ciclo de formação para jornalistas módulo 1 fundamentos de ... · ciclo de formação para ......
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Marcelo Barbosa SaintiveDiretor executivo do IDEIES
26 de junho de 2018
Ciclo de Formação para Jornalistas
Módulo 1 – Fundamentos de Economia
O IDEIES
Missão Fortalecer o desenvolvimento da indústria do Estado do Espírito Santo por meio de pesquisas,
estudos e análises de dados.
Visão Ser referência como Departamento Econômico entre as Federações das Indústrias até 2020.
Organograma
Gerência
Observatório do
Ambiente de Negócio
Gerência
Observatório da
Indústria
Gerência
de Estudos
Econômicos
Assessoria
Executiva
Diretor Executivo
Estudos da Educação e Desenvolvimento
da Indústria
Análises do Compete - 15 setores
(anual)
Anuário da Indústria de Petróleo no
ES (anual)
Boletim Econômico Capixaba
(mensal)
Estudos Específicos - Panorama da
Indústria do ES (anual)
Fato Econômico Capixaba - FEC
(mensal)
Indústria 2035 (em andamento)
Indústria Capixaba em Números
(mensal)
Informe Sindical
Notas Conjunturais - 06 notas
(mensal ou trimestral)
Observatório da Indústria
(contínuo)
Pesquisas CNI (mensal, trimestral
e anual)
Pesquisas primárias setoriais -
Transcares e Sincades (anual)
Temas do Legislativo (mensal)
PRODUTOS IDEIES
@ideieswww.ideies.org.br
Programa de Desenvolvimento Estratégico da Industria Capixaba
Indústria 2035
OBJETIVO DO CURSO
Apresentação dos principais conceitos econômicos para auxíliona interpretação e divulgação de indicadores da economia global,nacional e local.
AGENDA
PREÇOS DA ECONOMIA: CÂMBIO, INFLAÇÃO E JUROS2
NÍVEL DE ATIVIDADE1
MERCADO DE TRABALHO3
4 POLÍTICA FISCAL
PRODUTO INTERNO BRUTO
MEDIDA EM VALOR DA
PRODUÇÃO DOS BENS E
SERVIÇOS DA ECONOMIA DE
UM PÁIS EM UM PERÍODO
PIB
PIB DO BRASIL
EM 2017
E alcançou a marca de
R$ 6,6 TRILHÕES
R$ 31.587
PIB PER CAPTA EM
2017
Registrou crescimento
de 1%
NÍVEL DE ATIVIDADE: PIB
NÃO EXISTE PIB NEGATIVO,NEGATIVA É A TAXA DE VARIAÇÃO DO PIB!
Fonte: IBGE.
NÍVEL DE ATIVIDADE: PIB DO BRASIL EM 2017
PIB
DEMANDA
CONSUMO
DAS FAMÍLIAS INVESTIMENTOCONSUMO
DO GOVERNO
EXPORTAÇÃO
LÍQUIDA
PRODUÇÃO
AGRONEGÓCIO SERVIÇOS INDÚSTRIA
(Formação Bruta de Capital Fixo; Consumos das Empresas)
(Exportação - Importação)
63% 16% 20% 1% 5% 73% 22%
{CONTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES DA DEMANDA} {CONTRIBUIÇÃO SETORIAL DA PRODUÇÃO}
(Inclui o Comércio)
Fonte: IBGE – Contas Trimestrais.
-4,3
13,0
-4,0
0,0
-2,6
0,3
2016 2017
Agropecuária Indústria Serviços
PIB
DEMANDA PRODUÇÃO
NÍVEL DE ATIVIDADE: PIB
-4,3
1,0
-0,1 -0,6
-10,3
-1,8
1,95,2
-10,2
5,0
2016 2017
Consumo das Famílias Consumo do Governo
Formação Bruta de Capital Fixo Exportação
Importação
Variação (%) Acumulada no Ano
Fonte: IBGE – Contas Trimestrais.
NÍVEL DE ATIVIDADE: SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS
CONTAS NACIONAIS
Sistema de análise do fluxo de bens, serviços e renda da economia
Principais resultados: PIB
por diferentes óticas
Periodicidade Anual
Defasagem 2 anos
2015 é o último dado disponível
EXTENSÕES DAS CONTAS NACIONAIS
Contas Trimestrais – Brasil
PIB dos Municípios
Contas Satélites
Contas Econômicas Ambientais
Matriz de Insumo Produto
CONTAS REGIONAIS
PIB dos Estados
Espírito Santo
IJSN - PIB Trimestral
(defasagem de 1 trimestre)
Pesquisas Setoriais
Mensais do IBGE
IBCR - ES
Fonte: IBGE – Sistema de Contas Nacionais.
PRODUTO INTERNO BRUTO E VALOR ADICIONADO BRUTO POR ATIVIDADE ECONÔMICA - ESPÍRITO SANTO, 2015
Atividades R$ mil Part. (%)Atividades Primárias 3.778,10 3,8
Agropecuária 3.778,10 3,8
Atividades Secundárias 31.209,20 31,1Indústria extrativa 13.051,40 13
Indústria de transformação 10.590,00 10,5SIUP 2.152,10 2,1Construção 5.415,70 5,4
Atividades Terciárias 65.499,60 65,2Comércio e oficina mecânica 14.972,50 14,9Serviços Público 15.875,90 15,8Outros serviços 34.651,30 34,5
Valor adicionado Bruto a preços Básicos 100.486,80 100
Impostos sobre produtos, líquidos de subsídios
19.876,3016,5
PIB a preços de Mercado 120.363,10 100
NÍVEL DE ATIVIDADE: CONTAS REGIONAIS
Valor Adicionado
do Setor Primário
Valor Adicionado
do Setor Secundário
Valor Adicionado
do Setor Terciário
VALOR ADICIONADO TOTAL
IMPOSTOS LÍQUIDOS DE SUBSÍDIOS
PIB
PIB ANUAL – ÓTICA DA PRODUÇÃO
Fonte: Contas Regionais/2015 - IBGE.
-1,2
18,4
4,8
2,9
-6,6
-9,8
Serviços - total
Outros serviços
Transportes, serviços auxiliares aostransportes e correio
Serviços de informação e comunicação
Serviços profissionais, administrativos ecomplementares
Serviços prestados às famílias
PESQUISAS MENSAIS SETORIAIS
PMC PMS PMSCOMÉRCIO SERVIÇO
-2,3
41,2
26,6
21,5
12,1
10,8
1,7
-8
-8,3
-10
-11,4
-13,2
6,9
30,5
-20,5
Comércio varejista - restrito
Móveis
Equip. e mat. para escritório, informat. e…
Móveis e eletrodomésticos
Artigos farma., médicos, ortop. de perfum.…
Tecidos, vestuário e calçados
Eletrodomésticos
Combustíveis e lubrificantes
Outros artigos de uso pessoal e doméstico
Hipermercados e supermercados
Hiper. e supermercados, alimentos, bebidas…
Livros, jornais, revistas e papelaria
Comércio Varejista - ampliado
Veículos, motocicletas, partes e peças
Material de construção
VARIAÇÃO (%) ACUMULADA NO ANO – ESPÍRITO SANTO. JAN-DEZ/2017 EM RELAÇÃO A JAN-DEZ/2016
Fonte: Pesquisas mensais Comércio e Serviços - IBGE.
INDICADORES INDUSTRIAIS DO ESPÍRITO SANTO
PIM-PFINDÚSTRIA – PRODUÇÃO FÍSICA
EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL (28,2%)
EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS (19,2%)
PROD. DE MINERAIS
NÃO METÁLICOS
(8,1%)
PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
(6,5%)
FAB. DE CELULOSE E
PAPEL (10,6%)
METALURGIA
(10,5%)
OUTROS (16,6%)
A estrutura da PIM-PF-ES é baseada na PIA-2010
(Pesquisa Industrial Anual).
No Espírito Santo é pesquisada, mensalmente, a
produção física de 30 produtos alocados na indústria
extrativa e nos seguintes setores da indústria de
transformação: produtos alimentícios, celulose e papel,
metalurgia e produtos de minerais não –metálicos.
PARTICIPAÇÃO (%) DOS SETORES NO VALOR DA TRANSFORMAÇÃO INDUSTRIAL (VTI)¹ -2015
Fonte: PIA 2015, IBGE
¹VTI: Corresponde à diferença entre o valor bruto da produção industrial (VBPI) e ocusto com as operações industriais (COI).
VBPI – total de transferências, mais as vendas efetuadas e mais as variações deestoque dos produtos fabricados e/ou em processo de fabricação pela unidadeindustrial e suas filiais.
COI - total dos custos diretos e indiretos de fabricação da unidade industrial.
IND
ÚST
RIA
EX
TRA
TIV
A
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
PRODUÇÃO FÍSICA INDUSTRIAL CAPIXABA POR DIFERENTES BASES DE COMPARAÇÃO
-1,5
0,9 1,5 0,2 0,7
-0,3
0,5 0,6 0,32,8
-0,8
1,8
-2,0
0,2
-9,5
6,3
-3,2
0,7
5,6
-1,7
mar
/17
abr/
17
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/17
jun
/17
jul/
17
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/17
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17
ou
t/1
7
no
v/1
7
dez
/17
VARIAÇÃO (%) MENSAL. MÊS CONTRA MÊS IMEDIATAMENTE ANTERIOR(COM AJUSTE SAZONAL)
2,0
-4,4
4,6
0,82,9 4,0 2,6
5,5 4,7 4,32,3
4,11,5
10,4
-4,0
7,6
-3,4 -3,1
1,7
-5,1
mar
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/17
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ou
t/1
7
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v/1
7
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/17
Brasil Espírito Santo
VARIAÇÃO (%) MENSAL. MÊS CONTRA MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR
Variação na Margem (movimento mais tempestivo do indicador).Reflete quanto o indicador variou no mês/trimestre t em relação aomês/trimestre t-1.
Necessidade de ajuste sazonal para minimizar os efeitos dasazonalidade incidente sobre o dado, que se manifesta na sériestemporais na forma de movimentos atípicos e de forma sistemática,que se repete continuamente em períodos idênticos e sucessivos,podendo ser provocado por mudanças estacionais, férias coletivas,feriados, e etc.
Variação interanual – Compara o comportamento doindicador com o mesmo período do ano anterior.Reflete quanto o indicador variou no mês/trimestre tem relação ao mês/trimestre t-12 /t-4
PIM-PF
Fonte: PIM-PF, IBGE
PRODUÇÃO FÍSICA INDUSTRIAL CAPIXABA POR DIFERENTES BASES DE COMPARAÇÃO
PIM-PF
Variação Acumulada no Ano – Compara ocomportamento do indicador no acumulado dos meses doano corrente frente aos mesmos meses do ano anterior.
Variação Acumulada em 12 meses (4 trimestres) –Compara o comportamento do indicador no acumuladodos 12 meses (4 trimestres) até o mês/trimestre correntefrente aos 12 meses (4 trimestre) imediatamenteanteriores. Esta base de comparação auxilia na análise datendência do indicador.
1,3
-0,2
0,8 0,81,1 1,5 1,7
2,1 2,3 2,5
4,0 4,03,5
4,6
3,33,9
3,02,4 2,3
1,7
mar
/17
abr/
17
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/17
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/17
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17
ou
t/1
7
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v/1
7
dez
/17
VARIAÇÃO (%) ACUMULADO NO ANO EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DO ANO ANTERIOR.
VARIAÇÃO (%) ACUMULADA EM 12 MESES
-3,5 -3,3-2,3 -1,7 -0,9
-…
0,4 1,6 2,1 2,5
-13,0-11,0
-9,3
-6,1-4,4
-1,4
0,41,7 2,3 1,7
mar
/17
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17
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/17
jun
/17
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17
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set/
17
ou
t/1
7
no
v/1
7
dez
/17
Brasil Espírito Santo
Fonte: PIM-PF, IBGE
IBCR-ES vs PIB
1,2 1,7 1,7
0,9 1,2 1,30,9 1,7
20
15
.I
20
15
.II
20
15
.III
20
15
.IV
20
16
.I
20
16
.II
20
16
.III
20
16
.IV
20
17
.I
20
17
.II
20
17
.III
20
17
.IV
20
18
.I
abr/
18
PIB-ES
IBCR-ES
PIB-ES VS IBCR-ESVARIAÇÃO (%) ACUMULADA NO ANO MESMO PERÍODO DO ANO ANTERIOR
O Banco central divulga mensalmente o índice deAtividade Econômica – IBC-BR e também divulga o Índicede Atividade Econômica Regional (IBCR) para os estados.
O Índice é um indicador preliminar da evolução daatividade econômica do estado e não se trata de umaprojeção do PIB, para sua construção considera aspesquisas mensais dos setores agropecuário, industrial ede serviços e comércio.
O IBC-BR tem metodologia de cálculo distinta dascontas nacionais calculadas pelo IBGE.
O IBC-BR, de frequência mensal, permiteacompanhamento mais tempestivo da evolução daatividade econômica, enquanto o PIB, de frequênciatrimestral, descreve quadro mais abrangente da economia.
Fonte: Bacen e IJSN
AGENDA
PREÇOS DA ECONOMIA: CÂMBIO, INFLAÇÃO E JUROS2
NÍVEL DE ATIVIDADE1
MERCADO DE TRABALHO3
4 POLÍTICA FISCAL
PREÇOS DA ECONOMIA - INTRODUÇÃO
TAXA DE INFLAÇÃO
• Variação do custo de vida(preços de bens e serviços)de determinadas faixa derenda da população.
TAXA DE JUROS
• O juro é a remuneração do capital a quem empresta o recurso.
• A taxa de juros mede o custo pago por quem toma capitalemprestado ou o “prêmio” recebido pelo emprestador docapital.
TAXA DE CÂMBIO
• Preço de uma moedaestrangeira medido emunidades ou frações(centavos) da moedanacional.
INFLAÇÃO: O QUE É?
Processo persistente e relativamente generalizado de aumento dos preçosem vigor numa dada economia, observado ao longo de um dado período detempo. Os movimentos inflacionários representam elevações em todos osbens produzidos pela economia e não meramente o aumento de umdeterminado preço.
AUMENTO GENERALIZADO DOS PREÇOS DE BENS E SERVIÇOS
COMPETITIVIDADE DA ECONOMIA
DESVALORIZAÇÃO DA MOEDA
AUMENTO DOS PREÇOS
IMPORTADOS
DIMINUIÇÃO DOS INVESTIMENTOS NO SETOR PRODUTIVO
ELEVAÇÃO DA TAXA DE JUROS
DESESTIMULA A TOMADA DE
FINANCIAMENTOS
TIPOS DE INFLAÇÃO
Ocorre quando há um excesso de demanda para uma quantidade restrita de bens, semque exista uma resposta compatível da oferta. Isso faz com que os preços dos benssubam.
Corre quando os aumentos nos custos de produção em virtude de quebras de safras,guerras, dificuldade de transporte, novos impostos, aumento dos custos dos insumossão repassados ao consumidor. Essa inflação pode ocorrer também em virtude daelevação das taxas de juros, salários, combustíveis e tarifas públicas.
AUMENTO DOS GASTOS
GOVERNAMENTAIS
EXCESSO DE MOEDA
EXCESSO DE CRÉDITO
CHOQUE DE DEMANDA (EUFORIA)
CRISE DO
PETRÓLEO EM
1973 E 1979
AÇÃO DOS OLIGOPÓLIOS
INFLAÇÃO DE DEMANDA
INFLAÇÃO DE CUSTOS
TIPOS DE INFLAÇÃO
Entre todos os agentes de determinado segmento de mercado, ou até mesmo daeconomia como um todo, existe um efeito psicológico tendendo ao repasse dasexpectativas de inflação do momento para os preços de seu produtos. Exemplo: majoraçãode impostos com base no período anterior a sua vigência.
Tarifas Públicas (energia,
combustível e etc.)IPTU IPVA
INFLAÇÃO INERCIAL
INFLAÇÃO: IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo)
Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte,
Grande Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre,
Curitiba, Rio Branco, São Luís, Aracaju, Campo Grande,
Goiânia e Brasília.
IPCA
PREÇOS LIVRES:
PREÇOS ADMINIS-TRADOS:
16 REGIÕES PESQUISADAS:
1 a 40 SM
São os preços regulados por
contrato ou por órgão público.
São os produtos que variam de acordo com o
mercado.
Inclui produtose serviços
determinados pela Pesquisa de
Orçamento Familiar (POF), realizada pelo
IBGE.
IPCA: TOTAL, PREÇOS LIVRES E PREÇOS ADMINISTRADOS (VARIAÇÃO % ACUMULADA EM 12 MESES)
5,912,95
1,54
7,997,29
1,35
dez
/13
mar
/14
jun
/14
set/
14
dez
/14
mar
/15
jun
/15
set/
15
dez
/15
mar
/16
jun
/16
set/
16
dez
/16
mar
/17
jun
/17
set/
17
dez
/17
IPCA Total Administrados Livres
Fonte: IBGE; Banco Central do BrasilElaboração: Ideies / Sistema Findes
PESO RELATIVO POR GRUPOS DE PRODUTOS E SERVIÇOS (%) – DEZEMBRO DE 2017
Grupos de Produtos e Serviços
BrasilGrande Vitória
(ES)
Índice geral 100 1001.Alimentação e bebidas 24,55 22,08
2.Habitação 15,86 17,533.Artigos de residência 4,00 4,934.Vestuário 5,93 6,55
5.Transportes 18,14 18,116.Saúde e cuidados pessoais
12,05 12,25
7.Despesas pessoais 10,96 10,318.Educação 4,84 3,82
9.Comunicação 3,67 4,42
Nota: O peso relativo de cada grupo é estimado mensalmente,considerando-se a cesta de consumo na data-base e a variação relativados preços dos bens e serviços do grupo.Fonte: IBGEElaboração: Ideies / Sistema Findes
INFLAÇÃO: IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo)
OUTROS ÍNDICES DE INFLAÇÃO
INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor IGP - Índice Geral de Preços
Medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registraa inflação de preços desde matérias-primasagrícolas e industriais até bens e serviços finais. OIGP é formado pela média de três índices querefletem a economia: IPA (Índice de Preços porAtacado, com peso de 60%); IPC (Índice de Preços aoConsumidor, peso de 30%); e INCC (Índice Nacionalde Custos da Construção, peso DE 10%).
Semelhante ao IPCA e calculado também peloIBGE, ele verifica a variação do custo médio dasfamílias com rendimento familiar médio entre 1e 5 salários mínimos. Indica as variações depreços nos grupos mais sensíveis, que gastamtodo rendimento em consumo corrente(alimentação, remédio, etc.).
SISTEMA DE METAS DE INFLAÇÃO
%
JUROS vs INFLAÇÃO
Agora é minha vez de subir!
6,5 % 6% 6%
2,5% 3% 3%
Teto
Piso
Meta 4,5%
2016 2017 2018
Compromisso que o país assumiu em1999, para dar segurança ao mercadosobre os rumos da economia.
SISTEMA
DE METASMecanismo para manter a inflação sob controle.
TAXA
DE JUROS
Quando os preços sobem acima do nívelesperado, o Banco Central intervém com aelevação da taxa Selic. Isso faz o crédito ficar maiscaro, e incentiva as pessoas e as empresas agastarem menos. Se todos gastam menos, atendência é que os preços também subam menos.
PREÇOS DA ECONOMIA - TAXA DE JUROS – CONCEITO
COMO O DINHEIRO CHEGA ATÉ VOCÊ?
Os recursos financeiros são obtidos pelas famílias e instituiçõespor meio das transações comercias de bens, serviços e da forçade trabalho.
Quando as instituições e as famílias pretendem ampliar os seusorçamentos para realização de algum tipo de investimento,recorrem às instituições financeiras para obtenção deempréstimos.
O capital obtido nos empréstimos são acrescidos de juros.
BACEN
DO BRASIL
INSTITUIÇÕES
FINANCEIRASEMPRESAS FAMÍLIAS
“A Taxa de Juros é o Preço do Dinheiro”
PREÇOS DA ECONOMIA - TAXA DE JUROS vs NÍVEL DE ATIVIDADE
Como a Taxa de Juros Afeta o Nível e Atividade Econômica?
Crescimento Econômico
InflaçãoConsumoJUROS%
ALTO
BAIXO
PREÇOS DA ECONOMIA - SELIC
TAXA DE APLICAÇÃO
Taxa de Juros Final para o Tomador de Crédito
TAXA DE CAPTAÇÃO
TAXA SELIC
(Taxa Básica de Juros)
É a taxa de captação média.
SPREAD
• É o principal instrumento de políticamonetária no Brasil e no mundo.
• É definida pelo COPOM (comitê de políticamonetária), em reuniões de dois dias deduração, com intervalo médio de 45 dias,com calendário divulgado semestralmente.
Fonte: BACEN
COMPONENTES DA TAXA DE JUROS PARA O TOMADOR FINAL
Taxa
de
Juro
s p
ara
o T
om
ado
r d
e C
réd
ito
TAX
A D
E A
PLI
CA
ÇÃ
O
TAXA DE CAPTAÇÃO
SPREAD
INADIMPLÊNCIA 37%
MARGEM LÍQUIDA DE
CRÉDITO63%
• Custo Administrativo• Compulsório • Subsídio Cruzado• Encargos Fiscais e FGC (Fundo Garantidor de Crédito)• Impostos Diretos (CSLL + IR)• Lucro e outros
QUAL A PARTICIPAÇÃO DE CADA ITEM ACIMA NA MARGEM LÍQUIDA DE CRÉDITO NA
COMPOSIÇÃO DO SPREAD?
SELIC
Spread35,0 P.P.
Inadimplência13,0 P.P.
Lucro e outros11,9 P.P.
Impostos Diretos (CSLL + IR)
7,9 p.p.
Custo Administrativo
1,1 p.p.
Compulsório + Subsídio Cruzado + Encargos
Fiscais e FGC1,1 p.p.
Fonte: BACEN
COMPOSIÇÃO DO SPREAD
46,7%Taxa de
Aplicação
11,7%Taxa de
captação
DECOMPOSIÇÃO DO SPREAD BANCÁRIO EM P.PTAXAS PRÉ-FIXADAS PARA O SEGMENTO LIVRE – MÉDIA* 2011-2016
*Para o cálculo da decomposição média do período, foram aplicados os valores médios de participação sobre o spread médio.
Taxa
de
Juro
s p
ara
o T
om
ado
r d
e C
réd
ito
TAX
A D
E A
PLI
CA
ÇÃ
O
4,0
3,2
23,9
18,9
10
12
14
16
18
20
22
24
26
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5ab
r/1
1
jun
/11
ago
/11
ou
t/11
dez
/11
fev/
12
abr/
12
jun
/12
ago
/12
ou
t/12
dez
/12
fev/
13
abr/
13
jun
/13
ago
/13
ou
t/13
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fev/
14
abr/
14
jun
/14
ago
/14
ou
t/14
dez
/14
fev/
15
abr/
15
jun
/15
ago
/15
ou
t/15
dez
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fev/
16
abr/
16
jun
/16
ago
/16
ou
t/16
dez
/16
fev/
17
abr/
17
jun
/17
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/17
ou
t/17
dez
/17
Spre
ad p
.p.
Inad
imp
lên
cia
(%)
Indimplência (%) Spread p.p
Crise 2014-2016
Fonte: Bacen.
EVOLUÇÃO DO SPREAD BANCÁRIO – GERAL* E DA INADIMPLÊNCIA
SPREAD MÉDIO MENSAL (PONTOS PERCENTUAIS) E INADIMPLÊNCIA (%)
* Inclui operações pactuadas com juros pré-fixados e pós-fixados referenciados em juros flutuantes, moeda estrangeira, Taxa Referencial (TR) e Taxas de Juros de Longo Prazo (TJLP).
O Brasil adotou o regime de câmbio flexível a partir dos anos 1990:• A taxa de câmbio ajusta-se de acordo com o equilíbrio entre a
oferta e a demanda de moeda estrangeira no mercado;
• O Banco Central atua no mercado de câmbio acelerando arolagem (renovação) de contratos de swap cambial.
A taxa de câmbio revela o preço de uma unidade de moeda estrangeira em moeda nacional.
PREÇOS DA ECONOMIA – TAXA DE CÂMBIO
3,90
3,76
2,50
2,70
2,90
3,10
3,30
3,50
3,70
3,90
19/07/17 19/08/17 19/09/17 19/10/17 19/11/17 19/12/17 19/01/18 19/02/18 19/03/18 19/04/18 19/05/18 19/06/18
R$/US$ - Ptax - Diário R$/US$ - Ptax - média móvel 20 dias Média Trimestral
Taxa de Câmbio Nominal – Ptax¹R$/US$ - diário e média móvel 20 dias
Venda de Moeda Estrangeira no
Mercado Futuro
¹ A taxa de Câmbio Ptax corresponde à média de todas as taxas transacionadas no mercado comercial de dólar durante o dia.Fonte: Banco Central
PREÇOS DA ECONOMIA – POLÍTICA CAMBIAL
Apreciação cambial é umavalorização da moeda nacionalem relação a uma moedaestrangeira.
Depreciação cambial éuma desvalorização da moedanacional em relação a umamoeda estrangeira.
Exportações mais caras e importações mais baratas
EFEITOS:Pressão pela queda dos preços internos debens finais de insumos pode reduzir ainflação. Aumento do poder de comprados salários.
Os setores exportadores nacionais perdemcompetitividade no mercado internacionale sofrem com mais concorrência nomercado nacional.
EFEITOS:Os produtos exportados se tornam maisbaratos e competitivos
Os produtos importados mais carosaumentam os custos e causam umapressão inflacionária. Queda da renda realdo trabalho.
Exportações mais baratas e importações mais caras
APÊNDICE – PREÇO DO PETRÓLEO
COMMODITIESSão mercadorias de origem primária e de consumo global,com preços determinados pela oferta e procura interna-cional , negociados nas bolsas de mercadorias e valores.
Ex: Petróleo, soja,
milho, café, ouro,
prata, cobre.
PREÇOS EM DÓLAR Por serem produtos globais, sua comercialização se dá emdólar. A taxa de câmbio se mostra essencial no acom-panhamento de preços do petróleo e outras commodities.
PETRÓLEO EINFLAÇÃO DE CUSTO
O petróleo é um produto muito importante para aeconomia, considerando sua utilização para a produçãoenergética, combustíveis, plástico, fertilizantes, dentreoutros. Seu valor impacta os custos de vários setores ecadeias produtivas, o que pode gerar aumentos de preçogeneralizados na economia.
Peso Mensal do item
“Combustíveis (veículos)”
no índice geral do IPCA:
5,63%em maio/2018
2,610
2,961
4,225
2,003
2,640
3,585
157,09
264,31
80,0
130,0
180,0
230,0
280,0
330,0
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
4,50
Gasolina Diesel S10 Petróleo Brent (R$)
Governo Dilma Governo Temer
Governo Dilma até Eleição 2014
GestãoParente -Petrobras
Política de
Reajustes diários
APÊNDICE – PREÇO DO PETRÓLEO vs PREÇO DO DIESEL E DA GASOLINA
Pós eleição até impeachment
Fonte: Investing.com e ANP
Pre
ço G
aso
lina
e D
iese
l em
R$
Preço
Petróle
o B
rentem
R$
2011Registrou o recorde histórico de licenciamentos de caminhões (e também de ônibus)
2012 Instituição do programa PSI-Finame/BNDES, uma nova linha de financiamento subsidiada com taxas de juros nominais abaixo da TJLP, em 2,5% a.a.
Forte encolhimento dos licenciamentos em 2014-17
A venda de caminhões novos no Brasil cresceu quase 6% a.a. em 2007-14
2007
Frota de caminhões no
Brasil1,89 milhão de
unidades
Fonte: Blog do IBRE/FGV e Sindipeças.Ministério dos Transportes apresentou, no Anuário Estatístico de Transportes 2017.
2018Contexto de falta de demanda generalizadana economia gerando uma ociosidade bastante elevada da frota
2017
PARALIZAÇÃO DOS CAMINHONEIROS E REFLEXOS ECONÔMICOS
2014
P=“Frete” Médio na EconomiaQ=Frota de Caminhão
P1
P²
Q1
Preço
Quantidade
P1
Q1
Preço
Quantidade
Oferta
Demanda
2: Expansão econômica e crescimento da demanda por transporte de cargas
1: Equilíbrio de mercado
3: Instituição de subsídio para estimular a compra de veículos de transporte de cargas
Oferta
Demanda
P²
P1
Q1
Preço
Quantidade
Oferta
Demanda
Q2
4: Fixação de preço do frete em contexto sem alteração de demanda
P²
P1
Q1
Preço
Quantidade
Oferta
Demanda
Q2
P*
PARALIZAÇÃO DOS CAMINHONEIROS E REFLEXOS ECONÔMICOS
Q* ofertaQ*
demanda
AGENDA
PREÇOS DA ECONOMIA: CÂMBIO, INFLAÇÃO E JUROS2
NÍVEL DE ATIVIDADE1
MERCADO DE TRABALHO3
4 POLÍTICA FISCAL
MERCADO DE TRABALHO
POPULAÇÃO TOTAL
POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA (PIA)
FORÇA DE TRABALHO FORA DA FORÇA DE TRABALHO
POPULAÇÃO INATIVA
DESOCUPADOSOCUPADOS
TAXA DE OCUPAÇÃO
Desocupados
Força de Trabalho100
TAXA DE DESEMPREGO
Ocupados
PIA100
Fonte: PNADC/T - IBGE.
MERCADO DE TRABALHO: POPULAÇÃO OCUPADA
Fonte: PNADC/T - IBGE.
OCUPADOS
Empregado
Com Carteira de Trabalho
Sem Carteira de Trabalho
Trabalhador Domestico
Militares e Funcionários Públicos
Empregador Conta PrópriaTrabalhador
Familiar Auxiliar
POPULAÇÃO OCUPADA POR POSIÇÃO NO ESTOQUE DE OCUPADOS - ESPÍRITO SANTO
Posição na ocupação2017 IV
Quantidade (mil pessoas)
%
Setor privado - Com carteira assinada 674 36,2Setor privado - Sem carteira assinada 195 10,5
Trabalhador doméstico 131 7,0
Militares e Funcionários Públicos 221 11,9
Empregador 94 5,0
Conta própria 471 25,3
Familiar auxiliar 75 4,0
Total Ocupados 1.862 100,0
PNADC - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua
Objetivo: produzir indicadores para acompanhar asflutuações trimestrais e a evolução, a médio e longoprazos, da força de trabalho e outras informaçõesnecessárias para o estudo e desenvolvimentosocioeconômico do País.
A cada trimestre a pesquisa investiga em torno de 211mil domicílios em todo território nacional.
Periodicidade: mensal e trimestral
PNADC - mensal abarca um conjunto restrito deindicadores relacionados à força de trabalho e somentepara o nível geográfico de Brasil.
PNADC - trimestral contempla indicadores relacionados àforça de trabalho (trimestres convencionais) para todosos níveis de divulgação da pesquisa
TAXA DE DESOCUPAÇÃO (%) E PESSOAL DESOCUPADO (mil pessoas) - ESPÍRITO SANTO*
116 118
180
278
244
5,9 6,0
9,1
13,6
11,6
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
0
50
100
150
200
250
300
2013 2014 2015 2016 2017
%
mil
pes
soas
Pessoal Desocupado (mil pessoas) Tx de desemprego (%)
Fonte: PNADC/T - IBGE.
* Resultados apurados no último trimestre de cada ano.
0,20%
1,60%
9,70% 88,5%
Grande Média Pequena Micro
EMPREGOS
EMPRESAS
MERCADO DE TRABALHO: RAIS (Relação Anual de Informações Sociais / MTE)
EMPREGOS E EMPRESAS POR PORTE NA INDÚSTRIA DO ESPÍRITO SANTO (2016)
São 12.150 empresas na indústria que empregam
mais de 161,2 milpessoas.
Na RAIS 2016, o ES possui 86.101 estabelecimentos que empregam
868,9 mil pessoas.
Fonte: RAIS, 2016,MTE
A RAIS constitui o verdadeiro censo do trabalho formal no Brasil. Todas as pessoas jurídicas com CNPJ ativo naReceita Federal no ano de 2017 são obrigadas a preencher o documento em 2018 com ou sem empregados,dos setores público ou privado, e todos os estabelecimentos com Cadastro de Empresa Individual (CEI) quepossuem funcionários.
20,6% 24,0% 28,2% 27,2%
O CAGED é uma base de informaçõespara o monitoramento das admissões edemissões de empregados sob o regimeda CLT de forma permanente. Qualqueralteração no quadro de funcionários deuma empresa deve ser declarado até o 7ºdia do mês subsequente ao decompetência informado
MERCADO DE TRABALHO: CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados/MTE)
Fonte: CAGED/MTE
SALDO LÍQUIDO DE POSTOS FORMAIS POR SETOR – ESPÍRITO SANTOACUMULADO EM 2017
-815
-712
-182
660
612
488
353
19
-18
-118
-122
-154
-205
-768
-929
-386
-1.156
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
INDÚSTRIA EXTRATIVA MINERAL
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
Produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico
Química de prod. Farmac., veterin., perfum.
Material de transporte
Metalúrgica
Material elétrico e de comunicaçoes
Borracha, fumo, couros, peles
Calçados
Madeira e do mobiliário
Têxtil do vestuário e artefatos de tecidos
Papel, papelao, editorial e gráfica
Indústria mecânica
Produtos minerais nao metálicos
COMÉRCIO
SERVIÇOS
No Espírito Santo, o saldo líquido de criação de empregos formais em
2017 foi de -2.053.
SALDO LÍQUIDO DE EMPREGOS GERADOS
ADMITIDOS - DEMITIDOS
AGENDA
PREÇOS DA ECONOMIA: CÂMBIO, INFLAÇÃO E JUROS2
NÍVEL DE ATIVIDADE1
MERCADO DE TRABALHO3
4 POLÍTICA FISCAL
POLÍTICA FISCAL – CONCEITOS GERAIS
RECEITA TOTAL DESPESA TOTAL
RECEITA LÍQUIDA TRANSFERÊNCIAS
DESPESA TOTALRESULTADO PRIMÁRIO
GOVERNO CENTRALRECEITA LÍQUIDA
1.1551.279
250
500
750
1.000
1.250
1.500
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Receita Líquida Despesas
RECEITA LÍQUIDA E DESPESA TOTAL DO GOVERNO CENTRAL¹EM BILHÕES R$
¹Tesouro Nacional, Bacen e Previdência SocialFonte: Tesouro nacional
RESULTADO PRIMÁRIO GOVERNO CENTRAL
JUROS NOMINAIS RESULTADO NOMINAL DO GOVERNO CENTRAL
RESULTADO PRIMÁRIO E RESULTADO NOMINAL
RESULTADO PRIMÁRIO GOVERNO CENTRAL
RESULTADO TESOURO NACIONAL
BACEN PREVIDÊNCIA SOCIAL
-11.542
58.049
-149.734 -182.450
1 2
Tesouro Nacional + Bacen
SUPERÁVIT PRIMÁRIO POR COMPONENTE¹SALDO (MILHÕES R$)
Previdência Social
DéficitPrimário
R$ -124.400
Déficit PrimárioR$ -161.275
Discriminação R$ Milhões % PIB
I. RECEITA TOTAL 1.382.942,1 21,1%
I.1 - Receita Administrada pela RFB 835.424,0 12,7%
I.2 - Incentivos Fiscais -1.378,9 0,0%
I.3 - Arrecadação Líquida para o RGPS 374.784,8 5,7%
I.4 - Receitas Não Administradas pela RFB 174.112,2 2,7%
II. TRANSF. POR REPARTIÇÃO DE RECEITA 228.335,3 3,5%
III. RECEITA LÍQUIDA (I-II) 1.154.606,8 17,6%
IV. DESPESAS 1.279.007,8 19,5%
IV.1 Benefícios Previdenciários 557.234,8 8,5%
IV.2 Pessoal e Encargos Sociais 284.041,1 4,3%
IV.3 Outras Despesas Obrigatórias 185.190,4 2,8%
IV.4 Despesas Discricionárias - Todos os Poderes
252.541,4 3,8%
V. PRIMÁRIO GOVERNO CENTRAL -124.401,0 -1,9%
VI. JUROS NOMINAIS 12/ -340.907,3 -5,2%
VII. RESULTADO NOMINAL DO GOVERNO CENTRAL (V + VI)
-465.308,3 -7,1%
374.784,8- 557.234,8-182.450
RESULTADO PRIMÁRIO DO GOVERNO CENTRAL¹ - BRASIL - 2017
20172016
Fonte: Tesouro Nacional¹Resultado sem ajuste metodológico e discrepância estatística.
POLÍTICA FISCAL – CONCEITOS GERAIS
DÍVIDA BRUTA DO GOVERNO GERAL - DBGG
DÍVIDA LÍQUIDA DO GOVERNO GERAL -DLGG ATIVOS DO GOVERNO GERAL
DÍVIDA BRUTA DO GOVERNO GERALSALDO – R$ TRILHÕES E VARIAÇÃO (%) 12 MESES A PREÇOS
CONSTANTES – IPCA DEZ/2017=100
54,0
70,0
74,3
74,0
40
50
60
70
80
mar
/13
jun
/13
set/
13
dez
/13
mar
/14
jun
/14
set/
14
dez
/14
mar
/15
jun
/15
set/
15
dez
/15
mar
/16
jun
/16
set/
16
dez
/16
mar
/17
jun
/17
set/
17
dez
/17
DÍVIDA BRUTA DO GOVERNO GERAL % DO PIB
Fonte: Banco Central
1,5
2,5
3,5
4,5
mar
/13
jun
/13
set/
13
dez
/13
mar
/14
jun
/14
set/
14
dez
/14
mar
/15
jun
/15
set/
15
dez
/15
mar
/16
jun
/16
set/
16
dez
/16
mar
/17
jun
/17
set/
17
dez
/17
Dívida bruta do governo geral - Saldo em R$ trilhões% acumulada em 12 meses A soma das dívidas brutas do Governo Federal, do INSS, dos governos estaduais e
municipais saiu de 70% do PIB, em 2016, para 74% do PIB em 2017, no entanto,o indicador foi inferior ao que previa o Bacen (76% do PIB).
IDEIES - Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo
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