cesam centro de estudos do ambiente e do mar gestão integrada das bacias hidrográficas erosão do...
TRANSCRIPT
CESA
M C
en
tro d
e E
stu
dos d
o A
mb
ien
te e
do
Mar
Gestão Integrada das
Bacias Hidrográficas
Erosão do solo após incêndios florestais
Jan KeizerJan Keizer
CESA
M C
en
tro d
e E
stu
dos d
o A
mb
ien
te e
do
Mar
““Hidrologia e erosão do solo em bacias hidrográficas florestais”Hidrologia e erosão do solo em bacias hidrográficas florestais”
remonta a meados da década de 1980
após grandes incêndios na Serra do Caramulo de 1985 e 1986
preocupações com as consequências destes incêndios, nomeadamente
em termos de risco de cheias (Águeda) e assoreamento (Ria de Aveiro)
colaboração internacional, em particular da University Wales Swansea
“reacendido” pelos incêndios florestais de 2003
CESA
M C
en
tro d
e E
stu
dos d
o A
mb
ien
te e
do
Mar
E = R x K x L x S x C x P
where: E = mean annual soil losswhere: R = rainfall erosivity factorwhere: K = soil erodibility factorwhere: L = slope length factorwhere: S = slope steepness factorwhere: C= crop management factorwhere: P = erosion-control practice factor
“Perda do solo após os incêndios florestais do Verão de 2003”
mapa produzido pelo Instituto da Água
baseado no modelo “Universal Soil Loss Equation”
NÃO validado para áreas florestais recentement ardidas
* POCI/AGR/60354/2004
FEDER
projecto EROSFIRE*
“Ferramenta de apoio à decisão para a identificaçãodo risco de erosão do solo após incêndios florestais
, baseada em modelação”
CESA
M C
en
tro d
e E
stu
dos d
o A
mb
ien
te e
do
Mar
Encontro para o futuro da Ciência em Portugal Erosão do solo após incêndios florestais
1 = ferramenta de apoio para a gestão florestal após incêndios2 = medição do risco de erosão do solo 3 = modelação ,, ,, ,, ,, ,,
Açores (Albergaria-a-Velha) cartografar o risco à escala da encosta intervenções (corte, plantação, ......) medidas de mitigação/controle do risco
1
2 simulações de chuva parcelas de erosão monitorização das alterações no coberto
do solo, humidade do solo etc.
Cerdà et al. (1997) simulador de chuva portatil
pumping device (© S. de Alba)
nozzle
2 m
tempo após incêndio
modelos empíricos
(USLE, PESERA) modelos baseados em processos
(MEFIDIS, LISEM)
3
Modelo de Erosão FÍsico e DIStribuído (Nunes et al., 2005)
CESA
M C
en
tro d
e E
stu
dos d
o A
mb
ien
te e
do
Mar
Encontro para o futuro da Ciência em Portugal Erosão do solo após incêndios florestais
1 = ferramenta de apoio para a gestão florestal após incêndios2 = simulações de chuva3 = modelação ,, ,, ,, ,, ,,
siteland managementtransect codedaterse code RSE003 RSE004 RSE001 RSE002 RSE003 RSE004 RSE001 RSE002plot slope angle (º) 16 19 6 7 24 12 13 12
calib. int. (mm/h) 46 83 46 83 46 83 46 83duration rainfall (min) 60 58 60 60 63 60 60 60
start runoff (min after start rse) 1.4 0.8 3.6 2.4 1.7 1.5 4.4 1.6end runoff (min after end rse) 53.6 7.3 3.8 5.1 20.1 5.0 10.0 16.0
overall runoff coefficient (%) 93 82 62 52 92 71 73 831-min peak runoff coefficient (%) 138 98 79 63 124 82 87 102
average sediment yield conc. (mg/ml) 0.50 0.32 0.28 0.40 0.42 0.33 0.48 0.17average soil concentration (mg/ml) 0.40 0.20 0.22 0.23 0.31 0.23 0.27 0.10
sediment erosion rate1 (g/m2) 13 15 7 18 15 18 9 14soil erosion rate1 (g/m2) 10 10 5 10 11 13 6 8sediment erosion rate2 (mg/m2.mm) 289 190 146 217 303 216 205 170soil erosion rate2 (mg/m2.mm) 214 123 115 116 222 151 121 100
initial soil moisture (0-5 cm; % gravimetric)
initial sw repellency (0-5 cm; % ethanol)
20-Sep-05Tr003
Jafafe1
Tr002
Jafafe2downslope pl.
Tr006
Açores2Açores1
Tr00827-Sep-05
terracescontour ploughing
08-Sep-05 01-Sep-05
non-mechanised
3.418
1.824
2.724
2.724
2-3 meses após incêndio
overall runoff coefficient (%)
0
25
50
75
100
46 83 46 83 46 83 46 83
Açores1 Jafafe1 Jafafe2 Açores2
coeficiente de escorrência
> 50 %
humidade do solo 1.8 – 2.3 %
repelência do solo à água 18 – 24 %
CESA
M C
en
tro d
e E
stu
dos d
o A
mb
ien
te e
do
Mar
Encontro para o futuro da Ciência em Portugal Erosão do solo após incêndios florestais
GRICES-Esp.
AI Luso-Esp.
AI Luso-Brit.
programas de colaboração internacional
intercepção da chuva pela vegetação = protecção solo
erosão por meios mecânicos ~ construção de terraços
repelência do solo à água
CSIC
UCM
UWS
Colaboração
alunos de doutoramento, mestrado, e projecto fim-do-curso, e estagiários
UCM IPM ULESAC UC UFUE
CESA
M C
en
tro d
e E
stu
dos d
o A
mb
ien
te e
do
Mar
Encontro para o futuro da Ciência em Portugal Erosão do solo após incêndios florestais
Futuro
“upscale” para bacias hidrográficas -II (PTDC/AGR-AAM/70968/2006)
medidas de mitigação/controle da erosão
consultor: P. Robichaud (USDA)
outros projectosDESIRE (EU IP, desertificação)
RECOVER (PTDC/AGR-AAM/......./2006)
ATLANUSI => testar “hydromulching” como medida de conservação do solo
PORTUCEL-SOPORCEL => monitorização da Serra de Osso/Monchique
empresas