cinto de seguranÇa tipo paraquedista c

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CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA C/ TRÊS ARGOLAS CA: 18.088 Especificação: Cinturão de segurança, tipo pára-quedista, confeccionado em cadarço de material sintético dotado de cinco fivelas duplas sem pino, confeccionadas em aço estampado, sendo duas p/ ajuste do suspensório frontal, duas p/ ajuste nas pernas, e uma / p/ ajuste da correia de cintura. O cinturão possui uma meia-argola "D" em aço estampado, localizada na parte traseira, na altura dos ombros, fixas ao cinto através de um passador plástico. Pode ou não possuir uma extensão confeccionada em cadarço de material sintético, de aproximadamente 400 mm de comprimento, fixada a meia-argola em "D" por costura reforçada, contendo na sua outra extremidade uma meia-argola em "D". Também possui dois laços frontais p/ ancoragem, dois laços na altura dos ombros, tipo resgate, dois laços na altura da cintura e uma fita de material sintético, localizada na altura do peito, utilizada para fechamento peitoral. Fabricante(s): FACINTOS INDUSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANCA LTDA.ME

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Page 1: CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA C

CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA C/ TRÊS ARGOLAS

CA: 18.088

Especificação: Cinturão de segurança, tipo pára-quedista, confeccionado em cadarço de material sintético dotado de cinco fivelas duplas sem pino, confeccionadas em aço estampado, sendo duas p/ ajuste do suspensório frontal, duas p/ ajuste nas pernas, e uma / p/ ajuste da correia de cintura. O cinturão possui uma meia-argola "D" em aço estampado, localizada na parte traseira, na altura dos ombros, fixas ao cinto através de um passador plástico. Pode ou não possuir uma extensão confeccionada em cadarço de material sintético, de aproximadamente 400 mm de comprimento, fixada a meia-argola em "D" por costura reforçada, contendo na sua outra extremidade uma meia-argola em "D". Também possui dois laços frontais p/ ancoragem, dois laços na altura dos ombros, tipo resgate, dois laços na altura da cintura e uma fita de material sintético, localizada na altura do peito, utilizada para fechamento peitoral.

Fabricante(s): FACINTOS INDUSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANCA LTDA.ME

Norma: NBR 11.370/2001

APLICAÇÃO: Proteção do usuário contra quedas em trabalhos em altura e no posicionamento em trabalhos em altura .

Page 2: CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA C

COMO UTILIZAR CORRETAMENTE:

1.Antes de cada uso, o usuário deve certificar se todas as fitas de náilon e costuras estão em perfeitas condições, sem cortes, furos, rupturas, partes queimadas, linhas desfiadas, mesmo que parciais.

2.Todos os componentes metálicos não devem apresentar ferrugem, amassados ou algum dano prejudicial à sua estrutura.

3.Verificar se não há suspeita de contaminação por produtos químicos para não enfraquecer o cinto.

4.O cinto deve ser utilizado juntamente com todos os acessórios que o compõe, de forma a garantir total segurança.

5.O usuário não deverá fumar quando estiver vestido com o cinturão, a fim de evitar que a brasa caia sobre o EPI e provoque danos.

6.A colocação do cinturão deve ser feita de forma a se ajustar confortavelmente ao tamanho de cada empregado.

7.Importante: o cinturão não deverá ser utilizado quando houver constatação de qualquer problema na inspeção.

CUIDADOS NECESSÁRIOS / HIGIENIZAÇÃO:

1.Quando estiver muito sujo, deve-se lavar o cinturão com água morna e sabão neutro e colocar para secar a sombra em local ventilado sem amontoar.

Page 3: CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA C

2.Teoricamente, a vida útil do cinturão não pode ser preestabelecida, dependendo muito da freqüência e cuidados durante o uso, grau de exposição a produtos químicos, elementos abrasivos e luz solar. Desta forma é importante cuidar do seu cinturão de forma a garantir longa vida útil e qualidade do equipamento.

3.Armazenar em local seco, à sombra, sem contato com piso de cimento, fontes de calor, produtos químicos, abrasivos ou cortantes.

PERIODICIDADE DE TROCA: Os cinturões devem ser substituídos sempre que fitas ou costuras estiverem danificadas e desgastadas (felpudas), depois de entrar em contato com substâncias químicas, particularmente substâncias ácidas, caso existam sujeiras que não possam ser removidas (betume, graxa, óleo), depois de um impacto severo (queda), após estresse por temperaturas extremas através de fricção ou contato em que possam ser identificados sinais de derretimentos ou quando o SESMT considerar necessário.