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Chopin Um improviso em forma de diálogo João de Freitas Branco

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Presentations & Public Speaking


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ChopinUm improviso em forma de

diálogoJoão de Freitas Branco

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João De Freitas Branco

João de Freitas Branco (Lisboa, 10 de Janeiro de 1922 —Caxias, Portugal, 17 de Novembro de 1989) foi ummusicólogo e matemático português.

Ediçao dos livros:

- 2005 Camões e a música

- 1999 Chopin um improviso em forma de diálogo.

- 1995 História da Música Portuguesa

- 1982 Camões e a música.

- 1979 A música na obra de Camões.

- 1960 Alguns aspectos da música portuguesacontemporânea.

- 1959 História da música portuguesa.

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O livro

Editora: IST Press

Título: Um improviso em forma de diálogo, 50 páginas.

Impressão: M.R. Artes Gráficas, Lda.

Tiragem: 2000 exemplares

Ano de escrita:1960

Ano de edição: 1999

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TEXTO DE APRESENTAÇÃO ESCRITO POR JORGE CALADO

“Esta edição - melhor, reedição - resulta dum encontrofortuito de afinidades. O espaço foi o do GrandeAuditório do Centro Cultural de Belém. O tempo, o dumrecital transcendente de Ivo Pogorelich, comemorandoos 150 anos da morte de Frédéric Chopin (1810-1849).(…). É um livro curto - umas cinquenta páginas.Sim, curto como todos os livros importantes.(...)Um diálogo, um livro, um belo objecto(..). Silêncio, porfavor: vamos ouvir Chopin e ler João de Freitas Branco.”

Jorge Calado

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“Recebi um convite para ir a Varsóvia a acompanhar uma comunicação minha sobre Chopin.”

Lisboa, 1960

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1º pergunta. O inicio de uma longa conversa

Sequeira Costa- Que peça de piano, sem ser deChopin, será a mais indicada para a provaobrigatória de um concurso?

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*Porque vive Chopin?*Quem disse alguma vez tanto mal como de Schumann, Brahms, Liszt e Wagner?- Este tem muitas limitações ( Chopin) !

Cada pergunta dá vida á mais pergunta.

Chopin passa a ser a base de uma rica e longa conversa, debate, sobre a música.

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Temas tratados no desenvolvimento do

livro.

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Qualidades do compositor

O pianismo, o virtuosismo, as profundezasdo sentimento, a subtileza das harmonias,a inspiração melódica.

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Críticas

Schumann: ás vezes o seu lirismo nos soairremediavelmente passado.

Brahms: Que adrega parecer-nos jarrão bompara arrecadar.

Liszt: Que fez música pirotécnica e que poucaspáginas são agora suportáveis.

Queixamos nos realmente algumas vezesdestes, de Chopin nunca. Porquê?!

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Quem é Juiz dos compositores?

O própio compositor, claro, se eles se aceitaram a eles mesmo como juizes.

Ou então á ideia que dele faz o compositor, dele o público.

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Reflecção sobre a diferença dos compositores clássicos e românticos.

“Aos poetas que pensam o que sentem chamamos românticos.Aos poetas que sentem o que pensam chamamos clássicos. A definição inversa é aceitável.Fernando Pessoa”

Chopin pensava o que sentia, e estamos todos de acordo em que pensava o que sentia mais do que sentia o que pensava.

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As composições

Os compositores são também os que menospercebem as suas composições, porque lhesconhecem demasiado as estranhas. Tanto maisforem complicada tanto menoscompreenderão.

A simplicidade de um artista é semprecomplicadíssima.

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Para perceber o mundo da música e da composição, em

particular, os escritos de João De Freitas Branco serão únicos e inesquecíveis para quem os

perceberem.