal e Regu •lamento cm vigor, só «Ia pode-rá executar quaisquer obras de es*goto mesmo as adicionais ou ax •traordlnérias sôbre as sua. cana •lixaeSes e também alterar ou re*construir as já existentes Prevl -ne maia que os infratores eatiosujeitos pelos mesmos contra*tos e instruções _t demoliçãoimediata das obras executadas omultas.

Joio Barbosa Carvalhedu. 7"dia, às IU horas, na Igreja dc N.5. Conceição e Boa Morle.

Maria Ribeiro Santos, 7° dia, às...".O horas, na igreja de N. ti.Lampadosa.

Manoel Pinto Oliveira, ás 10 ho-ias, na Catedral

Manoel Costa Marques, as 1Ühoras, na igreja de S. José.

Maria Faoetina Costa, às 9,30horas, na igreja de N. S. do Uo-sario.

_.HÍra Ladeira Guimarães, *.* 11heras, na igreja de S. Franeiso•!.• Paula.

----------------__FTv-_-*i*^-_k .•____K__QÍ-_&'*'.v''_' -í\í- <í_____D______K__f.*^*^'¦'¦'. ^'^Cí'/'^ :v'..';-.': .¦¦¦¦ •:¦'...! ¦ ^Jy»w '/.. . ¦:. '.'.._J.¦"• -tf

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^^*-ik_i^^aÍB^3__^____S^1**^

Ne programa n.» 347 a destacadapianista executará as seguintes peças;

F VIANNA: 7 Miniaturas (Sôbrc temas brasileiros)I — Canto infantil; II - Dansa de negros; III — Canto de negros;

IV -Canto ds trabalho; V — Dansa caipira; VI — O pregão;Vil - TangulnhoMIGNONE- Lenda sertaneja n.° 8; LORENZO FERNANDES Toada;RADAMÊS GNATTALI Tocata; VILLA-LOBOS. Lenda de cab cio;

GRANADOS La Maja y ei Ruisenor; ALBENIZ Evocaclón, Triana

O programa será completado com as seguintes peças, em gravacSes.

VILLA-LOBOS Embolada Modinha (da la Suite de "Bachíanas Bra-

sileiras" (ViUa-Lobos), RAVEL: Alborada dei Gracioso (Rodrinskil

DIS 13 Af l< HOflflS MIS EMISSORAS ¦

JWc.ii Club» .-dio 'on-oio «ódio tornai de

fran' Ródic Nacionol Rádio Mavà-

«dio Globo Pódic Voy-iitl V«i-jo

- Ródic Guoncfco.o

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"'ii v*.'7i-i-i*í..., • :•.¦.-_, •»•"..: *•;•..¦...

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SUL AMERICACAPITALIZAÇÃO S.A.A mais importante Companhia de Capitalização

do America do Sul.

AMORíi^Vul-j vr. JULHOsa.iza-se hoje, às 14 horas, no salão nobr> Liceu Literário Por.uguc.s, à rua Ssnadcantas, 118 - 1.° andar, o sorteio dc amo*•.ação de titulos relativo ao mês dc Julho_:.ticiparão desse sorteio todos os títulos ergor na Sede Social. Os títulos em atras-•.-.creio ser reabilitados a.é às 14 horas c3(

hoje, na Sede da Companhia.

SEDE SOCIALRUA DA ALFÂNDEGA, 41-ESQ. QUITANDA

(Edifício Sulacap)Inspetores e Agentes em_*odo o Brasil

$o Estadia s m lü<Btm T

vwrKSiWamsSiúXWFifâBS$&***iMi!ffl&éM

liD!Â-2;4'6.'8-10HSr',.--;'-:>",T!^^^B_f!m^

mttjnB-JOniHl .«flSIKIIO 4x36 tmt-ioiiciii Mísuti.o _?s )i-ía

A RECEITA E A DESPESA DE UMA COMPANHIA DE COMÉDIANO RIO DE JANEIRO

No livro "O t.íitro da minha vida", qu« Luiz lglesia. acaba depublicar, hã a tíemonstrr.ç£o das tle.pesss normais tle um teatro decomédia do Rio de Janeiro, Vejamos quais s5o essas despesas, to-mando por base o teatro Serrador, que i, na nossa capital, o verda-deito tipo do teatro de comedia:

Cr$Aluguel do teatro 25.000,00Imposto do selo municipal, na média dc 150.09000De receita mensal 15.000,00Imposto do selo de estatística, na mesma m.dla 15.000,00Consumo de luz 2.500,00Consumo de energia 600 00Ordenado dos artistas, para um elenco de 12 figuras ... 35.000,00

, Direitos autorais, em mídia 12.0C0.OOImposto municipal de localização 1.700.03Serviço obrigatório do Corpo de Bombeiros 250,00Despesas de tipografia, programas, lotações c outros

Impreseos 3.000,00Verba comum de publicidade 25.000,00Ordenados de bilheteiros, porteiros e empregados da

limpeza t>.t-_-j,uuFolhas de contra-renra 3.600,00Folhas de maquinaria 4.500,00Folhas de eletricista 1.500,00Lâmpadas queimadas 500,00Despesas de tipografia, programas, lotação o outrosMontagens na base d<_ uma peça por m.s 10 000,00Pintores para taboletas e espelhos 600,00Selos, desoesa. de escritório 1.000,00Taxas do Departamento de Imprensa e Propaganda .. 300,00

TOTAL 162.950,00

Uma companhia de com.dia no Rio de Janeiro tem a despesamensal de 162.950 cruzeiros! E a receita? Essa 6 sempre duvidosae só extraordinariamente vai além daquela soma. O teatro é, nacapital do Brasil, o pior dos negócios.

Não haverá remédio para o mal? Hã. Luiz Igleslas aponta-o.O remédio está na mao do governo. O remédio ou melhor os re*médica são: — a construção dc teatros pelo governo para os alugarpor preços rezoáveis e a isenção total dos impostos que pe_-im sôbreas empresac

O último remédio 6 facillmo, diz o autor de "O teatro da mi-t-ha vida". Basta que o governo equlpare o teatro ao futebol. Ofutebol nfio paga Imposto de espécie alguma, porque é consideradofator Importante do desenvolvimento físico da rac*. O governoconsidera o teatro fator Importante do desenvolvimento cultural,coisa que Já não c novidade nenhuma em qualquer pais culto.

CHEGAM DESTACADOS CANTO- Miani: Lconaril Warren, barilo-RES PARA A TEMPORADA Lí- ní>. Eslcla Roman, soprano; Cliar-

RICA les Kutlnian, Alcssio Dc .Pallls, cSldor lialar.kj*, lenores; rle Bue-

Em clipprs das diversas linhas' da nos Aires: Bruno Landi, tendi* c.Pan American World Airways Hilde Reggioni, soprano; de Sãoa fim do integrar o elenco das pe- Paulo: Norina Greco, soprano.ças' que constituirão a temporada Para receber os destacados ar-lirica oficial, a inaugurar-se 110 listas, esteve no aeroporto San-Tealro Municipal, chegaram, on- tos-Diimi.nl o maestro Sylviotem, os seguintes cantores: de Picrglle, diretor do Municipal.

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WÊÊIIÊÈÊÊÈÈÊm

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METROAbbott & Costello continuam di- questra. Nos Metros Tijuca e Co-

vertindo à grande, no Mstro-P.is- paçabana, está "A Estlrps do Dr;i-seio, em "Perdidos num Harém", rão", com K.-.íhnrine Jiepburti,com Marilyn Maxwell, John Con- Wulter Huston, Akim Ta.iuroff ote e Jimmy Dor.-ay, com sua or- Tuhran Bey.

"AS CHAVES DO REINO"r.i_iito p-ii:cos dias faltam pa-rn que o público cario.n assis*ta no Palácio, a uma das maisimportantes polisulas dêstiano — a sensacional versflo ci*nemátÒDráflca do romance tisA. J. Cronlii "As Chaves doReino". Filmado com prodi -"lalidadc e extraordinário bomgosto pela 20th Centüry-Fox,'•As Cliave. d. Reino", consa*nrou*se como um espetáculode impressionante grandiosi •dade, onde a beleza da hlitóriaé realçada não sóincnte peloperfeição técnica como pelaalta classe de seus intérpretes.

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EuMía HosxeJo:c Ferreira Lo -

pes, Felicidado PetitFerreira Lopes e famí -

lia convidam os amiçss pa -ra QEfii.sirem à missa de sé -limo dia, que, per alma desua inesquecível tia, man -dam celebrar no aliar dcSão Jos, da igreja de SãaFrancisco de Paula, âs 10 ho-ras de hoje, dia 31 ,

Abílio FranciscoRamos

(MISSA DE 7.° DIA)Eurides Schcrnbourn

Ramos e filho convi-dam os parentes c ami-

gos para assistirem a missadc 7.° dia que mandam ceie-brar hoje, dia 31, terça-feita, às 8,30 horas, na Igrc-ja de Santa Anna.

O-jtnl.a-Q.; I. w. Cum?» ifcuitr. í«insl_o Ctiti

PARA HOJERádio Nacional

10.30 — Juranienlo Safirafloí nò-vela. 11.00 — Bom dia. 12.00 - Mu-sicas variadas. 12.*_j — Imorluli-dade, novela. 12,55 — Reportei* l.s*so. 13.00 — Ondas musicais. 14.00-- A viiz da beleza 15.00 — Intorvn*lo 15,30 — Miisicus variadas 16,00Consuela Fortuna. 16,1,. — Mií-sicas variadas. 17,110 — O libmêmpássaro, tealro serindn. 17,4.1 —Universidade rio ar. 18.15 — lilcu-nor Grnce 18.45 —- Ana Maria, tc;i-tro seriado. 10,00 — Correspondeu-te Kstranseiro 1Í1.15 — Hadio-enii-to Melhorai 20.00 - Recital ".Iplin-sou", com Adelina Clareia. 20.35 —Repórter EssÓ. 20.30 — l-r.igramaeom a Bnndn Militar da UAI* 21.00

Nanetc 21 30 — S3o Coisas da^ida 21.35 — História das òrtiucs-trns e músico., do Rio — 22.Ü3

—- O Sombra, teatro seriado.Ráeü;o Guanabara

15,30 — Programo da L. Bi A.para a F. E. B. cm Cadela com 11Radio Nacional 16.00 — OrquestraFamosa da Broadway. 16.30 pro*Rrania do Expedicionário Direta-inenle da Itália, eom a Raiüo Nn-cional 17.00 — (..iritet Fcmlninu

Com Yolc Amato 17,30 — Slnfo*nia Portcnhn 17,58 — Siníese doPrograma Dea Amenha 18.00 —

.lolns Musicais 18,45 — Finanças dódia com fül Amora lll.-iO — Mo*incuto Político ID.Oii — Critica Es-portlva — Cnm Antônio Cordeiro10.30 - Noticiário RndlnfAn.cn tioDepartamento Nacional dc Infor-mações 20 00 -- |.e'ctiv. do Ar*.':i..10 — Pro,i'r:tni'i Variado com\'iolcln (".-Ivain-anti. ?. a morridos dnlua e o Retíional e N. M 21.00 -A vldn 1c**ii dessas co'sas 1*0111 Is-meiiin dos S-intos S.iini Clalr l.o-pes e Neüo Pliihpíro 21 In — Ul-ierronndo P'nheirn rnm o Rcionnlde Nelson Miranda 31 311 — Tosou-r*> da ,I"vc*i'u(le de C.rl^s Pallii!22 nn - Rn-lin .Inrnnl da (InnnAbn'ra 22.1,. — Or*"iest'-i em Dtsfilcs22.45 - Foss Melódie.s.Rédlo Mayrink Vel^a

l.S.IH) - S'ti:lio cnm Sou* 11 Eillm,Marlcnc. Nilinn Paz. FcrnallllnBarreto, Quarteto Brasil - Xercino Dc Morais — Chute immlcnl coml.aniiirline B:l!io — lU.Ifl Oallin, (I-1'rlÍRa com A. Conselliclro — 10 15

Sporls com Oduvalrlo Cr_,*i •IP.30 Noticiário do DNI. -• 20 im21 studio com César Ladeira -"0,00 — 7" capitulo "(ilorifkvçáo"dc Olepirio Passos — '_'t,:!;i P.i-lorama poliü.o — 2ii,45 Ciro Mon-i-ln. - 21,00 l.lnüa - 21 311 Anielolc Frcllns c Tonará Regi.i — 21,45Comentário d" (íllson Amado -'2.0(1 Cortina Sonora L.om "A Volta

<!i" expedicionário" de Dnrcilia i.11nòfini - 22.1111 Geraldo Barhosa -'-2.Õ0 Biblioteca do Ar — Panura-ma polifco.Cruzeiro do Sul

18.00 - Desfile de valsas: 18.3UUltima Hora Internacional;

18.35 — Programa Airro-Peeuárlo;18,55 — Noticias do Clube Gliiástl-co Portuguêst 13.00 — (iravaçOes;10.25 - Crônica do SNES; 10.33 -Noticiário do Dfpartair.cnio Nn-eionnl de Informações; 20,00 —Esporte por Esporte, com ErikCei*f|iièir«: 20,30 — Almcrlnda f.us-'ciar; 21.00 — Relransmissfin daBBG dc Londres; 2l.3"l - Noticiasd.-. Holanda; 21,35 —"Canções t!oInfinito", com Pereira Rc!s Ju-nior: 22.00 -- ''Fratiça-Americn 1I0Sul"; 22.15 - Seleções Musicais;2*_,.'!1 líltlma líorn Inlernncionnl;2...00 -- Diário do Ar; 3,15 -- En-'•'rramentii. Boa Noile.Cíád.o Globo

13,00 — Orando Suplemento Stlo-clonado 13.55 — Jornal 14,00 — Anovela "Eterno Dilema" 14.311 -Caravana ile Ritmos 15 30 — Pm-grama do (...lá 16,55 — Jornal 17.3')

Vitrina Sonora 18.(15 — Jornallii.HI — Azes e nlmos da Brond-wnv i:i,f)0 — l.a Cliaiison de Paris10,30 — Noticiário do DNI 20.00 -So!os instrumentais 20.30 — Rn*mance do samba 21.nn — Jornal"1.05 — Neuza Maria e rcftinhnl21.20 - Lenda desorientadas 21.35

Pcscnhdo estrelas 22.20 — Ma-íMirl Reis e ortnifstrn 22 41 - Or*rniestrn do Rndlo Clube 2ÜO0 —Ura nil o Kdieíio Final.

ONDA!. MUSICAIS/.. "Ondas Mu?!cais" i'i.rr__n-

larfiri hoje. t-"-,"i-feii"a. 31 o seuiiroT-m. n. 347 rop -Inn*.- tio umrecital da pian'sta Ivy 'mnrotn.*'uc ihtiHrp*"*iÍBrá ns pi^nmtes r._**".: — F. Viatina - 7 l\'f'nin^'-',s

• sôbre tâ".:'... brrs''"*n.-' —¦ Mi-•-•.lone — Tienda K?rian(_,'i 11. 8. --T oronsi. FTnnridfs — Tnnda. —r-_..iar.-é. C-nnt'*ili — Tocata. —ViRl-IiOb-^S — í-Ê-l-'*1 do ep'*"*",!o

C.-*inad->*! — t.n Mn.a v ei Pu'f.*.",,-!* — yMHrni*: — Evoo^inn'Tr:?.i"!n. f.síe riroT^mn. c-mnlPt?--l/*l (»/>»--*f n*»**ãS f>*-**t fí--'Mr'-.-*r**fiei g(|J-p;-.-"l:nHo tl-s 11 *"•*: 14 *ir»r*í«, '?'>—t.v«»-,-.*.v»>ft^frt nel?-*-) -^ftiffis^r.-..-.^?rV'-i PUtbfii ^ftif-ÃIÓ T ¦rr-*-*? cJi"••rs'l. r-o^ntl Mr>iu*. GloboMa-Tin'* v-'—. r, * ra.

NOTÍC"/R"0Amanha iis 9.80, a Cruzeiro do

**"l \.*il <'oni*"":tr a Irmdiar a novela'•Ventura Roub.*"!ii". o"l<!Ínal t'PVisor de llolãidn e h^erovíi-ta¦ •or êlênièt-íbs do "i""st" r|."> rádio-'(¦•iri dn cnrsson riu l>"|,"v.lii-nlre rs iji:"is fiwitn \Va''lvrliMa':'alli'i.'s. Terça M*>rin. 7.'-'-'ii;i,'-.vi-".fs. t.iii-laha liilie:ro Al-ncldn Frnneo e outros.

A c-mlo". •tlmcrindi Casíeíarr,irá ho'e. ás 20 30. i"ii ln,,lr*. •"«"i.'**••rorrpnia an microfone da Uádio('.rii,!i!»o do Sei.

,. l"M)-2 vai apresentar '•>!*•' - 21 35 m-Ms irn oro'"""i->n "{-<-•"ôci do lef|n''o", fii:c l'"'*s co "ii("¦fiforii* si'"**íi'ir^ cli ps!**"*?o ¦!"*'rineo estrelas o poeta I-crei:-'. ReisJunior.

SANA-TONlCO-j™

"ADORÁVEL INIMIGA"(Tall in he saddle), o usplén- .dido drama de aventuras queEdwin L. Marin dirigiu comtanta segurança e tanta Inteli-gência (pois confiou os paP*"!'centrais a John Wayne e EllaP.alnes, dois Intérpretes ma •gnificos); £le, em seu «lemen-to, intrípido ante o perigo,cudar ante o amor! Ela, apantera-hwmana do osste, lu-tantío e amando com tôrlas asfôrças do seu sexo! Johr Way-ni e a bizarra Ella Ralnesconstituem uma dupla •'ornil-dável e que os "fans" certa ¦mente quererão vêr ero mui*tos outros filmes. RKO Rádioapresentará a partir de sexta-feira, nos cinemas Plaza, As*

tôrla, Olinda Rltz e Starl

íâRFFÍ A 1.0 REGULARIZA

AVISOS fU-J-BRfSOndina EspositoFrancisco Esposito, senho-

r.i e filhos comunicam ofalecimento de sita itiesuu.-filha e irmã ONDINA, rea-

se s;u sepultanicnto ha 14dc onlem, saiilo o le*

de t.:u residência à ruaRodrigues, 35, casa 12, pa-Ccmíli-rio de São Francisco

DuvivierFALECIMENTO

t

Teodoro Duvivier Jr. e Sra.; CorinaDuvivier Kok e faniíiia; Fú.via Duvivier,Laura Duvivier Goulart e família; Carmen

Duvivier (Madre Duvivier), Amália Duvivier Cas-tier e família; Eduardo Duvivier e família e PauloDuvivier comunicam, aos seus parentes e aniNgos, o falecimento da sua exíremosa mãe, sogra,avó e bisavó, D. AMALIA WAGNER DUVIVIER, eparticipam que o seu sepulíamento realizou-seontem, no Cemitério de São Francisco de Paula(Catumbí), saindo o féretro, às 16 horas, daPraia do Flamengo 78.

0 ESTIVEScívellixou-horasreiroJoãora o!.avie

Josqulni fiugt-ôts. RodriguesFALECIMENTO

Sua familia comunica olalrriiiv-iitu dc seu lllolvl-dnvel ciicli', JOAUUIM AH-

CUSTO RODRIGUES e particl -[tam nus demais parente-, e anil-fos f|iie n enterro, reali.-OU._re iisi,i horas, ile ontem, sr.inJo o fé-retro i'e sü:i rcsidòncia, -i mu Gc-neral Canaharro, 415, par.i o remi-Ijjrio de S,":o Franciscti Xavier,

Jcíèfa Vtlctrino Padres(7.° D1M

Mm MANUEL LOPfcZ GON-K ZALEZ (; família, cüliVidail)• os parentes e amigos de sun

pranteada c íhocquecjvcl amig.iJOSEFA V1LARINO PI.'ORASparu usr.istirein ,à missa que, cn)sufrôgiii (!e su • h1. ' in" o 'ii re-__x amanhfi, dia i.° de Agostoiqunrta-feíra), ás 10 horas, no ai-tr.r do SS. Sacramento du Isr.jaca Candelária.

Majar Antòitlé Pa-checa cü-a Costa

Saüstss/".ti-CÜa tio Oliveira

S^ f;cir.;ci_, fií'".c_, r.crcs,re.05 o íiernois pa -

nr/ns csr.vidsrvi cs --.crscisamiges j-cra assisHieni ünií.i. tie ss.irro c!i_i, quoracndar:! celebrar no cltir -iror cia .'•roja dc Nosas Se -s.-!-*:.*i do Carr.:-., i:a rua 1.°dc M_irço, cs 11 bcies deí.ojo, dia 31, terça -.cita. An-tGcipadan-enta csradocem atodos que comparecerem aêsse ato religioso.

(FALECIMENTO)Liíiía Esteves, Leniía Esteves e demais

parentes comunicam o falecimento de seuquerido esposo e pai, ALFREDO ESTEVES,

ocorrido abfe-óntéci, em sua residência, e parti--cípam aos sôíís parentes e amigos que o seusepu.tanies.io reàEizòu=ss ontem, dia 30, às 14 ho-ras. 0 féretro saiu de sua residência, à sua Condede'Bonnni 525, para o Cemitério de São FranciscoXavier.

HELENA DE SOUZA QUARTIN(MISSA DE 7.° DIA)

Adriano de Souza Quartin, senhora e filhos,Cj?l Abira de Souza Quartin, Octavio Simonsen, senho-

$ ra e filht-., dr. Decio Olinto, senhora c filhos, Rober-to Guimarães Bastos, senhora c filhas, (ausentes)

agradecem as menife-teçõe. de pesar recebidas pelo fa-lecimento dc sua querida mã*., sogra e avó e convidamseus parentes c emigos para asistirem j missa que emsufrágio de sua alma fazem celebrar no al.ar-r..or daIgreja da Candelária, às 9,30 horas de hoje, dia 31.

PflARJA REBE.RO DOS SANTOS(MISSA DE 7.° DIA.

aBcnjamin Alves dos Santos, seus filiior: Antônio José,

Alberto, Alfredo e Mario (presente..). Jú.ué, Augusto Ben-» jamin e Carlos 'ausr-níes). Bemardino e José de Oliveira* Santos, VItorino Sá (ausentes), respectivas familias; demais

parentes, iisradeccm n.uito penhoradamente a todos que compare-ceram ao enterro, tmviaram coroas, flores, cartas ou telegrama-:,manifestando sous pesar pela dolorosa o irreparável perdi, de suaquerida esposa, mãe, sogra, avó. bisavó, tia c irmã .MARIA RIBEI-li() DOS SANTOS e <>_• ctinvldniii para a niisf.-i de 7." dia qu. porsin a!m'i !,!íin',i!!ii r.'»:ir nn altar-niór da Igreja dc X, S. da Lani-padc.a, ás 10.30 horss, hoje, din 31.

Renovam saus agrudecimsntos a todas que se dignarem compa-recr. a ésíe ato ^'.igic.30.

JOSEFA VÍLARÍNO PIEDRASVIUVA DE MANUEL PiEÍJRAS MAP.TINEZ)

(7.° DIA)FLVir.À e DOLORES PIEDRAS VILARINO,

convidar.! sc,:s pa^cn^es o emigos, para assistii ènis.a cjiis mandam eslebror em sufrágio da almad-3 sua inesquecível e extremosa mãe, amanhã,

quarta-feira, dia I.° de Agosto, às 10 horas, no altar-morda Igreja da Candelária.

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Page 6: CL7/45M.l/46 NTRA EM SUAS REUNIÕES FINAIS A CONFERÊNCIA DE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01219.pdf · MORTE DE HITLER BERLIM, 30 (R) — As autoridades soviéticas

.^aaiài^^wijfcj^sas»^^ «'3A ">?I

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¦Mm - pau»* ..- -o ^Jakebo - acwnt toM ggo w »¦»pKlllllfEBHaBBCBn«»iii*ra«»aMuiM

0 grande banquete oferecido pôla prestigiosa empresa m salão mh- dtt .Clube Ginástico Português - © que tem sido a trajetória lumi

jiosa da Brazília, na palavra do sr. João Carneiro de Freitas!¦¦-¦' - -r>» i ¦ .1 4íT*\« -Tr-.!»-. nniit r\\ 1 «

.-,».*;."••<dos

'. I

às saudades da Pátria eentes mais queridos"."Que. os nossos primeirospensamentos nesta tarde se di-rijam, pois, a esses denodadoscombatentes, gem o seu supre-mo sacrifício não nos seriadado usufruir a delícia destemomento, no intervalo da fai-na pacífica pela grandeza doBrasil.

Meus Senhores: — Sentimo-nos sumamente desvanecidoscom a aquiescência que hou-vestes por bem dar ao nossoconvite para participardes des-se almoço íntimo de confra-ternização, por motivo da pas-sagem do oitavo aniversárioda Brazilia Turística e Co-mercial, S. A." '

"Imprimindo especial relevoa êste ágape, honram-nos, cema sua presença, figuras dasmais representativas das Cias-ses Armadas, da Administra-ção Pública, da Imprensa e doComércio, entre os quais cum-pre desde logo salientar as dosBrigadeiro Lysias Rodrigues,General Meira de Vasconcelos,Dr. João Ribeiro Júnior, Dr,Dej-val Lisboa, Dr. Daniel Car-neiro, Dr. Heliomar Carneiro,Dr. Carlos Maul, o industrialAntônio Leite, e o Dr. Cari-valdo Lima, ilustre secretárioda Divisão de Divulgação eImprensa do Departamento Na-cional dc Informações. Nãomenos confortadora é a soli-dariodr.de demonstrada pelasempresas congêneres e amigasde Turismo e Sorteios, aquirepresentadas pelos seus dig-nos diretores entre os quaistenho a honra de destacar:Doutores Ferreira Neto, Fir-mo Pereira e Augusto Beni- niais de seiscio, diretores da Prolar S. A..; zeiros, tendo

"De falo, vejubilamo-nos 03poder hoje proclamar que operíodo 1944-1945 se inscreveuna existência desta Companhiacomo um rios mais fecundos cprosperes.

Dc agência da Turismo, pas-sou a Bi-azilia à categoria deagência de Viagem e de Tu-rismn, depois de haver pre-enchido para tal fim, junto aoDepartamento Nacional de ln-formações, todas as exigênciasdo Decreto-Lci ri;0 2.440, de23 de julho de 1940, inclusiveo aumento para cem mil cru-zeiros, do depósito feito noTesouro Nacional, em garantiadas suas operações".

A providência que logo soimpunha era dotar a empresados meios materiais necessáriosa consecução de tão altes eúteis objetivos.

Deliberou-se, então, a com-pra de todo o quinto pavi-mento do Edifício Montreal,que se está construindo _ namaior e mais moderna artériaelo pnÍ5 — à Avenida Presi-dente Vargas, c no seu trechomais centra], isto c, entre aAvenida Rio Branco e a ruaUruguiaria.

Adquirimos, ainda, uma loja,cem suli-loja e girau, e tam-bém um bloco de seis salasem priúeiro andar, tudo noEdifício Rio Paraná, cuia cons-trução, prestes a acabar no

quarteirão compreendido entrars ruas Mayrink Veiga; Largode Santa Rita e Visconde deInhaúma, constitui uma dasmais extraordinárias, realiza-ções da moderna arquitetura.

Não hesitamos em invertei*nessas operações imobiliárias

milhões de cru-em vista a sua

'^ • .ji

*;## :;:. . •'-.-- v.,*| iiifsíiiiiiiiii I

O sr. Joáo Carneiro de Freitas, diretor comercial cia Brazilia, quando proferia o seu vibrante discurso

Visitas de ontem domarechal Harris

,0 Edifício Montreal, .onde será instalacújtSedf mòpr/ia daBRAZILIA TURÍSTICA E COMERCIAL 6. A.

¦ O Eiíibaiíúidór Pedro Loão Ve-loso, Ministro das Relações lix-teriores, 'interino, recebeu, ou-tom, no Itamarati a visita do Ma-rechal do Ar, Sir Arthur Harris,Cliefe do Comando do Bombardei-ros da Royal Air Force, cm com-

OFICIAIS MATRICULADOS HAESTADO MAIOR

Dr! Osvaldo Peçanha e Rai- utilidade, tanto para a con-

mundo Matos, diretores da Ali- crétização do nosso planoanca do Lar Ltda.; Drs. Cos- cemo para consolidação ao .„.,.... ..-,... .... ..-.„,--.. ___.

*""- fíÇoto e Antônio' Negro, di- nosso patrimônio, garantia da- Panb.a ^^onald^aM

Clair

Os componentes da grande lhe valeram o solido conceito retores da Segurança do Lai queles que conosco transacio- t,;nha'dos oficiais"Familia Braziliana", ou se- hoje desfrutado. Do discurso Ltda.; industrial Antônio Mar- nam. .•iam todos aíuelès quê, de for- do sr. Carneiro de Freitas des- tucheli. diretor da Guanabara Concluindo o sr. João Car-jam toaos aqueies qut, uc _ ..^hü, ivppW- e 0 Dr> ^e^ev Perissê. repre- neiro de Freitas assim se ex-

sentando as empresas de Tu- pressou:rismo e a Exprinta do Brasil " E ao reencetarmos mais um

HpUlUUU, [JU11 CMCl-IllC > tque compõem Expedicionária Brasileira

n sua comitiva e dos ottciais* inrpK Afnnsn Aneiistn ribrasileiros postos à sua disposição.NO MINISTÉRIO DA MARINHA

rismo e a axpi-uHa uu oiaou xj au isui™»...... ...-.._ ----- jjsiovc, ontem, ks 16 horns. nomuitos outros sinceros amigos trecho da árdua caminhada, j[*njs,er.0 da Marinha, em visitade casa; enfim os nossos que- sei a o nosso lema o mesmo que ao Almirante Aristides Guilhem,

riMHtf Pnrtueuês no-«an- Draçao tivesse a luvütc^i-u^ ridos e dedicados auxiliares serve de inspiração a todos o. Marechal do Ar, Sir Arthur Har-

de almoço de confraternização a espontaneidade e a realçar- -nternos e externos completam os brasileiros é que.se ms-

^Ohefevdogomando de Bom-

«ue 5 Saíoí^ com mais de lhe a expressão, a festiva res- a beleZa deste quadro, acentu- creve para nossa maior glo- barros da R. A, f., «?PW^ s0U2a Nelson

io f' teíS SwíSnorando ». sonância do momento civico ando-lhes a nota de familia- ria, no auri-verde pendao que nhndo m* ^ -J Carvalho--Már o

SS-aSm S. oftavTaniversã: que a Pátria inteira vive, com ridade> sempre tão preponde- tremula orgulhoso da bravura Jv^e.?*&£&, do ftustrc of, ^deC^ld^r/e ra'J

ito dessa! oreanização o regresso ao seu seio dos íi- rinfe nns festas d. Rrnzili.V. inexcedivel dos filhos desta i,„. ,„„,*, „-,,„ miaIuMBií da uldem,a.r_.ncI\eír?_

¦ Nesse almoço, o sr. João lhos mais queridos - os bra

ma eficiente, empregam suas tacamos os seguintes trechos,

atividades no desenvolvimento "Meus Senhores,

da BRAZILIA TURÍSTICA ¦ Minas Senhoras.COMERCIAL S. A„ reuniram- Quiseram os bons lado* que

3e sábado último nos salões do á natural alegria desta ceie-

Ginástico Português, no gran- braçao tivesse a favorecer-lhe

Carneiro de Freitas, dinâmi- vos soldados da Força Expe-

co presidente da BRAZILIA, dicionana, que se cobriram de

teve oportunidade de pronun- tantas glorias na luta peja so-

rante nas festas da Brazilia• E, a seguir:

ciar uma verdadeira exposi

ção '

de. motivos que levarama/direção da empresa a mar-car os nove:* rumos tomados e

qtie têm, como "alicerce, asrealizações, que a BRAZILIAvem levando a efeito e que

Ptx»-«* st»Cri 27.08 ograma. Uri-

Ihtntc». at»€r$ 21 000.90 o klte l>»camoiliiM de Brilhante» A CASA DOOURO. OoTldor, 95 O melhoroimoradnT

OUR

CABEÇA"

tWíTíi:

b a rü m.A-FEÍB-Rt

brevivência da civilização, nadefesa da honra.e da sobera-nia do Brasil, no seu abnegadoe heróico sacrifício pela tran-quilidade de nosso trabalhoconstrutivo.

Quando incertos eram aindaos destinos do mundo convul-sionado, quando no torvelhi-nho da imen a catástrofe pe-rigavam as instituições livres,não vacilamos um momento se-quei* em

' arrostar a tormentadesencadeada pela fúria doinimigo traiçoeiro e sanguinã-rio, lançando-nos, corajosos, nacruzada santa de libertação dahumanidade.

Tivemos dias de horríveissobressaltos e de dôr profun-da, mas a grande esperançanunca desertou de nossos co-rações feridos.

Vimos partir para o além-mar aqueles jovens patrícioscm busca de um mundo es-tranho c distante, onde se de-cidiam os destinos dos povos.Dominamos, então a tristezadessa despedida, com a evoca-ção da energia viril de sua«mocidade, em que o sentimen-to do supremo dever se so-brepôs, em todos os instantes.

M»iyiBBB8ÍBgaMHWBB^ -Sara 6tf?&889 tWr^^^BBM^HWi

^BB^^^^^Sot» «> '; ••:!1^Bp^t^^^^s': V*i^fi' .201

ciai íiibIcs pelo Ministério daAeronáutica, Os visitantes foramrecebidos no Salão Nobre do Mi-nistério, pelo Almriante Aristi-dcs Guillicm e oficiais do Gabi-netc de S. Excia.

VISITARA' IÍOJE A ESCOLA DEAERONÁUTICA

O marechal do ar Arthur Har-ris visitará hoje, ás 10 horas, nEscola dc Aeronáutica, nJürirpa-,nhado do ministro Salgado Filhoc de outras autoridades da FAR.

As 20 hnras será realizado emhonra do chefe dos bombardeirosda RAF um banquete, oferecidopelo ministro do Exterior.

Amanhã, o marechal britânicoviajará para' Porto Alegre, emcompanhia do titular da Aeronáu-tica, ali assistindo, na Base deCanoas, á cerimonia do compro-misso da nova turma de oficiaisdo C. P. O. R. Acr.

A noite, o interventor tetteralno Rio Grande do Sul oferecerá

iao ilustro hospedo um banquete,no Palácio do Governo.

livraria FranciscoEives

Fundada em 1854Livreiros e Editores

Flagrante apanhado pela nossa objetiva, quando discursava o

general Meira dc Vasconcelos, que fez um brinde dc honra noPresidenle da República

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. MUtgtRÉS l ESPECIAL*' MENTE AQUEU /'MULHER/

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PARAQUEDSSTA(Conclusão da 4.* página) tuando-sc hs contrações nervo

foi o lançamento de 40.000 ho- sas, maxime as do abdomemmens, paraquedistas e planado-ristas, à retaguarda dos ale-mães que combatiam defensiva-mente, tomando o corte do Re-no por obstáculo. Era a censa-gração do trabalho tenaz e efi-ciente dos americanos.

Tudo isso era feito em aviões aberdo de aviões parados no solo.Js*cssa semana eram eliminados0 por cento.

Na terceira semana, eram en-cetados os saltos livros da tor-re fixa. Era-lhes ensinado o do-

Rua do Ouvidor, 165 ¦— RIO

0 general Ord visitou a Es«cola de Educação Física do

ExércitoO general J. C. Ord. ora em

visita ao Urasil, onde veio assi-sistir ao desfile do 1.° Escalãoda F. E. B. esteve ontem cm vi-sita a Escola de Educação Fisi-ca do Exército. Hoje esse oficial

Pelo ministro da Guerra foifixado cm 120 o numero tb ma-li-iculas, cm 19-16, na Escola dcEstado Maior. Esses documen-tos devem scr assim distribui-dos: '

1." — Oficiais, com direito as-segurado, pertencentes à Força

Brasileira: ma-jores Afonso Augusto de Albu-tiuerquc Lima e Orlando GomesRamagem; Capitães Valter doMenezes Paes — Edson de Fi-gueiredo — Carlos de Meira Ma-tos ;— Gilberto Peçanha — Ara-ken de Oliveira — Renato CostaMendes — Silvio de Melo Caú —Francisco Esteliano Bastos deAguiar — Raimundo Ferreira deSouza — Nelson Rodrigues de

Lopes Martins_s da Cruz —

Oldemar Rcrreira Garcia e Os-mar Moura; Majores HumbertoDiniz Ribeiro — Luiz Gonzagada Rocha — Cristóvão ColomboFaustino da Silva — João Car-los Gross — Lélio Rebolo Miran-da — Alvaro Alves dos San'os

Flavio. Franco Ferreira c Ze-non Silva— tenente coronel Sil-vino Castor da Nóbreça — EnockMarques e. Franklin Rodrigues deMorais; coronel Armando de Mo-rais Ancora.

2."'— O restante dos oficiaisque tem direito assegurados eque não foram matriculados em19-15, por falta de vaga: capitãesC.tIos Pacheco de Ávila — Os-car Jcrônimo Bandeira de Melo

André Fernandes de Souza —.Ari de Abreu Barreto — Rai-mundo Neto Correia — EnéasMarques dos Santos Sobrinho —Francisco Mariani Guariba —Antônio Pereira Leitão Machado

José Vicente Fernandes — Ju-lio Sérgio Machado de Oliveira

Luiz de Abreu Lins — Rai-mundo Teles Pinheiro — AfonsoFernandes Monteiro Filho —Murilo Borges Moreira —- OscarLuiz da Silva — Walkmar Mon-dos Leal Ferreira — Lauro Antu-r;cs Correia — Vítor dc M-tns

Arilo Osório de Souza — Ru-bem Fifneirn Postita — A.itos-tinho Teixeira Cortez — Ari Sil-veira de Souza •— Eduardo Rc<is\ieira — Dominicano Mull»r Ri-Veiro — Ari Lopes — AKrnriáriRamiro Bentcs — José Ribamar

Miranda — Alcides do AmaralBarcelos — Luiz Francisco deMatos — Everardo Simas Kely

Hiran Soares Bulcão — Antô-nio da Costa Lins — Homero DelCarmine Bcrtuci — Laurenio dcAzevedo — Vaidemir FernandesRoucas —• Haroldo Barbosa Fon-tenele Bezerril — João ManuelGomes Tinoco — Otomat* Soaresde Lima — Armando Monteirode Carvalho — Severino Combrade Albuquerque ~- Otávio de Oli-veira Braga — Lafayetle de Bri-to Caslro — Mário Vieira Lou-lelro _ pedro Augusto MenaHarreto Filho — Silvio Guima-rãesá Majores: Trajano eFrrazMoreira Filho — Alcindn Quin-tais de Castro '-* Antônio Ben-dochl Alves i— Aiporé dos Reis

Nelson Cruz — Valdemar Al-ves Pequeno — Dirceu AraujoNogueira o João Lincoln da Cos-ta; tenentes coronéis ManuelMonteiro de Barros — João Dio-go Brochado da Rocha e LandriSales Gonçalves.

As 35 vagas restantes serãopreenchidas pelos oficiais queforem aprovados no concurso docorrente ano, de acordo com aclassificação porintelectual.

Seguirá por via aérea, hoje:o ministro da Guerra e o

general ZenobioO 0." Regimento de Infantaria

seguiu ontem para São . Paulo,sob o comando, do cel. Nelsontle Melo. Na Capital Paulista '

aqueles expedicionários serãohomenageados pela populaçãolocal. O ministro Eurico Dutraafim dc assistir as mesmas ho-menagens seguirá hoje por viuaérea cm companhia do generalZenobio da Costa.

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tagem para os que deles se utilizam.

*

Um nosso oficial, capitão Ro-berto de Pessoa foi mandado ti-rar um curso na "The Parachu-te School", com a duração dequatro semanas, durante o qualso submeteu a um rude progra-ma. Na semana de abertura doscursos diariamente, os trabalhostinham inicio, na primeira horn,com uma corrida, em forma, de10 k. que se alongava para 15 k.no último tlia. Após essa mara-tona, os alunos subiam cm ca-bos verticais, faziam ginásticacalistânica, técnica tle aterra-gem e saltos em profundidadeTrepavam em árvores e executa-vam passagens no cabo aéreo.Transpunham fossos com umacorda oscilante. Executavam aspernas, tronco e braços com pe-sada teras de madeira. Empre-gavam-se na ginástica acrobá-tica da chão e na instrução deataque e defesa. Vinte por cen-to dos alunos eram eliminado*r.essa pesada semana, se bemque fossem rigorosamente selo-cionados.

Na segunda semana, prepara-vam-se os alunes na técnica dossaltos e da aterragem. Apren-diam a deixar o avião em con-dições ótimas, a dar a boa po-sição tio corpo na descida, habi-

niinio do paraquctla. E cada di."-cipulo executava cinco saltos,sendo um noturno. Havia uincorte de 4 por cento.

Na quarta e derradeira semana,começavam os saltos cm vôo.Eram necessários cinco saltos*o primeiro de bordo de um aviãoisolado e cm ritmo moderado, osegundo nas mesmas condiçõescom o ritmo acelerado, os ter-ceiro e quarto em vôo de esqua-drilha e o quinto, noturno, den-tro de uma situação tática. Nes-sa semana o corte era de ape-nas 'ó

por cento.O nosso oficial, que acaba de

ser elogiado pelo sr. ministroda Guerra, tirou com notávelbrilho, o diploma dêsse dificílimocurse, além de alguns outros li-gados ã mesma especialidade.

Aqui, no Brasil, êle terá univasto campo para empregar oque aprendeu, não só conelaman-tio adeptos para o paraquedis*mo como desporto, mas, principalmente, na organização tianossa tropa tle "airberne" ounero-tèrrestre, isto é, que surge*do céu, mas combate cm terra

Que o ilustre e talentoso capi *

tão seja bem sucedido na árduae dificil empresa são os nossosardentes votos.

L0 mm. FEDERAL

OWZEIBOS

V

^n^l »&»&:?:!. '¦¦¦'¦¦ :^BHH mm;' "MIIHEM1 ':3B ¦¦PHH I^P *h ¦*: s ¦

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Lima Figueiredo

SUCESSO INVULGAR DE ADELINA GARCIA — Adelina Garcia jáeslá há alguns meses ncsla capilal. Veio para uma temporada li-,-:geira no Atlântico. Cantou ali com grande êxito. Simultaneamentebiilhàva no nosso "broadc.aslhig". Todas as semanas, uma ouduas vezes, tt sua voz mttgnifictt sc. espatha pelo éter, encantandoa sensibilitlatle de milhares e milhares de ouvintes. Concluída asua teniporada no posto seis, Adelina continuou no rádio. Nos pro-gramas dos "shows" atlânticos o seu nome foi substituído pelo dt:Manuelita Arriolo. Mas o público sentiu saudades daquela vazterna, lírica e apaixonada com que ela sabia interpretar as maislindas páginas do cancioneiro mexicano. Após a temporada deManuclita Arriolo os dirigentes da "boile" voltaram a contratá-la.Vinham, assini, ao encontro dos desejos de quantos freqüentam it"caixinha dc segredos" do posto seis. Foi, então, anunciada a voltade Adelina Garcia. Essa noticia não podia ser recebida com maiorentusiasmo c. alegria. E' que ela havia deixado no Atlântico umalembrança em cada coração. As suas canções evocavam noites de,ai te c prazer. E a sua uoz senlimentalissima falava à alma dosseus ouvintes. Voltou Adelina Garcia com um novo programa dt:— úsictis ttslectis. Durante a sua ausência havia aprendido novas

mções. For isso a sua "rentrèe" constituiu uma noite de exce-mctinçõe

í.I!I

I fição. Marcou a notável estréia mexicana um novo exilo, um nòvp'' '' um

.ío(I - l'H* II IKIU1..1. a I/UU0 MO íiwtti-o t, VIOUUU "Ul «««O l/i*.lO. W pílUllCOnão se cança de ouvi-la, ficaria tt noite inteira escutando os ro-nittnccs sonoros da seu. imenso e belo repertório, todos élcs vivos

rir. ;.,_:.. w: •

çao. Marcou a notável estrela mexicana um novo exilo, um novutriunfo para a sua carreira lão brilhante, E tá eslá ela como umdos pontos altos do "show" atual da "boltc", integrando o atode variedades. Todas as noites c bisada várias vezes. O públice

mme intensos como ns paisagens ue <uu //ru/;i m icixu. uir-se-ia queAdelina resume todo o mistério do cancioneiro asleca, lal a cmó-ráo que a sua V"Z acorda nos corações que a ouvem iniigneliziulojic enternecidos. .1 sua presença ho palco do Atlântico é um motivode constante atração. O sucesso dc Adelina Garcia reflete perfeita-mente o sei prestigio c o seu renome como estréia tlc grande bri-lho dj "broadeasting'' mexicano. No atual "shoiv" da "boite"

ela c, sem dúvida", um dos "máximos'.'.

Page 7: CL7/45M.l/46 NTRA EM SUAS REUNIÕES FINAIS A CONFERÊNCIA DE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01219.pdf · MORTE DE HITLER BERLIM, 30 (R) — As autoridades soviéticas

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TEKÇA-FEIKA, 31 DE JULHO DE 1945- A MANHA — PAGINA ?4MMu».jiM«.LijL,iiPMiiu.iti»iiriiriw0fc RIO DE JANEIRO —

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CONSIDERAÇÕES. EM TORNO DA CAMPANHA DCS N3S$0SPATi?ÍCI0SN0CER** . ; — ü — __. - ___«*» «¦ t-i*. -í-v «co nc oi x<& n 1 a n ra *?v PBEn

A' teletão brasileira de bas-prindò unia *'pcriormance-' no-t;,:ateboI sol verá. quinta-feira t;> vel no referido certame, e- compróxima, o seu Iltimo compro-o resultado bastaote cômodo queinisso no Sul Americano, que.lbteve sábado passado, vcnceri-vem' sendo disputado em Guaia-do ;t representação' colombianatiuil, no Equador, por 60x2,*>, marcha o Brasil na

üs nossos patrícios vim cum-vanguarda, invicto, lendo venci-

CAMPEONATO CARIOCA Df fUIEBOLO VASCO EMPREGOU-SE A FUNDO PARAEVITAR UM REVÊS - OS DEMAIS RESUL-TADOS DOS JOGOS DA QUARTA RODADA

Os conjuntos do Vasco e do São Cristóvão realizaram, ante-ontem, no Estádio de General Severiano, o jogo principal da 4.rodada do Campeonato Extra de Profissionais. ¦¦¦¦¦¦ •

Muitos, muitíssimos mesmo, foram os "fans" cio assoçiationcarioca que ficaram decepcionados- por haver apontado o eMOe.deSáo Januário como franco favorito. Outros ainda foram mais além.achavam que os alvos seriam batidos por um escore verdadeira-mente astronômico. Mas, a coisa foi bem diierente. O São cristo-vão foi um adversário dificílimo. O Vasco teve que lutar como um

do antes as seleções afgenliniipor 53x51, uruguaia por 31x20 e•i equatoriana por 30x20.

Caberá à seleção brasileiraconfiada à competência técnicatio Otaeilio Braga, encerrar a suabrilhantíssima campanha no cer-ti-.mc cohoinental tle bola ao ces-Io, enfrentar u representação doChile.

Levando-se em consideração apossibilidade de haver um em-pate na liderança, o que não nosparece muito provável, poçiem osnossos patrícios consideraram-tecampeões. É que, de acordo como que tem sido resolvido emcampeonatos anteriores, não scadmite jogos para desempates.Portanto, se vencermos os chi-

S ESPLENDIDOS PROGRA-ÂS PARA A SEMANA EM CURSOlenos no embate dc quitna-feira,

seremos campeões, invictos, domagno certame, cujo transcurso4em empolgado os equatorianos'.

As seleções do Equador e doUruguai, farão a preliminar, do""ir^serto^dupuudos o, jo- ney, Latigo, Zagal, Ever Ready, Fon tame e Álibi, no campo do G.P. Brasil

Filon, Irará, Typhoon, Briton, Piccadilly, Fumo, Goiano, Mochuelo, Fui-gor, Cumelén, Secreto, Eldorado, Argentina, Cântaro, Monterreal, Rom-

gos ChilcxUruguai c Argentina sEquador.

CONTINEKTAIARGEKTINO:

O PRESIDENTE VARGAS ASSIS TIU AO CERTAME TENDO SIDOOVACIONADO PELO PÚBLICO — VICE-CAMPEÃO, O BRASIL

Correspondeu plenamente a 2.? — Rrasil; 2.° páreo — ¦ "oul

grande regata internacional, que reggers" a dois sem p.itrao — 1."1*34 para não se ver derrotado. íi uma prova aisso mu w."ivç;;y jr.

-_„-.. •-, domin„u m L(lg6u _. Uruguai - 2." Brasil; 3.° páreo

tempo do prélio, onde o equilíbrio das açõts «cou patente Acred . o. rea irada (lo.ini0o, Lagoa b j Argentina; 2.°'Bra-

inuito possivelmente, de uma ,„.,..«ocasiões deixadas de aproveitar pelos "cadetes . Se o Vasco atuassemenos mal e os sancristovenses não tivessem tido em Louro e Mau-ricio, as duas grandes figuras da tarde, possivelmente teria vencidonão tàõt 1 X ü, mas por um resultado mais convincente.

Em duas palavra:.: O Vasco não fêz jús ao favoritismo.. O SaoCristóvão foi um assombro e por pouco mais fazia parar o ' expressodí vitória"!... . .... .

Oa dois quadros formaram com a seguinte constituição.VASCO — Barcheta Sampaio e Rafaneli; Berascochea, Nilton

g Argemiro; Djalma, Lelé, Ademir, Jair e Santo Cristo

para os argentinos, saiu dali sa-lisfeitol Não tinha aliás, razãopara ficar triste, pois, emboraperdendo, revelaram os nossos re-matlorcs espirito desportivo.

Os argentinos, inegavelmente',superiores aos nossos e aos orien-tais, levantaram o Campeonatoconquistando 3 primeiros lugarescontra dois primeiros de cada um

S CRISTÓVÃO — Louro; Mundinho e Florindo; índio. Santa- de seus rivais, que aliás, termina-líiaria e Maurício; Cidinho. Neca. Mical, Nestor e Magalhães.

O autor do único tento da porfia foi Ademir.*. A preliminar foi vencida pelo quadro de Aspirantes do vasco

PDr A renda foi de 75.669,50 e o juiz foí o Sr. Fioravante D'Ângelo.

VENCEU FÁCIL O BOTAFOGOO Botafogo venceu o Madureira como se esperava. Três a zero vi ^^

fôl o "placard" de sua vitória que alias, lhe faz justiça, pois, au- ))aI,._rí.( ,, 0 5DgUrido, ao Vasco.

ram empatados.

DOIS BARCOS CAMPEÕESÜs barcos brasileiros campeões

foram o tle "out reggers" a - cbitipatrão e "oito".

O primeiro pertencente ao Gua-

rante todo o prélio foi superior ao rival.0 jogo porém, não correspondeu Foi Jalho em técnica,, nao

houve também entusiasmo, podendo ser registrado apenas, o jogoviolento" posto em prática pelos dois bandos, c o que e pior, coma complacência do juiz. ,»._,»«

Aliás, êste n5o está a altura de íigurar no quadro de 1." cate-cóifiá-, E" éle o Sr. Adoifo Costa.*¦

Heleno e Franquito marcaram os dois tentos da 1.» fase, tendo1'íené, na segunda, feito o 3.° e último goal da tarde.

Os dois quadros jogaram assim constituídos:BOTAFOGO - Ari; Gerson e Sarro; Ivan, Spineli c Negr_-

nhão; René, Tovar, Heleno lim e Franquito. •¦-.-'.-, „MADUREIRA — Roberto; Danilo e Apio; Araty, Spina e Cas-

tártheirá: Jorge, Moacir, Godofredo Corrêa e Esquerdinha.Tovar, por ser amador e ter esquecido na scae do clube o seu

oâriSó de identidade teve que esperar na cerca ate este chegar.Quando entrou, o prélio já havia começado na 18 minutos.

Na preliminar, o Madureira venceu por 4x1.A renda apurada foi de Cr$ 20.558,70.VITORIOSO O CANTO DO RIO

Dentro de suas possibilidades, o Bonsucesso e o Canto do Rioofereceram um bom espetáculo aos desportistas que toam ver oprélio desenrolado no campo da Avenida Teixeira de castro.

O jogo foi mais ou menos equilibrado. Esforçaram-se os vintag dois jogadores, e o prélio, afinal, foi favorável ao benjamim daF M. F. por 2x0. Todos apareceram bem

Cumpriram os rapazes deslaguarniçáo grande performance.

Os resultados gerais foram:1." páreo — "ont regger" a qua-

tro sem patrão — 1." Uruguai —

NTRÂ A CA5PAJUVENTUDE ,ALEXANDRE fe

IEVID5NTE EFICÁCIA

RESULTADOS DOS JO-GOS NOS ESTADOSForam os seguintes os resul-

tados dos jogos nos Estados:Em S. Paulo:

S. Paulo, 1 x Juventus, 0.Palmeiras, 1 x P. Santis-

ta, 1.Ipiranga, 6 x Jahaquara, 2.

Em Petrópolis:Cascatinha, 3 x Internado-

nal, 1.Sçrráíiò, -I s Magnólia, 0.

Em Niterói:Ipiranga, 3 x Barroso, 1.

Em Belo Horizonte:.América, -1 x Sele, 1.

Eni A'oi>a Lima:Vila Novn, 1 x Cruzeiro, 0.

Em Uberaba:Atlético, 3 x Uberaba, 0.

Em Salvador'.Ipiranga, 6 x Guarani, 2.

Em Porto Alegre:Runor, -I x S. Joté. 2.

Em Curitiba:Ferroviário, 1 x Curitiba, 0.

Argentina; 5." páreo •— "doublc-sluff" — !.**¦ Argentina; 2.» Brasil; 6." páreo -- "out reggers" .*>•t sem patrão — 1." Argentina; 2'Urasil; 7.° páreo

'¦— "out reggersa 8 — i.« Brasil; 2.° Uruguai.

O PRESIDENTE VARGASPRESENTE

O presidente Vargas assistiu aogrande certame tendo chegado iTribuna de Honra ás 9,30 horas.S. excia. foi ovacionatlissimo pel«numeroso público que assistiu àcompetirão, demonstrando ma's

15.000,00, Cr$ 3.000,00 8 CrS1.500,00 <G. H.) — Io, Tupan, 51)',L. Rigoni; 2**, Batton, 58, H. Sou-res; 3o, Casablanca, 50/ãH O. Ul-lòo; i", Chiliquc, 50/48, J. Arai;-jo; 5% Rataplfln, 54, D. Ferreira;6°, Camões, O. Reichd; 7", Burl-da:i; 50, A. Tucllo.

Tempo: 97 3/5. Diferenças: iimcorpo e quatro corpos. Rateios:vencedor, CrÇ 55,00; dupla (l-f>Cr$ 20*00. PJacés: (1) Cr$ 29.00. e(7) Cr? 57,00.* Entraineur, .JoãoPiotto. Proprietário, Stud Tupan.'Criador, Frederico J. Lundgren.Movimento do páreo: Cr? ......:144.150,00.

3o páreo -—1.600 metros — Cr$12.000,00, Cr$ 2.400,00 e Cr8 ...1.200,00 (G. H.) - 1», Edro( 50,D. Ferreira; 2", Acacaia, 54, L.liigoni; 3o, Vega, 54/52, J. Arau-jo; 4o, El Bolero, 36, R. Freitas;5", Saltarella. 54, I. Souza; 6",Chamán, 56, J. Mala; 7", Diabra,54, A. Barbosa; 8", Aragonita, õ-i,É. Silva. J •

Nâo correu Amanajés. Tempo:í>9 S/5. Diferenças: uni corpo oIres corpos. Rateios: vencedor,

uma vek, quanto é querido pelo rfJf^o í»""".'0 uu":!}'e íJí^ií^Ã^r^J.**^ *-rí 2-->0üi duPla ('*-3)' Cr* 38'0.0'povo brasileiro. sábado e domingo, feita pelo Comissário de Corridas, ar. Latauetle j,lac6s. (3) Cr$ 120n (5) CrÇ ,¦" "" —-* "" 13,00

e (4) Cr? 35,00. Eutraineur, l

^RESFRIADO^I

O trabalho do Órgão Técnico poente 54, Fariseu 50, Flor do SVentei^^cVifdTo1^, JtJcl.es Clüb Brasileiro, ,,a Campo 5-4 Ruf 52 c Irin a 54. Satí^tt^SS V&nle de ontem, quando eram or- 3.1 Pareô 1.500 mete. Ora .... i.» .,„ 7fmniimisàdos os programas da se- 25.000,00 - Elegante 55 quilos, ui? -'"•'-U,UU'

; .. ína eni curso foi recebido cm Colombina 53, Igara 11 53, Cer- 4° páheo — 2-000 metros — Cr*

dc Barros, na tarde de ontem

dclafííma....meio de grande entusiasmo por ro Alio 56, Ipé 55, Giria 53, Caa* . - . .,,.... .-,-..,_,.nossos carreiristas. Puan 55, Eil-a 53, Acarape 55, ;»0M0 (6. H.) ^L&Wn ,*'

Foram organisados para quin- Grão Mogol 55, Monte Cario 55 a M-.A. Silva; 3». Albcrdi, o8,_,l .la-i"eira, 7 parcos, para sábado Guriri 411.nove c para a tarde du domingo 4.° Parco 1.500 mts. Cr$ ...... .- ,„,.,,_... -n t t„,mi.s-sele. 25.000,00 - Thelita 50 quilos, Al- Jf S »". Aulhcnticú,.50, A. .ruulo,

Ressalta dentro dos progra- berdi 56, Corrwia 56, Tarobá 52, J^Pj"-"'"."!* % PfiS&lfi;' Aw"mas apresentados o G. P. Brasil; Arataca 50, Carioca 56, Matam ta3Í£ "./61Í«I*

,Vt ntili

15.000,00. Cr? 3.000,00 e. Cr?

A.Simões; 3", Carloea, 58, D. Fer-reira; 4°, Cananéa, 48, O. Mace-

que reuniu vinte c uma inseri- 52, Dynazit 52, Escudo 56, Este-ções, dando a maior prova do Ia 50, Ennnio 56 e Arhqte 56.

VII Circuito do Morro doPinto

Correspondeu plenamente a es-pectatitva geral a disputa da grau-

BRILHANTDO ^ C

E VITORIANOITE

nosso turfe um ambiente festivoDamos a sègiiii* os progra-

mas organisados.PROGRAMAS PARA AS CORRI-

DAS DE 5.»-FEmA, SÁBADOE DOMINGO

Corrida dc 2 Agostol." Parco 1.400 mts. — Cr$

Tempo: 124 3/5; Diferenças: ,«**meio corpo e tres corpos. Rateios: gvencedor, Cr? 32,00; dupla. O')) •*Cr? 28,00. Placés: (3) Cr? 11,00 e <•

QUATI O MELHOR HOMEM EM CAMPOSaldando mais nm dificil compromisso cm disputa do campeo-

"* , . . w»ioi«Wn tle prova atlética que" o E. C. Dra- nato classista, o S. C. A NOITE obteve mais um brilhante, triunfo,abertura do escore. Nelsmho »

g« ^ » ^ todos os anos quc,bl.ando a invencil)ilidadc do CASA BRUNO, c que marchava na ChiJqnc^O e.W

lldeonjógo,aquaebfo?'realizado no campo do Bangu A. C. teve um W^.^f.^^'M^Í\-

'"Pareo/tlo"bctt'ing"- Quinto

transcurso renhido e interessante, embora as duas cqu pes nao ha- Pancho 49, Mi amores ,58, Lydia 50, Sex c saim0ijam. demonstrado o seu verdadeiro valor, e que. entretanto, serviu Beat EmiM, Latente 58, Bolsoupara cquil"

OS TENTOS s w..-t„i.„ de nrova atlética nue o E. C. Dra- nato classista, o S. C. A NOITE obteve mfiis um brilhante._triunfo,O primeiro tempo terminou sem aber

c Pascoal fizeram os "goals" do vencedorOS QUADROS

BONSUCESSO - Marieco; Baião e Carlinhosj Otaeilio, Pe deValsa e Duca; Sobral, Nerino. Rebolo, Bolinha o Dendê

CANTO DO RIO - Odair; Expedito e Hernandez; Gualter,I lesio e Careca; Nelsinho, Ruy, Gerson, Pedro Nunes e Pascoal.

.„™!f?„„;, aZ rr* noQORfi tpndn qorvidn dadas às condições do percurso aO prélio rendeu a importância de Cr? 5.992,60, tendo servido 1

de juis 1 contento geral o Sr. Mario Viana.PRELIMINAR

¦ No logo preliminar, disputando o certame da 2.1 Divisão, ven-eeram os representantes do Manufatura, que levaram de vencida

denominada "Circuito do Murrodo Pinto". Nesta competição to-mam parte os mais categorizadoselementos do esporte base deslacapital, constituindo a mesma uma .das provas rústicas mais difíceis, cada do seu- - ¦• - ([nc féz com

a.° Parco 1.400 mts. Cr? <!0.000;(IQ — Dominó 57 quilos, .: -*-.,, ..... Fn(:raineur inA.,Hilda 54, Taqncmáo 57, Saimon }'V- ríJii^' £££ S?JÍÀ'ISÍè-n xi«i« rn M»„,/,»i -.1 c-vía í7 lecío Carneiro. Proprietário, josoÍ*l vXnrfi nu«nÍí Bastos.Padilha. Criador, Frederi-Rockmoy .-,7, Valipor 51, Diagonal Lun(iíren. Movimento do51 Corydon 48, Fàvinha oi e Ls* ^,1;"? 313.320,00.trondo 4o. , . „„„ ,- <•

6.» Pareô Grande Prêmio Bra- *>'° V^reo 1.200 lJ«ros *-- Cr>„ ,n „ .. ,, sil - 3.000 mts. CrS 500.000,00 15.000,00 - Cr? 3.000,00 --c2o.000,00 - Mangerona 55 quilos, Fi,on M iIos> Irará 57; Typlloon Cr? 1.500,00 ("Belling") (G L,.)Jandyra V 5o, Itai 5o, Gitana 00, 52_ Briton 58 piccadilly 52, Fu- - 1.» - Rubi, 56, L. Rigoni, 2."Grazicla 00, Gironda 5o, Iba 5o e mo B3> Goiano 58, Mochuelo 58, — Farrusca, 54, L. Leigthon. 3."0IooaD,,• Kw. .

' r a 1-nnr. FulSor 52, Cumelen 58, Secreto - Talll-Ho, 54, H. Soares. 4.8 -

2.» Pareô 1.200 mts. Cru lo.OOO 58 Eldorado 52) Argentina 56, Hesione, 54. A. Barbosa. - 3.** -" Barulhenta 56 quilos, Con Canta,.Q 57, Monte Real 58, Rom- Bílaustre, 56, L. Meszaros. 6.° —Juego 57, Marapa 55, San Michel „ 58 Laüco ^ Zagal 58i Evcr Maryland, 54-53, S. T. Câmara.58, Penca, ob, Tres Picos ub c Es- Ready -3i Fontaine 50 e Álibi 58. 1." — Flexa, 54, J. Mesquita. S."tampa o5. 7#„ parco 2,n00 mts. Cr? _ Falseta, 54-51, O. Reiehel. 9."„Jv„Larco lM0- *nts*.0CrS •:,•*• 50.000,00 - Miami 52 quilos, Ark ~ Vcry Good, 54. O. Ulloa. Não20.000,00 - Camões 08 quilos, nova, 53) Uron 48> SaruA 48> Te. --.^ Tré& poutas. Tempo:Cupidon 50, Tojilon 54. Tupan oi, norlo 48> Darbolito 52, Marancho 73 2/5. Diferenças: um corpo c

.. 58, Mate 48, Dark Prince 57, Ba- meio e um corpo. Rateio: ven-Ui> •¦'• ron 53 c Vontade 49

ibrar a partida. A equipe da Praça Mauá, se viu desfal- 56 e Bnllosa 54.m vigiroso hal Wilson, logo aos dez minutos de jogo, o o.» Parco 1.200 mets..m que decaísse de muito a produção, jâ que obrigou o lo.OOO.OO - Lajcurema

Cr?.56 quilos,

ESTEVE REUNIDA A COMISSÃODE CORRIDAS

Reunido o órgão técnico do Jó-

codor Cr? 104,00; dupla (14), Cr$97,00. Placés (1), Cr? 31,00 (S),Cr? 22,00 e (7), Cr$ 28,00. En-traincur: Elydio P. Gusso. Pro-prietário: Stud Incitatus. Cria-dor: Serviço do Remonta doExército. Momivento do pireo:

°á 5°ÒaÍS P°r CONTINUAM INVICTOS OS RUBROS

Como era esperado, o América abateu o Bangu. A contagem •",'ó que foi inferior à prognosticada pelos catedraücos. Nfio passou fiarò. i s O, E para aqueles que assistiram o jogo, o resultado nao te,pareceu justo." porque houve perfeito equilíbrio de forças. Os ru- do E. C. Dramático e Reinai, ohvos tiveram mais chance, daí terem conseguido dois pontos, en- Coütinho (avulso). Coube a Bu-mm oi blnguenses apenas um, considerado irregular pelo juiz. bens Soares vencer a competiçãooTonto inicial de China, com um tiro longo, de fora da área. destinada a categoria de juvenis.

iccuo.dt- um dianteiro. No quadro da Casa Bruno, á justo realçar Alvará 52, Cerrilo 52, T.ocutor 5., oxlei clulle Brasileiro, tomou as Crj 250.300,00.realizada ante-ontem, sob os me- o trabalho inteligente do seu centro-médio, realmente numa grande Bore 56 Olmon^ie^ t -^nnj- --'uçoes:

^ _ , ^V ¦

Sr' 'àü&Z^

AnlÕiHo^T Aié aos 35 minutos do tempo final, vencia o Casa Bruno.peto Santina 52 e Pinberpl 52 dc/montarias para o" Grande gOO,^ ~ g} fjgg \

íéKue níarcou ò tem o «'rc- scoro de 3 x 1, quando, então, toda a equipe da Praça Mauá. se ^«í-PMeo »•*» míis*M .•:¦• Prêmio Brasil, feio pelos res- Cr» 3 400,00 c Cr? l.JUU.w

Mi^-XaS^cortalWTOO-do atirou inteira ao meio campo adversário, conseguindo o 2.» tento 25.000,00 - G.mbo 5o quilos, In- ponsaveis dos animais Briton, CJoUtag • (O, L.) 1,"^AraSnd^e-teffilS- logo depois o empate, por intermédio de Quati e Rubem, respecli- formador 5o,' Juruna ^, Ç.mzc\- -uigor, A ibi e Goiano com os G^anT. oo, A. Araujo, -.

-.> . i.ni segunao t. icictiu. e i fnlinremQuatro minutos nara o final, ou seja aos ro II 55, Avahy 55, Gadir oo, jóqueis Alfouso Silva, Rcduzino Broadwny, 52,.P. \az. A. — "•

KtófXtónoÍS Vl,l"nüma cerrída"Kdo^SSt^Mhlíftí o n^nleiro Tauá 55. I.anonte- 55. Tibngy II OoS^reitas, Anésio Barbosa c Ar- te. 56. A. Gntierrez. 4." - M.

mitróu nõ arco como poderia perder-se por cima do travessão. O deCésar, resultou de uma falha injustificável de Mineiro, que dei-xoú o centro avante entrar livre. As melhores oportunidades con- Dr. Josc dc Albuquerque

Membro efetivo da i Societlade tleSexoloela de Parla

DOENÇAS SEXUAIS DO HOMEMRua do Rosário, 172 — de lo às 13

horas.

larra-

esquerdo Lio, que,.depois de driblar os"'bãcks"'contrário's, atira 55, Infiel_ 55, Brucutú 55 c. Arran- tur. Araujo; lumo,' 50,'. t:-.Ri«onl. 5.' - Hí-vlnlantnmente a marca o 4o tento do S. C. A NOITE, quando mais chador 55. l>) chamar a atenção dos tra- member, 08, C. brito, ü.» — ral-nl ns, era a recarga noiisla 7.° Parco 1.600 mts. Cr$ tadores dos cavalos A na polo, Tu- l01„, 48.45. R. Frcitas.F", 7.° -

Venceu, assim, a equipe capitaneada por Américo, pelo score 18.000,00 - Sibelita 54 quilos, ruime Prcscntuoso, sóbre.a in-dc 4x3. Boavista 50, Alvinopolis 56, Ca-

O S." C. A NOITE, alinhou a seguinte equipe: nanéa 54. Negramina 64, Bom- --„,-,-. ,. .-. > --nnnf. j«- - •—•- .- • -¦ _i -,.Américo; Tapera c Rubem; Wilson (depois Quati), Rubens c bardeio 56, Damarú 56, Aulenti- do Código, multar cm Cr$ .00.00 cedo> ,„.. _ Slnsonte oS, G.

Uamar Quati (Wilson), Waldemar, Aírton, Hugo e Láo. , . co 56, Espalha Brazaa 56 c Edro iJtl^ni^VvJatâ e em Co5,aí ¦Temp°: 1 ^ ?±'T.... .£ tanuo o animai very iionn, e 5111 C!is; df)js cúl,1)f)S e ires ouartos de

White Horse, 48, O. Rèichel. S."docilidade dos mesmos animais; „ Prcsuntuoso, 56-54, J. Arau-

c) de acordo com o artigo 153 j0 9o _ Matemática, 48, O. Ma-

Os jogos amadorisiasAs atividades de ante-ontem, no

ictor de futebol amadorista trans-correram em ambiente de francoentusiasmo. O eampenato da ter-ceira categoria teve o inicio do ve-turno movimentado, observando-se grande disposição dos concor-rentes em conseguirem resultadospráticos, lutando cada um delespor uma melhor colocação ua ta-bela.

I

observado que o clOs bànguenses durou quase todo o^"rrèstacaram-se entre os vencedores Vicente - Grita - Oscar-~ Dániío — Amaro — Maneco e Lima, cumprindo observar, queo centro médio atuou, sempre que perdia a bola. com violência.No Bangu Bilulú - Brito - Adauto - Sono - Plácido e Mene-i-es os melhores. Mineiro fraqüissimo e Nadinho com faUias. OCS*<A™V*ToSr- & %?ira Pcíkoío e de renda foiapurada a importância de CrS 12.730.70.

ÂS COMPETIÇÕES ATLÉTICASNOVO "RECORD" OBTIDO POR RAIMUN-

DO RODRIGUES NO PENTATLÜ -OS OUTROS RESULTADOS

Trís interewantei eompetisSei foram reallsadio, domínio último,oa pista ío Fluminonie, pela Federação Metropolitana de Atleliamo.

Sitiveram em confronto os atletas do Fluminense, Vasco, 5. tris- ^ x ]dga| _ Amadorestovão Botafogo « Flamengo, quo brindaram o público com 'perfor- ,jx0; juvenis: Irajá lr.0.mancas» de grande «P-g

RESÜUTAD0SForam os seguintes os resultados da tarde atlética:CAMPEONATO DE ESTREANTES FEMININO: — Fluminonie, 61

POn",V« C0MPBET.ÇÍ0'DO CAMPWNATO DE CORRIDAS DE FUNDO:

— Vasto 10 pontos; S. Cristóvão, fi e Fluminense. 4 (por aquipe).PENTATLO* O atleta Raimundo Rodrigues, do Flamengo, ven-

ceu individualmente o pentatlo. obtendo novo "reeord" carioca tom

2.573 pontos. Por equipe, venceu o Fluminense.

Os goals foram marcados por Quati, 2 — Rubem e Léo, desta-i-antlo-se Américo, Rubens c Itamar na defesa c Hugo no ataque,os demais regulares.

Apitou o jogo o jnte Oswaldo da Silva Faria, que teve bomdesempenho, demonstrando imparcialidade.

CrS 100,00 o tratador Osvaldo ças: dois corpos e Ires quartos de,.-:.. ,. - , .,.„. ,.,,, corpo. Rateio*: vencedor, ;CrS1'cijo por intraçao do artigo ui „»,&¦. ,....,. /.J•^;^

a f.

CARTÓRIO DO 2.° OFÍCIOEDITAL de citação eom oprazo dé 90 dias, na fôrma abaixo:

O DOUTOR EDGARD RIBAS CARNEIROJUIZ DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA DAFAZENDA PÚBLICA, NESTA CAPITAL FCDERAL.

FAZ SABER aos que o presente edital de cita-çáo com o prazo de noventa dias virem ou dele tiverem notícia,

Damos linhas a seguir o resulta- que por èle ficam citados COSINHA ECONÔMICA DE ANGRA DOdo gural dos jogos que deram cur- HEROÍSMO, sociedade civil, com sede em Portugal, na pessoa de Gurupy 52, Olimar 52, TrohuUao à rodada dos certames das se- seu representante legal, e de MARIA LEONOR DE SOUZA DIAS. f.6, Gravaua 50, Guararape 52 egunda e terceira categorias: 2* ca- viuva, residente em Portugal, nos termos da petiçfio e despacho em ofeno 50.tegoria - (Zona Nprte) - Ira- seguida transcritos: PETIÇÃO DE FLS. 2/3. "Exm.0 Snr. Dr. 5.0 Parco 1.500 mts. CrS

l^J» Juiz de Direito da 1.° Vara da Fíizenda Pública. A PREFEITURA 20.000,00-Dengo 56 quilos, FanDO DISTRITO FEDERAL, por seu advogado abaixo assinado, que-

Nova America x Mavilis — ama- rendo promover judicialmente a desapropriação do imóvel sito adores — Mavilis -1x3; juvenis — rua Barão de Dom Retiro, 580, de propriedade de Cosinha Econô-Nova America 4x0. nljca do Angra do Heroísmo e Maria Leonor de Souza Dias, vem

Rui Barbosa x Del Castillo — dizer e requerer a V. Excia. o seguinte: 1.°) — que, pelo Decretoamadores — Del Castillo 4«1 ju- número 7.104, de 20 de setembro de 1941, foram desapropriados osvenis -1x3. imóveis necessários a execução do projeto aprovado sob nume

Confiança -~ Cocolá — amado- ro 3592, em 21 de julho de 1941; 2.°) — que entre esses imóveis se

Parcos do bctting —- Quinlo —Sexto c Sétimo

Corrida de 4 de Agostoífi Pareô 1.900 mts. CrS ....

40.000,00 — Muluya 58 quilos,Sucno dc Oro 59 e Finisrra 52.

2 o Parco 1.400 mtí. CrS 15.000,00 — Cine-Arte 54 quilos,Aiilna 54, Esperado 5S, Fulminar53, Condor 54, Mascarado 58, Bur-lador 54, Beirão 54, Fiara 54, Po-peye 58 e Bulandy 54.

$." Pareô 1.200 mts. CrS .,.,,., cornua „ ,„,,„».-, ..._K.;. .-...- .„18.000,00 - El Bolero 56 quilos, ™

,7 aprendi Manuel Ta- _¦?£ rlc"^1,*>1,' ^"^""S 1

Diogo 56, Equação 54, Acácia 54. ^S. todos por infração do ar- fatiem*; 2" Fandongo, M, l.

Cruzador 50. Saltarela 54, Amos- ti(?0 155 do código, montando os 1-eiKfalon, 3. Toul_on Bbtra 54, Frèf«o 54. Pimpinela 54, ^J^, Crachá, Balaustre c Es- «e^fe «V r,,SC?Ò5 86Aragoni'a 54, Diabra 54 c Na- pt„-ado; , ?.* L,L*Í ;P?\ °i,

«'ornouna 54. * f) ordenar o pagamento dos Vaz; 6.' Eldorado 34, O.

4.» Parco 1-400 mts. CrS 25.000.0(1 prêmios das reuniões de 21 c 22 nandes; 7." Fovinha, o3, E. Cai--¦ Rcobirlo 52 quilos, Iraty 52, do corrente. . »»Io; 8.» S«-eet Lips. 53, A.

Araujo; 0.° Osphao, 52, J. Mala,

do-(_óoMgo,-como responsável da K-'{^f&^SÍ8

Sohoms,do0q»ds5l,^v.o ^ceS S. ^^M^^^Alfònso Silva e Luiz Rigon i.por do Comes Cands a Moxhnenloinfração do artigo 156 do Código, do pareô: Crf. 305.820.00.montando os animais Dark Prin- 7.; páreo — Clássico Jockey Clobce, Cananéia, Exigente e Tupan; fjc S3o Paulo — 1.600 melroü -•

e) suspender por duas corri- Cr§ 50.000,00, Cr? 10.000,00 cdas o jóquei Pierre Vaz e por 5.o00,00 fBetting) (G. L.)tuna corrida o jóquei Lagos Me- 10 p,ccadilly? 3G qujlos, a.

Fandango, 53,T o u 1 o n. 56, 3.

Expedictus. 56,P.

Fér-

fa 52. Raia Livre 52, l.xncdietus56, Casablanca 56, Drina 52, Gen-gnis Kahn 52, Caxton 56, Tocan-dirá 52, Dakar 52 e Royal Mas-ter 56.

6." Parco 1-200 mis. CrS 20.000,00 —• Fia Flú 52 quilos,Flossv 50, Swcet Lips 52, Guali-

res — Cncotá 3x2; juvenis — t.on jnc]ui 0 da rua Barão de Bom Retiro n. 586; 3.c'. — que, secundo cha jo, Hubi 52, Maluyo 52, Es-fiança 3x1. descrição constante do laudo da Secção de Engenharia da Comis- trc],.vo 52, Fjj (i'Or 52 o Heleno

Zona Sul — Ilosita Sofia x Opo- sã0 Especial de Desapropriações, são as seguintes as carattensti- Sç( 70 parco j.goo mis. Cr? sk-ào — amadores 2x2; juvenis Cã^ do imóvel em causa: "Prédio de alvenaria, de 1 pavimento, com 20 000,00 — liagdad 54 quilos

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Rosita Sofia 3s1. 2 salas, 3 quartos, cosinjia, W. C. com chuveiro e tanque. RegulaiOriente x Attchiela -- amado- estado de conservação. — 4.°) — que a Suplicante ofereceu, como

res 2x2; juvenis — Anchicta 1x0. indenização pelo imóvel citado, o preço de CrS — 58.080.r,0 (cin-Nacional x Distinta - amado- cocnta e Oito mil e oitenta cruzeiros), que corresponde ao valor nià-

res — Distinta 3x1; juvenis — xjmo legal; 5.°) — que, sendo a desapropriação de caráter urDistinta 3x1. gente, a Suplicante quer usar a medida que lhe é facultada pejo

Campo Grande r. Rlver — parágrafo único do artigo 15, do Decreto-Lci n." 3.365. dc 21 deamadores — Campo Grande 4x3; junho de 1941. — Isto posto, e tudo com fundamento no referid<juvenis - Biver 2x0. Decreto-Lei. a Suplicante requer a V. Excia. a> — a expedição

Terceira categoria — Serie A da competente guia para depósito do preço de Cr$ — SB.O8P.0Q. ofe--- Vasquinlm x Modesto — ama- recido pela Suplicante. e correspondente ao máximo,legal: b) — ?dores lxl; juvenis — Vasquinho jmjssão da Stmlicante na posse do imóvel expropnado. uma vê,-5x1. efetuado o depósito óra requerido; c) — a citação por meio de edi

Engenho de Dentro k Paramos tal, de acordo com a lei, e com o prazo que V. Excia. houver poramadores - Engenho dc Dcn- bem determinar, de Cosinha Econômica de Angra do Heroísmo, so.

tro 1x0: juvenis 1x1. ciednde civil, com sede em Portugal, na pecsôa de seu representanPau Ferro x Argentino — ama- te legal, e ce Maria Leonor de Souza Dias, viuva, resincr.te cm

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Na Secção de Vendas — 2.° andar

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dores— Pau Ferio 2x1.

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— amadores — Brasil Novojuvenis — Brasil Novo 2 0.

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Serie C — Corintians s Trans-porte — amadores — Corintians3x2; juvenis — Corintians 0x0.

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Clube dos Cariocas \ Portnüuesa — aniDrlorcs — Poriu.r.it"-'5x2 juvenis - Portuguesa 4x0.

Asloria x Cruzeiro — amado-res — As'oria 4x2; juvenis —Astoria 2x0.

Bio x Doa Visla — amadores

Dieta 54. Girua 54, Fanfula 54,Vátutin 5G. Diplomada 54, Uru-cunfio 56, El Hcy 5(5, Marciano 56,Inhacorá 54, Fuá 54, Concurso 56,Fanal 56, Sonso 56 e Scarpia 56.

8." Pareô 1.600 mts. ÇrH 18.000,00 — Camillo 58 quilos,Xingador 58, Donatello 50, Robns-lo 54, Ponta Grossa 51, Cayrú 53,Darlie 58, Cyria 53, Escora 50,

. , .-•¦ :.-.- ¦¦¦.,-——¦- ---. -.¦ . . ,- . Gross 54, Dardanellos 30, Canilar\asqmnho jmissão da Suplicante na posse do imóvel expropriado^ uma vez -0j Mo,sorojna 50, Dahula 50,' "

Belmonte 54 c Nada Mais 53.O/' Parco 1.500 mts. Cr$

18.000,00 — Melódico 5} quilos,Tain Tan 53, Alfiador 54. White.Horse 4,1, Faval 52, Spiffirc 52,Pirapó 53. Huf.licana 50, Coríi™50, Mambrino 4S, Miralumo 43,Prciuntuoso 54, Carbon 4S. H«-chizo, 58, Re;:ongo 38, Monin 38,c Spiu 50.

Pareôs tio bctlin-j — Sétimo —Oitavo c Nono,

Corrida dc 5 Agosto1." Parco 1.600 mts Cr*

PICCADILLY FOI O GANHADOR 10.° Diagonal, 54, A. Rosa; li.DO CLÁSSICO JÓQUEI CLUBE Damarú, 53, O. Serra.

DE S. PAULO Não correu Rataplan. Tempo-"Homenageado o marechal do Ar, 06" 4/5 Diferenças: dois cor-

Sir Arthur Harris pos e 3/4 de corpo Qatélos.Esteve magnífica a larde de Vencedor: Crí 37,00; dupla (14)*

ante-ontem, uo Hipódromo da Crf 22,00. Placés: CrS 12,00,Gávea. Crf 11,00 e Crí 15.00. Entrai-

A reunião foi honrada com a „eur" Alexandre Corrêa. Pro-presença do Marechal do Ar, Sir prietário: A. B. Pereira &Arthur Harris. comandante da irineu Bruhauscn. Criador:RAF, a quem o Exmo. Sr. Mi- prctl0 Caldas. Movimento dunistro Salgado Folho, em nome páreo: <-,r$ 38õ.7fi000.rio Jóquei Clube Brasileiro, pres- g_o pá,-co _ prêmio Marechaltou significativa homenagem. (j0 Ar Arthur Harris — l.fiOU

As carreiras foram disputadas |nclrfis _ crç V,.000,00; Crícom empenho e entusiasmo. y 000.00 e Cr« 1.500,00 (G.L.)

Piccadilly, confirmando suasultimas exibições, levantou oClássico Jóquei Clube de SaoPaulo, espetacularmente.

O "bandícap" principal foiganho por Dark Prince, seguiuode Hilda.

O parco RAF foi ganho por D. Conçeiç.^

Goiano, que seguindo a carreira, Tempo. 9/ .o Grande Pré- corpos e três

Ífi Dark Prince, 58 quilos, E.Castillo: 2." Hilda, 54, O. Ullóa;.S." Maio, 52. I. Souza; 4." Vali-por, 52. O. Macedo; 5.** Dominó,59, R. Freitas; 6-° Ilncltmoy. 59,... Mesquita; ifi Tam Tam, 50,

venis Portugal, para declararem se aceitam o preço oferecido, nu apre-,.... sentarem contestação e para os demais termos dc-sta ação. até tiriM

Serie B - Brasil Novo x Ana ié Protestando pela oportuna apresentação de quesitos, a Suplicanteindica desde já, como assistente técnico do perito que V E>*f'ahouver por bem nomear, o engenheiro civil Hilton Jesus Gaoreuencontrado r.a sede da Comissão Especial de Desapropriações, àrua Treze de Maio n. 44-A. 16.° andar. Nestes termos, com os do-cumenlos exigidos por lei, e dando à causa o valor de CrS — ....58.ca0.oo. P. Deferimento. Rio de Janeiro, 15 de fevereiro de 104o.Jorpo Duarte Ribeiro. Adv.° Insc. 1.487. .DIACHO - J a con-clusáo. F.io, 22-2-45 (a) Elmano Cruz. DESPACHO DE FLS. 7,

Diferenças: doi»f,.',,u prova pura (. t.ranrle l're- «orp.)-, -.. urp corpos. W|«llmio rasil, fixando magnífica venee^, C.^0; *g.

gjjj.As demais provas forani ga- c (1) CrS 14.00. Entraineur:

nhns por Iifante, Tupan, Edro, Francisco Tourinho. Propriela-Exigente e Rubi. rio, stud Goitncaz. Importador:

Attilio Trulegui. Movimento doRESUMO TÉCNICO DA REUNIÃO páreo; Crí 365.080,00. Movlmcn-

DE ONTEM to geral de apostas: CrS I' páreo — 1.400 metros — Cr* \.(U(\.«80.00. Movimento dos eon-

15.000,00, CrS 13.000,00 c Crj curs0S: Cr5 384.335,00.1 51.0.00 (O. L.).

1". Infante, 56, D. Ferreira; 2",Kelvin, 56, .1. Mesquita; 3\ Mun-fui, 56, R. Freitas; 4°. Fragata.54, A. Gutierrez; 5', Editor. .16.L. Meszaros; G", Folia, 54. H.

Nomeio o Dr. F. V. de Miranda Carvalho para proceder a üili-gência, que deve ser urgentemente realizada. Inlime-se-o Feita adiligência, passe-se guia pnra o depósito. Çite-se. O edital com rprazo de 90 dias. Rio, 17-1-45. (a.1 Elmano Cruz. E para que cheRué ao conhecimento dos interessados ou quem de direito foi maudei passar o presente edital que será afixado no lugar fio cos.unio publicado na forma da lei. Dado e passado nesta Capital kedera

igenriü. passe-se guia para .-__ -n-prazo de 90 dias. Rio, 17-1-45. (a.1 Elmano Cruz. E para que chi-sue ao conhecimento dos interessados ou quem dedireito foi maidei

acsU-"trés -~d7aY"do"mês'~de_Julh'-4 ds mil novecentos e quarentae c::ico. Eu, ALFREDO DE SOUZA CORRÊA, escrivão Juramen-tado. datilografei E eu. MANEIO GIVDICj... escrivão. O juiz, Dr..

25.000,00 — Furacão 56 quilos. Soares.Motocolombò 54, Infante 56, Mimi Não correu Parabéns. Tempo:54, Unico 50, Mnema 64. Don Pe- R5 2/5. Diferenças: 4 corpos e

1 corpos. Rateios: vencedor. Cr?19,00; dupla f14.. CrÇ 53 00. Pia-res: (1), Cr? 21.50 e (7>. Crí

2," Pareô 1.000 mts. Cr* 25.0:10 0o < 5,00. Tratador, Euloglo Morgado.iTopriefèrio. Frederico .'. Lund.grep. Criador. Frederico J. I.un-Igren. Síovimcnío do páreo. Cr?

tiro II 52. Trcnol 56, Balaustre 5S.Farrusca á!, Tres Pontas ¦r>6. Alvi-netro nfl. DÍL'lin:ia 54 c Fltixa 54

Rio 16x0; juvenis - Rio 3x0. EDGARD RIBAS CARNEIRO.

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I"

Page 8: CL7/45M.l/46 NTRA EM SUAS REUNIÕES FINAIS A CONFERÊNCIA DE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01219.pdf · MORTE DE HITLER BERLIM, 30 (R) — As autoridades soviéticas

V.

EDIÇÃO DE8 PAGSNAS

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N.° AVULSO40 CENTAVOS

Diretor — HEITOR MONIZ RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA,.31 DE JULHO DE 1945 Gerente — OCTAVIO LIMA

AS FORÇAS POLÍTICAS DE NITERÓI VISITARAM ONTEM, NA SEDE DOPARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO, O GENERAL EURICO GASPAR DUTRA

31 PORÁ AO LADO DACANDIDATURA DUTRA"

As fôrças políticas deNiterói visitaram o gc-

neral Eurico DutraO General Eurico Dutra, rece-

AP. S. D. os componentes do Diretório da cidade dc Niterói doP. S. D. c do "Centro Eleitora]

RECUPERAÇÃO das ricas zonas do Brasil, sempre foi uma Eurico Dulra" tendo à frente seusdas grandes preocupações do governo do_Presidente Vargas, presidentes, os srs. Major Célio

Declarações do sr. Ce-sar Costa

O Dr. Almeida Prado trouxe iiSua valiosa adesão a candidatura

do General Eurico Dutra, com obeu ontem, à tarde, na sede dò qunl manteve longa palestra.

O sr. César Costa, membro doConselho Administrativo de Sâo'aulo, falando à imprensa sôbre o

Há quase dois anos forani criados os Territórios Federais,tendo cm vista não só estabelecer melhor padrão de segurança paratrecho:; fronteiriços distantes, como também estender àquelas rc-giões longínquas os benefícios do progresso, levados diretamente.

Essa acertada polilica do governo vem oferecendo os melhoresresultados nas novas unidades fedeptivas, destacando-se o dePonta Porã, sob a criteriosa administração do coronel RainiroNoronha.

Esse ilustre oficial do Exército encontra-se atualmente no Rio,tratando de importantes assuntos administrativos. A reportagem<le A MANHÃ resolveu ouvi-lo e abaixo transcreve as suas decla-rações:

— "Uni dos postos de direção que tenho exercido com o me-lhor empenho è o que presentemente ocupo cm Ponta Porã. Tudoporque, quanto maiores forem as responsabilidades sôbrc os meusombros, os cantos para mim sc transformam cm mais um pretexto

Albano da Costa c Nilo Alvarcn-ga que eram acompanhados pc-los srs. Coronel Agenor BarcelosFeio, secretário dc SegurançaPública e Chefe Político de Ni-terói c mais os srs. Pedro Bran-do, Thorhé T. Machado, professorManoel Ortiz, dr. Inácio Bezerradc Menezes, Professor ErnestoMedeiros Martins, jornalista Lar-do Filho, Américo Uhcrlandcr,Geraldo B. Menezes, José Saíl.v,Hcne Pestre, ftenato Cavalcanti.Almir Madeira, Camilo Gucrrei-ro, Nelson de Oliveira c Silva,

.,,,,.,-, , ,,.-,,., , Gapitáo Antônio Couto, Avelinopara poder trabalhar decididamente pelo Brasil. Iv\o que Se vcrl- ,ie Castro, Arlindo F Leite Pintolica cm Ponta Porã, onde sc trabalha incansavelmente i> onde Iiá Oscar Fonseca, Tcntente Níitaliomuito que realizar. Somes uma unidade com vários problemas, Batista; 'Daniel Costa o Pedrotodos de âmbito' nacional: Eiilre elos está a terra, pomo secular jost! i_jn;;fc<lc discórdias c desenganos c que cm Ponta Porã tem de scr re-.olvido prontamente, afim dc não ser prejudicada a própria fina-lidade dn Território —""povoar. Sem. as leis. "especiais, contudo, jácsl:ihe'ecendo núcleos de colonização cm torras dcvolulas, distri-Luindo glebas aos trabalhadores rurais até bem pouco lutadoresMm esperança c que a-gora já não mais sonham com um pedaçode chão, porque dele já dispõem e nele erguem o rancho para suafamilia numerosa. Quase mil familias já foram fixadas nessas áreasc seguidamente nos chegam solicitações.de Santa Catarina, Paraná,São Paulo e de vários Estados do nordeste. Povoamos com gentehumilde e que não descia outra coisa senão a liberdade de podertrabalhar sem os grilhões que os tempos de hoje abominam ccondenam. Mas-também aceitamos a colaboração do capital, que

General Azevedo CosiaEsteve onlem na sede do P. S.

D. onde foi recebido pelo gene-ral Eurico Dutra, o general Aze-vedo Costa, anligo deputado Tc-deral pelo Pará.

A oposição gaúchaA oposição gaúcha levou mais

um.golpe com a adesão do coro-

significado da candidatura dó Ge-neral Eurico Dutra assim se eu-pressou: "0 nosso candidato, Ge-neral Eurico Dutra, conseguiu eni'orno do seu nome a maioria dasforças políticas dc São Paulo, oqnc. significa que será elevado á.alta magistratura da tiagãpi Or-ganizador do Exército Expedido-iliirio, merece os elogios que o gc-neral Marl; Claris que fez de gran-rie chefe militar, tendo assim in-discutível prestl-io fora das nos-sr.s frdri.lci.ras. Uma vez eleit",executando o programa do ParlidoSocial Democrático, enquadrará oBrasil na Politiea renovadora doinundo.

O general Eurico Dutrainiciou as atividades

políticasO general Eurico Dutra compa-

receu pela primeira voz. em umasolenidade política, sábado últi-mo, presidindo a inauguração dasede da "Ala Moça Social Demo-crátiea", organização dos moçosdo Bio de Janeiro 'que vai se es-Inndendq por todo o território na-cional, para a propaganda do Par-tido Social Democrático e d» can-didaturn do ilustre general Eurico

O general Dutra já pode contar com a vitóriaí_-iqu_sdra«u-$e ua§ fileiras do PartidoSocial Hleuiocrátlco as correntes deopinião amais operantes e mais vivas

AO PAULO, ... (A- C.publica a seguinte nota:SAO

PAUcapital,A muita gente talvez escape o que _c passadc profundo na vida política nacional. Estamos

.u.ii instante de cristalização. Vamos sair de umperiodo caótico c difuso, dc desorientação c de

Nossa democracia alcançou iá um alto grau de cultura, O pró-prio desencontro dc idéias, deopiniões, represnta uma inquieta-çao perqueridora de rumos quequebrou para sempre o panurgis-mo das unanimidade, passivas cestáticas

"A Noite", desta absurdos diagnósticos, para ver os versáteis grn-pos de opinião se polarizam em torno de impe-tuos.as e definitivas correntes. E' como, após nraainundação — que é o periodo do rebojo e da eon-fusão das águas — a fixação dos rios nos leitoscavados nos acidentes naturais do terreno.

A função compuborlamentc dc-mocratiçante do regime de 10 de

Gcn Dutra ,. Urh„i n ¦ --°^!nWò Preparou, pela tritura-hen. Outra e Mchal. tlarrts .çao dos velhos partidos rcaciona-O marechal- do Ar da Grã-Bre- r'os, esta aurora de reconstruçãotanha Sir Arthur Harris. chefe "acionai, abrindo novas possibi-cie Bombardeiros da B. ... F., em "dados ao avanço das rcivindi-companhia, do embaixador Sir cações populares c aos movimen-Donal S. C. Gainers, do adido 'üs da opinião.Omilitar á Embaixada da Ingla-

terra, comodoro B. W. Chapei,dos membros de sua comitiva'do brigadeiro Appel Neto, ccisaviadores Reinaldo dc Carvalho

que se operou com a con-venção do Partido Social Demo-cratico c com a cscoiha de gál.Gasp-r Dutra, tem uma importai,cia fundamenta! para o futuroU —... ......u -..* i 'imjiuiiiiii.nt Hccker e major Jorge Azevedo político do pais. ¦ A polarizaçãoestes u limos, ofie ais brasilei- das forças eleitorais en dòros postos a sua disposição, vi- grandes parlidos deslocou nMou na tarde de ontem, o mi- Brasil, o fulcro polilieo rio a bnistro Enrico Dutra. 0 ilustre regional, para o nacional O? Va-hospede o, recebido na entraria rios Partidos qüe mo? iam nasdo Ministério polo cap. João Bi- fronteiras de cada Estado li mibeiro ajudante dç ordens daque- tando a ação política c proces-H¦titular que o conduziu ao ga- sando um perigoso c.ntfifqgisnío,

. . o,»,.. IS'.n. «d".am aos gramles moviíneftto(.umpriinerlado, então, pelo coletivos de opinião, unifiradoresministro Eurico Dutra» seguiu

sc amistosa, palestra entre tudos os presentes.

de. processos c ampliadores da

Infrutíferas as novaspesquisas da Marinhapara o encontro de náu«

fragos do cruzador"Bahia"Comunicam-nos do Mlnisló.

rio da Marinha, por intermé-dio da "Agencia Nacional":uma cuidadosa li_4ça na ilhadc Itamaracá, nos pontos nãohabitados. Esta busca foi lc-varia a cabo, com todo o ri-gor, por unidades da ForçaNaval do Nordeste, tendo sidodesembarcados grupos parapesquisas e indagações cm ter-ra, na referida ilha. Infeliz-mente, é dever comunicar qu.o, resultados das operaçõesforani negativos".

' "J.nibora nas pesquisas parao salvamento dos náufragos docruzador "Bahia" tivessem si-do csgoladas todas os possi-bllldadcg dc serem encontradosos, sobreviventes, o almiranteAristides Guilhem, afim de sa.tisfazer a crença religiosa dcalguns parentes das vitima.,determinou ao Comando Nn-vai do Nordeste fosse dada

deve sempre estar em harmonia com o trabalho, tendo recebido elementos do P.B.B., dc Plnheiliei Hipólito Ribeiro c dos demais Dulra à suprema magistratura do

meu governo diversas propostas para, instalações de indústrias. Omeu governo c a legião dos trabalhadores rurais já fixados nasglebas esperam aque'as leis e confiam «ue elas não se farão demo-lar. porque elas estão a cargo da Comissão Especial dc Faixa deFronteiras-, sob a orientação dc oficiais dos mais ilustres c com-pcíentcs". >

O coronel - Ram iro Noronha fala com resolução c conhecimen-to rie. causa. Por isso, deixamo-lo que prosseguisse, som as inter-vupções das perguntas:

— "No Território Federa! de Ponla Porã sou um executor sc-reno e consciente das sábias e humanas diretivas do PresidenteVargas, de quem sou grande admirador. Assistimos e garantimosa. todos, gregos e troianos. E não admitimos nem admitiremosviolências dc quem quer que seja. Zelamos pela ordem porquenesse clima poderá haver trabalho e progresso. NSo encontramosdificuldades porque o povo sempre foi bom e deseja justamenteo que está acontecendo — ambiente de respeito, garantia, justiça ctranqüilidade. Dispomos dc uma Guarda Territorial modelo, soba eficiente chefia do Sr. major Respício do Espirito Santo. Aspoucas vozes dissonante ou sabotadoras são jusiamcnte as querepresentam a minoria dos remanescentes do mandonisnío infrenedc épocas que não mais voltarão".

' INSTRUÇÃO E §AÚD_ .

ro Machado ao P.S.D. O coronelpais.

,,-•,., „., . O sr. ministro da Guerra assis-Hipólito Ribeiro e um dos mais |jra hoje. em São Paulo, o d-sfi _rias Fôrças Expedicionárias Brasi-

-ministro chinês doExterior

prestigiosos chefes politicos Uaregião dn sul do Eslado. O casoleve grande repercussão, evitleü-ciando que os elementos capaz.sdc influir no resultado das elei-ções, ligados ao P.B.B., eslãoabandonando o sr. Borges de Mc-deiros, A adesão do diretório bor-.ista do município de PinheiroMachado, acompanhando o cx-deputado Hipólito Ribeiro, foiunânime.

hoje mesmo

CliUNGlvING. 'Ml (INS) —

Anuncia-se . oficialmente nue TiV. Soông foi substituído no po.Io de Ministro das . ela"ões Ex-teriores por Vahff Shis GliienMinistro (\. Informações do go-vêrno dc Clinn.ling,

ENTUSIÁSTICA- RECEPÇÃO AO GO-VERNADOR BENEDITO VALADARES

NO SUL DE MINAS GERAIS

leiras, regressandoao Bio.

No M. da Jiss.iç.Estiveram ontem com o sr.

Agamincnmon Magalhães, minis-lin da Justiça, os srs. generalPinto Aleixo, interventor naBahia: ministro João Alberto,em- ,,, ,. _ .baixador João Neves da Fontoura AS MATRÍCULAS GRATUI-

TAS NOS COLÉGIOS PAR*

¦* * Jf ijí. _j_ X

nossa mentalidade que, de seda-ria c facciosa, passará a scr par-lidaria e ideológica. Hoje, o Bra-silt tal qual os Estados Unidos dos movimentos - dc massas --que sc movem dentro dos amplos nada significam fragmentos erran-movimentos nacionais dos par- |.es de opinião compostos por pc-tmos Hcpublicano c Democrático, iruenos grupos. A lei de atraçãoprocessará-sua-política sob novas «Ias massas è comum â astrono-nases. u RarlMõ Social Democra- mia e h sociologia.tico c a Umao Democrática Na- O Partido Social Democráticocional foram os dois pólos dc tornou-se, a partir de ârite-oritein.catahzaçao rias llutuanles c con- com o entrosamento dc todas astnsas lorças eleitorais que pro- suas peças regionais na unidadecuravam rumo. No mundo mo- formidável e òpcyanfe doilcrno — que e o cenário mágico corpo nacional, mais

scupoderosa

c dr. Barbosa Lima Sobrinho.

^ * >f if JfPartido Nacional Po-

TICULARES

^ .>;-_ Jf jp.. jf jp.Declarações do sr. Jau-

duhi Carneiro

organização partidária e eleitoralaté hoje aparecida no pais. O fa-to de ter sido oferecida sua pre*sidencia ao grande estadista sr.Getulio Vargas — cargo que ele,logicamente, não poderá exercei*enquanto permanecer na chefiada Nação — mas a decisão de dei-xar vacante esse lugar, na es-pera, natural, da sua desencom-patibiilzação, mostra o; singifiça-do desse partido. Ele concen-tra todas as forças vivai do paise já surge com orna formidávelestrutura, que tem ramificação rfundas raízes nos mais distantesrecantos do território nacional,penetrando cm todos os munici-pios.

As massas obreiras, gratas oamigas do grande presidente, au-tomaticamente formarão o corp"mais vivo do partido, uma veieque no scu antagonisfa a U. D.N. senlem — como aliás bem oli-íervou Luiz Carlos Prestes, —um áspero goslo reacionário. Ocandidato nacional general GasparDutra, o grande trabalhador e oorganizador da vitoria, em dc-claraçòes feitas aos jornalistascompromctcu-sc a incorporar noscu programa de governo a poli-tieu tarbalhista do presidente, e,com declarações posteriores, pro-pôe-se rever a situação do fun-rionalismo c melhorar ainda maisa situação do proletariado.O general Gaspar Dutra, por-tanto, já pode contar com a vi-toria. A maioria das forças elei-fo rais brasileiras cerra fileiras noP. S. D., porquanto ele enquadra,dando-lhe um corpo nacional, lo-das as correntes de opinião piaisoperantes e mais vivas, que nu-triram. por tempos que vão ateaos podromos da Republica, ossjtuncionismos dos Estados c daUnião'. São forças conservadoras,centristas, remodeladas, porem,ppr um sadio e democrático espi-rito progressista de renovaçãosadiamente proletário.Aj está, um fenômeno ) trans-

S, ®°T"a.í.op.._?_.ed,it0 Valladares, na .ua excursão pelo .ul %$$&$É&&t

pular Democrático0 Partido Nacional Popular De- 0 sr.Tanduhf Carneiro, prcsl- ccndcn]6 <?"f se opera uo pano-mocrático prestou sábado signi- dente da Comissão Executiva^do [f,™ da„vlda ^i^'- E« |0$•"•"'"• -• sua Importância.

Ileira deixou de,. ,„„ inclano deVu-

Modificando a redação do ato Trafego F. Clube magnífica parada das forças poli- pos, e to™ou-se um. movimentoque estabeleceu matrículas gratui- O Trafego F. C, constituído tlc ticas da llaíSo, achando que a Daclcmal "e opinião.Ias nos colégios particulares o motorneiros, condutores fiscais e cand'datura do general Eurico Du-presidente da República assinou o empregados do tráfego'da Light tr? .estu Vitoriosa e que o ilustre

Decreto de ontem do presi- fuc. iroV.tT_fge. \ao Gen1cr.1-P's'r,'< da Pwaiba, .hegando a llu,}S!!?lh\™ }Mt . j r» -t-,. ,__ 9utra> ('lle foi representado João Pessoa, declarou _s lorn-ds A P0,ltica braslleindente da Republica V*lo.Major Frederico Trotta. ^IS^S^lJ^mSí »««"«. J»8" provim

realizou em sua sede social uma ministro da Guerra visitará~- Ademais — prosseguiu — é tão grande a obra'a executar _, ,., —~—""' —-"--"« «unauaica, na «oa excursão peio sul «4-1 /,„i„„ «-. . „ , , -;-•.¦..•--... ...... Jtu[ .wu.u uma v _, . .. -.------que apenas o trabalho è a nossa constante preocupação. Estamos de Mina. Geral., visitando as cidade, afim de conhecer de per o cre.o il'i 7 fi?7~„° .f^/d,° íc- &1Sn_ifi.ativa homenagem ao Gene- MF$ n,|r*1^ «ldesenvolvendo ativamente a instrução - uma das recomendações a8 "««sldades de cada um dos munlclolos vai ,«nrin r*«hirf„M_ ___.!-! 7'637> .de 12 de junho ral Eurico Dutra e aos Expedicioná- ,alba incluída ,cm seua. necessidades de cada um dos municípios vai sendo recebido com ,i.__* mnlnr.e manU_a4 .nX.. _J_t_. __t__ —. lltespeciais que recém pessoalmente do Sr. Uetullo Vargas. Inúmeras _' majore9 manifestações. Hoje, terça-feira, o Governador Mineiro dncnn-classes primarias, grupos escolares e a Escola Normal de Ponta deve|,a visitar Poços de Caldas que pelas suas entidades mais re-

""'A_Porá ,1a estão em pleno funcionamento. presentativas vai prestar a êsse notável político e homem público,"Quanlo h saúde, não são menores ns nossas nrMi-ima,--p< as mais brilhantes homenagens, as provas de solidariedadeNao e possível deixar que milhares de nossos patrícios sucumbamante a verminose e a malária. Médicos percorrem constantementeas campanhas, investindo contra os focos principais.

POLÍTICA

bem mereceEM CAMBUQUIRA

CAMBUQUIRA, 28 (A MANHÃ) - O Governador BeneditoValadares Inaugurou a praça de esportes construída pelo governoao Estado, percorrendo o conjunto, Instalações de piscina e cam

Preparado o avião quelevará Lavai à França

r> _ . i . i , {ionipareçera^^membro. &"_jorp_ l<M(]R I [RINA h* *"TKR«0. Oficial, do^íérclto e.__nho] te7. , Os estabelecimentos Diplomático, soldados feridos na bmVlhUWmn ÉSfiDiÉROSE minaram o crc,w MPann01 M.

Iicncficiados reservarão - anual- Itália c o Major Frederico Trotta minaram o

,„,- -, - - -, •¦ - --,- — «-aos Expedicioná-_194o pasa a ter a seguinte re- rios do nosso glorios Exercito.

tando a Pa-itinerário.

Eurico

_..:;•. NiU; çlesejo terminar esta palestra com a conceituada P°5 de esporte, recebendo uma enorme manifestação da mocidade-l...Ml_, embora muita coisa poderia adiantar, sem abordar o pa- e d0 Povo de Cambuqulra. No mesmo local, Inaugurou um monu-íiornma político de Ponta Porã. Agimos democraticamente. Falar rnent0 clgido em sua honra, um busto em bronze, falando diver-.'issiin esta dito tudo. De nossa parte, já cerramos fileiras cin torno "s oradores. Após essa solenidade O sr. Governador visitou a sede(ia candidatura do eminente general Eurico Dutra, por ser a can- do p- S. D. ali palestrando eom os membros do Diretóriooídntura que mais interessa ao Território. Estamos com o general No jantar íntimo que lhe ofereceu o prefeito Orlando'Lobatohunco Dutra. Sabemos todos que êle é uma bandeira de iionesti- o Governador Valadares foi homenageado pelos membros do Pardade e energia, dc trabalho e patriotismo. Sabemos também que tido s<!r|i?l Democrático.elo será uma garantia para os territórios. CAMBUQUIRA, 28 (A MANHA) ~ Na sua chs.ada a esta ci-.sao tosse essa confiança em scu caráter impoluto, bastaria sua dade, o Governador Benedito Valadares proferiu brilhante dis-«•ontnçao clc matogrossense. Tudo faremos para que sua cândida- curso em que disse da atenção que seu governo dedicava a Cam-

que mente lugares gratuitos e de con- representando o Generaltnbuiçâo reduzida, perfazendo Dutra.valor correspondente a cinco por «j» T_ri.____._._ J_ o:.-.cento do montante de sua arreca- ™° ierr,«>"0 de KíOdaçâo a título.de ensino. BrailCO

l__u____-l_.S-vS^. _f0d0 ° Tcrr1.?'"i0 de Ri0 Branco éÕm'*o"qni fomõsTuformado's, m"e".ntr"e3V«VeüVpa"." "distribuído a adolescentes nccessl- abraçou a candidatura do general vai deixar o comando do Forte A senhora Lav.i «Si... ._.. ._&5 L._ H_l_:í.5-0_!s.a^?-n,sti- Enrico ¦_ Dutra, apoiando a8admi- de São João e, depois, cíítrar .ias lado

" Laval aoluW ao ,.u

O coronel Afonso deCarvalho

O coronel Affonso de Carvalho,c-x-interventor rio Estado de Ala-

o. i preparativo» ipara apartida do.avláo que transportaraPierre Lavai à França. '•'

Lavai, que náo para de fumar eparece abatido, disse: "E" Iniu.too que fazem comigo. Nâo compre-endo parque o governo espanhol

menlo Pnir , . rri=_ l°„ > . 5°^ '"^"í?0..? orientação política do atividades políticas, atendendo___.n_P^ZZ

'.S° d. . '"í' COI-o«^ Silvestre Coelho. aos seus amigos daquele Estado N0V0

e ™„-„rmElo ,T, °r f'ed. a'* O Sr. Melo Viana onde irá defender a candidatura I>OV0

•' fewSfê»^^ "rn noticiado' cm Minas Gerais í. r"3' Sf^ WtâW*-IdUcacão c Saúde "ue ° sr' MeII° v>'ana, ex-vice- Prando nas flle,ras d° P-S.D. r.»r

lura receba verdadeira consagração no Território" _ concluiu.No Rio Grande do Sul

O Partido Nacional Popular Democra-tico homenagea o gt_.nl Earico Dutra

f IU>% ! ¦ :-':::- . >«ri,--.-v-x-v•.¦.-,,,,,:.,:.¦.¦.¦ .ACIONAI, , jJ-ipOJ:_? |

¦¦¦¦MiWMW-

seguinte:"Graduados elementos do Par-lido Social Democrático afirma-ram-nos que a secção do Ilio Gran-de do Sul já está fazendo cônsul

buqulra e aos problemas de maior importância para a estância prin-cipalmente os que se referiam ao seu melhor aparelhamento comocentro de cura e turismo dos mais procurados e conhecidos doBrasil.S. Expia, falou do plano elaborado pelo Governo com rela-

ção as estâncias hldro-mlnerais e já em execução como as obras deAraxá, dizendo que Cambuqulra como as demais estânoias do sulde Minas, Já estava nele contemplada. Seu discurso foi multo aplau- ...djdo, especialmente quando se referiu a campanha para a suces- lar aos diretórios municipais só-sao presidencial, convocando o povo a cerrar fileiras em torno da bre 05 nomes que deverão com-candidatura do General Eurico Dutra que Minas Gerais, fiel a sua pór sua chapa para a composiçãovocação dc patriotismo, em boa hora lembrara à Naçáo. "¦ ...'•.EM CAMPANHA

CAMPANHA, 28 (A MANHA) - Campanha da Princesa re-cebeu a visita do Governador Benedito Valadares com grandes ma-nifestações, sendo saudado pelo Dr. Edmundo Nogueira Na resi-dencla do Prefeito o Chefe do Governo foi apresentado aos mem-bros do P. S. D. e outras pessoas oradas, visitando depois o Asi-lo São José, a Santa Casa e o Colégio de Sion, sempre multoEM SAO GONÇALO DO SAPUCAÍ

SÃO GONÇALO DO SAPUCAÍ. 29 (A MANHA) — O Gover-nador Benedito Valadares foi recebido nesta histórica cidade comexcepcionais homenagens, sendo acompanhado por uma multidãosté a residência do prefeito onde foi saudado pelo sr. Antenor Le-mos e depois pelo dr. João de Oliveira Brasil, Juiz de Direito. Oprofess. r Lacordsire Santana, em nome do povo, pronunciou infla-mado discurso sôbre a personalidade do ilustre hospede e chefe doGoverno Mineiro, dizendo que Sapucai não só homenageava o seuGovernador como o Presidente do Partido Social Democrático. Emseguida a manifestação transformou-se em um grande comício emfavor do General Eurico Dutra.

ministro do Exteriorda China ; fc

00 c rv .1 c_ • ,r_ -r*JNGKING. 30 — .... p ) —.P. S. D. de Sao Paulo Anuncia-se quê o ministro dàsEmMococa, Estado de São Pau- Informações, Sr. Wang Shin"ChieÍi" neza na

presidente da República e c.x-presiucnte ao Jbstado dc Minas Gc- a»i wwujuaj _.. uuiu uv oao rau- *u-uuh_vo4.sj r*r. wang £_h,jrais vai pxcursionar pelo interior Io, foi empossado o Diretório Mu- que clv.fiou a missão . hí

PORTO ALEGRE, 30 (Agência di.uele Estado, realizando comi- nlcipal do P.S.D.. sob a presidi.- Grã Brtanha, foi nomeado minis1'nião) — O "Correio do Povo", c °? s°h a bandeira do Partido So- cia do sr. Gaslão Vidigal, mèrii- «ro das Relações Exteriores «___"na sua secção politiea, informa o c1al .UemOOrátlco, a favor do gc- bro da Comissão Executiva dò P. liluindo o Sr. Soons 'rerol Eurico Dutra. S. D. daquele Estado.

Reaberto o "Eoipire State"cuja estrutura nada soíreit

Assim que assumiu o go-vêrno, Pétain tratou da

re ao(Conclusão dà 2.» píg.)

l:i tutura Camaia e do Conselho NOVA YORK, 30 (A. P.) - O "Empire Slale Building" foi „ „,„¦„,!.,<. «.» ...Fòdcra , Para o Conselho •edcral, reaberto aos setis freqüentadores, apesar dos danos causados pelo imundo "nue „«''«_. í*5:1n escolha .recaiu no atual inter- avião dc bombardeio do Exercito Americano que sábado se chocou do !fn. _».___? 7 r elimina-ventor, tenente-coronel Ernesto conlra o edificio, matando 13 pessoas e abrindo uma brecha de 18 no" . ™?°"í- m novo 8°v. "Dorncles, c no c:;-parlamentar Dr. pes de largura cm sua paredã norte.Ariosto Pinto, que há muito.ocu- O comunicado a êste respeito veio do tcnente-general Hughpa o cargo de diretor da Carteira Dnifn, presidente da "Empire State Incorporated" que anunciouHipotecária da Caixa Econômica '"ais q»c somente a torre de observação a 1.250 pés de alturaFederal, Para deputados, apare- (cerca de 380 metros) è que permanecerá fechada.cem, em primeiro plano, os srs. Disse mais ó tenente-gcneral Bruni que depois de rigorosa ins-Arthur de Souza Costa, atual mi- l)cca0 ne'° gigantesco edificio não foi encontrado qualquer dano c,;iracoes» disse èle.nistro da Fazenda, e o coronel ,ia 5l,a estrutura. A Junta de Inquérito do Exército esteve no 7.o r.a "encargo de foBenjamim Vargas e os srs. José i.m.ar do edificio sinistrado — a cerca de 190 metros acima da ^ <¦' —-Coelho de Souza c Bittencourt Quinta Avenida — investigando no meio dos destroços do avião,Azambuja, devendo figurar tam- . l^1*0"""3, da?„ possíveis causas do desastre. Os funcionáriosdesta junta nao fizeram ainda qualquer declaração definitiva

sôbrc os danos causados ao edificio que, segundo o general Drúmi' principio acreditava, montava c*m còrca de 500.000 dólares.Posteriormente ^0 presidente da "Empire State Incorporated"anunciou que ainda nâo se podia determinar com exatidão ototal desses danos.

Todavia, oficiais do Serviço de Relações Públicas do Exér-

bém alguns nomes da ala moça doP.S.D. _ gaúcho. Possivelmentenão será esquecido um nome ca-paz c de prestigio no funcionalis-mo, servidor federal, estadual oumunicipal, classe que, sem dúvida,

°j!..A PQhbEb.ÇA do que há de mqis representativo 110 mumlo so'dados da nossa Força Expedicionária, filhos da cidade e quepolítico e. social, reuniu-se, sábudo último, ás 20 horas, o Partido a9°ra regressaram da Itália, começou o seu discurso aludindo aosnacional, rapnlar Democrático, filiado ao P. S. D., afim de pres- sacrifícios dos nesses soldados no campo da luta e declarou que sótar sigmitentam homenagem ao general Eurico Gaspar Dutra, inau- a uniâo e concórdia nos habilitariam a preparar um futuro dignoviu anão o retrato dc s. excia. no salão principal dc sua sede de3Se «acrlficio. Apradecendo as referências a sua atuação poli-lim (ia Assembléia n,° 101 — B.« andar. Usaram da palavra, ciitre tlca no momento histórico que atravessamos, disse que nas filei

O Governador que, a sua chegada fora cumprimentado por três rta,ru ° malorr Ç??."._?cnt? ^le"Q" cito afirmaram que, em casos como• ê.tes, o Exércilo geral a

oulros oradores, os srs. Francisco Alves. Antônio Xuocci 1iredeneu Irota, representante do ministro da Guerra. A.Kíii aspecto tomado durante a cerimônia.

A Convenção do P. S. D.c o sr. Sílvio de Campo,.

e o majora gravura,

A excursão do sr. Be-nedito Valadares

Abordado pelos jornalistas deSão Paulo, sobre a Convenção Na-rlniial do Partido Social Democra-l.ii-o. o sr. Silvio dc Campos de-ilarou: "Os trabalhos, até ondeós acompanhei, pois precisei reli-i.ir-mc anles de terminados, pro-fêssaram-se em ambiente dc en-tusiásmo civico c patriótico, sendo(ie recordar a brilhante peça oratoria proferiria 'pólo eminente paulista sr. Marilo Tavares."

Sôbre a personalidade do gc-.er.'il Eurico Dutra, o sr. Silvio

lie Campos assim manifestou-se:"O general Eurico Dutra foi

I- nrganlzndoi do nosso ExercitoI. um grande ailminislrador 1. uniéspirÜn forte, muilo esclarecidoc prático 1. um homem probo' Tu-ilo isso faz dele um candidato ài.ltu.n do movimento civico que seprocessa para o pleito de dois dciH/cmliro Acrcdilo piamente na

¦>í'iir!a dn Partido Social Demo*'ri:í!Tco. num pleito livre rodeado

Iodas as garantias, pleito que111 deverá correr, a bem do bom ernte a tradicional fá*nil!

nome du nossa Pátria."'

ras do P. S. D , há lugar para todos os que estejam' trabalhandopela preservação da ordem, pela justiça social c pelo progresso eco-nômlco do Brasil.

A VISITA A ITAJUBA'ITAJUBA', 29 (A MANHA) — Esta grande cidade mineira re-cebeu o Governador -Benedito Valadares entusiasticamente prestan-do-lhe a maior manifestaç.o popular dentre as que S. Excl? vemE esperado hoje, cm Poços de recebendo na sua presente visita aos municípios desta zona. NaCamas, na excurssõo que está rea estação, onde se deu rjrandiosa recepção, estavam presentes olizando pela sul de Minas Gerais, Prefeito sr. Carlos Ribeiro, o Diretor da Fá.rica de Armas, o Co-o (lovernador Benedito Valadares mandante do Primeiro Batalhão de Pontoneiros do Exército, Coro-que continua recebendo as mais nel Eduardo G. Kuhner. autoridades municipais, prefeitos e auto-expressivas manifestações pelas ridades dos municípios vizinhos, pessoss gradas. Falaram diver-ciil.ule que percorre, inaugurando sos oradores, muito ovacionados pelo povo. Terminados os dis-emas tio listado, visitando insta- cursos em que o povo de Itajubá pela voz dos representantes deaçops, serviços públicos c parti- tôdss as classes exprimiu ao Governador o seu apoio e cj_ estima

«!?_$__mIqD-üh„ar_SgÍ1n^_a!'d" usou dn na,avra o Chefe do Governo. Disse S. Excia. do contenrl\'ír_?»ir_ií_S ?-0CÍal I)etno" famcnt0 em visitar mais uma vez a próspera cidade de Itajubá.naWm r.o SSíá. _ T anp,c"a' cx"° Povo stmPrt ° cercara dss maiores provas de simpatia e apré..agem do general Eurico Dutra. ço. Declarou então viera expor ao povo a situação política nacioEsteve COm O líener. . nal e inteira-l° da maneira com que cs mineiros acompanhavam aP..rirn n..tr!_ «fc.it 1 • a\uap.âo de seVs governantes na questão da sucess;,o presidencial-.-.TICO l-í!írra O dr. dose Aludiu aos princípios que ditaram a formação do P. S D., afir

dc Almeida Prado mando que dentro ric-ses orincipies nenhum nome er.i mais indicarl.° "0 momento que o do General Eurico Dutra, por t.idos os moEsteve onlem, na sede rio Paru «vos diçno da admiracso e da c.nfianca d. povo bracileiro. Frec Social Democrático, onde foi quentc.mentj interrompido peles aplausos S. Excia. passou entâ') Oencral Enrico Du a dizer que embora fcsssm aqueles os motivos de sua vla.-jcm, naopoderia deixar cie como governador do Estadc, examinar 3S questoes administrativas do município por ende passava, ficendo aopar de suss ncccssiclcdcs e tomando medidas para solucionar pro-blcmas locais, obres pú-licrs e melhoramento cm geral O Go-vernador Ecncdito Valadares foi entusiasticamente aplaudido s-ndo erguidos vivas a S. Excia.. ao P. S. D . ao General Eurico Du-tra, continuando as homeuajcns por toda a parte por 0"idr D,-'sa-va o chefe do Governo.

ral para o Partido Social Demo-crático. E êsse candidato, si fôrligado ao esporte como existem aimuitos funcionários no caso. tal-vez arrastasse ainda maior massade simpattzáples'.

O major Loscanau-Lacau lermi-nou seu depoimento direto âs l(ihoras e 45 minutos, quando come-'.'ou a ser interrogado.Nessa segunda parte de suas dc-claraçòes, disse èle. que só aceita-

'ra o encargo de formar a Legiãodos Veteranos com a condição dcpoder também iniciar o movimen- ,to de- resistência anti-germánica.mam sabia dessa condição";1'oL feita então a Pétain a per-gunta sobre si havia recebido at-guma carta do Major, e o Marc-chal, por intermédio de seu advo-gado, respondeu que nrio sabianada dessas histórias que acaba-ssu- vam de ser coutadas.O Major Lostanau-Lacal termi-

me todas as responsabilidadesO general Ira Eal.cr, comandante das Forças Aéreas db Exér- n0u i-x_a_nniln<cilo Americano informou ao prefeito La Guardiã, em carta que _ «r. „¦"-¦ '

foi tornada pública, dos sentimentos da Força Aérea rio Exército ,1 .fcço-vos qiie examineis lu-por ."todos os vnssos civis, mortos, feridos ou que foram inco- "° c.UIuaflosa|»ente, em relação arotain. Infelizmente para a Franmddados pelo acidente'

..ecbidy pclira, o dr. José A. de Almeida Pra-ilo, anligo presiricnle ria Câmararins Deputados do Estado dc SãoPaulo, por diversas legilaturasnome acatado rni todos os cir-culos do grande Estado. n«rU-n- •« ... '

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f/o /'. S. I). da Paraiba esleve em

Ia.

A . DATA DE OXTE$l, a Comissão Executiva da dissidêiicitsita, no Palácio tio Catete, no presidente. Getulio Vargas. A comissão, composta dos srs, Tavares Ca-Kiilcuttti. Antônio de. Almeida. José. Itcgis. C.risnn lo Uns, Octacilio Luccna, José Henriques fuiapresentada ao Chefe do Governo pilo scu presidente, sr. Epitacio Pessoa, \essa ocasião'..os renre-scntanlcs da dissidência varaibuna á Convenção Xacional do P.S.D.. apresentaram ao presidente Gc-tufio Vargas suas despedidas, por terem dc regressar dentro de alguns dias, ao Estada da Paraiba xãijravnra., vemos nm aspecto da audiência, quando o sr. Epitacio Pessoa fazia ao Chefe do Govél-no, a apresentação1 de szns companheiros de ctjhiissào.

ça. ia sc derramou muito. sau-gue .EM NOME DAS MÃES QUE PER-DERAM SEUS FILHOS NA

ÁFRICA• Terminada a inquirição,'foramainda -chamadas duas -testemunha .cujas declar-pçócs -ram dc menorimportância. A primeira foi a Sc-nhora Henrietta Psichari, rie Glanos, autora, a qual disse que fa-lava em nome das mães que per-deram seus filhos no Norte daÁfrica, combatendo contra osAliados, 'a serviço da Alemanha" ,A testemunha seguinte" foi npastor, protestante Marc Boècncique. disse ter recebido .permissãoda Federação Protestante da Frái.Ça para depor a respèllo_tSjj cón-versaçfies que tivera coni Pétairicom quem se avistou seis vwfe"'numa das quais para . protcsl-,,*contra a deportação dc mui hcrance sas, tendo o Marechal r.pond do que ó governo dc' Vf_..vamais cçnscnljriá cm .qanl u';ocan nesse sentido. ' qui'

Essa últiri-ssa último testemunha acabouu depoimento às 17 hora,'t7nulos, quando os Irah.-.liJ .,.'SCinCorte forani

os trabalhos disuspensos rwrj ,r',.AHir.^!rn7a;,1_-);I™;~í'fet;i«*£!"Sun- amanhã às'13-fi. .. .

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