chopperon brasil #9

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ChopperON Brasil Publicacão mensal sobre a Kultura Kustom em portugués.

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e Tripulação e PADRÃO E REMADOR: Nacho Mahou COMODORO: Adriano García BRIGADEIRO: Alberto Miranda FIGURA DE PROA: Maldita Sea

Marinheiros de primeira viagem: Gerson Carvalho, Gustavo Faria, Marco Armazem, Fabiano Guma, Ferdi Cueto, Lebowski, Blindado, Frank Burguera, Cepas, Carlos Piqueras, Juanda Gas, Manolo Pecino, The

Ronfuss, Pilar Gárgoles, David Vive-Harley, Cleiby Trevisan, Fabrizio Fasano, Igor Albuquerque.

ARTE E CAPA: Hay Motivo

ChopperON É uma publicação On Line

Nacho Mahou Comunicación [email protected]

PUBLICIDADE E MARKETINGAlberto Miranda: [email protected]

i Bitácora iNacho Mahou

i “Me mostre alguém com uma tatuagem e eu lhe mostrarei alguém com um passado interessante”. Jack London. ChopperON #80 mostra toda a sua pele.

i Cheyenne Bike é uma moto e uma tatuagem. Um grande exercício de criatividade e com um resultado contundente. Tinta e gasolina numa perfeita conjunção. Polônia, Alemanha e Holanda unidas num projeto.

i A Crochet de Café Racer Obsession é um exercício de mestiçagem, realizado pelo ousado Fede. Uma moto criada para percorrer as ruas de Madrid, os bares e os parques. Fotos de nosso grande amigo José Cepas_Mad.

i Daytona Beach Bike Week é um show comemorado a cada ano no litoral atlântico da Florida. A edição 2015 foi espetacular e é relatado em primeira pessoa pelo Víctor Muntané, da Eagle Rider.

i Bruno está com sorte, entrou na família Lucky Friends com uma 883 carburada da qual apenas sobrou o motor.

i Cavalera abre a segunda barbearia em São Paulo, nosso parceiro Cleiby fez umas fotos bacanas do evento no histórico bairro do Bixiga.

i Um cara que faz brinquedos para gente grande com sucata, Kustom Life com rolamentos e tinta automotiva.

i Frank Burguera trabalha duro para que a gente compreenda uma operação que parece difícil, mas depois das suas sábias palavras, é possível: substituição do motor de partida.

i As -poucas- chuvas vão embora logo, chega o outono, para muitos é tempo de rodar e rodar bem. Outros não deixaram de rodar durante as chuvas. Os que não pararam foram corajosos e eles têm muitas histórias para contar aos “coxinhas” que apenas sacam a moto para ir até a padaria. Vamos rodar, caralho, que a vida são apenas dois dias!

ChopperON · 3 · 3 · 3 · 3

Sumário # 9

04 Opinião.06 Capacetes, Livros.08 Cheyenne Bike The Recidivist.28 A moto do Bruno.36 Crochet de Café Racer Obsession.46 Daytona Beach Bike Week 2015.

Inaguração da Barbearia Cavalera.

104 Substituição do motor de partida.

i i

Inaguração da Barbearia Cavalera. Inaguração da Barbearia Cavalera.

104104104104 Substituição do motor de partida.Substituição do motor de partida.

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Desde que estou dentro do

mundo das motos usei o

capacete. Apenas algumas

vezes, dentro de minha ga-

ragem, pilotei minha moto

sem capacete. Hoje, no sé-

culo XXI, temos capacetes

muito confortáveis, com

grande qualidade, bem iso-

lados, sem barulhos, e, o

mais importante, com muita

segurança. Todos nós con-

hecemos as marcas, os mode-

los e até os preços. O ca-

pacete é um investimento em

segurança e, ao mesmo tempo

em estética. Com a chegada

da customização e a grande

oferta em personalização

de produtos, chegaram os

capacetes que não tem qua-

lidade nenhuma, nem segu-

rança. Pequenos pedaços de

plástico e isopor com um

acabamento estético ótimo,

que levam o selo do IMETRO

porque o vendedor ou o fa-

bricante pagou os 15 reais

que custa o adesivo, e não

pela segurança que ofere-

cem. Capacetes retro, sem

proteção para o rosto, ape-

nas uns óculos ou, na mel-

hor das situações, uma bol-

ha colorida. O mais curioso

é que muitos pagam caro por

esses capacetes sem saber

nada sobre o fabricante, ou

até compram um capacete an-

tigo, desses que ficaram no

porão por dezenas de anos e

usam esse capacete achan-

do bacana ter “resuscitado

uma peça da história”, sem

pensar que o plástico é um

produto que tem validade.

Pessoal, eu já beijei o

chão com um capacete bom,

um capacete que salvou meus

dentes, meu rosto e esse na-

riz que minha mulher tanto

gosta. Um capacete aberto

não oferece segurança numa

simples queda na garagem,

menos ainda na rua ou na

estrada. Um capacete aber-

to oferece, sim, uma imagem

bacana, mas se você cair,

cara, será que seu visual

vai ficar bacana?Outra coisa que não en-

tendo é por que o motoci-

clista não usa luvas. Deve

ser pelo mesmo motivo pelo

que alguns odeiam a cami-

sinha, sentir. Eu não monto

na minha moto sem capacete

e sem luvas, não sei segu-

rar meu guidão sem luvas,

e sei que minhas luvas vão

proteger minhas mãos se eu

cair...Duvido que minhas palav

ras

façam você comprar um capa-

cete “de verdade”, usar lu-

vas ou até usar camisinha,

mas fico contente por saber

que com as minhas palavras

você pensou um pouco na sua

segurança, embora você ame

levar na sua cabeça um pe-

daço de isopor pintado nas

cores que você curte, as

mãos prestes a levar uma

pedrada, ou seu pinto pro-

curando uma doença.

Nossa Carteira está aberta

para receber suas cartas para

a redação e sempre vão ter

resposta. Uma seleção das

mais originais ou importantes

serão publicadas.

Capacetes e luvas… Nacho Mahou ©

Editorial · cartas

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Olá ChopperON!!!

Meu nome é Maijel

e sou o dono da

Maijel Custom, uma

pequeña oficina de

customização. Há um

ano fiz uma café racer

com uma Honda CB300R,

escolhi este modelo

por ser monocilíndrico

(assim como o velho

modelo inglês de “Cafe

Racer”) e por ser um

modelo de fácil acesso

às peças, de valor

acessível que pode ser

usado no cotidiano.

Customizei praticamente

ela inteira.-Troquei rodas de liga

por rodas raiadas;

-Fabriquei um tanque em

alumínio modelo atlas;

-Fiz traseira e banco;

-Parte elétrica nova;

-Troquei bomba de

combustível por uma

mais forte, filtro

de ar esportivo e

saída livre, troca de

relação, assim, obtive

um final melhor;

Gostei do resultado,

pois ficou do meu

agrado, mas tenho

outro projeto em mente,

sendo assim, ela está à

venda.

Café Racer Honda CB300R

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Tabela Capacetes · Livros

LivrosSoldados em motocicleta

Dois livros, um guia de motos militares até a Segunda

Guerra Mundial, seleção das mais destacadas, informação

técnica e uma breve história sobre os corpos que trabal-

haram. Tudo sobre a sua participação e o papel nos tempos

da guerra.

Um apaixonante percurso pelos conflitos bélicos do século

XX com as duas rodas como principal protagonista.

Casco jetMoto Guzzi

Moto Guzzi (Grupo Piaggio) lança uma nova linha

de acessórios para a temporada 2015 na Europa,

entre os quais são destacados os novos capacetes

tipo Jet, fabricados na Itália com duas configu-

rações diferentes. Realizados em fibra de vidro

e com viseira escura curta.

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Cheyenne Bike The Recidivist

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Game Over Cycles (Polônia) criou essa surpreendente bobber chamada Cheyenne Bike, The Recidivist. Ela não foi

apresentada num bike show ou numa fera, mas sim numa convenção de tatuagens. Concretamente na 10ª edição da

Convenção de Tatuagens Internacional de Londres, uma das mais importantes do mundo.

Tinta subcutânea e duas rodas

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Cheyenne Bike The Recidivist

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e Nacho Mahou ATomasz Pulsakowski

Da redação da ChopperON Magazine chega outra sur-

presa agradável pelas das redes sociais. Neste caso, é uma mensa-gem da Polônia. Trata-se de uma Harley-Davidson Softail que não da para conhecer, tem um trata-mento inédito, a tinta subcutânea como decoração. Uma moto ta-tuada!

O responsável desta obra é o construtor Game Over Cycles

junto ao Cheyenne Professional Tattoo Equipment (Alemanha) e a Zodiac Performance Products for Harley-Davidson (Holanda). A moto foi coberta de couro, si-milar à pele humana e, posterior-mente, foi tatuada com motivos clássicos da cultura custom. Mas o trabalho não terminou aí. O chassi, que possui todos os com-ponentes da bobber, foi conve-nientemente modifi cado, assim como o basculante, de estilo sof-tail. A suspensão dianteira pro-

põe uma homenagem à máquina de tatuagem, a de bobina tradi-cional, imitando o suporte supe-rior dessa máquina.

O steampunk pode ser apre-ciado em vários elementos da Cheyenne Bike, que também poderiam estar numa máquina de vapor dos primeiros anos do século XX e, agora, estão numa moto atual. Isso se deve ao fato do movimento retrofuturista es-tar vivo, mais ainda no mundo das motos. Cobre, bronze, aço

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furado, rebites, suportes de cou-ro estão nesta moto do começo ao fi m. Abraçando o coração do motor tem uns canos tortos, que além de lubrifi car, decoram ao mesmo tempo. A alavanca de câmbio aparece do lado esquerdo

do tanque, rememorando a sua origem de tinta e pele. As lanter-nas traseiras estão num suporte que tem a mesma silueta que uma soqueira.

Para os que achavam que os en-feites eram poucos, até os pneus

foram tatuados com desenhos clássicos e com naipes de baralho nos quatro extremos da caracte-rística faixa branca. Então, se o espaço para você ter mais “des-enhos” acabar na sua pele, fi ca a dica, tatue a sua moto!

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Cheyenne Bike The Recidivist

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PEÇAS BY THE GAME OVER CYCLE

- Chassi feito pela C-bars (a partir do chassi H-D Softail)- Basculante traseiro by C-bars

- Suspensão dianteira e amortecedores- Comando

- Bomba de freio- Controles de pés

- Paralamas traseiro- Tanque de combustível

- Banco- Cabeçotes do motor

- Filtro de ar- Luzes dianteira e traseira

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Cheyenne Bike The Recidivist

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Cheyenne Bike The Recidivist

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A MOTO NO ELEVADOR, USANDO A MÁQUINA DE TATUAGEM NO LUGAR DA MATRACA OU AS CHAVES FIXAS.

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Cheyenne Bike The Recidivist

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SERÁ QUE COBRAM AS HORAS DE OFICINA COMO HORAS DE TATUAGEM? MUITO TEMPO INVESTIDO NESTA BOBBER.

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Cheyenne Bike The Recidivist

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A MOTO ESTÁ COMPLETAMENTE COBERTA DE COURO SIMILAR À PELE HUMANA.

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Cheyenne Bike The Recidivist

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ATÉ A TAMPA DA PRIMARIA DISPÕE DE LUGAR PARA A ABUNDANTE DECORAÇÃO. CAVEIRA-PILOTO.

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Cheyenne Bike The Recidivist

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O MELHOR JEITO DE VER UMA MOTO É RODANDO. A MOTO TATUADA TEM APRUMO E MUITA PERSONALIDADE.

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Cheyenne Bike The Recidivist

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O PNEU DIANTEIRO, GROSSO, APORTA UM VISUAL BRUTO, COMO O BRAÇO DECORADO DE UM MARINHEIRO EXPERIENTE.

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A moto do Bruno

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Uma silueta estilizada

Pegar uma 883 carburada e fazer dela uma moto bacana é simples, mas fazer

dela uma obra de arte é foda!!

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A moto do Bruno

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ChopperON

e A Alberto Miranda A Fabrizio Fasano

Nossos amigos da Lucky Friends compraram uma

das últimas 883 carburadas que foram vendidas no Brasil, leva-ram a moto para sua ofi cina e fi zeram o que qualquer um fa-ria (com tempo, dinheiro e bom gosto), uma moto única.

A moto é preta, sim, preta com um grande detalhe vermel-ho, o tanque. Um tanque peque-no que faz à moto ter uma silue-ta estilizada. O garfo e o guidão também receberam a tinta preta, mas se você fi car perto deles, você poderá ver alguns detalhes dourados que rompem a mono-tonia da cor negra. As croma-gens fi caram apenas nas molas do garfo springer e no farol ori-ginal H-D.

É uma moto simples, sem ABS, sem módulo de injeção, apenas duas rodas, um chas-si, um tanque, um motor e um guidão. Da moto original temos apenas o motor 883, sem o kit 1200, um simples chassi e um banco de lata, uma moto fei-ta para homens! O trabalho na parte ciclo é sempre importante na ofi cina privada de Sorocaba, esse é o motivo pelo qual foi colocado um sistema de freios e controles importados da Ja-ybrakes, o dianteiro é até que normal, mas na roda traseira foi instalado o sistema Tranzbrake que incorpora o freio e a coroa de transmissão. Além do garfo springer e duas pequenas molas

no banco, a moto não tem sus-pensão, uma moto “rabo duro” autêntica, uma moto que com certeza fará o Bruno, o sortudo proprietário, o cara mais feliz do mundo.

A ChopperON está de sorte, porque pode publicar umas fo-tos feitas pelo magnífi co fotó-grafo Fabrizio Fasano da nova moto da Lucky Friends com o dono e “El Patrón” curtindo as motos numa estrada perto de Sorocaba, justo segundos antes do dilúvio começar...

Obrigado irmãos da Lucky Friends e Bruno: You´re so luc-ky, man!Além da ofi cina, a Cé-lio Motorcycles é revendedora das marcas americanas mais conceituadas, como Vance & Hines, Python, Drag Special-ties, Kuryakyn e Biltwell, além das peças originais da Harley (tudo disponível na loja virtual). Em 2013, Célio abriu a America Motorcycles. Uma loja de ven-da de motos Harley Davidson e outras motos premium, que conta com uma equipe especia-lizada para garantir a compra da moto de seus sonhos. Todas as motos a venda são revisadas e contam com o apoio e garantia da ofi cina Célio Motorcycles. Célio Dobrucki realiza seus trabalhos (seja quais forem) com muita paixão e dedicação. Além disso, tem como princi-pal preocupação a qualidade do produto e do serviço oferecido, para ter a máxima satisfação do cliente.

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A moto do Bruno

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A moto do Bruno

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Crochet de Café Racer Obsession

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Com uma frase de um livro de Umberto Eco, intitulamos essa Café Racer de um dos mais

tradicionais construtores da Espanha, CRO.

Com uma frase de um Com uma frase de um

Apocalíptica e integrada

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e Nacho Mahou AJosé Cepas_Mad

Nós passamos muitas horas perto do Fede e o seu entorno. CRO são umas siglas consideradas clás-

sicas no panorama café racer em Madrid e na España. Café Racer Obsession é muito mais do que uma

ofi cina de construção de motos. É uma fi losofi a de vida, uma forma de entender “tudo isso”. O primeiro em agir sempre ganha e, desse jeito nasceu a CRO do Fede. Mas não são apenas motos, porque, realmente, CRO é mais uma “coleção” de pessoas do que “má-quinas de café com rodas”.

Ele abriu a mente, as portas e as possibilidades para muitos motociclistas. Da mistura, a gente consegue o melhor molho e o trabalho “mestiço” tem seus riscos e suas recompensas. Não tem jeito de negar isso. Cro-chet, a nova obra da CRO, é uma boa amostra, apenas devemos contemplá-la. “Uma Café Racer feita com um estilo retro futurista, com um visual apocalíptico”, assim é defi nida pelo Fede. O seu entorno é urbano, sobretudo por dois motivos: uma direção simples e ágil; e pelo consumo ridículo do seu motor. O desen-ho da Crochet desafi a a polêmica.

A moto tem una base da Honda CB 250 do ano 94, com o chassi modifi cado y com um fi ltro de potência K&N e um carburador Mikuni como modifi cações para ganhar um pouco de alegria no motor. Na parte dianteira, a roda é uma roda esportiva de cor amarela viva... ¿ou canalha? O paralamas dianteiro é da mesma moto de Noale. O conjunto de rodas são pneus Met-zeler, o Roadtec 110/70 17 na frente e, na traseira o pneu Lasertec 130/90 15. Na traseira, temos uma roda lenticular com freio a tambor que trabalha de um jeito ótimo.

O tanque de gasolina é de uma Honda CB 350 (1971), decorado com linhas irregulares e com o logo em 3D da CRO, feito por Álvaro Abad. Os outros detalhes de acabamento (rabeta, espelhos, setas...) são coisas da Café Racer Obsession, onde os menores de-talhes são cuidados ao máximo.

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ee Nacho Mahou Nacho Mahou

Crochet de Café Racer Obsession

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Crochet de Café Racer Obsession

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Crochet de Café Racer Obsession

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Daytona Beach Bike Week 2015

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O evento Daytona Bike Week teve mais de 500.000 motociclistas durante os

10 dias de shows, corridas, festas e um espetacular

ambiente na rua.

Ruas de fogo e cromo

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Daytona Beach Bike Week 2015

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e Víctor Muntané AÁlvaro Muntané

Sturgis Motorcycle Rally e Daytona Bike Week são os dois eventos para

motociclistas mais populares dos Esta-dos Unidos. Tudo começou no dia 24 de janeiro do ano 1937 quando foi organi-zada a Daytona 200, uma corrida de cin-co quilômetros que tinha um percurso pela praia e, também, pelo pavimento.

O Californiano Ed Kretz ganhou a primeira corrida com uma Indian. Du-rante a Guerra Mundial a corrida não foi comemorada, mas quando a corri-da voltou, voltou com força e com 176 inscritos. Atualmente a Bike week virou uma festa de 10 dias com shows e even-tos motociclistas com um ambiente úni-co. A 74ª edição foi mais uma vez um recorde de visitantes. A música estava presente o dia todo nas ruas principais. Bandas em um monte de cenários e até sacadas, escritório que viraram bares. Postos de comidas em todo lugar com muita fumaça das churrasqueiras, que ao mesmo tempo, misturam os cheiros com os das coxas de peru ou até uma típica paella espanhola em versão ame-ricana. Tudo isso, junto com milhares de barracas, lojas e trailers que ofere-cem vários produtos, fazem da Daytona Week uma reunião que não pode ser comparada com nenhuma. A área de in-fl uência da Bike Week chega a ser supe-rior a 60 milhas. Existem grandes festas organizadas pelo mais importante pa-trocinador, Harley-Davidson, em lojas que superam a distância de 50 milhas.

Depois da H-D está Budweiser, or-ganizando mais de dez eventos impor-

tantes. A cerveja e as motos são o mais importante durante o evento. Todo dia tem shows de rock e você tem muitas opções para curtir a festa o dia intei-ro. O centro da festa é sempre a Main Street, onde o pessoal se senta com uma cerveja na mão nos improvisados bares, observa a rua e milhares de motos ba-rulhentas. A música das bandas se mis-tura com o bronco dos motores. Tudo chega até o coração do motociclista, que vibra com a emoção de estar vivendo este grande evento junto aos colegas do asfalto.

São os “bikers” que sempre cumpri-mentam em todas as estradas do mun-do; os motociclistas são os protagonis-tas principais deste grande show que é a Bike Week. Lá todos são apaixonados pelas motos e gostam de mostrar as suas transformações, todas muito atrevidas. As roupas de couro preto são as mais usadas. As tatuagens são como medal-has, e a vontade de curtir sem brigas é a ideia principal. Como você pode imagi-nar, tudo isso movimenta grandes quan-tidades de dinheiro. Uma das lojas da Indian em Daytona Beach, uma grande marca que vai bem atrás da Harley, tinha vendido 150 motos durante a semana, sim, 150 motos, e não estamos falando de camisetas. Todos os espaços viram estacionamentos, embora sejam peque-nos, barracas com comida ou lojas de qualquer produto que você puder ima-ginar. Como curiosidade, alguns estacio-namentos são de grupos católicos, e até abençoam a sua moto. Tudo é possível nos Estados Unidos da América, mas na Daytona Bike Week também.

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Barbearia Cavalera

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Cavalera arruma sua barba

A segunda unidade da Barbearia Cavalera está numa casa centenária, no bairro do Bixiga, lá você vai aprender história e a fazer sua

barba...

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Cavalera arruma sua barba

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Barbearia Cavalera

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e Alberto Miranda A Cleiby Trevisan

Na esquina das ruas 13 de Maio e Conselheiro

Carrão, no coração do tradi-cional bairro paulistano do Bixiga, ergue-se um casarão com dois andares de fachada imponente, pé direito alto e grandes janelas por toda ex-tensão. Datada do início do século XX, a construção está, agora, como quando fora re-cém-construída para servir de residência a uma família.

Hoje, um século mais tarde, e com seu devido tombamen-to pelo patrimônio histórico, o sobrado foi o escolhido para ser a segunda unidade da Barbearia Cavalera, pro-jeto dos parceiros e amigos, Alberto Hiar, diretor criativo da Cavalera, e Marinho, ex-baixista da banda Pavilhão 9 e atual responsável pelo projeto e da concepção do ambiente aos serviços.

“Nós nos conhecemos des-de 1990. Em 2013, inaugu-ramos a Barbearia Cavalera, dentro da fl agship da Rua Os-car Freire, com duas cadeiras, e hoje, esse número dobrou, assim como a procura dos clientes”, destaca Alberto. “O projeto deu tão certo que ago-ra teremos a nova unidade em um espaço único e dedicado ao ofício que, no meu ponto de vista, não se trata apenas de um serviço, mas de uma

arte”, complementa Marinho.Devoto de Nossa Senhora

de Guadalupe, Marinho fez questão de manter a imagem da santa próxima à entrada para dar boas-vindas à clien-tela. Exercendo a profi ssão há três anos, ele costuma fazer uma espécie de imersão com os novos barbeiros contrata-dos por cerca de dois meses, tempo necessário para ensi-nar o conceito old-school de como atender, de como se portar, de cortes de cabelo e barba, com direito a toalha e espuma de barbear aquecidas.

O prédio histórico no Bixi-ga ganhou recuperação total da fachada e pequenas restau-rações internas que mantive-ram intactos os detalhes de seu projeto original. O novo espaço da Barbearia Cavale-ra ganha referências latino-mexicanas em sua decoração e ar californiano dos anos 1940 e 1950, sob forte infl uência da cultura lowrider, aquela dos famosos carros com o sistema de suspensão modifi cado que se tornou um estilo de vida para muitas tribos espalhadas pelo mundo.

E se a atmosfera retrô im-pera por todos ambientes, o mobiliário não foge à regra e apresenta, por exemplo, armários do início do século XX que compõem perfeita-mente o espaço explorado pe-los tons de terra-cota, ocre e

marrom. Mesmo a parte nova da mobília, criada com exclu-sividade para o espaço, foi cuidadosamente pensada para reproduzir um antigo barber shop californiano.

O espaço térreo abrigará quatro estações de barbea-ria, além de um longo bar e uma pop-up store da Cava-lera, voltada ao público mas-culino, dedicada a peças com especial curadoria de Alberto. Já o segundo andar, acessado por uma imponente escada de madeira original da época da construção, fi cará reservado a um espaço multicultural des-tinado a ocasiões e aconteci-mentos especiais.

A festa ofi cial de inaugu-ração aconteceu no dia 24 de fevereiro e contou com um monte de convidados e uma exposição de fotos inéditas de Victor Collor, intitulada “Gujarat”, com registros da última viagem pelo interior da Índia, ao lado da mãe, There-za, idealizadora do roteiro. As fotos registram as expressões, barbas e bigodes, dos homens da comunidade Ribaru.

A título de curiosidade, Gu-jarat é o nome do estado onde estão as comunidades Riba-ru, povos que, segundo os hindus, foram colocados no mundo pelo deus Sheeva para cuidar do gado e dos camelos de Arvati, deusa do amor e da fertilidade...

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Oficina substituição do motor de partida

Partida com força!eA Frank Burguera

Embora no primeiro momento a gente ache que é uma ope-

ração complexa, especialmente, porque devemos abrir o cárter da transmissão primária, vamos ver que é possível realizar essa ope-ração com ferramentas manuais

“normais” e apenas deve-mos seguir o ma-

transmissão primária, vamos ver transmissão primária, vamos ver que é possível realizar essa ope-que é possível realizar essa ope-ração com ferramentas manuais ração com ferramentas manuais

“normais” e apenas deve-“normais” e apenas deve-mos seguir o ma-mos seguir o ma-

FIGURA 1

Neste artigo vamos realizar passo por

passo a substituição do motor de partida

de uma Harley.

nual de ofi cina e ter um pouco de paciência.

A ESCOLHA DE UM BOM CANDIDATO.

Quando você tiver conferido que o motor de partida da máquina de-fi nitivamente chegou ao fi nal da sua vida útil e decidir substituí-lo, você tem duas opções, utilizar a peça original ou praticamente pelo mes-mo preço melhorar um pouco esse

componente. Se, por exem-plo, nosso modelo dispõe do típico motor original de 1.2 kW, poderemos

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FIGURA 2 FIGURA 3

qualquer conserto é ter toda a fe-rramenta e as peças necessárias para fi nalizar o trabalho; então, primeiramente devemos ler e com-preender o procedimento no ma-nual de ofi cina e depois verifi car que temos todas as juntas, óleos e ferramentas necessárias para evitar surpresas.

OBTENDO ACESSOA gente escolheu como exemplo

um modelo Softail TwinCam, por-que é um dos mais complexos de realizar, já que para essa operação é necessária a extração do tanque

de óleo. Nos outros modelos ape-nas devemos retirar o escapamen-to para acessar o motor de partida.

Como a segurança sempre vem primeiro, vamos começar desligan-do os polos da bateria para evitar problemas. Na moto de nossa re-portagem, além de desligar os po-los, devemos extrair a bateria da moto, porque está no interior do motor de partida (Figura 2).

Antes de tirar o tanque de óleo vamos drená-lo, tirando o parafu-so para a saída do óleo (Figura 3) e separaremos os embelezadores dos manguitos puxando deles. A seguir desligaremos as linhas de óleo, pressionando levemente nos “clips” que os seguram e puxando suavemente para fora (importante marcar ou lembrar onde está cada conexão para voltar a montar tudo corretamente) (Figura 4). Depois vamos tirar o plástico protetor que está atrás do paralamas e despara-fusar os dois parafusos que segu-ram o tanque de óleo por atrás (Fi-gura 5). Agora apenas resta soltar o suporte dianteiro (Figura 6) e poderemos extrair o tanque (Fi-gura 7).

buscar na indústria aftermarket e achar um ótimo substituto de 1.4 kW (Figura 1), com mais potência e facilidade de partida por um cus-to econômico similar. É importan-te saber que se vamos utilizar um motor de partida mais potente nem sempre é preciso instalar uma bate-ria de maior capacidade, mas o que é obrigatório é que a bateria esteja em um estado ótimo, do assim como os cabos da bateria.

PREPARANDO A OPERAÇÃO

Uma das chaves do sucesso em

FIGURA 4

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Oficina substituição do motor de partida

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TRABALHANDO NA PRIMÁRIA

Continuamos o processo dre-nando o cárter da transmissão primária com a retirada do para-fuso inferior de tampa da em-breagem. Tiraremos a tampa da primária afrouxando os parafu-sos, deixando à vista o pinhão de partida (Figura 8). Esse pinhão é segurado ao motor de partida por um pequeno e cumprido pa-rafuso bloqueado por uma pres-ilha que dobraremos para poder tirá-lo. Quando o pinhão estiver solto (Figura 9) poderemos des-ligar o cabo da bateria (Figura 10), afrouxar os 2 parafusos que seguram o motor de partida pela traseira (Figura 11) e retirá-lo da moto. Antes de montar o novo motor no seu lugar, devemos lim-par a ferrugem de toda a zona de contato com a parte traseira do cárter primário. É fundamen-tal para seu bom funcionamento,

FIGURA 5

FIGURA 6

FIGURA 7

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porque esta união serve de “terra” do motor de partida (Figura 12).

MONTAGEM E TESTERealizaremos a montagem na

ordem inversa da extração, pres-tando atenção aos torques de aperto e sem esquecer-se de re-por os óleos correspondentes. Após conferir que não tem va-zamento e que tudo está no seu lugar, apenas devemos apertar o botão de partida e curtir a “mági-ca” da eletricidade.

FIGURA 8

FIGURA 11

FIGURA 9

FIGURA 12

FIGURA 10

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