circuito mineiro

Fora do Eixo

O Circuito Fora do Eixo é uma rede nacional de coletivos culturais articulados, baseada no intercâmbio e troca de tecnologias aplicadas à cadeia produtiva da cultura, pautando-se nas ações em rede, na cooperação, na descentralização e na economia solidária. Organiza-se por meio da criação de Pontos Fora do Eixo em todo Brasil, os quais são constituídos por coletivos responsáveis pelas ações locais e pela integração às ações regionais e nacionais. Atualmente, são 107 Pontos Fora do Eixo distribuídos em todo território nacional e na América Latina.

1. Apresentação

Nesse contexto, Minas Gerais é o estado com o maior número de Pontos Fora do Eixo, apre-sentando 24 coletivos.

As ações destes coletivos têm, na música independente uma de suas principais frentes de ação, potencializando a circulação de grupos autorais, bem como o escoamento de seus produtos. Neste contexto, este projeto surge com o objetivo de viabilizar o intercâmbio e circulação das bandas e agentes culturais de cada uma das cidades pelo estado, potenciali-zando um processo de movimentação cultural descentralizada e democrática.

Para isto, este projeto propõe a realização de 20 festivais, nas 20 cidades em que se local-izam os Pontos Fora do Eixo, com produção do respectivo coletivo local. A realização deste projeto constitui-se como um passo importante na consolidação das ações do Circuito Fora do Eixo em Minas Gerais, possibilitando a formação de público para artistas mineiros dentro de seu estado, descentralização da produção cultural por meio de eventos no inte-rior, democratização por meio de atividades gratuitas, além do intercâmbio e troca de tecnologias proporcionados pela ação em rede.

2. Objetivos

� Consolidar o Circuito Fora do Eixo em Minas Gerais como uma rede articulada e colabora

� Realizar a 3ª edição do Circuito Mineiro de Festivais Independentes, ocorrendo em 20

� Fortalecer parceiras com organizações do setor privado e do terceiro setor com vistas ao

� Promover a circulação de cerca de 200 (duzentos) produtores, jornalistas, selos e artistas de Minas Gerais e de outros estados com a proposta de estimular a troca de knowhow e o estabelecimento de parcerias intermunicipais e interestaduais, tal como já foi feito nas

� Apresentar possibilidades alternativas de fruição cultural a mais de 150 mil pessoas;� Conectar produtores independentes mineiros, contribuindo para a profissionalização dos mesmos, através de assessoria e acompanhamento durante todas as etapas de produção;� Estimular a diversidade de formato e programação frente às necessidades e demandas de

� Intercambiar artistas e promover turnês dentro do estado, possibilitando a contaminação

� Contaminar o ambiente da produção cultural com valores colaborativos, solidários e cria-tivos, que acabam por produzir alternativas para que a produção cultural seja constante e

� Dar continuidade a crescente expansão do Circuito Fora do Eixo Minas, tanto em quanti

� Manter o site http://circuitomineiro.org/ - portal oficial do projeto - sempre atualizado,

� Promover parcerias com veículos de comunicação nacionais, como revistas, emissoras de

� Aprimorar a metodologia de captação colaborativa de recursos, através de um projeto integrado, que busque auxiliar na produção de pontos produtores do evento integrados ao

� Apresentar o Circuito Fora do Eixo e suas tecnologias sociais de produção cultural para mais pontos parceiros, de forma a democratizar as mesmas a um maior número de gestores

� Dar continuidade a crescente expansão do projeto, que tem sido responsável por colocar Minas Gerais como conector de outros estados, na expansão de um projeto pioneiro, de

tivas;

cidades mineiras;

dade de pontos produtores, como em abrangência geográfica.

perene nos pontos integrantes do projeto.

televisão, dentre outros, para que o CMFI seja pauta constante;

cultural e a abrangência do consumo cultural pautado pela diversidade;

cada contexto local;

que se aproximam para a produção do Circuito Fora do Eixo Minas.

desenvolvimento integrado em rede para a promoção cultural.

Circuito Fora do Eixo;

através do trabalho colaborativo de todos os realizadores do projeto.

edições anteriores;

fortalecimento dos arranjos criativos locais;

3. Justificativa Cultural e Artística

As diversas mudanças ocorridas com a cadeia produtiva da música na virada do século XX para o XXI construíram um novo cenário marcado por incertezas e dúvidas, principalmente para aqueles que já estavam acostumados com o "modus operanti" da indústria fonográfica. A música comercializada através de suporte físico (disco de vinil, CD, DVD) sofreu um grande abalo com as novas possibilidades trazidas pelo desenvolvimento tecnológico, e que têm na pirataria, na comercialização e troca gratuita de músicas pela internet suas principais expressões.

Diante deste novo cenário, um conjunto de novas ações capitaneadas pelo termo "indepen-dente" ganhou força neste mesmo período, aproveitando-se justamente destas novas ferra-mentas e mecanismos proporcionados pelo desenvolvimento tecnológico. Desta forma, vimos no Brasil, nos últimos anos, uma ampliação vertiginosa dos chamados selos e festivais, que passam a agregar um conjunto expressivo de artistas, produtores e jornalistas sob uma nova ótica: a ótica da música independente.

grande porte.

compõe o Fórum da Música de Minas Gerais.

câmbio de tecnologia de produção e o escoamento de produtos culturais.

É este contexto que motiva, em 2005, o surgimento do Circuito Fora do Eixo, uma rede de trabalhos concebida inicialmente por produtores das cidades de Cuiabá (MT), Rio Branco (AC), Uberlândia (MG) e Londrina (PR), que queriam estimular a circulação de bandas, o inter-

A rede cresceu e as relações de mercado se tornaram ainda mais favoráveis às pequenas iniciativas do setor da música. Hoje existem 107 pontos Fora do Eixo em todo o Brasil, distribuídos pelos 26 estados do país e no Distrito Federal. Estes pontos de produção admin-istram diversos veículos de comunicação independente, integrando variadas ferramentas de multimídia. São produzidos anualmente em torno de 100 festivais, entre pequeno, médio e

Neste contexto, buscando criar condições sustentáveis para a construção de uma estrutura que viabilize uma ação efetiva de circulação de bandas e integração entre os coletivos, foi criado em 2010 o Circuito Mineiro de Festivais Indpendentes. A primeira edição do projeto fez circular pelo estado agentes dos coletivos mineiros, resultando em uma intensa integra-ção e troca de tecnologias que contribuiu para o crescimento da rede, que era constituida de 5 Pontos Fora do Eixo, e passou a ser constituida por 9 pontos. Em 2011, o CMFI envolveu 12

Minas Gerais se destaca neste cenário por ser o estado com maior número de Pontos Fora do Eixo, sendo 20 no total, contemplando as regiões do Triângulo (Goma / Uberlândia e Megalo-zebu / Uberaba), Alto Paranaíba (Peleja / Patos de Minas), Vale do Aço (Pé-de-Cabra / Ipat-inga, Conteúdo Avulso / Coronel Fabriciano, Rejunte / Timóteo e Pedra Negra / Governador Valadares), Zona da Mata (Sem Paredes / Juíz de Fora, Sem Eira nem Beira / São João Del Rey, Coletivo 103 / Viçosa e Coletivo 77 / Barbacena ), Central (Casa Fora do Eixo Minas / Belo Horizonte, Fórceps / Sabará, Vatos / Vespasiano, Colcheia / Sete Lagoas, Semifusa / Ribeirão das Neves, Muzinga / Ouro Preto, Calcariu / Lagoa Santa, Futucatuia / Contagem e Namarra / Santa Luzia), Sul (Corrente Cultural / Poços de Caldas, Locomotiva Cultural / Itajubá, Roda D`água / Santa Rita do Sapucaí) e Norte (Retomada / Montes Claros). Estes coletivos vêm proporcionando uma movimentação inédita no estado, que se caracteriza, ao mesmo tempo, pela descentralização e pela integração. Além das ações locais, o conjunto dos cole-tivos mineiros, que formam o Fora do Eixo Minas, vem se posicionando e ocupando espaços nas discussões sobre os rumos da música em Minas Gerais, sendo, um dos agentes que

cidades com 219 shows, 36 debates, 48 oficinas e 33 eventos de artes integradas. Em 72 dias de evento promoveu a circulação de 1.214 artistas e agentes culturais, trazendo um público direto de 80.685 pessoas e alcançando um público indireto estimado de 1 milhão pessoas.

Na internet foram desenvolvidos 13 sites com visitação média de 400 pessoas por postagem, tendo sido geradas em torno de 500 postagens. Nas redes sociais envolveu 86 mil seguidores de 53 perfis no facebook e 35 mil seguidores de 40 perfis no twitter. Foram produzindos 57 vídeos, entre VTs e coberturas dos eventos. Pela amplitude e abrangência do CMFI, foram gera-das 171 publicações em mídia espontanea, tanto local quanto estadual.

A plataforma teve o patrocínio do Conexão Vivo através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de MG, parceria com o Programa Música Minas, que selecionou 15 artistas para a realização de 30 shows nos festivais, das prefeituras locais, que cederam praças, palcos, equipamentos e equipes de trabalho, de 66 parceiros locais distribuídos entre as cidades, com apoio financeiro, equipamentos e serviços, e do Fora do Eixo, na realização e divulgação de todos os festivais.

Daí a importância deste projeto, capaz de gerar condições viáveis para a circulação de bandas, para a ação dos coletivos locais nas esferas da produção e da comunicação, para a integração com cenas nacionais e para que toda esta movimentação seja visível a um público cada vez maior.

cidades mineiras, sistematizadas no cronograma abaixo.Em 2012 o Circuito Mineiro de Festivais Independentes será composto por 20 festivais em 20

4. Cronograma de Festivais

5. Unidades do SESC

ContagemSanta LuziaJuiz de ForaPoços de CaldasMontes ClarosSete LagoasUberabaUberlândia

6. Plano de Mídia

� 01 twitter; 01 facebook� 02 Spots de divulgação: 30''15''� 5 mil adesivos com impressão em policromia em vinil 10 x 10m.� 100 mil Folder Prog 31x31 cm, 4x4 cores, reciclato 120 g� 4 mil Cartaz 45x64 cm, 4x0 cores, reciclato 120 g� 100 Outdoor (Policromia Total com aplique)� 02 Banners Simples 1,20 x 0,8 m� 05 Banners p/ fundo de palco (5x4,5 m)� 100 mil Ingressos 5x8 cm, 4x0 cores, reciclato 120 g� 30 Placas PVC de sinalização� 01 VT 30''15''� 2000 Camisetas Coloridas� Assessoria de Comunicação e Imprensa� 01 Site oficial - 10 mil pessoas.� 01 Banner Sala de Coletiva� 10 Anúncios em jornal � Veiculação de marcas em 02 telões� Anúncio da Marca por parte do apresentador� 01 Teaser digital� 20 newsletters (digitais)� 02 banners virtuais

7. Detalhamento das Atividades

PRÉ-PRODUÇÃO / PREPARAÇÃO

Geral

� Grupo de discussões (por internet) para confirmação de agenda do projeto e definição das grades dos eventos;� Acompanhamento virtual, pela coordenação do projeto, dos encaminhamentos e status das atividades coordenadas por cada coletivo;

AÇÕES ESPECÍFICAS EM CADA CIDADE

� Agendamento e liberação de praças públicas;� Agendamento e contratação de espaços fechados para shows;� Contratação de infra-estrutura de palco, som e luz;� Contratação dos artistas e palestrantes;� Formação de equipe e definição de atribuições;� Organização logística e contratação de transporte, traslado, hospedagem e alimentação;� Organização e contratação da infra-estrutura dos espaços: segurança, limpeza, banhei-ros, camarins;

PRODUÇÃO/EXECUÇÃO

� Preparação e desmontagem dos espaços;� Atendimento a artistas e palestrantes� Realização dos eventos em cada uma das cidades, com a seguinte programação:� Shows gratuitos em praça pública, com apresentação de 04 bandas por evento, sendo 01 banda local, 02 bandas representantes de outros 02 coletivos do estado, e 01 banda indepen-dente nacional. � Shows a preços populares em casas de eventos, com programação definida por cada cole-tivo local; � Eventos de artes integradas (audiovisual, teatro, dança, literatura, etc) com programação definida por cada coletivo local.

DIVULGAÇÃO

Geral � Coordenação de Comunicação, integrando as ações das divulgações locais e se responsabi-lizando pela divulgação geral do projeto; � Assessoria de Imprensa, local e geral.

AÇÕES ESPECÍFICAS EM CADA CIDADE � Coordenação de Comunicação local, coordenando a divulgação em cada cidade. � Implementação da campanha de divulgação, com materiais gráficos, de mídia e ações na internet.

ADMINISTRAÇÃO

� Gestão administrativo-financeira do projeto, estabelecendo e controlando junto a cada coletivo local os recursos disponíveis para cada linha orçamentária prevista no projeto. � Contabilidade � Manutenção de Conta Corrente

8. Estrutura solicitada ao SESC

8.1 Festivais do Interior

� Traslado local: Vans, Micro-ônibus e ônibus para traslados locais e inter-municipais de artistas, produtores, palestrantes e convidados. � Hospedagem: Espaços para hospedagem de artistas, produtores, palestrantes e convidados em cada Festival. A demanda para cada Festival é em torno de 50 pessoas (artistas, jornalis-tas, palestrantes, oficineiros e equipe de produção) para 3 dias. � Alimentação: Café da manhã, almoço e jantar para as 50 pessoas hospedadas pelo Festival, durante 3 dias. � Passagens aéreas: para 1 banda de fora do estado (média de 5 pessoas)

Espaços físicos e estrutura para apresentações artísticas: � Estrutura de Palco, Som e Luz: Espaço físico e 3 diárias de estrutura para realização dos shows principais. Rider em anexo. � Espaços físicos e estrutura para ações de formação, durante 4 dias: espaços físicos com salas equipadas com sistema de som, projeção, computadores, internet, para a relização de oficinas, debates, palestras, workshop’s, � Espaços físicos para exposição fotográficas e exibições de filmes.* Tendas - Tendas p/ montagem de estrutura de camarim e feiras de trocas nos espaços de shows.

8.2. Festival Fora do Eixo em Belo Horizonte:

Contratação de artistas: � Viabilizar a contratação de artistas para potencializar a programação artística. Sugestão: 5 grupos/artistas - Recurso de 20.000,00 para operação dos cachês.

Contratação de palestrantes: � Viabilizar contratação de palestrantes e oficineiros para estimular/potencializar a forma-ção e a circulação de conhecimento na plataforma. Sugestão: 3 palestrantes p/ Festival - Pró-labore de 2.000,00 por palestrante.

Material Gráfico e Mídia: Peças gráficas para divulgação do festival na cidade e região.200 cartazes, 5000 folder’s, 100 camisetas, 5 outdoor por festival.

Traslado local: Vans, Micro-ônibus e ônibus para traslados locais e inter-municipais de artistas, produtores, palestrantes e convidados.

Hospedagem: Espaços para hospedagem de artistas, produtores, palestrantes e convidados em cada Festi-val. A demanda para o Festival é em torno de 100 pessoas (artistas, jornalistas, palestrantes, oficineiros e equipe de produção) para 3 dias.

Alimentação: Café da manhã, almoço e jantar para as 100 pessoas hospedadas pelo Festival, para 3 dias.

Espaços físicos e estrutura para apresentações artísticas: � Ocupação do grande teatro do Sesc Paladium no dia 07/11 para realização de shows. � Ocupação do Tatro de Bolso Júlio Mackienzie no dia 04/11 para realização de shows. � Estrutura de Palco, Som e Luz: Uma diária de estrutura para realização de shows em espaço aberto. Rider em anexo. � Tendas - Tendas p/ montagem de estrutura de camarim e feiras de trocas nos espaços de shows. � Ações de formação - espaços físicos com auditórios/salas equipados com sistema de som, projetor, telão, computadores e internet, para a relização de oficinas, debates, palestras, workshop’s. � Exposição/Exibições - espaços físicos para realização de exposições fotográficas e exibições de filmes.

Contratação de artistas: Viabilizar a contratação de artistas para potencializar a programação artística. Sugestão:10 grupos/artistas - Recurso de 40.000,00 para operação dos cachês.

Contratação de palestrantes: Viabilizar a contratação de palestrantes e oficineiros para estimular/potencializar a formação e a circulação de conhecimento na plataforma. Sug-estão: 3 palestrantes - Pró-labore de 2.000,00 por palestrante.

Material Gráfico e Mídia: Peças gráficas para divulgação do festival na cidade e região.-200 cartazes, 5000 folder’s, 100 camisetas, 10 outdoor

9. Democratização do Acesso

A maioria das atividades são gratuitas e abertas ao público. A programação paga terá preços popular.

social, uma vez que os eventos são gratuitos.

portadores de necessidades especiais e terceira idade.

bem como campanhas de conscientização para o público.

10. Público Alvo

11. Acessibilidade ao público

12. Impacto Ambiental

13. Resultados obtidos

As ações são voltadas especialmente aos públicos jovem e adulto, sem restrição de classe

Serão priorizados os espaços com rampa de acesso a cadeirantes e que permitam acesso a

Serão realizadas medidas preventivas para minimização do impacto ambiental dos eventos,

� Crescimento / formação de público consumidor para o setor;� Ampliação do número de bandas autorais atuantes no cenário da música independente; � Ampliação de investimento do setor público em Minas Gerais;� Ampliação do número de produtoras dedicadas ao setor da música independente;� Expansão do número de organizações de outros segmentos culturais integrados ao projeto;� Consolidação de um sistema Fora do Eixo Card;� Aumento da circulação de bandas mineiras em outros estados e até mesmo em outros países;� Aumento das relações de trabalhos entre agentes produtivos mineiros com a de outros estados;� Formação de novos multiplicadores e agentes produtivos trabalhando diretamente com o setor;� Ampliação de parceria com as universidades de ensino público e privado, através da realização de ações conjuntas com ambas;� Aumento do escoamento de produtos culturais mineiros em outros estados; � Aumento do número de veículos de informação, especialmente os online (web rádios, web tv’s, revistas eletrônicas, etc) dedicadas ao tema; � Aumento do número de profissionais de comunicação independente atuantes com foco no setor da música; � Ampliação do número de eventos mensais realizados na cidade dedicados à música autoral independente; � Aumento do número de cd’s e demos lançados por bandas do setor; � Aumento do número mídia espontânea gerada; � Ampliação da relação com outros festivais de música independente através da forte atuação na Associação Brasileira de Festivais Independentes, onde desempenha papel de destaque.

� Aumento do número de produtos oriundos do mercado da música independente distribuído no estado; � Aumento de oferta cultural para o público das cidades envolvidas, no que se refere a mostra da produção musical contemporânea que vem sendo realizada no Brasil e América do Sul;

14. Contrapartida

15. Parceiros

16. Projetos aprovados em Leis de Incentivo� Crescimento / formação de público consumidor para o setor;� Ampliação do número de bandas autorais atuantes no cenário da música independente; � Ampliação de investimento do setor público em Minas Gerais;� Ampliação do número de produtoras dedicadas ao setor da música independente;� Expansão do número de organizações de outros segmentos culturais integrados ao projeto;� Consolidação de um sistema Fora do Eixo Card;� Aumento da circulação de bandas mineiras em outros estados e até mesmo em outros países;� Aumento das relações de trabalhos entre agentes produtivos mineiros com a de outros estados;� Formação de novos multiplicadores e agentes produtivos trabalhando diretamente com o setor;� Ampliação de parceria com as universidades de ensino público e privado, através da realização de ações conjuntas com ambas;� Aumento do escoamento de produtos culturais mineiros em outros estados; � Aumento do número de veículos de informação, especialmente os online (web rádios, web tv’s, revistas eletrônicas, etc) dedicadas ao tema; � Aumento do número de profissionais de comunicação independente atuantes com foco no setor da música; � Ampliação do número de eventos mensais realizados na cidade dedicados à música autoral independente; � Aumento do número de cd’s e demos lançados por bandas do setor; � Aumento do número mídia espontânea gerada; � Ampliação da relação com outros festivais de música independente através da forte atuação na Associação Brasileira de Festivais Independentes, onde desempenha papel de destaque.

� Aumento do número de produtos oriundos do mercado da música independente distribuído no estado; � Aumento de oferta cultural para o público das cidades envolvidas, no que se refere a mostra da produção musical contemporânea que vem sendo realizada no Brasil e América do Sul;

O Circuito Mineiro será realizado em 20 cidades em 2012, tendo um crescimento de 65% do que foi realizado na edição anterior. Temos a parceria com o Conexão Vivo, através da Lei Estadual de Incen-tivo a Cultura, que contribui para a viabilização de 12 festivais com estrutura semelhante a que foi solicitada. O SESC entra com a parceria nas 8 cidades citadas acima, que possuem sede da entidade, entrando na mídia veiculada de toda a plataforma, de acordo com as especificidades solicitadas. Caso o SESC tenha interesse em entrar como parceiro, tanto em estrutura quanto em programação artística em todas as cidades, podemos incluir na proposta, potencializando ainda mais os festivais de cada localidade

Conexão Vivo - patrocínio pela Lei Estadual de Incentivo a CulturaCircuito Fora do Eixo MinasFestival GomaPrograma Música MinasABRAFIN - Associação Brasileira de Festivais Indepdendentes

Lei Estadual - La Onda Festival Independente de Artes IntegradasLei Estadual - Cineclube Sem ParedesLei Estadual - 4instrumental na Estrada - Turnê de Circulação do CD "4.1" em 13 Cidades do Sudeste do BrasilLei Estadual Festival Pá na Pedra de Artes IntegradasLei Estadual VI Encontro Novas TendênciasLei Estadual Festival Balido de Artes Independentes 2012Lei Estadual Circuito Fora do Eixo Minas (CMFI)Lei Estadual Associação Peleja Criação CulturalLei Estadual III Congresso Fora do Eixo MinasLei Estadual III Alambique do SomLei Estadual Semana do Audiovisual de MGLei Estadual Festival Escambo de Experiências CulturaisLei Estadual V Festival Goma de Música IndependentePrêmio Procultura Festival Alambique do Som

17. Clipping de matérias já publicadas

Jornal Estado de Minas - 18/07/2011

Jornal Hoje em Dia - 18/07/2011

Jornal O Tempo 29/07/2011


ção de debates, palestras e GTs sobre a cadeia produtiva da música (2008-2009). Integrante da equipe de filmagem do documentário dirigido por Nara Sbrebow.-tras e GTs sobre a cadeia produtiva da música (2008-2009). Integrante da equipe de filmagem do documentário, dirigido por Nara Sbrebow. Aprovado pelo Fundo Municipal de Cultura

da cidade Uberlândia(2005-2006). Serviços de filmagem, edição e assistente de produção para a ONG EMCANTAR, registrando e editando apresentações musicais, turnês, bem como projetos educacionaisdesenvolvidos. (2006-2008). Produtor executivo, videomaker e editor de vídeo do projeto (2006 a 2007). Cinegrafista e oficineiro do projeto de Circulação do Documentário Olhar Descalço, que passou pelas cidades de Novo Horizonte - SP, Cidade de Goiás - GO, Gover-nador Valadares - MG, Belo Horizonte - MG e Varginha - MG (2006-2007)Oficineiro de formação de Webtv no II Festival Pequi Rock, de Monte Claros (2008)Coordenador da Equipe de audiovisual do Festival Jambolada (2006 a 2009)Oficineiro de Direção e Produção da III Semana do Audiovisual de Cuiabá, em Dezembro de 2009.

Jornal O Tempo - 17/07/2011




Folha de São Paulo 17/07/2011

Revista Piauí 06/08/2011



Revista Bravo - 04/10/2011

Revista TRIP - 18/08/2011



Veja SP - 03/08/2011

La Nacion - 30/09/2011



Talles Pereira Lopes

18. Prêmios Nacionais

19. Profissionais envolvidos

Prêmio Trip Transformadores 20117º Prêmio Bravo de Cultura - melhor programação cultural - indicado entre as 3 melhores do BrasilPrêmio Cultura e Pensamento - 3º Congresso Fora do EixoPrêmio Pontos de Mídia Livre 2009Prêmio Pontos de Mídia Livre 2010Prêmio AfroReggae Orilaxé 2012Prêmio Cultura Viva 2010Prêmio Dinaminte 2012 - indicado em 9 categoriasPrêmio Conexões Globais - 5 categoriasCobertura Fotográfica (1º e 2º lugar)Vídeo (1º e 2º lugar)Blogs e sites (3º lugar)Prêmio A Rede Tecnologia Social para Inclusão 2011Fundo Internacional para a Diversidade Cultural da UNESCO

Licenciado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Uberlândia (2003);Sócio Administrador da empresa Ponto e Vírgula Iniciativas Culturais LTDA desde 2006;Presidente da ABRAFIN - Associação Brasileira de Festivais Independentes (2011);Secretário Geral da ABRAFIN - Associação Brasileira de Festivais Independentes (2008);Membro-fundador da ABRAFIN - Associação Brasileira de Festivais Independentes (2005);Membro titular do Colegiado Nacional de Música (2010);Membro suplente do Conselho Nacional de Políticas Culturais (CNPC);Co-idealizador, articulador e representante do Circuito Fora do Eixo, desde 2005;Coordenador de Planejamento do Coletivo Goma de Ações Culturais, desde 2007;

Co-idealizador, produtor executivo e curador do Festival Jambolada de Música Independente, que aconteceu em Uberlândia anualmente de 2005 a 2010.Ouvidor da SIM – Sociedade Independente de Música, desde 2007.

Débora Bernardes de AndradeMestre em agroecossistemas pela Universidade Federal de Sergipe (2006) e gestora cultural desde 2007. Co-fundadora do Coletivo Goma (Uberlândia - 2007), contribuiu para a implementação da moeda complementar Goma Card, em 2009, e atuou na gestão financeira do coletivo, compondo também a o Ponto de Articulação Nacional e o Banco Fora do Eixo, sistema enconômico criativo e solidário que funciona nacionalmente. Trabalhou na gestão de diversos projetos como Circuito Mineiro de Festivais Independen-tes (2009, 2010 e 2011), Congresso Fora do Eixo Minas (2010 e 2011), Grito Rock Uberlânida (2009, 2010, 2011 e 2012) e Festival Goma (2008, 2009, 2010 e 2011). Atuou ainda na co-gestão dos projetos Congresso Fora do Eixo

(2009, 2010 e 2011) e Festival Jambolada (2009 e 2012). Mora hoje em Belo Horizonte, na Casa Fora do Eixo Minas, participando dos processos de formação e gestão na área da cultura, sendo gestora do Banco Fora do Eixo Minas.



Letícia RezendeProdutora na rede de coletivos Circuito Fora do Eixo, onde atua na mobilização e sistematização da regional Minas Gerais. No Fora do Eixo já atuou como gestora da frente Web Rádio e produção de eventos no Coletivo Goma (Uberlândia) e Megalo-zebu (Uberaba). Produtora e idealizadora do Festival Novas Tendências em Uberaba.Letícia Rezende é produtora cultural, idealizadora e co-fundadora do Coletivo Megalozebu, que atua no campo da cultura e é conhecido pela concepção de tecnologias de gestão sócio-culturais, tais como o Card – moeda complemen-tar que se pauta em princípios de economia solidária, criada com vistas a suprir a carência da moeda oficial Real (R$) no mercado da cultura brasileira.O Megalozebu é um dos mais de 100 pontos integrados a rede de Coleti-

vos do Circuito Fora do Eixo (www.foradoeixo.org.br), rede de reciprocidade que congrega mais de vinte estados do País. Através desta rede é realizado o Grito Rock América Latina – maior festival integrado da América, que acontece em 200 cidades no período de carnaval.Nos últimos anos produziu Festival Novas Tendências em Uberaba, Grito Rock em Uberaba, Festival Goma em Uberlândia, trabalhou na equipe de produção do Festival Balido em Ipatinga, realizou palestra sobre coletivos culturais no curso de comunicação da UNIUBE (Universidade de Uberaba), ministrou oficina de Web Rádio no Centro Cultural Banco do Nordeste em Souza (Paraíba), oficina de Midialivrismo em Ipatinga (MG) e participou de palestras e seminários em eventos nacionais, tais como Conferência Estadual de Cultura (Belo Horizonte – MG), 4° Congresso Fora do Eixo (São Paulo-SP), Festival Varadouro (Rio Branco-AC), 3° Encontro Nacional da Nação Hip Hop (São Vicente – SP), entre tantos outros.

Michelle ParronFormada em Jornalismo pela Universidade de Uberaba, Michelle Parron já atuou como produtora e apresentadora em programa de rádio, na redação de sites de notícia e veículos impressos, na produção de comerciais de TV, edição de vídeo, produção e direção cinematográfica, planejamento e assessoria de comunicação em eventos culturais e assessoria de comunicação política. Atualmente faz a gestão de comuncação da regional Minas do FdE e integra a Casa Fora do Eixo Minas, onde atua como gestora da Mídia, núcleo de comuni-cação que compreende a redação, audiovisual, redes sociais e assessoria, além de compor o núcleo gestor de comunicação do Fora do Eixo.

Clayton NobreClayton Nobre é jornalista, pesquisador e ator de teatro. Atua na Casa Fora do Eixo Minas, coordenando o campus mineiro da Universidade Livre Fora do Eixo. Também atua na gestão do Palco Fora do Eixo, frente de artes cênicas da rede, trazendo propostas relacionadas a teatro, dança, circo e performance. Entrou para o Circuito Fora do Eixo por meio do Coletivo Difusão, de Manaus, à época em que integrou o núcleo gestor do Palco Fora do Eixo na área de comunicação. É mestrando em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Sociabilidade Contemporânea na Univer-sidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde desenvolve pesquisa sobre os

aspectos estéticos e imagéticos do teatro. Começou suas atividades teatrais no Centro Cultural Cláudio Santoro, de Manaus (AM), em 2003. Foi ator do Laboratório de Investigação Teatral (2004-2006) e desde 2007 integra o grupo de teatro Baião de Dois, participando de diversos festivais teatrais e dos espetáculos Torturas de Um Coração (Ariano Suassuna), Coquetel Molière (Molière), O Auto do Boi (conto popular) e De P a P - Da Paquera ao Parto (espetáculo de clown).

Tássio Pereira LopesGestor da frente da música da Casa Fora do Eixo Minas -2012 Coordenador de ProduçãoCircuito Mineiro de Festivais 2011 e 2012Produção Executiva do Festival Goma de Artes Integradas (2008, 2009, 2010,

Co-Fundador do Coletivo Goma Cultura em Movimento - Uberlândia-MGMembro gestor do Clube de Cinema Fora do Eixo, de 2008 a 2010. Coordenador Nacional da TV Fora do Eixo (2009 a 2010)Co-idealizador, produtor executivo e curador da Perpendicular Mostra de Produção da I e II Semana Articulada Coletivo Goma, com a realiza-


2011 e 2012)


circuito mineiro

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