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Ciências Biológicas Campus Urutaí Licenciatura

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Ciências Biológicas Campus – Urutaí

Licenciatura

Licenciatura em Ciências

Biológicas

Versão nº: 3 Alterado em: outubro de 2017

Resolução: nº 12, de 28 de maio de 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

Michel Miguel Elias Temer

Presidente da República

Mendonça Bezerra Filho

Ministro da Educação

Eline Neves Braga Nascimento

Secretária da Educação Profissional e Tecnológica

Vicente Pereira de Almeida

Reitor

Fabiano Guimarães Silva

Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Elias de Pádua Monteiro

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Sebastião Nunes da Rosa Filho

Pró-Reitor de Extensão

Virgílio José Tavira Erthal

Pró-Reitor de Ensino

Claudecir Gonçales

Pró-Reitor de Administração

Vívian de Faria Caixeta Monteiro

Diretora de Desenvolvimento de Ensino

Hellayny Silva Godoy de Souza

Coordenadora de Ensino de Graduação

Núcleo Docente Estruturante

Prof. Dr. Ricardo Diógenes Dias Silveira

Prof. Dr. Guilherme Malafaia Pinto

Prof. Dr. Ivandilson Pessoa Pinto de Menezes

Profa. Dra. Pabline Marinho Vieira

Prof. Dr. André Luís de Castro

Profa. Dra. Ana Clara Oliveira Ferraz

Prof. Dr. Daniel de Paiva Silva

Profa. Dra. Aline Sueli de Lima Rodrigues

Profa. Me. Luciana Aparecida Siqueira Silva

SUMÁRIO

IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL 9

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 9

1. CONTEXTO GERAL 9

1.1. APRESENTAÇÃO 9

1.2.1 HISTÓRICO DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 10

1.2.2 HISTÓRICO DO CAMPUS URUTAÍ 11

1.3. JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO 13

1.4. ÁREA DE CONHECIMENTO 16

1.5. NÍVEL 16

1.6. MODALIDADE 16

1.7. CARGA HORÁRIA TOTAL 16

1.8. DURAÇÃO PREVISTA 16

1.9 TEMPO INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO 16

1.10. HABILITAÇÃO 17

1.11. PERIODICIDADE DA OFERTA 17

1.12. TURNO 17

1.13. NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS POR CURSO 17

1.14. PERÍODOS 17

2. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO 17

3. LOCAL DE FUNCIONAMENTO 17

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 17

4.1. OBJETIVO GERAL 18

SUMÁRIO

4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 18

4.3. PERFIL PROFISSIONAL 19

4.4. LEGISLAÇÃO QUE REGULAMENTA A PROFISSÃO 21

4.5. MATRIZ CURRICULAR 22

4.5.1. COMPONENTES CURRICULARES 22

4.5.2. MATRIZ CURRICULAR DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 23

4.5.3. MATRIZ CURRICULAR DE DISCIPLINAS OPTATIVAS 23

4.6. EMENTAS 23

4.7. UTILIZAÇÃO DE CARGA HORÁRIA NÃO PRESENCIAL EM CURSOS PRESENCIAIS

DO IF GOIANO

24

4.8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 24

4.9. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CONHECIMENTOS OBTIDOS EM PROCES-

SOS FORMATIVOS NÃO FORMAIS

26

4.10. TRANSFERÊNCIAS INTERNAS E EXTERNAS 26

4.11. CONCLUSÃO DO CURSO (CERTIFICADOS E DIPLOMAS) 26

5. DIRETRIZES METODOLÓGICAS DO CURSO 27

5.1. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS 29

5.2. ORIENTAÇÕES SOBRE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA, TRANSTOR-

NOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E ALTAS HABILIDADES/ SUPERDOTAÇÃO

30

6. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS 31

7. ATIVIDADES ACADÊMICAS 33

SUMÁRIO

7.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

33

7.2. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 33

7.3. PRÁTICA PROFISSIONAL 34

7.4. POLÍTICAS DE INCENTIVO A PESQUISA E EXTENSÃO 35

7.5. TRABALHO DE CURSO 36

8. PLANO DE INTEGRAÇÃO PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO 37

9. AVALIAÇÃO 39

9.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 39

9.2. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 41

10. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 42

11. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO (NAP) 43

12. COLEGIADO DO CURSO 44

12.1. CONSTITUIÇÃO DO COLEGIADO 44

12.2. ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO COLEGIADO 45

12.3. DAS REUNIÕES 45

13. PERFIL DOS DOCENTES E TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DA ÁREA DE EDUCA-

ÇÃO

45

13.1. PERFIL DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS 45

13.2. PERFIL DOS DOCENTES 45

13.2.1. COORDENADOR 45

13.2.2. DOCENTES. 45

SUMÁRIO

13.2.2.1 REGIME DE TRABALHO E TITULAÇÃO DOCENTE 46

13.2.2.2. PROFESSORES RESPONSÁVEIS PELAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCI-

ATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

46

14. INFRAESTRUTURA 46

14.5. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFI-

CAS

48

14.6. RECURSOS AUDIOVISUAIS 49

14.7. ÁREA DE LAZER E CIRCULAÇÃO 49

14.8. ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL 49

14.9. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS 50

ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR DE DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA

EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO IF GOIANO – CAMPUS URUTAÍ

51

ANEXO II - MATRIZ CURRICULAR DE DISCIPLINAS OPTATIVAS 57

ANEXO III - EMENTAS 60

ANEXO IV - MODELO DE PLANOS DE ENSINO DE DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS 140

ANEXO V - REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 141

ANEXO VI - PERFIL DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS 142

ANEXO VII - REGIME DE TRABALHO E TITULAÇÃO DOCENTE 143

ANEXO VIII - PROFESSORES RESPONSÁVEIS PELAS DISCIPLINAS DO CURSO LICEN-

CIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

144

ANEXO IX - LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS 146

Ciências Biológicas Licenciatura

9

Identificação Institucional

Mantenedora Ministério da Educação

(MEC)

Instituição: Instituto Federal de Educa-

ção, Ciência e Tecnologia

Goiano – Campus Urutaí

Atos legais: Portaria nº 28 de

18/01/2012

Data da publicação

no DOU:

20/01/2012

CNPJ: 10651417/0002-59

Endereço: Rodovia Geraldo Silva Nas-

cimento, Km. 2,5, Zona Ru-

ral

Cidade: Urutaí, Goiás

CEP: 75790-000

Telefones: (64) 3465-1900

(64) 3465-1986

Site: www.ifgoiano.edu.br/urutai

E-mail: [email protected]

FAX da Reitoria: (62) 3505-3603

Identificação do Curso CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS

BIOLÓGICAS

Título acadê-

mico

Licenciado em Ciências Bioló-

gicas

Área do Co-

nhecimento Ciências Biológicas

Eixo Tecnoló-

gico Não se aplica

Modalidade

do Curso Presencial

Periodicidade

de Oferta: Anual

Regime esco-

lar Semestral

Duração do

curso 4 anos

Carga Horá-

ria prevista

na legislação:

3200

Número de

vagas oferta-

das/ano:

40

Duração do

curso:

Mínimo: 8 semestres

Máximo: 14 semestres

Início das ati-

vidades : Fevereiro de 2009

Carga horá-

ria total do

curso:

3.303 h

Turno de fun-

cionamento: Noturno

Calendário

escolar: 200 dias letivos

Responsá-

vel pelo

Processo:

Ricardo Diógenes Dias Silveira

Formação: Bacharel e Licenciado em Bio-

logia

Titulação: Doutor

Fone: (64) 3465-1986

E-mail: [email protected]

1- Contexto Geral

1.1- Apresentação

A implantação do curso de Licenciatura em

Ciências Biológicas pelo Instituto Federal Goiano

(IF Goiano) – Campus Urutaí vem, no primeiro mo-

mento, contribuir para o incremento do número de

licenciados no Brasil, em especial, de professores de

Ciências e Biologia. Ao mesmo tempo, este projeto

se volta para a formação de cidadãos críticos e refle-

Ciências Biológicas Licenciatura

10

xivos, com capacitação profissional na área bioló-

gica, envolvidos com as temáticas da educação e do

meio social em que estão inseridos.

A instituição tem enorme responsabilidade

na construção de um saber sólido e a missão de trans-

formar o saber em aprendizado e em práticas que

possibilitem a diminuição das desigualdades sociais

com uma melhor qualificação profissional. Assim, o

IF Goiano – Campus Urutaí tem agora o desafio de

formar professores biólogos, em especial, numa

época de profundas transformações no sistema edu-

cativo e de grandes discussões em torno das questões

ambientais e biológicas. Essas transformações se fa-

zem necessárias uma vez que a educação deve pre-

parar os alunos para as inovações tecnológicas e para

os novos paradigmas apregoados à lida com os re-

cursos naturais e com o ambiente.

O curso de Licenciatura em Ciências Bioló-

gicas que aqui se apresenta tem por objetivos primor-

diais i) formar educadores responsáveis pelo aperfei-

çoamento do processo educativo, do sistema educa-

cional do país, bem como educadores críticos dos

processos históricos da evolução da educação, vi-

sando sempre um ensino ativo e participativo que es-

timule nos alunos a capacidade de pensar, lógica e

criticamente e ii) oportunizar ao futuro biólogo a

aquisição de conhecimentos sobre conceitos e fenô-

menos biológicos, possibilitando a este o desenvol-

vimento de uma postura ético-profissional responsá-

vel, estimulando atitudes críticas e reflexivas sobre

os conhecimentos biológicos e suas implicações so-

ciais.

Do ponto de vista da legislação, o Projeto

Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em Ci-

ências Biológicas considera prioritária a amplitude

pedagógica e filosófica facultada pela Lei de Diretri-

zes e Bases (Lei nº 9394, de 20 de dezembro de

1996) e o contínuo surgimento de novos campos de

trabalho decorrentes da explosão dos conhecimentos

biológicos, adotando como norteadoras as Diretrizes

Curriculares Nacionais para os cursos de Ciências

Biológicas nos termos da Resolução CNE/CES nº 7,

de 11 de março de 2002.

Ao longo desse projeto será possível obser-

var, dentre outros aspectos, a descrição dos seguintes

itens, os quais embasam a estrutura e orientam o fun-

cionamento do curso: i) o perfil dos formandos; ii) as

competências e habilidades gerais e específicas a se-

rem desenvolvidas; iii) a estrutura do curso; iv) os

conteúdos básicos, complementares e respectivos

núcleos; v) os conteúdos definidos para a Educação

Básica; vi) o formato dos estágios; vii) as caracterís-

ticas das atividades complementares, bem como as

viii) formas de avaliação. Além disso, vale salientar

que o referido projeto tem a pretensão de trazer à

tona discussões que conduzam ao desenvolvimento

de uma educação superior de qualidade e preocupada

com os problemas atuais que envolvem todos os ci-

dadãos, não sendo, portanto, um documento fechado

e exaustivo, mas sim passível de constante revisão,

reflexão e atualização.

Ciências Biológicas Licenciatura

11

1.2- Histórico

1.2.1- Histórico do Instituto Federal Goi-

ano

O Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Goiano, criado em 29 de dezembro de

2008, pela Lei n. 11.892 de 29 de dezembro de 2008,

é fruto do rearranjo e da expansão da Rede Federal

de Educação Profissional e Tecnológica iniciados

em abril de 2005, juntamente com outros 37 Institu-

tos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. O

IF Goiano é uma Instituição de Educação Superior,

Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi,

especializada na oferta de educação profissional e

tecnológica nas diferentes modalidades de ensino,

com base na conjugação de conhecimentos técnicos

e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas.

Resultado da junção dos antigos Centros Fe-

derais de Educação Tecnológica (CEFETs) de Rio

Verde e Urutaí (juntamente com sua respectiva Uni-

dade de Ensino Descentralizada de Morrinhos) e da

Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE), am-

bos provenientes das antigas Escolas Agrotécnicas

Federais, o IF Goiano é uma autarquia Federal de-

tentora de autonomia administrativa, patrimonial, fi-

nanceira, didático-pedagógica e disciplinar, equipa-

rado às Universidades Federais.

No seu processo instituinte estão presentes

na composição de sua estrutura organizacional: uma

Reitoria localizada em Goiânia, o Centro Federal de

Educação Tecnológica de Rio Verde, o Centro Fede-

ral de Educação Tecnológica de Urutaí, a Escola

Agrotécnica Federal de Ceres e as Unidade de Edu-

cação Descentralizada de Morrinhos que, por força

da Lei, passaram de forma automática, independen-

temente de qualquer formalidade, à condição de

Campus da nova instituição, passando a denominar-

se respectivamente: Campus Ceres, Campus Morri-

nhos, Campus Rio Verde, Campus Urutaí e recente

criado o Campus Iporá. Ressalta-se que em foram

criando ainda mais sete novos campi: Campus Posse,

Campus Campos Belos, Campus Trindade, Campus

Avançado Hidrolândia, Campus Avançado Crista-

lina, Campus Avançado Ipameri., Campus Avan-

çado Catalão, localizados respectivamente nos mu-

nicípios de Posse, Campos Belos, Trindade, Hidro-

lândia, Cristalina, Ipameri e Catalão, totalizando 12

(doze) campi.

1.2.2- Histórico do Campus Urutaí

A instituição de ensino agrícola mais tradici-

onal em toda a região do Sudeste Goiano foi criada

pela Lei nº 1.923, de 28 de julho de 1953, com o

nome de Escola Agrícola de Urutaí (GO), subordi-

nada à Superintendência do Ensino Agrícola e Vete-

rinário (SEAV), do Ministério da Agricultura. A es-

cola iniciou suas atividades em março de 1956, nas

instalações da antiga Fazenda Modelo, oferecendo o

curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola.

A denominação foi alterada de Escola para

Ginásio Agrícola de Urutaí, por meio do Decreto nº

53.558, de 13 de fevereiro de 1964. Em 1977, foi

implantado o Curso Técnico em Agropecuária em ní-

vel médio, passando a instituição a ser denominada

de Escola Agrotécnica Federal de Urutaí (Portaria n

Ciências Biológicas Licenciatura

12

º 32, de 21 de dezembro de 1977). Já em 16 de no-

vembro de 1993, a então Escola Agrotécnica Federal

de Urutaí foi constituída sob a forma de Autarquia

Federal (Lei nº 8.731, de 16 de novembro de 1993),

vinculada à Secretaria de Educação Profissional e

Tecnológica (SETEC) do Ministério da Educação

(MEC).

Em 1997, em função de sua credibilidade

junto ao MEC, foi implantada a Unidade de Ensino

Descentralizada (UNED) de Morrinhos (GO), um

projeto de parceria entre União, Estado e Municípios

(Urutaí e Morrinhos).

Em 1999, no Campus Urutaí foi implantado

o curso de Tecnologia em Irrigação e Drenagem, in-

serindo na realidade da instituição o ensino superior,

mesmo antes de sua transformação em uma Institui-

ção de Ensino Superior (IES). A escola se tornou

Centro Federal de Educação Tecnológica de Urutaí

por meio do Decreto Presidencial de 16 de agosto de

2002 e com o Decreto nº 5225, de 1º de outubro de

2004 passou a ser uma IES. Em 2003, iniciou a oferta

do curso superior de Tecnologia em Sistemas de In-

formação (hoje denominado de Tecnologia em Aná-

lise e Desenvolvimento de Sistemas). Em 2006 rea-

lizou o primeiro vestibular para o curso superior de

Tecnologia em Alimentos e em 2007 passou a ofere-

cer dois novos cursos superiores de tecnologia: Ges-

tão Ambiental e Gestão da Tecnologia da Informa-

ção.

Dando continuidade ao seu desenvolvimento

e, procurando atender as disposições da Lei nº

11.892, de 29 de dezembro de 2008, a qual instituiu

a Rede Federal de Educação Profissional, Científica

e Tecnológica, criando os Institutos Federais de Edu-

cação, Ciência e Tecnologia, o IF Goiano – Campus

Urutaí ampliou a sua oferta de cursos. Com tradição

já consolidada no ensino técnico de nível médio e ex-

periência bem-sucedida nos cursos superiores em an-

damento, no primeiro semestre de 2008 a instituição

ofertou vagas para o curso de Bacharelado em Agro-

nomia, que veio a atender a procura e a demanda

mercadológica já existente. Em 2009 foi criado o

curso de Licenciatura em Matemática, em 2010 os

cursos de Engenharia Agrícola (modalidade bacha-

relado) e o de Licenciatura em Ciências Biológicas.

Já em 2011, a instituição passou a ofertar o curso de

Química, também na modalidade de Licenciatura e

em 2013 passou a ofertar o curso de Medicina Vete-

rinária na modalidade de Bacharelado. Em 2017, foi

aprovada a criação do curso Bacharelado Bachare-

lado em Ciência e Tecnologia em Alimentos, que

substituirá o curso Tecnologia em Alimentos. O qua-

dro abaixo apresenta um sumário dos cursos de gra-

duação oferecidos na instituição atualmente.

Quadro 1. Cursos superiores oferecidos pelo IF

Goiano – Campus Urutaí

Cursos Ano de abertura Conceito

INEP/MEC

Tecnologia em Análise

e Desenvolvimento de

Sistemas

2003 4

Tecnologia em Alimen-

tos 2006 4

Ciências Biológicas Licenciatura

13

Tecnologia em Gestão

da Tecnologia da Infor-

mação

2007 4

Bacharelado em Agro-

nomia 2008 4

Licenciatura em Mate-

mática 2009 4

Bacharelado em Enge-

nharia Agrícola 2010 4

Licenciatura em Ciên-

cias Biológicas 2010 4

Licenciatura em Quí-

mica 2011 4

Bacharelado em Medi-

cina Veterinária 2013 4

Bacharelado em Siste-

mas de Informação* 2015 -

Bacharelado em Ciên-

cia e Tecnologia em

Alimentos*

2018 -

Fonte: Dados Disponíveis em: https://www.ifgoi-

ano.edu.br/home/index.php/cursos-superiores-urutai.html .

Acesso em: 30 de Outubro de 2017. Legenda: (*) cursos que

ainda não foram avaliados pelo INEP/MEC.

1.3- Justificativa da implantação do

curso

O Campus no qual o curso de Licenciatura

em Ciências Biológicas está implantado localiza-se

no município de Urutaí, cuja população estimada, se-

gundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatís-

tica (IBGE) para 2013, é de aproximadamente 3.153

mil habitantes. O município está localizado na região

Sudeste do Estado de Goiás e possui, além do IF Goi-

ano, uma escola pública municipal e duas escolas es-

taduais que oferecem ensino básico à população

(www.ibge.gov.br/cidadesat).

Apesar do IF Goiano – Campus Urutaí rece-

ber alunos oriundos de várias localidades do Estado

de Goiás e até mesmo de outros estados da federação,

o referido Campus atende, em seu maior número,

alunos oriundos dos municípios que constituem a mi-

crorregião de Pires do Rio. Fazem parte dessa mi-

crorregião 10 municípios, cujas escolas estaduais es-

tão subordinadas a diferentes Subsecretarias Regio-

nais de Educação (SRE). São eles: Ipameri, Orizona,

Palmelo, Pires do Rio, Santa Cruz de Goiás e Urutaí

(SRE de Pires do Rio); Gameleira de Goiás, São Mi-

guel do Passa Quatro, Silvânia e Vianópolis (SRE de

Silvânia) e Piracanjuba (SRE de Cristianópolis).

Dados disponibilizados pelo IBGE indicam

que na microrregião existem 25 escolas que ofere-

cem ensino de nível médio, pré-requisito para in-

gresso na educação superior. Além disso, aproxima-

damente 5.492 matrículas no ensino médio nos mu-

nicípios da microrregião de Pires do Rio são obser-

vadas (IBGE, 2013), o que caracteriza a necessidade

de oferta de cursos superiores na região. Ressalta-se

que boa parte das 525 matrículas no município de

Urutaí é representada pelos discentes do próprio IF

Goiano, que também oferece ensino técnico de nível

médio integrado. O quadro abaixo sumariza o nú-

mero de escolas e matrículas em cada município da

microrregião de Pires do Rio.

Ciências Biológicas Licenciatura

14

Quadro 2. Número de escolas e matrículas no en-

sino médio de municípios que constituem a micror-

região de Pires do Rio, GO, Brasil.

Município

Nº de escolas

de nível mé-

dio

Nº de matrí-

culas no en-

sino médio

Gameleira de

Goiás

1 162

Ipameri 5 783

Orizona 2 477

Palmelo 1 65

Piracanjuba 3 775

Pires do Rio 5 1.244

Santa Cruz de

Goiás

1 97

São Miguel do

Passa Quatro

1 131

Silvânia 3 745

Urutaí 2 525

Vianópolis 1 488

Total 25 5492

Fonte: IBGE Cidades. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/uf.php?coduf=52&se-

arch=goias. Acesso em 12 de Julho de 2013.

Nota-se que muitos alunos concluintes do

ensino médio, no referido contexto, e que querem

continuar a formação em curso voltado para a área

biológica e educacional são obrigados a recorrerem

a outras instituições, inclusive privadas, localizadas

em cidades vizinhas (não inseridas na microrregião

de Pires do Rio), por vezes distantes. A distância e o

custeio das mensalidades tornam restrito o acesso ao

curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o que

constitui uma importante justificativa para a implan-

tação do referido curso na instituição.

Outra problemática que traduz a necessidade

de oferta do curso de Licenciatura em Ciências Bio-

lógicas refere-se à carência de professores de Ciên-

cias e Biologia (da Educação Básica), não apenas na

microrregião de Pires do Rio na qual o IF Goiano –

Campus Urutaí está inserida, mas também em nível

mais abrangente, como na região do Sudeste Goiano,

no próprio Estado de Goiás e no Brasil.

Nos últimos anos, tem sido percebida por al-

guns indicadores da educação pública uma evolução

na qualidade da educação básica brasileira. Os resul-

tados mais recentes do Índice de Desenvolvimento

da Educação Básica (IDEB) – 2015, por exemplo,

mostram que o Brasil atingiu as metas de qualidade

para o ensino fundamental previstas, obtendo médias

de 5,5 pontos para os anos iniciais e 4,6 pontos para

os anos finais. Contudo, muitos problemas no ensino

fundamental ainda permeiam o campo educacional

brasileiro e, em relação ao ensino médio, os resulta-

dos do IDEB mostram que o referido nível de ensino

evoluiu pouco nos últimos anos, sendo tais resulta-

dos os mais baixos da Educação Básica. No IDEB

2015 a média 3,7 pontos obtida para o ensino médio

foi menor que à meta prevista (4,3) pelo MEC

(http://ideb.inep.gov.br/). Assim, tem-se uma ascen-

são na preocupação e nos investimentos na área edu-

cacional e, nesse sentido, qualquer política que vise

melhorar a Educação Básica passa inevitavelmente

pela qualidade da formação docente.

Ciências Biológicas Licenciatura

15

Em 2007, o governo federal lançou o Plano

Nacional de Formação de Professores da Educação

Básica, em regime de colaboração com os estados e

municípios, cujo objetivo primordial desse plano é

garantir a formação adequada de aproximadamente

330 mil professores que atuam na Educação Básica.

De acordo com os dados do Educacenso (2007),

cerca de 600 mil professores em exercício na Educa-

ção Básica pública não possuem graduação ou atuam

em áreas diferentes de sua formação. Esses dados,

portanto, revelam a eminente necessidade de formar

professores preparados para contribuir com a cons-

trução do conhecimento de acordo com as exigências

que se encontra o atual estágio da humanidade. Além

disso, remontam à ideia da formação de professores

que contemple conteúdos resultantes das indagações

aos saberes necessários à ação docente.

Especificamente no Estado de Goiás, dados

apresentados no Plano Estadual de Educação (2008-

2017), revelam que a formação de professores para a

Educação Básica tem apresentado evolução. Entre-

tanto, há uma concentração das licenciaturas em cer-

tas áreas do conhecimento, como Letras, Geografia,

História, Pedagogia e Ciências Sociais; estabele-

cendo-se, porém, uma lacuna que evidencia a falta

de professores de Física, Química, Matemática, Ar-

tes e de Biologia. Essa lacuna é mais visível em de-

terminadas regiões do Estado, como, por exemplo,

na região do Sudeste Goiano, que inclui a microrre-

gião de Pires do Rio.

1GONÇALVES, R.C.; ESTRELA,D.C.; LEMES, C.G.C.;

GREGÓRIO, E.S.; PINHEIRO, T.S.; BORGES, A.A.T.;

CASTRO, A.L.S.; ARANTES, F.J.; MÁXIMO, L.N.C.;

MALAFAIA, G. Perfil e percepção de professores atuantes

no ensino de Biologia em escolas públicas e particulares de

Dados do Instituto Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), de-

monstram, conforme pode ser observado na figura a

seguir, que apenas 27% dos professores que minis-

tram aulas de Biologia nas escolas públicas no Es-

tado de Goiás, possuem formação específica na mo-

dalidade de Licenciatura em Ciências Biológicas

(INEP, 2003). Além disso, observa-se que 44% dos

professores não possuem nenhuma graduação ou

apresentam formação em outra área que nada se re-

laciona com a disciplina que lecionam.

Figura 1. Formação dos professores que ministram

aulas de Biologia no Estado de Goiás. Fonte: INEP

(2003).

Em pesquisa desenvolvida no IF Goiano –

Campus Urutaí, foi observado que quase metade dos

professores (47,4%) atuantes no ensino de Biologia

nos municípios de Urutaí, Orizona, Pires do Rio e

Ipameri (todos inseridos na microrregião de Pires do

Rio) não são licenciados em Ciências Biológicas e

embora mais de 50% destes possuam curso de pós-

graduação, 63,4% não são correlacionados às Ciên-

cias Biológicas (Gonçalves et al., 20121).

municípios da microrregião de Pires do Rio – Goiás. Sabios:

Revista de Saúde e Biologia, v. 7, n.2, p.55-65, mai./ago.,

2012.

Ciências Biológicas Licenciatura

16

Nesse sentido, há uma urgente necessidade

de promover a formação de licenciados em Ciências

Biológicas na região na qual o IF Goiano – Campus

Urutaí se insere. Tal preocupação é refletida inclu-

sive nos pressupostos legais da lei federal que insti-

tuiu os Institutos Federais (Lei nº 11.892, de 29 de

dezembro de 2008), na qual fica estabelecido que es-

sas instituições deverão ofertar o mínimo de 20% de

suas vagas para cursos de licenciatura, preferencial-

mente Biologia, Física, Química e Matemática.

Nesse sentido, pode-se dizer que do ponto de

vista educacional, a implantação do curso de Licen-

ciatura em Ciências Biológicas no IF Goiano – Cam-

pus Urutaí permitirá a formação de profissionais de-

vidamente licenciados que atendam ao mesmo

tempo aos requisitos da formação do biólogo (Reso-

lução CNE/CES nº 7, de 11 de março de 2002) e aos

de professor de Ciências e de Biologia. Além disso,

atenderá aos pressupostos contidos nas diretrizes es-

tabelecidas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais

(PCN’s) para os ensinos fundamental e médio e as

recomendações do MEC para os cursos de Licencia-

tura, conforme Art. 62 da lei nº 9.394 de 1996 (Lei

de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), Lei

11.892/2008 e Resolução CNE/CES nº 2 de 01 de

julho de 2015.

Considerando que a atuação de profissionais

em áreas diferentes daquelas em que se formaram ou

a atuação de profissionais não-licenciados pode im-

plicar em prejuízos educacionais significativos, o

curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF

Goiano – Campus Urutaí tem muito a contribuir com

a diminuição de professores não qualificados, bem

como com o aumento de professores de Biologia e

Ciências na região na qual se insere, culminando

com a melhoria da qualidade da Educação Básica na

região. Em adição, ressalta-se que suas contribuições

vão desde estímulos ao ingresso e a permanência na

carreira do magistério (na área de Ciências e Biolo-

gia), à promoção do incremento do número de pro-

fessores com formação superior em instituição pú-

blica federal até a equalização das oportunidades de

formação docente na região do Sudeste Goiano.

1.4- Área de Conhecimento

Área do Conhecimento: Ciências Biológicas

Eixo Tecnológico: Não se aplica

1.5- Nível

Graduação

1.6- Modalidade

Presencial

1.7- Carga horária total

3.303 horas

1.8- Duração prevista

A duração do curso será de 08 semestres (04

anos). A hora aula equivale a 60 minutos. O ano le-

tivo é de 200 dias, sendo 100 dias no primeiro semes-

tre e 100 dias no segundo no semestre. Cada semes-

tre é composto por 20 semanas. Cada crédito corres-

ponde a 1 hora aula/semana (60 minutos).

Ciências Biológicas Licenciatura

17

1.9- Tempo integralização do curso

A integralização do curso obedece ao dis-

posto no capítulo XIII, artigos 133 e 134 do Regula-

mento dos Cursos de Graduação do IF Goiano re-

fere-se ao cumprimento:

I. Das disciplinas;

II. Do trabalho de curso;

III. Das atividades complementares

previstas nesse PPC;

IV. Do estágio curricular e;

V. De quaisquer outras atividades

previstas como componente obrigatório.

O tempo mínimo e máximo para a integrali-

zação do curso é:

Mínimo: 08 semestres

Máximo: 14 semestres

1.10- Habilitação

Licenciado em Ciências Biológicas

1.11- Periodicidade da oferta

Anual

1.12- Turno

Predominantemente noturno

1.13- Número de vagas ofertadas por

curso

40 vagas por ano

1.14- Períodos

8 períodos

2- Requisitos de Acesso ao Curso O ingresso do aluno ocorrerá conforme des-

crito no Capítulo V “Das Formas de Ingresso” do Re-

gulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Fe-

deral Goiano. Os artigos 8º ao 14º do Regulamento

dos Cursos de Graduação do IF Goiano aprovado na

Resolução nº 001/2016 de 18 de janeiro de 2016, es-

pecificam que:

Art. 8 - O ingresso poderá ocorrer das se-

guintes formas:

I. processo seletivo;

II. reingresso;

III. transferência;

IV. transferência ex-offício;

V. portador de diploma;

VI. convênio, intercâmbio ou acordo cultu-

ral.

Parágrafo único - As especificidades dos

grupos atendidos no Art. 8º - VI constarão em pro-

gramas específicos de acesso e permanência do IF

Goiano. (alterado)

Art. 9º - As formas de ingresso tratadas neste

capítulo serão concedidas quando o candidato apre-

sentar, via coordenação de registro acadêmico (ou

equivalente), toda a documentação exigida e tenha se

classificado dentre as vagas previstas no processo se-

letivo ao qual está concorrendo.

Ciências Biológicas Licenciatura

18

3- Local de funcionamento Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Goiano – Campus Urutaí. Rodovia Ge-

raldo Silva Nascimento Km-12,5 - Zona Rural, Uru-

taí - GO, 75790-000.

4- Organização curricular

4.1- Objetivo geral

Os objetivos do curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas apresentam estreita relação entre o perfil

profissional do egresso, a estrutura curricular do

curso e o contexto sócio-educacional, no qual o curso

está inserido. Nesse sentido, pode-se dizer que, em

termos gerais, o curso tem por objetivo:

• Formar profissionais que compreendam o

processo de ensino-aprendizagem com só-

lida formação teórica e que estejam prepara-

dos não só para o ensino, mas para a pes-

quisa e extensão, além de outras perspecti-

vas profissionais, adaptadas às exigências da

sociedade contemporânea. Além disso, obje-

tiva-se oportunizar uma formação profissio-

nal assegurar a base comum nacional, pau-

tada pela concepção de educação como pro-

cesso emancipatório e permanente, bem

como pelo reconhecimento da especifici-

dade do trabalho docente, que conduz à prá-

xis como expressão da articulação entre teo-

ria e prática e à exigência de que se leve em

conta a realidade dos ambientes das institui-

ções educativas da educação básica e da pro-

fissão do Licenciado em Ciências Biológi-

cas.

4.2- Objetivos específicos

De modo mais específico, o curso de Licenciatura

em Ciências Biológicas objetiva:

a) formar profissionais com uma concepção

sólida e visão multidisciplinar das Ciências

Biológicas;

b) formar profissionais éticos, socialmente

responsáveis e atuantes de forma consciente

a favor de todas as formas de vida;

c) promover os processos de ensino e de

aprendizagem em Ciências Biológicas;

d) promover e realizar pesquisa em Ensino e

Aprendizagem das Ciências Biológicas;

e) promover à integração e

interdisciplinaridade curricular, dando

significado e relevância aos conhecimentos

e vivência da realidade social e cultural,

consoantes às exigências da educação

básica e da educação superior para o

exercício da cidadania e qualificação para o

trabalho;

f) favorecer para que as dinâmicas

pedagógicas contribuam para o exercício

profissional e o desenvolvimento do

profissional do magistério por meio de

visão ampla do processo formativo, seus

diferentes ritmos, tempos e espaços, em

face das dimensões psicossociais, histórico-

culturais, afetivas, relacionais e interativas

Ciências Biológicas Licenciatura

19

que permeiam a ação pedagógica,

possibilitando as condições para o exercício

do pensamento crítico, a resolução de

problemas, o trabalho coletivo e

interdisciplinar, a criatividade, a inovação,

a liderança e a autonomia;

g) elaborar processos de formação do docente

em consonância com as mudanças

educacionais e sociais, acompanhando as

transformações gnosiológicas e

epistemológicas do conhecimento;

h) estimular o uso competente das Tecnologias

de Informação e Comunicação (TIC) para o

aprimoramento da prática pedagógica e a

ampliação da formação cultural dos(das)

professores(as) e estudantes;

i) promover espaços para a reflexão crítica

sobre as diferentes linguagens e seus

processos de construção, disseminação e

uso, incorporando-os ao processo

pedagógico, com a intenção de possibilitar

o desenvolvimento da criticidade e da

criatividade;

j) consolidar a educação inclusiva através do

respeito às diferenças, reconhecendo e

valorizando a diversidade étnico-racial, de

gênero, sexual, religiosa, de faixa

geracional, entre outras;

k) proporcionar a aprendizagem e ao

desenvolvimento de todos(as) os(as)

estudantes durante o percurso educacional

por meio de currículo e atualização da

prática docente que favoreçam a formação

e estimulem o aprimoramento pedagógico

das instituições;

l) promover a criatividade dos alunos,

respeitando e valorizando suas

individualidades;

m) possibilitar a compreensão do papel social e

ambiental da Escola como instituição de

formação e transformação social;

n) possibilitar a compreensão e exploração das

diversas linguagens que podem ser usadas

como instrumentos de aprendizagem;

o) inserir a avaliação escolar como forma

permanente de crescimento e

aprendizagem;

p) contribuir e permitir a auto-avaliação do

discente, do trabalho pedagógico e da

própria atuação profissional;

q) oportunizar a compreensão dos aspectos

legais da educação, tendo em vista a

historicidade do país;

r) e por fim, favorecer à construção do

conhecimento, valorizando a pesquisa e a

extensão como princípios pedagógicos

essenciais ao exercício e aprimoramento do

profissional licenciado em Ciências

Biológicas e ao aperfeiçoamento da prática

educativa.

4.3- Perfil Profissional

O perfil dos formandos do curso de Licenci-

atura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Cam-

pus Urutaí se enquadra nas recomendações das Dire-

Ciências Biológicas Licenciatura

20

trizes Curriculares Nacionais para os cursos de Ciên-

cias Biológicas. Almeja-se que o licenciado em Ci-

ências Biológicas seja um profissional:

a) possuidor de um repertório de informações

e habilidades composto pela pluralidade de

conhecimentos teóricos e práticos vivencia-

dos no curso

b) fundamentado em princípios de interdisci-

plinaridade, contextualização, democratiza-

ção, pertinência e relevância social, ética e

sensibilidade afetiva e estética

c) detentor do conhecimento da instituição

educativa como organização complexa na

função de promover a educação para e na

cidadania;

d) que vivenciou a pesquisa, a análise e a apli-

cação dos resultados de investigações de in-

teresse da área educacional e específica;

e) que tenha capacidade de atuação profissio-

nal no ensino, na gestão de processos edu-

cativos e na organização e gestão de insti-

tuições de educação básica;

f) que identifique questões e problemas socio-

culturais e educacionais, com postura inves-

tigativa, integrativa e propositiva em face

de realidades complexas, a fim de contribuir

para a superação de exclusões sociais, ét-

nico-raciais, econômicas, culturais, religio-

sas, políticas, de gênero, sexuais e outras;

g) que demonstre consciência da diversidade,

respeitando as diferenças de natureza ambi-

ental-ecológica, étnico-racial, de gêneros,

de faixas geracionais, de classes sociais, re-

ligiosas, de necessidades especiais, de di-

versidade sexual, entre outras;

h) que promove e facilita as relações de coo-

peração entre a instituição educativa, a fa-

mília e a comunidade;

i) generalista, crítico, ético e cidadão compro-

metido com vistas à construção de uma so-

ciedade justa, equânime, igualitária;

j) detentor de adequada fundamentação teó-

rica, como base para uma ação docente

competente, que inclua o conhecimento da

diversidade dos seres vivos, bem como sua

organização e funcionamento em diferentes

níveis, relações filogenéticas e evolutivas,

respectivas distribuições e relações com o

meio em que vivem;

k) consciente da necessidade de atuar com

qualidade e responsabilidade em prol da

conservação e manejo da biodiversidade,

políticas de saúde, meio ambiente, biotec-

nologia, bioprospecção, biossegurança, na

gestão ambiental, tanto nos aspectos técni-

cos-científicos, quanto na formulação de

políticas;

l) comprometido com os resultados de sua

atuação, enquanto licenciado, pautando sua

conduta profissional por critérios humanís-

ticos, compromissado com a cidadania e ri-

gor científico, bem como atuante com base

em referenciais éticos legais;

m) consciente de sua responsabilidade como

educador, nos vários contextos de sua atua-

ção profissional;

Ciências Biológicas Licenciatura

21

n) apto a atuar multi e interdisciplinarmente,

adaptável à dinâmica do mercado de traba-

lho e às situações de mudança contínua do

mesmo;

o) preparado para desenvolver ideias inovado-

ras e ações estratégicas, capazes de ampliar

e aperfeiçoar sua área de atuação.

p) e por fim, possua todas as habilidades pre-

vistas na Resolução CNE/CES nº 2 de 1 de

julho de 2015, que rege a formação do pro-

fissional de licenciatura no Brasil.

4.4- Legislação que regulamenta a profis-

são

A proposta de implantação do curso de Li-

cenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano –

Campus Urutaí, apresentada nesse PPC, foi elabo-

rada considerando os seguintes instrumentos legais:

a) Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996,

que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional.

b) Lei nº 12.014 de 6 de agosto de 2009, que

altera o art. 61 da Lei no 9.394 de 20 de

dezembro de 1996, com a finalidade de

discriminar as categorias de trabalhadores

que se devem considerar profissionais da

educação

c) Resolução CNE/CP nº 1 de 1º de fevereiro

de 2002, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a formação de

professores da Educação Básica, em nível

superior, curso de licenciatura, de

graduação plena.

d) Resolução CNE/CES nº 2 de 01 de julho de

2015, que institui a duração e a carga

horária dos cursos de licenciatura, de

graduação plena, de formação de

professores da Educação Básica em nível

superior.

e) Parecer CNE/CES nº 1.301 de 6 de

novembro de 2001, que estabelece as

Diretrizes Curriculares Nacionais para os

Cursos de Ciências Biológicas.

f) Resolução CNE/CES nº 7 de 11 de março

de 2002, que estabelece as diretrizes

curriculares nacionais para os cursos de

Ciências Biológicas.

g) Lei nº 6.684 de 3 de setembro de 1979, que

regulamenta as profissões de Biólogo e de

Biomédico, cria o Conselho Federal e os

Conselhos Regionais de Biologia e

Biomedicina, e dá outras providências.

h) Lei nº 7.017 de 30 de agosto de 1982, que

dispõe sobre o desmembramento dos

Conselhos Federal e Regionais de

Biomedicina e de Biologia.

i) Decreto nº 88.438 de 28 de junho de 1983,

que dispõe sobre a regulamentação do

exercício da profissão de Biólogo, de

acordo com a Lei nº 6.684, de 3 de setembro

de 1979 e de conformidade com a alteração

estabelecida pela Lei nº 7.017, de 30 de

agosto de 1982.

j) Resolução CNE nº 1 de 17 de junho de

2004, que instituiu as diretrizes curriculares

nacionais para a educação das relações

Ciências Biológicas Licenciatura

22

étnico-raciais e para o ensino de história e

cultura afro-brasileira e africana.

k) Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de

2005, que regulamenta a Lei nº 10.436 de

24 de abril de 2002, que dispõe sobre a

Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art.

18 da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de

2000.

l) Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que

dispõe sobre a educação ambiental, institui

a Política Nacional de Educação Ambiental

e dá outras providências.

m) Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002,

que regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de

abril de 1999, que institui a Política

Nacional de Educação Ambiental, e dá

outras providências.

4.5- Matriz curricular

4.5.1- Componentes curriculares

A organização curricular do Curso Superior

de Licenciatura em Ciências Biológicas está funda-

mentado na Resolução nº 12, de 28 de maio de 2010;

nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação

das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de His-

tória e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº

10.639 de 09 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645 de

10/03/2008; Parecer CNE/CP nº 03 de 10/03/2004,

Resolução CNE/CP nº 01 de 17/06/2004); nas Polí-

ticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de

27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de 25/06/2002 – Re-

solução CNE/CP nº 2/2012); nas Diretrizes Nacio-

nais para educação Direitos Humanos (Parecer

CNE/CP nº 08 de 06/03/2012, Resolução CNE/CP nº

1 de 30/05/2012) e na Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (LDB nº 9394/96).

Os princípios previstos na legislação nor-

teiam a atuação dos professores e a formação profis-

sional do aluno do Curso de Licenciatura em Ciên-

cias Biológicas. Dessa forma, os temas transversais

como ética, pluralidade cultural, meio ambiente, sa-

úde, trabalho e consumo, direitos humanos, além de

temas transversais locais/específicos, no contexto re-

gional, são abordados no desenvolvimento das uni-

dades curriculares do curso. Neste sentido, os temas

transversais permeiam todas as unidades curricula-

res, porém são abordados também de maneira formal

em disciplinas específicas.

Para abordar os temas “Direitos Humanos”,

“Educação Ambiental”, “Desenvolvimento Susten-

tável e Sustentabilidade”, “Relações Étnico-raciais e

diversidade de gênero no ambiente escolar”, “Histó-

ria e Cultura Afro-brasileira e Indígena”, o curso ofe-

rece as disciplinas Educação Étnico Raciais e Diver-

sidade de Gênero, LIBRAS, Educação Ambiental e

Educação de Jovens e Adultos. De forma mais con-

textualizada, a temática dos “Direitos Humanos” é

tratada, também, nas disciplinas de Fundamentos Fi-

losóficos e Sócio-Histórico da Educação e Cultura,

currículo e avaliação, quando da discussão acerca

dos Direitos Humanos e os tipos de assédio no ambi-

ente de trabalho. Além disso, a temática sobre “Re-

lações Étnico-raciais, História e Cultura Afro-brasi-

leira e Indígena”, também é abordada na disciplina

Ciências Biológicas Licenciatura

23

de Cultura Étnico-racial Brasileira, quando da dis-

cussão sobre a comunicação entre gêneros e etnias:

paradigmas e perspectivas. Além disso, os temas

transversais também são abordados em eventos aca-

dêmicos, planejados anualmente.

Essas temáticas serão abordadas transversal-

mente nas diversas disciplinas do curso por meio da

correlação das temáticas centrais das disciplinas com

as questões ambientais de direitos humanos e étnico

raciais. Além disso, os estudantes do curso serão pro-

vocados a participarem de eventos culturais periódi-

cos que tratam desses assuntos.

O curso é composto por 50 disciplinas obri-

gatórias e um elenco variado de disciplinas optativas

e, o aluno tem a possibilidade de cursar disciplinas

de núcleo livre. Sendo disciplinas optativas, aquelas

previstas na matriz curricular do curso e são cursadas

à livre escolha do estudante, observadas a disponibi-

lidade de docentes e infraestrutura, e disciplinas de

núcleo livre, um conjunto de conteúdos que objetiva

garantir liberdade ao estudante para ampliar sua for-

mação. Deverá ser composto por disciplinas eletivas

por ele escolhidas dentre todas as oferecidas nessa

categoria, no âmbito do IF Goiano, ou ofertadas em

outras instituições através de programa de mobili-

dade acadêmica.

Fazem parte da dimensão pedagógica do

curso às seguintes disciplinas: Fundamentos Filosó-

ficos e Sócio-Históricos da Educação, Políticas Edu-

cacionais no Brasil, Psicologia da Educação, Educa-

ção de Jovens e Adultos, Didática, Metodologia do

Ensino de Ciências, Relações Étnico-raciais e diver-

sidade de gênero no ambiente escolar, Metodologia

do Ensino de Biologia, Gestão e Organização do Tra-

balho Pedagógico, e Cultura, Currículo e avaliação,

totalizando 663 horas.

Portanto, o curso Superior de Licenciatura

em Ciências Biológicas terá carga horária total de

3.303 horas/aula, distribuídas em 08 semestres,

sendo 2.703 horas/aula para a carga horária total das

disciplinas de conteúdos específicos, 408 horas em

disciplinas de Práticas como Componente Curricular

e 663 horas de disciplinas que compõem a dimensão

pedagógica, além de 200 horas para Atividades

Complementares e 400 horas para Estágio Supervi-

sionado. A carga horária semestral será ministrada

em 20 semanas letivas. A matriz curricular do curso

pode ser observada no Anexo I.

4.5.2- Matriz curricular de disciplinas

Obrigatórias

Anexo I

4.5.3- Matriz curricular de disciplinas

optativas

Anexo II

4.6- Ementa

Anexo III

Ciências Biológicas Licenciatura

24

4.7- Utilização de carga horária não pre-

sencial em cursos presenciais do IF Goi-

ano

Com o objetivo de permitir ao discente vi-

venciar uma modalidade que desenvolve a disci-

plina, a organização e a autonomia de aprendizagem,

flexibilizar os estudos e promover a integração entre

os cursos e/ou campus para oferta de componentes

curriculares comuns, o Curso Superior de Licencia-

tura em Ciências Biológicas poderá ofertar ou ofer-

tará até 20% de carga horária semipresencial em cur-

sos presenciais, conforme Regulamento específico

do IF Goiano.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do

Curso Superior desta graduação planejou e partici-

pou de todo o Processo de revisão, alteração e ade-

quação do PPC, observando o que determinam as

presentes diretrizes estabelecidas pelo regulamento.

A oferta de componentes curriculares na mo-

dalidade semipresencial para os cursos presenciais

não ultrapassará 20% (vinte por cento) da carga ho-

rária total do curso Superior de Licenciatura em Ci-

ências Biológicas. Sendo que, os componentes curri-

culares poderão ser ministrados no todo ou parte com

carga horária semipresencial. As especificações de

carga horária e disciplinas que contemplam a semi-

presencialidade deverão ser apreciadas e aceitas pe-

los membros do colegiado do curso mediante a apre-

sentação de plano de ensino como prevê o modelo do

Anexo IV do PPC (Planos de Ensino de disciplinas

semipresenciais).

Cabe observar que as alterações neste item

do Licenciatura em Ciências Biológicas, e ratificado

pela Direção de Ensino, ainda todos os documentos

em anexo ao PPC, referentes aos planos de ensino

das disciplinas semipresenciais, devem ser aprova-

dos pelo Coordenador do curso, sem a necessidade

de aprovação de instâncias superiores.

Serão executadas exclusivamente de forma presen-

cial:

I- estágios curriculares;

II- defesa de trabalho de conclusão de curso;

III- atividades práticas desenvolvidas em laborató-

rios científicos ou didáticos; e

IV- atividades obrigatoriamente presenciais previs-

tas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso.

Todos os demais componentes curriculares poderão

utilizar/utilização carga horária semipresencial.

4.8- Critérios de aproveitamento de estu-

dos

A Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano

prevê a possibilidade de aproveitamento de estudos

pelos estudantes dos Cursos de Graduação:

Art. 89 - O aproveitamento de disciplinas será

analisado pelo colegiado de curso, atendendo a

legislação vigente e as normas internas do IF

Goiano.

§1º - O aproveitamento de disciplinas poderá ser

concedido desde que o estudante tenha sido

aprovado na referida disciplina, e essa tenha, no

mínimo, 75% de semelhança na ementa, no

conteúdo programático e na carga horária.

§2º - Quando não cumpridos os requisitos

mínimos para aproveitamento previsto no § 1º,

poderá ser feita a combinação de duas ou mais

disciplinas para alcançar o aproveitamento

solicitado;

Ciências Biológicas Licenciatura

25

§3º - O aproveitamento de componentes

curriculares cursados em programas de

mobilidade acadêmica será realizado conforme

regulamento próprio.

Dessa forma, aos alunos interessados, po-

derá ser concedido o aproveitamento de estudos me-

diante requerimento protocolado e dirigido à coorde-

nação do curso Superior Licenciatura em Ciências

Biológicas do IF Goiano Campus Urutaí, acompa-

nhado dos seguintes documentos autenticados e assi-

nados pela instituição de origem:

a) histórico acadêmico/escolar;

b) programa(s) da(s) disciplina(s) cur-

sada(s), objeto da solicitação, com carga horária.

O coordenador do curso encaminhará o pe-

dido de análise de equivalência entre ementários,

carga horária e programa da disciplina para o docente

especialista da disciplina objeto do aproveitamento,

que emitirá parecer sobre o pleito e o encaminhará

ao Colegiado de Curso para emissão do parecer final

que será comunicado à Secretaria de Registro Aca-

dêmico.

A análise do conteúdo será efetuada apenas

no caso de disciplinas cuja carga horária apresentada

atinja pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) da

carga horária prevista na disciplina do curso pleite-

ado, sendo assim, serão aproveitadas as disciplinas

cujos conteúdos coincidirem em, no mínimo, 75%

(setenta e cinco por cento), com os programas das

disciplinas do curso Superior Licenciatura em Ciên-

cias Biológicas oferecido pelo IF Goiano Campus

Urutaí.

A análise e avaliação da correspondência de

estudos deverá recair sobre os conteúdos/ementas

que integram os programas das disciplinas apresen-

tadas e não sobre a denominação das disciplinas cur-

sadas.

Com vistas ao aproveitamento de estudos, os

alunos de nacionalidade estrangeira ou brasileiros

com estudos no exterior, deverão apresentar docu-

mento de equivalência de estudos legalizados por via

diplomática.

O pedido só será analisado, quando feito

dentro do período previsto no calendário acadêmico

do campus.

O processo de aproveitamento de estu-

dos/disciplina para alunos de nacionalidade estran-

geira consistirá em avaliação teórica ou teórico-prá-

tica, conforme as características da disciplina, reali-

zada por uma banca examinadora indicada pelo diri-

gente da respectiva Unidade Acadêmica e constitu-

ída por um membro da equipe pedagógica e, no mí-

nimo, dois docentes especialistas da(s) disciplina(s)

em que o aluno será avaliado, cabendo a essa comis-

são emitir parecer conclusivo sobre o pleito.

Será dispensado de cursar uma disciplina, o

aluno que alcançar aproveitamento igual ou superior

a 6,0 pontos nessa avaliação, numa escala de 0,0 a

10,0 pontos, sendo registrado no seu histórico acadê-

mico o resultado obtido no processo. O aluno poderá

obter certificação de conhecimentos de, no máximo,

30% da carga horária das disciplinas do curso.

Da mesma forma, estudantes do IF Goiano

que participem de programas de mobilidade estudan-

til, firmados por acordos e convênios oficiais, pode-

rão ter validadas as disciplinas cursadas em outras

Ciências Biológicas Licenciatura

26

instituições de ensino superior no Brasil ou no exte-

rior. Para tanto, os estudantes deverão cumprir, inte-

gralmente, os requisitos legais previstos nos acordos

e programas e o plano de trabalho apresentado, ainda

que este seja passível de alteração com autorização

institucional, assim como cumprir as normas presen-

tes neste documento.

O IF Goiano Campus Urutaí incentivará a

participação nos programas oficiais de mobilidade

acadêmica, de forma que os estudantes façam está-

gios e cursos no exterior, colaborando, assim, com a

ideia de promover a consolidação, expansão e inter-

nacionalização da ciência e tecnologia por meio do

intercâmbio e da mobilidade internacional.

O estudante, regularmente matriculado no

curso Superior Licenciatura em Ciências Biológicas,

que participar em algum dos programas de mobili-

dade acadêmica será amparado pela legislação vi-

gente à época de sua realização, não se aplicando a

esta situação os pedidos de transferência, que são en-

quadrados em normas específicas. O aluno partici-

pante deste programa, durante e após o afastamento,

terá sua vaga assegurada no curso de origem, quando

de seu retorno, lembrando que somente serão aceitas

e lançadas em seu histórico escolar as disciplinas

cursadas em outra instituição de ensino que foram

aprovadas previamente em seu plano de trabalho.

Casos específicos de equivalência de disci-

plinas cursadas, durante a mobilidade, com as disci-

plinas do curso Superior Licenciatura em Ciências

Biológicas poderão ser analisados e discutidos, com

emissão de parecer pelo Colegiado de Curso, desde

que apresentem nome, carga horária e programa da

disciplina objeto do pedido de estudo de equivalên-

cia.

4.9. Aproveitamento de estudos e de co-

nhecimentos obtidos em processos for-

mativos não formais

Do Aproveitamento de estudos e de conhe-

cimentos obtidos em processos formativos não for-

mais, consta no Regulamento de Graduação do IF

Goiano, Seção IX - Do Exame de Proficiência, Art.

90 a 100.

4.10. Transferências internas e externas

Os pedidos de transferência terão como ele-

mento norteador as etapas e procedimentos descritos

na Resolução nº 07/2016/CS/IF ou em outras orien-

tações legais a serem determinadas no âmbito do IF

Goiano.

4.11. Conclusão do curso (certificados e

diplomas)

Para obter o grau de Licenciado em Ciências

Biológicas o aluno deverá concluir com aprovação

todos os componentes curriculares descritos na ma-

triz, o Trabalho de Curso, Atividades Complementa-

res e demais atividades previstas neste Projeto Peda-

gógico de Curso. Em relação a expedição de Diplo-

mas e Certificados as Normas Acadêmicas dos Cur-

sos de Graduação do IF Goiano (Resolução nº

07/2016/CS/IF Goiano) disciplina:

Art. 140 - O IF Goiano conferirá o diploma de

graduado àqueles que concluírem todas as

exigências curriculares estabelecidas no PPC

Ciências Biológicas Licenciatura

27

de seu respectivo curso e a colação de grau

oficial.

Art. 141 - A expedição do diploma de cursos

de graduação dos discentes deverá ser feita pelo

campus de origem e o registro do mesmo será

realizado pelo Núcleo de Registros

Acadêmicos da Pró-Reitoria de Ensino do IF

Goiano.

Art. 142 - O diploma dos cursos de graduação

deverá ser assinado pelo Reitor e pelo Diretor-

Geral do campus de origem.

5- Diretrizes metodológicas do

curso

O processo de ensino-aprendizagem consti-

tui-se em um processo de construção do conheci-

mento no qual professor e aluno são agentes partici-

pantes na tentativa de compreender, refletir e agir so-

bre os conhecimentos do mundo. O professor, nessa

concepção, busca favorecer um aprendizado que vá

ao encontro da realidade do aluno, desenvolvendo a

autonomia e criticidade do educando. Pretende-se a

formação integral e humanística, aliada à formação

técnico-científica, para que o educando seja um ci-

dadão mais participativo e agente transformador em

sua sociedade.

Nesse processo, o trabalho com os conteúdos

é proposto de forma a promover o trabalho interdis-

ciplinar (aprendizagem interdisciplinar), favore-

cendo a relação entre conhecimentos, de forma a tor-

nar o aprendizado mais significativo (aprendizagem

significativa). Assim, o aluno torna-se capaz de rela-

cionar o aprendizado em sala de aula com seu uni-

verso de conhecimento, experiências e situações pro-

fissionais.

Pretende-se, também, desenvolver no edu-

cando uma atitude técnico-científica, ou seja, inte-

resse em descobrir, saber o porquê, questionar e pro-

por soluções, devendo esta atitude estar presente em

todas as atividades desenvolvidas no curso e ser le-

vada pelo educando para sua vida profissional.

Dessa forma, as estratégias de ensino usadas

no Curso Superior Licenciatura em Ciências Bioló-

gicas, para a promoção do processo de ensino-apren-

dizagem, levam em conta os princípios metodológi-

cos para a educação profissional, descritos no Plano

de Desenvolvimento Institucional do Instituto Fede-

ral Goiano.

Neste documento, fica claro que a preocupa-

ção da Instituição não pode se resumir em qualificar

o trabalhador, pensando apenas em competências,

saberes e habilidades que deverão dominar, mas, de

modo mais abrangente, como constituí-lo na totali-

dade de sua condição de ser humano, capaz de con-

siderar valores humanistas como fundamentais, tanto

para o exercício profissional, como para o exercício

da cidadania.

Nesta perspectiva, o processo de ensino-

aprendizagem deve estar calcado na construção e re-

construção do conhecimento, num diálogo em que

todos envolvidos no processo são sujeitos, partindo

da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva

criativa, interdisciplinar e contextualizada. O profes-

sor, portanto, não deve ser somente um preletor de

conteúdos, mas um facilitador da construção de co-

nhecimento, dentro e fora de sala de aula, a partir dos

Ciências Biológicas Licenciatura

28

saberes e do contexto econômico, social e cultural

dos seus alunos. O papel do professor, assim, assume

caráter fundamental, pois deverá diagnosticar, ade-

quadamente, o perfil discente e fazer uso de adequa-

das metodologias, catalisadoras do processo ensino-

aprendizagem, sempre com foco na associação entre

teoria e prática, proporcionando a interdisciplinari-

dade.

Assim, as metodologias e estratégias utiliza-

das no Curso Superior Licenciatura em Ciências Bi-

ológicas envolverão:

Aulas expositivas e dialogadas, com uso dos

recursos audiovisuais adequados, para apresentação

das teorias necessárias ao exercício profissional;

Pesquisas de caráter bibliográfico, para enri-

quecimento e subsídio do conjunto teórico necessá-

rio à formação do aluno;

Aulas práticas em disciplinas de caráter teó-

rico-prático, tanto para consolidação das teorias

apresentadas, como para o estímulo à capacidade de

experimentação e observação do aluno;

Estudo de casos e exibição de filmes, com

vistas ao desenvolvimento do poder de análise do

aluno, bem como de sua capacidade de contextuali-

zação, espírito crítico e aplicação prática dos conte-

údos apresentados;

Estudos dirigidos para facilitação da apren-

dizagem;

Dinâmicas de grupo e jogos de empresa,

para simular, de modo lúdico, desafios a serem en-

frentados no ambiente empresarial;

Pesquisas e produção de artigos científicos

que estimulem o aluno a ser mais que um reprodutor

de conhecimentos, provocando seu espírito investi-

gativo (iniciação científica);

Participação, como ouvinte e/ou organiza-

dor, em eventos, feiras, congressos, seminários, pai-

néis, debates, dentre outras atividades, que estimu-

lem a capacidade de planejamento, organização, di-

reção e controle por parte do aluno, bem como sua

competência de expressão oral, não verbal e escrita;

Atividades voluntárias de caráter solidário,

junto a Organizações Não-Governamentais, que pos-

sibilitem, tanto a aplicação prática de conteúdos

apresentados no curso, como o exercício da respon-

sabilidade socioambiental;

Visitas técnicas que aproximem o aluno da

realidade prática e profissional;

Avaliações de caráter prático, que colabo-

rem com o processo de ensino-aprendizagem e indi-

quem necessidades de ajustes no processo;

Atividades complementares, que enrique-

çam a formação e acrescentem conhecimentos, habi-

lidades e atitudes necessárias à formação do aluno;

Quaisquer outras atividades que viabilizem

o alcance dos objetivos do curso em consonância

com os princípios metodológicos da instituição.

Tais metodologias e estratégias deverão

sempre ser implementadas, de modo a ensejar ao

aluno o “despertar” para outras realidades possíveis,

além de seu contexto atual, conscientizá-lo de seu

potencial, enquanto elemento transformador da rea-

lidade na qual está inserido e evidenciar que sua ima-

gem profissional começa a ser formada desde sua vi-

vência em sala de aula e não somente após a conclu-

são do curso.

Ciências Biológicas Licenciatura

29

Por fim, é importante destacar que todo o

processo de ensino-aprendizagem inerente ao Curso

Superior Licenciatura em Ciências Biológicas deve

ser permeado pela constante atualização e discussão

em sala de aula dos temas emergentes expressos em

cada componente curricular, com vistas a evitar a ob-

solescência do curso ante a dinâmica dos mercados e

à necessidade de constante atualização do perfil dos

profissionais de gestão na Sociedade Pós-Moderna.

5.1- Orientações metodológicas

As metodologias de ensino devem estar de

acordo com os princípios norteadores explicitados

nas Diretrizes Curriculares Nacionais Para Cursos de

Bacharelado/Tecnologia/Licenciatura:

Neste sentido, é importante ressaltar a im-

portância do planejamento das ações educativas atra-

vés de reuniões de planejamento e reuniões de área.

Caberá ainda ao professor, em período pré-definido

pela instituição, entregar seus planos de ensino, que

devem contemplar o exposto neste Projeto Pedagó-

gico considerando e utilizando de metodologias que

contemplem o perfil do egresso, de modo que o

aluno:

Torne-se agente do processo educativo, re-

conhecendo suas aptidões, suas necessidades e inte-

resses, para que possam buscar as melhores informa-

ções;

Desenvolva suas habilidades, modificando

suas atitudes e comportamentos, na busca de novos

significados das coisas e dos fatos;

Sinta-se incentivado a expressar suas ideias,

a investigar com independência e a procurar os meios

para o seu desenvolvimento individual e social.

Obtenha uma consciência científica, desen-

volvendo a capacidade de análise, síntese e avalia-

ção, bem como aprimorando a imaginação criadora.

Por fim, as metodologias de ensino no curso

Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas do

IF Goiano Campus Urutaí devem contribuir para a

formação de profissionais, cidadãos críticos, criati-

vos, competentes e humanistas, assim como prega a

missão do IF Goiano.

Vale ressaltar que, tendo em vista a possível

demanda de alunos com dificuldades específicas em

determinados conteúdos e/ou disciplinas, assim

como déficits de aprendizagem oriundos de falhas

durante o processo de escolarização, todos os profes-

sores que atuam no curso oferecerão horários extras

de atendimento aos discentes. Tal iniciativa visa a

minimizar o impacto que o não acompanhamento do

aluno no desenvolvimento das atividades propostas

no decorrer do curso tende a ocasionar em sua traje-

tória acadêmico-profissional, além de ser passível de

auxiliar em suas práticas cidadãs e cotidianas como

um todo.

5.2. Orientações sobre inclusão de alunos

com deficiência, transtornos globais do

desenvolvimento e altas habilidades/ su-

perdotação

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional (LDB) n.º 9394/96, Art. 59, e

Lei 12.796/2013, os sistemas de ensino assegurarão

aos educandos com deficiência, transtornos globais

do desenvolvimento e altas habilidades ou superdo-

Ciências Biológicas Licenciatura

30

tação: “currículos, métodos, técnicas, recursos edu-

cativos e organização específicos, para atender às

suas necessidades.” Cabe às instituições educacio-

nais prover os recursos necessários ao desenvolvi-

mento dos alunos com necessidades educacionais es-

pecíficas, garantindo aos mesmos o acesso, a perma-

nência e a conclusão com êxito no processo educaci-

onal.

Para isto, o Campus Urutaí conta com o Nú-

cleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educa-

cionais Especiais (NAPNE), instituído pela Resolu-

ção CS/IF Goiano nº 024 de 01/03/2013, responsável

por assessorar e acompanhar as ações no âmbito da

Educação Inclusiva, tendo as seguintes competên-

cias:

I - apreciar os assuntos concernentes:

a) à quebra de barreiras no campus;

b) ao atendimento de pessoas com necessi-

dades específicas (deficiência, superdotação/ altas

habilidades e transtornos globais do desenvolvi-

mento) no campus;

c) à criação e revisão de documentos visando

à inserção de questões relativas à inclusão na educa-

ção profissional e tecnológica, em âmbito interno ou

externo do campus;

d) à promoção de eventos que envolvam a

sensibilização e formação de servidores para as prá-

ticas inclusivas em âmbito institucional.

II - articular os diversos setores da Institui-

ção nas diversas atividades relativas à inclusão, defi-

nindo prioridades, uso e desenvolvimento de tecno-

logia assistiva, além de material didático-pedagógico

a ser utilizado nas práticas educativas;

III - prestar assessoria aos dirigentes dos

campus em questões relativas à inclusão de pessoas

com necessidades específicas;

IV - estimular o espírito de inclusão na co-

munidade interna e externa, de modo que o(a) estu-

dante, em seu percurso formativo, adquira conheci-

mentos técnicos, científicos e também valores soci-

ais consistentes, que o levem a atuar na sociedade de

forma consciente e comprometida;

Parágrafo único. O NAPNE buscará desen-

volver estas atividades preferencialmente por meio

de projetos de extensão.

V - estimular a prática da pesquisa em assun-

tos relacionados à Educação Profissional Tecnoló-

gica inclusiva, preferencialmente por meio de parce-

rias;

VI – elaborar, em conjunto com os demais

setores dos campus, ações de atendimento aos estu-

dantes com necessidades específicas;

VII - auxiliar, com o apoio da Direção de En-

sino e demais setores, a adequação curricular, con-

forme programas definidos.

Em consonância com o NAPNE foram ela-

boradas as seguintes orientações, parte fundamental

dos Projetos Pedagógicos de Cursos, garantindo-se o

que determina a legislação em vigor - Lei de Diretri-

zes e Bases da Educação Nacional (LDB-9394/96),

a Lei nº 13.146/2015, que institui a Lei Brasileira de

Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da

Pessoa com Deficiência), a Lei nº 12.764 de

27/12/2012, que institui a Política Nacional de Pro-

teção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Es-

pectro Autista; Decreto nº 7.611 de 17 de novembro

de 2011, que dispõe sobre a educação especial e o

Ciências Biológicas Licenciatura

31

atendimento educacional especializado, Resolução

nº 4, de 2 de outubro de 2009, que institui as diretri-

zes operacionais para o atendimento educacional es-

pecializado, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro

de 2005, que regulamenta a Lei nº10.436, de 24 de

abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira

de Sinais – Libras e, as quais devem ser observadas

por todos os envolvidos no processo educativo.

Diante disso, os alunos com deficiência,

transtornos globais do desenvolvimento e altas habi-

lidades/superdotação que ingressarem no Curso Su-

perior de Licenciatura em Ciências Biológicas serão

acompanhados pelo NAPNE que, com apoio dos se-

tores de Assistência Estudantil e Pedagógico, docen-

tes, familiares e demais integrantes da comunidade

escolar, fará uma primeira avaliação dos mesmos,

encaminhando-os, se necessário, a outros profissio-

nais da área da saúde, bem como, acompanhando-os

em seu processo educativo, a fim de garantir a per-

manência e a conclusão do curso com êxito, dentro

de suas limitações, auxiliar sua inserção no mercado

de trabalho e, sobretudo, assegurar o cumprimento

da legislação nacional e das Políticas de Inclusão do

IF Goiano.

6. Habilidades e competências a

serem desenvolvidas

De acordo com a Resolução CNE/CES nº 7,

de 2002, que trata das Diretrizes Curriculares para os

cursos de Ciências Biológicas, o campo de atuação

dos formandos é diversificado, amplo, emergente,

crescente e em contínua transformação. O curso de

Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano –

Campus Urutaí oferece subsídios teórico-práticos

para a compreensão e aprendizagem de conteúdos di-

versificados, de modo que permitirá ao formando o

desenvolvimento de habilidades e competências para

a atuação no ensino fundamental (Ciências) e médio

(Biologia), o que se relaciona diretamente com a de-

manda regional apresentada anteriormente. Em adi-

ção, a formação pedagógica oferecida pelo curso de

Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano –

Campus Urutaí, além de suas especificidades, pro-

porcionará aos formandos uma visão geral da educa-

ção e dos processos formativos dos educandos, assim

como enfatizará a instrumentação para o ensino de

Ciências ao nível fundamental e para o ensino da Bi-

ologia, em nível médio. Assim, o licenciado em Ci-

ências Biológicas estará apto a atuar, principalmente,

nas áreas da:

• docência de Ciências e Biologia no

ensino fundamental e médio, in-

cluindo a educação de jovens e

adultos,

• docência relativa ao ensino formal,

informal e em modalidades de en-

sino à distância.

Aliado ao desenvolvimento dessas habilida-

des e competências, o curso de Licenciatura em Ci-

ências Biológicas do IF Goiano – Campus Urutaí ca-

pacitará os seus formandos a:

a) pautar-se por princípios da ética democrá-

tica, responsabilidade social e ambiental,

dignidade humana, direito à vida, justiça,

respeito mútuo, participação, responsabili-

dade, diálogo e solidariedade;

Ciências Biológicas Licenciatura

32

b) reconhecer formas de discriminação racial,

social, de gênero, etc. que se fundem inclu-

sive em alegados pressupostos biológicos,

posicionando-se diante delas de forma crí-

tica, com respaldo em pressupostos episte-

mológicos coerentes e na bibliografia de re-

ferência;

c) atuar em pesquisa básica e aplicada nas di-

ferentes áreas das Ciências Biológicas,

comprometendo-se com a divulgação dos

resultados das pesquisas em veículos ade-

quados para ampliar a difusão do conheci-

mento;

d) portar-se como educador consciente de seu

papel na formação de cidadãos, inclusive na

perspectiva sócio-ambiental;

e) utilizar o conhecimento sobre organização,

gestão e financiamento da pesquisa e sobre

a legislação e políticas públicas referentes à

área;

f) entender o processo histórico de produção

do conhecimento das Ciências Biológicas

referente a conceitos, princípios e teorias;

g) estabelecer relações entre ciência, tecnolo-

gia e sociedade;

h) aplicar a metodologia científica para o pla-

nejamento, gerenciamento e execução de

processos e técnicas, visando o desenvolvi-

mento de projetos em diferentes contextos;

i) utilizar os conhecimentos das Ciências Bio-

lógicas para compreender e transformar o

contexto sócio-político e as relações nas

quais está inserida a prática profissional, co-

nhecendo a legislação pertinente;

j) desenvolver ações estratégicas capazes de

ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação

profissional, preparando-se para a inserção

no mercado de trabalho em contínua trans-

formação;

k) orientar escolhas e decisões em valores e

pressupostos metodológicos alinhados com

a democracia, com o respeito à diversidade

étnica e cultural, às culturas autóctones e à

biodiversidade;

l) atuar multi e interdisciplinarmente, intera-

gindo com diferentes especialidades e di-

versos profissionais, de modo a se preparar

para uma contínua mudança no mundo pro-

dutivo;

m) avaliar o impacto potencial ou real de novos

conhecimentos, tecnologias ou serviços e

produtos resultantes da atividade profissio-

nal, considerando os aspectos éticos, sociais

e epistemológicos;

n) e por fim, comprometer-se com o desenvol-

vimento profissional constante, assumindo

uma postura de flexibilidade e disponibili-

dade para mudanças contínuas, esclarecido

quanto às opções sindicais e corporativas

inerentes ao exercício profissional.

7. Atividades Acadêmicas

7.1- Atividades Complementares

Segundo o Regulamento dos Cursos

de Graduação do IF Goiano, atividades complemen-

tares são aquelas de natureza acadêmica, científica,

Ciências Biológicas Licenciatura

33

artística e cultural que buscam a integração entre en-

sino, pesquisa e extensão, que não estão previstas na

matriz curricular, mas que contribuem para a forma-

ção acadêmica e profissional dos estudantes. Assim,

os alunos serão estimulados a participar de eventos,

palestras, projetos de pesquisa, apresentação de tra-

balhos eventos acadêmico-científicos, publicações

de trabalhos, oficinas, minicursos, entre outros.

Tais atividades deverão ser desen-

volvidas no decorrer do curso dentro ou fora da ins-

tituição de ensino, devendo ser, nesse último caso,

realizadas junto às comunidades locais, articulando

teoria-prática e a formação integral do administra-

dor. É importante enfatizar que as atividades com-

plementares serão avaliadas e aprovadas pela Coor-

denação de curso, com base em documento compro-

batório em que conste obrigatoriamente carga horá-

ria e especificações sobre as atividades desenvolvi-

das; o Anexo V descreve quais atividades poderão

ser aproveitadas como Atividades Complementares

e suas respectivas cargas horárias.

O discente até o final do curso de-

verá entregar na Secretaria de Ensino Superior o re-

gistro acadêmico de todas as atividades complemen-

tares (total de 200 horas), conforme Calendário Aca-

dêmico, o requerimento específico para aprovação e

validação, juntamente com os documentos compro-

batórios originais ou cópias autenticadas. A autenti-

cação de cópias poderá ser dispensada no caso do do-

cumento original ser apresentado ao servidor da Se-

cretaria de Ensino Superior. Ressalta-se que todas as

especificações dispostas no Capítulo XIV “Das ati-

vidades complementares” do Regulamento dos Cur-

sos de Graduação do IF Goiano deverão ser observa-

das.

7.2. Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado aten-

derá ao disposto na Lei 11. 788, de 25 de setembro

de 2008 e no Capítulo X, Seção V do Regulamento

dos Cursos de Graduação do IF Goiano, sendo uma

atividade acadêmica de aprendizagem profissional

desenvolvida pela participação do graduando em si-

tuações reais de vida e de trabalho. As atividades do

Estágio Curricular Supervisionado poderão ser reali-

zadas tanto no IF Goiano como em outras institui-

ções públicas ou instituições privadas (comércio, in-

dústria e prestação de serviços), comunidade em ge-

ral, junto a pessoas jurídicas de direito público ou

privado, e em propriedades rurais, sob a responsabi-

lidade e orientação de um professor efetivo do IF

Goiano – Campus Urutaí. O Estágio proporciona ao

graduando a vivência de situações concretas e diver-

sificadas em área de seu interesse profissional e pro-

move articulação do conhecimento em seus aspectos

teórico-práticos e favorece o desenvolvimento da re-

flexão sobre o exercício profissional e seu papel so-

cial.

Conforme Art. 78 do Regulamento

dos Cursos de Graduação do IF Goiano, os Estágios

Curriculares Supervisionados classificam-se em:

Estágios curriculares obrigatórios: quando

integram a matriz curricular do PPC, sendo um re-

quisito indispensável para a conclusão do curso;

Ciências Biológicas Licenciatura

34

Estágios curriculares não obrigatórios: têm

caráter de aperfeiçoamento profissional, sendo, por-

tanto, opcional e poderá ser realizado tanto no perí-

odo letivo quanto nas férias escolares, desde que não

interfira no desempenho acadêmico.

Art. 79. O estágio curricular não obrigatório

poderá ser registrado, para integralização curricular,

como atividade complementar, respeitadas as nor-

mas de atividades complementares constadas nesse

PPC.

A carga horária do estágio curricular super-

visionado do curso de Licenciatura em Ciências Bi-

ológicas será de 400h, é obrigatório e integra a carga

horária total do curso.

O estágio curricular supervisionado deverá

ser realizado preferencialmente durante a etapa esco-

lar, sendo iniciada a partir do cumprimento de 110

créditos ou no sexto semestre letivo ou posterior ao

sexto semestre.

As horas de estágio curricular na forma de

iniciação científica integram-se à carga horária das

atividades complementares. Todavia, poderão ser

aproveitadas para composição das horas de estágio

curricular supervisionado, a pedido do aluno, acom-

panhado de parecer do profissional que o supervisi-

onou no estágio e com a aprovação do Coordenador

do Curso.

Para solicitação e término do Estágio Curri-

cular Supervisionado, o aluno deverá comparecer ao

setor responsável pelo estágio do Campus, indicando

o local onde pretende realizar seu estágio. A efetiva-

ção do Estágio Curricular Supervisionado será por

meio da instrução de um processo contendo docu-

mentos que serão providenciados pelo aluno junto à

Diretoria de Extensão.

7.3. Prática Profissional

As atividades práticas do curso acontecerão

durante o andamento de cada disciplina que compõe

a matriz curricular. Dentre as principais atividades

práticas previstas no processo de ensino e

aprendizagem, constam:

Aula prática: módulo de atendimento com

duração estabelecida, envolvendo atividades

práticas, ou teóricas e práticas, na sala de aula,

laboratório de informática ou espaço alternativo,

conforme programação feita pelo professor e

previsão nos projetos de curso.

Visita técnica: visita orientada de alunos e

professores a ambientes externos as salas de aula,

com intuito de explorar o conhecimento prático. A

visita técnica pode ser computada como aula, quando

envolver toda a turma à qual a aula se aplica. As

visitas técnicas poderão ocorrer, também, aos finais

de semana.

Atividade de extensão: atividade

complementar orientada pelos docentes (feira,

mostra, oficina, encontros, etc.), que desenvolva

algum conteúdo trabalhado em sala de aula ou

ambiente assemelhado, dentro do curso, e que pode

ser computada como parte das horas de atividades

complementares, se estiver em conformidade com

este projeto pedagógico de curso.

Atividade de pesquisa científica: atividade

complementar orientada por docentes, a partir de um

projeto de pesquisa, vinculada ou não a programas

Ciências Biológicas Licenciatura

35

de fomento, como os de Iniciação Científica, e que

pode ser computada como parte da carga horária de

estágio.

Estágio Não-obrigatório: atividade não

obrigatória, podendo ser contabilizada como parte da

carga horária da atividade complementar após ser

analisada pelo colegiado de curso.

Estágio obrigatório: sendo uma atividade

acadêmica de aprendizagem profissional desenvol-

vida pela participação do graduando em situações

reais de vida e de trabalho.

7.4. Políticas de Incentivo a Pesquisa e

Extensão

Conforme prevê o PDI do IF Goiano, o en-

sino, pesquisa e extensão devem se consolidar como

uma tríade integrada e indissociável na formação de

técnicos, tecnólogos, bacharéis, licenciados e profis-

sionais pós- graduados, voltados para o desenvolvi-

mento científico, tecnológico, social e cultural do

país. Nessa perspectiva, ao longo do curso os alunos

serão incentivados a participar de atividades de pes-

quisa científica e extensão, nas quais serão divulga-

das as experiências adquiridas nessas atividades

(PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCI-

ONAL 2014-2018).

Por meio do Programa Institucional de Bol-

sas de Iniciação Científica (PIBIC) e do Programa

Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvi-

mento Tecnológico e Inovação (PIBITI), bem como

de projetos encaminhados a editais externos (FA-

PEG, CAPES e CNPq), espera-se proporcionar a in-

serção dos alunos em projetos de pesquisa, conside-

rando a iniciação científica um instrumento valioso

para aprimorar qualidades desejadas em um profissi-

onal de nível superior, assim como propiciar a atua-

ção em pesquisa após o término do curso. Além

disso, o Programa Institucional Voluntário de Inicia-

ção Científica (PIVIC) é um programa destinado a

alunos voluntários, não contemplados com bolsa, ou

que apresentam algum vínculo empregatício que de-

sejam desenvolver o espírito científico e melhorar o

currículo.

Complementar a isso, o IF Goiano incentiva

e auxiliam atividades extracurriculares como visitas

técnicas, atividades de campo e desenvolvimento de

projetos de pesquisa pelo corpo docente, com a par-

ticipação dos alunos, uma vez que tais atividades são

essenciais para a formação acadêmica do discente.

Para apoiar a pesquisa são disponibilizados laborató-

rios, biblioteca, produção de material, divulgação

por meio virtual e incentivo para participação em

eventos científicos em todo País. Além de estabele-

cer parcerias com Instituições de Ensino Superior da

cidade e região, como a Universidade Estadual de

Goiás (UEG) e Universidade Federal de Goiás, vi-

sando propiciar novos ambientes e oportunidades de

aprendizado e desenvolvimento de atividade de pes-

quisa e extensão.

7.5. Trabalho de Curso

O Trabalho de Curso (TC) irá compor a

carga horária total do Curso Superior de Licenciatura

em Ciências Biológicas, terá caráter obrigatório para

a conclusão do curso e será desenvolvido por meio

de projetos teóricos ou práticos, desenvolvidos na

instituição de ensino ou fora, executados pelos alu-

nos, regularmente matriculados no último semestre

Ciências Biológicas Licenciatura

36

letivo do curso, e expresso/descrito em trabalho es-

crito em formato de artigo científico. Vale lembrar

que o aluno já produzirá artigos científicos desde o

segundo semestre do curso, o que facilitará a produ-

ção do TC, além de prepará-lo para seus próximos

passos na vida acadêmica, com vistas às especializa-

ções lato sensu, mestrados e doutorados.

O aluno poderá iniciar o desenvolvimento do

TC (escolha do orientador, elaboração do projeto,

desenvolvimento do projeto) a partir do 3º período

do curso. Para o aluno matricular-se na disciplina de

TC, ele deverá ter completado, com aproveitamento,

no mínimo 75% da carga horária total do curso. Para

isso, deverá assinar o Termo de Aceite de Orienta-

ção, com o professor orientador, e entregá-lo à secre-

taria de registro escolar em período determinado

conforme o calendário de atividades do TC de cada

semestre letivo, aprovado pelo colegiado do curso.

Após a conclusão do trabalho, o artigo cien-

tífico resultante deverá ser encaminhado para uma

banca formada por dois professores ou profissionais

graduados da área ou áreas afins, sendo de preferên-

cia um membro externo e um suplente, além do ori-

entador que é o presidente da banca. Um coorienta-

dor apenas participará da banca, na ausência do ori-

entador, assumindo a presidência da banca. Em perí-

odo determinado pelo Colegiado do Curso, será rea-

lizada uma defesa pública do trabalho perante esta

banca, conforme calendário aprovado.

Para o trabalho escrito, a banca examinadora

deverá fazer a avaliação da organização sequencial,

argumentação e profundidade do tema, correção gra-

matical dos seguintes itens do trabalho de curso: In-

trodução, Objetivos, Revisão de Literatura, Metodo-

logia, Resultados e Discussão e Considerações Fi-

nais. Deverá, ainda, observar os aspectos formais das

regras de apresentação de referências segundo o

“Manual de Normas de Redação de Projetos e Tra-

balhos de Curso” e as Normas Brasileiras de Refe-

rências (NBR6023). Para a apresentação oral, a

banca deverá observar clareza e objetividade, domí-

nio do tema, adequação explanatória à metodologia

utilizada, apresentação dos resultados obtidos, bem

como desenvoltura e segurança nas respostas aos

questionamentos da banca.

A banca emitirá uma nota final, que será

equivalente à média aritmética das três notas dos

componentes da banca, ficando estabelecida a neces-

sidade da média igual ou superior a 6,0 pontos, numa

escala de 0,0 a 10,0 pontos, para a aprovação na de-

fesa do TC.

Para os casos de reprovações, a banca emi-

tirá um parecer sobre os procedimentos a serem rea-

lizados pelo discente para nova investidura no pleito,

a saber:

a) Correção e revisão do projeto conforme as

observações propostas pela banca;

b) Elaboração de novo projeto e apresenta-

ção no semestre seguinte.

A versão final deverá ser entregue pelo dis-

cente ao coordenador de TC em data estipulada no

calendário acadêmico em formato digital (PDF), gra-

vado em CD (uma via), devidamente identificado

com o título do trabalho, nome do aluno, curso e ano

de defesa. Deverá estar acompanhado do termo de

autorização para publicação eletrônica (TAPE) (de-

Ciências Biológicas Licenciatura

37

vidamente assinado pelo autor), para posterior inser-

ção no Sistema de Gerenciamento do Acervo e

acesso ao usuário via internet.

As normas para redação do trabalho, escolha

de orientador, de componentes da banca, período de

realização das defesas e demais questões referentes

ao TC serão definidas pelo Colegiado do Curso.

8. Plano de Integração Pesquisa,

Ensino e Extensão

Partindo do entendimento de que, para o

adequado desenvolvimento dos conhecimentos,

habilidades do Licenciado em Ciências Biológicas

em formação, há necessidade da integração das

dimensões pesquisa, ensino e extensão, elaborou-se

uma clara linha de ação que envolve todas as

disciplinas, sistemas de avaliação e produção

acadêmica envolvendo alunos e professores.

No que diz respeito à Pesquisa, todas as dis-

ciplinas do curso (representando a dimensão Ensino)

devem tratar temas ligados à pesquisa. Em cada iní-

cio de semestre o Núcleo Docente Estruturante

(NDE), podendo contar com o auxílio da Coordena-

ção de Pesquisa (ou equivalente) e dos pesquisadores

do Campus, definirá os temas emergentes a serem

explorados pelas disciplinas do curso, no período em

andamento.

Espera-se que a exploração de tais temas

emergentes subsidie a atualização constante do

curso, evitando sua obsolescência diante do dina-

mismo do mercado. Tal escolha servirá, também,

para retroalimentar as linhas de pesquisa desenvolvi-

das no Campus e a produção acadêmica, favore-

cendo, simultaneamente, o desenvolvimento das

competências dos discentes, tendo em vista que to-

dos os alunos, a partir do segundo período, deverão

estar envolvidos na produção de, pelo menos, um ar-

tigo científico.

A avaliação dos artigos científicos, obrigato-

riamente, constituirá parte da formação das notas de

cada aluno no período. Os alunos, em grupos cujo

número será definido pela Coordenação do Curso,

poderão escolher os temas que mais se interessarem

e a avaliação dos artigos se dará pelos professores

orientadores, cujas disciplinas e áreas de competên-

cia melhor se identifiquem com as escolhas dos te-

mas por parte dos alunos. Os “Temas Emergentes”

poderão ser inspiradores das temáticas para produ-

ção acadêmica.

Destaca-se que a produção constante de re-

sumos, resenhas e artigos servirá de preparação dos

discentes, tanto para o trabalho de curso, como para

sua preparação para seus próximos passos na vida

acadêmica (especializações Lato sensu, mestrados e

doutorados). Além disso, a produção dos referidos

artigos poderá subsidiar tanto a publicação externa

como a alimentação de revistas científicas do Cam-

pus.

Quanto à Extensão, todas as disciplinas de

cada período do curso (representando a dimensão

Ensino) deverão proceder, pelo menos, uma “Ativi-

dade Integrada” (AI), a partir da realização de uma

atividade, evento, projeto ou programa, que se en-

caixe nas diversas linhas de extensão definidas pela

Ciências Biológicas Licenciatura

38

Pró-Reitoria de Extensão do Instituto Federal Goi-

ano e difundidas pela Coordenação de Extensão (ou

equivalente).

As atividades integradas de cada período se-

rão definidas pelo NDE, que poderá contar, para

tanto, com o auxílio da Coordenação de Extensão (ou

equivalente).

Cada atividade, evento, projeto ou programa

definido, será devidamente cadastrado no Campus,

por meio dos mecanismos de registro disponíveis,

podendo-se, em decorrência e ao seu final, emitir-se

certificados de extensão, valendo como atividades

complementares, desde que contemplados pelo “Re-

gulamento de atividades complementares do Curso

Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas”.

Espera-se que a implementação das ativida-

des integradas subsidie a produção extensionista no

Campus, além de oportunizar ao tecnólogo em for-

mação, a intervenção junto à comunidade na qual

está inserido, enquanto elemento ativo e/ou catalisa-

dor de transformações sociais positivas, além de, si-

multaneamente, desenvolver suas competências.

A avaliação das atividades integradas se dará

de forma colegiada, envolvendo todos os professores

das disciplinas do período e, obrigatoriamente, cons-

tituirá parte da formação das notas de cada aluno no

período. A avaliação das atividades integradas po-

derá ser validada a partir de apresentações orais para

uma banca composta pelos professores do período.

As notas obtidas serão utilizadas por todos os profes-

sores, ou seja, uma única nota será lançada por todos

os professores em todas as disciplinas do período.

Vale destacar que, tal como os temas emer-

gentes, as atividades integradas também podem ser-

vir de opção para a produção acadêmica no formato

de artigos científicos e, ambas, atuando, sistemica-

mente, servirem de referências para atualizações nos

conteúdos, estratégias e metodologias de ensino das

disciplinas do curso.

A figura 1 ilustra a linha de ação ora des-

crita. Além da linha de ação descrita, as iniciativas

de integração Pesquisa, Ensino e Extensão serão re-

alizadas por meio de fóruns de debates sobre temas

relacionados à Gestão e Negócios, envolvendo os

professores do Campus Urutaí e de outras institui-

ções, com o objetivo de promover Núcleos de Pes-

quisa.

Figura 1 – Integração Pesquisa, Ensino e Ex-

tensão – Linha de Ação

As linhas de pesquisa deverão considerar as

demandas sociais para as pesquisas existentes na re-

gião; a relevância e a pertinência das linhas de pes-

quisa para o processo de desenvolvimento humano e

social da região; o número de professores disponí-

veis em termos de titulação e de tempo disponível,

Ciências Biológicas Licenciatura

39

obviamente, observando as diretrizes do Projeto de

Desenvolvimento Institucional (PDI), em consonân-

cia com as ações das coordenações dos cursos que o

Campus Urutaí consolidar ou mesmo vier a imple-

mentar.

Além disto, pretende-se promover e

apoiar as atividades de extensão relacionadas aos

egressos, com o objetivo de aproximar a comunidade

e os diversos segmentos do setor produtivo, captando

informações sobre as necessidades de qualificação,

requalificação profissional e avaliação constante do

papel do Instituto Federal Goiano Campus Avançado

Ipameri no desenvolvimento local e regional.

9. Avaliação

Neste tópico, serão apresentados os

sistemas de avaliação utilizados no Curso Superior

de Licenciatura em Ciências Biológicas.

9.1. Sistema de Avaliação do Processo

Ensino-Aprendizagem

A função da avaliação é aperfeiçoar

métodos, estratégias e materiais, visando o

aprimoramento da aprendizagem do aluno e a

melhoria no método de ensino do professor,

possibilitando a comunicação contínua e permanente

entre os agentes do processo educativo. A avaliação

não deve ser encarada como um fim em si mesma.

Pelo contrário, deve ter como principal função,

orientar o professor quanto ao aperfeiçoamento de

suas metodologias e possibilitar ao aluno, a

consciência de seu desempenho e das suas

necessidades de aprimoramento.

Neste contexto, o sistema de avaliação a

ser adotado em cada componente curricular ou

atividade depende dos seus objetivos. Além dos

artigos científicos e das avaliações integradas

descritas no “Plano de Integração Pesquisa, Ensino e

Extensão”, para avaliação dos alunos, os professores

poderão utilizar provas teóricas e práticas; relatórios

de atividades; trabalhos de pesquisa e/ou

apresentação de seminários; desenvolvimento de

projetos e participação, durante as atividades

acadêmicas, nas disciplinas, respeitando a autonomia

didática do professor, porém, dando ênfase, sempre

que possível, às atividades de caráter prático e/ou

que ensejem a relação teoria/prática.

O aproveitamento acadêmico nas

atividades didáticas deverá refletir o

acompanhamento contínuo do desempenho do

aluno, avaliado através de atividades avaliativas,

conforme as peculiaridades da disciplina.

Dada a natureza das competências

necessárias ao profissional que atua na Licenciatura

em Ciências Biológicas, as avaliações poderão ser

realizadas, utilizando-se instrumentos que

contemplem trabalhos efetuados de forma coletiva

ou individual, porém, dando ênfase sempre que

possível, às atividades em equipe. Os conteúdos a

serem avaliados deverão atender os objetivos, com

vistas a atingir as competências e habilidades

exigidas do educando previstas no projeto

pedagógico do curso.

A avaliação será diagnóstica e formativa,

ocorrendo de forma processual e contínua na qual o

professor munido de suas observações terá um

diagnóstico pontual da turma. O professor poderá

Ciências Biológicas Licenciatura

40

utilizar diferentes formas e instrumentos de

avaliação, que levem o discente ao hábito da

pesquisa, da reflexão, da criatividade e aplicação do

conhecimento em situações variadas.

Os resultados das avaliações deverão ser

discutidos com os alunos e utilizados pelo professor

como meio para a identificação dos avanços e

dificuldades dos discentes, com vistas ao

redimensionamento do trabalho pedagógico na

perspectiva da melhoria do processo ensino

aprendizagem.

A sistemática de avaliação do curso

Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas

terá como base no Regulamento dos Cursos de

Graduação do IF Goiano (Resolução nº

07/2016/CS/IF Goiano).

Para efeito de aprovação ou reprovação em

disciplina, cursos de graduação, serão aplicados os

critérios abaixo, resumidos no Quadro 3:

I. O aluno será considerado APROVADO

quando obtiver nota final na disciplina (NF) igual ou

superior a 6,0 (seis) pontos e frequência por

disciplina igual ou superior a 75% (setenta e cinco

por cento), sendo a composição das notas semestrais

feitas através da média das avaliações.

II. Terá direito à Avaliação Final (AF) da

disciplina o estudante que obtiver NF igual ou

superior a 3,0 e inferior a 6,0 e frequência igual ou

superior a 75%. Após a avaliação final, será

considerado aprovado o estudante que obtiver Média

Final (MF) maior ou igual a 6,0. A Média Final da

disciplina, após a Avaliação Final (AF), será

calculada pela média aritmética entre Nota Final

(NF) e Avaliação Final (AF). A Avaliação Final

deverá abranger, no mínimo, 75% do conteúdo

desenvolvido ao longo do semestre, previsto no

plano de ensino.

III. Caso a Nota Final seja igual ou superior

a 6,0, esta será considerada como a Média Final.

IV. Estará REPROVADO o aluno que

obtiver Nota Final (NF) inferior a 3,0 (três) pontos

ou Média Final (MF) inferior a 6,0 (seis) pontos ou

frequência inferior a 75%;

Quadro 3: Resumo de critérios para efeito de

promoção ou retenção nos Cursos de Graduação

do IF Goiano

NF = Nota Final FREQ = Frequência MF =

Média Final

V. A Avaliação Final do estudante que for

reprovado em determinada disciplina, deverá ficar

retida na Coordenação de Registros Acadêmicos,

arquivada com a pasta do estudante, para fins de

comprovação da reprovação do mesmo.

VI. A revisão de avaliações, referente à

Avaliação Final, deve ser requerida pelo estudante ao

coordenador do curso, através do Protocolo da

Instituição, mediante exposição de motivos, no prazo

de 48 (quarenta e oito) horas após a publicação da

nota.

CONDIÇÃO SITUAÇÃO

FINAL

NF ≥ 6,0 e FREQ ≥ 75% APROVADO

3,0 ≥ NF < 6,0 e FREQ ≥ 75% EXAME FINAL

NF ≤ 3,0 ou MF < 6,0 ou FREQ < 75% REPROVADO

Ciências Biológicas Licenciatura

41

9.2. Sistema de Avaliação do projeto Pe-

dagógico de Curso

A avaliação do projeto do Curso consiste

numa sistemática que envolve três dimensões:

A primeira trata-se da atuação da Comissão

Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal

Goiano que tem como finalidade a condução dos

processos de avaliação de todos os aspectos e

dimensões da atuação institucional do IF Goiano em

conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação

do Ensino Superior (SINAES), instituído pela Lei nº

10.861, de 14 de abril de 2004.

A segunda dimensão seria a atuação do

Colegiado de Curso e NDE que organizará espaços

de discussão e acompanhamento do processo

didático-pedagógico do curso, por meio de reuniões

e levantamentos semestrais. Estas reuniões

permitirão observar além da produção dos

professores, o investimento realizado no sentido da

socialização de pesquisas em diferentes espaços da

comunidade e o desempenho dos estudantes.

A terceira dimensão, que auxilia na

avaliação do Projeto Pedagógico do Curso e do

processo de ensino será a Avaliação do desempenho

dos estudantes do Curso Superior de Licenciatura em

Ciências Biológicas, realizada por meio da aplicação

do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

(ENADE), consiste em um instrumento de avaliação

que integra o Sistema Nacional da Avaliação do

Curso Superior (SINAES) e, tem como objetivo

acompanhar o processo de aprendizagem e o

rendimento dos alunos dos cursos de graduação em

relação aos conteúdos programáticos, às habilidades

e competências desenvolvidas.

De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de

abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é componente

curricular obrigatório dos cursos de graduação. Por

isso, os estudantes selecionados pelo INEP para

participarem do ENADE deverão comparecer e

realizar, obrigatoriamente, o Exame, como condição

indispensável para sua colação de grau e emissão de

histórico escolar.

São avaliados pelo ENADE todos os

alunos do primeiro ano do curso, como ingressantes,

e do último ano do curso, como Concluintes, de

acordo com orientações do INEP a cada ciclo de

avaliação.

Destacamos, ainda, que o Ministério da

Educação alterou a forma de avaliar os cursos de

superiores e divulgou a Portaria Normativa nº 4, de

05 de agosto de 2008, publicada no DOU em 07 de

agosto de 2008, instituindo o Conceito Preliminar de

Curso (CPC). Dessa maneira, em conformidade com

esta Normativa, o curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas trabalhará para obter conceitos entre 3 e

5, visando atender plenamente aos critérios de

qualidade para funcionamento do curso.

A Instituição visa uma proposta inovadora,

em que pretende ter conhecimento sobre a situação

de seus egressos no mercado de trabalho,

evidenciando sua história de conquistas e

dificuldades, como também obtendo dados como:

nível salarial atual, tempo de aquisição do primeiro

emprego, rotatividade do emprego, compondo,

assim, um grande banco de dados dos alunos

egressos. Para tanto, a Instituição prevê a criação de

um sistema on line disponível pelo site, que

viabilizará, aos egressos, o preenchimento de um

Ciências Biológicas Licenciatura

42

formulário de coleta de informações, instrumento

fundamental para o sucesso da avaliação da

eficiência do curso. Além disso, a Instituição

procurará proporcionar, anualmente, um Encontro de

Egressos, para que haja troca de experiência entre

estes.

10. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE)

está normatizado pelo Regulamento dos cursos de

Graduação do IF está em consonância com a Reso-

lução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e Pa-

recer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010, o Nú-

cleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de

graduação constitui-se de um grupo de docentes,

com atribuições acadêmicas de acompanhamento pe-

dagógico do curso, atuando no processo de concep-

ção, consolidação e contínua atualização do PPC.

O Art. 48 do Regulamento dos cursos de gra-

duação do IF Goiano prevê que o NDE deve ser

constituído por membros do corpo docente do curso,

que exerçam liderança acadêmica no âmbito do

mesmo, percebida na produção de conhecimentos na

área, no desenvolvimento do ensino, e em outras di-

mensões entendidas como importantes pela institui-

ção, e que atuem no desenvolvimento do curso. O

presidente do NDE será eleito entre seus pares, com

a maioria simples dos votos. São atribuições do

NDE:

I – contribuir para a consolidação do perfil profissi-

onal do egresso do curso;

II – zelar pela integralização curricular entre as dife-

rentes atividades de ensino constantes

no currículo;

III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento

de linhas de pesquisa e extensão oriundas de neces-

sidades da graduação, de exigências do mercado de

trabalho e afinadas com as políticas públicas relati-

vas à área de conhecimento do curso;

O art. 50 prevê que a Direção-Geral do Cam-

pus deverá constituir o NDE, considerando a Reso-

lução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e Pa-

recer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010, aten-

dendo no mínimo, os seguintes critérios:

I – ser constituído por um mínimo de 05(cinco) pro-

fessores pertencentes ao corpo docente do curso;

II – ter, pelo menos, 60% de seus membros com ti-

tulação acadêmica obtida em programas de pós-gra-

duação Stricto sensu;

III – ter todos os membros em regime de trabalho de

tempo parcial ou integral, sendo pelo

menos 20% em tempo integral;

IV – assegurar estratégia de renovação parcial dos

integrantes do NDE de modo a assegurar continui-

dade no processo de acompanhamento do curso;

O art. 51 prevê que os componentes do NDE deverão

ser preferencialmente os docentes contratados em re-

gime de tempo integral com Dedicação Exclusiva.

No art. 52 descreve que compete ao Presidente do

NDE:

I – convocar e presidir as reuniões, com direito a

voto, inclusive o de qualidade;

II – representar o NDE junto aos órgãos da institui-

ção;

III – encaminhar as sugestões aprovadas do NDE;

IV – coordenar a integração do NDE com os demais

órgãos da instituição;

V – observar as questões relativas ao NDE nos ins-

trumentos de avaliação dos cursos;

VI - encaminhar as atas das reuniões ao presidente

do colegiado de curso.

Ciências Biológicas Licenciatura

43

O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por

convocação de iniciativa do Presidente, 02 (duas) ve-

zes por semestre e, extraordinariamente, sempre que

convocado pelo Presidente ou pela maioria simples

de seus membros. As deliberações NDE serão toma-

das por maioria simples de votos, com base no nú-

mero de membros presentes e lavradas em ata.

É recomendável que dois terço (2/3) dos

membros do NDE faça o acompanhamento do curso

pelo menos nos seus 4 (quatro) primeiros anos e re-

novando-se periodicamente os demais de modo a ha-

ver continuidade no pensar do curso. No mínimo 2

ou 3 reuniões por semestre além das convocações ex-

traordinárias.

11. Núcleo de Apoio Pedagógico

(NAP)

O NAP configura-se como espaço de

estudos e ações educacionais, desenvolvendo

atividades didático-pedagógicas voltadas para o

ensino, oferecendo mecanismos de melhoria do

processo de aprendizagem e de apoio ao corpo

docente, contribuindo para o aprofundamento dos

conhecimentos pedagógicos.

São atribuições do NAP:

I. analisar os resultados da avaliação do

processo acadêmico dos cursos,

detectando fragilidades a serem

corrigidas e potencialidades a serem

reforçadas;

II. examinar os dados estatísticos

referentes ao rendimento escolar dos

discentes (aproveitamento e frequência),

nos diferentes componentes curriculares

de todos os cursos;

III. examinar os dados estatísticos das

avaliações docentes semestrais realizadas

pelos estudantes, bem como elaborar

relatório;

IV. identificar e minimizar as causas das

dificuldades e insatisfações dos

discentes, que ocasionam a retenção, as

faltas, o baixo rendimento escolar e a

evasão;

V. assessorar a prática pedagógica

voltada à inovação educacional para a

qualidade de ensino;

VI. auxiliar no processo de seleção e

acompanhamento de monitores e tutores;

VII. assessorar as coordenações de

curso, os colegiados de curso, os NDEs

e o corpo docente para a concepção,

consolidação, avaliação e contínua

atualização do PPC.

12. Colegiado do Curso

O Colegiado do Curso tem como funções

colaborar na definição das diretrizes dessa gradua-

ção, supervisionar o funcionamento e desempenho

dos programas das disciplinas, proceder à avaliação

do curso, e apreciar matérias a ele submetidas.

De acordo com a Resolução nº

07/2016/CS/IF Goiano, o colegiado de curso é res-

ponsável pela coordenação didática e a integração de

estudos de cada curso, é, portanto, um órgão primá-

rio normativo, deliberativo, executivo e consultivo,

Ciências Biológicas Licenciatura

44

com composição, competências e funcionamento de-

finidos no Regimento Interno e tem as seguintes atri-

buições:

I. avaliar e deliberar a respeito do projeto

pedagógico do curso e suas alterações,

conforme sugestões do NDE;

II. assessorar a coordenação do curso nas

decisões;

III. reunir-se e tomar decisões conjuntas com os

demais Colegiados de Curso do campus

quando o assunto da matéria exigir, a critério da

diretoria de ensino;

IV. deliberar sobre demandas acadêmicas

encaminhadas por docentes e discentes;

V. analisar os processos dos estudantes em

programas de mobilidade estudantil;

VI. deliberar solicitações de aproveitamento de

disciplinas, após análise do professor da área;

VII. apreciar e deliberar os processos de

reconsideração de desligamento de discentes.

12.1. Constituição do Colegiado

Com base no Art. 42 da Resolução nº

07/2016/CS/IF Goiano, o Colegiado do Curso será

constituído de:

I. coordenador do curso, como presidente do

colegiado;

II. mínimo de três professores efetivos,

relacionados ao curso de graduação, eleitos

entre seus pares, que estejam efetivamente

exercendo atividades docentes;

III. dois discentes, regularmente matriculados

no curso, eleitos entre seus pares.

§ 1º - À exceção do coordenador, os demais

membros do Colegiado terão mandato de dois

anos, com possibilidade de recondução, por

igual período.

§ 2º - Cada segmento que compõe o

Colegiado deverá ter um suplente eleito

entre seus pares.

12.2. Atribuições do Presidente do Cole-

giado

Compete ao Presidente do Colegiado:

I. convocar e presidir as reuniões, com direito a

voto, inclusive o de qualidade;

II. representar o Colegiado junto aos órgãos da

Instituição;

III. encaminhar as deliberações do Colegiado;

IV. coordenar a integração do Colegiado com

os demais órgãos da instituição;

V. arquivar as atas das reuniões do colegiado

e do NDE.

12.3. Das Reuniões

O Colegiado reunir-se-á, ordinariamente, no

mínimo, duas vezes por semestre sempre que convo-

cado pelo Presidente. Estas reuniões deverão ocorrer

somente com a maioria absoluta de seus membros.

As reuniões do Colegiado poderão ocorrer,

extraordinariamente, a qualquer tempo, desde que

convocadas pelo Presidente ou por requerimento de,

no mínimo, 1/3 de seus membros.

As decisões do Colegiado serão tomadas por

maioria simples de votos, com base no número de

membros presentes e serão lavradas em Ata.

Ciências Biológicas Licenciatura

45

13. Perfil dos Docentes e Técnicos

Administrativos da Área de Edu-

cação

Neste tópico são apresentados o perfil

dos técnicos administrativos ligados a educação

e docentes do IF Goiano Campus Urutaí.

13.1 Perfil dos Técnicos Administrativos

Anexo VI

13.2. Perfil dos Docentes

13.2.1. Coordenador

Professor Ricardo Diógenes Dias Silveira: Obteve

Graduação em Biologia (Licenciatura e Bachare-

lado) em 2006 pela PUC Goiás, Mestrado em Ciên-

cias Biológicas em 2009 pela UFG e Doutorado na

mesma área em 2014 também pela UFG. Tem expe-

riência na área de Biologia Celular e Molecular, com

ênfase em análises de DNA, RNA e Proteínas. Atua

como professor do Ensino Básico, Técnico e Tecno-

lógico no IF Goiano Campus Urutaí.

13.2.2. Docentes

O Curso superior de Licenciatura em Ciên-

cias Biológicas conta com 25 professores de dife-

rentes formações acadêmicas, tais como Biolo-

gia, Medicina Veterinária, Pedagogia, Letras,

Matemática, Física, Química, Agronomia e Ge-

ografia.

13.2.2.1 Regime de trabalho e Titulação

docente

Anexo VII

13.2.2.2. Professores responsáveis pelas

disciplinas do Curso de Licenciatura em

Ciências Biológicas

No Anexo VIII, pode-se observar a projeção

de carga horária semanal por semestre dos docentes,

com a implantação completa do curso.

14. Infraestrutura

O IF Goiano - Campus Urutaí ocupa duas fazen-

das, Palmital e Pedra Branca, perfazendo um to-

tal de 512 hectares. A distribuição do espaço fí-

sico das principais dependências existentes na

Instituição é detalhada nos itens a seguir:

Biblioteca

A biblioteca do IF Goiano – Campus Urutaí

possui uma área de 971 m2 e um acervo de aproxi-

madamente 19200 mil exemplares cadastrados no

Sistema Sofia, cujo acesso pode ser realizado via in-

ternet (disponível em: http://200.137.237.13/biblio-

teca/). O atendimento ao público acontece nos perío-

dos de 07h00min às 11h00min, de 12h00min às

18h00min e das 18h30min às 22h30mim.

Ciências Biológicas Licenciatura

46

É concedido o empréstimo domiciliar de li-

vros aos usuários vinculados ao IF Goiano – Campus

Urutaí cadastrados na biblioteca. O acesso à internet

está disponível no recinto da biblioteca por meio de

12 (doze) microcomputadores para pesquisa, além de

um ponto de wireless. As modalidades de emprés-

timo são estabelecidas conforme regulamento e fun-

cionamento da biblioteca. Há também o acesso a ba-

ses de dados científicos por meio do portal de perió-

dicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pes-

soal de Nível Superior (CAPES), via endereço

http://www.periodicos.capes.gov.br. Além disso, é

prática da Instituição uma contínua participação dos

docentes na aquisição de novos títulos, bem como

dos discentes por meio de sugestões encaminhadas à

Coordenação do Curso. A tabela 3 apresenta um de-

monstrativo do acervo bibliográfico da biblioteca.

Tabela 3 – Demonstrativo do acervo impresso da

biblioteca, em 2014, por área de co-

nhecimento do CNPq.

Áreas

Títulos Exemplares

Ciências Exatas e da

Terra

1384 4458

Ciências Biológicas 602 1693

Engenharia / Tecno-

logia

118 1186

Ciências de Saúde 205 522

Ciências Agrárias 1905 4671

Ciências Sociais

Aplicadas

603 1185

Ciências Humanas 1440 2466

Lingüística, Letras e

Artes

1858 3014

Total 8115 19195

Salienta-se que a escolha de livros, periódi-

cos e multimeios é realizada pelo corpo docente, jun-

tamente com a Coordenação do curso, considerando

as especificidades do curso de Licenciatura em Ciên-

cias Biológicas. A seleção quantitativa das obras per-

tinentes da bibliografia básica e complementar é ba-

seada nos critérios estabelecidos nos instrumentos de

avaliação do INEP/MEC.

Auditórios e ambientes

O IF Goiano – Campus Urutaí conta com três

ambientes2 capacitados/equipados para o recebi-

mento de alunos e professores durante a realização

de eventos acadêmicos ligados direta ou indireta-

mente ao curso de Licenciatura em Ciências Bioló-

gicas (Tabela 4).

Tabela 4. Ambientes capacitados para o recebi-

mento de alunos e professores durante algum

evento acadêmico

Auditório Equipamentos/Instalações

Auditório

Paulo Freire

Equipado com projetor multi-

mídia, ar condicionado, com-

putador, retroprojetor, sistema

de som e lousa.

Centro e

eventos Nilo

Peçanha

Equipado com projetor multi-

mídia, computador, retroproje-

tor, sistema de som, 1000 luga-

res, camarins e coxia.

Ciências Biológicas Licenciatura

47

Centro de

Treinamento

Equipado com projetor multi-

mídia, computador, videocas-

sete, TV, DVD, quadro e tela de

projeção, ar condicionado.

O curso de Licenciatura em Ciências Bioló-

gicas possui um prédio exclusivo o qual contém 4

salas de aulas (adequadas em termos de número de

alunos, dimensões, limpeza, iluminação, acústica,

ventilação, acessibilidade, conservação e comodi-

dade), 6 laboratórios (ver abaixo), banheiros, can-

tina, gabinete de professores, almoxarifado, depósito

e sala de reagentes químicos.

Além disso, o Instituto possui outros ambi-

entes acadêmicos que possibilitam a realização de di-

versas atividades curriculares relacionadas direta ou

indiretamente ao curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas. A saber:

• Pavilhão Pedagógico I: composto por 5 salas

de aula

• Pavilhão Pedagógico II: composto por 4 sa-

las de aulas

• Pavilhão de Ciências Exatas: composto por

4 salas de aulas, salas de docentes e labora-

tórios

• Pavilhão Benedito Vaz: composto por 16 sa-

las de docentes, 3 salas de aula e 1 sala de

coordenação pedagógica (NAP)

• Pavilhão Sebastião Louzada: composto por

5 salas de docentes e 7 laboratórios especia-

lizados

• Pavilhão Antônio Teixeira Vianna: com-

posto por 8 salas de aulas

• Área de esportes e Lazer – campo de futebol

gramado e iluminado; campo Society gra-

mado e iluminado; quadra poliesportiva co-

berta; quadra de tênis; ginásio poliesportivo

coberto, com vestiários, palco, camarins e

dependências desportivas; pista de atle-

tismo; piscina semiolímpica; sauna e acade-

mia completa.

• Pavilhão da Biologia: composto por 4 salas

de aulas, 8 salas de docentes e 6 laboratórios;

• Pavilhão da Química: composto por 4 salas

de aulas, 1 sala de monitoria, 3 laboratórios

de ensino e 1 de pesquisa;

Fazenda Pedra Branca

A Fazenda Pedra Branca é um fragmento de

mata estacional semi-decídua típica da região, com

aproximadamente 70 ha de área que pertence ao IF

Goiano - Campus Urutaí. Contígua à mesma está

uma mata de galeria, também protegida contra a en-

trada de gado. Há também na Fazenda Palmital frag-

mentos menores de cerrado sensu stricto e cerradão.

Estas fitofisionomias podem ser observadas e anali-

sadas em todos os seus aspectos e constituem um

campo para pesquisas em Biologia relativas à con-

servação, estrutura e morfologia do patrimônio gené-

tico do cerrado, estudos fenológicos, de comporta-

mento animal, levantamento de microrganismos, etc.

Ciências Biológicas Licenciatura

48

14.5. Atendimento às pessoas com Neces-

sidades Educacionais Específicas

Em atendimento ao prescrito no Regula-

mento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal

Goiano, capítulo IX, Seção V em relação ao Atendi-

mento às Pessoa com Necessidades Educacionais

Específicas (NAPNE), o Campus Urutaí, foi regula-

mentado pela Resolução 024/2013/CS de 01 de

março de 2013, do Conselho Superior do Instituto

Federal Goiano.

O NAPNE busca promover a inclusão de

pessoas com necessidades específicas no Campus,

contribuindo para o seu acesso na instituição, perma-

nência e conclusão com êxito do curso ofertado, por

meio da promoção de ações adequadas para a inser-

ção dos diferentes grupos de pessoas excluídas e

marginalizadas no âmbito do IF Goiano.

Seu principal objetivo é implemen-

tar ações de inclusão de Pessoas com Necessida-

des Educacionais Especiais (visuais, auditivos, físi-

cos, mentais e altas habilidades), partindo da discus-

são sobre aspectos técnicos, didático-pedagógicos,

adequações, quebra de barreiras arquitetônicas, ati-

tudinais e educacionais, bem como as especificida-

des e peculiaridades de cada deficiência e altas habi-

lidades, buscando a reflexão sobre o papel do profes-

sor e da instituição numa prática pedagógica inclu-

siva.

Nesse sentido, as atribuições do NAPNE

são:

- Prestação de assistência direta aos projetos

da instituição que possuam algum apelo ligado à in-

clusão;

- Estímulo ao espírito de inclusão na comu-

nidade interna e externa, de modo que o aluno não

apenas acumule conhecimentos técnicos, mas valo-

res sociais consistentes, para que atue na sociedade

de forma consciente e comprometida;

- Realização de levantamento das áreas do

Campus com problemas de acessibilidade e estudo

das possíveis adaptações;

- Estabelecimento de parcerias com outras

instituições especializadas de atendimento às pes-

soas com necessidades especiais.

- Acompanhamento e apoio didático-peda-

gógico aos alunos com Necessidades Educacionais

Especiais (NEE's) e seus professores.

14.6. Recursos Audiovisuais

O Campus Urutaí possui 52 projetores mul-

timídia disponíveis aos docentes além de 20 lousas

interativas que podem ser utilizadas com o intuito de

facilitar o processo ensino/aprendizagem.

14.7. Área de Lazer e Circulação

A área de lazer disponibilizada aos alunos do

Campus Urutaí compreende as seguintes estruturas:

01 quadra poliesportiva coberta;

01 ginásio de esportes coberto

01 campo de futebol

01 campo Society de grama sintética.

01 piscina olímpica

01 pista de corrida

01 quadra de tênis

A área de circulação conta com:

Ciências Biológicas Licenciatura

49

Amplo espaço arborizado com pequenas

áreas de convivência e bancos de alvenaria; e

Várias áreas de estacionamento descoberto,

porém arborizadas.

Além disso, possui duas lanchonetes, um lo-

cal para socialização dos estudantes, totalmente co-

bertas e equipadas com mesas e cadeiras.

14.8. Assistência Estudantil

A assistência estudantil deve ser entendida

como direito social, capaz de romper com tutelas as-

sistencialistas e com concessões estatais, com vistas

a inclusão social, formação plena, produção de co-

nhecimento, melhoria, do desempenho acadêmico e

o bem estar biopsicossocial. (Art. 1º da Política de

Assistência Estudantil do IF Goiano). No Campus

Urutaí a assistência estudantil é de responsabilidade

da Gerência de Assistência Estudantil (GAE) com-

posta por uma equipe multidisciplinar sendo: assis-

tente social, psicólogo, auxiliar de enfermagem,

odontologista, fisioterapeuta, nutricionistas, profes-

sores de educação física entre outros. Sendo respon-

sável, também, pela implantação e implementação

dos serviços assistenciais através de Programas cujo

objetivo é minimizar a evasão escolar, bem como

oportunizar o acesso à educação de forma igualitária.

O programa de Assistência Estudantil é des-

tinado aos estudantes regularmente matriculados

neste campus, nos cursos presenciais em todas as

suas modalidades, em consonância com o Programa

Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) e Re-

gulamento do Programa de Assistência Estudantil no

IF Goiano, aprovado pela Resolução nº 033, de 13 de

setembro de 2011. O programa é direcionado aos es-

tudantes que não possuem condições econômicas/fi-

nanceiras de prosseguirem sua trajetória acadêmica.

Para inclusão no programa do IF Goiano -

Campus Urutaí com matrícula e frequência regular;

os alunos devem apresentar condições socioeconô-

micas que justifiquem a necessidade do recebimento

do auxílio financeiro estudantil. Dentre os benefícios

estão: o Auxílio Alimentação e a Bolsa Auxílio Per-

manência, e também de serviços de assistência mé-

dica, odontológica e social, composta dos profissio-

nais listados abaixo:

Médico;

Auxiliar de enfermagem e enfermeira;

Odontologista;

Nutricionista;

Psicólogo;

Assistente Social;

Assistentes de alunos;

Pedagoga;

Fisioterapeuta.

14.9. Laboratórios Específicos

O Anexo IX, apresenta a estrutura física

disponibilizada para o funcionamento do Curso

Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas.

Ciências Biológicas Licenciatura

50

ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Cam-

pus Urutaí

Disciplinas de Prática como Componente Curricular (PCC) estão em fonte Azul

Disciplinas da dimensão pedagógica estão em fonte Verde

1º Período

Disciplinas Carga Horária

Total Créditos

Aulas sema-

nais presenci-

ais

Aulas semipre-

senciais (EAD)

Duração do

módulo aula

(min)

Metodologia Científica 34 2 2 - 60

Biologia Celular 68 4 4 - 60

Matemática aplicada às Ciências Biológicas 34 2 2 - 60

Fundamentos Filosóficos e Sócio-Históricos da

Educação 68 4

4 - 60

Ecologia Geral 34 2 2 - 60

Anatomia Vegetal 34 2 2 - 60

SUBTOTAL 272 16 16 - -

2º Período

Ciências Biológicas Licenciatura

51

Disciplinas Carga Horária

Total Créditos

Aulas sema-

nais presenci-

ais

Aulas semipre-

senciais (EAD)

Duração do

módulo aula

(min)

Zoologia dos Invertebrados I (Zoo I) 68 4 4 - 60

Políticas Educacionais no Brasil 68 4 4 - 60

Bioestatística 34 2 2 - 60

Histologia 34 2 2 - 60

Disciplina optativa I 34 2 2 - 60

Organografia vegetal 34 2 2 - 60

Química aplicada às Ciências Biológicas 34 2 2 - 60

SUBTOTAL 306 18 18

3º Período

Disciplinas Carga Horária

Total Créditos

Aulas sema-

nais presenci-

ais

Aulas semipre-

senciais (EAD)

Duração do

módulo aula

(min)

Zoologia dos Invertebrados II (Zoo II) 68 4 4 - 60

Biologia das Criptógamas 34 2 2 - 60

Bioquímica 68 4 4 - 60

Embriologia 34 2 2 - 60

Língua Brasileira de Sinais - Libras 34 2 2 - 60

Tecnologias aplicadas à educação 85 5 2 3 60

Ciências Biológicas Licenciatura

52

Genética básica 68 4 4 - 60

SUBTOTAL 391 23 20 3 -

4º Período

Disciplinas Carga Horária

Total Créditos

Aulas sema-

nais presenci-

ais

Aulas semipre-

senciais (EAD)

Duração do

módulo aula

(min)

Psicologia da Educação 68 4 4 - 60

Sistemática Vegetal 34 2 2 - 60

Zoologia dos Vertebrados (Zoo III) 68 4 4 - 60

Evolução 68 4 4 - 60

Prática de ensino orientada em ciências 85 5 2 3 60

Biologia Molecular 34 2 2 - 60

SUBTOTAL 357 21 18 3 -

5º Período

Disciplinas Carga Horária

Total Créditos

Aulas sema-

nais presenci-

ais

Aulas semipre-

senciais (EAD)

Duração do

módulo aula

(min)

Anatomia dos Vertebrados 68 4 4 - 60

Parasitologia básica 34 2 2 - 60

Fisiologia Vegetal 68 4 4 - 60

Ciências Biológicas Licenciatura

53

Microbiologia geral 68 4 4 - 60

Noções de geologia e paleontologia 34 2 2 - 60

Educação de Jovens e Adultos 68 4 4 - 60

SUBTOTAL 340 20 20 - -

6º Período

Disciplinas Carga Horária

Total Créditos

Aulas sema-

nais presenci-

ais

Aulas semipre-

senciais (EAD)

Duração do

módulo aula

(min)

Ecologia de Populações e Comunidades 34 2 2 - 60

Práticas educativas em ambientes não-escolares 85 5 2 3 60

Fisiologia Animal Comparada 68 4 4 - 60

Didática 68 4 4 - 60

Seminário de pesquisa 34 2 2 - 60

Metodologia do Ensino de Ciências 68 4 4 - 60

Estágio Supervisionado do Ensino Fundamental 200 - - - 60

Introdução à Biofísica 34 2 2 - 60

SUBTOTAL 591 23 20 3 -

7º Período

Disciplinas Carga Horária

Total Créditos

Aulas sema-

nais presenci-

ais

Aulas semipre-

senciais (EAD)

Duração do

módulo aula

(min)

Ciências Biológicas Licenciatura

54

Imunologia básica 34 2 2 - 60

Relações Étnico-raciais e diversidade de gênero no

ambiente escolar 51 3

3 - 60

Metodologia do Ensino de Biologia 68 4 4 - 60

Biotecnologia 34 2 2 - 60

Comunicação, mídia e educação 85 5 2 3 60

Optativa II 34 2 2 - 60

Biofísica 34 2 2

Estágio Supervisionado do Ensino Médio 200 - - - 60

SUBTOTAL 540 20 17 3 -

8º Período

Disciplinas Carga Horária

Total Créditos

Aulas sema-

nais presenci-

ais

Aulas semipre-

senciais (EAD)

Duração do

módulo aula

(min)

Educação Ambiental 34 2 2 - 60

Gestão e Organização do Trabalho Pedagógico 68 4 4 - 60

Manejo e Conservação da Biodiversidade 34 2 2 - 60

Produção de Documentários de Educação Biológica 68 4 2 2 60

Trabalho de Curso (TC) 34 2 2 - 60

Ciências Biológicas Licenciatura

55

Cultura, Currículo e avaliação 68 4 4 - 60

SUBTOTAL 306 18 16 2 -

CH. Total Mínima Exigida 3.303h

663 h

408 h

400 h

200 h

CH da Dimensão Pedagógica

CH da Prática como Componente Curricular

CH. Estágio Supervisionado

CH. Atividades Complementares

Ciências Biológicas Licenciatura

56

ANEXO II - Matriz Curricular de Disciplinas Optativas

Disciplinas

Núcleo/

Área que ofertará a dis-

ciplina

Período de

oferta CH.

Química Orgânica Agronomia 2º 51

Microbiologia agrícola Agronomia 3º 51

Entomologia geral Agronomia 4º 51

Anatomia e fisiologia animal Agronomia 5º 34

Melhoramento de Plantas Agronomia 5° 51

Fitopatologia Agronomia 5° 51

Propagação de plantas Agronomia 6º 34

Agroecologia Agronomia 7º 34

Biotecnologia Agronomia 7º 34

Genética da Conservação Ciências Biológicas - 34

Introdução a marcadores moleculares Ciências Biológicas - 34

Tópicos especiais de Genética na Es-

cola Ciências Biológicas

- 34

Princípios de sistemática e filogenia Ciências Biológicas - 34

Biossegurança Ciências Biológicas - 34

Informática Aplicada Ciências Biológicas - 34

Introdução a Bioinformática Ciências Biológicas - 34

Toxicologia Ambiental Ciências Biológicas - 34

Tópicos especiais em doenças não

transmissíveis Ciências Biológicas -

34

Publicação e Redação científica Ciências Biológicas - 34

Tópicos especiais em Parasitologia Bi-

omédica Ciências Biológicas - 34

Ciências Biológicas Licenciatura

57

Temas transversais na Educação Básica Ciências Biológicas - 34

Uso de jogos didáticos no ensino de Bi-

ologia Ciências Biológicas

- 34

Comportamento animal Ciências Biológicas - 34

Metodologia da Pesquisa em Educação Educação - 34

Educação a distância: fundamentos e

políticas Educação

- 34

Escola e Currículo Educação - 34

Avaliação de impactos ambientais Engenharia Agrícola 7° 51

Estatística Básica Engenharia Agrícola 2° 51

Gestão dos Recursos Hídricos Engenharia Agrícola 8° 34

Informática Básica Engenharia Agrícola 1° 51

Língua Portuguesa Engenharia Agrícola 2° 51

Tratamento e Aproveitamento Agrícola

de Resíduos Sólidos Engenharia Agrícola 9° 51

Tratamento de efluentes Engenharia Agrícola 8° 51

Química Ambiental Química 8° 68

Educação para a inclusão, diversidade e

cidadania. Química

- 34

Química Bioinorgânica Química - 34

Processamento de Produtos Apícolas Medicina Veterinária - 34

Patologia geral Medicina Veterinária - 34

Patologia Especial Medicina Veterinária 4° 51

Toxicologia Medicina Veterinária 5° 102

Epidemiologia Medicina Veterinária 5° 34

Melhoramento Genético Animal Medicina Veterinária 3° 34

Bem-Estar Animal Medicina Veterinária 4° 34

Ciências Biológicas Licenciatura

58

Reprodução Animal Medicina Veterinária 1° 34

Inglês Instrumental Medicina Veterinária 6° 68

Estatística Sistema de Informação 5° 68

Empreendedorismo Sistema de Informação 6° 68

Ciências Biológicas Licenciatura

59

ANEXO III - Ementas

Período: 1º

Nome da disciplina: Metodologia Científica

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Conceito de método científico no transcorrer da história, como forma de aproximação do conhecimento da reali-

dade e a produção de conhecimento. Metodologias e técnicas de pesquisa. Etapas e processos de pesquisa. Ela-

boração de projetos de pesquisa. Normas acadêmicas.

Bibliografia Básica

• Malheiros BT. Metodologia da pesquisa em educação. 1 Ed. Rio de Janeiro: LTC: Editora, 2011.

• Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de metodologia científica. 7 Ed. São Paulo: Altas, 2010.

• Martins Junior J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Petrópolis: Vozes, 2008.

• Bastos LR et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e

monografias. 5. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2000.

• Marconi MA, Lakato EM. Técnica de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pequisa, Amostragens e

Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e Interpretação de Dados. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

• El-Guindy MM. Metodologia e Ética na pesquisa científica. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2004.

• Salomon DV. Como fazer uma monografia. 12 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

• Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2007.

• Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa e teses. 1 Ed.

São Paulo: Santos, 2011.

• Köche JC. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 28. ed. Pe-

trópolis (RJ): Vozes, 2009.

• Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação.

10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

• Moreira H, Callefe LG. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A,

2006.

Ciências Biológicas Licenciatura

60

Período: 1º

Nome da disciplina: Biologia Celular

Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h

Ementa:

Introdução à Biologia Celular. Técnicas para o estudo da Biologia Celular. Bases macromoleculares da

constituição celular. As mitocôndrias e os processos de transformação e armazenamento de energia. Membranas

plasmáticas e processos correlacionados. Elementos do citoesqueleto e movimentos celulares. Núcleo celular.

Ciclo celular e divisões celulares. Organelas relacionadas à síntese de biomoléculas.

Bibliografia Básica

• Cooper GM. A célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Atmed, 2007.

• Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

• Robertis, EDP. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

• Alberts, B et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2006.

• Cooper GM, Hausman RE. A célula: uma abordagem molecular: 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

• Norman RI, Lodwick D. Biologia celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

• Sherwood L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. 7 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Bibliografia Complementar

• Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

• Berkaloff, A. et al. Biologia e fisiologia celular. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.

• Swanson CP. A célula. São Paulo: Edgar Blucher, 1988.

• Castro, NHC. Biologia: célula, estrutura e funcionamento e embriologia. São Paulo: Scipione, 1989.

• Mcelroy WD. Fisiologia e bioquímica da célula. São Paulo: Edgard Blucher, 1988.

Ciências Biológicas Licenciatura

61

Período: 1º

Nome da disciplina: Matemática aplicada às Ciências Biológicas

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Matemática Básica: Potenciação, Radiciação e Fatoração. Resolução de equações. Grandezas diretamente e in-

versamente proporcionais. Conceitos básicos do cálculo elementar: funções, estudo gráfico e aplicação.

Bibliografia Básica

• Iezzi, G.; Murakami, C. Fundamentos da matemática elementar: conjuntos e funções. São Paulo: Atual

Editora, 1996.

• Iezzi, Gelson &amp; Murakami, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 4 Ed. Atual. São

Paulo.

• Lima, E L A. Matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2003,

vol. 1.

• Guidorizzi HL. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Bibliografia Complementar

• LIMA, E.L. Temas e problemas elementares. Coleção do Professor de Matemática. Sociedade brasileira

de Matemática: Rio de Janeiro, 2005.

• HEFEZ, A. Elementos de aritmética. Rio de Janeiro: SBM, 2005.

• MONTEIRO, L.H.J. Elementos de álgebra. Livros Técnicos e Científicos, Brasil, 1974.

• MORAIS, F.; CORDEIRO D. Um convite à matemática. 2. ed. EDUFCG, 2007.

• LIMA, E. L. A. Matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2003,

vol. 2.e 3

Ciências Biológicas Licenciatura

62

Período: 1º

Nome da disciplina: Fundamentos Filosóficos e Sócio-Históricos da Educação

Código: - Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h

Ementa:

As relações entre sociedade, estado e educação em uma perspectiva sócio- histórica e filosófica. Os fundamentos

Filosóficos e Sócio- Históricos da Educação que norteiam o mundo contemporâneo. Educação e Direitos huma-

nos. O papel da escola nas formações sociais e suas dimensões político-pedagógicas como direito social Concep-

ções sócio filosóficas que orientam a educação brasileira atual.

Bibliografia Básica

• ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, Emir. GENTILI, Pablo (orgs.). Pós-

neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

• ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.________.

Filosofando: introdução à filosofia. 4 Ed. São Paulo: Moderna, 2009.

• ADORNO, Theodor. W. Educação para quê?; Educação e emancipação. In: Educação e emancipação.

4ª ed. Tradução Wolgang Leo Maar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995; p. 139-154; p. 169-185.

• ARENDT, Hannah. A crise na educação. In: Entre o passado e o futuro. 2ª. ed. Mauro W. Barbosa de

Almeida. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1988, p. 221-281.

• CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999.

• COÊLHO IM. Educação, cultura e formação: o olhar da filosofia. Goiânia: PUC, 2009.

• GERMANO, J. W. Estado militar e educação no Brasil (1964-1985). São Paulo: Cortez; 1993.

• JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. Tradução de Artur M. Parreira. São Paulo:

Herder, s.d.

• MEKSENAS, P. Sociedade, filosofia e educação. São Paulo: Loyola, 1994.SAVIANI, Dermeval.

História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2008.

• TORRES CA. Teoria crítica e sociologia política da educação. São Paulo: Cortez, 2011.

• QUINTANEIRO, Tania. BARBOSA, Maria Lígia de Oliveira. OLIVEIRA, Márcia Gardênia. Um toque

de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: Editora de UFMG, 1995

• SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Autores

Associados/Cortez, 1980.

Bibliografia Complementar

• Gomes CA. A educação em novas perspectivas sociológicas. 1 Ed. XXX: Editora

• Hilsdorf MLS. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

• HOWARD, A. Ozmon; CRAVER, Samuel M. Fundamentos Filosóficos da Educação. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

• Luckesi CC. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. Mafra LA, Tura ML. Sociologia para

educadores 2: o debate sociológico da educação no século XX e as perspectivas atuais. Rio de Janeiro,

Quartet, 2005.

• OLIVEIRA, I. A. Filosofia da educação: reflexões e debates. Petrópolis. (RJ): Vozes, 2011.

Ciências Biológicas Licenciatura

63

Período: 1º

Nome da disciplina: Ecologia Geral

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

As relações entre sociedade, estado e educação em uma perspectiva sócio- histórica e filosófica. Os fundamentos

Filosóficos e Sócio- Históricos da Educação no mundo contemporâneo. Concepções sócio filosóficas que orien-

tam a educação brasileira atual.

Bibliografia Básica

• Aguiar LMS. Cerrado: Ecologia e Caracterização, Editora Embrapa, 2004. 249p.

• Cain ML, Bowman WD, Hacker SD. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011.

• Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de ecologia. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Cengage Lear-

ning, 2011.

• Ricklefs RE. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

Bibliografia Complementar

• Dajoz R. Princípios de Ecologia. 7ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2005.

• Silva OF. Direito Ambiental e Ecologia: Aspectos Filosóficos Contemporâneos. Barueri: Manole, 2003.

• Waldman M. Ecologia e lutas sociais no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1994.

• Callenbach E. Ecologia: um guia de bolso. São Paulo: Peirópolis, 2001.

Goodland RJA, Ferri MG. Ecologia do Cerrado. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1979.

Ciências Biológicas Licenciatura

64

Período: 1º

Nome da disciplina: Anatomia Vegetal

Código: - Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática:10h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Célula Vegetal. Tecidos vegetais. Anatomia dos órgãos vegetativos e de reprodução das espermatófitas. Estágios

primário e secundário do crescimento da planta. Técnicas de laboratório.

Bibliografia Básica

• Apezzato-da-Glória B, Carmello-Guerreiro SM. Anatomia vegetal. Viçosa: UFV, 2006.

• Cutler DF, Botha T, Stevenson D.W. Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed,

2011.

• Esau K. Anatomia de plantas com sementes. São Paulo: Blucher, 1974.

Bibliografia Complementar

• Ferri MG. Botânica: morfologia externa de plantas. São Paulo: Ed. Nobel, 1983.

• Willelm N. Botânica geral. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

• Cutter EG. Anatomia vegetal – parte II – órgãos. 1 Ed. São Paulo: Editora Roca, 2002.

• Cutter EG. Anatomia vegetal – parte I – células e tecidos. 1 Ed. São Paulo: Editora Roca, 2002.

• Judd S et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009.Universidade

Federal de Lavras. Como coletar, conservar e transportar insetos. Lavras: UFLA, 1998..

Ciências Biológicas Licenciatura

65

Período: 2º

Nome da disciplina: Zoologia de Invertebrados (Zoo I)

Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h

Ementa:

Morfologia, modos de vida, distribuição, reprodução, classificação e evolução dos grupos de invertebrados: Po-

rifera, Cnidaria, Platyhelminthes, Nematoda e Mollusca.

Bibliografia Básica

• Ruppert EE, Fox RS, Barnes RD. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca, 2005.

• Moore J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011.

• Brusca RC, Brusca GJ. Invertebrados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia Complementar

• Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

• Hickman CP, Roberts LS, Larson A. Princípios integrados de zoologia. 11 Ed. Rio de

• Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

• Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 Ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Wilson R. A. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.

Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de Ecologia. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Ciências Biológicas Licenciatura

66

Período: 2º

Nome da disciplina: Políticas educacionais no Brasil

Código: - Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h

Ementa:

Os conceitos no âmbito da legislação educacional: educação, sistema de ensino, estrutura. As principais Leis

Educacionais Brasileiras. As Políticas públicas para a educação básica de formação de professores e de financi-

amento. As concepções e práticas dos currículos, da gestão, da organização do trabalho pedagógico e a democra-

tização e o papel político-social da escola.

Bibliografia Básica

• Freire, P. Política e Educação. 8 Ed. Indaiatuba: Villa das Letras, 2007.

• Libâneo JC, Oliveira JF, Toschi MS. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10 Ed. São

Paulo: Cortez, 2011.

• Sander B. Políticas públicas e gestão democrática da educação. Brasília: Lider Livro, 2005.

Bibliografia Complementar

• D'Araújo MC. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº 9.394,de 20 de dezembro

de 1996. 6 Ed. Brasília: Edições Câmara, 2011.

• Carneiro MA. LDB Fácil: Leitura Crítico-Compreensiva: Artigo a Artigo. 14 Ed. Petrópolis: Vozes,

2007.

• Carneiro MA. LDB Fácil: Leitura Crítico-Compreensiva: Artigo a Artigo. 18 Ed. Petrópolis (RJ): Vo-

zes, 2011.

• Beisiegel CR. Política e educação popular. 2 Ed. São Paulo: Ática, 1989.

• Ministério da Educação e do Desporto. Por uma política de formação de professores para a educação

básica. Brasília: Mec, 1994.

• Ministério da Educação e do Desporto. Ensino médio: construção política. Brasília: Secretaria de Educa-

ção Média e Tecnológica, 2003.

• Gadotti M. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1994.Wilson R. A. Introdução à

parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.

Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de Ecologia. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Ciências Biológicas Licenciatura

67

Período: 2º

Nome da disciplina: Bioestatística

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Conceitos e métodos estatísticos aplicados às Ciências Biológicas: Obtenção de dados (desenho de pesquisa e

amostragem); Apresentação de banco de dados (estatística descritiva); Análise paramétrica: testes de hipóteses,

intervalo de confiança, valores probabilísticos, teste z, teste t, análise de variância; Análise não paramétrica;

Análise de regressão; Interpretação de dados em pesquisa cientifica.

Bibliografia Básica

• Callegari-Jacques SM. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.

• Vieira S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

• Moore DS. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

• Ribeiro Júnior JI. Análise estatística no excel: guia prático. Viçosa: Ed. UFV, 2011.

Bibliografia Complementar

• Díaz FR, López FJB. Bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2007.

• Pagano M. Princípios de bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

• Fonseca JS. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.

• Pimentel Gomes F. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. 3 Ed. Piracicaba: Potafos, 1987.

• Pimentel Gomes F. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais: exposição com exem-

plos e orientações para uso de aplicativos. Piracicaba: FEALQ, 2002.

Ciências Biológicas Licenciatura

68

Período: 2º

Nome da disciplina: Histologia

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Introdução à Histologia. Métodos de estudo utilizados em Histologia. Tecidos epiteliais. Tecidos conjuntivos.

Tecido adiposo. Tecidos cartilaginosos. Tecido ósseo. Tecido sanguíneo e hemocitopoese. Tecidos musculares.

Tecido nervoso. Pele e anexos.

Bibliografia Básica

• Cormack DH. Fundamentos de Histologia. 2 Ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, 2008.

• Telser AG. Histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

• Junqueira LCU. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

• Junqueira LCU. Histologia básica. 11 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Bibliografia Complementar

• Bacha WJ. Atlas colorido de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Roca, 2003.

• Junqueira LCU. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

• Ovalle WK. Netter, bases da histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

• Gartner LP. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

• Van De Graaff KM. Anatomia humana. Barueri: Manole, 2003.

Jacob SW. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.Pimentel Gomes F.

Ciências Biológicas Licenciatura

69

Período: 2º

Nome da disciplina: Organografia Vegetal

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Caracterização das espermatófitas. Morfologia externa dos órgãos vegetativos e reprodutivos.

Bibliografia Básica

• Ferri MG. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Ed. Nobel, 1984.

• Raven PH, Evert RF, Eichhorn SE. Biologia vegetal. 7 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

• Gonçalves EG, Lorenzi H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das

plantas vasculares. 2 Ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2011.

Bibliografia Complementar

• Ferri MG. Botânica: morfologia externa de plantas. São Paulo: Ed. Nobel, 1983.

• Willelm N. Botânica geral. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

• Cutter EG. Anatomia vegetal – parte II – órgãos. 1 Ed. São Paulo: Editora Roca, 2002.

• Cutter EG. Anatomia vegetal – parte I – células e tecidos. 1 Ed. São Paulo: Editora Roca, 2002.

Judd S et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Ciências Biológicas Licenciatura

70

Período: 2º

Nome da disciplina: Química aplicada às Ciências Biológicas

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Propriedades Gerais da Matéria; Estrutura Atômica; Periodicidade Química; Ligações Químicas; Funções Inor-

gânicas; Cálculos Químicos – composição centesimal, mol e massa molar; Soluções: unidades de concentração

e diluição de soluções; Equilíbrio Químico: princípio de Le Chatelier, pH e pOH. Noções básicas de segurança

em laboratório; Manuseio de aparelhos, vidrarias e reagentes.

Bibliografia Básica

• Maia DJ, Bianchi JCA. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

• Russel JB. Química geral. 2 Ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

• Máximo LNC. Práticas de química geral. Urutaí: Editora Pires do Rio, 2012.

• Atkins P, Jones L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

• Brady JE, Russel JW, Holum JR. Química: A Matéria e suas Transformações. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2002.

Bibliografia Complementar

• Brady JE, Humiston GE. Química geral. 2 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

• Kotz JC. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

• Atkins P, Jones L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre:

Bookman, 2012.

• Skoog WH. Fundamentos da Química Analítica. São Paulo: Thomson Learning, 2005.

• Baird C. Química Ambiental. 2 Ed., Porto Alegre: Bookman, 2002.

Ciências Biológicas Licenciatura

71

Período: 3º

Nome da disciplina: Zoologia de Invertebrados II (Zoo II)

Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática:17h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h

Ementa:

Morfologia, modos de vida, distribuição, reprodução, classificação e evolução dos seguintes grupos de inverte-

brados: Echinodermata, Annelida, Arthropoda (Crustacea, Hexapoda e Cheliceriformes) e Hemichordata.

Bibliografia Básica

• Ruppert EE, Fox RS, Barnes RD. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca, 2005.

• Moore J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011.

• Brusca RC, Brusca GJ. Invertebrados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia Complementar

• Almeida LM. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto:

Holos, 1998.

• Edwards PJ, Wratten SD. Ecologia das interações entre insetos e plantas. São Paulo: EPU, 1981.

• Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

• Gallo D, Nakano O, Silveira Neto S. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ,

• 2002.

• Lara FM, Princípios de entomologia. 3 Ed. São Paulo: Ícone, 1992.

• Universidade Federal de Lavras. Como coletar, conservar e transportar insetos. Lavras: UFLA, 1998..

Ciências Biológicas Licenciatura

72

Período: 3º

Nome da disciplina: Biologia das Criptógamas

Código: - Carga Horária Teórica: 17h Carga Horária Prática:17h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Sistemas de Classificação. Nomenclatura botânica. Morfologia, Sistemática e Ciclos de vida das Algas, Briófitas

e Pteridófitas. Coleta e conservação de material biológico.

Bibliografia Básica

• Judd WS, Campbell CS, Kellog EA, Stevens PF, Donoghue MJ. Sistemática vegetal – um enfque

filogenético. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

• Raven PH, Evert RF, Eichhorn SE. Biologia Vegetal. 7°ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

• Taiz L, Zeiger E. Fisiologia vegetal. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Bibliografia Complementar

• Ferri MG. Botânica: morfologia interna das plantas. 9 Ed. São Paulo: Nobel, 1984.

• Nultsch W. Botânica geral. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

• Margulis L, Schwartz KV. Os Cinco Reinos: um guia ilustrado dos filos da vida na Terra. 3ª Ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

• Cutter EG. Anatomia vegetal: Parte 1: células e tecidos. São Paulo: Roca, 1986.

• Kerbauy, GB. Fisiologia vegetal. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Ciências Biológicas Licenciatura

73

Período: 3º

Nome da disciplina: Bioquímica

Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática:17h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h

Ementa:

Propriedades da água e equilíbrio ácido-base em meio aquoso. Carboidratos. Lipídios. Proteínas. Ácidos nucléi-

cos. Princípios de bioenergética. Metabolismo de Carboidratos: Respiração Celular e Fotossíntese.

Bibliografia Básica

• Berg JM, Tymoczko JL, Stryer L. Bioquímica. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

• Campbell MK, Farrell SO. Bioquímica. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

• Marzzoco A, Torres BB. Bioquímica básica. 3 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

• Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica. 5 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

• Tymocko JL, Berg JM, Stryer L. Bioquímica: fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Bibliografia Complementar

• Campbell MK. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

• Compri-Nardy M, Stella MB, Oliveira C. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão

integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

• Devlin TM. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 4 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

• Riegel RE. Bioquímica. 4 Ed. São Leopoldo: Unisinos, 2006.

• Universidade Federal De Viçosa. Tutoria em bioquímica: biomoléculas. Viçosa: UFV, 2008.

• Voet D. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.Judd S et al. Sistemática vegetal: um enfoque

filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009.Universidade Federal de Lavras. Como coletar, conservar e

transportar insetos. Lavras: UFLA, 1998..

Ciências Biológicas Licenciatura

74

Período: 3º

Nome da disciplina: Embriologia

Código: - Carga Horária Teórica: 24h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Introdução ao desenvolvimento humano e ao estudo da embriologia. Gametogênese: ovogênese e espermatogê-

nese. Primeira semana de desenvolvimento. Formação do disco bilaminar: segunda semana. Formação das ca-

madas germinativas e início da diferenciação dos tecidos e órgãos: terceira semana. Período da organogênese: da

quarta à oitava semana. Período fetal: da nona semana de desenvolvimento ao nascimento. Placenta e membranas

fetais. Malformações e teratogênese.

Bibliografia Básica

• Bogart BL. Anatomia e embriologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

• Dumm CG. Embriologia humana: atlas e texto. Tradução de Antonio Francisco Dieb Paulo. Rio de Ja-

neiro: Guanabara Koogan, 2006.

• Moore KL, Persaud TVN. Embriologia Básica. 8 Ed. Rio de Janeiro: Elselvier, 2013.

• Moore KL. Persaud TVN, Torchia MG. Embriologia Clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Bibliografia Complementar

• Almeida JM. Embriologia veterinária comparada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

• Jacob SW. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

• Hib J. Embriologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Moore KL, Persaud TVN. Embriologia Básica. 7 Ed. Rio de Janeiro: Elselvier, 2008.

• Sadler TW. Embriologia médica. Tradução de Jorge Mamede de Almeida. 11. ed. Rio de Janeiro: Guana-

bara Koogan, 2010.

• Van De Graaff KM. Anatomia humana. Barueri: Manole, 2003.

Ciências Biológicas Licenciatura

75

Período: 3º

Nome da disciplina: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das comunidades surdas, da cultura e

das identidades surdas. Ensino básico da LIBRAS. Políticas linguísticas e educacionais para surdos.

Bibliografia Básica

• Ferreira L. Por uma gramática: línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.

• Skliar C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2010.

• Almeida EC, Duarte PM. Atividades ilustradas em sinais da libras. São Paulo: Revinter, 2004.

Bibliografia Complementar

• Goldfeld M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São Paulo:

Plexus, 2002.

• Capovilla DC, Raphael WS. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras.

Vol 1, 2, 3, 4 e 8. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2004.

• Kojima CK. Libras: língua brasileira de sinais – a imagem do pensamento. Vol. 1, 2, 3, 4 e 5. São

Paulo: Escala, 2008.

• Capovila CF, Raphael WD, Maurício AC. Novo Deilt-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilín-

gue da língua de sinais brasileira. São Paulo: CNPq, 2009.

• Santana AP. Surdez e linguagem. Aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007.

Ciências Biológicas Licenciatura

76

Período: 3º

Nome da disciplina: Tecnologias aplicadas à educação

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: 51h

Carga Horária Semipresen-

cial: 51h

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 85h de Prática como

Componente Curricular

Ementa:

Educação e tecnologias: evolução histórica e perspectivas. Tecnologias na formação do professor. As

novas tecnologias aplicadas à educação. Informática como recurso administrativo-pedagógico.

Observação sobre a disciplina: Componente da Prática Pedagógica do curso.

Bibliografia Básica

• GRINSPUM, Mírian P. S. Zippin (Org). Educação tecnológica: desafios e perspectivas. 2. ed. São Paulo:

Cortez, 2001.

• LEITE, Lígia Silva. (Coord.). Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula.

Colaboração de Cláudia Lopes Pocho, Márcia de Medeiros Aguiar, Marisa Narcizo Sampaio. 2. ed.

Petrópolis: Vozes, 2004.

• PUCCI, Bruno; LASTÓRIA, Luiz Antonio Calmon Nabuco; COSTA, Belarmino César Guimarães (Org.).

Tecnologia, cultura e formação...ainda Auschwitz. São Paulo: Cortez, 2003.

Bibliografia Complementar

• ALMEIDA, Fernando José. Educação e informática: os computadores na escola. 3. ed. São Paulo: Vo-

zes, 2005.

• ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini. Tecnologias na formação e na gestão escolar. São Paulo:

Avercamp, 2007.

• DEMO, Pedro. Questões para teleducação. Petrópolis: Vozes, 1998.

• JOLY, Maria Cristina Rodrigues Azevedo. A tecnologia no ensino: implicações para a aprendizagem.

São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

• KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas - SP: Papirus, 2003.

• LITWIN, Edith (Org.) Tecnologia educacional: política, história e propostas. Porto Alegre: Artmed,

2001.

• SAMPAIO, Marisa Narciso;; LEITE, Lígia Silva. Alfabetização tecnológica do professor. 3.ed. Petrópo-

lis: Vozes, 1999.

• TENÓRIO, Robinson. Computadores de papel: máquinas abstratas para ensino concreto. 2. ed. São

Paulo: Avercamp, 2007.

Ciências Biológicas Licenciatura

77

Período: 3º

Nome da disciplina: Genética Básica

Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h

Ementa:

Introdução à Genética. Probabilidade e teste de proporções genéticas. Mendelismo: os princípios básicos da

herança. Extensões do mendelismo. Genes ligados ao sexo em seres humanos. Genética quantitativa: modelos

para cor da pele humana e discussão das questões étnico-raciais à luz da genética moderna. Variação no número

e estrutura dos cromossomos.

Bibliografia Básica

• Klug WS et al. Conceitos de genética. 9 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

• Pirce BA. Genética essencial: conceitos e conexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

• Griffiths AJF et al. Introdução à genética. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Hartl DL, Clark AG. Princípios de genética de populações. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Bibliografia Complementar

• Adkison LR, Broen MD. Genética. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

• Lewis R. Genética humana: conceitos e aplicações. Tradução de Paulo Armando Motta. 5. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

• Pasternak JJ. Uma introdução à genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. 2

Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

• Snustad DP, Simmons MJ. Fundamentos de Genética. Tradução de Paulo A. Motta. 4. ed. Rio de Ja-

neiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Kinghorn B. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias. Piracicaba: FEALQ, 2006.

Ciências Biológicas Licenciatura

78

Período: 4º

Nome da disciplina: Psicologia da Educação

Código: - Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h

Ementa:

A Psicologia como ciência, a psicologia da Educação e seu papel na formação do professor. Principais concepções

teóricas da Psicologia sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem humana e suas implicações

pedagógicas. Dificuldades de aprendizagem.

Bibliografia Básica

• Coll C, Marchersi A, Palacios J. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto

Alegre: Artmed, 2004.

• Coll C. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades especi-

ais. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

• Campos DMS. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1971. •

• Piagent J. Seis estudos de psicologia. 25. ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 2012.

Bibliografia Complementar

• Wallon H. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2010. Davis C, Oliveira Z. Psi-

cologia na Educação. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 1994.

• •Ferraz JS. Noções de Psicologia da Criança com Aplicações Educativas. 7 Ed. São Paulo: Saraiva, 1965.

• Miller GA, Cabral A. Psicologia a Ciência da Vida Mental. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1964.

• Miranda MG, Resende AC. Escritos de psicologia, educação e cultura. Goiânia: UCG, 2008.

• Piaget J, Inhelder B. A psicologia da criança. 5 Ed. Rio de Janeiro: Difel, 2011. • Dorin L. Psicologia edu-

cacional. São Paulo: Ed. Do Brasil, 1978.

Ciências Biológicas Licenciatura

79

Período: 4º

Nome da disciplina: Sistemática Vegetal

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Sistemas de Classificação dos vegetais. Nomenclatura botânica. Sistemática das Gimnospermas e Angiospermas.

Técnicas de campo e de herbário.

Bibliografia Básica

• Raven PH, Evert RF, Eichhorn SE. Biologia Vegetal. 7°ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

• Judd WS, Campbell CS, Kellog EA, Stevens PF, Donoghue MJ. Sistemática vegetal – um enfque

filogenético. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

• Souza VC, Lorenzi H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de

Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008.

Bibliografia Complementar

• Schultz A. Introdução à botânica sistemática. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul,

1991.

• Schultz A. Introdução à botânica sistemática. 6 Ed. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande

do Sul, 1990.

• Ministério do Meio Ambiente. Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou poten-

cial: plantas para o futuro. Brasília: MMA, 2011.

• Carvalho PER. Espécies arbóreas brasileiras. Vol 1. Brasília: Embrapa, 2003.

• Carvalho PER. Espécies arbóreas brasileiras. Vol 2. Brasília: Embrapa, 2006.

• Ferri MG. Botânica: morfologia externa das plantas. São Paulo: Nobel, 1983.Van De Graaff KM. Ana-

tomia humana. Barueri: Manole, 2003.

Ciências Biológicas Licenciatura

80

Período: 4º

Nome da disciplina: Zoologia de Vertebrados (Zoo III)

Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h

Ementa:

Morfologia, fisiologia, ecologia e sistemática de protocordados e cordados (peixes, anfíbios, répteis, aves e ma-

míferos).

Bibliografia Básica

• Pough FH, Janis CM. A vida dos vertebrados. 4 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

• Hickman-Jr CP, Roberts LS, Larson A. Princípios integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Ko-

ogan, 2004.

• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. São Paulo: Roca, 2010.

Bibliografia Complementar

• Hildebrand M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2 Ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

• Reis NR. Mamíferos do Brasil: guia de identificação. Rio de Janeiro: Technical Books, 2010.

• Margulis L, Schwartz KV. Cinco reinos – um guia ilustrado dos filos da vida na Terra. 3 Ed. Rio de Ja-

neiro: Guanabara Koogan, 2001.

• Orr RT. Biologia dos vertebrados. São Paulo: Roca, 1986.

• Ministério do Meio Ambiente. Espécies da fauna ameaçadas de extinção: recomendações para o manejo e

políticas públicas. Brasília: MMA, 2010.

• Ministério do Meio Ambiente. Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção. Brasília:

MMA, 2011.

Ciências Biológicas Licenciatura

81

Período: 4º

Nome da disciplina: Evolução

Código: - Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h

Ementa:

Teorias antigas sobre a evolução. Teoria moderna da evolução. Origem e o impacto das teorias evolutivas. A base

genética do processo evolutivo. Adaptação. Especiação. Origem das novidades evolutivas. Raciação e especia-

ção. Microevolução. Novas abordagens da teoria evolutiva.

Bibliografia Básica

• Meyer D. Evolução: o sentido da biologia. São Paulo: Ed. UNESP, 2005.

• Ridley M, Araújo AM. Evolução. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

• Cox CB, Moore PD. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 7. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2011.

Bibliografia Complementar

• Edwards KJR. A evolução na biologia moderna. São Paulo: EPU, 1980

• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5. ed. São Paulo: Roca, 2010.

• Ricklefs RE. A economia da natureza. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

• Bizzo N. Darwin: dos telhados das Américas à teoria da evolução. São Paulo: Odysseus, 2002.

• Wilson EO. Diversidade da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

• Ashcroft FM. A vida no limite: a ciência da sobrevivência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

• Schimidt-Nielsen K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo: Santos Editora, 2011.

Ciências Biológicas Licenciatura

82

Período: 4º

Nome da disciplina: Prática de Ensino orientada em ciências

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: 51

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 85h de Prática como

Componente Curricular

Ementa:

Abordagem do processo ensino aprendizagem, tendo como enfoque a relação triádica professor-aluno-conheci-

mento. Experiência orientada e compartilhada de docência em Ensino de Ciências no espaço escolar.

Observação sobre a disciplina: Componente da parte da Prática Pedagógica do curso.

Bibliografia Básica

• NARDI, R. Questões Atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras, 1998.

• OLIVEIRA, D. L. de, (org.) Ciências nas salas de aula. – Porto Alegre: Mediação, 1997.

• WISSMANN, H. Didática das Ciências Naturais: Contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artmed, 1998

Bibliografia Complementar

• CARVALHO, L. M. Para que ensinar Ciências no mundo contemporâneo? Atas do I Encontro de

Formação Continuada de Professores de Ciências. Campinas, 1997. In: CUNHA, C. A .L. e AMORIM, A.

C. R. (editores). Campinas-SP : UNICAMP, 1998. p. 29-47

• OLIVEIRA, Daisy (org.). Ciências nas salas de aula. Porto Alegre : Meditação, 1997.

• CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 2ed. Ijuí-RS : Ed.

UNIJUÍ, 2001 (Coleção Educação em Química)

• DAWKINS, Richard. As boas e más razões para crer. In: BROCKMAN, J. e MATSON, K. (org.). As

coisas são assim: pequeno repertório do mundo científico que nos cerca. São Paulo : Cia das Letras, 1997.

• PRETTO, Nelson de Luca. A ciência nos livros didáticos. Campinas : Ed. UNICAMP, 1995

• NARDI, Roberto (org.). Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo : Escritura Editora, 1998.

Ciências Biológicas Licenciatura

83

Período: 4º

Nome da disciplina: Biologia Molecular

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Breve histórico da biologia molecular. O dogma central atualizado. Estrutura, propriedades e características de

ácidos nucleicos (DNA e RNA). Papel das histonas e empacotamento do DNA eucarótico. Replicação do DNA

em procariotos e eucariotos. Amplificação gênica in vitro e in vivo. Reparo e mutagênese. Fluxo da informação

genética. Transcrição em procariotos e eucariotos. Mecanismo de processamento do RNAm eucariótico. Código

genético. Biossíntese de proteínas. Técnicas básicas de manipulação genética. Problemas atuais e perspectivas

da biologia molecular.

Bibliografia Básica

• Cooper GM, Hausman RE. A célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Artmed, 2007.

• Griffiths AJF et al. Introdução à genética. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Pirce BA. Genética essencial: conceitos e conexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

• Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

• Robertis, EDP. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Bibliografia Complementar

• Pasternak JJ. Uma introdução à genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

• Watson JD. DNA: o segredo da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

• Turner PC et al. Biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

• Lewis R. Genética humana: conceitos e aplicações. Tradução de Paulo Armando Motta. 5. ed. Rio de Ja-

neiro: Guanabara Koogan, 2004.

• Pasternak JJ. Uma introdução à genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. 2 Ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

• Snustad DP, Simmons MJ. Fundamentos de Genética. Tradução de Paulo A. Motta. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

• Klug WS et al. Conceitos de genética. 9 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

• Kinghorn B. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias. Piracicaba: FEALQ, 2006.

Ciências Biológicas Licenciatura

84

Período: 5º

Nome da disciplina: Anatomia de Vertebrados

Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h

Ementa:

Estudo anátomo-funcional de vertebrados. Estudo descritivo da anatomia com ênfase nos sistemas, esquelético,

articular, muscular, respiratório, cardiovascular, digestório, urinário, reprodutor, endócrino e nervoso.

Bibliografia Básica

• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5 Ed. São Paulo: Roca, 2010.

• Hickman CP, Roberts LS, Larson A. Princípios integrados de zoologia. 11 Ed. Rio de

• Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

• Hildebrand M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2 Ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

Bibliografia Complementar

• Colville T, Bassert J. Anatomia e fisiologia clínica para medicina veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier,

2010.

• Done SH, Goody PC, Stickland NC. Atlas colorido de anatomia veterinária: do cão e gato. Rio de Ja-

neiro: Elsevier, 2009.

• Popesko P, Kfoury Junior JR. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. Barueri: Manole,

2012.

• Putz R, Pabst R. Sabotta, atlas de anatomia humana: quadros de músculos, articulações e nervos. 22 Ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

• Putz R, Pabst R. Sabotta, atlas de anatomia humana: troncos, vísceras e extremidade inferior. 22 Ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

• McCraken TO, Kainer, RA, Spurgean TL. Spurgeon atlas colorido de anatomia de grandes animais:

fundamentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

Ciências Biológicas Licenciatura

85

Período: 5º

Nome da disciplina: Parasitologia básica

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Relação parasito-hospedeiro. Epidemiologia: introdução e conceitos. Agentes etiológicos de doenças parasitarias

humanas. Aspecto morfológicos, transmissão, ciclo evolutivo, noções sobre a ação patogênica e profilaxia das

principais parasitoses humanos que ocorrem no Brasil (protozooses e helmintoses).

Bibliografia Básica

• Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 Ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Rey L. Base da parasitologia médica. 3 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

• Neves DP. Parasitologia humana. 11 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

Bibliografia Complementar

• Amato Neto, V et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

• Wilson EA. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.

• Ujvari SC. Meio ambiente: epidemias. São Paulo: SENAC, 2004.

• Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

• Medronho RA et a.. Epidemiologia: cardeno de exercício. São Paulo: Atheneu, 2009.

Ciências Biológicas Licenciatura

86

Período: 5º

Nome da disciplina: Fisiologia Vegetal

Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h

Ementa:

Relações hídricas. Mecanismo fotossintético. Respiração. Nutrição mineral. Ciclo do nitrogênio. Transporte de

solutos orgânicos. Hormônios vegetais. Crescimento e desenvolvimento vegetal.

Bibliografia Básica

• Taiz L, Zeiger F. Fisiologia vegetal. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

• Kerbauy GB. Fisiologia vegetal. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Lemus EEP et al. Hormônios vegetais em plantas superiores. Brasília: Embrapa, 2005.

Bibliografia Complementar

• Larcher W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: Rima, 2006.

• Marenco RA, Lopes NF. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relação hídrica e nutrição mineral. 3

Ed. Viçosa: UFV, 2009.

• Souza Filho APS, Alves SM. Alelopatia: princípios básicos e aspectos gerais. Brasília: Embrapa, 2002.

• Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica. 5 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

• Tymocko JL, Berg JM, Stryer L. Bioquímica: fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Ciências Biológicas Licenciatura

87

Período: 5º

Nome da disciplina: Microbiologia geral

Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h

Ementa:

Morfologia, citologia, fisiologia e genética de grupos de interesse microbiológico (protozoários, fungos, bactérias

e vírus). Crescimento e controle de microrganismos. Ecologia microbiana. Microrganismos em biotecnologia.

Agentes antimicrobianos. Isolamento e caracterização de microrganismos.

Bibliografia Básica

• Barbosa HR, Torres BB. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2010.

• Tortora FJ, Funke BR, Case CL. Microbiologia. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

• Ingraham JL, Ingraham CA. Introdução à microbiologia. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

• Pelczar Junior MJ et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 Ed. São Paulo: Pearson Makron Books,

1997.

• Trabulsi LR, Alterthum F. Microbiologia. 5 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

Bibliografia Complementar

• Tortora GJ, Funke BR, Case Cl. Microbiologia. 8 Ed. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas Sul, 2005.

• Raw I, Santanna AO. Aventuras da microbiologia. São Paulo: [s.n.], 2002.

• Vermelho AB et al. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

• Romanos MTV, Wigg MD. Introdução à virologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Batista LR. Fungos associados a frutos e grãos do café: Aspergillus penicillium. Brasília: Embrapa,

2003.

• Romeiro RS. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: Ed. UFV, 2011.

• Vermelho AB, Bastos MCF, Sá MHB. Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

• Romeiro RS. Métodos em bacteriologia de plantas. Viçosa: Ed. UFV, 2001.

• Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010..

Ciências Biológicas Licenciatura

88

Período: 5º

Nome da disciplina: Noções de Geologia e Paleontologia

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática:-

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

A origem do Planeta Terra. A composição da Terra. Tectônica de placas. Tipos de rochas e suas relações com a

paleontologia. Vulcanismo. Tempo geológico. A vida nas Eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. Eventos de

extinção em massa.

Bibliografia Básica

• Toledo MCM, Taioli F, Teixeira W. Decifrando a Terra. São Paulo: Ed. Nacional, 2009.

• Leinz V. Geologia física: geologia histórica. Brasília: Instituto Nacional do Livro, 1975.

• Bitar OY. Meio Ambiente: Geologia. São Paulo: SENAC, 2004.

Bibliografia Complementar

• Place MT. Geologia e geólogos. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.

• Leinz V. Geologia geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1969.

• Toledo MCM, Taioli F, Teixeira W. Decifrando a Terra. 1 Ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2008.

• Santos HG et al. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa, 2006.

• Prado H. Solos do Brasil: gênese, morfologia, classificação e levantamento. Piracicaba: Gênesis, 2000.

Ciências Biológicas Licenciatura

89

Período: 5º

Nome da disciplina: Educação de Jovens e Adultos

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: 34h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 68h

Ementa:

Trajetória histórica, política e social da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. O papel das instituições educa-

tivas e das políticas públicas educacionais para Jovens e Adultos. O universo sócio-cultural dos estudantes jovens

e adultos. Processos cognitivos da aprendizagem de jovens e adultos. Metodologias e práticas para a educação

de jovens e adultos.

Bibliografia Básica

• GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Orgs). Educação de jovens e adultos: teoria, prática e propostas. São

Paulo: Cortez, 2000.

• OLIVEIRA, M. K. Jovens e Adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem. In: RIBEIRO, V.

M. (org.). Educação de Adultos: novos leitores, novas leitoras. São Paulo: Mercado de Letras, 2001.

• PALÁCIOS, J. O desenvolvimento após a adolescência. In: COLL, C.et al. Desenvolvimento Psicológico

e Educação – Psicologia evolutiva – vol1. Porto Alegre: ARTMED, 1995.

Bibliografia Complementar

• BRASIL/MEC. Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos. Vol. 1,2 e 3. Brasília: MEC,

2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br.

• BRASIL. Ministério da Educação. Coleção Trabalhando com a educação de jovens e adultos. Brasília:

MEC, 2004. (Cadernos 1 a 5). Disponível em: http://portal.mec.gov.br.

• BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de julho de 2000. Diretrizes Curricula-

res Nacionais para a educação de jovens e Adultos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arqui-

vos/pdf/CEB012000.pdf>.

• BRASIL, Ministério da Educação. PROEJA - Documento Base. Brasília: MEC, SETEC, 2007. Disponível

em: http://portal.mec.gov.br.

• COLL, C. As práticas educativas dirigidas aos adultos: a educação permanente. In: ______. Psicologia

da Educação. Porto Alegre: ARTMED, 1999.

• FREIRE, P. Educação como prática de liberdade. 23.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. ______. Peda-

gogia do oprimido. 41.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

• MALGLAVE, G. Ensinar Adultos – Trabalho e Pedagogia. Lisboa: Porto Editora, 1995.

• SILVA, A. C.; BARACHO, M. das G. (Orgs.). Formação de educadores para o PROEJA: intervir para

integrar. Natal, RN: Ed. do CEFET, 2007.

• SOLÉ, I. Disponibilidade para a aprendizagem e sentido da aprendizagem. In: COLL, C.etall. O cons-

trutivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1999.

Ciências Biológicas Licenciatura

90

Período: 6º

Nome da disciplina: Ecologia de Populações e Comunidades

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Estrutura de População. Crescimento e regulação das populações. Ciclos e flutuações. Estratégias demográficas.

Sistemas sociais. Aspectos da interação entre os organismos que compõem populações e comunidades, cresci-

mento e equilíbrio.

Bibliografia Básica

• Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de ecologia. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Cengage Lear-

ning, 2011.

• Ricklefs RE. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

• Dajoz R. Princípios de Ecologia. 7ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2005.

• Aguiar LMS. Cerrado: Ecologia e Caracterização, Editora Embrapa, 2004. 249p.

Bibliografia Complementar

• Berg EVD. Estrutura e ecologia de comunidade e populações vegetais. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000.

• Cain ML, Bowman WD, Hacker SD. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011.

• Silva OF. Direito Ambiental e Ecologia: Aspectos Filosóficos Contemporâneos. Barueri: Manole, 2003.

• Waldman M. Ecologia e lutas sociais no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1994.

• Cain ML, Bowman WD, Hacker SD. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011.

• Callenbach E. Ecologia: um guia de bolso. São Paulo: Peirópolis, 2001.

• Goodland RJA, Ferri MG. Ecologia do Cerrado. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1979.

Ciências Biológicas Licenciatura

91

Período: 6º

Nome da disciplina: Práticas educativas em ambientes não-escolares

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: 51h

Carga Horária Semipresen-

cial: 51h

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 85h de Prática com

Componente Curricular

Ementa:

Conceitos e dimensões sócio políticos na estrutura de ambientes de educação não-formal. Cultura(s) de espaços

educativos formais e não-formais. As dimensões do trabalho pedagógico: na rua; em ambientes empresariais,

projetos sociais; organização não governamental. Práticas pedagógicas no ambiente de promoção de saúde e da

melhoria de qualidade de vida. Princípios e práticas pedagógicas no processo de Organização de Instituições e

espaços educativos não-formais. Postura e Ação do educador.

Observação sobre a disciplina: Componente da parte da Prática Pedagógica do curso.

Bibliografia Básica

• KUENZER, Acácia Zeneida. Pedagogia da Fábrica: as relações de produção e a educação do traba-

lhador. 6ª. Ed. Paulo: Cortez, 2002.

• GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do

terceiro setor. São Paulo, Cortez, 1999.

• SUNG, Jung Mo. Educar para reencantar a vida. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

• TORRES, C. A. A política da educação não formal na América Latina. Rio de Janeiro, Paz e Terra,

1992.

Bibliografia Complementar

• AFONSO, Almerindo J. Sociologia da educação não-formal: Reactualizar um objecto ou construir

uma nova problemática?, in: ESTEVES, Antonio Joaquim e STOER, Stephen R. A sociologia na escola,

Porto: Afrontamento, 1992, p.83-96.

• ALMEIDA, José Luís Vieira de. Tá na rua: representações da prática dos educadores de rua. – São

Paulo: Xamã, 2001.

• BRANDÃO, C.R. A educação como cultura. São Paulo. Brasiliense, 1986.

• CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações.

Rio de Janeiro: Campus, 1999.

Ciências Biológicas Licenciatura

92

Período: 6º

Nome da disciplina: Fisiologia Animal Comparada

Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática:17h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h

Ementa:

Neurofisiologia, Endocrinologia, Osmorregulação e Órgãos Excretores, Fisiologia Digestória e Fisiologia Cardi-

orrespiratória dos grupos de vertebrados.

Bibliografia Básica

• Hill RW, Wyse GA, Anderson M. Fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

• Moyses CD, Schulte PM. Princípios de fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

• Sherwood L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. Tradução de All Tasks. 7 Ed. São Paulo: Cen-

gage Learning, 2011.

Bibliografia Complementar

• Schimidt-Nielsen K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5 Ed. São Paulo: Santos Editora, 2011.

• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5 Ed. São Paulo: Roca, 2010.

• Berg JM, Tymoczko JL, Stryer L. Bioquímica. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

• Campbell MK. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

• Campbell MK, Farrell SO. Bioquímica. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

• Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

Ciências Biológicas Licenciatura

93

Período: 6º

Nome da disciplina: Didática

Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática:17h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h

Ementa:

Dimensionamento do conceito de didática e sua construção histórico-cultural. A relação e as contribuições da

didática para formação do professor. Elementos da prática pedagógica escolar: escola/sociedade, conteúdo/forma,

professor/aluno, ensino/pesquisa, teoria/prática, ensino/aprendizagem. A organização do trabalho docente: pla-

nejamento, desenvolvimento e avaliação do processo de ensino e aprendizagem tendo em vista a atuação profis-

sional dos alunos de Licenciatura em Ciências Biológicas.

Bibliografia Básica

• Pimenta, SG. Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São

Paulo: Cortez, 2011.

• Castro AD, Carvalho AMP. Ensinar a ensinar: didática para escola fundamental e média. São Paulo: Cen-

gage Learning, 2001.

• Veiga IPA, Lopes AO, Castanho ME. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Pipirus, 2011.

• Piletti C. Didática geral. São Paulo: Ática, 2010.

Bibliografia Complementar

• Veiga IPA, Lopes AO. Repensando a didática. Campinas: Papirus, 2011.

• Brousseau G. Introdução ao estudo das situações didáticas: conteúdos e métodos de ensino. São Paulo:

Ática, 2008.

• Candau VM. A didática em questão. 28 Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.

• Libâneo JC. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

• Lollini P. Didática e computador: quando e como a informática na escola. São Paulo: Loyola, 1991.

• Candau VM. Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1988.

Ciências Biológicas Licenciatura

94

Período: 6º

Nome da disciplina: Seminário de pesquisa

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Discussão dos temas emergentes das propostas para Trabalho de Curso (TC) por meio da apresentação das inten-

ções dos licenciandos e realização de palestras de conteúdos afins. Revisão sobre metodologia científica e tipos

de pesquisa. Discussões sobre técnicas de argumentação à problemática da pesquisa para a capacitação do aluno

na montagem de projeto e de desenvolvimento do seu TC. Auxílio na definição do tema a ser escolhido para o

desenvolvido do TC. Redação do projeto de pesquisa do TC. Apresentação do projeto de TC.

Bibliografia Básica

• Malheiros BT. Metodologia da pesquisa em educação. 1 Ed. XXX: LTC: Editora, 2011.

• Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de metodologia científica. 7 Ed. São Paulo: Altas, 2010.

• Martins Junior J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Petrópolis: Vozes, 2008.

• Bastos LR et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e mo-

nografias. 5. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2000.

• Marconi MA, Lakato EM. Técnica de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pequisa, Amostragens e

Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e Interpretação de Dados. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

• El-Guindy MM. Metodologia e Ética na pesquisa científica. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2004.

• Salomon DV. Como fazer uma monografia. 12 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

• Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa e teses. 1 Ed.

São Paulo: Santos, 2011.

• Santos JA, Parra-Filho D. Metodologia científica. São Paulo: Cegage Leaming, 2012.

• Köche JC. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 28. ed. Pe-

trópolis (RJ): Vozes, 2009.

• Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação.

10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

• Moreira H, Callefe LG. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A,

2006.

Ciências Biológicas Licenciatura

95

Período: 6º

Nome da disciplina: Metodologia do Ensino de Ciências

Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h

Ementa:

O ensino de Ciências: história e atualidade. Principais problemas no ensino de Ciências no nível fundamental.

Tecnologia e ensino de Ciências. Motivação docente para o ensino de Ciências. Propostas metodológicas atuais

para o ensino de Ciências. Principais estudiosos do ensino de Ciências e suas vertentes. Relatos de experiência e

estudos de casos voltados ao ensino de Ciências.

Bibliografia Básica

• Trivelato SF. Ensino de ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

• Delizoicov D, Angotti JÁ, Pernambuco MM. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cor-

tez, 2011.

• Carvalho AMP et al. Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Cengage Learning,

2004.

Bibliografia Complementar

• Palma PCR. Metáforas e modelos científicos: a linguagem no ensino de ciências. São Paulo: Edições SM,

2009.

• Henning GJ. Metodologia do Ensino de Ciências. 2 Ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1994.

• Delizoicov D, Angotti JP. Metodologia do ensino de ciências. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 1994.

• Fracalanza H. O ensino de ciências: no primeiro grau. São Paulo: Atual, 1986.

• Reis EM. Pesquisando o proeja através do ensino de ciências da natureza. Campos dos Goytacazes:

Esssentia, 2011.

Ciências Biológicas Licenciatura

96

Período: 6º

Nome da disciplina: Introdução à Biofísica

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Força e movimento. Energia e sua conservação. Estática e dinâmica dos fluidos. Leis da Termodinâmica. Campo,

Potencial e Capacitores elétricos. Fenômenos ondulatórios. Física das radiações.

Bibliografia Básica

• Halliday D, Resnick R, Walter J. Fundamentos da Física: eletromagnetismo. 8 Ed. Rio de Janeiro: LTC,

2009.

• Halliday D, Resnick R, Walker J. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 7. ed. Rio

de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006.

• Okuno E, Caldas IL, Chow C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.

Bibliografia Complementar

• Duran, J.E.R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 2002.

• Heneine, I.F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2002.

• Nelson P. Física biológica: energia, informação, vida. Tradução de Antonio Francisco Dieb Paulo. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

• Compri-Nardy, Mariane B. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

Ciências Biológicas Licenciatura

97

Período: 7º

Nome da disciplina: Imunologia Básica

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Propriedades gerais das respostas imunológicas. Reconhecimento de antígenos. Maturação, ativação e regulação

de linfócitos. Mecanismos efetores das respostas imunes.

Bibliografia Básica

• Abbas AK, Lichtman AH, Pilai S. Imunologia celular e molecular. 6 Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

• Calich V, Vaz C. Imunologia. 2 Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.

• Coico R. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

Bibliografia Complementar

• Helbert M, Palmeiro E. Imunologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

• Abbas AK, Lichtman AH, Pilai S. Imunologia básica: Funções e distúrbios do sistema imunológico. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2007.

• Bier O, Silva W, Mota I. Imunologia: básica e aplicada. 5 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

• Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

• Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 Ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Ciências Biológicas Licenciatura

98

Período: 7º

Nome da disciplina: Relações Étnico-raciais e diversidade de gênero no ambiente escolar

Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 51h Carga Horária Total: 51h

Ementa:

Gênero, sexualidade, orientação sexual e relações étnico-raciais. Impactos desses temas na escola. O papel dos

profissionais da educação diante dessas questões.

Bibliografia Básica

• Gênero e diversidade na escola: formação de professores/as em gênero, orientação sexual e relações

étnico-raciais. Livro de Conteúdo. Versão 2009. Rio de Janeiro: CEPESQ; Brasília: SPM, 2009.

• AUAD, D. Educar meninas e meninos. Relações de gênero na escola. São Paulo: Editora Contexto, 2006.

• LIMA, Maria Nazaré Mota de (org). Escola Plural – a diversidade está na sala de aula. Salvador. Cortez:

UNICEF – CEAFRO, 2006.

• LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1997.

• RIBEIRO, Paula. Corpos, gêneros e sexualidades: questões possíveis para o currículo escolar. 2.ed. Rio

Grande: FURG, 2008. Cadernos de Pedagogia Anos Iniciais.

Bibliografia Complementar

• CHAUÍ, Marilena. Repressão sexual: essa nossa (des)conhecida. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984.

• MORENO, Montserrat – Como se Ensina a Ser Menina: o sexismo na escola, São Paulo. Ed. Contexto,

1999.

• PARÂMETROS Curriculares Nacionais: Pluralidade Cultural: orientação sexual. Ministério da

Educação.Secretaria de Educação Fundamental. 3ª ed. Brasília, 2001.

• DIAS, Adelaide Alves. (Org.). Direitos Humanos: Capacitação de Educadores. 1 ed. João Pessoa: Edi-

tora Universitária da UFPB, 2008, v. 2, p. 121-140.

• VASCONCELOS, Naumi. Sexo questão de método. Editora Moderna. 1994.

Ciências Biológicas Licenciatura

99

Período: 7º

Nome da disciplina: Metodologia do Ensino de Biologia

Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:68 h Carga Horária Total: 68h

Ementa:

A história do ensino de biologia no Brasil. As propostas curriculares e os materiais didáticos para o ensino de

biologia. As pesquisas sobre o ensino de biologia no Brasil. As dimensões epistemológico-culturais do ensino de

biologia. A aplicabilidade dos conhecimentos em educação à metodologia dos processos de ensino-aprendiza-

gem. Atividades de prática de ensino: planejamento, avaliação e ensaios pedagógicos, ligados ao ensino de Bio-

logia.

Bibliografia Básica

• Marandino M. Ensino de Biologia: história e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez,

2009

• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências da natureza, matemática

e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.

• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências humanas e suas

tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.

• Mizukami MGN, Reali AMMR. Formação de professores: práticas pedagógicas e escoa. São Carlos:

EdUFSCar, 2002.

Bibliografia Complementar

• Delizoicov D. Ensino de biologia. Histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez,

2009.

• Cabral MA, Lima PAP. Práticas pedagógicas: o ensino e a inclusão de alunos com necessidades especiais.

Morrinhos: IF Goiano, 2012.

• Fazenda I. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1993.

• Lopes PC. Ensino dirigido de Biologia: botânica. São Paulo: Companhia Ed. Nacional, 1976.

• Ministério da Educação. Ensino médio: construção política. Brasília: Secretaria de Educação Média e

Tecnológica, 2003.

• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: Linguagens, códigos e suas

tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.

• Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino médio. Brasília: Secretaria de

Educação Média e Tecnológica, 2002.

• Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino médio: bases legais. Brasília:

MEC/SEF, 1999.

Ciências Biológicas Licenciatura

100

Período: 7º

Nome da disciplina: Biotecnologia

Código: - Carga Horária Teórica: 24h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34 h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Princípios e aplicações dos procedimentos que compõem a biotecnologia nas diferentes áreas do conhecimento

biológico, com ênfase na engenharia genética, proporcionando aos alunos as bases conceituais para analisar re-

sultados de pesquisas e suas aplicações.

Bibliografia Básica

• BECKER, J.M.; CALDWELL, G.A. Biotecnología: curso de prácticas de laboratorio. Zaragoza, Edito-

rial Acribia, 1996, 245p.

• BORÉM A., ALMEIDA M.R., SANTOS F.R. Biotecnologia de A a Z. Viçosa, Editora da UFV, 2003.

• BORÉM A., GIÚDICE M. Biotecnologia e Meio Ambiente. 2a ed. Viçosa, Editora da UFV, 2007. BO-

RÉM A., SANTOS F.R. Biotecnologia Simplificada. Viçosa, Editora da UFV, 2001

Bibliografia Complementar

• ALMEIDA M.R., BORÉM A., FRANCO G.R. Biotecnologia e Saúde. Viçosa, Editora da UFV, 2004.

• ALMEIDA M.R., MORAES M.P., PATARROYO J.H., VIDIGAL P.M.P., BORÉM A. Biotecnologia e

Saúde Animal. Viçosa, Editora da UFV, 2007.

• BORÉM A. Biotecnologia Florestal. Viçosa, Editora da UFV, 2007.

• KREUZER H., MASSEY A. Engenharia Genética e Biotecnologia. 2ª ed., Porto Alegre, Artmed, 2002.

• LIMA N., MOTA M. Biotecnologia: Fundamentos e Aplicações. Porto, Portugal, Lidel Edições Técnicas,

2003.

Ciências Biológicas Licenciatura

101

Período: 7º

Nome da disciplina: Comunicação, mídia e educação

Código: - Carga Horária Teórica: 34 h Carga Horária Prática: 51h

Carga Horária Semipresen-

cial: 51h

Carga Horária Presencial: 34 h Carga Horária Total: 85h de Prática como

Componente Curricular

Ementa:

Abordagens teóricas e metodológicas de mídia e educação e sua contextualização histórica. A mídia na vida

social e cultural (dos meios de comunicação de massa à convergência TV-Internet e expectativa do mundo inte-

rativo). Mídia e mediações. Processos de produção e recepção de TV, vídeo, cinema, internet e interfaces com

educação. Linguagens midiáticas e modos de aprender. Mídia e escola: funções e perspectivas.

Observação sobre a disciplina: Componente da parte da Prática Pedagógica do curso.

Bibliografia Básica

• BEHRENS, Marilda Aparecida. O Paradigma emergente e a prática pedagógica. Campinas: Papirus,

2010.

• BELLONI, Maria Luiza. O que é Mídia-Educação. São Paulo: Autores Associados, 2005.

• BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. 10ª ed. Rio de Janeiro, 2007.

• CITELLI, A. Comunicação e Educação: a linguagem em movimento. São Paulo: Senac, 2004

Bibliografia Complementar

• ASSMANN, Hugo. Redes digitais e metamorfose do aprender. Petrópolis: Vozes, 2005.

• BECKER, Fernando. Educação e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.

• MORAN, José Manuel. A educacao que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Campinas: Papirus,

2009.

• OTMAN, Gabriel. Dicionário da Cibercultura. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget 1998.

• SANTAELLA, Lúcia. Navegar no ciberespaco : o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paullus,

2004.

• SOARES, Suely Galli. Educacao e comunicacao : o ideal de inclusao pelas tecnologias de informacao :

otimismo exarcebado e lucidez pedagógica. São Paulo: Cortez, 2006.

• TESKE, Ottmar, LODI, Anna Claudia Balieiro, HARRISON, Kathryn Marie Pacheco, CAMPOS, Sandra

Regina Leite de e. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2003.

Ciências Biológicas Licenciatura

102

Período: 7º

Nome da disciplina: Biofísica

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Biomembranas: constituição e propriedades. Microscópios acústicos, óticos e eletrônicos. Fotobiofísica: visão e

captação de energia luminosa. Máquinas biológicas: motilidade celular e contração muscular. Biofísica do trans-

porte: permeabilidade e potenciais de membrana. A radioterapia, o radiodiagnóstico e a medicina nuclear. Está-

tica e dinâmica dos fluidos aplicados ao sistema circulatório e respiratório humano.

Bibliografia Básica

• Mourão Júnior CA, Abramov DM. Biofísica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

• Mourão Júnior CA, Abramov DM. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

• Okuno E, Caldas IL, Chow C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.

Bibliografia Complementar

• Duran, J.E.R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 2002.

• Heneine, I.F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2002.

• Sherwood L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. Tradução de All Tasks. 7 ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2011.

• Hill RW, Wyse GA, Anderson M. Fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2012.

• Nelson P. Física biológica: energia, informação, vida. Tradução de Antonio Francisco Dieb Paulo. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

• Compri-Nardy, Mariane B. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

Ciências Biológicas Licenciatura

103

Período: 8º

Nome da disciplina: Educação Ambiental

Código: - Carga Horária Teórica: 24h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34 h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Fundamentação teórica da Educação Ambiental. Formas de Educação Ambiental (formal e informal). Política

Nacional de Educação Ambiental. A Educação Ambiental na escola e na sociedade. Elaboração de material di-

dático-pedagógico sobre Educação Ambiental.

Bibliografia Básica

• Barbieri JC. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. Petrópolis:

Vozes, 2009.

• Loureiro CF, Layrargues PPP, Castro RS. Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate.

São Paulo: Cortez, 2008.

• Loureiro CF, Layrargues PPP, Castro RS. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São

Paulo: Cortez, 2008.

• Guimarães M. Educação ambiental: no consenso um embate? São Paulo: Papirus, 2007.

Bibliografia Complementar

• Philipi Junior A, Pelicioni MCF. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005.

• Nalini R. Ética ambiental. 2 ed. Campinas: Milennium, 2003.

• Siqueira JC. Ética e meio ambiente. 2 Ed. São Paulo: Loyola, 2002.

• Dias GF. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1994.

• Neiman Z. Educação ambiental: planeta Terra. São Paulo: Atual, 1991.

Ciências Biológicas Licenciatura

104

Período: 8º

Nome da disciplina: Gestão e Organização do Trabalho Pedagógico

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: 34h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 68 h Carga Horária Total: 68h

Ementa:

O trabalho coletivo como princípio do processo educativo; projeto político pedagógico; compreender as concep-

ções que fundamentam as teorias das organizações e de administração escolar; compreensão das concepções que

fundamentam a organização do trabalho administrativo-pedagógico; relações de poder no cotidiano da escola e

suas implicações para o trabalho pedagógico.

Bibliografia Básica

• LIBÂNEO, José C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 23. ed.

São Paulo: Loyola, 2009.

• LIBÂNEO, José C.; OLIVEIRA, João F.; TOSCHI, Mirza S. Educação Escolar: políticas, estrutura e

organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

• OLIVEIRA, Dalila A.; ROSAR, Maria F. F. Política e gestão da educação. 3. ed. Belo Horizonte:

Autêntica, 2010.

Bibliografia Complementar

• BITTAR, Mariluce; OLIVEIRA, João F. Gestão e políticas da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

• DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 20. ed. Campinas: Papirus, 2008.

• FERREIRA, Naura S. C.; AGUIAR, Márcia A. Gestão da educação: impasses, perspectivas e

compromissos. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

• GOMES, Delarim M. et al. Novas visões sobre a supervisão. Cuiabá: KCM Editora, 2005.

• LIMA, Licinio C. A escola como organização educativa: uma abordagem sociológica. 3. ed. São Paulo:

Cortez, 2008.

Ciências Biológicas Licenciatura

105

Período: 8º

Nome da disciplina: Manejo e Conservação da Biodiversidade

Código: - Carga Horária Teórica: 24h Carga Horária Prática: 10h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Conservação de fauna e flora dos diferentes ecossistemas do Brasil. Biodiversidade e seu valor. Áreas Protegidas.

Extinção. Proteção de espécies ameaçadas.

Bibliografia Básica

• Guerra AJT, Coelho MCN. Unidades de conservação: abordagens, características geográficas. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.

• Morselho C. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. São Paulo: Annablume, 2001.

• Cullen Junior L, Valladares-Padua C, Rudran R. Métodos de estudos em biologia da conservação e

manejo da vida silvestre. 2 Ed. Curitiba: Ed. UFPR, 2009.

• Primack RB. Biologia da conservação. Londrina: [s.n.], 2001.

Bibliografia Complementar

• Sano SM, Almeida SP, Ribeiro JF. Cerrado: Ecologia e Flora. Vol. 1. Embrapa Cerrados. Brasília, DF:

Embrapa Informação Tecnológica, 2008.

• Hansen MAF. Unidades de conservação ambiental: Delta do Camaquã e Matas e Banhados da Pacheca,

RS. São Leopoldo: Unisinos, 2007.

• Lewinsohn TM, Prado PI. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do

• conhecimento. 2 Ed. São Paulo: Contexto, 2008.

• Morsello C. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. 2 Ed. São Paulo: Annablume, 2008.

• Valeri SV, Politano W, Barretto ALNM. Manejo e recuperação florestal: legislação, uso da água e

sistemas agroflorestais. Jaboticabal: Funep, 2003.

Ciências Biológicas Licenciatura

106

Período: 8º

Nome da disciplina: Produção de documentários de educação Biológica

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: 34h

Carga Horária Semipresen-

cial: 34h

Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 68h de Prática como

Componente Curricular

Ementa:

O conceito de documentário; A história do documentário; A linguagem audiovisual do documentário; A pesquisa,

o roteiro e o projeto para documentário; Metodologias de produção; A ética no documentário; Análise e crítica

de filmes documentais de educação biológica; Criação experimental de documentários de educação biológica.

Observação sobre a disciplina: Componente da parte da Prática Pedagógica do curso.

Bibliografia Básica

• BERNARD, Sheila Curran. Documentário : Técnicas para uma produção de alto impacto. Elsevier:

São Paulo, 2008.

• FREIRE, Maciel; LOURDOU, Philippe. Descrever o visível : o cinema documentário e a antropologia

fílmica. São Paulo: Estação Liberdade, 2009.

• LINS, Consuelo; MESQUITA, Cláudia. Filmar o real : sobre o documentário brasileiro

contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.

• PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário : da pré-produção à pós-produção. Campinas-SP: Papirus,

2009.

Bibliografia Complementar

• DA-RIN, Silvio. Espelho partido : tradição e transformação do documentário. Rio de Janeiro:

Azougue Editorial, 2004.

• LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho : televisão, cinema e vídeo. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar Ed, 2004.

• NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas-SP: Papirus, 2007.

• RAMOS, Fernão Pessoa. Mas afinal, o que é mesmo documentário? São Paulo: Senac SP, 2008.

• TEIXEIRA, Francisco Ednaldo (org.). Documentário no Brasil: tradição e transformação. São Paulo:

Summus, 2004.

Ciências Biológicas Licenciatura

107

Período: 8º

Nome da disciplina: Cultura, Currículo e avaliação

Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: 34h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h

Ementa:

Etimologia e epistemologia do currículo. História do currículo. Teoria crítica do currículo. Currículo e política

cultural. Currículo e disciplinas escolares. Currículo e formação de professores. A diversidade cultural. Paradig-

mas curriculares. A praxis do currículo. A avaliação como componente curricular. A avaliação no contexto his-

tórico brasileiro. A avaliação como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem; funções e modelos de

avaliação em diversas correntes filosóficas e psicológicas.

Bibliografia Básica

• BALLESTER et al. Avaliação como apoio à aprendizagem. Trad. Valério Campos. Porto Alegre: Artmed,

2003, 174 p.

• BRASIL: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional -

LDBEN. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996. Seção I.

• BUSATO, Zelir, Salete, Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios: a importância dos registros

na reflexão sobre a ação docente. Porto Alegre: Mediação, 2005. 88 p.

• CATANI, Denice Barbara et al (Orgs). Docência memória e gênero: estudos sobre a formação. São

Paulo: Escrituras, 2003.

• CORTELLA, Mario Sergio. A escola e a construção do conhecimento: fundamentos epistemológicos e

políticos. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2006.

• COSTA, Mariza Vorraber (Org.). Educação na cultura da mídia e do consumo. Rio de Janeiro:

Lamparina, 2009.

Bibliografia Complementar

• DEPRESBITERIS, L. O desafio da avaliação da aprendizagem: dos fundamentos a uma proposta

inovadora. São Paulo: EPU, 1989. 87 p.

• DOLL, William E., Currículo: uma perspectiva pós-moderna Trad. Maria Adriana Veronese. Porto

Alegre: Artmed. 1997, 224 p.

• GIMENO SACRISTÁN, J. y PERÉZ GOMÉZ, A. I. Compreender e Transformar o Ensino. Trad. Ernani

F. Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2000, 396 p.

• HERNÁNDEZ, Fernando y VENTURA, Montserrat. A organização do Currículo por projetos de

trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Trad: Jussara Haubert Rodrigues. 5ª ed. Porto Alegre:

Artmed.

• HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. 3ª ed. Porto Alegre: Mediação,

2002. 219 p.

Ciências Biológicas Licenciatura

108

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Nome da disciplina: Química Orgânica

Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

51h

Carga Horária Total: 51h

Ementa:

Estrutura e propriedades do carbono. Ligações químicas. Funções orgânicas. Nomenclatura. Reações e síntese.

Estereoquímica. Reações orgânicas: substituição, eliminação e adição; reações de radicais; compostos aromáti-

cos; reações de compostos aromáticos. Materiais, métodos e procedimentos em laboratório de química orgâ-

nica.

Bibliografia Básica

• Barbosa LCA. Introdução a química orgânica. Viçosa: UFV, 2004.

• Atkins P, Jones L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.

3 Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

• Marzzoco A, Torres BB. Bioquímica básica. 3 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia Complementar

• Vollhardt KP, Schore NE. Química orgânica: estrutura e função. 4 Ed. Porto Alegre: Book-

man, 2004.

• Solomons G, Fryhle C. Química orgânica. 7 Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos,

2001.

• Allinger NL et al. Química orgânica. 2 Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos,

1990.

• Lehninger ND, Cox MM. Princípios de Bioquímica. 4 Ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

• Solomons G, Fryhle C. Química orgânica. 8 Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos,

2005.

Nome da disciplina: Microbiologia Agrícola

Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

51h

Carga Horária Total: 51h

Ementa:

Comunidade microbiana do solo. Processos microbiológicos e bioquímicos no solo. Fatores que afetam a mi-

crobiota do solo. Interações biológicas na rizosfera. Enzimas do solo. Interações microrganismos-plantas.

Transformações do carbono, nitrogênio, enxofre e fósforo no solo. Recuperação de áreas degradas.

Bibliografia Básica

• Kimati H et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3 Ed. São Paulo:

Agronômica Ceres, 2005. Vol. 2.

• Barbosa HR, Torres BB. Microbiologia básica. Rio de Janeiro: Ateneu, 2010. 196p.

• Trabulsi LR, Alterthum F. Microbiologia. 5 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760 p.

Ciências Biológicas Licenciatura

109

• Pelczar Junior, MJ et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 Ed. São Paulo: Pearson

Makron Books, v.1. 1997. 524 p.

Bibliografia Complementar

• Moreira FS, Siqueira J.O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. 2 Ed. Lavras: UFLA, 2006.

• Tortora G, Funke BR, Case CL. Microbiologia. 8 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

• Barbosa HR, Torres BB. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2010.

• Aquino AM, Assis RL. Processos Biológicos no Sistema Solo-Planta. Brasília: Embrapa,

2005.

• Bergamin Filho A, et al., Manual de Fitopatologia: Princípios e Conceitos. 3 Ed. São Paulo:

Agronômica Ceres, 1995. Vol. 1.

• Vermelho AB. Bacteriologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. H, Callefe

LG. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

Nome da disciplina: Entomologia Agrícola

Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

51h

Carga Horária Total: 51h

Ementa:

Caracterização, identificação e diversidade dos insetos. Morfologia externa e interna. Fisiologia. Reprodução e

desenvolvimento. Ecologia. Taxonomia. Coleta, montagem e coleção de insetos.

Bibliografia Básica

• Gallo D, et al. Entomologia Agrícola. FEALQ, 2002.

• Gullam PJ, Cranston PS. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, 2008.

• Brusca RC, Brusca GJ. Invertebrados. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia Complementar

• Panizzi AR, Parra JRP. Bioecologia e Nutrição de Insetos – base para o manejo integrado de pragas. Bra-

sília: Embrapa, 2009.

• Parra JRP, et al. Controle biológico no Brasil: predadores e parasitóides. Ribeirão Preto:

Manole, 2002.

• Garcia FRM. Zoologia Agrícola: manejo ecológico de pragas. 2 Ed. Porto Alegre: Rígel,

2002.

• Lara FM. Princípios de entomologia. 3 Ed. São Paulo: Ícone, 1992.

• Ruppert EE, Fox RS, Barnes RD. Zoologia dos invertebrados. 7 Ed. São Paulo: Roca, 2005.

Nome da disciplina: Anatomia e Fisiologia Animal

Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Ciências Biológicas Licenciatura

110

Classificação e caracterização dos tecidos animais. Aspectos anatômicos e fisiológicos dos sistemas: esquelético,

nervoso, circulatório, respiratório, digestivo excretor, endócrino e reprodutor.

Bibliografia Básica

• Hill RW, Wyse GA, Anderson M. Fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

• Moyses CD, Schulte PM. Princípios de fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

• Schimidt-Nielsen K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5 Ed. São Paulo: Santos

Editora, 2011

Bibliografia Complementar

• Lehninger ND, Cox MM. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

• Andrigueto J.L, et al. Nutrição animal: bases da nutrição animal. São Paulo: Nobel, 1990,

Vol. 1.

• Lana RP. Nutrição e alimentação animal: mitos e realidade. Viçosa: UFV, 2007.

• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5 Ed. São Paulo: Roca,

2010.

• Berg JM, Tymoczko JL, Stryer L. Bioquímica. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2010.

• Campbell MK. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

• Campbell MK, Farrell SO. Bioquímica. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

• Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5 Ed. Porto Alegre: Artmed,

2011.

Nome da disciplina: Melhoramento de plantas

Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

51h

Carga Horária Total: 51h

Ementa:

Evolução, centro de origem e diversidade das plantas. Sistemas de reprodução. Métodos de controle de poliniza-

ção. Estrutura genética das populações. Endogamia e heterose. Bases genéticas e métodos de melhoramento de

plantas autógamas, alógamas e de reprodução assexuada. Melhoramento de plantas visando resistência à doenças,

pragas e adaptação a ambientes adversos. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas.

Bibliografia Básica

• BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa, 1999. 817p.

• TORRES, A.C. et al. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília:

Embrapa, 1999. Vol. 2.

• ALLARD, R.W. Principio de melhoramento genético das plantas. São Paulo: Edgard

Blucher, 1971.

Bibliografia Complementar

• BINSFELD, P.C. Biosegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

Ciências Biológicas Licenciatura

111

• LARA, F.M. Princípios de resistência de plantas a insetos. São Paulo: Ícone, 1991. ARAÚJO,

C.G. Clonagem de plantas por sementes: estratégias de estudo da apomixia. Brasília: Em-

brapa, 2004.

• RAMALHO, M.A.P. Et al. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. Lavras:

UFLA, 2000.

• RAMALHO, M.A.P., SANTOS, J.B., PINTO, C.A.B.P. Génetica na agropecuária. Lavras:

UFLA, 2008.

• LAWRENCE, W.J.C. Melhoramento genético vegetal. São Paulo: EPU, v. 2. 1980

Nome da disciplina: Fitopatologia

Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

51h

Carga Horária Total: 51h

Ementa:

Conceitos, importância e sintomatologia de doenças de plantas. Etiologia. Doenças de causas não parasitárias.

Micologia e fungos patogênicos. Epidemiologia. Princípios gerais e práticas de controle de doenças de plantas.

Fungicidas.

Bibliografia Básica

• BERGAMIN FILHO, A. et al., Manual de Fitopatologia: princípios e conceitos. 3. ed. São

Paulo: Agronômica Ceres, 1995. Vol.1.

• KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo:

Agronômica Ceres, 2005. Vol. 2.

• ALFENAS, A.C., MAFIA, R.G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa: UFV. 2007

Bibliografia Complementar

• DUARTE, M.L.R. Doença de plantas no trópico úmido brasileiro: plantas industriais. EM-

BRAPA, 1999.

• DUARTE, M.L.R. Doença de plantas nos trópicos úmido brasileiro: fruteiras nativas e exóti-

cas. Brasília: Embrapa, 2003. ROMEIRO, R.S. Controle biológico de doenças de plantas:

fundamentos. 1. ed. Viçosa: UFV, 2007.

• ROMEIRO, R.S. Métodos em bacteriologia de plantas. Viçosa: UFV, 2001. BLUM, L.E.B.

Fitopatologia: o estudo das doenças de plantas. Brasília: Otimismo, 2006.

Nome da disciplina: Propagação de Plantas

Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Fundamentos sobre propagação de plantas. Propagação vegetativa natural e artificial. Organização e manejo de

viveiros. Métodos de propagação de espécies cultivadas. Propagação de plantas in vitro.

Ciências Biológicas Licenciatura

112

Bibliografia Básica

• Fachinello JC, et al. Propagação de plantas frutíferas. Brasília: Embrapa, 2005.

• Góes JT, et al. Aspectos práticos da micropropagação. Brasília: Embrapa, 2009.

• Barbosa JG, Lopes LC. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 2007.

Bibliografia Complementar

• Hill L. O segredo da propagação de plantas. São Paulo: Nobel, 1996.

• Araújo CG. Clonagem de plantas por sementes: estratégias de estudo da apomixia. Brasília:

Embrapa, 2004.

• Torres AC, Caldas LS, Buso JA. Cultura de tecidos e transformações genéticas de plantas.

Brasília: Embrapa. 1999.

• Taiz L, Zeiger E. Fisiologia vegetal. 4 Ed. Porto Alegre: Artimed, 2009.

• Larcher W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima, 2006.

Nome da disciplina: Agroecologia

Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

51h

Carga Horária Total: 51h

Ementa:

Estruturas e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em agroecossistemas. Nutrição mineral em agroe-

cossistemas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas espontâneas em agroecossistemas. Sistemas de cultivos

múltiplos. Agroecossistemas tradicionais. Agricultura sustentável.

Bibliografia Básica

• Aquino AM, Assis RL. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica

sustentável. Brasília: Embrapa, 2005.

• Souza JL, Resende P. Manual de horticultura orgânica. 2 Ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006.

• Almeida AS, et al. Produção orgânica de hortaliças: o produtor pergunta, a Embrapa res-

ponde. Brasília: Embrapa, 2007.

Bibliografia Complementar

• Primavesi A. Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Nobel, 1997. 199

p.

• Penteado SR. Adubação na Agricultura ecológica. Campinas: Via orgânica, 2008.

• Penteado SR. Adubação orgânica: compostos orgânicos e biofertilizantes. Campinas: Via

orgânica, 2007.

• Zamberlan J, Froncheti A. Agricultura ecológica: preservação do pequeno agricultor e do

meio ambiente. Petrópolis: Vozes, 2007.

• Aquino AM, Assis RL. Processos biológicos no sistema solo-planta: ferramenta para uma

agricultura sustentável. Brasília: Embrapa. 2005.

Ciências Biológicas Licenciatura

113

Nome da disciplina: Biotecnologia

Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Conceitos e técnicas de biotecnologia de plantas. Perspectivas do uso comercial da biotecnologia na agricultura.

Estudos de casos com micropropagação, plantas transgênicas e genética molecular.

Bibliografia Básica

• Binsfeld PC. Biossegurança em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

• Borém A. Biotecnologia florestal. Viçosa, MG: [s.n.], 2007.

• Gordon C. Produção de alimentos no século XXI. Biotecnologia e meio ambiente. São

Paulo, Liberdade, 2003.

• GÓES, J.T. et al. Aspectos práticos da micropropagação de plantas. Brasília: Embrapa,

2009.

• TORRES, A.C., CALDAS, L.S., BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformações genéti-

cas de plantas. Brasília: Embrapa, 1999.

Bibliografia Complementar

• Rifkin J. O século da biotecnologia: a valorização dos genes e a reconstrução do mundo. São

Paulo: MAKRON Books, 1999.

• Moser A. Biotecnologia e bioética: para onde vamos? Petrópolis (RJ): Vozes, 2004

• Aragao FJL. Organismos transgênicos: explicando e discutindo a tecnologia. São paulo:

Manole, 2003.

• Minahim MA. Direito penal e biotecnologia. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.

• Borzani W, Schmidell W, Lima UA, Aquarone E. Biotecnologia industrial: engenharia

bioquímica. São Paulo: Blucher, 2001.

Nome da disciplina: Genética da conservação

Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Integração conceitual da Genética, conservação e biodiversidade. Diversidade genética. Genética evolutiva de

populações naturais. Métodos e técnicas de análises genéticas moleculares. Consequências genéticas do tama-

nho populacional pequeno. Genética e extinção. Resolução de incertezas taxonômicas e definição de unidades

de manejo. Manejo genético de espécies ameaçadas. Genética da conservação na biodiversidade brasileira.

Bibliografia Básica

• Allendorf, F. W.; Luikart, G.; Aitken, S. N. Conservation and the Genetics of populations. 2

ed. Wiley-Blackwell, Oxford, 2013.

• Frankham, R.; Ballou. J.D.; Briscoe, D. Fundamentos de Genética da Conservação. Sociedade

Brasileira de Genética, Ribeirão Preto, 2008.

Ciências Biológicas Licenciatura

114

• Hartl, D.L.; Clark, A.G. Princípios de genética de populações. 4.ed. Porto Alegre: Artmed,

2010. 660 p.

Bibliografia Complementar

• Futuyma, D.J. Biologia evolutiva. 3.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2009. 830 p

• Templeton, A. R. Genética de Populações e Teoria Microevolutiva. Ribeirão Preto: SBG, 2011.

• Turchetto-Zolet, A.C.; Segatto, A. L. A.; Turchetto, C.; Palma-Silva, C.; Freitas, L.B. Guia

Prático para estudos filogeográficos. Ribeirão Preto: SBG, 2013.

Nome da disciplina: Introdução a marcadores moleculares

Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Histórico do uso de marcadores moleculares em análise genética vegetal; introdução às técnicas de análise de

polimorfismos: a) Marcadores baseados em análise de proteínas, b) Endonucleases de restrição e sua utilidade na

identificação de polimorfismos de sequência, c) Marcadores baseados em análise de DNA obtidos por hibridação,

d) Marcadores baseados na reação em cadeia da polimerase (PCR). Análise de fragmentos aleatoriamente ampli-

ficados. Análise de regiões específicas do genoma. A escolha da ferramenta molecular adequada. Aplicações

(Estudo de casos – Artigos). Práticas: coleta, preservação e purificação de DNA genômico; amplificação por PCR

e digestão enzimática do produto de amplificação; análise de polimorfismos; análise dos dados moleculares.

Bibliografia Básica

• Ferreira, M.E., Grattapaglia, D. Introdução ao uso de marcadores moleculares em análise genética. 2 ed.

Brasília: EMBRAPA/CENARGEN, 1996. 220 p.

• Frankham, R.; Ballou. J.D.; Briscoe, D. Fundamentos de Genética da Conservação. Sociedade Brasileira

de Genética, Ribeirão Preto, 2008.

• Hartl, D.L.; Clark, A.G. Princípios de genética de populações. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 660 p.

Bibliografia Complementar

• Griffiths AJF et al. Introdução à genética. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Ramalho, MAP; Santos, JB; Pinto, CAB. Genética na Agropecuária. 4 ed. Lavras: UFLA, 2008.

• Cruz, CD. Biometria aplicada ao estudo da diversidade genética. Visconde do Rio Branco: Suprema,

2011.

• Herskowitz, Irwin H. Princípios básicos de genética molecular. São Paulo: Companhia Editora Nacional,

1971.

Nome da disciplina: Tópicos especiais de Genética na Escola

Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Ciências Biológicas Licenciatura

115

Com esta disciplina busca-se experimentar as habilidades desenvolvidas pelos alunos em genética e evolução

de uma forma lúdica, treinando e executando atividades propostas para o ensino médio e superior sugeridas em

edições da Revista Genética na Escola.

Bibliografia Básica

• Griffiths AJF et al. Introdução à genética. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Hartl DL, Clark AG. Princípios de genética de populações. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,

2010.

• Ridley M, Araújo AM. Evolução. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Bibliografia Complementar

• Revista de Genética na Escola, SBG, disponível em: http://www.geneticanaescola.com.br/.

• Futuyma, D.J. Biologia evolutiva. 3.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2009. 830 p

• Junqueira, L. C. Biologia celular e molecular 8 ed. Guanabara Koogan 2005.

Nome da disciplina: Princípios de sistemática e filogenia

Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Bases e fundamentos da taxonomia biológica, princípios utilizados na construção de hipóteses filogenéticas e a

filogenia como base da sistemática biológica moderna e da biologia comparada, aplicados aos principais grupos

de organismos.

Bibliografia Básica

• Futuyma, D.J. Biologia Evolutiva. Sociedade Brasileira de Genética, 3ª. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC Editora,

2009.

• Ridley, M. Evolução. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

• Matioli, SR; Fernandes, FMC. Biologia molecular e evolução. 2 ed. Ribeirão Preto-SP: Holos, 2012.

Bibliografia Complementar

• Meyer, D; El-Hani, CN. Evolução: o sentido da biologia. São Paulo: UNESP, 2005.

• Cox CB, Moore PD. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2011.

Nome da disciplina: Biossegurança

Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Fornecer instruções básicas que permitam aos estudantes desenvolverem atividades laboratoriais dentro das

normas de segurança e biossegurança exigida.

Ciências Biológicas Licenciatura

116

Bibliografia Básica

• Maroeni, M.F. Biossegurança Aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde. 2 ed. Atheneu, 2006. 344p.

• Hirata, MH; Mancini Filho, J. Manual de Biossegurança.. 2002. São Paulo: Editora Manole. 496p.

• Binsfeld, PC. Biossegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

Bibliografia Complementar

• Castro, MFPM. Segurança em laboratórios riscos e medidas de segurança em laboratórios de microbiolo-

gia de alimentos e de química; recomendações para construção e layout. l. Campinas : ITAL , 2002. 92p.

• Biosafety in Laboratory - Prudent Practices for the Handling and Disposal of Infectious Materials (1989)

Commission on Physical Sciences, Mathematics, and Applications http://www.nap.edu/openbook.php?rec-

ord_id=1197&page=R1

• Laboratory Biosafety Manual (disponível na Internet) Paperback: 186 pages Publisher: World Health Or-

ganization (February, 2005) Language: English ISBN: 9241546506

• Moser, A. Biotecnologia e bioética: para onde vamos? 4. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004.

• 21st Century Complete Guide to Biosafety and Biosecurity by U.S. Government CD-ROM: 18566 pages

Publisher: Progressive Management (February, 2004) ISBN: 159248588X Site: http://www.ebookfree-

download.com/ebook/chemical-safety-book-pdf.php

Nome da disciplina: Introdução a Bioinformática

Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Histórico da bioinformática (de 1962 até hoje, principais avanços e descobertas); Análise de sequenciamento de

genomas; características fundamentais dos genes eucariotos; comparação de genomas e organismos modelo;

alinhamentos de sequências nucléicas e protéicas; identificação de genes e transcritos alternativos em base de

dados; desenho de primers.

Bibliografia Básica

• Alberts; Bray; Hopkin; Johnson; Lewis; Raff; Roberts & Walter. Fundamentos Da Bi-

ologia Celular. 3a ed. Porto Alegre. Artmed, 2011

• Watson, J.D. Dna Recombinante - Genes E Genomas. 3a ed. Porto Alegre, Artmed,

2009.

• Lehninger, A. Principles of Biochemistry. 5a ed W.H Freeman and Company, New York,

2011.

Bibliografia Complementar

• Costa, S.O.P. Genética molecular e de microrganismos. Ribeirão Preto (SP): Manole,

1987

• Junqueira, L.C.; Carneiro, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro (RJ): Guana-

bara Koogan, 2005.

• Periódicos Científicos atualizados relacionados aos temas abordados no conteúdo

programático

Ciências Biológicas Licenciatura

117

Nome da disciplina: Toxicologia Ambiental

Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Toxicologia: definição e conceitos. Agentes tóxicos naturais e sintéticos. Contaminação ambiental e humana.

Métodos e técnicas de redução da contaminação e de descarte de determinados tipos de poluentes. Análise de

riscos toxicológicos ambientais.

Bibliografia Básica

• Azevedo FA, Chasin AAM. As bases toxicológicas da ecotoxicologia. Rima: São Paulo, 2003.

• Larini L. Toxicologia dos Praguicidas. 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1999.

• Ruegg EF, et al. Impacto dos agrotóxicos sobre o ambiente, a saúde e a sociedade. São Paulo: Ícone

Ed., 1991.

Bibliografia Complementar

• Knie JLW. Testes ecotoxicológicos: métodos técnicas e aplicações. Florianópolis: FATMA/GTZ, 2004.

• Branco SM. Natureza e agroquímicos. São Paulo: Moderna, 1990.

• Chasin AAM. As Bases toxicológicas da ecotoxicologia. São Paulo: Rima, 2003.

• Abeas. Defensivos agrícolas: utilização, toxicologia, legislação específica. Brasília: MEC/ABEAS,

1983.

• Cavero ES. Inseticidas e acaricidas: toxicologia e receituário agronômico. Piracicaba: Livroceres,

1982.

Nome da disciplina: Tópicos especiais em doenças não transmissíveis

Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Características epidemiológicas, sociais e situação atual em relação à medidas preventidas, vacinologia e

terapêutiva de doenças tropicais negligenciadas.

Bibliografia Básica

• Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 Ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Amato Neto, V et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

• Neves DP. Parasitologia humana. 11 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010

Bibliografia Complementar

• Wilson EA. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.

• Ujvari SC. Meio ambiente: epidemias. São Paulo: SENAC, 2004.

• Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

• Rey L. Base da parasitologia médica. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

• Medronho RA et a.. Epidemiologia: cardeno de exercício. São Paulo: Atheneu, 2009

Ciências Biológicas Licenciatura

118

Nome da disciplina: Publicação e Redação Científica

Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

As raízes da publicação científica. Estrutura da publicação científica. Autoria científica. Dinâmica da publica-

ção científica. Qualidade da publicação científica (periódicos, fator de impacto, negligências na redação cientí-

fica). A forma da publicação científica (como redigir um texto científico?).

Bibliografia Básica

• Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação.

Colaboração de João Alcino de Andrade Martins. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

• Köche JC Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 28. ed.

Petrópolis: Vozes, 2009.

• Marconi MA, Lakatos EM. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

• Santos JÁ, Parra-Filho D. Metodologia Científica. 2 Ed.. Cegage Learning: 2012

Bibliografia Complementar

• Bachelard G. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio

de Janeiro (RJ): Contraponto, 1996.

• Lakatos EM, Marconi MAFundamentos de metodologia científica. 7. Ed., São Paulo. Atlas: 2010.

• Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa e teses. 1 Ed..

Editora Santos: 2011.

• Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2007

• Artigos relacionados à redação e publicação científica.

Nome da disciplina: Tópicos especiais em Parasitologia Biomédica

Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Parasitoses emergentes. Exame parasitológico de sangue. Exame parasitológico de fezes. Meios de cultura.

Exame de vetores.

Bibliografia Básica

• Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 Ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• Amato Neto, V et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

• Neves DP. Parasitologia humana. 11 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010

Bibliografia Complementar

• Wilson EA. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.

• Ujvari SC. Meio ambiente: epidemias. São Paulo: SENAC, 2004.

• Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

• Rey L. Base da parasitologia médica. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

Ciências Biológicas Licenciatura

119

• Medronho RA et a.. Epidemiologia: cardeno de exercício. São Paulo: Atheneu, 2009

Nome da disciplina: Temas transversais na Educação Básica

Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Preparar os licenciandos para que sejam capazes de abordar os temas transversais na educação básica, sob os

seguintes aspectos:

Ética: estimular a autonomia na composição de valores dos educandos, auxiliando-os a se situarem nas interações

sociais dentro da escola e da comunidade como um todo, abrangendo os principais grupos temáticos: respeito

mútuo, justiça, diálogo e solidariedade.

Meio Ambiente: ambiente físico, relações sociais, econômicas e culturais. Reflexões que induzam os alunos ao

enriquecimento cultural, à qualidade de vida e à preocupação com o equilíbrio ambiental.

Orientação sexual:abordagens vinculadas a métodos contraceptivos, doenças sexualmente transmissíveis, a des-

coberta do próprio corpo e da sexualidade.

Pluralidade Cultural: visando respeitar os diferentes grupos e culturas que compõem o contexto étnico brasileiro,

estimulando a convivência dos diversos grupos e fazendo dessa particularidade um fator de enriquecimento cul-

tural.

Trabalho/Consumo:preparar os jovens para a sua inclusão no mundo do trabalho, e é apropriado para discutir

assuntos como consumo, direitos, desemprego, etc.

Saúde: noções básicas de higiene e saúde, responsabilizando cada indivíduo pelo seu próprio bem-estar.

Bibliografia Básica

• ARAÚJO, Ulisses Ferreira de. Temas transversais e a estratégia de projetos. São Paulo:

Moderna, 2003. 108 pp.

• BARBOSA, Laura Monte Serrat. Temas transversais: como utilizá-los na prática educa-

tiva? Curitiba: Ibpex, 2007. 147 pp.

• BRANCO, Sandra. Atividades com temas transversais. São Paulo: Cortez, 2009.Marconi

MA, Lakato EM. Técnica de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pequisa, Amostra-

gens e Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e Interpretação de Dados. São Paulo:

Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

• BRASIL. MINISTÈRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Parâmetros Cur-

riculares Nacionais: Ensino Fundamental. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica: Brasília

(DF), 2006

Nome da disciplina: Uso de jogos didáticos no ensino de Biologia

Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Ciências Biológicas Licenciatura

120

Bases teóricas do uso de jogos para o ensino. Construção e aplicação de alguns jogos didáticos para o ensino de

Biologia e Ciências

Bibliografia Básica

• Trivelato SF. Ensino de ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

• Marandino M. Ensino de Biologia: história e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo:

Cortez, 2009

• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências da natureza,

matemática e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.

• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências humanas e suas

tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.

Bibliografia Complementar

• Mizukami MGN, Reali AMMR. Formação de professores: práticas pedagógicas e escoa. São Carlos:

EdUFSCar, 2002.

• Delizoicov D, Angotti JÁ, Pernambuco MM. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo:

Cortez, 2011.

• Delizoicov D. Ensino de biologia. Histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo:

Cortez, 2009.

• Cabral MA, Lima PAP. Práticas pedagógicas: o ensino e a inclusão de alunos com necessidades

especiais. Morrinhos: IF Goiano, 2012.

• Fazenda I. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1993.

Nome da disciplina: Comportamento Animal

Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Introdução ao estudo do comportamento animal. Processos comportamentais fundamentais. Técnicas de estudo

do comportamento animal. Seleção natural. Evolução do comportamento.

Bibliografia Básica

• Alcock J. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 2011.

• Moore J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011.

• Pough FH, Janis CM. A vida dos vertebrados. 4 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

Bibliografia Complementar

• Hickman-Jr CP, Roberts LS, Larson A. Princípios integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

• Carthy JD. O estudo do comportamento. São Paulo: Ed. Nacional, 1969.

• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. São Paulo: Roca, 2010

• Hildebrand M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2 Ed. São Paulo: Atheneu, 2006.]

• Reis NR. Mamíferos do Brasil: guia de identificação. Rio de Janeiro: Technical Books, 2010.

Ciências Biológicas Licenciatura

121

• Ministério do Meio Ambiente. Espécies da fauna ameaçadas de extinção: recomendações para o manejo

e políticas públicas. Brasília: MMA, 2010.Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho cientí-

fico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

• Moreira H, Callefe LG. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A,

2006.

Nome da disciplina: Escola e Currículo

Código: Educação Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Determinações histórica, cultural, epistemológica, social e ideológica do currículo: paradigmas técnico, prático

e crítico e suas implicações para o processo de desenvolvimento curricular pós-modernidade e suas implicações

para o currículo escolar; perspectivas construtivista, pós-construtivista e sociointeracionista do currículo esco-

lar; pressupostos sociofilosóficos de propostas curriculares de diferentes sistemas de educação, níveis de ensino

e escolas; o currículo no cotidiano da escola pública.

Bibliografia Básica

• ESTEBAN, Maria Tereza. Escola, Currículo e Avaliação. 2º Ed.ed. Cortez, 2005.

• SACRISTAN, J. Gimeno. Compreender e Transformar o Ensino. Porto Alegre:

• Artmed. 2000. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma Introdução às Teo-

rias do Currículo.3º Ed. Belo Horizonte: Autentica. 2005.

Bibliografia Complementar

• APPLE, Michel. Ideologia e currículo. Port o Alegre: Artmet, 2006.

• CANDAU, V. M. (Org.). Reinventar a Escola. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.

• GOODSON, Ivo F. Currículo: Teoria e História. 10. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2008. 141p.

• ROCHA, Ubiratan. História, Currículo e Cotidiano Escolar. 8 ed. Cortez.São Paulo, 2002.

SENNA, Luiz Antonio Gomes. O Currículo na Escola Básica:

• Caminhos para a Formação da Cidadania. Rio de Janeiro: Qualitymark/Duniya, 1997.

Nome da disciplina: Metodologia da Pesquisa em Educação

Código: Educação Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

O conhecimento científico: ciência e produção de conhecimento em

educação. Paradigmas modernos e contemporâneos de pesquisa: princípios e

pressupostos. Métodos e técnicas de pesquisa. Estruturação de projetos e elaboração

de relatórios de pesquisa.

Bibliografia Básica

• AFONSO, Natércio. Investigação naturalista em educação: um guia prático e crítico. Porto,

Portugal: Asa Editores, 2005.

Ciências Biológicas Licenciatura

122

• ANGROSINO, Michael. Etnografia e observação participante. Trad. José Fonseca. . Porto

Alegre: Artmed Editora, 2009 (Coleção Pesquisa Qualitativa).

• BARBOUR, Rosaline. Grupos focais. Trad. Marcelo Figueiredo Duarte. Porto Alegre:

Artmed Editora, 2009 (Coleção Pesquisa Qualitativa)

Bibliografia Complementar

• CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis,

RJ:Vozes, 2008.

• COIÇAUD, Sílvia. El docente investigador. La investigación y su enseñanza em lãs universi-

dades. Buenos Aires, Argentina: Miño y Dávila, 2008.

• DEMO, Pedro. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Líber Livro Edi-

tora, 2008.

• GHEDIN, Evandro; FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de método na construção da

pesquisa em educação. São Paulo: Cortez, 2008.

• GIANFALDONI, Mônica Helena T.A., MOROZ, Melania. O processo de pesquisa: inicia-

ção. Brasília: Líber Livro Editora, 2006.

Nome da disciplina: Educação a distância: fundamentos e políticas

Código: Educação Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Ensino a distância no Brasil e outros países: conceitos, princípios básicos, questões educacionais e histórico.

Participação de diversas tecnologias de comunicação e informação. Organização estrutural e pedagógica de re-

centes propostas de educação a distância no Brasil e no mundo. Comparação entre cursos específicos, níveis e

modalidades de ensino, áreas de conhecimento. Regulamentação do ensino a distância.

Bibliografia Básica

• LOBO, Francisco S. Educação a Distância: regulamentação. Brasília: Plano, 2000.

• LOYOLLA, W.P.D. e PRATES, M. Educação a distância, mediada por computador:

• Uma proposta pedagógica. Set, 1997.Acessado em março de 1999.http://www.puc-

camp.br/~prates/edmc.html.

• GUTIERREZ, F e PIETRO, D. A mediação pedagógica, educação a distância alternativa. São

Paulo: Papirus, 1994.

• VALENTE, J.A.(org).Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas:

UNICAMP, 1998.

Bibliografia Complementar

• NEVES, A .CUNHA FILHO, P. Projeto Virtus: educação e interdisciplinaridade no ciberes-

paço. São Paulo: Editora da Universidade Morumbi, 2000.

• PENTEADO, M. et al. A informática em ação: formação de professores, pesquisa e extensão.

São Paulo: Olho d' água, 2000.

Ciências Biológicas Licenciatura

123

• SANTOS, A.C.C. Recursos computacionais para educação a distância. Dissertação de Mes-

trado. Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE), 1998.

Nome da disciplina: Avaliação de impactos ambientais

Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

51h

Carga Horária Total: 51h

Ementa:

Impactos Ambientais. Legislação aplicável nacional e estadual. Licenciamento ambiental: etapas e procedimen-

tos. Fatores de avaliação. Métodos quantitativos e qualitativos de avaliação de impactos. Documentos técnicos

necessários ao licenciamento ambiental. Geração e análise de relatórios de EIA/RIMA. Avaliação e monitora-

mento ambiental

Bibliografia Básica

• Sánchez LE. Avaliação de impacto ambiental conceito e métodos. São Paulo: Oficina de

Textos, 2008.

• Guerra AJT, Cunha SB. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand,

2006.

• Cunha SB, Guerra AJT. Avaliação e Perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand, 2007.

Bibliografia Complementar

• Tauk SM. Analise ambiental: uma visão multidisciplinar. 2 ed. São Paulo: UNESP, 1995.

• Mariano JB. Impactos ambientais do refino de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência. 2005.

• Mirra ALV. Impacto Ambiental: Aspectos da Legislação Brasileira. 4. Ed. Editora Oliveira

Mendes, 2008.

• Tommasi LR. Estudos de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB, 1993.

• Botkin DB, Keller EA. Ciência Ambiental – Terra, um Planeta Vivo. São Paulo: Editora

LTC, 2011.

Nome da disciplina: Estatística Básica

Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

51h

Carga Horária Total: 51h

Ementa:

Histórico. Conceituação de impacto ambiental: utilização dos recursos ambientais nos processos produtivos e

EIA/RIMA. Metodologias para identificação, descrição, qualificação e quantificação de impactos ambientais.

Licenciamento ambiental: autorização, competência, atividades e etapas. Aplicação dos estudos de avaliação de

impacto ambiental: cenários regional, nacional e internacional. Educação Ambiental: perspectivas e desafios.

Bibliografia Básica

• FONSECA, J. S. Curso de Estatística, 6. Ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320 p. MORETTIN,

P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5.Ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 526p

Ciências Biológicas Licenciatura

124

• VIEIRA, S. Introdução à bioestatística . 5. Ed, 9ª Tiragem. Rio de Janeiro: Campus, 1980,

196 p.

• BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 4. Ed. São Paulo: Atual, 1987-1995

321 p. (Métodos quantitativos).

Bibliografia Complementar

• MOORE, David S. A. Estatística Básica e Sua Prática. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 555

p.

• PIMENTEL GOMES, Frederico. A Estatística Moderna na Pesquisa Agropecuária. 3 ed. Pi-

racicaba (SP): Potafos, 1987. 162 p., il.

• RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Análise estatística no excel: guia prático. Viçosa: Ed. UFV,

2011. 251 p., il. ISBN 978-85-7269-175-8.

Nome da disciplina: Gestão dos recursos hídricos

Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Conceitos básicos sobre recursos hídricos. Legislação relacionada a recursos hídricos e educação ambiental. As-

pectos institucionais. Aspectos conceituais de gestão de recursos hídricos. Modelos de avaliação/gestão de recur-

sos hídricos (MAGs). Instrumentos de gestão de recursos hídricos: outorga, cobrança pelo uso da água.

Bibliografia Básica

• CECH, T. V. Recursos hídricos: história, desenvolvimento, política e gestão. 3 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013.

• HELLER, L.; PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte:

UFMG, 2010.

• REICHARD, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990.

• TUNDISI, J. G. Água no século XXI: enfrentando a escassez. 3 ed. São Carlos: Rima, 2009.

Bibliografia Complementar

• PHILLIPI JUNIOR, A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. Baru-

eri (SP): Manole, 2005.

• REBOUÇAS, A. Uso inteligente da água. São Paulo: Escrituras, 2004.

• TUNDISI, J. G. A água. 3 ed. São Carlos: Rima, 2009. São Paulo: Publifolha, 2005.

• VALENTE, O. F. Conservação de Nascentes: produção de água em pequenas bacias hidro-

gráficas. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.

Nome da disciplina: Informática Básica

Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -

Ciências Biológicas Licenciatura

125

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

51h

Carga Horária Total: 51h

Ementa:

Evolução dos computadores. Arquitetura do computador pessoal. Hardware e Software. Periféricos de entrada e

saída de dados. Sistemas Operacionais Linux e Windows. Serviços e principais ferramentas de acesso à Internet.

Ferramenta de Busca Web. Conceitos de Editores de texto, Planilhas Eletrônicas e Geradores de Slides. Introdu-

ção à programação. Fundamentos de Algoritmos e sua representação.

Bibliografia Básica

• ASCENCIO, A.G.; CAMPOS, E.V. Fundamentos da programação de computadores. Pearson

Makron Books, 2005.

• CAIÇARA JÚNIOR, Cícero. Informática, internet e aplicativos. Curitiba: Ibpex, 2007.

• HERBERT, S.C. Completo e total. Pearson Makron Books, 2006.

• MARÇULA, Macedo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações.

São Paulo: Érica. 2010

Bibliografia Complementar

• CORNACHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. Informática aplicada às áreas de contabilidade,

administração, e economia. São Paulo: Atlas, 2009.

• COSTA, E. A. Livro BrOffice.org: da teoria à prática. São Paulo: Brasport, 2007.

• FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007: rápido e fácil. Porto Alegre: Artmed, 2008.

• SANTANA FILHO, VIEIRA, Ozeas Vieira. Introdução à Internet: tudo o que você precisa

saber para navegar bem na rede. São Paulo: SENAC, 2006.

• SCHECHTER, R. Br.Office.Org: CALC e Writer: trabalhe com planilhas e textos em Sof-

tware Livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

Nome da disciplina: Língua Portuguesa

Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

51h

Carga Horária Total: 51h

Ementa:

Linguagem, língua e texto. As diversas normas e a adequação discursiva, com ênfase no estudo da linguagem

verbal nos processos de comunicação. Estudo dos tipos de texto, estrutura e aspectos do desenvolvimento textual,

de forma coerente e coesa. Pratica de leitura de textos em suas divisas superfícies. Produção e recepção de textos:

processos de entendimento, síntese, ampliação, avaliação e reescritura. Prática de estimulo à produção e reflexão

sobre o papel da produção textual em língua portuguesa, observando a correção gramatical.

Bibliografia Básica

• BECHARA, Evanildo. Lições de Português pela Análise Sintática. Editora Lucema.

• Rio de Janeiro, RJ. 2001.

• BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Editora Lucema. Rio de Janeiro, RJ.

2001.

• CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. Editora

Scipione. São Paulo, SP. 2003.

Ciências Biológicas Licenciatura

126

Bibliografia Complementar

• DE HENRIQUES, Maria Margarida. Língua Portuguesa. Noções Básicas para Curso Supe-

rior. Atlas: São Paulo, 1997.

• BAGNO, Marcos. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo, 2000.

• QUADROS, Jânio. Curso Prático da Língua Portuguesa e Sua Literatura. 1º ed. São Paulo:

Formar, 1966. 5 v., il.

Nome da disciplina: Tratamento e Aproveitamento Agrícola de Resíduos Sólidos

Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

51h

Carga Horária Total: 51h

Ementa:

Amostragem e preservação de amostras. Classificação dos resíduos sólidos. Características quantitativas e qua-

litativas dos resíduos sólidos. Impactos ambientais da aplicação de resíduos no solo. Tratamento de resíduos

sólidos orgânicos. Aproveitamento agrícola de resíduos sólidos. Legislação para fertilizantes orgânicos.

Bibliografia Básica

• ANDREOLI, C. V. Resíduos sólidos do saneamento: processamento, reciclagem e disposição

final. Rio de Janeiro: Rima, 2001.

• INÁCIO, C. T.; MILLER, P. R. M. Compostagem: ciência e prática para a gestão de resíduos

orgânicos . Rio de Janeiro (RJ): Embrapa solos, 2009.

• PEREIRA NETO, J. T. Manual de Compostagem: processo de baixo custo. Viçosa: Ed. da

UFV, 2007.

• RICHTER, C. A. Tratamento de lodos de estações de tratamento de água. São Paulo (SP):

Blucher, 2001.

Bibliografia Complementar

• BIDONI, F. R. A. Resíduos sólidos provenientes de coletas especiais: eliminação e valoriza-

ção. Porto Alegre: Rima, 2001.

• JACOBI, P. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação com inclusão so-

cial. São Paulo: Annablume, 2006.

• TELLES, D. D.; COSTA, R. H. P. G. Reúso da água: conceitos, teorias e práticas. São Paulo

(SP): Blucher, 2010.

• VON SPERLING, M. Introdução á qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3 ed.

Belo Horizonte (MG): UFMG, 2005.

Nome da disciplina: Tratamento de Efluentes

Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

51h

Carga Horária Total: 51h

Ementa:

Ciências Biológicas Licenciatura

127

Classificação dos efluentes. Métodos de amostragem. Padrões de qualidade para efluentes e corpos d’água. Ní-

veis, processos e sistemas de tratamento de efluentes. Dimensionamento de sistemas de tratamento físico-quími-

cos e biológicos de efluentes. Métodos de disposição no solo. Aproveitamento de efluentes na agricultura.

Bibliografia Básica

• LEME, E. A. Manual prático de tratamento de águas residuárias. São Carlos (SP):

EdUFSCar, 2007. Manual prático de tratamento de águas residuárias

• MARTINELLI, A.; NUVOLARI, A.; TELLES, D. D. Esgoto sanitário : coleta, transporte

tratamento e reúso agrícola. 2. ed. São Paulo (SP): Blucher, 2011.

• TELLES, D. D.; COSTA, R. H. P. G. Reúso da água : conceitos, teorias e práticas. São Paulo

(SP): Blucher, 2010.

• VON SPERLING, M. Introdução á qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3 ed.

Belo Horizonte (MG): UFMG, 2005.

Bibliografia Complementar

• CAVINATTO, V. M. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. 2 ed. São Paulo: Mo-

derna, 2003.

• MANCUSO, P. C. S. Reúso de Água. Barueri (SP): Manole, 2003.

• RICHTER, C. A. Tratamento de lodos de estações de tratamento de água. São Paulo (SP):

Blucher, 2001.

Nome da disciplina: Química Ambiental

Código: Química Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática:34h-

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

68h

Carga Horária Total: 68h

Ementa:

Introdução à Química Ambiental. Ciclos Biogeoquímicos. Processos químicos naturais que acontecem na atmos-

fera, na água e no solo. Poluição do meio ambiente. Educação Ambiental.

Bibliografia Básica

• BAIRD, C.; CANN, M. Química Ambiental. 4. ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2011.

• LOUREIRO, C.F.; LAYRARGUES, P.P.P.; CASTRO, R.S. Sociedade e meio ambiente: a

educação ambiental em debate. São Paulo (SP): Cortez, 2008.

• ROCHA, J.C.; ROSA, A.H.; CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental. 2. ed.

Porto Alegre (RS): Bookman, 2009.

• SPIRO, T.G.; STIGLIANI, W.M. Química Ambiental. 2. ed. São Paulo (SP): Pearson Pren-

tice Hall, 2009.

Bibliografia Complementar

• BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda

21. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.

Ciências Biológicas Licenciatura

128

• DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 8. ed. São Paulo (SP): GAIA, 1994. •

GUIMARÃES, M. Educação ambiental: no consenso um embate? São Paulo (SP): Papirus,

2007.

• LENZI, E.; FAVERO, L. O. B.; LUCHESE, E. B. Introdução à Química da Água - Ciência

Vidae Sobrevivência. 1. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2009.

• LENZI, E. FAVERO, L. O. B. Introdução à Química da Atmosfera - Ciência Vida e Sobrevi-

vência. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2011.

• LOUREIRO, C.F. F. Educação Ambiental: repensando o espaço de cidadania. São Paulo

(SP): Cortez, 2008.

• VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed.

Belo Horizonte (MG): Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Universidade Fe-

deral de Minas Gerais, 2005.

• ZUIN, V. G. A inserção da dimensão ambiental na formação de professores de química

Nome da disciplina: Educação para a inclusão, diversidade e cidadania

Código: Química Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Abordagem da educação na diversidade com o reconhecimento das diversas populações e temáticas a serem

tratadas. Conceitos sobre as diversas populações e temáticas da diversidade. Processos e metodologias de intro-

dução desses conceitos na educação básica. Discussões sobre práticas pedagógicas inclusivas na escola. Semi-

nários e palestras sobre os temas da Educação para a Diversidade e Cidadania.

Bibliografia Básica

• BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes Bases Educação Nacional.

Brasília. 1997.

• _______. Constituição Federal (1988) - Senado Federal Subsecretaria de Edições Técnicas, Brasília,

1997.

• ________. MEC/CNE. Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo (Parecer

36/2001). Brasília: SECAD, 2002

• ________. Resolução CNE CEB 01/2002, Institui as Diretrizes operacionais para a educação básica nas

escolas do campo.

• ________. Parecer CNE CEB 01/2006. Dispõe sobre Dias letivos para a aplicação da Pedagogia de Al-

ternância nos Centros Familiares de Formação por Alternância (CEFFA)

Bibliografia Complementar

BENJAMIM, César; CALDART; Roseli Salete. Por uma educação básica do campo: projeto popular e es-

colas do campo. Brasília, 1999.

Ciências Biológicas Licenciatura

129

• GOHN, Maria da Glória Marcondes. Movimentos sociais e educação. São Paulo: Cortez, 1994.

• KOLLING, Edgar; NERY, Israel; MOLINA, Mônica Castagna (Org). Por uma educação básica do

campo. Brasília, 1999.

• LEITE, Sérgio Celani. Escola rural: urbanização e políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 2002.

• Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Dossiê MST Escola: documentos e Estudos, 1990-

2001. São Paulo. Expressão Popular, 2005.

• • MOLINA, Mônica. A contribuição do PRONERA na construção de Políticas Públicas de Educação do

Campo e Desenvolvimento Sustentável. Tese (Doutorado), Universidade de Brasília, Brasília, 2003.

Nome da disciplina: Química Bioinorgânica

Curso: Química Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Introdução à bioinorgânica. Revisão de alguns conceitos importantes e dos princípios da química de coordena-

ção relacionados à pesquisa bioinorgânica. Os elementos inorgânicos e seu papel nos organismos. Ligantes bio-

lógicos. Absorção, transporte e armazenamento de ferro no organismo. O papel do zinco nos organismos. Enzi-

mas de zinco. Molécula de oxigênio: absorção, transporte e armazenamento. Hemoproteínas: citocromos, pero-

xidases, catalases e oxigenases. Modelos dos sítios ativos das hemoproteínas ou heme-enzimas utilizando meta-

loporfirinas, tanto sob o aspecto funcional quanto estrutural. Tópicos a serem sugeridos como seminários: Enzi-

mas de cobre. Fotossíntese: o papel do magnésio e manganês. Fixação do nitrogênio. Química bioinorgânica

medicinal. Vitamina B12/Co. Biomineralização. Química bioinorgânica dos elementos tóxicos. Citocromo C

oxidase. Enzimas de níquel. Metano Monooxigenase. Proteínas ferro-enxofre. Função e transporte dos cátions

metálicos alcalinos e alcalinos terrosos (Na+ , K+ , Ca2+, Mg2+); Catálise e controle de processos bioenergéti-

cos pelos íons de metais alcalinos e alcalinos terrosos, Ca2+ e Mg2+.

Bibliografia Básica

• ATKINS, P; JONES, L.. Princípios de Química – Questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 5. ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2012;

• LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo (SP): Blücher,1999;

• SHRIVER, D.F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 4. ed. Porto Alegre (RS):

Bookman,2008.

Bibliografia Complementar

• BRAATHEN, P. C. Química Geral. 3. ed. Viçosa (MG): EdUFV, 2011;

• BRADY, J.E.; RUSSEL, J.W.; HOLUM, J.R.. Química – A Matéria e Suas Transformações.

3. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2002;

• BRITO, M. A. de. Química inorgânica: compostos de coordenação. Blumenau (SC): Edifurb,

2002;

• BROWN, T.L. et al. Química - a Ciência Central. 9. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice

Hall, 2005.

Ciências Biológicas Licenciatura

130

Nome da disciplina: Processamento de Produtos Apícolas

Código: Medicina Veteriná-

ria

Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Introdução e importância da Apicultura. Principais raças. Reprodução. Equipamentos.

Manejo. Apicultura orgânica. Apicultura migratória. Alimentação e nutrição das abelhas.

Sanidade. Legislação. Produtos apícolas. Processamento dos produtos.

Bibliografia Básica

• MUXFELDT, H. Criação de abelhas. São Paulo: Sagra, 1986.

• WIESE, H. Novo manual de apicultura. Guaíba: Agropecuária. 1995.

• COUTO, R.H., COUTO, L.A.N. Apicultura: manejo e produtos. Jaboticabal: FUNEP, 2006

Bibliografia Complementar

• SANTANA, C.N. et al. Criação de abelhas para produção de mel. SENAR, 2001.

• SOUZA, D.C. Apicultura: manual do agente de desenvolvimento rural. Brasília:SEBRAE,

2004

Nome da disciplina: Patologia Geral

Curso: Medicina Veterinária Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

51h

Carga Horária Total: 51h

Ementa:

Introdução ao estudo da Patologia. Alterações cadavéricas. Técnica de necropsia e colheita de material. Etiologia.

Lesão celular, morte celular e adaptações. Inflamação aguda e crônica. Reparo tecidual. Desordens hemodinâmi-

cas, trombose e choque. Neoplasia. Doenças do sistema imunológico.

Bibliografia Básica

• CHEVILLE, Norman F. Introdução à patologia veterinária. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2009.

462 p.

• KUMAR, Vinay; SUDRÉ, Adriana Pitella. Robbins, patologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro,

RJ: Elsevier, 2008. xvi, 1028 p.

• WERNER, Pedro R. Patologia geral veterinária aplicada. São Paulo, SP: Roca, 2011 371 p.

Bibliografia Complementar

• BACHA JR., William J; BACHA, Linda M. Atlas colorido de histologia veterinária. 2. ed.

São Paulo, SP: Roca, 2003. 457 p.

• BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo, patologia. 8. ed. Rio de Ja-

neiro, RJ: Guanabara Koogan, 2011. 1501 p.

• DIJK, J. E. van; GRUYS, E; MOUWEN, J. M. V. M. Atlas colorido de patologia veterinária:

reações morfológicas gerais de órgãos e tecidos. Rio de Janeiro, RJ: Saunders Elsevier, 2008.

200 p.

Ciências Biológicas Licenciatura

131

• MCGAVIN, M. Donald; ZACHARY, James F. (Ed.). Bases da patologia em veterinária. 4.

ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009. xiv, 1476 p. ISBN 9788535232394.

• SANTOS, Renato de Lima; ALESSI, Antonio Carlos (Org.). Patologia veterinária. São Paulo,

SP: Roca, 2011. x, 982 p

Nome da disciplina: Patologia Especial

Código: Medicina Veteriná-

ria

Carga Horária Teórica: 61 Carga Horária Prática: 41h

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

102h

Carga Horária Total: 102h

Ementa:

Patologias morfofuncionais nas afecções dos sistemas genitais, nervoso, locomotor, endócrino, hemolinfopoé-

tico, tegumentar e sensorial (olho e ouvido). Observação e reconhecimento (patologia descritiva) fundamentado,

macro e microscópico de lesões em cadáveres, peças de museu, e cirúrgicas de animais domésticos. Exercício

das técnicas de necropsia e de colheita de amostras para exames laboratoriais. Acompanhamento e compreensão

da histo e citotécnica de rotina e especial.

Bibliografia Básica

• MCGAVIN, M. Donald; ZACHARY, James F. (Ed.). Bases da patologia em veterinária. 4.

ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009. xiv, 1476 p. ISBN 9788535232394.

• KUMAR, Vinay; SUDRÉ, Adriana Pitella. Robbins, patologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro,

RJ: Elsevier, 2008. xvi, 1028 p.

• SANTOS, Renato de Lima; ALESSI, Antonio Carlos (Org.). Patologia veterinária. São

Paulo,SP: Roca, 2011. x, 982 p.CHEVILLE, Norman F. Introdução à patologia veterinária. 3.

ed.

• Barueri, SP: Manole, 2009. x, 462 p.

Bibliografia Complementar

• BACHA JR., William J; BACHA, Linda M. Atlas colorido de histologia veterinária. 2. ed.

São Paulo, SP: Roca, 2003. 457 p.

• BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo, patologia. 8. ed. Rio de Ja-

neiro, RJ: Guanabara Koogan, 2011. 1501 p.

• DIJK, J. E. van; GRUYS, E; MOUWEN, J. M. V. M. Atlas colorido de patologia veterinária:

reações morfológicas gerais de órgãos e tecidos. Rio de Janeiro, RJ: Saunders Elsevier, 2008.

200 p.

• MCGAVIN, M. Donald; ZACHARY, James F. (Ed.). Bases da patologia em veterinária. 4.

ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009. xiv, 1476 p. ISBN 9788535232394.

Nome da disciplina: Toxicologia

Código: Medicina Veteriná-

ria

Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Ciências Biológicas Licenciatura

132

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Princípios da toxicocinética, toxicodinâmica, da avaliação de risco e da importância dos índices de toxicidade.

Conhecer e identificar o mecanismo de toxicidade e os efeitos tóxicos de praguicidas, metais pesados e plantas

tóxicas e as consequências de resíduos em produtos de origem animal. Conhecer e identificar os efeitos de vene-

nos de origem animal. Conhecer as técnicas para o diagnóstico toxicológico.

Bibliografia Básica

• NOGUEIRA, Rosa Maria Barilli, Silvia Franco Andrade. Manual de Toxicologia Veterinária.

1º edição, São Paulo, Editora Roca, 2011, 323 p.

• SPINOSA, H. S; GORNIAK, S.L; BERNARDI, M. M. Farmacologia aplicada à Medicina

Veterinária. 5a Ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2011.

• SANTOS, Renato de Lima; ALESSI, Antonio Carlos (Org.). Patologia veterinária. São Paulo,

SP: Roca, 2011. x, 982 p.

Bibliografia Complementar

• ANDRADE, Silvia Franco. Manual de terapêutica veterinária. 3. ed. São Paulo, SP: Roca,

2008. xxiv, 912 p.

• HENDRIX, Charles M. Procedimentos laboratoriais para técnicos veterinários. 4. ed. São

Paulo, SP: Roca, 2006. xii, 556 p.

• JERICÓ, Márcia Marques; João Pedro de Andrade Neto; Márcia Mery Kogika. Tratado de

Medicina Interna de Cães e Gatos vol. 1 e 2. Editora Roca, 2015.

• ADAMS, H. Richard (Ed.). Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8. ed. Rio de Janeiro,

RJ: Guanabara Koogan, 2003. 1034 p.

• BARROS, Ciro Moraes; DI STASI, Luiz Claudio (Ed). Farmacologia veterinária. Barueri,

SP: Monole, 2012. 580 p.

Nome da disciplina: Epidemiologia

Código: Medicina Veteriná-

ria

Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Conhecimentos básicos de questões relativas à epidemiologia, cadeia epidemiológica, indicadores de saúde, me-

didas de saúde e doença, formas de ocorrência de doenças em populações, vigilância epidemiológica.

Bibliografia Básica

• ANDREWS, A. H. Medicina bovina: doenças e criação de bovinos. 2 ed. São Paulo:

Roca,2008. 1080 p.

• CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: principios e aplicações. Porto Alegre, RS:

Artmed, 2003. 255 p.

Ciências Biológicas Licenciatura

133

• ANDREWS, A. H. Medicina bovina: doenças e criação de bovinos. 2 ed. São Paulo: Roca,

2008. 1080 p.

• GREENE, C. E. Doenças infecciosas em cães e gatos. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2015. 1371p.

• ROTHMAN, K. J.; GREENLAND, S; LASH, T. L. Epidemiologia moderna. 3. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2011. 887 p

Bibliografia Complementar

• ALMEIDA, R. F. C. Brucelose bovina, tuberculose bovina: epidemiologia, controle e diag-

nóstico. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 94 p.

• BORCHERT, A. Parasitología veterinaria. Zaragoza, Espanha: Editorial Acribia. 1975. 745 p.

• CRUZ, L. C. H. Micologia veterinária. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: REVINTER, 2010. . 348 p.

• EPIDEMIOLOGIA. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2009. 685 p.

• HIRSH, D. C.; Z, Y. C. Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,

2003. 446 p.

• REIS, J. Doenças das aves: manual prático ornitopatologia. São Paulo, SP: IBRASA, 1978.

375 p.

• SOBESTIANSKY, J. CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SUÍNOS E AVES (BRA-

SIL). Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília, DF: Embrapa,

1998. 388 p.

• TAYLOR, M. A.; COOP, R. L; WALL, Richard. Parasitologia veterinária. 3. ed. Rio de Ja-

neiro, RJ: Guanabara Koogan, 2010.742 p

• TRABULSI, L. R; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008.

760 p.

Nome da disciplina: Melhoramento Genético Animal

Código: Medicina Veteriná-

ria

Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Introdução ao estudo do melhoramento genético animal. Constituição genética de uma população. Variação con-

tínua. Métodos de estimação de componentes genéticos. Seleção. Auxílios à seleção. Métodos de seleção. Endo-

gamia e cruzamento. Interação genótipo x ambiente. Prova de ganho de peso. Interpretação e uso dos resultados

da avaliação genética.

Bibliografia Básica

• BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• BOWMAN, JOHN CHRISTOPHER. Introdução ao melhoramento genético animal. São

Paulo: Ed. Da EDUSP, 1981.

• MADALENA, F.H. Provas zootécnicas para melhoramento genético. Rio de Janeiro, 1985.

26p.

Ciências Biológicas Licenciatura

134

• MATIOLI, S.R.; FERNANDES, F.M.C. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto-SP:

Holos, 2012.

• KINGHORN, B. Melhoramento Animal: uso de novas tecnologias. Piracicaba: FEALQ,2006.

367p.

Bibliografia Complementar

• BOURDON, R. M. Understanding Animal Breeding. Prentice Hall, 1997

• DALY, J.J ,1977 Melhoramento Genético para rodução de Carne Bovina. Tradução:

GENSYS. Edição: Agropecuária CFM LTDA

• ELER, J.P., 2008a - Teorias e Métodos em Melhoramento Genético Animal. I – Bases do

Melhoramento Animal. Apostila. 229p.

• ELER, J.P., 2008b - Teorias e Métodos em Melhoramento Genético Animal. II – Seleção.

Apostila. 210p.

• ELER, J.P., 2008c - Teorias e Métodos em Melhoramento Genético Animal.III – Sistemas de

Acasalamento. Apostila. 161p.

Nome da disciplina: Bem-estar Animal

Código: Medicina Veteriná-

ria

Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Conceitos de bem-estar animal, conceitos de dor e senciência animal, definição e importância das cinco liberda-

des, avaliação do bem-estar animal através de ferramentas auxiliares, ética no uso de animais. Bem-estar e manejo

racional de animais de produção (ruminantes, suínos, aves, equídeos, peixes), bem-estar de animais silvestres,

bem-estar de animais de companhia e bem-estar de animais de laboratório, eutanásia e abate humanitário, legis-

lação de proteção animal, aplicabilidade de técnicas de melhorias para o bem-estar animal no âmbito econômico

e social.

Bibliografia Básica

• BROOM, D. M.; FRASER, A. F. Comportamento e bem-estar de animais domésticos. 4. ed.

• Barueri, SP: Manole, 2010. 438 p. ISBN 9788520427927.

• GRANDIN, Temple; JOHONSON, Catherine. O bem-estar dos animais: proposta de uma

vida

• melhor para todos os bichos. São Paulo, SP: Rocco,2010. 334 p. ISBN 9788532525192.

• GESSULLI, Osvaldo Penha. Avicultura alternativa: sistema "ecologicamente correto", que

• busca o bem estar animal e a qualidade do produto . Porto Feliz, SP: OPG Editores, 1999 218

• p.

Bibliografia Complementar

• RIVERA, E. A. B; AMARAL, M. H.; NASCIMENTO, V. P. Ética e Bioética Aplicadas à

• Medicina Veterinária. Goiânia: Editora UFG, 2006. 299p.

Ciências Biológicas Licenciatura

135

• WOLFENSOHN, S., LLOYD, M. Handbook of Laboratory Animal Management and Wel-

fare.

• 3ª ed., Malden: Blackwell Publishing Ltd, 2007. DOI 10.1002/9780470751077.

• MARTIN, P, BATESON, P. (2007) Measuring Animal Behaviour: an introductory guide. 3

Ed.

• Cambridge University Press. 188p.

• SINGER, P. Animal Liberation: A New Ethics for Our Treatment of Animals. London: Jona-

than

• Cape, 1975. 301p

• BROOM, DM. (2014) Sentience and Animal Welfare. 1 Ed. CABI publishing. 200p.

Nome da disciplina: Reprodução Animal

Código: Medicina Veteriná-

ria

Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

68h

Carga Horária Total: 68h

Ementa:

Estudo da fisiologia, endocrinologia e patologia do sistema reprodutivo de machos. A avaliação andrológica.

Principais doenças que afetam o aparelho reprodutivo do macho dos animais domésticos, diagnóstico, tratamento

e prognóstico. Principais biotecnologias da reprodução do macho.

Bibliografia Básica

• E. S. E. HAFEZ E B. HAFEZ. Reprodução animal. 7. Ed. Barueri: Manole. 2004. 513p.

• CARVALHO, C. F. Ultrassonografia em pequenos animais. 2. Ed. Roca. 2014. 468p.

• GONÇALVES, P. D.; FIGUEIREDO, J.F. Biotécnicas Aplicada à Reprodução. Ed. Roca.

2011. 395p.

• MOORE, KEITH L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, MARK G. Embriologia básica. 8. ed.

Rio de Janeiro, RJ: Elsevier. 2012. 365p.

Bibliografia Complementar

• HILL, R. W.; WYSE, G. A.; A, M. Fisiologia animal. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2012.

894 p

• CUNNINGHAM, J G.; KLEIN, B. G. Tratado de fisiologia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro,

RJ: Guanabara Koogan, 2004. 2008 710 p.

• DOMINGUES, O. O Zebu, sua reprodução e multiplicação dirigida. 5. ed. São Paulo, SP:

Nobel, 187 p.

• DUKES, Fisiologia dos animais domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,

2006. 926 p.

• FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, 2011. 413 p.

Ciências Biológicas Licenciatura

136

• NASCIMENTO, E. F.; SANTOS, R. L. Patologia da Reprodução dos Animais Domésticos.

Ed. Guanabara Koogan. 2011. 172 p.

Nome da disciplina: Inglês instrumental

Código: Medicina Veteriná-

ria

Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

34h

Carga Horária Total: 34h

Ementa:

Estudo do discurso em textos autênticos complexos, tanto de interesse geral, quanto específico. Estratégias de

leitura. Funções comunicativas do texto. Análise de partes complexas do sistema linguístico-gramatical da língua

inglesa

Bibliografia Básica

• BOECKNER, K.; BROWN, P. C. Oxford english for computing. Oxford: OUP, 1993.

• MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Texto Novo, 2004. v.1.

• TORRES, D.; SILVA, A. V.; ROSAS, M. Inglês com textos para informática. São Paulo:

DISAL, 2001.

Bibliografia Complementar

• GALANTE, T. P.; LAZARO, P. S. Inglês básico para informática. 3. ed. São Paulo: Atlas,

1996.

• GLENDINNING, E. H.; MCEWAN, J. Oxford english for information technology. Oxford:

OUP, s/d.

• MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Texto Novo, 2004. v. 2.

• OXFORD. Dicionário oxford escolar. Oxford New York: Oxford University, 1999.

• STEINBERG, M. Morfologia inglesa: noções introdutórias. 2 ed. São Paulo: Ática, 1990

Nome da disciplina: Estatística

Código: Sistema de Informa-

ção

Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

68h

Carga Horária Total: 68h

Ementa:

Organização, resumo e apresentação de dados estatísticos. Estimação. Medidas de tendência central. Medidas

separatrizes. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose. Noções de probabilidade. Variáveis aleató-

rias discretas e contínuas, algumas distribuições de probabilidades. Noções de amostragem.

Bibliografia Básica

• CRESPO, Antonio A. Estatística fácil. 17a ed. SP. Saraiva. 2009.

• BUSSAB, Wilton de O. Estatística Básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

• MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5.Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

• TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 7 ed. Rio de Janeiro : LTC, c 1999.

Ciências Biológicas Licenciatura

137

• PIMENTEL-GOMOS, Frederico. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e

florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. FEALQ,

Piracicaba. 2002

Bibliografia Complementar

• ANDERSON, D. et. al., Estatística Aplicada à administração e economia. SP. Pioneira.2007.

• BUSSAB, W. O. Estatística básica. 4. ed. São Paulo: Atual, 1987.

• COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1998.

• LEVINE, D.M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft excel em português. Rio de

Janeiro: LTC, 1998.

• MARTINS, Gilberto de A. et all. Princípios de Estatística: 900 exercícios resolvidos e pro-

postos. 4a ed. São Paulo, Atlas. 2010.

• MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Rio de Ja-

neiro: LTC, 2004.

• MORETTIN, P. A. Introdução à estatística para ciências exatas. São Paulo: ATUAL, 1981.

• PERRENOUD, Philippe. Avaliação da Exelência á Regulação das Aprendizagens Entre duas

Lógicas. Porta Alegre: ARTMED, 1999

Nome da disciplina: Empreendedorismo

Código: Sistema de informa-

ção

Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: -

Carga Horária Semipresen-

cial: -

Carga Horária Presencial:

68h

Carga Horária Total: 68h

Ementa:

O perfil do empreendedor. Estudo de mecanismos e procedimentos para lançamento de uma empresa no mercado.

Inovação tecnológica na geração de novos produtos e negócios. Modelos de negócio para software (aluguel,

serviço, open source). Sistemas de Gerenciamento, técnicas de negociação e legislação específica. Marketing e

competitividade. Sistema de Produção. Sistema de Recursos Humanos. Constituição, tributação e legalização de

empresa. Avaliação de desempenho empresarial. Análise de Casos. Elaboração de plano de negócios.

Bibliografia Básica

• CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed. São

Paulo: Saraiva, 2008.

• CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da

administração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

• DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de

sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

• DORNELAS, José Carlos. Empreendorismo: transformando ideias em negócios. 2 ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2005.

• FARAH, Osvaldo; CAVALCANTI, Marly e MARCONDES, Luciana. Empreendedorismo

• Estratégico – Criação e Gestão de Pequenas Empresas. Editora Thomson Learning

• (Pioneira) ISBN-10: 8522106088, 2008.

Ciências Biológicas Licenciatura

138

• SALIM, César; HOCHMAN, Nelson; RAMAL, Andrea, e RAMAL, Silvina. Construindo

• Planos de Negócios. Editora Campus, 2ª. Edição, 2003.

Bibliografia Complementar

• ANDERSON, D. et. al., Estatística Aplicada à administração e economia. SP. Pioneira.2007.

• BUSSAB, W. O. Estatística básica. 4. ed. São Paulo: Atual, 1987.

• COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1998.

• LEVINE, D.M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft excel em português. Rio de

Janeiro: LTC, 1998.

• MARTINS, Gilberto de A. et all. Princípios de Estatística: 900 exercícios resolvidos e pro-

postos. 4a ed. São Paulo, Atlas. 2010.

• MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Rio de Ja-

neiro: LTC, 2004.

• MORETTIN, P. A. Introdução à estatística para ciências exatas. São Paulo: ATUAL, 1981.

• PERRENOUD, Philippe. Avaliação da Exelência á Regulação das Aprendizagens Entre duas

Lógicas. Porta Alegre: ARTMED, 1999

Ciências Biológicas Licenciatura

139

ANEXO IV – Modelo de Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais

Plano de ensino das atividades não presenciais

integrante de cursos presenciais do IF Goiano

- Nível Médio e Superior (regular) e FIC

Curso

Disciplina

Período

Duração

Professor responsável

Ementa da disciplina

Justificativa da adoção de carga horária não presencial

Porcentagem de carga horária de atividades não presenciais

Porcentagem utilizada no computo da nota

Atividade não-presencial (Conteúdo ou Tema)

Descrição da atividade

Planejamento da atividade

Recursos utilizados

Forma de avaliação

Contabilização da atividade no computo da nota

Cronograma de atividades

Data

Assinatura do Professor responsável pela disciplina

Concordo com a execução das atividades acima descritas, e solicito inclusão de sala de aula virtual, vinculada a

disciplina, no sistema acadêmico institucional.

Data

Assinatura do Coordenador de Curso

Ciências Biológicas Licenciatura

140

ANEXO V - Regulamento de Atividades Complementares

Atividades Complementares

Modalidades Carga horária equivalente

Participação em evento (congresso, seminário, simpósio,

workshop, palestra, conferência, feira) e similar, de natureza

acadêmica e/ou profissional.

1 hora / hora de evento

Cursos realizados em outras áreas afins 1 hora / hora de curso

Disciplina facultativa cursada (não optativa) 20 horas / disciplina cursada

Atividade de monitoria (ensino/laboratório) na área do curso. 20 horas / 400 horas de moni-

toria

Participação em grupo de estudo cadastrado na Diretoria de

Ensino, de tema específico orientado por servidor com forma-

ção específica e efetivo.

1 horas / semestre

Estágio não obrigatório realizado 1 hora / 2 horas de estágio

Participação em projeto de Empresa Júnior 20 horas / semestre

Participação em projeto e/ou atividade de extensão devida-

mente registrado na Diretoria de Extensão.

20 horas / semestre

Participação em projeto e/ou atividade de pesquisa, iniciação

científica, devidamente registrado na Diretoria de Pesquisa e

Pós-Graduação.

20 horas / semestre

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente

publicado ou com aceite final de publicação) em periódico

Qualis A1 e A2.

30 horas / publicação

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente

publicado ou com aceite final de publicação) em periódico

Qualis B1 e B2

20 horas / publicação

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente

publicado ou com aceite final de publicação) em periódico

Qualis de B3 a B5.

10 horas / publicação

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente

publicado ou com aceite final de publicação) em periódico

sem conceito Qualis.

5 horas / publicação

Publicação de resumo em anais de evento científico. 2 horas / publicação

Apresentação de trabalho científico (inclusive pôster) em

evento de âmbito local, regional, nacional ou internacional,

como autor.

2 horas / apresentação.

Participação em comissão organizadora de evento. 10 horas / evento

O estudante deverá entregar uma cópia do comprovante de cada atividade realizada na Coordenação do Curso

para a validação e contagem da carga horária.

Ciências Biológicas Licenciatura

141

ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos

Servidor Titulação Reg. Trab Cargo/ Função

Almira de Araújo Medeiros Graduada 40h Bibliotecária

Cleide Aparecida da Silva Especialista 40h Técnica em informática

Daniel Bernardes Coelho Graduado 40h Analista de Sistemas

Daniel de Jesus Marçal Especialista 40h Eventos

Ednalva Macedo Nunes Graduada 40h Psicóloga

Eneides Tomaz T. Morais Graduada 40h Secretária do ensino superior

Fernando Estrela Vaz Especialista 40h

Gerente de Tecnologia da

Informação

Fernanda Neves Estrela Mestre 40h Técnica de Laboratório

Indiara Cristina Pereira de Almeida Marra Especialista 40h Pedagoga

Janaína Neves Estrela Mestre 40h Gerente da Assistência Estudantil

José João Dias Especialista 40h Protocolo

Ciências Biológicas Licenciatura

142

ANEXO VII - Regime de trabalho e Titulação docente

Docente Regime de Trabalho Formação Última Titulação

Status

Adriana da Silva Santos Dedicação exclusiva Medicina Veteriná-

ria Doutorado

Efetivo

Aline Sueli de Lima Rodri-

gues

Dedicação exclusiva Engenharia Ambi-

ental

Doutorado Efetivo

Ana Clara de Oliveira Fer-

raz Barbosa

Dedicação exclusiva Biologia Doutorado Efetivo

Anderson Rodrigo da Silva Dedicação exclusiva Agronomia Doutorado Efetivo

André Luis da Silva Castro Dedicação exclusiva Biologia Doutorado Efetivo

Cristiane Maria Ribeiro Dedicação exclusiva Pedagogia Doutorado Efetivo

Daniel Barbosa da Silva Dedicação exclusiva Medicina Veteriná-

ria

Doutorando Efetivo

Daniel de Paiva Silva Dedicação exclusiva Biologia Doutorado Efetivo

Erica Aparecida Vaz Rocha Dedicação exclusiva Geografia Doutorado Efetivo

Elisabete Alerico Gonçal-

ves

Dedicação exclusiva Pedagogia Doutoranda Efetivo

Fernanda Bonfim de Oli-

veira

Dedicação exclusiva Letras Especialista Efetivo

Fernando Godinho de Ara-

újo

Dedicação exclusiva Agronomia Doutorado Efetivo

Guilherme Malafaia Pinto Dedicação exclusiva Biologia Doutorado Efetivo

Ivandilson Pessoa Pinto de

Menezes

Dedicação exclusiva Biologia Doutorado Efetivo

Jussana Maria Tavares Dedicação exclusiva Pedagogia Doutoranda Efetivo

Lara Bernardes da Silva Mestre 40h Assistente de Laboratório

Liana Moreira Vidigal Graduada 40h Técnica de Laboratório

Luci Rodrigues Silva Graduada 40h Assistente de Alunos

Mônica Isabel Canuto Mestre 40h Pedagoga

Wênio Vieira Técnico 40h Assistente em Administração

Ciências Biológicas Licenciatura

143

Leandro Nériton Cândido

Máximo

Dedicação exclusiva Química Doutorado Efetivo

Luciana Aparecida Siqueira

Silva

Dedicação exclusiva Biologia Mestrado Efetivo

Maria Alice Moreira Pires Dedicação exclusiva Medina Veterinária Doutorado Efetivo

Marcus Vinícius Vieitas Ra-

mas

Dedicação exclusiva Agronomia Doutorado Efetivo

Milton Luiz da Paz Lima Dedicação exclusiva Agronomia Doutorado Efetivo

Pabline Marinho Vieira Dedicação exclusiva Biologia Doutorado Efetivo

Pável Correia da Costa Dedicação exclusiva Biologia Doutorando Efetivo

Ricardo Gomes Assunção Dedicação exclusiva Matemática Mestre Efetivo

Sabrina Lucas Ribeiro de

Freitas

Dedicação exclusiva Medicina Veteriná-

ria

Doutoranda Efetivo

Marcos Fernandes Sobrinho Dedicação exclusiva Física Doutorado Efetivo

ANEXO VIII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso Licenciatura em Ciên-

cias Biológicas

Disciplina Nome do Docente Titulação Status

Metodologia Científica Jussana Maria Tavares Doutorado Efetivo

Biologia Celular Ana Clara de Oliveira

Ferraz Barbosa

Doutorado Efetivo

Biofísica Marcos Fernandes Sobri-

nho

Doutorado Efetivo

Matemática aplicada às

Ciências Biológicas

Ricardo Gomes Assun-

ção

Mestrado Efetivo

Fundamentos Filosóficos

e Sócio-Históricos da

Educação

Elisabete Alerico Gon-

çalves

Doutoranda Efetivo

Ecologia Geral Daniel de Paiva Silva Doutorado Efetivo

Organografia Vegetal Marcus Vinícius Vieitas

Ramos

Doutorado Efetivo

Zoologia dos Invertebra-

dos I (Zoo I)

André Luis da Silva Cas-

tro

Doutorado Efetivo

Políticas Educacionais

no Brasil

Elisabete Alerico Gon-

çalves

Doutoranda Efetivo

Bioestatística Anderson Rodrigo da

Silva

Doutorado Efetivo

Histologia Adriana da Silva Santos Doutorado Efetivo

Disciplina optativa I - - -

Sistemática Vegetal Marcus Vinícius Vieitas

Ramos

Doutorado Efetivo

Química para Ciências

Biológicas

Leandro Nériton Cân-

dido Máximo

Doutorado Efetivo

Ciências Biológicas Licenciatura

144

Zoologia dos Invertebra-

dos II (Zoo II)

André Luís da Silva Cas-

tro

Doutorado Efetivo

Anatomia Vegetal Marcus Vinícius Vieitas

Ramos

Doutorado Efetivo

Bioquímica Pabline Marinho Vieira Doutorado Efetivo

Embriologia Sabrina Lucas Ribeiro de

Freitas

Doutoranda Efetivo

Língua Brasileira de Si-

nais - Libras

Fernanda Bonfim de Oli-

veira

Especialista Efetivo

Tecnologias aplicadas ao

ensino

Luciana Aparecida Si-

queira Silva

Mestrado Efetivo

Genética Ivandilson Pessoa Pinto

de Menezes

Doutorado Efetivo

Psicologia da Educação Cristiane Maria Ribeiro Doutorado Efetivo

Biologia das Criptóga-

mas

Marcus Vinícius Vieitas

Ramos

Doutorado Efetivo

Zoologia dos Vertebra-

dos (Zoo III)

André Luis da Silva Cas-

tro

Doutorado Efetivo

Evolução Daniel de Paiva Silva Doutorado Efetivo

Prática de Ensino orien-

tada em ciências

Luciana Aparecida Si-

queira Silva

Mestrado Efetivo

Biologia Molecular Ivandilson Pessoa Pinto

de Menezes

Doutorado Efetivo

Anatomia de Vertebra-

dos

Daniel Barbosa da Silva Doutorando Efetivo

Parasitologia Guilherme Malafaia

Pinto

Doutorado Efetivo

Fisiologia Vegetal Fernando Godinho de

Araújo

Doutorado Efetivo

Microbiologia Milton Luiz da Paz Lima Doutorado Efetivo

Geologia e Paleontologia Erica Aparecida Vaz Ro-

cha

Doutorado Efetivo

Educação de Jovens e

Adultos

Cristiane Maria Ribeiro Doutorado Efetivo

Ecologia de Populações

e Comunidades

Daniel de Paiva Silva Doutorado Efetivo

Produção de materiais

para o ensino de ciências

Biológicas

Ricardo Diógenes Dias

Silveira

Doutorado Efetivo

Fisiologia Animal Com-

parada

Daniel Barbosa da Silva Doutorando Efetivo

Didática Cristiane Maria Ribeiro Doutorado Efetivo

Seminário de pesquisa Ricardo Diógenes Dias

Silveira

Doutorado Efetivo

Metodologia do Ensino

de Ciências

Luciana Aparecida Si-

queira Silva

Mestrado Efetivo

Estágio Supervisionado

do Ensino Fundamental

Guilherme Malafaia

Pinto

Doutorado Efetivo

Imunologia Básica Maria Alice Moreira Pi-

res

Doutorado Efetivo

Ciências Biológicas Licenciatura

145

Educação Étnico Raciais

e Diversidade de Gênero

Ricardo Diógenes Dias

Silveira

Doutorado Efetivo

Metodologia do Ensino

de Biologia

Luciana Aparecida Si-

queira Silva

Mestrado Efetivo

Biotecnologia Ricardo Diógenes Dias

Silveira

Doutorado Efetivo

Comunicação, mídia e

educação

Jussana Maria Tavares Doutorado Efetivo

Optativa II - - -

Estágio Supervisionado

do Ensino Médio

Guilherme Malafaia

Pinto

Doutorado Efetivo

Educação Ambiental Aline Sueli de Lima Ro-

drigues

Doutorado Efetivo

Gestão e Organização do

Trabalho Pedagógico

Jussana Maria Tavares Doutorado Efetivo

Manejo e Conservação

da Biodiversidade

Daniel de Paiva Silva Doutorado Efetivo

Produção de Documen-

tários de Educação Bio-

lógica

Pável Correia da Costa Doutorando Efetivo

Trabalho de Curso (TC) Ana Clara de Oliveira

Ferraz Barbosa

Doutorado Efetivo

Cultura, Currículo e ava-

liação

Jussana Maria Tavares Doutorado Efetivo

Ciências Biológicas Licenciatura

146

ANEXO IX- Laboratórios Específicos

O IF Goiano – Campus Urutaí possui 19 laboratórios que dão suporte para o desenvolvimento de atividades práticas

e de pesquisa científica no âmbito do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. São eles:

Infraestrutura Status3

Laboratório de Química Geral e Inorgânica Implantado

Laboratório de Química Orgânica Implantado

Laboratório de Anatomia Animal Implantado

Laboratório de Geoprocessamento Implantado

Laboratório de Microbiologia Implantado

Laboratório de Biologia Geral Implantado

Herbário Implantado

Laboratório de Genética Molecular (LAGEM) Implantado

Laboratório de Nematologia Implantado

Laboratório de Fisiologia Vegetal e do Parasi-

tismo

Implantado

Laboratório de Zoologia Implantado

Laboratório COBIMA Implantado

Laboratório de Pesquisas Biológicas Implantado

Laboratório de Demonstrações Físicas Implantado

Laboratório de Entomologia Agrícola Implantado

Laboratório de Biotecnologia Vegetal Implantado

Laboratório de Fertilidade de Solo e Nutrição de

Plantas

Implantado

Laboratório de Sementes Implantado 1 *IMPLANTADO, **EM PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO – PRAZO PREVISTO PARA ENTREGA, ***A SER

IMPLANTADO.

Ciências Biológicas Licenciatura

147