cimento cimento pozolnico modo de compatibilidade
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CIMENTO PORTLAND
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Histórico
1824 - invenção - Joseph Aspdin na Inglaterra;
1838 - indústria de cimento portland – eng. Brunél - obra do túnelsob o rio Tamisa na França;
1888 - Brasil: primeiras tentativas descontínuas em SP;
1924 - Perus – SP - Companhia Brasileira de Cimento Portland -
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distribuição ao mercado consumidor;
Atualmente – Brasil satisfaz as necessidades internas e exportae possui fábricas modernas com linhas de produção
automatizadas e de elevada capacidade.
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Conceitos
Cimento -material particulado que, em contato com água dá origem amisturas plásticas, as quais, após algum tempo, se solidificam e,gradativamente, adquirem resistência mecânica;
Cimento portland - aglomerante hidráulico obtido pela queima atemperaturas elevadas de uma mistura adequada de calcário e argila aqual, após o processo de queima, transforma-se em um materialsinterizado e peletizado denominado clinquer portland;
Aglomerantes ou materiais cimentícios - compostos de uma ou mais
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,
conseqüência, unir materiais heterogêneos de distintas naturezas;
Aglomerantes hidráulicos - só endurecem através de reações com a água eformam um produto resistente a ela;
Sinterização - processo em que duas ou mais partículas sólidas seaglutinam pelo efeito do aquecimento a uma temperatura inferior à defusão, mas suficientemente alta para possibilitar a difusão dos átomosdas redes cristalinas.
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Conceitos
Cimento portland - aglomerante hidráulico obtido pelaqueima a temperaturas elevadas de uma mistura
adequada de calcário e argila a qual, após o processode queima, transforma-se em um material sinterizadoe peletizado denominado clinquer portland;
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Clinquer portland - constituído das fases minerais: silicato tricálcico – alita (3CaO.SiO2) – C3S;
silicato bicálcico - belita (2CaO.SiO2) – C2S;
aluminato tricálcico (3CaO.Al2O3) - C3A;
ferroaluminato tetracálcico (4CaO.Al2O3.Fe2O3) - C4AF.
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Fabricação do Cimento Portland
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Tipos principais
Principais adições do composto - escóriasgranuladas de alto-forno de indústrias
siderúrgicas e materiais pozolânicos;
Requisitos químicos, físicos e de
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desempenho para produção de cimentosportland - controle ABNT;
CP II – Z e CP IV – adição de materiaispozolânicos.
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Materiais Constituintes (%)Cimento Portland
Sigla Clinquer+ Gesso
Calcário Pozolana EscóriaormaABT(BR)
CP I 100 0Comum
CP I – S 95 – 99 1 – 5
5732/91
CP II – E 56 – 94 0 - 10 0 6 - 34CP II – Z 76 – 94 0 - 10 6 - 14 0CompostoCP II - F 90 – 94 0 - 10 0 0
11578/91
Alto-Forno CP III 25 – 65 0 - 5 35 – 70 5735/91
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PozolânicoCP IV
45 – 85 0 - 5 15 - 50 0 5736/91Alta ResistênciaInicial (ARI)
CP V –ARI
95 – 1000 – 5 0 0
5733/91
Resistentes aSulfatos
RS Equivalente aos cimentos dos quais deriva 5737/92
Destinados àcimentação de poços
petrolíferosCPPclasse G 100 0 9831/91
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Resistência à Compressão aos 28 dias(MPa)*Cimento Portland Classe
Limite Inferior Limite Superior
Comum (CP I, CP I-S),
Composto (CP II-F, CP II-Z, CP II-E) eAlto-Forno (CP III)
25
3240
25,0
32,040,0
42,0
49,0-
Pozolânico (CP IV) 25 25,0 42,0
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, ,
Resistência à Compressão aos 7 dias(MPa)*
Limite Inferior Limite Superior Alta Resistência Inicial (CP V-ARI)
-34,0 -
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Processos de Hidratação e Endurecimento do Cimento Portland
Hidratação do CP – transformação, na presença de H2O, das fasesanidras e metaestáveis do clinquer portland, cujos campos deestabilidade envolvem temperaturas > 1000 °C, em novas faseshidratadas estáveis sob condições ambientes;
Processo de hidratação - dividido em quatro períodos;Inicial -reações quase instantâneas e intensas;
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Aceleração - nova intensificação das reações de hidratação; a misturadeixa o estado plástico e adquire coesão e resistência mecânica -fenômeno da “pega” do cimento - de 3 a 12 h;
Desaceleração - declínio da intensidade das reações de hidratação.
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Conceito
Material pozolânico - todo material natural ou artificial,silicoso ou sílico-aluminoso, que por si só não possuanenhuma atividade hidráulica - não reageisoladamente na presença de água -,
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...
Se finamente moído exibe a capacidade de secombinar com hidróxido de cálcio em presença deágua e a temperatura ambiente, proporcionando aformação de novos compostos com propriedadescimentícias e insolúveis em água.
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Definições e Conceitos Básicos de Argilas
Definição 1 -Depósito natural, inconsolidado,de aspecto terroso e de baixa granulometria,
que geralmente apresenta uma certaplasticidade quando em contato com a água;
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Definição 2 – refere-se somente àgranulometria sem considerar sua
composição e é utilizada para caracterizar osmateriais que ocorrem na “fração argila” <2µm.
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Definições e Conceitos Básicos de Argilominerais
Grupo de minerais que ocorrem preferencialmentena fração argila;
Pertencem ao grupo dos filossilicatos ecomposicionalmente são classificados comoaluminossilicatos em folhas hidratadas;
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Característica comum - morfologia em camadas euma perfeita clivagem no plano (001);
Camadas podem ser do tipo 1:1, constituídas poruma folha de cada tipo, ou 2:1, quando 2 folhastetraédricas englobam a folha octaédrica.
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Argilominerais - Gênese da Caulinita
Argilominerais derivam de minerais primários ou de argilomineraispreexistentes ou de suspensões coloidais ou de íons em soluçãoaquosa - detríticos ou neoformados ou transformados deargilominerais preexistentes;
Área Bonsucesso – argilominerais: caulinita e ilita;
Ilita - proveniente de erosão de rochas sedimentares oumetassedimentares - a maioria de origem detrítica;
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Caulinita - produto de intemperismo ou alteração hidrotermal oumineral sedimentar autigênico;
Caulinita secundária – sedimentar: depositadas em camadas
com outras rochas sedimentares;
Caulinita - maioria dos depósitos econômicos.
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Argilominerais - Gênese da Caulinita
Área Bonsucesso – argilominerais: caulinita e ilita;
Ilita - proveniente de erosão de rochas sedimentares ou
metassedimentares - a maioria de origem detrítica;
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mineral sedimentar autigênico;
Caulinita primária se forma in situ pela alteração de silicatos -
resultado do intemperismo de superfície ou dos movimentos deágua sob a superfície ou por ação hidrotermal.
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Argilominerais - Gênese da Caulinita
Formação - K-feldspato, ilita, muscovita;
Hidrólise - reação do intemperismo – silicato argilomineral;
Condições físico-químicas – depende: clima; fatores quecontrolam a intensidade do intemperismo podem serrelacionados com a temperatura, pluviosidade e vegetação - pH
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Formação dos argilominerais - favorecida em regiões tropicais,caracterizadas por elevadas temperatura e pluviometria;
Caulinita resulta de elevado grau de alteração, provocado porcondições de intemperismo químico intenso, ou prolongado;
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Bissialitização
2,3KAlSi3O8 + 8,4H2O Si3,7Al0,3O10Al2(OH)2K 0,3+ 3,2H4SiO4+ 2K(OH)
Monossialitizaçãoesmectita K-feldspato sílica potássioágua
Reações do intemperismo - hidrólise
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3 8 + 2 2 2 5 4+ 2 +
Alitização
KAlSi3O8 + 8H2O Al(OH)3+ 3H4SiO4 + K(OH)
caulinita K-feldspato sílica potássioágua
gibbsita K-feldspato sílica potássioágua
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Calcinação de Argilominerais: caulinita
Argila calcinada pozolana;
Reatividade das argilas calcinadas - emfunção da desordem provocada no retículocristalino dos argilominerais como resposta da
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ação térmica;
Reatividade – depende das condições de
calcinação e do tipo mineralógico dosargilominerais;
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Calcinação de Argilominerais: caulinita
Temperatura de queima ideal é aquelanecessária para provocar a desestruturação
do argilomineral - deve ser obtida porexperimentos próprios;
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Esmectitas de 600 a 800 °C;
Caulinitas de 700 a 800 °C ou 500 a 900 °C ;
Ilitas de 900 a 1000 °C;
59/5399-100/53
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Al2O3.2SiO2.2H2O Al2O3.2SiO2 + 2H2O ( I )
2(Al2O3.2SiO2) 2Al2O3.2SiO2 + SiO2 ( II )
600 °C
(reação endotérmica)
(placas hexagonais euédricas)
925 °C
(reação exotérmica)metacaulinita
caulinita metacaulinita vapor
(placas hexagonais euédricasseudomorfas da caulinita
Espinélio Al/Si amorfo
Calcinação de argilominerais: caulinita
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1,5(2Al2O3.2SiO2) 3Al2O3.2SiO2 + 2,5SiO2 ( III )
(placas hexagonais) (placas hexagonais)
1050 °C - 1400 °C
(reação exotérmica)espinélio Al/Si
Cristais aciculares dispondo-se a120°dentro das placas hexagonais
mulita cristobalita
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Calcinação de Argilominerais: caulinita
Verificação de alteração de cor - importantenão haver mudança significativa na cor finaldo cimento;
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Verificação da alteração da cor - útil para olançamento de cimentos diferenciados paraaplicações específicas.
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Mecanismo Químico da Atividade Pozolânica
Propriedade fundamental da pozolana - capacidade de reagir ecombinar com o hidróxido de cálcio na presença de umidade eà temperatura ambiente;
SiO2 + Ca(OH)2 H²O xCaO.ySiO2.zH2O ( I )
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Al2O3 + Ca(OH)2 H²O xCaO.yAl2O3.zH2O ( II )
SiO2 + Al2O3 + Ca(OH)2 H²O xCaO.yAl2O3.zSiO2.wH2O ( III )
45/56 62/56
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Classificação das Pozolanas
Pozolana - função da capacidade de combinaçãocom o hidróxido de cálcio na presença de umidadea temperatura ambiente;
A maior ou menor proporção de combinaçãodefinirá a maior ou menor atividade pozolânica deum dado material;
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Consenso - pozolanas se dividem em duascategorias básicas: as naturais e as artificiais;
Divergência - argilas calcinadas: ora sãoconsideradas naturais ora artificiais;
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Pozolanas aturais Pozolanas Artificiais
Rochas vulcânicas ácidas Escórias de alto fornoTufos vulcânicos Cinzas volantes (fly ash)Terra diatomácea Folhelho betuminoso – a ós extra ão
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Arenitos e folhelhos opalinos MicrossílicaArgilas calcinadas
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Classificação das Pozolanas Baseada em Atividade-tipo (Mielenz et al. 1951)
Atividade-tipo Substância
1 Vidro vulcânico. Tufos e pumicitos riolíticos: tufos e pumicitosdacíticos; alguns tufos e cinzas andesíticos podem ser reativos; tufos
e cinzas basálticos e andesíticos são inferiores ou totalmenteinsatisfatórios em qualidade
2 Opala. Terra diatomácea e cherts opalinos3 Argilas (obtidas através de calcinação)
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a rg a t po cau n t ca
3 b Argila tipo montmorillonita3 c Argila tipo ilita3 d Argila misturada com vermiculita alterada3 e Paligoskita4 Zeólitas (clinoptilolita, ptilolita e analcima)
5 Óxidos de alumínio hidratados. Bauxitas6 Não pozolânico. Minerais estáveis não reativos com a cal. Quartzo,
feldspato, carbonatos, anfibólios, piroxênios, micas e a maioria dosminerais formadores de rochas.
62/5952-53/5999-100/59
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Classificação das Pozolanas Baseada na Natureza da Matéria-Prima (NBR 5736/91)
Pozolanas naturais
Materiais de origem vulcânica ou sedimentarPozolanas artificiais
Materiais provenientes de tratamento térmico ou subprodutos industriais com atividade pozolânica
Subdivisão das pozolanas artificiais
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Pozolanas calcinadas Cinzas volantes Outros materiais
Argilas calcinadas queadquirem propriedade parareagir com o hidróxido decálcio
Resíduos da combustão decarvão pulverizado ougranulado
Escórias siderúrgicas ácidas;microssílica;rejeito silicoaluminoso decraqueamento de petróleo;cinzas de resíduos vegetais ede rejeito de carvão mineral
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Classificação das Pozolanas Baseada na Natureza da Matéria-Prima (NBR 12653/92)
Pozolanas
Classe N Classe C Classe E
Pozolanas naturais queobedeçam aos requisitosaplicáveis nesta norma,
Cinza volante produzida pela queima de carvão
Qualquer pozolana cujosre uisitos diferem das
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como maer as vuc ncos
de caráter petrográficoácido, “cherts” silicosos,
terras diatomáceas e argilascalcinadas.
mnera em usnas
termoelétricas que obedeceaos requisitos aplicáveis
nesta norma.
classes N e C, como as pozolanas calcinadas, porexemplo.
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Classificação das Pozolanas Baseada na Natureza da Matéria-Prima (NBR 12653/92)
Propriedades Químicas Classe Classe C Classe E
SiO2 + Al2O3 + Fe2O3 (% mín) 70 70 50SO3 ( % máx) 4,0 5,0 5,0Teor de umidade ( % máx) 3,0 3,0 3,0
Perda ao fogo ( % máx) 10,0 6,0 6,0Álcalis disponíveis em Na2O ( % máx) 1,5 1,5 1,5
Pro riedades Físicas
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Material retido na peneira 45 micra (%máx)
34 34 34
Índice de atividade pozolânica comcimento aos 28 dias, em relação aocontrole ( % min)
75 75 75
Índice de atividade pozolânica com a calaos 7 dias ( MPa) 6,0 6,0 6,0Água requerida ( % máx ) 115 110 110
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Vantagens do Uso de Pozolana no Cimento
Estrutura maciça de concreto estrutural -barragens;
Menor custo de produção;
Menor emissão de CO2;Redução do calor de hidratação;
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sulfatadas;Retardo ou eliminação das reações álcali-agregado;
Melhor plasticidade do concreto;
Diminuição da permeabilidade do concreto;Armazenagem de longa duração e a céu aberto.