cic uta - santa catarinahemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/cicuta/cic1947004.pdf · 2016. 10....

4
CIC BOLETIif' OFICIPJ... UTA DOS Q.UJ\TRO J US'1'OS �IRE9Jio DOS il:lE$i:I08. \' .' 0 BOLETIM DE MENOR 'rIRJ\GiaJ! DO lImTDO 7im1m1YL"/'}1!nrnnJ11l'\1.mlJ1.mrnm�rlIrlr;'l.tn!!lln.tnrr.mmnnntr�m!'1l'l'ln'l!1U'1rnmm..'l'tlm1nm1nrrun!Y'.rn!'lr!ll'l1)'r'.m.mmram!'1t1Yril"'!:rnmmrrJrl..rnr"Pll"l'l"'1 JUtiHO DE 1947 FLORIAN6pOLIS - SAN11A CA'l'ARINA NQ ... 4 rn.m.mm:mm1nmr!U11t'(ltnmmt;llnmmTl1Tr1lT1!l1l11rrJl1l�.mrnr!lllll'l1rrUnmnnnrommm�(Jl'lW1rnll')!l'\rimu;·trnl'il.Jlj..mr(JrnInl!JlTlJl1mm1"1l'lW1m1l1ll1t'J.1'11Yl'llr1 xxxxxx ..Q.,__gP.ISTOl Q,U.ANTb� CRIME� TElJI SIro gOME'l':t.,ROS EM TEU i\fOM:E! _�� , .... . '" I c o T A. D Damo s abai.xo um frisante exempr o da I>Vo1ubi+idgde" de UTn( dos mai s conhe ed do s periodieos d9 Est�.do, 0 jornal UA c..azetall• 4esta Capi.ta1. . Not!cia pub1ic�.da. a naquef.e j o rnai., 23-8-1940,. 'Not!ciii,1 pub1icada £'.9-10-1942 (a.penas dois sno s ' de po'i a t ) , no M.'IiS!,,{Q j o rnar , , I "HESPEITO As EElS IN'1!�P$.ACIONAtS Berlin, 22 (T.O.) -"Em contraste, com a po'li ti ca bFi t�te;a, que nao admite¢ a entr�da de alimentos pa_ raJa.s po:pulag_oes do a p�.i se s eurG- peus que estao ocupados pela Alem! nha , 0 gov6'rno do Reich, firnle no respeito iI.s leis marei.de Ln t e rna., oi onai S J acaba de dar ga.ra,n tias Q,OS n .. vios que t r-anapo r t.ar em eri limgas J para,a!? :regioes dds t.arrt e e da acna do conf1 i ito. " "TRA'l'A1f]:NTO HUMANO PARA OS PRESOS tLondres J 8 (BY - 0 �ss�mto do d:i. Si. e '\. o ajio dos prisioneiros aliadost que, e11'l �' p�eS�.lia, i te::i'mn de (sofrer vexame t" maO's do s �.lemil.esjt Orai.�.s leis intern' .cio� nata prescrevem que 0 pri�ionei�o de gue r ra po de r ecebe r alimontag�.o e nao cle ve se r exposto lit. insu� toe publi6os� Rccen tea declara90e� de Berlin, !m tal sentido, pcla. en guidade de tempo) nao form .1'es pondidas. Isso pro va Q ma'inten9�0 dos a_ lemaes, que declararam agora: tlAp:' " t �_ rernos ao s presoe ingleses, em repl"�s61i". trs:.tarnen to i gual lao r-e ce bi do pel 0 s no t- ao oc";""'�""-"'e.( r-oe " no"!; .... ":"2..s."'n+"" ('!, '''''l?i r ""'J.: ....... .1. 'oft �-I., a .... ........- ",.J.r �- ::..t..:M_ -_ 10. �- ... _. 4-. est�,o levan�ando uma cortina de ,fum�.�a;. enco brl r s eus crimes." . R E S SUR REI Q A o, , No numero anterior, 0 nosso .r uat.o havia ... " Pobre am.igo! Mas , - .,...(- no 8 nao 0 po de r1 iIlW.UOS pe r de r , Precisav�os dele. Seu esp!ri to som.ente (cne nos mand�.";fil. tre. balhos psi co grafados) nao bas t a., 1-. Preei S£VGIlnOS de�e lIin pe rao -hlt_". Gomo fazer, porem? . 'H� tempo, havi amo s lido alga sabre a teoria de revivesoencia, E empregamo_la no ,Q,uarto J.usto. D u m�1s ou menos certo.,Depois, p�ra rejuvenece_lo, empreg�os 0 metodo do Dr. Voronoffr Enxerta rlo-+he, como 0 grande c1 en ti sta recomenda, gt�dulas de macaco. .. ]10.1 tiro e. que da , um ve rdaded r o mi '. ·llP.gre. 0 A .. J. s. est" agora per:: ,fei to, forte J r'obuat o, inteligen_ . t e como s em p re ,' E j�. cemecou a a., i?r na IICie'L'tta." .. boletim dos Q.ua- tro Justos. Somente urna falha· Nao sabemos se colocamos gL�ndu las de maCGl.Co de mais ou de me nos. Eru lugar de profundp 80c10- logO', 0 Q,uartb Justo .Aj.UltS.�1 vol-' tau gr.nde conti st •. ; ·conforme nos mostra 0 conto da pagina 2} de a,!& tori� do meSt(lO. pmULAS L��JJJRARtAS -, r mio h' id61as "ex6ticad: 'h� iddias to B e mas. As -boas, devemos aproveita-las, ve nham de on de vi e rem. . . - ·'A.J.S. verdade. Hipoc:ri.�iaH.' A p'rimeira etaa Marga) malt.rata mu1to a gen t e, A segund� e do ce J encan ta aque'l e s que Lhe servem de ti1.1vo. No en t.an t o •••. Coisa estrarlha!.... A primeira a que 'constr6i e a segund� a que destroi. A.P .. \ o homem que caaa uma ve z te; que cas a dURs _vezes� easa tres vezes� riao tern -!!roo , 9a� na �scala zoologlda. e fneonc1en e idiota: que e1 assifi, qa_ (8.1\(. cas�ento e n�d� mais nad� uma procura do prazer! sem dos preeonceitos sociais. memos que v'iolagao C.B.V. Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Upload: others

Post on 23-Oct-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • CICBOLETIif' OFICIPJ...

    UTADOS Q.UJ\TRO J US'1'OS

    �IRE9Jio DOS il:lE$i:I08. \' .' . 0 BOLETIM DE MENOR 'rIRJ\GiaJ! DO lImTDO7im1m1YL"/'}1!nrnnJ11l'\1.mlJ1.mrnm�rlIrlr;'l.tn!!lln.tnrr.mmnnntr�m!'1l'l'ln'l!1U'1rnmm..'l'tlm1nm1nrrun!Y'.rn!'lr!ll'l1)'r'.m.mmram!'1t1Yril"'!:rnmmrrJrl..rnr"Pll"l'l"'1JUtiHO DE 1947 FLORIAN6pOLIS - SAN11A CA'l'ARINA .

    .

    NQ ... 4

    rn.m.mm:mm1nmr!U11t'(ltnmmt;llnmmTl1Tr1lT1!l1l11rrJl1l�.mrnr!lllll'l1rrUnmnnnrommm�(Jl'lW1rnll')!l'\rimu;·trnl'il.Jlj..mr(JrnInl!JlTlJl1mm1"1l'lW1m1l1ll1t'J.1'11Yl'llr1xxxxxx ..Q.,__gP.ISTOl Q,U.ANTb� CRIME� TElJI SIro gOME'l':t.,ROS EM TEU i\fOM:E! _��

    ,....

    . '"

    c· I c o T A.A· D

    Damo s abai.xo um frisante exempr o da I>Vo1ubi+idgde" de UTn( dos mai s conheed do speriodieos d9 Est�.do, 0 jornal UA c..azetall• 4esta Capi.ta1.

    .

    Not!cia pub1ic�.da. anaquef.e j o rnai.,

    23-8-1940,. 'Not!ciii,1 pub1icada £'.9-10-1942 (a.penasdois sno s ' depo'i a t ) , no M.'IiS!,,{Q j o rnar ,

    , I-

    "HESPEITO As EElS IN'1!�P$.ACIONAtS

    Berlin, 22 (T.O.) -"Em contraste,com a po'liti ca bFi t�te;a, que naoadmite¢ a entr�da de alimentos pa_raJa.s po:pulag_oes do a p�.i se s eurG- �peus que estao ocupados pela Alem!nha , 0 gov6'rno do Reich, firnle norespeito iI.s leis marei.de Lnte rna.,oi onai S J acaba de dar ga.ra,n tias Q,OSn ..vios que t r-anapo r t.arem eri limgas Jpara,a!? :regioes dds t.arrte e da acnado conf1 i ito. "

    "TRA'l'A1f]:NTO HUMANO PARA OS PRESOS

    tLondres J 8 (BY - 0 �ss�mto do d:i. Si. e '\.oajio dos prisioneiros aliadost que, e11'l �'p�eS�.lia, i te::i'mn de (sofrer vexame t"maO's do s �.lemil.esjt Orai.�.s leis intern' .cio�nata prescrevem que 0 pri�ionei�o degue rra po de recebe r alimontag�.o e nao cleve ser exposto lit. insu� toe publi6os� Rccentea declara90e� de Berlin, !m tal sentido,pcla. en guidade de tempo) nao form .1'espondidas. Isso prova Q ma'inten9�0 dos a_lemaes, que declararam agora: tlAp:'

    "

    t �_

    rernos ao s presoe ingleses, em repl"�s61i".trs:.tarnen to i gual lao r-e cebi do pel 0 s no t- ao �oc";""'�""-"'e.( r-oe " no"!; .... ":"2..s."'n+"" ('!, '''''l?i r""'J.: ....... .1. 'oft �-I., a .... - ........- ",.J.r �- ::..t..:M_ -_ 10. �- � ... _. 4-. �est�,o levan�ando uma cortina de ,fum�.�a;.

    encobrl r s eus crimes.".R E S SUR REI Q A o,

    ,

    No numero anterior, 0 nosso.r uat.o havia ... " Pobre am.igo! Mas, - .,...(-no 8 nao 0 po de r1 iIlW.UOS pe rde r ,Precisav�os dele. Seu esp!ri

    to som.ente (cne nos mand�.";fil. tre.balhos psi co grafados) nao bas ta.,1-. Preei S£VGIlnOS de�e lIin pe rao ,�-hlt_". Gomo fazer, porem?

    . 'H� tempo, havi amo s lido algasabre a teoria de revivesoencia,E empregamo_la no ,Q,uarto J.usto.D u m�1s ou menos certo.,Depois,p�ra rejuvenece_lo, empreg�os 0metodo do Dr. Voronoffr Enxertarlo-+he, como . 0 grande c1 enti starecomenda, gt�dulas de macaco.

    ..]10.1 tiro e. queda , um ve rdaded ro mi

    '. ·llP.gre. 0 A ..J. s. est" agora per::,fei to, forte J r'obuato, inteligen_.t e como s emp re ,' E j�. cemecou a a.,i?r na IICie'L'tta." .. boletim dos Q.ua-tro Justos. Somente urna falha·Nao sabemos se colocamos gL�ndu

    las de maCGl.Co de mais ou de menos. Eru lugar de profundp 80c10-logO', 0 Q,uartb Justo • .Aj.UltS.�1 vol-'tau gr.nde conti st •. ; ·conforme nosmostra 0 conto da pagina 2} de a,!&tori� do meSt(lO.

    pmULAS L��JJJRARtAS-,

    r

    mio h' id61as "ex6ticad: 'h� iddias to Be mas. As -boas, devemos aproveita-las, venham de on de vi e rem. .

    . -

    ·'A.J.S.

    verdade. Hipoc:ri.�iaH.' A p'rimeira etaaMarga) malt.rata mu1to a gen te, A segund�e do ce J encan ta aque'l e s que Lhe servem deti1.1vo. No en t.an t o •••. Coisa estrarlha!.... Aprimeira � a que 'constr6i e a segund� aque destroi.

    A.P ..\ .

    o homem que caaa uma ve zte; que casa dURs _vezes�easa tres vezes� riao tern-!!roo , •9a� na �scala zoologlda.

    e fneonc1ene idiota: que

    e1 assifi, qa_

    (8.1\(.

    � cas�ento e n�d� mais nad�uma procura do prazer! sem �dos preeonceitos sociais.

    memos quev'iolagao

    C.B.V.

    Acervo: Biblioteca Pública de Santa CatarinaAcervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

  • C I CUT A:xxx.xxxxxx ATEU E 0 INDIVIDUO Q,UE AINDA NAO Jll'lCON'l'ROU 0 SEU

    - E... Acaba.ro 0 cumurri smo , m ...j 1: .,_da teM Munta cosa que faze no Brasl. ic�b{. cum tudo qui e istrangero. Coai0qui s6' Gasp;; vai dexl di ab.m�t 'Orr' f _

    o cabo cl o Leven t.ou -e e ce do como de co!,! chi. It,leque? (Ele que rt a dizer: L.E.C.)t.ume , Ab rd u a porta do caaeb re , fitou 0 E istran�ra.. dissero. Nr'Ss num P rct ec.horizonte e ao rrf.u 6�.tisfeitcJ tii.lvez qui. ningu,'l d1ga end -\gente deve "VOpo rque a �.lvorada indic�va que 0 0.1 .. 1� tao Nee aab mo, nos vota c

    'o Corone, ta

    ser beLo , Has a. ..1 ,gria do caboct c durou acabado , Deus num tem nada qui, v,; cumpouc o , teve a vida ef&lera de uma 'flor, inlegao. So Gaspif perci s"

    .

    fech':, s!.!'l.como 1.1.ri- urn po e ta , percis.,. fecha tudo qui e istrCingero. �

    .�enc�ndo a cabe c a , con t raf'ef to} 0 Cii._ i xpursi!. daqu! e'sses ame rd can o qui queboclo sen touc se a porta do ca.sebz-e .. �ugo ixplor�,o n06SO (ctunth�go. Ixplora 0 no seo pz-eo cup..va , �e nao ittinava com 0 mo., so Br..si!tivo daque'L a p rec cupacjio , Pois, a.fingl, 1)...ndo uma forte pal!'1 ...da nus cox S,e"le nada tinhlii. a vel' com "f�ois�!'. le-rantou-se e entrou no caaebr-e , 0 vira

    Unl virG',-lCl.tGl magroJe leproso,perseguL.. l.at.,. 0 acompanhou, Aproxlmomdo_se do fO'do por urn b�ndo de m08C�S que ztwbi�� em gao, pegou 0 boi�oJ derramou urn poucotd'rno de uma o re l.ha que sane:rav�, •.prQ.xi - cltcafe numa can .ca de folna e ao rveu.,o emmou ... se -1.0 cab�clo. lambeu-lhe as mao s , g�andes goles._Pef,ou � enxada" 0 c}:: .....r ,J.tando gam.do s de alegria. Af�stando... P�uJ e saiu. Agora) tt.Le tran.spos 0 po r-.b� urn psuco ""0 don o , liei tou-s� e J exten- taozinho que f e cha va it o e rca do seu ca ...dendo uma dQS pat�.s.soore 0 r'o etnno , Ie.. seure e s e rrut u cP.l1'l.:tnho aci�a ediire ...chou urn. plho e corn o(outro fitou 0 dono , Qao'a roga. 0 vira-lata corr!.,,_ ta suacorn aquele o l.ha r' de s ccnf't ado de todos 06 frente, perseguindo uma bo rbol e ta quevirQ-l�,ta6.. voejfi.va sooro a relv�., a beira do carni-

    o cabo ct o , cotli'i'.ndo a b�rbicha rala, nho ,f d �--�----------------------------�\-----------rnurrnura v�d" r�6es

    ( escqnexas: 0 HO:tEM ros ROJ OES.__ Num a nao ••• (Pra que? Num servenao... C.B.V.

    Aos pouco s fei el evar.do a voz. 0 vira- 'Je1icc;..do 60 Sr. Ner ulat_) eempre desconfi. do, nbri 1.' o'1.ho1 van tou a cG.beq'1, as v �ndo qu or ... 8.U:u.oi10 (J.l. f.1 V , l'lQ, deu �mpor-el"n..,l.· 0fato: estlilva B.costumado aque�-s cen ...o.Depois, mais confi nte, fechou os 011:105e deixou-se ficar onde estava.Agora,o caboclo elevou mais a voz, so!,.

    tou urn profundo suspiro e prosseguiu,no seu monologo:

    �t N d� n� mu tJ besta., _ i!J.... .1;, UIl1 '" ao • . • J. ....Presti.! Cumunismo pu Braei' num scrv .• F,!ci:lal10 0 to partido, pronto! :Nur{l ad:i,antatema. Tu acaba e batcndo etas cost,o.o nacadeia oura veji. cumunismo e bao mesmo" , , i

    I

    so pra Russa. Nos num que curnun smo, nosque trabai:.1 eozinho. A gente nao tern teEr�., liliiij inurn. fej i m�li; a gen te trlitbi1i"na terr� do Corone; Corone da terri!, pragen�e. A gente paga pta €le, maj� a ter-; , �oS"ll"1ra e de':l.e, e1e tern dinheiro pra cumpr5\. (lhoesterra'e pag•.{ os direito;'12issero que'!l� Homens que, de volt". � su:. terr ... na-Russa €les quema 0 carvg,O na mina pra

    . \ (t�.l,isquenta as case. condo faj i frto. Nos a_ 1_�Fa.;;.;;z_e_m___;o;,_m_.e_srn_,_o---,q:::..u_·e_·o-;--l-:l_o-,M,...e_m_d_o�s_r_o.:::.j_o�.....__.,..qUl num' percisa disto. Num temo muntofrio :.tqu1. E condo faji frio memo) a geE.'tee corta iii lenha no Dlato do COI'One, maj ia gente corta a lenh�, faj i �ogo Ie pron-to: mata_se 0 dil.nadoo \

    o vi ra_la�+gora 'sentado sabre as patfi-S trasei"rils, enxotou u' lit, mosca que lhepousara no focinhoj e assistiu a coreografic� danga de duas borboletas que b�lavam s8bre a clrcfi- do quintal. 0 caboclo cogou a cabega, puxou 0 palheiro,mcxsol tou Ulna grlit,nde baforada e recomegou 0

    ;seu raonologo:

    SEU N �CA CONSlDERA •••

    Conto de A.J. S.

    T nne PJ� sent ns me'l�riilil.Aqu la li lss1ma h16 on .. ,Tantas vez s contad�,�'iias t�o 0 i�n',l !Aquela historia engrtil.Qad9.Do hontern que ao vol ts,rA sua·terr� natal" ...Depoi s . de Dlui to vi aj car tSol tou, suma ca.loros�. auto-home�agem,Escanchado �m sua :mula de vi a gem t�ue; man can do , camirulava aos tr��bo

    (1:1:1Urn ... carga de b ...rulhentos roj oes ••• '

    H.as, penssndo bem)Esslit }listoria j Ii nenhum� gr;;lga; - '. i ri'J'-. nao e rna. s 0 [tlnal •••

    Pois s� agora a gente encontra

    tern:

    INDEOISAO •••

    poema futurista'podarrozeano

    Primeiro J €le di sse: _:: Nao.digo, nao digo, nao digo!'Porero 'diS'se •••\

    Depois; i.le di sse:_ Di g�J o.i go J d.1 go J 'pron to!Mas nao di sse •••

    Acervo: Biblioteca Pública de Santa CatarinaAcervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

  • ., vencer na vida. Q,lhai, pois) para mgitos dos que e s tao po rca.ma ; I qual e 0sentimento que se lhes estampa no rosto'? • •• }\Jl! N ao e me smo como eu di sse'?

    � Entao (n�o ves esquecfMs do meu con setho ,ein! Ate breve, eenno re s leitores.

    C I CUT A.. _u pagina 3

    -,-B.....t-G.A-UIIl.-O-�...--O-H-O-,M.EM:-·-Q,UE-i'-:T�E-:::::VE==-.�A-.-::C":""ORA�G�EM-:-.:?!;;:'-�D�lE:---=ID::':"�=FRE1==�IT=-�:-:R=-,""":':h�U:::-:·p.."":.S:"'""::DESGRAQAS AO MESMO TEMPO

    SEDE HIP6CRITAS. A.P.

    J a se tern. di to mui ta coi sa a favor dOBm.iseraveis. Ja se tern dito1 tambem. �ui ...t a c od aa contra a Igrej a:. Se nos fo�semOB ba.aear �m todaa e e tas co� a�s que setem dito pro e contra� os miseraveis e aI grej e., 'poderiamoa eatar certos de queos primeiros; 'h:oj e , eatariBlrC melhor devida; e os aegundo a , talvez so existi.ssent p�ra nos aborrecer e impacientar,nos ri.vros de nistoria unt ve raat ,

    _

    Porissd'nos v�os mudar 0 assunto diste arti go de hoj e. Nao adianta mesmo G.gent e -falll.r, fa.1ar, pedindo is�o, I'.lert�ndo 0 povo contra qquilo ••• Nao adian�a p nao. Ha. semp£e espl ri+tgs

    .

    de porco.cu.; a mai�r apt1da.o na vida e e e tabeLe ce ra confusao entre o s lei gos. Deturpar asfrases que 'escondem conceitos �oderososde verdade. Mentir descaradsmente sob 0pavilhao da probidtotde; etc, etc" V�osparar por aqul. (Antes 'de entrar, no assunto de hoj e eu

    gostaria de citar, ent re tarrt o , uma da.smui fimOSCl,S orac;ces de Bernard Shaw. Eila, pois:

    "_Se voc€ qui ser encontrar uma 'pessoationesta neste Mundo, procute -uma pe s.,

    que seja profundamente hostilizada.r l' , hu a guem poae gan ar uma r�compcnse.nte, p,or falar a verdad�. Na t s:e ccmpenaa que se ganha sao os 'ini-

    )1,H �fO�. tI'

    _

    E isto o",'",a muito 'ce r'to , Respondei-me,pod s , ",senhores leitores, 0 que acontec�ri a neste. mWldo; ;J. uma . pessoa que nao 'Id.issess� outra coisa senao Iii verd.,.de? Teria, naturalmente, iriimigos por todos. 06cantos. 0 que se conclui) pois:tp. disto.r!. que nos devemos ser hipocritas" Devemos

    s coisas errads.s (\ acha_las bern feio feio deve tier bonito. A maldadeser bondade. ]'loris.nopolis deve ser

    UlnlA das cidades midi belas do Bra.sil .. AHadio Gu,ia.ruj a 'deve s'er utna esta-cao. der

  • I' '

    !._____________

    C I CUT Axxxxxxxxxxxxxx INT:ELLIGENTIBUS PAUCA! (PAU NOS !N�IELIGENTES), BONITOj( ;SENHdRES PAJjRES (conclusao)Be todos o s pad ae e fizE:ssem com al

    guns padres cretinos 0 que �L(;hecoslovsquia fez com �imsenhorl 'szo, as ooi-sas melhorariam.

    '

    stm , 0 IfOsservatore Romanoff nao deixa de. te r razao. - "Causa urn 'Profundosentirnento em todos os fitHs".:. fieisconct err t.e s vel'" a finali,dade de. Igrej ade Cri sto de turpada , '!l :os padre s mete!!do 0 bedelho no que hao lhcs diz res�ped t o , 80mente con co rdem com padrescretinos os f�eis mais cretinos ainda�que acei tam tudo 0 que etLes d1 zem , semexamtnax e anali sar claramente.

    :::i.M.• I

    :,.,,)tjrmnqg varios napaae e , ISentados numadas me st.nhaa do P�ti�queiraJ ccn veraa.,vamos , 0 frio, l'a rora , era. intenso.Para eon ve r'sa.r mel'hor, e e squentar , ha.,viamos pedido alguns comes 0 �b�bes.tiais' bebt da do que comt da , Estavamoscom varias garrafas vasiasJ e uns podaco s de pao (seris. me smo p8;0" aque'l enegccio preto e ,duro'('J. t com l�ngua,qua.se intato. "Pre. que tanto pao?1f -cj amavam 6les _ lfiJlai S canal 11

    o A .. P. c on t.ava historias. 0 C.B ..V.cogE-Va. a barbicha e'arranhava'as perebas. Q - A.J ..S. sobial1 aava , 0, 'VI.J ..

    -

    H. I(thiico abst�io da tunna) '-comia� fB,nava , pouco fal.an dq , _

    A noite avang�va e tnes "petisqueir!,I 'Trun. .l:)em, e pra fa�ar com sinceridane, nao ,sei se tnes estavam ttmais praJ do que pra ca,ou mai 8 pra ccl do que_

    pre), 12.".:. Sei e que estavam com os 0-lh08 ve:rmelhos) ,gestic4lavanl e f�lavamtodo s ao mesmo tep.tpo. 0

    _

    A.J • So, mai s-

    q1:'e o� outro�. E o;W .J, .M.• ,_ memos.E vei 0 a ho ra tragi ca, a Iho l"'a >de ca_

    tr,com as (?:a�te"s. �ez-se_a divirsao,c?-- rna sempre"a lngJ.esa. Irmamente.,e equl-_ta ti·vemente. Mas a! e que foi a. hi stcria. 0 W.J .M. bateu pe que nao pag�va.Q,ue tinha sido convidad/o. Q,ue isto e'mais aquilo. "Q,ue 'coi_sa e loisa... f;,n�o p�,gou masmo:.

    '

    sa1ram�: sentaratn-se sob a, fi'gueira,all no jardirn" IvIas estava muito frio.E fora:rn entao' aca�ar�, noite no Cafe

    - do Comercio. Mandarmn vir q classico- cafezinho (apesar de nao toparem nadado que e. clasaicotPois s�o :m.oqemis-tas). E toca �ov�ente a conversar.1)1 scutirr-sm mil e um difel"ente s as-suntos. Resolveram questo.cs' i�mportant!ssimas Ipara 0 mundoc Botaram esta p.roga"0 niunldo" 1 nos eixoe (nao no fa11eci docixo Rom6il:-·Berlin-Tcqui·o).. Pe-rcorreramfilosofias, cI'Iedos pol!ticos e l�eligi(jSOS t- QrtesJ ,e.tc, et'C' .. ' Uns verdadei rosbambas! Rap'azes de cutuba!1 Turma baca,_

    Pal1'ina 4>-=-5i? _xy.xx.x7.xxxX,Y.:l '

    natE (om tao * ••

    Vamos embo ra !... Vamos!- Q,uern paga 0 cafe?vW.J.1i.JijU? pagal�'O cafe? 0 que! Voces pen

    s� quo,eu �ou 0 ca�x�? Q,ue,cu sou parde voc8s? Nao page,. nao l Bonito! Pa.gue

    _

    quem qui�er. comigo nao.". Sou "pad devocls? NaG sou! ;N ao tenho fi Lhos ,

    ,

    - Mas.... \", _-." ..- l'fao tem ,tm�_s" nenhum, Nao j�{�1n 'Eu

    sou c�bca? Nao SOUll nao!, S�� ••• �_ .j_ij nao pagou me smo , For.mida"'rel ci."1iigo!

    Formidavel franqueza! 'Tipo iirrl co I-

    -,

    N,unoa. houve tun ami! f!.Q tao franco 1.--gual ao W. • :r.. .AiL,,!

    '

    PlADAS EDIFICANTES •••

    o ilustre er.s.A • .) que e ltlu'i:to .buxromas" .d:eVidd a sua influ8noia, ar.ranj ouuma mamata publica de _p:t'imel.ra, dizia'outro dia a urn amigo:

    - 1'