chamadas publicacões e eventos

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Chamadas para publicação e eventos 10 fevereiro Ciências Sociais Unisinos (B4), Dossiê Produções artísticas e processos sociais de mudança Vol. 51, nº 1 (abr/2015). http://revistas.unisinos.br/index.php/ciencias_sociais. Convidamos a navegar 10 de fevereiro Revista Bakhtiniana (A2). Dossier Linguagem, ética e estética 15 de fevereiro Leituras do Jornalismo, do curso de Jornalismo da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (FAACUNESP). A revista aceita artigos relacionados ao campo do jornalismo e suas interfaces comunicacionais. Regras: http://www2.faac.unesp.br/ojs/index.php/leiturasdojornalismo. A publicação aceita colaborações de trabalhos originais e inéditos, de autoria individual ou coletiva, sob a forma de artigo, ensaio ou resenha, em português, inglês e espanhol. 23 de fevereiro Compós. Acontecerá em Brasília, de 9 a 12 de junho. Inscrições de 24 de março a 23 de abril. http://encontro2015.compos.org.br/ 23 de fevereiro Revista ECOPós (B1). Dossiê “Arte, Tecnologia e Mediação”. http://www.revistas.ufrj.br/index.php/eco_pos A edição 18.1 da revista Ecopós propõe um dossiê que contempla a complexidade das relações entre arte e mídia, buscando trabalhos que examinem suas aproximações, ambiguidades e tensionamentos, incluindo mas não se limitando aos temas a seguir: estratégias de apropriação, subversão e intervenção nos circuitos e discursos midiáticos; o lugar da mídia no circuito da arte; os acervos online e as interfaces entre mídias, culturas e espaços; galerias, curadorias e comércio de arte em rede; os diferentes circuitos e suas estratégias de uso das redes; os modos de inserção e legitimação nos meios de comunicação e redes de informação; a produção e dissolução de guetos e de circuitos no campo das chamadas media arts; a arte como lugar para a crítica de mídia; o vídeo, a fotografia, o cinema, a TV, o rádio e as redes digitais no contexto da arte; a materialidade das tecnologias e suas dimensões estéticas; a crise da especificidade dos meios e a imbricação de linguagens; os regimes de visibilidade; som e arte; o corpo mediado, expandido, distribuído,

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  • Chamadas para publicao e eventos 10 fevereiro Cincias Sociais Unisinos (B4), Dossi Produes artsticas e processos sociais de mudana - Vol. 51, n 1 (abr/2015). http://revistas.unisinos.br/index.php/ciencias_sociais. Convidamos a navegar 10 de fevereiro Revista Bakhtiniana (A2). Dossier Linguagem, tica e esttica 15 de fevereiro Leituras do Jornalismo, do curso de Jornalismo da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicao da Universidade Estadual Paulista Jlio de Mesquita Filho (FAAC-UNESP). A revista aceita artigos relacionados ao campo do jornalismo e suas interfaces comunicacionais. Regras: http://www2.faac.unesp.br/ojs/index.php/leiturasdojornalismo. A publicao aceita colaboraes de trabalhos originais e inditos, de autoria individual ou coletiva, sob a forma de artigo, ensaio ou resenha, em portugus, ingls e espanhol. 23 de fevereiro Comps. Acontecer em Braslia, de 9 a 12 de junho. Inscries de 24 de maro a 23 de abril. http://encontro2015.compos.org.br/ 23 de fevereiro Revista ECO-Ps (B1). Dossi Arte, Tecnologia e Mediao.

    http://www.revistas.ufrj.br/index.php/eco_pos

    A edio 18.1 da revista Eco-ps prope um dossi que contempla a complexidade das relaes entre arte e mdia, buscando trabalhos que examinem suas aproximaes, ambiguidades e tensionamentos, incluindo mas no se limitando aos temas a seguir: estratgias de apropriao, subverso e interveno nos circuitos e discursos miditicos; o lugar da mdia no circuito da arte; os acervos on-line e as interfaces entre mdias, culturas e espaos; galerias, curadorias e comrcio de arte em rede; os diferentes circuitos e suas estratgias de uso das redes; os modos de insero e legitimao nos meios de comunicao e redes de informao; a produo e dissoluo de guetos e de circuitos no campo das chamadas media arts; a arte como lugar para a crtica de mdia; o vdeo, a fotografia, o cinema, a TV, o rdio e as redes digitais no contexto da arte; a materialidade das tecnologias e suas dimenses estticas; a crise da especificidade dos meios e a imbricao de linguagens; os regimes de visibilidade; som e arte; o corpo mediado, expandido, distribudo,

  • recodificado pela tecnologia; a postura do artista frente tecnocincia e ao capitalismo cognitivo; a arte e os aspectos polticos e sociais das tecnologias; as estticas e as polticas entre alta e baixa tecnologia; cultura do excesso, consumo e obsolescncia; a arte e sua relao com o precrio, a gambiarra, o inacabado, bem como, com a falha, o rudo e o mau funcionamento; a produo potica e crtica em torno da arte ciberntica, em rede, imersiva, em realidade aumentada e em dispositivos ps-cinematogrficos; a cultura Faa Voc Mesmo; o lucro corporativo e o engodo do servio gratuito; os estudos de software, culturas hacker e pirata; arte e aprendizagem de mquina, minerao de realidade, visualizao de dados.

    25 de fevereiro IV COMUSICA, que ser realizado no campus da UERJ, entre os dias 13 e 15 de maio de 2015, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). O prazo final para envio aos GTs dos resumos expandidos vai at o dia 25 de fevereiro.

    A circulao de msica pela sociedade nos dias de hoje passa inevitavelmente por articulaes por redes sociais e canais virtuais. Mais do que pensar uma relao de causa e efeito, a questo que atravessa o tema deste encontro a dinmica e os desdobramentos dessa interao entre msicos, fs, pblico, produtores e crticos de msica no mundo contemporneo. A formao de cenas musicais deslocalizadas ou translocais parece um fenmeno cada vez mais comum e presente, alterando determinadas noes engessadas sobre as conexes entre msica, espao e territorialidades.

    As submisses devem ser feitas exclusivamente para o email dos GTs atravs de um resumo ampliado (cerca de 500 palavras), contendo tambm ttulo, nome completo, filiao institucional, email de contato e palavras-chave (3 a 4).

    Divulgao dos resultados das submisses: 13/03/15. Inscries: de 14/03/15 a 13/05/15

    Valores das inscries:

    Participantes De 14/03 a 30/04 De 01/05 a 10/05 A partir de 13/05 Estudantes 60,00 80,00 100,00 Docentes 80,00 100,00 120,00

    28 de fevereiro Revista Communicare (B2), publicao da Faculdade Csper Lbero. Dossi Feminismo. Os textos enviados revista para publicao devem estar alinhados rea de concentrao Comunicao na Contemporaneidade, cujas linhas de pesquisa so: Linha de Pesquisa 1 Processos miditicos: tecnologia e mercado (Nesta linha, a atividade comunicativa emerge dos mltiplos entrecruzamentos entre as prticas e experincias dos sujeitos, sociedades e culturas, a evoluo de tcnicas e dispositivos e a potencialidade presente nas novas formas de cognio e de reflexo por eles proporcionadas) e Linha de Pesquisa 2 Produtos miditicos: jornalismo e entretenimento (Nesta linha, o estudo da produo simblica miditica envolve a discusso das interfaces com o entretenimento pelo vis das narrativas da contemporaneidade. Os discursos e as produes culturais que exploram o imaginrio so objetos de reflexo das pesquisas desta linha, abordando temas que entrelaam jornalismo e imaginrio, realidade e fico, espetculo e recepo crtica da informao).

  • Os trabalhos a serem submetidos para publicao devem ser encaminhados exclusivamente por e-mail para [email protected] com cpia para [email protected]

    http://casperlibero.edu.br/revista-communicare/

    28 de fevereiro dossi especial sobre Narrativas Jornalsticas Contemporneas da Brazilian Journalism Research (B1). http://bjr.sbpjor.org.br/bjr/about/submissions#authorGuidelines. Proposta: O ato de narrar uma ao que nos acompanha desde a aurora da civilizao e figura entre as aes que objetivam transformar o caos em cosmos, atribuindo significados possveis ao mundo. Mitos de criao, epopeias heroicas, feitos histricos eram narrados para dar sentido e orientar as vidas dos indivduos, conferir identidades aos povos, organizar suas sociedades e construir a memria coletiva, bem como tentar estabelecer nexos sobre o mundo vivido. Com o surgimento da imprensa, as narrativas incorporaram-se tambm ao fazer jornalstico, seja nos gneros prprios, como a crnica e a reportagem, utilizados para narrar o contemporneo, seja nos demais espaos enunciativos. Em todo o mundo contemporneo, a arte da narrativa hoje praticada em variados nveis e compe a mdia impressa, a eletrnica em programas de rdio e televiso , bem como nos ambientes digitais em portais, sites, blogs e redes sociais das mais diversas , mesclando-se, ora repetindo-se e ora inovando, na diversidade dos espaos miditicos. No mbito dos estudos em jornalismo, as reflexes sobre as narrativas apresentam-se em uma diversidade de esferas, buscando pensar a construo das narrativas e sua relao com aspectos histricos, sociolgicos, estticos, discursivos, ideolgicos, econmicos e psicolgicos, entre outros. O dossi contemplar trabalhos que se debrucem sobre a questo das narrativas e do jornalismo em diversas abordagens, que podem incluir (embora no se limitem a): Narrativas jornalsticas como lugar de representaes e mediaes; Narrativas jornalsticas e sua relao com a prxis; Aspectos epistemolgicos dos estudos sobre narrativas jornalsticas; Questes metodolgicas do campo, que envolvam estratgias como a histria de vida, histria oral e histria familiar, entre outros, bem como tcnicas empregadas, caso das entrevistas aprofundadas; A questo do sujeito e as narrativas jornalsticas; As mediaes do jornalismo com outras reas do conhecimento na produo de narrativas jornalsticas; A narrativa como estratgia esttica e discursiva no jornalismo; Anlises panormicas ou de obras individuais de autores relevantes ou de gneros narrativos (biografias, perfil, narrativas de viagem, ensaio-reportagem etc); A narratividade jornalstica em segmentos temticos especficos: poltica, cincia, esportes etc; Narrativas jornalsticas e construes de gnero, etnia, diversidade; Narrativas jornalsticas e novos suportes. A extenso dos textos deve estar entre 30 mil a 40 mil caracteres (incluindo espaos). Uma vez que a Brazilian Journalism Researchpublica duas verses de cada nmero (portugus/espanhol e ingls), autores de trabalhos submetidos em portugus ou espanhol, caso aprovados, devero providenciar uma verso em ingls no prazo indicado abaixo. Do mesmo modo, autores de trabalhos aprovados submetidos em ingls devero providenciar a traduo para o portugus ou espanhol. Pareceres: at 15 de abril de 2015 / Entrega das verses finais em ingls e portugus ou espanhol e em caso de reviso ou informaes adicionais sugeridas pelos editores: 15 de maio de 2015 / Previso de publicao: 31 de julho de 2015

  • 28 fevereiro Revista Cincias Sociais da Unisinos (B3). Dossi Produes artsticas e processos sociais de mudana. Volume 51/1, a sair em abr 2015 http://revistas.unisinos.br/index.php/ciencias_sociais 28 fevereiro XI Seminrio Jogos Eletrnicos, Educao e Comunicao Construindo trilhas: novas trilhas, com o tema central Jogos eletrnicos e evidncias de aprendizagem: os desafios no processo avaliativo. O e-mail para submisso [email protected] com cpia [email protected] e assunto SUBMISSO DE GAME - SJEEC 2015.

    Notificao de aceitao dos papers: A partir de 30/04/15. Notificao de aceitao dos games: A partir de 30/04/15. 28 fevereiro

    Revista Contracampo (B1) do PPG em Comunicao da UFF.

    Dossi Materialidades da Comunicao. Resumo: O dossi abre espao para discusses sobre as materialidades dos objetos tecnolgicos enquanto elemento importante nos processos cognitivos e sensoriais e nas formas de pensamento. Busca-se problematizar de que modo a dimenso material da experincia se associa com a dimenso imaterial da cultura. Como o corpo, o afeto, as sensorialidades e as emoes se reconfiguram nas relaes com os objetos e tecnologias de comunicao? Como se do os processos de mediao? A questo levanta um antigo problema filosfico, colocando em xeque a supremacia do sujeito em relao aos objetos. Considera, portanto, que os objetos com os quais nos relacionamos tambm contribuem para o nosso conhecimento sobre o mundo, pois nos afetam continuamente e fazem parte das relaes que estabelecemos. O dossi prope a reflexo sobre as relaes entre tecnologia, materialidade e conhecimento com o intuito de discutir e revisar teorias e metodologias no campo da Comunicao.

    http://www.uff.br/contracampo/index.php/revista/index. 1 maro 2015 EID&A Revista Eletrnica de Estudos Integrados em Discurso e Argumentao (B4 em letras). Chamada para o nmero 8, com previso para junho de 2015. Os trabalhos devem ser enviados para [email protected], observando as normas para publicao. Instrues em: www.uesc.br/revistas/eidea 2 maro

    Revista Ciberlegenda (B1). Dossi A era da conexo 24/7. Pesquisas na rea de comunicao que analisem o conceito de "conexo 24/7" e seus desdobramentos para as rotinas cotidianas: sistemas de vigilncia (surveillance e sousveillance), lifecasting, lifelog, GeoTaging, redes sociais, aplicativos para tablets e smartphones, estratgias de monitoramento, rastreamento e compartilhamento ininterrupto de informao; o ideal da alta performance na contemporaneidade; a busca pela viglia estendida

  • 3 maro

    Revista Outra travessia (UFSC) (No classificada em CS-I, mas A2 em Letras e em Interdisciplinar e B3 em Antropologia).

    Dossi A arte, entre a festa e a mudez. Resumo: Nas ltimas dcadas, tem se observado de forma contundente uma intensa procura por produes artsticas e culturais no mais centradas na figura do artista, mas propondo-se como coletivos de produo. Igualmente intensa a preocupao terica com essa arte de mais de um, enxergando-a ora como reviravolta esttica, ora como procura de outras formas de comunidade, ora como clulas de rebelio ou quadrilhas. Este nmero da revista se prope pensar as prticas coletivas contemporneas, nas suas dimenses estticas e polticas, ou estticas porque polticas, num amplo leque que vai das publicaes artesanais at movimentos cultural-artsticos-polticos-educacionais como Fora do eixo, ou as chamadas ecologias culturais analisadas por Reinaldo Ladagga, os saraus de poesia, a literatura em relao com movimentos sociais e polticos mais amplos, como as manifestaes de junho de 2013. E se prope pensar, por sua vez, alm desses coletivos, o prprio pensamento sobre o coletivo: seja nas abordagens filosficas em torno da comunidade, seja em relao a uma esttica relacional ou no originalidade da voz autoral, seja em relao globalizao. Este nmero da outra travessia pensa, enfim, a vontade de se agrupar encenada neste comeo de sculo XXI, as potncias e as armadilhas dos coletivos.

    http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/Outra/index ou diretamente ao email da revista: [email protected] 10 maro (abstracts)

    Conferncia + publicao na revista Estudos em Comunicao (B2): II Comunicar Cincia: Modelos de Publicao Emergentes.

    A se realizar na Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior a 21 e 22 de Maio de 2015. Os abstracts, que devem ter um mximo de 500 palavras, podem ser submetidos at ao dia 10 de maro de 2015. A submisso completa dos artigos deve ocorrer at 20 de abril de 2015. A conferncia organizada pelo Labcom (www.labcom.ubi.pt) no mbito do projecto Comunicar Cincia e Culturas de Publicao nas Humanidades. Artigos em Portugus, Ingls, Espanhol, e Francs. Os trabalhos apresentados no Comunicar Cincia sero publicados num nmero especial da revista Estudos em Comunicao/ Communication Studies (ISSN: 1646-4974). 10 maro

    Convite para a coletnea Ferramentas para Anlise de Qualidade em Ciberjornalismo - volume 2. visa reunir artigos sobre o uso das referidas ferramentas, j sistematizadas no primeiro volume (http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/20111202-201110_marcos_palacios.pdf). O primeiro exemplar trata-se de um livro organizado pelo professor Marcos Palacios e apresenta modelos de ferramentas para catalogar cibermeios, fazer anlise geral da qualidade destes e analisar a interatividade, a hipertextualidade, a multimidialidade, a memria, a base de dados, o design e blogs, alm de apresentar uma avaliao de qualidade em cibermeios, fazendo um percurso da pesquisa coletiva que resultou em tais ferramentas. Na nova publicao, o objetivo apresentar as apropriaes

  • dos modelos propostos no primeiro volume feitas para as referidas anlises em ciberjornalismo. Nesse sentido, sero aceitas contribuies que partam do uso das ferramentas disponibilizadas no primeiro livro, inclusive as que apresentem adaptaes e/ou modificaes, desde que preservadas as apropriaes das ferramentas. Os interessados devem enviar um resumo do artigo entre 200 a 250 palavras at o dia 10 de maro de 2015, contendo ttulo, objetivos, metodologia, palavras-chaves e deixando explcito o enfoque de sua produo e as ferramentas aplicadas. J o texto completo deve ter no mximo dez mil palavras e deve ser enviado at o dia 31 de maio. As especificaes sobre a formatao dos artigos sero divulgadas aps a seleo dos resumos, cujos aceites sero informados at o dia 31 de maro. O lanamento do livro est previsto para o ms de agosto de 2015. Prazos: Envio de resumos: at 10 de maro de 2015 / Aceite: 31 de maro de 2015 / Entrega dos artigos: at 31 de maio de 2015 / Previso de publicao: 31 de agosto de 2015. Email para contatos e envio de resumos e trabalhos: [email protected] 15 Maro Revista Tempo & Argumento (B2). Dossi Narrativas e Escritas de Si. 15 maro

    Significao Revista de Cultura Audiovisual (B1). Chamada de artigos para o nmero 43, primeiro semestre de 2015. A revista publica artigos dedicados ao estudo do cinema, do vdeo, da televiso, do rdio e das novas mdias, pensando-os como um sistema diversificado de prticas e ideias que envolvem os seus processos especficos de reflexo, criao, produo e difuso. A partir de diferentes perspectivas tericas, examina uma variedade de objetos audiovisuais com nfase na sua constituio e existncia emprica, ocupando-se das articulaes poticas, dos significados semiticos, das expresses estticas, da crtica e da anlise histrica. http://www.revistas.usp.br/significacao 15 maro

    Revista Comum (B4). Doss Rio 450 anos: a cidade e suas imagens. Resumo: Pretendemos publicar um conjunto de artigos acadmicos, na rea de Comunicao e afins, sobre a cidade do Rio de Janeiro e suas diversas representaes no cinema, na msica, na imprensa, na fotografia, na literatura, no teatro, nas artes plsticas, na TV etc. O prazo final de entrega dos artigos dever ser 15/3/2015. Os artigos devem obedecer as normas de publicao da revista, que sempre so reproduzidas na ltima pgina dos exemplares e que tem como ttulo "Nota aos colaboradores". Os artigos devem ser enviados para: [email protected].

    Link para a revista: http://www.facha.edu.br/revista-comum/Comum35.pdf 15 Maro Colquio internacional O jornalismo e as suas ferramentas Tcnicas de produo de informaes, organizado pelo GIS Journalisme, consrcio de laboratrios: CARISM (IFP Universit Paris 2), CRAPE (CNRS Universits de Rennes IEP EHESP), ELICO (Universits de Lyon), GRIPIC (CELSA - Universit Paris Sorbonne)

  • Resumo: Indstria da comunicao social, escolas de jornalismo, associaes profissionais: h vrios espaos onde se trocam, se adquirem ou se concedem ferramentas e tcnicas de carcter jornalstico. Numa altura de fantasia tecnicista ou de pesadelo tecnolgico, o jornalismo no deixou, a partir do sculo XIX, de recorrer a pelo menos um equipamento preparado para a captura de imagens ou de sons, a edio de texto e a transmisso acelerada das informaes. Desde a primeira cmara fotogrfica porttil, qual o seu fabricante, Kodak, decidiu dar o nome de "Reporter", aos recentes canais RSS que agregam automaticamente as informaes, as ligaes entre o jornalismo e as suas ferramentas no deixaram de questionar a identidade da profisso, o seu estatuto, o seu funcionamento socioeconmico e as suas representaes. De que forma se deve considerar a relao entre o controlo dos dispositivos tcnicos e a criao de informaes? As informaes no devem ser elas prprias consideradas uma dessas "tecnologias intelectuais" mencionadas pelo etnlogo Jack Goody?

    Numa perspetiva de longo prazo, a profisso jornalstica estruturou-se em torno da reivindicao de competncias intelectuais, que estabelece uma relao complementar, por vezes conflituosa, com a dimenso "equipada" da produo de informaes. Da o interesse de voltar a interrogar uma tradio de pensamento que reivindica a primazia da observao e da anlise, e que define o jornalismo como um intelectual que sempre lida essencialmente, qualquer que seja a poca, com o verbo e a caneta. O colquio organizado pelo GIS Journalisme espera criar respostas multidisciplinares para estas questes, que se poderiam organizar em torno de trs direes principais.

    1. O lugar da tcnica no mbito do discurso sobre o jornalismo: defesa e ilustrao de um jornalismo equipado

    2. As ferramentas do jornalismo, dos desafios econmicos e organizacionais no centro das recomposies mediticas

    3. As competncias jornalsticas prova dos dispositivos mediticos.

    Enviar para [email protected]

    - um resumo de 1000 palavras (ou 6000 caracteres, espaos e pontuaes includos), com a indicao das palavras-chave e da rubrica em que esta comunicao se pretende inscrever; no inclua qualquer indicao que permita identificar o autor ou os autores

    - a 1. pgina deve incluir a identidade, a instituio, o endereo de correio eletrnico do autor (ou dos autores); estas informaes no sero comunicadas aos membros do comit cientfico que esto encarregues de emitir um parecer sobre as propostas. Os resumos e as comunicaes podem ser apresentados em ingls, espanhol, francs e portugus.

    26 de maro Revista Communicare (B2), publicao da Faculdade Csper Lbero. Temas livres. Os textos enviados revista para publicao devem estar alinhados rea de concentrao Comunicao na Contemporaneidade, cujas linhas de pesquisa so: Linha de Pesquisa 1 Processos miditicos: tecnologia e mercado (Nesta linha, a atividade comunicativa emerge dos mltiplos entrecruzamentos entre as prticas e experincias dos sujeitos, sociedades e

  • culturas, a evoluo de tcnicas e dispositivos e a potencialidade presente nas novas formas de cognio e de reflexo por eles proporcionadas) e Linha de Pesquisa 2 Produtos miditicos: jornalismo e entretenimento (Nesta linha, o estudo da produo simblica miditica envolve a discusso das interfaces com o entretenimento pelo vis das narrativas da contemporaneidade. Os discursos e as produes culturais que exploram o imaginrio so objetos de reflexo das pesquisas desta linha, abordando temas que entrelaam jornalismo e imaginrio, realidade e fico, espetculo e recepo crtica da informao).

    Os trabalhos a serem submetidos para publicao devem ser encaminhados exclusivamente por e-mail para [email protected] com cpia para [email protected]

    http://casperlibero.edu.br/revista-communicare/

    30 de Maro Revista Ipotesi (B2). Dossie Intermidialidade. Estudo da Intermedialidade como fenmeno das inter-relaes entre as diferentes mdias e ARTES, e COMO campo de estudo interessado nestes produes. Mdia, um termo que ainda requer maior definio, envolve as ARTES (como a literatura, dana, artes visuais, etc.); os materiais ou suportes (imagem, texto, corpo, etc.); as tecnologias(rdio, CINEMA, vdeo, celular , etc); entre outros. Sero acolhidos artigos que possam colaborarcom as pesquisas tericas sobre a intermidialidade; os estudos histricos de relaes especficas, a modo de exemplo, entre literatura e pintura, literatura e dana, poesia e msica, e suas reverberaes contemporneas; bem como os estudos dos modos de produo e traduo entre mdias/artes, entre outras tantas possveis abordagens nestecampo de conhecimento,com especial ateno s experincias contemporneas. 30 maro

    Revista Comunicao e Sociedade (B2), do CECS-Centro de Estudos de Comunicao e Sociedade (Universidade do Minho). Os originais devem ser submetidos em Portugus ou em Ingls. A traduo para a segunda lngua , no entanto, da responsabilidade dos autores, podendo a sua entrega ser feita apenas aps a confirmao de aceitao para publicao.

    http://www.comunicacao.uminho.pt/upload/docs/dcc/rcc_chamada_de_artigos_28.pdf 31 maro

    Revista Lumina (B1) do PPG da UFJF. 31 maro

    Revista Interfaces, do Centro de Letras e Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Dossi O artista, o poeta e o poder.

    Resumo: A experimentao esttica e o uso da criao potica e artstica para a construo de narrativas divergentes e denncias; as relaes entre a msica, as artes poticas e visuais e a publicidade, os produtos de mercado e a esfera poltica; a criao artstica e seu poder

  • expressivo e comunicativo, produo de imaginrios e culturas de massa; os arquitetos, os artistas, os escritores, os msicos, os urbanistas e os designers diante das instncias legitimadoras de mecenato, patrocnio ou excelncia: academias, concursos, encomendas, fundaes, prmios; a obra artstica, literria ou musical e as linhas de provocao e resistncia, as vanguardas, as foras do corpo e do desejo; arquitetura, arte e msica religiosa, literatura engajada, polticas de urbanismo e resistncia poltica; a cidade como um bem pblico e espao de exerccio da cidadania; a arte e a msica nas ruas, as poticas das comunidades excludas; arte pela arte ou arte engajada?

    Enviar artigos para o e-mail [email protected]. Normas de publicao em http://www.cla.ufrj.br/index.php/2013-06-07-14-47-23/edicoes-publicadas 12 de abril revista Discursos Fotogrficos (B1), do PPGCOM da Universidade Estadual de Londrina. Dossi Imagem e Consumo.

    Resumo: O papel da imagem na sociedade de consumo, bem como a relao entre comunicao visual, bens de consumo e atividades correlatas (marketing, publicidade, design, moda, etc.). Procura-se assim propor novos problemas e conceitos e/ou repensar contribuies anteriores, como esttica da mercadoria, retrica da imagem, sociedade do espetculo, entre outras.

    15 de abril Vozes e Dilogo (B3) dossi Comunicao e Cultura. http://www6.univali.br/seer/index.php/vd 15 de abril Revista Mediao edio do primeiro semestre de 2015. dossi Mediaes Culturais: arte, design e comunicao Proposta: A temtica abarca experincia cultural e com a arte na modernidade ligada s tecnologias e institucionalizao da mdia, com a fixao dos regimes de criao, divulgao, veiculao e consumo dos bens culturais e da arte no sculo XX. Incluem-se os processos de produo e de aculturao do espectador que perpassam a lgica da indstria cultural, permeados pelos procedimentos da comunicao, do design, do marketing e do jornalismo culturais presentes nas redes telemticas. A discusso tambm acolhe as interfaces e rupturas entre a arte e as mediaes na contemporaneidade, com os novos hbitos de experincia e de consumo ligados s interfaces digitais e online. http://www.fumec.br/revistas/index.php/mediacao 20 abril (envio de artigos)

    10 Encontro Nacional de Histria da Mdia Alcar 2015. Organizado pela Faculdade de Biblioteconomia e Comunicao da UFRGS, ser realizado em Porto Alegre, de 03 a 05 de junho. www.ufrgs.br/alcar2015.

  • Inscries: 1/03/2015 a 20/05/2015. Submisso de trabalhos: 1/03/2015 a 20/04/2015. Os textos completos, segundo normas do evento, devero ser enviados para o endereo eletrnico do(s) coordenador(es) do GT a que se destinam, aguardando confirmao de recebimento. Estes arquivos devero ser enviados simultaneamente para o(s) e-mail(s) do(s) coordenador(es) e para o e-mail da comisso cientfica: [email protected]. Divulgao do aceite: at 20/05/2015. O modelo para submisso de trabalhos est disponvel no site da www.ufrgs.br/alcar2015. GTs: Histria do Jornalismo; Histria da Publicidade e da Comunicao Institucional; Histria da Mdia Digital; Histria da Mdia Impressa; Histria da Mdia Sonora; Histria da Mdia Audiovisual e Visual; Histria da Mdia Alternativa; Historiografia da Mdia. 20 abril

    Revista Devires - Cinema e Humanidades (B1). Revista dos PPGs em Comunicao e em Antropologia da UFMG. Dossi O cinema e o animal.

    Resumo: Na base da separao entre cultura e natureza grau zero da constituio Moderna est nosso crescente e vigilante distanciamento em relao aos animais. O humano, sabemos bem, se define seno negativamente frente a sua origem, cabendo ao animal um duplo papel: de um lado, ele permanece o que deixamos de ser; ser ento objeto do que nos tornamos. De outro lado, o animal guarda uma espcie de memria da origem. Devolve-nos um olhar completamente outro, e nos d a ver o limite abissal do humano (...), a passagem das fronteiras a partir da qual o homem ousa se anunciar a si mesmo, chamando-se assim pelo nome que ele acredita se dar (Jacques Derrida). Se, por um lado, a biopoltica ou azoopoltica, nos termos de Fabin Luduea se constitui justamente pela domesticao da animalidade do homem, por outro, o animal ser no apenas objeto de nossa humanidade, mas tambm assumindo o lugar de sujeito que nos olha e nos interroga aquele que, silenciosamente, lana uma suspeita: a do limite e do fracasso de nosso projeto. Os animais sempre foram alvo de nossa mirada, a de quem observa os peixes atravs do vidro de um aqurio: O que sabemos deles um ndice de nosso poder, e portanto um ndice do que nos separa deles. (John Berger) O cinema poderia ter sua histria recontada a partir da maneira como filmou os animais; a partir do modo como reafirmou ou abalou essa separao: nessa histria, construiu (assumindo ou defasando) o olho do heri (Nanook ou Os pescadores de Aran, de Robert Flaherty), da criana (O cavalo branco, de Albert Lamorisse, ou Pour la sute du monde, de Pierre Perrault e Michel Brault); do cientista (Primata, de Fredrick Wiseman), do turista (Unsere Afrikareise, de Peter Kubelka); do caador (e da presa, em A caa ao leo com arco, de Jean Rouch); do trabalhador (Arraial do Cabo, de Mrio Carneiro e Paulo Csar Saraceni, ou As quatro estaes, de Artavazd Pelechian); do louco (O homem-urso, de Werner Herzog), e do vento (Pour le mistral, de Joris Ivens). Sugeriu meditaes espirituais (Os pssaros, de Alfred Hitchcock, ou A grande testemunha, de Robert Bresson); histricas e sociolgicas (Umberto D., de Vittorio De Sica, ou O anjo exterminador, de Luis Buuel). Por vezes, em momentos raros e efmeros, o animal parece abalar ou mesmo assumir pontos de vista, como se, mais radicalmente, pudesse, ao ser filmado, investir-se de desejo de filme. Ou de ironicamente rumin-lo: como aquela cabra que, em Ulysse de Agns Varda, devora a prpria imagem. Interessada em investigar as vrias formas histricas e contemporneas como o cinema filma o animal, ou o modo como, ao film-lo, o cinema problematiza nossa relao com a animalidade, a Revista Devires lana a chamada de artigos para seu vol. 11, n. 2 (jul./dez. 2014). http://www.fafich.ufmg.br/devires/index.php/Devires

  • 26 de abril Revista Communicare (B2), publicao da Faculdade Csper Lbero. Dossi Liberdade de Expresso. Os textos enviados revista para publicao devem estar alinhados rea de concentrao Comunicao na Contemporaneidade, cujas linhas de pesquisa so: Linha de Pesquisa 1 Processos miditicos: tecnologia e mercado (Nesta linha, a atividade comunicativa emerge dos mltiplos entrecruzamentos entre as prticas e experincias dos sujeitos, sociedades e culturas, a evoluo de tcnicas e dispositivos e a potencialidade presente nas novas formas de cognio e de reflexo por eles proporcionadas) e Linha de Pesquisa 2 Produtos miditicos: jornalismo e entretenimento (Nesta linha, o estudo da produo simblica miditica envolve a discusso das interfaces com o entretenimento pelo vis das narrativas da contemporaneidade. Os discursos e as produes culturais que exploram o imaginrio so objetos de reflexo das pesquisas desta linha, abordando temas que entrelaam jornalismo e imaginrio, realidade e fico, espetculo e recepo crtica da informao).

    Os trabalhos a serem submetidos para publicao devem ser encaminhados exclusivamente por e-mail para [email protected] com cpia para [email protected]

    http://casperlibero.edu.br/revista-communicare/ 30 de abril de 2015 A revista Animus, do Programa de Ps-Graduao em Comunicao, da Universidade Federal de Santa Maria (B1 comunicaco e interdisciplinar) Dossi Comunicao, Identidades Raciais e Racismo. A discusso desse tema se renova com os rolezinhos e seu protesto popular contra o racismo. Muito antes, debates em torno de identidades raciais, racismo, cultura afrobrasileira e indgena pautaram disciplinas como Antropologia e Letras, ligadas ao debate sobre a cultura nacional, assim como a produo artstica brasileira. O que a rea de Comunicao, com sua vocao tecnolgica, global e contempornea, tem a oferecer a esse debate? Autores so chamados a apresentar trabalhos empricos e tericos sobre questes tais como: polticas pblicas de comunicao e a promoo da diversidade; esteretipos de raa (com suas dimenses de classe e gnero) na mdia; cultura visual e raa; os logros e impasses da crtica ao racismo da mdia, assim como os autores e teorias que embasam essa crtica; a histria da pesquisa do tema na rea de Comunicao no Brasil. http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/animus/announcement 2 maio

    Revista Devires - Cinema e Humanidades (B1). Revista dos PPGs em Comunicao e em Antropologia da UFMG. Dossi O cinema e o animal.

    Resumo: Guiado pela maneira com que Walter Benjamin buscava a legibilidade das imagens, Georges Didi-Huberman afirma que, mesmo lacunares e sem dar contar do todo ao qual pertencem, as imagens de arquivo apesar de tudo sempre deixam um resto ou vestgio, e convocam tanto uma explorao em torno da sua gnese (no momento do registro) quanto as operaes da montagem, encarregadas de articular e desdobrar o sentido dos materiais expressivos recolhidos inicialmente. Sylivie Lindeperg, por sua vez,

  • considera a montagem dos arquivos uma retomada, mas tambm chama ateno especial para as circunstncias e o olhar de quem produziu a tomada. Teramos ento uma dupla operao em torno do arquivo: a construo de uma primeira legibilidade, voltada para a decifrao da sua gnese, e uma segunda, executada pela montagem. Ambos os gestos solicitam o trabalho da imaginao. Podemos dizer que a legibilidade das imagens de arquivo entrelaa a sua materialidade estilstica dos autores, resultando sempre numa mise en scne: retrabalhados, retomados, combinados, os arquivos so postos novamente em cena, oferecidos a um novo olhar. Se preciso, portanto, sempre levar em conta a maneira como as imagens de arquivo so visadas pelo filme documentrio, podemos perguntar pelos muitas maneiras de se extrair o sentido que elas guardam ou de associ-lo (por contraste, comparao, oposio, correlao) a outras imagens e signos (comentrios, legendas, depoimentos, msicas). Se pensarmos nos trabalhos de Harun Farocki, Jean-Luc Godard, Chris Marker, Pter Forgcs, David Perlov e Rithy Panh para ficarmos com os mais conhecidos e, entre ns, nos filmes de Slvio Tendler, Eduardo Escorel, Andrea Tonacci, Adirley Queirs, Erik Rocha e Marcelo Pedroso e ainda mais recentemente no modo admirvel como os cinemas indgenas se valeram das imagens de arquivo tanto para rememorar quanto para se reapropriar da sua cultura e da sua histria notaremos que cada obra acaba por compor uma potica singular dos arquivos dos quais se serve. E se consideramos a produo e circulao das imagens em outros circuitos como a televiso, as redes sociais (no mbito da vida privada e dos movimentos ativistas) e as artes que se servem do documento identificaremos o surgimento de novas operaes de mise scne que retomam e deslocam as imagens de seus contextos de origem. Diante do desafio de identificar e compreender as mltiplas maneiras do documentrio se valer das imagens de arquivo, a Revista Devires lana uma nova chamada de artigos para o seu vol. 12, n.1 (Jan.Jun. 2015), propondo o dossi O documentrio e os arquivos.

    Resumo: http://www.fafich.ufmg.br/devires/index.php/Devires 10 maio

    Revista Contracampo (B1) do PPG em Comunicao da UFF.

    Dossi Subculturas em ambientes digitais. Resumo: O dossi prope abarcar a ampla discusso sobre os modos de comportamento e dinmicas identitrias compartilhadas por grupos sociais, a partir de sua articulao com o ambiente digital e as tecnologias da comunicao. Interessa-nos abrir espao para estudos que explorem as prticas culturais destes grupos, que representam uma subdiviso dentro de uma cultura dominante, no ambiente digital, Assim, o foco recai sobre os seguintes temas interdisciplinares, abordados por pesquisadores da comunicao e dos estudos culturais: subcultura e processos de resistncia; subcultura e juventude nas redes sociais; diversidade de identidades e subculturas em ambientes digitais; negociaes das subculturas com o mercado; linguagens miditicas de subculturas; dinmicas de gosto e afetos compartilhados pelos grupos sociais etc. O dossi prope, desta maneira, uma reflexo sobre as relaes sociais, econmicas e polticas proporcionadas a partir do uso dos meios de comunicao, ao mesmo tempo que investiga as nuances do desenvolvimento de novas sensibilidades da cultura juvenil na contemporaneidade.

    http://www.uff.br/contracampo/index.php/revista/index. 17 maio

  • Revista GEMInIS (B2) do Programa de Ps-Graduao em Imagem e Som, da UFSCar.Dossi Design de Mdias. Resumo: O dossi se destina a discutir a respeito do campo do design no presente contexto comunicacional, onde a proliferao de telas, plataformas e servios miditicos contornam um novo ambiente de complexidades para a gerao, distribuio e consumo de contedos pelas mdias. Inserido nesse cenrio, o design torna-se no apenas um conceito chave, mas uma prtica capaz se aliar com o terico para lidar com os desafios que a convergncia miditica impe. O design no apenas se atm a materialidade ou a esttica da mdia, com sua ergonomia e interfaces, mas tambm constituio de relaes e experincias viveis pelas redes comunicativas estabelecidas. Um campo que se associa com diversas reas do conhecimento com a finalidade da inovao, em reelaborar ideias e prticas diante de questes trazidas pelo atual arranjo das informaes em rede. os trabalhos devem ser enviados ao e-mail: [email protected]. O texto tem que estar nos idiomas Portugus, Espanhol ou Ingls, em formato DOC, e conter, no mnimo, 07 pginas ou prximo de 2.500 palavras, e no mximo 25 pginas, aproximadamente 11.300 palavras.

    15 de junho

    Revista Bakhtiniana (A1). Dossier Abordagens discursivas da popularizao/divulgao da cincia.

    31 de julho

    Revista Interfaces, do Centro de Letras e Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Dossi Lnguas, linguagens e culturas em contato.

    Resumo: A circulao de homens, impressos, partituras, imagens e ideias. Apropriaes, transferncias e formao de culturas nacionais e globalizadas. Espaos de referncia na arquitetura e no urbanismo: pontes, praas, museus, teatros, salas de concerto, casas de espetculo, espaos religiosos, jardins, espaos militares, bibliotecas e gabinetes de leitura. Acervos de memria e imaginrios de identidade: registros, arquivos. Lnguas, crioulos, pidgins, lnguas de sinais e transcries em braile.

    Enviar artigos para o e-mail [email protected]. Normas de publicao em http://www.cla.ufrj.br/index.php/2013-06-07-14-47-23/edicoes-publicadas

    1 setembro

    Revista Contracampo (B1) do PPG em Comunicao da UFF

    Dossi Mdia e Memria. Resumo: O dossi possibilita fomentar o debate sobre como os meios de comunicao se constituem como um lugar de memria na contemporaneidade. A proposta deste dossi empreender um espao para discusses que busquem refletir sobre os processos e mecanismos de produo de sentido a partir das produes miditicas na constituio da noo de memria social. Assim, nos interessa receber artigos que busquem discutir o papel da mdia na construo e reconstruo histrica e na transformao social. Algumas questes como midiatizao da memria, memria social da mdia e produes miditicas como construo histrica e social sero abordadas neste dossi. Esse espao tem como proposta refletir e fomentar a discusso sobre as relaes entre mdia e memria

  • compreendendo os meios de comunicao enquanto parte do fenmeno de construo e transformao da sociedade.

    http://www.uff.br/contracampo/index.php/revista/index. 30 setembro

    Revista Lumina (B1) do PPG da UFJF. 30 setembro

    Revista Interfaces, do Centro de Letras e Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Dossi Polmicas e manifestos.

    Resumo: As batalhas literrias e artsticas. Manifestos, projetos estticos e polticos. Cenculos, grupos, alianas e estratgias de legitimao. Rupturas, rivalidades e efeitos de continuidade. Lutas nos campos artstico e cultural, em suas relaes com o campo econmico. Registros de conflitos estticos e estilsticos entre mecenas, patrocnios e diretores, entre contratados e contratantes, compositores e intrpretes. Enviar artigos para o e-mail [email protected]. Normas de publicao em http://www.cla.ufrj.br/index.php/2013-06-07-14-47-23/edicoes-publicadas