citaÇÕes corretas

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CITAÇÕES CORRETAS (ex: TG Cássia ver na pasta trabalho dos alunos o impacto do uso de radiofármacos) EXEMPLO 1 Segundo Mayer (1992) a compreensão do enunciado matemático é o primeiro passo para a sua resolução. Para compreender a questão a pessoa precisa traduzir a linguagem expressa em informações matemáticas e isto requer três tipos de conhecimentos: linguísticos, semânticos e esquemáticos. Estes conhecimentos ajudam o solucionador a compreender a tarefa, permitindo o registro da sua representação em termos matemáticos e a elaboração de um plano para a resolução. O primeiro tipo de conhecimento, o linguístico, faz referência à linguagem na qual está redigido o problema. É a compreensão do conteúdo do enunciado expresso na língua materna. No caso de textos matemáticos, como o de problemas aritméticos, este enunciado escrito contém relações entre esta linguagem e informações matemáticas. Os aspectos linguísticos envolvidos na resolução de problemas matemáticos foram estudados por alguns autores. Para Brown (1953) a linguagem matemática possui aspectos internos, receptivos e expressivos assim como acontece com outras formas de comportamento simbólico. Uma criança inicialmente assimila e integra as experiências não-verbais, depois ela aprende a associar os símbolos numéricos a experiências não-verbais, em seguida, aprende a associar os símbolos numéricos à experiência e, finalmente, expressa as idéias de quantidade, espaço e ordem usando a linguagem matemática. CORRETO Segundo Mayer (1992) a compreensão do enunciado matemático é o primeiro passo para a sua resolução e salienta que para compreender a questão a pessoa precisa traduzir a linguagem expressa em informações matemáticas e isto requer três tipos de conhecimentos: linguísticos, semânticos e esquemáticos. Para o autor, estes conhecimentos ajudam o solucionador a compreender a tarefa, permitindo o registro da sua representação em termos matemáticos e a elaboração de um plano para a resolução. O primeiro tipo de conhecimento, o linguístico, faz referência à linguagem na qual está redigido o problema, enfatiza Mayer (1992). Segundo o

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  • CITAES CORRETAS (ex: TG Cssia ver na pasta trabalho dos

    alunos o impacto do uso de radiofrmacos)

    EXEMPLO 1

    Segundo Mayer (1992) a compreenso do enunciado matemtico o

    primeiro passo para a sua resoluo. Para compreender a questo a pessoa

    precisa traduzir a linguagem expressa em informaes matemticas e isto

    requer trs tipos de conhecimentos: lingusticos, semnticos e esquemticos.

    Estes conhecimentos ajudam o solucionador a compreender a tarefa,

    permitindo o registro da sua representao em termos matemticos e a

    elaborao de um plano para a resoluo.

    O primeiro tipo de conhecimento, o lingustico, faz referncia

    linguagem na qual est redigido o problema. a compreenso do contedo do

    enunciado expresso na lngua materna. No caso de textos matemticos, como

    o de problemas aritmticos, este enunciado escrito contm relaes entre esta

    linguagem e informaes matemticas.

    Os aspectos lingusticos envolvidos na resoluo de problemas

    matemticos foram estudados por alguns autores. Para Brown (1953) a

    linguagem matemtica possui aspectos internos, receptivos e expressivos

    assim como acontece com outras formas de comportamento simblico. Uma

    criana inicialmente assimila e integra as experincias no-verbais, depois ela

    aprende a associar os smbolos numricos a experincias no-verbais, em

    seguida, aprende a associar os smbolos numricos experincia e,

    finalmente, expressa as idias de quantidade, espao e ordem usando a

    linguagem matemtica.

    CORRETO

    Segundo Mayer (1992) a compreenso do enunciado matemtico o

    primeiro passo para a sua resoluo e salienta que para compreender a

    questo a pessoa precisa traduzir a linguagem expressa em informaes

    matemticas e isto requer trs tipos de conhecimentos: lingusticos, semnticos

    e esquemticos. Para o autor, estes conhecimentos ajudam o solucionador a

    compreender a tarefa, permitindo o registro da sua representao em termos

    matemticos e a elaborao de um plano para a resoluo.

    O primeiro tipo de conhecimento, o lingustico, faz referncia

    linguagem na qual est redigido o problema, enfatiza Mayer (1992). Segundo o

  • autor, o conhecimento lingustico a compreenso do contedo do enunciado

    expresso na lngua materna. Assevera, ainda que, no caso de textos

    matemticos, como o de problemas aritmticos, este enunciado escrito contm

    relaes entre esta linguagem e informaes matemticas.

    Os aspectos lingusticos envolvidos na resoluo de problemas

    matemticos foram estudados por alguns autores. Para Brown (1953) a

    linguagem matemtica possui aspectos internos, receptivos e expressivos

    assim como acontece com outras formas de comportamento simblico. O autor

    assinala que uma criana inicialmente assimila e integra as experincias no-

    verbais, depois ela aprende a associar os smbolos numricos a experincias

    no-verbais, em seguida, aprende a associar os smbolos numricos

    experincia e, finalmente, expressa as ideias de quantidade, espao e ordem

    usando a linguagem matemtica.

    EXEMPLO 2

    A literatura sobre compreenso de leitura aponta que, para ser bem

    realizada, necessita que o leitor faa uso dos significados, inferncias e

    ativao dos conhecimentos prvios. (BARTLETT, 1932; BAUMANN, 1984;

    BRANDO, 1998; HANSEN, 1983; OAKHILL, 1984; STEFFENSEN; JOAG-

    DEV; ANDERSON, 2007).

    CORRETO Bartlett (1932) e Steffensen, Joag-Dev e Anderson (2007) apontam em

    seus estudos a necessidade do leitor fazer uso de significados, inferncias e

    conhecimentos prvios para que haja uma compreenso de leitura satisfatria.

    EXEMPLO 3

    Para o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (INEP, 2007) em

    2003, 11,5% dos estudantes da 4 srie estavam no estgio muito crtico,

    40,1% no estgio crtico e apenas 6,4% encontravam-se no estgio adequado

    de competncias e habilidades matemticas.

    EXEMPLO 4 (Conhecimento comum)

  • A escola tem que provocar intencionalmente as aprendizagens

    necessrias e desenvolver as capacidades que as pessoas necessitam.

    Aprender matemtica significa desenvolver capacidades como compreender os

    conceitos matemticos em sua linguagem especfica e saber represent-los

    matematicamente.

    EXEMPLO 5

    Coll (1987 apud COLL; MARTN, 2004) afirma que a escola deve

    provocar intencionalmente as aprendizagens necessrias e desenvolver as

    capacidades que as pessoas necessitam. Para ele, aprender matemtica

    significa desenvolver capacidades como compreender os conceitos

    matemticos em sua linguagem especfica e saber represent-los

    matematicamente. Ainda ressalta que os resultados da aprendizagem devem

    se referir s capacidades cuja aquisio e desenvolvimento se pretendem

    promover mediante o avano na escolaridade.

    EXEMPLO 6

    Para Echeverra e Pozo (1998) as estratgias so importantes, mas no

    a principal habilidade para se conseguir resolver problemas. Para os

    pesquisadores, essa prtica depende, tambm, da maneira como a estrutura

    se adapta tarefa e da presena de regras, algoritmos e operadores concretos,

    isto , tcnicas que possibilitam o desenvolvimento mais efetivo dos planos de

    resoluo.

    REFERNCIAS

    BARTLETT, F.C. Remembering. Cambridge England: Cambridge University Press, 1932. BROWN, C. The teaching of secondary mathematics. Nova York: Harper e Bross, 1953.

    COLL, C.; MARTN, E. Aprender contedos e desenvolver capacidades. Porto Alegre: Artes Mdicas, 2004.

    ECHEVERRA, M. D. P. P.; POZO, J. I. Aprender a resolver problemas e resolver problemas para aprender. In: POZO, J., I. (Org.) A soluo de problemas: aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre: Artmed, 1998.

  • INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS (INEP). Braslia/MEC, 2007. Disponvel em:< http://www.inep.gov.br>. Acesso em: 5 jun. 2008. MAYER, R. E. Thinking, problem solving, cognition. New York: W. H. Freeman and Company, 1992.

    STEFFENSEN, M. S.; JOAG-DEV, C.; ANDERSON, R. Acrooscultural perspective on reading comprehension. Reading Research Quartely, n. 15, p. 10-29, 1987.

    Agora vocs:

    [...] no caso latino-americano, embora dentro do mesmo processo

    capitalista do sistema-mundo, a importncia das transformaes do mundo

    agrrio assume um papel fundamental a anlise do viver metropolitano.

    (BRUNNER; SANTOS, 1997; MARTINE, 1987; NAKAGAWARA, 1981).