Apresentao Produo Cimento

Marcone Campos de Souza

HISTRICO DO CIMENTO

Evoluo do processo de fabricao de Cimento:Evoluo do processo de fabricao de Cimento:Evoluo do processo de fabricao de Cimento:Evoluo do processo de fabricao de Cimento:

A utilizao de lava vulcnica associada ao calcrio calcinado, possibilitava A utilizao de lava vulcnica associada ao calcrio calcinado, possibilitava A utilizao de lava vulcnica associada ao calcrio calcinado, possibilitava A utilizao de lava vulcnica associada ao calcrio calcinado, possibilitava obteno de um aglomerante que tem a propriedade de endurecimento.obteno de um aglomerante que tem a propriedade de endurecimento.obteno de um aglomerante que tem a propriedade de endurecimento.obteno de um aglomerante que tem a propriedade de endurecimento.

1824 1824 1824 1824 J. Aspadin patenteou um produto obtido pela queima controlada de uma J. Aspadin patenteou um produto obtido pela queima controlada de uma J. Aspadin patenteou um produto obtido pela queima controlada de uma J. Aspadin patenteou um produto obtido pela queima controlada de uma

mistura adequada e homogeneizada de calcrio e argila.mistura adequada e homogeneizada de calcrio e argila.mistura adequada e homogeneizada de calcrio e argila.mistura adequada e homogeneizada de calcrio e argila.

Surgiu Surgiu Surgiu Surgiu ento o primeiro cimento Portland.ento o primeiro cimento Portland.ento o primeiro cimento Portland.ento o primeiro cimento Portland.

O QUE CIMENTO?

CimentoCimentoCimentoCimento umumumum aglomeranteaglomeranteaglomeranteaglomerante hidrulicohidrulicohidrulicohidrulico quequequeque reagereagereagereage comcomcomcom aaaa guaguaguagua....

OOOO cimentocimentocimentocimento oooo segundosegundosegundosegundo produtoprodutoprodutoproduto maismaismaismais utilizadoutilizadoutilizadoutilizado nononono mundomundomundomundo....PresentePresentePresentePresente emememem todotodotodotodo tipotipotipotipo dededede construoconstruoconstruoconstruo,,,, dadadada maismaismaismais simplessimplessimplessimplesmoradiamoradiamoradiamoradia atatatat aaaa maismaismaismais complexacomplexacomplexacomplexa obraobraobraobra dededede infrainfrainfrainfra----estrutura,estrutura,estrutura,estrutura, dodododo incioincioincioincioaoaoaoao acabamentoacabamentoacabamentoacabamento finalfinalfinalfinal....

oooo componentecomponentecomponentecomponente bsicobsicobsicobsico dodododo concretoconcretoconcretoconcreto,,,, quequequeque oooo materialmaterialmaterialmaterial maismaismaismaisconsumidoconsumidoconsumidoconsumido nononono planetaplanetaplanetaplaneta depoisdepoisdepoisdepois dadadada guaguaguagua....

MATRIAS PRIMAS FARINHA CRUA - CIMENTO

ARGILA

16 %

1001006565,,001818,,1188,,22 3322332222xxOOFeFeOOAlAlSiOSiO

CaOCaOFSCFSC

++++==

FSC = 92 a 100%

COMPOSIO DOS CUSTOS DO CIMENTO

PRODUTOS E APLICAES:

PRODUTO CANAL Expedio Tipo de Aplicao

CP II-F-32

Revenda

Distribuidor

Construtora

Indstria

Saco 50 kg

Granel

Uso Geral

Estruturas de Concreto

Argamassa

Artefatos de Concreto

Pavimentao

CP II-E-40Concreteira

Construtora

Granel

Big-bag

Saneamento

Infra-estrutura

Concreto usinado

Pavimentao

CP IV-32

Revenda

Distribuidor

Construtora

Saco 50 kg

Granel

Uso Geral

Estruturas de Concreto

Argamassa

Artefatos de Concreto

Pavimentao

CP V-ARI

Industrias

Pr-moldados

Concreteira

Construtora

Saco 40 kg

Granel

Big-bag

Pr-moldados

Concreto projetado

Concreto usinado

Artefatos de concreto

CIMENTO: FLUXO DE PROCESSOS E

EQUIPAMENTOS

MATRIA-PRIMA

PROCESSO DE FABRICAO

Extrao da matria-prima Britagem Pr-homogeneizao e Dosagem Moagem do cru Homogeneizao Pr-aquecimento Forno de Clinquer Resfriamento Moagem e adies Embalagem e Expedio

PROCESSO DE FABRICAO

Torre de calcinao

Depsito deMix

Combustveis

Depsito de Clnquer

Gesso

Clnquer

Escria oupozolanaMoinho de Cimento

Separador

Silos de Cimento

Carvo/Coque/leo

Moinho de Carvo

Homogeneizao

Calcrio

Moinho de CruArgila

Calcrio

Ensacamento

Britador

Depsito

GRANELEIRO

Production of Cement by the Dry Process

Raw Materials Storage and Preblending Corrective MaterialsCrushing Plant (s)Quarry (ies)

Feed BinsSampling Station

Coal

CoalMill

Cooler Dedusting

Rotary KilnCyclone

Preheater

Raw Meal

Homogenizing andStorage Silo

Water

Conditioning Tower

ElectrostaticPrecipitator

Raw Mill

ClinkerStorage

Gypsum

Cement Mill

FilterBulk Dispatch Packing Machine Bag Palletization

CementSilo

CementSilo

Mineral ComponentsClinker Cooler

Air-to-AirCooler

Planta Va Seca

EXTRAO DA MATRIA-PRIMA

O primeiro passo na produo de cimento extrair as matrias-primas, calcrio e argila, dasminas

A explorao da mina feita normalmente a cuaberto e a extrao da pedra com explosivos.

MATRIA PRIMA

EXTRAO DA MATRIA-PRIMA

Mina extrao de Calcrio

BRITAGEM

O material, aps extrao, apresenta-se emblocos, sendo necessrio reduzir o seu tamanhoa uma granulometria adequada.

Transporte e britagem de Calcrio

PR-HOMOGENEIZAO E DOSAGEM

OOOO materialmaterialmaterialmaterial britadobritadobritadobritado transportadotransportadotransportadotransportado paraparaparapara aaaa fbricafbricafbricafbrica eeeearmazenadoarmazenadoarmazenadoarmazenado emememem silossilossilossilos verticaisverticaisverticaisverticais ouououou armaznsarmaznsarmaznsarmaznshorizontaishorizontaishorizontaishorizontais....

EssaEssaEssaEssa armazenagemarmazenagemarmazenagemarmazenagem podepodepodepode serserserser combinadacombinadacombinadacombinada comcomcomcom umaumaumaumafunofunofunofuno dededede prprprpr----homogeneizaohomogeneizaohomogeneizaohomogeneizao quequequeque consisteconsisteconsisteconsiste ememememcolocarcolocarcolocarcolocar porporporpor camadascamadascamadascamadas oooo calcriocalcriocalcriocalcrio eeee aaaa argilaargilaargilaargila....

PR-HOMOGENEIZAO E DOSAGEM

AsAsAsAs matriasmatriasmatriasmatrias----primasprimasprimasprimas selecionadasselecionadasselecionadasselecionadas sosososo depoisdepoisdepoisdepoisdosificadasdosificadasdosificadasdosificadas,,,, tendotendotendotendo emememem consideraoconsideraoconsideraoconsiderao aaaa qualidadequalidadequalidadequalidade dodododoprodutoprodutoprodutoproduto aaaa obterobterobterobter (clnquer)(clnquer)(clnquer)(clnquer)....

EssaEssaEssaEssa dosagemdosagemdosagemdosagem efetuadaefetuadaefetuadaefetuada comcomcomcom basebasebasebase emememem parmetrosparmetrosparmetrosparmetrosqumicosqumicosqumicosqumicos prprprpr----estabelecidosestabelecidosestabelecidosestabelecidos

Clnquer

15% de argila. 85% de calcrio

PR-HOMOGENEIZAO E DOSAGEMCONFIGURACIN SISTEMA LONGITUDINAL

CHEVRON ALIMENTAO E RECUPERAO

Recuperao frontal e lateral

Recuperao frontal

ANCINHO DE RETOMADA DE MATERIAL

Banda detransporte Fluxo de material

MOAGEM DO CRU

DefinidaDefinidaDefinidaDefinida aaaa proporoproporoproporoproporo dasdasdasdas matriasmatriasmatriasmatrias----primas,primas,primas,primas, elaselaselaselas sosososo retomadasretomadasretomadasretomadasdosdosdosdos locaislocaislocaislocais dededede armazenagemarmazenagemarmazenagemarmazenagem eeee transportadastransportadastransportadastransportadas paraparaparapara moinhosmoinhosmoinhosmoinhosondeondeondeonde sesesese produzproduzproduzproduz oooo chamadochamadochamadochamado "cru"cru"cru"cru (mistura(mistura(mistura(mistura finamentefinamentefinamentefinamente moda)moda)moda)moda)....

SimultaneamenteSimultaneamenteSimultaneamenteSimultaneamente moagemmoagemmoagemmoagem ocorreocorreocorreocorre umumumum processoprocessoprocessoprocesso dededede adioadioadioadio dedededeoutrosoutrosoutrosoutros materiaismateriaismateriaismateriais:::: areiaareiaareiaareia (SiO(SiO(SiO(SiO2222),finos),finos),finos),finos dededede minriominriominriominrio (Fe(Fe(Fe(Fe2222OOOO3333)))) eeeebauxitabauxitabauxitabauxita (Al(Al(Al(Al2222OOOO3333),),),), dededede formaformaformaforma aaaa obterobterobterobter asasasas quantidadesquantidadesquantidadesquantidades pretendidaspretendidaspretendidaspretendidasdosdosdosdos compostoscompostoscompostoscompostos quequequeque constituemconstituemconstituemconstituem oooo "cru""cru""cru""cru":::: clcio,clcio,clcio,clcio, slica,slica,slica,slica, alumnioalumnioalumnioalumnioeeee ferro,ferro,ferro,ferro, essenciaisessenciaisessenciaisessenciais nananana fabricaofabricaofabricaofabricao dodododo cimentocimentocimentocimento....

MOAGEM DO CRU

HOMOGEINIZAO

AAAA misturamisturamisturamistura dededede cru,cru,cru,cru, devidamentedevidamentedevidamentedevidamente dosadadosadadosadadosada eeee comcomcomcom aaaa finurafinurafinurafinuraadequada,adequada,adequada,adequada, devedevedevedeve terterterter aaaa suasuasuasua homogeneizaohomogeneizaohomogeneizaohomogeneizao asseguradaasseguradaasseguradaassegurada paraparaparaparapermitirpermitirpermitirpermitir umaumaumauma perfeitaperfeitaperfeitaperfeita combinaocombinaocombinaocombinao dosdosdosdos elementoselementoselementoselementos formadoresformadoresformadoresformadoresdodododo ClnquerClnquerClnquerClnquer....

A homogeneizao executada emsilos verticais de grande porte, atravs deprocessos pneumticos e por gravidade.

HOMOGEINIZAO

Silo de Homogeneizao

ELEVADOR DE CANECAS COM CINTA

CLINQUERIZAO

ComComComCom asasasas transformaestransformaestransformaestransformaes fsicofsicofsicofsico----qumicasqumicasqumicasqumicas ocorridasocorridasocorridasocorridas nananana torretorretorretorre dedededeciclonesciclonesciclonesciclones devidodevidodevidodevido ssss variaesvariaesvariaesvariaes trmicas,trmicas,trmicas,trmicas, oooo "cru""cru""cru""cru" dddd lugarlugarlugarlugar farinhafarinhafarinhafarinha,,,, produtoprodutoprodutoproduto aptoaptoaptoapto paraparaparapara entrarentrarentrarentrar nononono fornofornofornoforno.... NoNoNoNo casocasocasocaso dadadadaBrennandBrennandBrennandBrennand aaaa farinhafarinhafarinhafarinha jjjj calcinadacalcinadacalcinadacalcinada aaaa 900900900900grausgrausgrausgraus CCCC nananana torretorretorretorre dedededeciclonesciclonesciclonesciclones....

Ao entrar no forno, a farinha desloca-selentamente at ao fim deste passandopor um processo de clinquerizao(1300~1500C), resultando no clinquer,produto com aspecto de bolotasescuras.

PRE-AQUECIMENTO

AntesAntesAntesAntes dodododo crucrucrucru entrarentrarentrarentrar nononono forno,forno,forno,forno, esteesteesteeste serserserser aquecidoaquecidoaquecidoaquecido aoaoaoao passarpassarpassarpassarpelapelapelapela torretorretorretorre dededede ciclonesciclonesciclonesciclones,,,, ondeondeondeonde iniciadoiniciadoiniciadoiniciado aaaa fasefasefasefase dededede prprprpr----aquecimentoaquecimentoaquecimentoaquecimento....

Na torre dNa torre dNa torre dNa torre d----se a se a se a se a descarbonataodescarbonataodescarbonataodescarbonatao e e e e iniciainiciainiciainicia----se a se a se a se a prprprpr----calcinao calcinao calcinao calcinao do material.do material.do material.do material.

Mistura Crua Gs

Resfriador de Grelhasde Clnquer

150 C

FORNOFORNOFORNOFORNO FLS BRENNAND FLS BRENNAND FLS BRENNAND FLS BRENNAND

1) Precalentador 5 etapas y delta P bajo

2) Calcinadorinline largo con instalacin AFR y >30 m/s vorifice

7) Horno largo adecuado para AFR

5) Hot spot (e.g. precomb.) adicin de cascada de harina

3) Bajo NOx con introduccin de aire terciario graduado cmara de mezcla

8) Enfriador de alta eficiencia

8) Fijacin de llanta dentada

9) Trituradora de rodillos

4) Ducto de ascenso, calcinador y ciclones con refra resistente Alk

6) Sellos neumticos entrada & salida

9) Salida de horno cnica para retener ladrillos

FORNO DE CLINQUER

CC-99079.dsf / Kma 17.2.99

CapacityDiameterLengthLength/DiameterKiln load (inside lining)BZ load (inside lining)

::::::

1500 3.5 40 10 3 185

-

-

-

-

-

-

10'000 6.2 105 16 5.5 350

t/dmm

t/m3dt/m2d

Kiln speedKiln slopeSpec.heat consumption

:::

2.5 3.5 2900

-

-

-

4.5 4 3500

rpm%kJ/kg cli

1,65 kg/kg50C

500C

650C

770C

870C2%O2

0.5Nm3/kg, 1100C

1800 kJ/kg (60%)

310 C-50 mbar 3 %1.30 Nm3/kgStaub: 0.1 kg/kg

1.45Nm3/kg, 240C

1100 C -3 mbar 2 % O2 0,43 Nm3/kg

= 90%

1200 kJ/kg(40%)

clinker : 1kg cli, 1400Csecondary air: 0.35 Nm3/kg, 1100C

1kg cli,110C

Installed: 2.0Nm3/kg, 20Coperation: 1,8

20mbar50mbar

Dry process kiln (with 5-stage SP and PC)

FORNO DE CLNQUER

Forno

Torre de Ciclone: Pr-aquecimento

RESFRIAMENTO

UmaUmaUmaUma vezvezvezvez cozido,cozido,cozido,cozido, oooo clnquerclnquerclnquerclnquer saisaisaisai dodododo fornofornofornoforno eeee seguesegueseguesegue paraparaparapara ooooarrefecedorarrefecedorarrefecedorarrefecedor ondeondeondeonde sofresofresofresofre umaumaumauma diminuiodiminuiodiminuiodiminuio bruscabruscabruscabrusca dedededetemperaturatemperaturatemperaturatemperatura quequequeque lhelhelhelhe confereconfereconfereconfere caractersticascaractersticascaractersticascaractersticas importantesimportantesimportantesimportantes dodododocimentocimentocimentocimento....

OOOO calorcalorcalorcalor transportadotransportadotransportadotransportado pelopelopelopelo clnquerclnquerclnquerclnquer transferidotransferidotransferidotransferido paraparaparapara oooo arararar quequequeque recuperadorecuperadorecuperadorecuperado,,,, melhorandomelhorandomelhorandomelhorando assimassimassimassim oooo rendimentorendimentorendimentorendimento trmicotrmicotrmicotrmico dodododoprocessoprocessoprocessoprocesso....

RESFRIAMENTO

MOAGEM E ADIES

OOOO cimentocimentocimentocimento resultaresultaresultaresulta dadadada moagemmoagemmoagemmoagem dodododo ClnquerClnquerClnquerClnquer,,,, GessoGessoGessoGesso eeee AditivosAditivosAditivosAditivos(cinzas(cinzas(cinzas(cinzas volantes,volantes,volantes,volantes, escriasescriasescriasescrias dededede altoaltoaltoalto forno,forno,forno,forno, fillerfillerfillerfiller calcrio)calcrio)calcrio)calcrio) quequequequeiroiroiroiro dardardardar asasasas caractersticascaractersticascaractersticascaractersticas aoaoaoao cimentocimentocimentocimento....

ApsApsApsAps aaaa moagem,moagem,moagem,moagem, oooo cimentocimentocimentocimento produzidoproduzidoproduzidoproduzido normalmentenormalmentenormalmentenormalmentetransportadotransportadotransportadotransportado porporporpor viaviaviavia pneumticapneumticapneumticapneumtica ouououou mecnicamecnicamecnicamecnica eeee armazenadoarmazenadoarmazenadoarmazenadoemememem silossilossilossilos ouououou armaznsarmaznsarmaznsarmazns horizontaishorizontaishorizontaishorizontais....

MOAGEM E ADIES

MOAGEM E ADIES

Moinho de Bolas

Moinho de Bolas

EMBALAGEM E EXPEDIO

AAAA remessaremessaremessaremessa dodododo cimentocimentocimentocimento aoaoaoao mercadomercadomercadomercado podepodepodepode serserserser feitafeitafeitafeita dededede duasduasduasduasmaneirasmaneirasmaneirasmaneiras:::: aaaa granelgranelgranelgranel ouououou emememem sacossacossacossacos....

NaNaNaNa formaformaformaforma dededede granelgranelgranelgranel transferidotransferidotransferidotransferido diretamentediretamentediretamentediretamente dodododo silosilosilosilo dedededearmazenagemarmazenagemarmazenagemarmazenagem paraparaparapara caminhescaminhescaminhescaminhes----cisternacisternacisternacisterna,,,, cisternascisternascisternascisternas paraparaparaparatransportetransportetransportetransporte ferrovirioferrovirioferrovirioferrovirio ouououou paraparaparapara naviosnaviosnaviosnavios dededede transportetransportetransportetransporte dedededecimentocimentocimentocimento....

NaNaNaNa formaformaformaforma dededede sacosacosacosaco,,,, oooo cimentocimentocimentocimento embaladoembaladoembaladoembalado (atravs(atravs(atravs(atravs dededede mquinasmquinasmquinasmquinasensacadeiras)ensacadeiras)ensacadeiras)ensacadeiras) eeee paletetizadopaletetizadopaletetizadopaletetizado....

EMBALAGEM E EXPEDIO

Imagens de expedio e transporte do cimento (granel e sacos paletizados)

PLANTA 3D DO EMPREENDIMENTO

FbricaFbricaFbricaFbrica de de de de CimentoCimentoCimentoCimento ---- Sete Lagoas/MG s margens da BR-040

MERCADO CIMENTEIRO

MERCADO DE CIMENTO - BRASIL

Historicamente o Brasil encontra-se com baixoconsumo per capita.

Dficit habitacional e infra-estrutura.

Melhora no cenrio macroeconmico, comrecuperao concreta.

Pases consomem mais cimento per capita quandoesto em um nvel intermedirio dedesenvolvimento, pois necessitam construir suainfra-estrutura.

Brasil necessita grandes investimentos em infra-estrutura para o seu desenvolvimento.

MAIORES PRODUTORES DE CIMENTO

MAIORES CONSUMIDORES

Marcone Campos de Souza

MERCADO DE CIMENTO CONSUMO PER CAPITA 2007

MERCADO DE CIMENTO CONSUMO PER CAPITA 2008

MERCADO DE CIMENTO CONSUMO PER CAPITA

181

202

229219

136152

177189

279

313

367 366

270287

312 319

233

254

311 317

221240

272282

100

150

200

250

300

350

400

2006 2007 2008 2009

Consumo per Capita - kg/hab

Norte

Nordeste

Centro-Oeste

Sudeste

Sul

Mdia

IIIIIIIIIiiiiidstria Brasileira de Cimento

No Brasil h 70* plantas em operao: 51 fbricas integradas e 19 moagens

As fbricas se concentram nas regies S/SE (45 unidades), responsveis por 65% do consumo de cimento

Fonte: SNIC com estimativas de outros concorrentes

Grupo Tipo Qtde

CCC Fbrica 5

CCC Moagem 1

CCC (Concrepav) Moagem 1

Cimpor Fbrica 6

Cimpor Moagem 2

Ciplan Fbrica 1

CP Cimento Fbrica 1

Moagem 2

CSN Fbrica 1

Holcim Fbrica 3

Moagem 2

Joo Santos Fbrica 10

Lafarge Fbrica 5

Lafarge (Davi) Moagem 1

Soeicom Fbrica 1

Votorantim Fbrica 17

Moagem 7

Votorantim (Itamb) Fbrica 1

Votorantim (Mizu) Moagem 3

TOTAL 70

Unidades de MoagemFbricasCapitais

Smbolos:

Brennand* Ainda no contabilizados:

CSN Arcos e Brennand

VOLUME TOTAL DO MERCADO BRASILEIRO EM 2011(PROJEO - CONSUMO KTON)

NorteNorteNorteNorte4.313 (6,8%)4.313 (6,8%)4.313 (6,8%)4.313 (6,8%)

NordesteNordesteNordesteNordeste12.473 (19,6%)12.473 (19,6%)12.473 (19,6%)12.473 (19,6%)

SudesteSudesteSudesteSudeste29.808 (46,9)29.808 (46,9)29.808 (46,9)29.808 (46,9)

SulSulSulSul10.694 (16,8%)10.694 (16,8%)10.694 (16,8%)10.694 (16,8%)

Centro OesteCentro OesteCentro OesteCentro Oeste6.212 (9,8%)6.212 (9,8%)6.212 (9,8%)6.212 (9,8%)

Total BrasilTotal BrasilTotal BrasilTotal Brasil63.50063.50063.50063.500

Fonte: SNIC 2011

7,4%

7,0%

9,6%

9,9%

6,3%

7,3%

S

SE

CO

N

NE

Brasil

Taxa Crescimento

2011 X 2010

Crescimento de grandes obras no sudeste resultou em aumento das vendas para concreteiras aps 2007

16%

25%

14%

23%

11%

18%

6%

10%

7%

4%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011*

Participao % das Vendas de Cimento para Concreteiras

Sudeste Sul Centro Oeste Nordeste Norte

Indstria Brasileira de Cimento

No Brasil h 70* plantas em operao: 51 fbricas integradas e 19 moagens

As fbricas se concentram nas regies S/SE (45 unidades), responsveis por 65% do consumo de cimento

Fonte: SNIC com estimativas de outros concorrentes

Grupo Tipo Qtde

CCC Fbrica 5

CCC Moagem 1

CCC (Concrepav) Moagem 1

Cimpor Fbrica 6

Cimpor Moagem 2

Ciplan Fbrica 1

CP Cimento Fbrica 1

Moagem 2

CSN Fbrica 1

Holcim Fbrica 3

Moagem 2

Joo Santos Fbrica 10

Lafarge Fbrica 5

Lafarge (Davi) Moagem 1

Soeicom Fbrica 1

Votorantim Fbrica 17

Moagem 7

Votorantim (Itamb) Fbrica 1

Votorantim (Mizu) Moagem 3

TOTAL 70

Unidades de MoagemFbricasCapitais

Smbolos:

Brennand* Ainda no contabilizados:

CSN Arcos e Brennand

Market Share por Estado 2009MG - Grupos %Lafarge 24,9Holcim 20,5Camargo 20,5Soeicom 16,0Votorantim 6,3

ES - Grupos %Joo Santos 56,2Holcim 17,9Votorantim 17,7Camargo 5,1

RJ - Grupos %Holcim 27,2Lafarge 26,2Votorantim 19,8Tupi 11,2Joo Santos 8,7CSN 4,8

SP - Grupos %Votorantim 53,2Camargo 15,4Holcim 8,2Cimpor 6,1Soeicom 5,3Lafarge 5,2Tupi 4,6

Fonte: SNIC com estimativas de outros concorrentes

CONSUMO POR REGIO - 2009

CONSUMO POR CANAL - 2009

Sudeste = 24%

Ensacado = 71%Granel = 29%

MERCADO DE CIMENTO CONSUMO POR CANAL (JAN A MAIO 2010) - SUDESTE

Revendedor;

53%

Concreteira;

24%

Industria, 12%

Construtora;

10%

Ensacado = 67%Granel = 33%

MERCADO SE POR TIPO DE EMBALAGEM

78% 76% 75% 75% 74% 73% 73% 74% 73% 71% 70% 67% 66% 65%

22% 24% 25% 25% 26% 27% 27% 26% 27% 29% 30% 33% 34% 35%

1999Market

2000Market

2001Market

2002Market

2003Market

2004Market

2005Market

2006Market

2007Market

2008Market

2009Market

2010Market

2011Market

2012Market

Bag Bulk

O % do cimento a granel vem aumentando devido industrializao da Construo Civil e queda do consumo para construo informal (formiga).

Granel

Sacos

EVOLUO E EXPECTATIVA DO MERCADO CIMENTEIRO

PORQUE ESCOLHER SETE LAGOAS?

Atrativos vitais ao negcio:

Localizado no maior mercado do Brasil: Sudeste (50%)

Frete competitivo face a boa localizao e fluxo

intenso de caminhes.

Facilidade logstica (rodoviria e ferroviria);

Qualidade e quantidade do calcrio

Disponibilidade de insumos (argila, minrio de ferro,

escria, finos de carvo e coque de petrleo).

Oferta de mo-de-obra qualificada.

INSUMOS

Grupo adquiriu 4 jazidas de Calcrio a 1 km do empreendimento e 346 ha de reas superficiais.

Reserva >140 milhes de toneladas de calcrio calctico

Vida til >100 anos

Outros Insumos:

Coque de petrleo: facilidade logstica via terminal ferrovirio

Moinha de carvo, escria, finos de minrio de ferro: siderrgicas locais

Energia eltrica: face a experincia do Grupo no setor, existe o plano de produzir a energia eltrica para o empreendimento, preferencialmente no estado de Minas Gerais

PRODUO E INVESTIMENTOS

PRODUOPRODUOPRODUOPRODUO

Capacidade 1.000.000 t/ano

Expedio em sacos de 50 ou 40 kg ou granel/ big-

bag

INVESTIMENTOSINVESTIMENTOSINVESTIMENTOSINVESTIMENTOS DODODODO PROJETOPROJETOPROJETOPROJETO

Diretos Diretos Diretos Diretos

At o incio da operao: R$ 450.000.000

EMPREGOSMINA E FBRICA:MINA E FBRICA:MINA E FBRICA:MINA E FBRICA:

Empregos diretos: 200 Empregos indiretos: 800 Total de empregos gerados: 1.000Total de empregos gerados: 1.000Total de empregos gerados: 1.000Total de empregos gerados: 1.000

DuranteDuranteDuranteDurante oooo picopicopicopico dededede obras,obras,obras,obras, comcomcomcom duraoduraoduraodurao aproximadaaproximadaaproximadaaproximada dededede02020202 anos,anos,anos,anos, seroseroserosero geradosgeradosgeradosgerados cercacercacercacerca dededede 1200120012001200 empregosempregosempregosempregosdiretosdiretosdiretosdiretos....

GERAO DE IMPOSTOS

Fase de obras:Fase de obras:Fase de obras:Fase de obras:

Impostos Municipais: R$ 2.600.000,00Impostos Municipais: R$ 2.600.000,00Impostos Municipais: R$ 2.600.000,00Impostos Municipais: R$ 2.600.000,00

Fase de Operao Fase de Operao Fase de Operao Fase de Operao ---- anual:anual:anual:anual:

Federais: R$ 24.000.000,00

Estaduais: R$ 31.000.000,00

Municipais: R$ 8.000.000,00

Diferenciais do Processo da Diferenciais do Processo da Diferenciais do Processo da Diferenciais do Processo da Nova Fbrica de CimentoNova Fbrica de CimentoNova Fbrica de CimentoNova Fbrica de CimentoO processo da nova fbrica se difere por...

ANALISADOR ON LINE DAS MATRIAS PRIMAS E PR-HOMOGENEIZAO

ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo

Controlar as matrias primas de forma a obter a composio qumica adequada da farinha

DiferencialDiferencialDiferencialDiferencial

Controle realizado por analisador de ativao de nutrons, que a tecnologia mais moderna disponvel, e poucas fabricas no mundo possuem

Anlises feitas de 4 em 4 minutos, sendo o sistema tradicional e obsoleto de 4 em 4 horas

Ganho no produtoGanho no produtoGanho no produtoGanho no produto

Farinha mais homogenia

Clnquer mais reativo

Produto final de melhor qualidade

MOAGEM DO CRU

Nosso moinho vertical de farinha apresenta uma reduo de 30% no Nosso moinho vertical de farinha apresenta uma reduo de 30% no Nosso moinho vertical de farinha apresenta uma reduo de 30% no Nosso moinho vertical de farinha apresenta uma reduo de 30% no consumo de energia ao comparado com sistema horizontalconsumo de energia ao comparado com sistema horizontalconsumo de energia ao comparado com sistema horizontalconsumo de energia ao comparado com sistema horizontal

Seu sistema de separador, de terceira gerao, proporcionando uma Seu sistema de separador, de terceira gerao, proporcionando uma Seu sistema de separador, de terceira gerao, proporcionando uma Seu sistema de separador, de terceira gerao, proporcionando uma melhor eficincia, produtividade e homogeneidade da farinha. melhor eficincia, produtividade e homogeneidade da farinha. melhor eficincia, produtividade e homogeneidade da farinha. melhor eficincia, produtividade e homogeneidade da farinha.

PRINCIPAIS DIFERENCIAIS NA HOMOGENEIZAO -SILO CF

BrennandBrennandBrennandBrennandTradicionalTradicionalTradicionalTradicional

PR-CALCINADOR DO FORNO DE CLNQUER

A farinha j entra no forno a 900C j 95% descarbonatadaA farinha j entra no forno a 900C j 95% descarbonatadaA farinha j entra no forno a 900C j 95% descarbonatadaA farinha j entra no forno a 900C j 95% descarbonatada

RESFRIADOR DE CLNQUER

BrennandBrennandBrennandBrennand TradicionalTradicionalTradicionalTradicional

PRINCIPAIS DIFERENCIAIS NO SISTEMA DE FILTRO

BrennandBrennandBrennandBrennand TradicionalTradicionalTradicionalTradicional

EXPEDIO

Este silo contm o conceito de otimizao do processo de Este silo contm o conceito de otimizao do processo de Este silo contm o conceito de otimizao do processo de Este silo contm o conceito de otimizao do processo de estocagem.estocagem.estocagem.estocagem.

composto de um compartimento central e outros cinco composto de um compartimento central e outros cinco composto de um compartimento central e outros cinco composto de um compartimento central e outros cinco compartimentos em torno do permetro.compartimentos em torno do permetro.compartimentos em torno do permetro.compartimentos em torno do permetro.

Neste sistema, podeNeste sistema, podeNeste sistema, podeNeste sistema, pode----se em um nico silo armazenar at se em um nico silo armazenar at se em um nico silo armazenar at se em um nico silo armazenar at seis tipos de materiais, com isto tmseis tipos de materiais, com isto tmseis tipos de materiais, com isto tmseis tipos de materiais, com isto tm----se um ganho de se um ganho de se um ganho de se um ganho de eficincia no despacho e agilidade no ensacamento eficincia no despacho e agilidade no ensacamento eficincia no despacho e agilidade no ensacamento eficincia no despacho e agilidade no ensacamento

Marcone Campos de Souza