ciclo de vida de software
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Ciclo de vida de Software
Faculdade JK de Tecnlologia
Departamento de Tecnologia da Informação
TADS – Processo de Desenvolvimento de Software (PDS)
Professor George Henrique R. E. Mendonça
Eduardo Inez Cesario,Nivaldo Santos, Marcelo
17/09/14
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1.Introdução● 1. Introdução
– 2. O que é Ciclo de vida do Software
– 2.1 Cascata
– 2.2 Prototipação
– 2.3 Espiral
– 2.4 Incremental
– 2.5 Rad
– 2.6 Modelo em V
● 3.Referencias
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1. Introdução
Qualificar um produto é muito bom para que tenhamos
certeza de que há seriedade e preocupação com a satisfação
em tê-lo, mas, qualificar o processo de produção é mais
importante para obter um produto melhor. Ambas as
qualificações da produção e do produto são largamente
utilizados na produção de muitos produtos, inclusive no
desenvolvimento de softwares. Hoje, temos normas da ISO
9003 que certificam o processo de produção de software
bem como o software pronto. Tais normas exigem cada vez
mais qualidade no gerenciamento do projeto e tais
exigências são convertidas em benefícios para os usuários e
desenvolvedores.
● Todo desenvolvimento de um software é caracterizado
por fases que quando colocados em sequência obtêm-se um
Ciclo de Vida do Sistema e é este ciclo de vida que deve ter
qualidade.
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2. Oque é Ciclo de vida de Software?
Todo o ser humano tem fases ou etapas de sua vida, ate que
venha morrer. Assim também é a vida de um Software, saber
quais foram os processos que ele teve que passar ate esta
totalmente pronto.
Passando por alguns modelos de implementação como:
• Cascata
• Espiral
• Rad
• Modelo em V
• Incremetal
• Prototipagem
Em resumo ,ciclo de vida são as etapas pelo qual o
software passa antes de esta pronto.
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2.1 CascataO modelo Cascata é um modelo de engenharia
projetado para ser aplicado no desenvolvimento do
software. A ideia principal que o dirige é que as
diferentes etapas de desenvolvimento seguem uma
sequência:
a saída da primeira etapa “fluí” para a segunda etapa
e a saída da segunda etapa “fluí” para a terceira e assim
por diante. As atividades a executar são agrupadas em
tarefas, executadas sequencialmente, de forma que uma
tarefa só poderá ter início quando a anterior tiver
terminado.
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2.2 PrototipaçãoO ciclo de vida denominado Prototipação aborda basicamente uma visão evolutiva
do desenvolvimento de software, afetando o processo como um todo. Esta abordagem
envolve a produção de versões iniciais - protótipos (análogo a maquetes para a
arquitetura) - de um sistema futuro com o qual pode-se realizar verificações e
experimentações para se avaliar algumas de suas qualidades antes que o sistema venha
realmente a ser construído.
IMPORTANTE: O protótipo criado mostra apenas o sistema em âmbito visual, feita
em html ou outra linguagem visual, Apenas para a visualização por parte do cliente. Não é
implementado o código para a resolução das situações que ele enfrentará no seu
cotidiano.
PRINCIPAL BENEFÍCIO: Impede que após todo o projeto criado, o cliente fique
insatisfeito, pois o mesmo participou "teoricamente" da criação desse projeto.
DESVANTAGEM: A documentação...
A documentação torna-se mais difícil, pois depois da análise de requisitos, parte-se de
imediato para a implementação do projeto, não sendo feita uma análise de risco e
viabilidade do projeto.
POR QUE A ESCOLHA DESTE CICLO...
Nós achamos que com esse ciclo de vida, a participação do cliente na criação de cada fase
do projeto, evita chances de erro e principalmente de insatisfação após ele (projeto)
criado.
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2.3 EspiralNo estágio 1 devem ser determinados objetivos, soluções alternativas
e restrições.
No estágio 2, devem ser analisados os riscos das decisões do estágio
anterior. Durante este estágio podem ser construídos protótipos ou realizar-se
simulações do software.
O estágio 3 consiste nas atividades da fase de desenvolvimento,
incluindo design, especificação, codificação e verificação. A principal
característica é que a cada especificação que vai surgindo a cada ciclo -
especificação de requisitos, do software, da arquitetura, da interface de
usuário e dos algoritmos e dados - deve ser feita a verificação
apropriadamente.
O estágio 4 compreende a revisão das etapas anteriores e o
planejamento da próxima fase. Neste planejamento, dependendo dos
resultados obtidos nos estágios anteriores - decisões, análise de riscos e
verificação, pode-se optar por seguir o desenvolvimento num modelo Cascata
(linear), Evolutivo ou Transformação. Por exemplo, se já no primeiro ciclo, os
requisitos forem completamente especificados e validados pode-se optar por
seguir o modelo Cascata. Caso contrário, pode-se optar pela construção de
novos protótipos, incrementando-o, avaliando novos riscos e replanejando o
processo
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2.3 EspiralVantagens
Por ser incremental podem ser adicionadas novas funcionalidades em cada nova
versão;
Praticamente não existe distinção entre desenvolvimento e pós-entrega;
Maior controle sobre os riscos do projeto, tornando o processo de construção de um
produto complexo mais seguro.
Desvantagens:
Modelo destina-se exclusivamente a desenvolvimento de software interno;
A abordagem deste modelo exige grande experiência na avaliação dos riscos.
Pode ser difícil convencer grandes clientes de que a abordagem evolutiva é
controlável.
Uso
O modelo espiral é mais adequado para sistemas complexos e que exijam um alto nível
de interações com os usuários, a fim de possibilitar a abordagem de todos os problemas
desse sistema.
Usado com mais frequência em grandes projetos.
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2.4 IncrementalO modelo de ciclo de vida incremental e iterativo foi proposto como uma
resposta aos problemas encontrados no modelo em cascata. Um processo de
desenvolvimento segundo essa abordagem divide o desenvolvimento de um produto de
software em ciclos. Em cada ciclo de desenvolvimento, podem ser identificadas as fases
de análise, projeto, implementação e testes. Essa característica contrasta com a
abordagem clássica, na qual as fases de análise, projeto, implementação e testes são
realizadas uma única vez.
Cada um dos ciclos considera um subconjunto de requisitos. Os requisitos são
desenvolvidos uma vez que sejam alocados a um ciclo de desenvolvimento. No próximo
ciclo, um outro subconjunto dos requisitos é considerado para ser desenvolvido, o que
produz um novo incremento do sistema que contém extensões e refinamentos sobre o
incremento anterior.
Assim, o desenvolvimento evolui em versões, através da construção incremental
e iterativa de novas funcionalidades até que o sistema completo esteja construído. Note
que apenas uma parte dos requisitos é considerada em cada ciclo de desenvolvimento. Na
verdade, um modelo de ciclo de vida iterativo e incremental pode ser visto como uma
generalização da abordagem em cascata: o software é desenvolvimento em incrementos e
cada incremento é desenvolvido em cascata.
A abordagem incremental e iterativa somente é possível se existir um mecanismo
para dividir os requisitos do sistema em partes, para que cada parte seja alocada a um
ciclo de desenvolvimento. Essa alocação é realizada em função do grau de importância
atribuído a cada requisito.
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2.4 Incremental
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2.5 RADEste modelo formalizado por James Martin em 1991, como uma
evolução da “prototipagem rápida”, destaca-se pelo desenvolvimento rápido
da aplicação. O ciclo de vida é extremamente
comprimido, de forma a encontrarem-se exemplos, na literatura, de duração
de 60 e 90 dias. É ideal para clientes buscando lançar soluções pioneiras no
mercado.
É um ciclo de vida incremental, iterativo, onde é preferível que os
requisitos tenham escopo restrito. A diferença principal do ciclo anterior é o
forte paralelismo das atividades, requerendo, assim, módulos bastante
independentes. Aqui os incrementos são desenvolvidos ao mesmo tempo, por
equipes diferentes.
Além do paralelismo, a conquista do baixo tempo se dá graças à
compressão da fase de requisitos e da fase de implantação. Isso significa que,
na obtenção dos requisitos, costumam-se optar por metodologias mais
dinâmicas e rápidas, como workshops ao invés de entrevistas. Permite-se
também um desenvolvimento inicial no nível mais alto de abstração dos
requisitos visto o envolvimento maior do usuário e visibilidade mais cedo dos
protótipos.
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2.6 Modelo em VO Modelo V é um modelo conceitual de gestão de projeto visto como
melhoria ao problema de reatividade do modelo em cascata. Ele permite, em caso de
anomalia, delimitar um retorno às etapas precedentes. As fases das partes acima
devem devolver as informações sobre elas, camada a camada, quando os padrões são
detectados, a fim de melhorar o programa.
O Modelo V virou um padrão da indústria de software depois de 1980 e, após
o surgimento da Engenharia de Sistemas, tornou-se um conceito padrão em todos os
domínios da indústria. O mundo do software tinha feito poucos avanços em termos de
maturidade, em achar na bibliografia corrente as referências que poderiam se aplicar
ao sistema.
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3.Referencia• SOMMERVILLE, Ian, Engenharia Software. Addison Wesley. 8ª ed
• PRESSMAN, Roger, Engenharia Software, McGraw-Hill. 6ª ed