cibele andrucioli de mattos pimenta diná de almeida lopes monteiro da cruz lisabelle mariano...
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Cibele Andrucioli de Mattos Pimenta
Diná de Almeida Lopes Monteiro da Cruz
Lisabelle Mariano Rossato
Maria Luiza Gonzalez Riesgo
Sônia Junqueira
Evidências em dor Evidências em dor ??????
Aguda?
Crônica?
Que síndrome dolorosa?
Que intervenção?
....... Em que situação?
www.jr2.ox.ac.uk/bandolier
Visão geral da pesquisa e divulgação Visão geral da pesquisa e divulgação de conhecimento em dorde conhecimento em dor
MEDLINE - últimos 5 anosMEDLINE - últimos 5 anosDor - 51.448Dor - 51.448Dor e enfermagem - 1.924Dor e enfermagem - 1.924Dor crônica - 7.577Dor crônica - 7.577Dor e terapêutica - 12.341Dor e terapêutica - 12.341Dor e avaliação - 6.328Dor e avaliação - 6.328
LILACS - 1982 a 1999LILACS - 1982 a 1999Dor - 756Dor - 756Dor e enfermagem - 0Dor e enfermagem - 0Dor e terapêutica - 2Dor e terapêutica - 2Dor e avaliação - 1Dor e avaliação - 1
DEDALUSDEDALUSDor - 668Dor - 668Dor e enfermagem - 161Dor e enfermagem - 161Dor crônica - 17Dor crônica - 17Dor e terapêutica - 13Dor e terapêutica - 13Dor e avaliação - 58Dor e avaliação - 58
ABEn/ CEPen - caderno de ABEn/ CEPen - caderno de teses e Dedalus - 43 estudosteses e Dedalus - 43 estudos
Os conceitos sobre dor e dor crônica são “vagos”Os conceitos sobre dor e dor crônica são “vagos”
Não se conhecem claramente os Não se conhecem claramente os
mecanismos e os elementos envolvidos na mecanismos e os elementos envolvidos na
gênese, apreciação, expressão e cronificação da gênese, apreciação, expressão e cronificação da
dor. Questiona-se a prevalência, as dor. Questiona-se a prevalência, as
características e a distribuição das diversas características e a distribuição das diversas
síndromes dolorosas na população.síndromes dolorosas na população.
Problemas relacionados à pesquisa em dorProblemas relacionados à pesquisa em dor
• Origem dos estudosOrigem dos estudos
• Características do fenômenoCaracterísticas do fenômenosubjetivo - avaliação inferencialsubjetivo - avaliação inferencialmultidimensionalmultidimensional
• PlaceboPlacebo
• Tipo de estudoTipo de estudoepidemiológico epidemiológico ensaio clínicoensaio clínico
Origem dos estudosOrigem dos estudos
Centros/ Clínicas de Dor - produtores de pesquisa na áreaCentros/ Clínicas de Dor - produtores de pesquisa na área
DoentesDoentes - altamente selecionados - altamente selecionados clínico - especialista - clínica de dorclínico - especialista - clínica de dorque doente é encaminhado?que doente é encaminhado?
- diferenciam-se dos demais- diferenciam-se dos demaismais lesões relacionadas ao trabalhomais lesões relacionadas ao trabalhomaior número com dor persistentemaior número com dor persistentegrande incapacidadegrande incapacidade
De que modo esses aspectos afetam os achados ?De que modo esses aspectos afetam os achados ?
Depressão - doentes com dorDepressão - doentes com dor5% - 87% 5% - 87% (Merskey, 1994; Ward, 1992)(Merskey, 1994; Ward, 1992)
Dor pélvica - achados patológicos Dor pélvica - achados patológicos 8% - 84% 8% - 84% (Steege et al, 1993)(Steege et al, 1993)
Intervenções nos centros especializadosIntervenções nos centros especializados
relato de melhores resultados relato de melhores resultados
Variabilidade dos achados e resultadosVariabilidade dos achados e resultados
Os achados das clínicas de dor podem ser estendidos Os achados das clínicas de dor podem ser estendidos
a outros centros?a outros centros?
?
Características do fenômenoCaracterísticas do fenômeno
instrumentos de avaliação instrumentos de avaliação auto-relatoauto-relatoíndices de validade e confiabilidadeíndices de validade e confiabilidadeunidimensionais e multidimensionaisunidimensionais e multidimensionaisadaptação cultural dos instrumentosadaptação cultural dos instrumentos
influência de fatores emocionais, socioculturais e influência de fatores emocionais, socioculturais e cognitivos na apreciação e expressão do fenômenocognitivos na apreciação e expressão do fenômeno
SubjetivoSubjetivo - avaliação inferencial- avaliação inferencial- multidimensional- multidimensional
complexidade da avaliação e fator de confusão nos relatoscomplexidade da avaliação e fator de confusão nos relatos
PlaceboPlaceboImportância no tratamento e pesquisa da dorImportância no tratamento e pesquisa da dor
(Turner, Deyo, Loeser, Von Korff, Fordyce, 1996)(Turner, Deyo, Loeser, Von Korff, Fordyce, 1996)
Na maioria das situações de tratamento e Na maioria das situações de tratamento e pesquisa em dor, efeitos inespecíficos são pesquisa em dor, efeitos inespecíficos são subestimados e parcela dos doentes melhoram, subestimados e parcela dos doentes melhoram, provavelmente, independe do tratamento. provavelmente, independe do tratamento.
Magnitude do efeito placeboMagnitude do efeito placebo - 15% - 58% - 15% - 58% (Beecher, 1955)(Beecher, 1955)
DORDOR - 56% - 100% - 56% - 100% (Spiro, 1986)(Spiro, 1986)
Os efeitos placebo influenciam os resultados Os efeitos placebo influenciam os resultados de qualquer tratamento, incluindo cirurgia.de qualquer tratamento, incluindo cirurgia.
Definição de placeboDefinição de placebo
Intervenção planejada para simular terapia, Intervenção planejada para simular terapia, que o investigador ou clínico não acredita ser que o investigador ou clínico não acredita ser específica para a condição-alvo.específica para a condição-alvo.
Resposta placeboResposta placebo
Qualquer mudança no comportamento ou Qualquer mudança no comportamento ou condição do paciente após a administração de um condição do paciente após a administração de um placebo.placebo.
Importância do placeboImportância do placebo
Avaliar o efeito específico de um tratamento.Avaliar o efeito específico de um tratamento.
PlaceboPlacebo
Melhora clínica de qualquer agravoMelhora clínica de qualquer agravo
Efeitos específicos do tratamentoEfeitos específicos do tratamento
Efeito HawtorneEfeito Hawtorne
Efeitos placeboEfeitos placeboRegressão à médiaRegressão à média
História natural da doençaHistória natural da doença
(Fletcher et al. 1996)(Fletcher et al. 1996)
Mel
hora
Mel
hora
Fatores que influenciam a resposta placeboFatores que influenciam a resposta placebo Doente
há personalidade propensa ?expectativa, ansiedade
Profissionalcordialidade, amizade, empatia, prestígio, atitudesexpectativas
Tratamentoreputação, custo, crença
Situação - condicionamentoassociação entre estímulos eficazes e neutros
Efeitos das endorfinas ??
Na ausência de estudos controlados, Na ausência de estudos controlados, randomizados e cegados, as causas da melhora da dor randomizados e cegados, as causas da melhora da dor permanecem desconhecidas.permanecem desconhecidas.
Dar placebo não é o mesmo que não fazer nadaDar placebo não é o mesmo que não fazer nada
Grupo tratadoGrupo tratado Grupo placeboGrupo placebo Grupo não tratadoGrupo não tratado
Difícil criar controles-placebo que pareçam tratamentos ativosDifícil criar controles-placebo que pareçam tratamentos ativos
Desenhos de pesquisaDesenhos de pesquisa
Estudos epidemiológicosEstudos epidemiológicos
Corte transversal - “surveys”Corte transversal - “surveys”
Estudos longitudinaisEstudos longitudinais
Estudos de caso-controleEstudos de caso-controle
Corte transversal - “surveys”Corte transversal - “surveys”
Determinar a prevalência e distribuição de um fenômeno
conceito de dor (tempo)faixa etária, localcaracterísticas
intensidade, local impacto nas AVDaspectos emocionais
e socioculturaisincapacidade resultante. . .
DORVariações
Há remissão da dor crônica, ao longo dos anos, Há remissão da dor crônica, ao longo dos anos, em parcela de doentes. em parcela de doentes. Não se sabe em quantos e nem as razões.Não se sabe em quantos e nem as razões.
antes de o evento ocorrerantes de o evento ocorrerrisco de o evento ocorrer/ cronicidaderisco de o evento ocorrer/ cronicidadeefeitos do envelhecimentoefeitos do envelhecimentoefeitos específicos de ações preventivasefeitos específicos de ações preventivas
após a ocorrência do evento após a ocorrência do evento mudanças ao longo do tempomudanças ao longo do tempoefeitos específicos das ações curativasefeitos específicos das ações curativas
Estudos longitudinaisEstudos longitudinaisObservar mudanças ao longo do tempoObservar mudanças ao longo do tempo
• comparar características de pessoas com dor com ascomparar características de pessoas com dor com as de pessoas sem dorde pessoas sem dor
• amostra sem o agravo ou de início recente e amostraamostra sem o agravo ou de início recente e amostra de controlesde controles
• determinar que fatores distinguem os gruposdeterminar que fatores distinguem os grupos
Estudos de caso-controleEstudos de caso-controle
Dificuldades - obter grupos controle adequadosDificuldades - obter grupos controle adequados estudos demorados, onerososestudos demorados, onerosos
Estudar a etiologia da doençaEstudar a etiologia da doença
Ensaio clínicoEnsaio clínicoEstudar os efeitos de um tratamentoEstudar os efeitos de um tratamento
Seleção do grupo de tratamentoSeleção do grupo controle
Randomizado “Cegado”
EfetivaPlacebo
adequação do método avaliador “cegado”
Especificação das intervenções
Aferição dos desfechos
Estrutura de um ensaio clínicoFletcher et al., 1996
População de doentes
com a condição
Amostra Tempo
Melhora
Não melhora
Melhora
Não melhora
Intervenção Intervenção experimentalexperimental
Intervenção deIntervenção decomparaçãocomparação
DesfechosDesfechos
Tratamento estatísticoGeneralizações
Mascaramento - “Cegamento”Mascaramento - “Cegamento”
pacientespacientes
profissionais de saúdeprofissionais de saúde
coleta de dadoscoleta de dados
AdequaçãoAdequação
Grupo controle/ placebo Grupo controle/ placebo
tempo de seguimentotempo de seguimento
medida de resultadosmedida de resultados
Ensaios clínicos em dor - problemas frequentesEnsaios clínicos em dor - problemas frequentes
Incompleta compreensão da dorIncompleta compreensão da dor
Multidimensionalidade da experiência dolorosaMultidimensionalidade da experiência dolorosa
Subjetividade do fenômeno - avaliação inferencialSubjetividade do fenômeno - avaliação inferencial
Susceptibilidade ao efeito placeboSusceptibilidade ao efeito placebo
Pesquisa em dorPesquisa em dor- limites e perspectivas -- limites e perspectivas -
Aspectos intrínsecos ao fenômenoAspectos intrínsecos ao fenômeno
Populações heterogêneasPopulações heterogêneas
Amostras pequenasAmostras pequenas
Poucos estudos randomizados Poucos estudos randomizados
Muitos estudos sem grupo controleMuitos estudos sem grupo controle
Necessidade de cegar o doente e o avaliadorNecessidade de cegar o doente e o avaliador
Dificuldade em definir o placebo adequadoDificuldade em definir o placebo adequado
Pesquisa em dorPesquisa em dor- limites e perspectivas -- limites e perspectivas -
Aspectos metodológicosAspectos metodológicos
Mistura de vários tratamentosMistura de vários tratamentos
Diversidade nos critérios de eficácia/efetividade Diversidade nos critérios de eficácia/efetividade
Sem seguimento a médio e longo prazoSem seguimento a médio e longo prazo
Tendência a publicar estudos com resultados positivosTendência a publicar estudos com resultados positivos
Pequeno número de metaanálisesPequeno número de metaanálises
Metaanálises com falhas metodológicasMetaanálises com falhas metodológicas
Pesquisa em dorPesquisa em dor- limites e perspectivas -- limites e perspectivas -
Aspectos metodológicosAspectos metodológicos
Meta-análise sobre intervenções analgésicasMeta-análise sobre intervenções analgésicas((Jadad, McQuay 1996)Jadad, McQuay 1996) n = 80n = 80
A maior parte das metaanálises referiu-se a A maior parte das metaanálises referiu-se a intervenções farmacológicas. intervenções farmacológicas.
2/3 foi publicada após 1990. 2/3 foi publicada após 1990.
90% das metaanálises apresentaram problemas 90% das metaanálises apresentaram problemas metodológicos que limitam sua validade.metodológicos que limitam sua validade.
Metaanálises de baixa qualidade produziram Metaanálises de baixa qualidade produziram conclusões mais positivas.conclusões mais positivas.
Metaanálises sobre a mesma intervenção Metaanálises sobre a mesma intervenção produziram resultados contraditórios.produziram resultados contraditórios.
,Metaanálise: qualidade da conclusãoMetaanálise: qualidade da conclusão((Jadad, McQuay 1996)Jadad, McQuay 1996) n = 80n = 80
Escore geral de qualidade Conclusãopositiva negativa
1 11 12 12 03 6 14 11 15 8 36 8 97 4 4
IIINNNTTTEEERRRVVVEEENNNÇÇÇÕÕÕEEESSS AAAbbbaaaiiixxxooo dddaaammmeeedddiiiaaannnaaa
MMMeeedddiiiaaannnaaa AAAccciiimmmaaa dddaaammmeeedddiiiaaannnaaa
FFFaaarrrmmmaaacccooolllóóógggiiicccaaa 111444 555 222333
PPPsssiiicccooolllóóógggiiicccaaa 111222 444 111
FFFííísssiiicccaaa 222 111 777
OOOuuutttrrraaasss 333 111 777
DDDiiiaaagggnnnóóóssstttiiicccaaa 111 111 111
CCCooommmpppllleeemmmeeennntttaaarrr 000 000 222
NNNeeeuuurrroooccciiirrrúúúrrrgggiiicccaaa///iiinnnvvvaaasssiiivvvaaa 111 111 000
MMMuuullltttiiidddiiisssccciiipppllliiinnnaaarrr 111 000 111
CCCiiirrrúúúrrrgggiiicccaaa 000 000 111
IIInnnccceeerrrtttaaa 111 000 000
Metaanálise: qualidade e tipo de intervençãoMetaanálise: qualidade e tipo de intervenção (dados expressos por número de estudos)(dados expressos por número de estudos)
((Jadad, McQuay 1996)Jadad, McQuay 1996) n = 80n = 80
Meta-análise sobre meios físicosMeta-análise sobre meios físicosDiversas modalidades Diversas modalidades ((Feine, Lund, 1997)Feine, Lund, 1997)
período 1976 -1996período 1976 -1996 n = 68n = 68
Fortes evidências de que a dor melhora a curto Fortes evidências de que a dor melhora a curto prazo com qualquer modalidade de tratamento, prazo com qualquer modalidade de tratamento, incluindo placebo.incluindo placebo.
Pequenas evidências de que alguma terapia faça Pequenas evidências de que alguma terapia faça diferença a médio prazo.diferença a médio prazo.
Nenhuma terapia mostrou- se melhor que o placebo.Nenhuma terapia mostrou- se melhor que o placebo.
Qualquer terapia foi melhor que o não tratamento.Qualquer terapia foi melhor que o não tratamento.
O grupo que recebeu mais intervenções ou durante O grupo que recebeu mais intervenções ou durante mais tempo obteve melhores resultados.mais tempo obteve melhores resultados.
Diversas modalidades físicasDiversas modalidades físicas(Feine, Lund, 1997) n = 68 estudos(Feine, Lund, 1997) n = 68 estudos
RESULTADO Desenho Tratamento >controle Tratamento=controle do estudo
Grupo controle sem tratamento 15 1
Grupo controle tratamento placebo 7 15
Diversas modalidades físicasDiversas modalidades físicas(Feine, Lund, 1997) n = 68 estudos(Feine, Lund, 1997) n = 68 estudos
RESULTADO Desenho Sem diferenças Diferenças do estudo entre os grupos entre os grupos
Igual número de intervenções 9 1
Diferente número de intervenções 5 10
Meta-análise sobre acupunturaMeta-análise sobre acupuntura(Riet; Knipschild 1990)(Riet; Knipschild 1990)
período 1963-1989período 1963-1989 n = 51 estudos n = 51 estudos
1- Comparabilidade de prognóstico1- Comparabilidade de prognóstico2- Adequação da intervenção2- Adequação da intervenção3- Mensuração adequada do efeito3- Mensuração adequada do efeito4- Apresentação dos dados4- Apresentação dos dados
Definiram 18 critérios para a avaliação metodológicaDefiniram 18 critérios para a avaliação metodológica
A cada critério foi atribuído escoreA cada critério foi atribuído escore
O máximo de pontos possível foi 100O máximo de pontos possível foi 100
CRITÉRIOCRITÉRIO PESO PESO1 - Comparabilidade de prognóstico1 - Comparabilidade de prognóstico
- - homogeneidadehomogeneidade - estratificação- estratificação 33 33- randomização- randomização - > 50 doentes /grupo 12 10- > 50 doentes /grupo 12 10- < 20% de perda no seguimento . . .- < 20% de perda no seguimento . . . 55
2 - Adequação da intervenção2 - Adequação da intervenção- - descrição adequada do procedimento 10- menção à boa qualidade do acupunturista . . . 15
3 - Mensuração adequada do efeito3 - Mensuração adequada do efeito- - doentes “cegados” - avaliador “cegado” 10doentes “cegados” - avaliador “cegado” 10 55- seguimento > que 3 meses- seguimento > que 3 meses 55- intensidade da dor- intensidade da dor - atividades de vida diária- atividades de vida diária 33 33- uso de medicação- uso de medicação - efeitos colaterais- efeitos colaterais 22 22
4 - Apresentação dos dados4 - Apresentação dos dadosAo leitor é dada a oportunidade de inferências estatísticasAo leitor é dada a oportunidade de inferências estatísticas
Meta-análise sobre acupunturaMeta-análise sobre acupuntura(Riet; Knipschild 1990)(Riet; Knipschild 1990)
período 1963-1989período 1963-1989 n = 51 estudos n = 51 estudos
ResultadosResultados
O melhor estudo obteve 62% da pontuação máxima possível.O melhor estudo obteve 62% da pontuação máxima possível.
Apenas 9 estudos obtiveram pontuação superior à 50%.Apenas 9 estudos obtiveram pontuação superior à 50%.
Os resultados dos melhores estudos (>50%) são contraditóriosOs resultados dos melhores estudos (>50%) são contraditórios
ConclusãoConclusão
A qualidade dos estudos foi medíocre.A qualidade dos estudos foi medíocre.
A eficácia da acupuntura no tratamento da dor crônica A eficácia da acupuntura no tratamento da dor crônica
permanece duvidosa.permanece duvidosa.
Conseqüências das falhas metodológicasConseqüências das falhas metodológicas
““Confusão” de dados sobre componentes, características, Confusão” de dados sobre componentes, características, síndromes, prevalência e distribuição da dor.síndromes, prevalência e distribuição da dor.
Dificuldade no diagnóstico.Dificuldade no diagnóstico.
Interpretação inapropriada da relação: mecanismo de Interpretação inapropriada da relação: mecanismo de açãoação X resultadosX resultados
““Confusão” sobre a eficácia das terapias.Confusão” sobre a eficácia das terapias.
Dificuldade na indicação de intervenções analgésicas.Dificuldade na indicação de intervenções analgésicas.
Doentes inadequadamente diagnosticados e tratados.Doentes inadequadamente diagnosticados e tratados.
Agravamento do quadro doloroso, do sofrimento e Agravamento do quadro doloroso, do sofrimento e da incapacidade.da incapacidade.
Retardo do processo de desenvolvimento científico.Retardo do processo de desenvolvimento científico.
Desperdício de dinheiro - doente, sistema de saúde Desperdício de dinheiro - doente, sistema de saúde e sociedade.e sociedade.
Descrédito da sociedade para com o problema.Descrédito da sociedade para com o problema.
Conseqüências das falhas metodológicas
Perspectivas FuturasPerspectivas Futuras
Os novos preceitos sobre método e rigor Os novos preceitos sobre método e rigor
científico exigem que se revisem conceitos e terapias, científico exigem que se revisem conceitos e terapias,
até então, consideradas clássicas.até então, consideradas clássicas.
Há dúvidas sobre a eficácia e há falta de Há dúvidas sobre a eficácia e há falta de
critérios de indicação para quase todas as critérios de indicação para quase todas as
modalidades de intervenção.modalidades de intervenção.