cesgranrio-2014-petrobras-tecnico-de-exploracao-de-petroleo-geodesia-prova.pdf

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LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com o enunciado das 60 (sessenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: CONHECIMENTOS BÁSICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação 1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 50 1,0 cada 51 a 60 1,0 cada b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02 - O candidato deve verificar se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso não esteja nessas condições, o fato deve ser IMEDIATAMENTE notificado ao fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, com caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, com caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente, de forma contínua e densa. A leitura ótica do CARTÃO-RESPOSTA é sensível a marcas escuras, portanto, os campos de marcação devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. O candidato só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO deste Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de aparelhos sonoros, fonográficos, de comunicação ou de registro, ele- trônicos ou não, tais como agendas, relógios não analógicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, máquina fotográfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portáteis e/ou similares; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA; c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido; d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. Obs. O candidato só poderá ausentar-se do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento. 09 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marca- ções assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - O candidato deve, ao terminar as provas, entregar ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINAR A LISTA DE PRESENÇA. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS, já incluído o tempo para marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA, findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CAR- TÃO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTÕES. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após sua realização, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br). PROCESSO SELETIVO EDITAL N o 1 PETROBRAS/PSP RH 2014.1 TÉCNICO(A) DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO JÚNIOR GEODÉSIA 1

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  • TCNICO(A) DE EXPLORAO DE PETRLEO JNIOR GEODSIA

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    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este CADERNO DE QUESTES, com o enunciado das 60 (sessenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

    CONHECIMENTOS BSICOS CONHECIMENTOS ESPECFICOSLNGUA

    PORTUGUESA MATEMTICA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3

    Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 50 1,0 cada 51 a 60 1,0 cada

    b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - O candidato deve verificar se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso no esteja nessas condies, o fato deve ser IMEDIATAMENTE notificado ao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente, de forma contnua e densa. A leitura tica do CARTO-RESPOSTA sensvel a marcas escuras, portanto, os campos de marcao devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. O candidato s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO deste Processo Seletivo Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de aparelhos sonoros, fonogrficos, de comunicao ou de registro, ele-

    trnicos ou no, tais como agendas, relgios no analgicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, mquina fotogrfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portteis e/ou similares;

    b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA;c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido;d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA.Obs. O candidato s poder ausentar-se do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das

    mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

    09 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marca-es assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - O candidato deve, ao terminar as provas, entregar ao fiscal o CADERNO DE QUESTES e o CARTO-RESPOSTA e ASSINAR A LISTA DE PRESENA.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS, j includo o tempo para marcao do seu CARTO-RESPOSTA, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o CAR-TO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTES.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps sua realizao, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

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    TCNICO(A) DE EXPLORAO DE PETRLEO JNIORGEODSIA

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  • TCNICO(A) DE EXPLORAO DE PETRLEO JNIOR GEODSIA

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    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    BLOCO 1

    21Considere um ponto P, de coordenadas desconhecidas, e os pontos E1, E2 e E3, todos de coordenadas conhecidas.Sabendo-se que os quatro pontos so intervisveis, qual mtodo pode ser adotado para determinar as coordena-das do ponto P?(A) Interseo, estacionando o aparelho em P(B) Interseo, estacionando o aparelho em E1(C) Interseo, estacionando o aparelho em E1 e E2(D) Resseo, estacionando o aparelho em E1(E) Resseo, estacionando o aparelho em E1 e E2

    22Um dos requisitos de uma poligonal de classe IP, segundo a NBR 13133, a realizao de medidas angulares pelo mtodo das direes em trs sries de leituras conjuga-das, diretas e inversas. Um conjunto de leituras horizontais que atendam a esses requisitos (A) 30 30 60 60 90 90 (B) 30 30 90 90 150 150 (C) 30 150 270 30 150 270 (D) 30 210 90 270 150 330 (E) 30 210 30 210 30 210

    23Um dos requisitos de uma poligonal de classe IIIP, segun-do a NBR 13133, a realizao de medidas angulares pelo mtodo das direes em duas sries de leituras con-jugadas, diretas e inversas. Um exemplo de leituras verticais conjugadas (A) 91 e 1(B) 91 e 89(C) 91 e 91(D) 91 e 269(E) 91 e 271

    24Uma das formas de medir distncias por observaes taqueomtricas. Ao visar uma mira sob ngulo zenital 90, foram obtidas as leituras 1800, 1600 e 1400 para os fios superior, mdio e inferior, respectivamente, todas em mi-lmetros. A distncia, em metros, de um equipamento (com cons-tante de construo igual a 100) mira de(A) 1,6(B) 4(C) 40(D) 160(E) 400

    25Segundo a NBR 13133, um dos requisitos de uma poligo-nal de classe IIIP a realizao de medies lineares com trena de ao aferida.Em medies a trena, faz-se necessria a aplicao de correes como (A) catenria, tenso e reduo ao horizonte (B) colimao, catenria e reduo ao horizonte (C) dilatao, colimao e tenso (D) dilatao, ponto zenital e catenria (E) ponto zenital, colimao e reduo ao horizonte

    26A execuo de nivelamentos geomtricos demanda al-guns cuidados a fim de minimizar erros nas leituras. Um desses cuidados a realizao de visadas acima de 50 cm do solo para evitar os efeitos do(a)(A) desvio da vertical(B) no verticalidade da mira(C) curvatura terrestre(D) colimao(E) reverberao

    27Considere os dados apresentados no Quadro abaixo, refe-rentes s leituras realizadas em um lance de nivelamento geomtrico, com os valores representados em milmetros.

    Estao Leituras a R Leituras a Vante

    E11876 23711666 21561456 1941

    Da anlise desses valores, conclui-se que a(o)(A) visada r mais longa que a visada vante.(B) ponto visado r est a distncia de 49 cm do nvel(C) ponto visado r est 49 cm mais alto do que o ponto

    visado vante.(D) ponto visado r est 42 cm mais alto do que o ponto

    visado vante.(E) ponto visado vante est 49 cm mais alto do que o

    ponto visado r.

    28O controle da qualidade de um nivelamento geomtrico realizado por(A) comparao dos desnveis obtidos a partir de refern-

    cias de nvel diferentes(B) comparao dos desnveis obtidos no nivelamento e

    no contranivelamento(C) comparao com o desnvel obtido por nivelamento

    trigonomtrico (D) emprego do mtodo das distncias zenitais recprocas(E) emprego do mtodo das direes em sries de leitu-

    ras conjugadas

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    29A execuo de um nivelamento trigonomtrico est sujeita aos efeitos da curvatura terrestre e refrao atmosfri-ca, embutindo os erros nas medies. Emprega-se na minimizao de tais efeitos o mtodo(A) cinemtico(B) do salto de r(C) da reduo ao horizonte(D) das direes com leituras conjugadas (E) das leituras zenitais recprocas

    30Em um irradiamento so medidas distncias e direes entre dois pontos, P1 e P2, no terreno. Para obter coordenadas cartesianas planas de P2 a partir de P1, necessrio multiplicar a distncia horizontal me-dida pelo(a)(A) ngulo zenital da visada P1-P2(B) azimute entre P1 e P2(C) seno e pelo cosseno da latitude de P1(D) seno e pelo cosseno do azimute entre P1 e P2(E) leitura angular horizontal em P1

    31A cidade de Avel fica a 100 quilmetros da cidade de Ameixa, na direo de azimute 150. A 200 quilmetros da cidade de Avel, fica a cidade de Amora, na direo de azimute 300. Com base nesses dados, conclui-se que (A) Amora fica ao norte de Avel.(B) Amora fica a leste de Avel.(C) Ameixa fica a leste de Avel.(D) Ameixa fica ao norte de Amora.(E) Avel fica ao norte de Ameixa.

    Dadossen 30 = cos 30 = 0,87

    32Dadas as coordenadas UTM de dois pontos no terreno, possvel calcular o azimute entre dois pontos a partir da expresso a seguir.

    Esse valor coincide com o valor do azimute(A) magntico(B) verdadeiro(C) magntico combinado com a convergncia meridiana(D) verdadeiro combinado com a convergncia meridiana(E) verdadeiro combinado com a declinao magntica

    33O rumo entre dois pontos foi calculado como 67 NE. O valor de azimute correspondente (A) 23(B) 67(C) 113(D) 247(E) 293

    34Uma equipe iniciou o levantamento de uma poligonal com o auxlio de uma bssola. Para orientar a poligonal, em relao ao norte verdadeiro, os azimutes medidos devem ser(A) mantidos, porque a bssola indica azimutes verdadei-

    ros(B) corrigidos pela declinao magntica(C) corrigidos pela convergncia meridiana(D) corrigidos pelo desvio da vertical(E) reduzidos ao elipsoide

    35Aps a medio de uma poligonal, os valores das coorde-nadas dos vrtices da poligonal foram calculados e ajus-tados pelo mtodo dos mnimos quadrados. Resultados mais precisos sero obtidos pelo ajustamento quando(A) a poligonal comear e terminar no mesmo ponto.(B) a poligonal se desenvolver no sentido norte-sul.(C) as deflexes forem prximas de zero.(D) os lados da poligonal forem mais longos. (E) os equipamentos empregados possurem baixo des-

    vio padro.

    36Uma imagem deve ser georreferenciada empregando-se o modelo afim com oito pontos de controle no terreno. Foram escolhidos mais seis pontos para a verificao do georreferenciamento. Os erros mdios quadrticos encontrados so(A) iguais nos quatorze pontos (B) iguais apenas nos pontos de controle (C) iguais apenas nos pontos de verificao (D) menores nos pontos vizinhos ao centro da imagem (E) menores nas vizinhanas dos pontos de controle

    37Uma equipe de geoprocessamento quer analisar a forma do terreno a partir de um conjunto de curvas de nvel em formato vetorial e de um modelo digital de elevao em formato matricial. A associao entre o conjunto de dados e a justificativa de sua escolha deve ser(A) matricial, porque armazena os relacionamentos topo-

    lgicos entre as feies representadas.(B) matricial, porque preserva a resoluo mesmo quan-

    do exibido em escalas grandes.(C) matricial, porque permite ao usurio a edio da geo-

    metria das feies representadas, individualmente.(D) vetorial, porque demanda menor espao de armaze-

    namento dos dados em disco.(E) vetorial, porque as curvas de nvel fornecem valores

    de altitude diretamente em qualquer ponto da regio.

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    38Considere a sentena elaborada em SQL a seguir:

    SELECT NOME, PROPRIETARIO, ST_AREA(GEOM) FROM FAZENDAS WHERE UF = 'RJ' LIMIT 100

    O termo que caracteriza essa sentena como uma consulta espacial (A) SELECT(B) FROM (C) ST_AREA(D) WHERE(E) LIMIT

    39Observe a Figura a seguir referente ao ambiente de um software empregado em geoprocessamento. A barra de tarefas apresenta algumas informaes sobre o trabalho em andamento.

    O cdigo exibido em destaque na imagem indica o(a)(A) sistema de coordenadas de referncia (B) permetro dos objetos existentes no conjunto de dados (C) quantidade de objetos existentes no conjunto de dados (D) extenso da rea dos objetos existentes no conjunto de dados (E) extenso da rea visualizada, em km2

    40Aplicativos para desenho apoiado por computador (CAD) possuem alguns recursos desenvolvidos para agilizar a execu-o do desenho. Um desses recursos, que conhecido como SNAP para objetos, (A) move o cursor para pontos de referncia de uma geometria, como extremidades de linhas. (B) mantm as retas traadas pelo operador perpendiculares aos eixos coordenados.(C) exibe uma grade de pontos de referncia, espaada em intervalos regulares. (D) apara segmentos de reta que porventura cruzem indevidamente a borda de um outro objeto. (E) aplica a textura no interior de um polgono enquanto ele est sendo desenhado.

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    BLOCO 2

    41No posicionamento por satlite, as distncias entre a an-tena do receptor e os satlites rastreados so elementos fundamentais para o clculo das coordenadas. Por serem obtidas a partir da medio do tempo da propagao de ondas eletromagnticas no espao, erros originados em vrias fontes influenciam o resultado final. O erro associado propagao do sinal origina-se na(s) (A) rbita(B) refrao troposfrica (C) fase Wind-up (D) carga dos oceanos(E) mars terrestres

    42O mtodo do posicionamento relativo pode ser subdividi-do em quatro grupos: esttico, esttico-rpido, semicine-mtico e cinemtico. Nesse mtodo, as coordenadas so determinadas em relao a um referencial materializado atravs de uma ou mais estaes com coordenadas co-nhecidas.A principal diferena entre o posicionamento esttico e o esttico-rpido a(o) (A) quantidade de receptores utilizados(B) preciso das coordenadas obtidas (C) ngulo de mscara definido nos receptores(D) intervalo de tempo do rastreio(E) comprimento da linha de base

    43No Quadro abaixo, so comparadas as frequncias dos c-digos C/A e P utilizados nos sistemas GPS e GLONASS.

    GLONASS GPSFrequncias dos cdigos

    C/A 0,511 MHz 1,023 MHz

    P 5,11 MHz 10,23 MHz Pode-se observar que as frequncias utilizadas no siste-ma GLONASS so, aproximadamente, metade daquelas do sistema GPS, o que indica, teoricamente, que as pseu-dodistncias GLONASS apresentam(A) menor perodo(B) menor velocidade (C) melhor acurcia(D) maior perda de ciclos (E) maior comprimento de onda

    44At maio de 2000, havia no Servio de Posicionamento Padro do GPS uma deteriorao da acuracidade conhe-cida como Disponibilidade Seletiva. Essa deteriorao do sinal era feita por meio das tcnicas psilon () e dither ().Essas tcnicas trabalhavam, respectivamente, a(s) (A) modulao do sinal transmitido e o tempo GPS do sa-

    tlite (B) rotas de navegao e intensidade do sinal(C) mensagens de navegao e a frequncia dos relgios

    dos satlites(D) frequncias do sinal dos satlites e as efemrides

    transmitidas(E) pocas dos satlites e as janelas de passagem dos

    satlites

    45A acurcia alcanada no posicionamento esttico com GPS no pode ser inteiramente atingida, usando mtodos puramente cinemticos porque (A) a maioria dos erros aleatrios de medio so diludos

    nos resduos aps o ajustamento, no mtodo esttico.(B) o modelo de correo ionosfrica usada nos mtodos

    estticos mais preciso que o empregado nos mto-dos puramente cinemticos.

    (C) os receptores, nos mtodos puramente cinemticos, colhem as medies enquanto esto em movimento.

    (D) os erros aleatrios, nos mtodos puramente cinemti-cos, so resolvidos no ps-processamento.

    (E) os receptores usados no mtodo esttico so mais precisos que os usados nos mtodos puramente cine-mticos.

    46No mtodo de posicionamento semicinemtico h a reo-cupao de uma ou de todas as estaes. A ideia do m-todo baseia-se na coleta de dados na mesma estao por, pelo menos, dois perodos separados por um intervalo de tempo suficientemente longo para que haja mudana na configurao dos satlites.Essa mudana visa (A) reduo do PDOP(B) correo do erros de rbitas dos satlites (C) determinao de uma linha de base (D) soluo da correo troposfrica(E) soluo da ambiguidade

    47O posicionamento por ponto preciso (PPP) requer a utili-zao da pseudodistncia e da fase das ondas portadoras L1 e L2, visando reduo dos efeitos (A) do arrasto atmosfrico (B) dos erros dos relgios dos satlites(C) dos erros de rbita(D) de primeira ordem da ionosfera (E) da troposfera

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    48No posicionamento cinemtico em tempo real (RTK) so utilizados dois receptores coletando dados continuamen-te. Um dos receptores, denominado estao de refern-cia, fica posicionado sobre um ponto de coordenadas conhecidas. O outro, o receptor mvel, coleta dados nos pontos de interesse do usurio para a determinao da posio em tempo real. uma caracterstica da tecnologia RTK a (A) transmisso dos dados de pseudodistncia da esta-

    o base para estao mvel aps rastreamento. (B) transmisso dos erros das observveis da estao

    base para estao mvel.(C) resoluo das ambiguidades para a linha de base en-

    tre a estao base e a estao mvel com soluo quase instantnea on the way.

    (D) acurcia centimtrica, sem a necessidade de um pro-cessamento posterior dos dados, independente da confiabilidade da soluo das ambiguidades obtida.

    (E) determinao confivel do vetor da linha de base so-mente no ps-processamento.

    49Apesar das vantagens que tem o mtodo de posiciona-mento RTK, quanto maior o comprimento da linha de base, maiores sero os erros envolvidos no processo, o que restringe a distncia entre a estao de referncia e o usurio. Para superar esse problema, foi desenvolvido o conceito de rede de estaes de referncia, conhecido como RTK em rede.Uma caracterstica bsica do RTK em rede a seguinte: (A) menor nmero de estaes utilizadas como refern-

    cia, se comparado ao RTK. (B) impossibilidade de realizar o controle de qualidade.(C) as distncias entre as estaes de referncia podem

    ser menores, se comparadas ao RTK.(D) a rea de abrangncia muito menor para o usurio

    atuar, se comparada ao RTK.(E) a rea totalmente coberta na regio de abrangncia

    da rede.

    50No posicionamento relativo, as coordenadas so determi-nadas em relao a um referencial, materializado atravs de uma ou mais estaes com coordenadas conhecidas. Nesse caso, necessrio que, pelo menos, dois recepto-res coletem, simultaneamente, dados de, no mnimo, (A) dois satlites(B) trs satlites(C) quatro satlites(D) cinco satlites(E) seis satlites

    BLOCO 3

    51

    Disponvel em: . Acesso em: 12 fev. 2014. Adaptado.

    A Figura acima representa, esquematicamente, a situa-o encontrada quando um sistema sensor capta a ener-gia solar refletida por um alvo na superfcie terrestre. A radincia da trajetria (Lt) uma energia extra levada ao sistema sensor devido ao fenmeno de (A) refrao(B) espalhamento (C) difuso (D) atenuao (E) absoro

    52As curvas de nvel so linhas representadas em uma car-ta as quais unem pontos de mesma elevao e que se destinam a retratar a forma do relevo. Uma propriedade das curvas de nvel a seguinte:(A) terrenos planos apresentam curvas de nvel mais pr-

    ximas, e terrenos acidentados, curvas de nvel mais espaadas.

    (B) nem toda curva de nvel fecha-se sobre si mesma, dentro ou fora do papel.

    (C) vrias curvas de nvel podem ser tangentes entre si.(D) duas curvas de nvel podem-se cruzar.(E) uma curva de nvel pode bifurcar-se.

    53Com o uso do GPS para obteno de altitudes, agregado s novas informaes geodsicas e modelos disponveis recentemente, h a possibilidade de os usurios conver-terem as altitudes geomtricas em ortomtricas.Para isso, existe a necessidade de atualizao do modelo (A) de ondulaes geoidais(B) de sistema geodsico(C) de rbitas dos satlites(D) de processamento dos rastreadores(E) paramtrico de ajustamento

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    54

    Na Figura acima esto expressos os focos F1 e F2 do elipsoide de revoluo com semieixo maior a e semieixo menor b.A primeira excentricidade desse elipsoide expressa pela seguinte relao:

    (A) OF1

    aDado

    P1F1=P1F2

    (B) OF1

    b

    (C) OF1OF2

    (D) OF2a2

    (E) OF1b2

    55As frmulas a seguir expressam a transformao de coor-denadas geodsicas em coordenadas cartesianas.

    X (N h) . cos() . cos()Y (N h) . cos() . sen()Z N(1 e2) h . sen()

    Sejam: X, Y e Z as coordenadas cartesianas N o raio de curvatura da seo primeiro vertical e a primeira excentricidade a longitude geodsica a latitude geodsica h a altura elipsoidal.

    A longitude do ponto de coordenadas cartesianas X 500.000 m, Y 866.000 m e Z 250.000 m vale(A) 0o(B) 30o(C) 45o(D) 60o(E) 90o

    DadosSen 30o 0,500 Cos 30o 0,866Sen 45o 0,700 Cos 45o 0,700Sen 60o 0,866 Cos 60o 0,500

    56

    O lugar, no plano do filme, em que incide o raio de luz que entra perpendicularmente ao sistema de lentes da cmara mostrado na Figura acima, denominado ponto (A) principal de autocolimao (B) principal de simetria (C) nodal anterior (D) nodal posterior (E) vernal

    57

    Na Figura acima, representativa de uma seo trans-versal do elipsoide de revoluo, o ngulo formado pelo raio vetor OP e sua projeo no plano do equador denominado(A) longitude reduzida(B) longitude excntrica(C) latitude geodsica(D) latitude geogrfica(E) latitude paramtrica

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    58Os valores de convergncia meridiana variam de acordo com a localizao de um ponto P relativa ao meridiano central de referncia.Os sinais que a convergncia meridiana pode assumir de acordo com a localizao geogrfica do ponto P, so apresen-tados no seguinte esquema:

    (A) (D)

    (B) (E)

    (C)

    59A projeo Transversa de Mercator tem uma abrangncia no globo terrestre que se estende de 84o N a 80o S. Consequentemente, nas regies polares, costuma-se usar outro tipo de projeo, a Estereogrfica Polar, cujo ponto de vista o (A) centro do globo terrestre(B) ponto focal do elipsoide(C) ponto de tangncia do plano(D) polo oposto(E) infinito

    60O sistema de projeo UTM resultado da projeo da superfcie terrestre em um cilindro transverso secante. Por sua caracterstica de secncia, os comprimentos das linhas medidos a cerca de 1o 37 do meridiano central do fuso, apresentam coeficiente de deformao igual a (A) 1/2.500(B) 1/9.000(C) 0,9996(D) 0,99995(E) 1