cerejinhas 2 periodo

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ESCOLA REGIONAL DR. JOSÉ DINIS DA FONSECA CERDEIRA DO CÔA MARÇO DE 2013 Ano IX Nº 2 (50 CEREJAS)

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Page 1: cerejinhas 2 periodo

ESCOLA REGIONAL DR. JOSÉ DINIS DA FONSECA CERDEIRA DO CÔA

MARÇO DE 2013 Ano IX Nº 2 (50 CEREJAS)

Page 2: cerejinhas 2 periodo

Um dia acompanhei a minha mãe no

trabalho. A um dado momento, apercebi-

me de que, enquanto no nosso lar há ale-

gria, felicidade e companheirismo, ali,

mesmo ao lado, há tristeza, desânimo e

uma solidão extrema.

Estou a falar de pessoas idosas que

vivem sozinhas dias, semanas e até meses,

sem uma única visita dos seus velhos ami-

gos ou dos seus familiares que, por diver-

sos motivos, os abandonaram. Devido às

dificuldades próprias da sua idade já

avançada, estão isolados do mundo e

ficam assim, sozinhos e infelizes, entre

quatro paredes. E esperam, ansiosos, que

a porta se abra com um sorriso, um abra-

ço ou umas palavras doces que lhes aque-

çam o coração, mas isso nem sempre

acontece. Os dias vão passando e a triste-

za e a solidão vão-se acumulando. A espe-

rança de um carinho vai-se desvanecendo.

E nós lá continuamos no nosso dia-a-dia

atarefado, sem reparar no que se passa

mesmo ali ao lado, pois estamos cheios de

saúde e rodeados de amigos e família!

Mas eu gostava de vos alertar para a

sociedade incompleta de hoje, onde os

idosos, cheios de sabedoria, não ensinam

o que tinham para ensinar e não vivem

com a alegria e a felicidade com que

deveriam viver!

E tanto que poderíamos aprender, se

olhássemos para os mais velhos, visitando-

os e convivendo com eles. Assim, todos

sairíamos beneficiados: as crianças enri-

queciam os seus conhecimentos e vivên-

cias e eles sairiam da sua solidão, rece-

bendo a nossa atenção e carinho! Pensem

nisto: os nossos pais serão os idosos de

amanhã e nós… bem, nós também o sere-

mos, se Deus quiser! E eu gostaria muito

que a palavra solidão não fizesse parte do

vocabulário meu futuro...

Raquel Neto, 5º Ano

Índice Editorial Pág. 2

Educar em tempo de crise...

Pág. 3

(Des)igualdade de género

Pág. 3

Plantação de árvores Pág. 4

A biblioteca da nossa escola

Pág. 4

Parlamento dos jovens Pág. 4

A Palavra do Pastor Pág. 5

Ser professor Pág. 5

O regicídio Pág. 6

Aldeia de Malcata Pág. 6

Corta Mato - fase dis-trital

Pág. 6

Segurança na Internet Pág. 7

Ângulos - Sabias que Pág. 7

O AMOR Pág. 8

Sonhos Pág. 8

O sorriso Pág. 8

No confessionário com a professora Sílvia Brites

Pág. 9

Carnaval - Sabias que Pág. 9

Carnaval nas nossas terras

Pág. 9

Mergulho na cor Pág. 10

Escola Viva... Pág. 11

Ilusões óticas - retas Pág. 11

Curiosidades, humor e passatempos Pág. 12

Os desertos Pág. 8

A Festa de Natal Pág. 10

Carnaval Pág. 11

A solidão do idoso Pág. 2

2

Somos operários num campo de peque-

nas plantas em processo de desenvolvi-

mento. Mais frágeis umas, mais robustas

outras, mas todas vão desabrochando e

crescendo um pouco, no seu dia a dia.

Conforta-nos a certeza de que todas

elas possuem uma raiz sólida, numa famí-

lia ou numa instituição, que cuidam delas

a tempo inteiro, mas de uma forma mais

próxima todas as noites ou cada fim de

semana. É ali que são regadas, podadas,

que recebem a maior parte dos nutrientes,

tendo em vista o seu frutificar harmonio-

so, num futuro mais ou menos próximo. De

facto, nós acreditamos e confiamos no

papel da família, embora valorizemos, e

muito, a sua colaboração com a escola!

Não tem nada a ver a evolução das nos-

sas “plantazinhas”, cujos encarregados de

educação se preocupam em proporcionar-

-lhes “fertilizantes”, junto de docentes,

diretores de turma, vigilantes, com o

daquelas com as quais parece ninguém se

preocupar, a não ser no final de cada

período letivo, ou mesmo no final do ano.

Talvez não seja um número significativo,

mas a verdade é que existe e há que

extingui-lo. É tão bom sentir um apoio!

É tempo de renovação. Vamos todos

dar as mãos, e, mais uma vez, redobrar de

esforços para atingirmos o objetivo comum

a que nos propomos, que é ver o nosso

“campo” com “árvores” capazes de darem

ao mundo o verdadeiro oxigénio, isto é,

tudo o que ele, realmente, precisa? E

será: cristãos conscientes, cidadãos uni-

versais honestos, trabalhadores, responsá-

veis, bons profissionais, políticos compe-

tentes. Em suma, homens e mulheres com letra maiúscula,

Para isto, vale a pena trabalhar! Caso

contrário, o nosso tempo será perdido! Felicidade Ramos

Page 3: cerejinhas 2 periodo

3

Durante muitos anos as mulheres foram trata-

das de forma desigual em relação aos homens.

Até aos anos 20 do século passado, só eram

atribuídos às mulheres três papéis: esposa,

mãe e dona de casa. Mas isto só durou até que a mulher se

afirmou e começou a lutar pelos seus direitos. Decidiu

começar a usar as roupas que queria, a frequentar os mes-

mos lugares que os homens e a trabalhar. Isto aconteceu

durante os chamados “loucos anos 20”.

Apesar de ainda existir alguma descriminação e desi-

gualdade, para com as mulheres, em alguns países, a

mulher já desempenha papéis importantes na sociedade

pois, por exemplo, já tem acesso aos mesmos postos de

trabalho que os homens. Um trabalho que antigamente era

atribuído apenas a homens, já deixou, hoje em dia, de ser

exclusivo desse género.

Mas a mulher não era só descriminada no acesso ao tra-

balho e na forma de vestir. A mulher era vista como infe-

rior ao homem até em termos de capacidades intelectuais.

Coisas tão banais para nós, como prosseguir os estudos e

votar, eram coisas vedadas ao sexo feminino.

Depois de uma luta intensa, que nem sempre foi fácil,

as mulheres foram

adquirindo, a pouco

e pouco, os direitos

que todos nós lhes

reconhecemos hoje

em dia. E é para

lembrar esta luta

que se celebra,

todos os anos a 8 de março, o Dia Internacional da Mulher.

Contudo, em alguns países, o homem pode ter várias

mulheres mas, se uma mulher trair o marido, é apedreja-

da, maltratada, humilhada e morta. Apesar de entender-

mos que isto acontece em países com culturas completa-

mente diferentes da nossa, é horrível pensar que ainda há

mulheres tratadas desta forma terrível. De qualquer

maneira, é bom ver que a evolução dos tempos nos trouxe,

e soube valorizar, a palavra IGUALDADE.

Marta e Andreia 9º ano

Educar não é coisa fácil e, infelizmente, não traz

manual de instruções, como a maior parte dos equipamen-

tos que utilizamos no dia-a-dia. Por isso, quando fazemos

algo errado, não existe nenhuma solução pré-definida. E

apetece-me dizer: ainda bem!

Cada família tem o seu ritmo, a sua rotina, as suas

regras, o importante é ser firme e coerente, o que nem

sempre é fácil, porque somos todos pessoas muito ocupa-

das e todos nos queixamos do mesmo: a falta de tempo.

E, quando temos pouco tempo, procuramos atalhos. Na

educação isso traduz-se, muitas vezes, por dizer ‘sim’

quando o correto era dizer não. Permitir que não se coma

a sopa (frequentemente) e, finalmente, comprar muitas

prendas, mesmo sem ocasião especial. O problema é que

estamos agora em tempo de crise… Teremos que deixar de

oferecer presentes e mimar os nossos filhos?

A resposta é: obviamente que não! Isto porque, em

primeiro lugar, o mimo e o carinho ainda são grátis e, em

segundo lugar, ainda existem ofertas baratinhas…

Por isso, agora que se aproxima o final do período e os

tão desejados resultados escolares, em vez de prometer o

telemóvel de última geração ou o mais recente jogo para

a consola, podemos prometer um fim-de-semana diferen-

te, com atividades em família. Os bilhetes de comboio são

a metade do preço ao fim-de-semana, por exemplo.

(Podem encontrar outras sugestões a baixo preço nesta

página: http://estrelaseouricos.familia.sapo.pt/)

E depois, existem todas aquelas atividades que pode-

mos desenvolver perto de casa como caminhar, praticar desporto em família, cozinhar…

Em jeito de conclusão, não há crise na educação por-

que educar é fazer o nosso melhor e, para isso, não preci-

samos de dinheiro, mas sim de muito AMOR, e isso todos

os pais têm de sobra para dar aos filhos!

Magda Pereira

Page 4: cerejinhas 2 periodo

No período passado, organizaram-

se listas para o Parlamento dos Jovens

(Listas C, D, E e P). Posteriormente,

debateram-se algumas ideias, com a

colaboração do deputado professor

João Prata, que se deslocou à nossa

escola, e nos deu algumas dicas de

como funciona o Parlamento e como

as leis do nosso país são debatidas.

No passado dia 11 de janeiro, rea-

lizaram-se as eleições para este parla-

mento. As quatro listas defenderam

diferentes ideias subordinadas ao

tema “A crise”. A vencedora foi a lis-

ta P, liderada pela Sónia Ascensão, do

9º ano, com uma maioria de 45 votos.

Os alunos têm aprofundado os

assuntos respeitantes ao tema supraci-

tado, que deverão ser debatidos na

fase distrital, no dia 4 de março.

O nosso maior desejo é que a nossa

escola realize um trabalho eficiente,

reflexo de uma preparação exigente

mas muito enriquecedora.

Magda, 9º ano

No dia 15 de fevereiro de 2013, os alunos e alguns pro-

fessores participaram numa atividade amiga do ambiente:

plantação de árvores. Começamos esta atividade às 14

horas e 30 minutos. Deslocamo-nos para a quinta perten-

cente ao colégio, onde recolhemos algumas alfaias agríco-

las, e seguimos para a Ramalheira, onde plantamos trinta

e um castanheiros.

Quando lá chegamos, vimos enormes buracos para plan-

tar as árvores. Alguns professores também auxiliaram os

alunos.

Por volta das 16 e trinta, fomos para a margem do rio

plantar cinco choupos, um por

cada turma.

Esta atividade não só foi

muito importante para o nosso

planeta, como também nos

ajudou a perceber a importân-cia que o contributo de cada

um de nós tem na sua preser-

vação e recuperação.

Marco e Telmo, 7º ano

4

A biblioteca da nossa escola A biblioteca é um verdadeiro local de trabalho para os

alunos estudarem, fazerem as suas tarefas de pesquisa, ou

apenas desfrutarem de um livro, num momento de relaxa-

mento.

A nossa biblioteca, tal como tantas outras, tem livros,

enciclopédias, programas informáticos, dicionários, etc.…

tudo isto tem de estar à disposição de toda a comunidade

escolar.

Tem como objetivos:

• promover a autonomia na aprendizagem;

• desenvolver o gosto pelo estudo, pela leitura e

pelos livros;

• despertar o interesse pela escrita e por outras for-

mas de expressão;

• desenvolver o espírito critico e a imaginação dos

alunos;

• facilitar o acesso à informação e à cultura;

Com tudo isto, não há maneira de os alunos dizerem

que não têm um ótimo local para estudar e pesquisar. É um local que privilegia o silêncio e que promove um bom

ambiente de estudo.

A nossa biblioteca abre todos os dias à hora de almoço,

exceto, à quarta-feira.

Convido toda a comunidade educativa a frequentá-la e

a tirar proveito do tempo e dos recursos de que nela dis-

põem.

A professora que está presente e que ajuda em tudo

aquilo que é preciso, é a nossa professora de História e

Geografia, a professora Sandra Silvestre.

Alexandre Pedro 6ºA

Page 5: cerejinhas 2 periodo

5

Ser professor é ser muito mais do que alguém que

transmite um conjunto de saberes. Acredito que a perso-

nalidade dos adultos é o reflexo dos professores que se

cruzaram com eles enquanto crianças/alunos. Atualmente,

a escola é o agente de socialização por excelência. Neste

sentido, ser professor acarreta muito mais responsabilida-

des.

Não nos podemos confinar ao cumprimento do progra-

ma da disciplina, temos que dar, simultaneamente, grande

ênfase às normas, aos valores e aos comportamentos. Ao

professor é exigida uma ação decisiva em tudo o que diga

respeito aos alunos, num ambiente em constante mudan-

ça, ao qual tem que se adaptar permanentemente.

O meu maior desafio é não deixar que o excesso de

burocracias se sobreponha à essência da minha profissão,

é não deixar que a indisciplina e a falta de educação me

perturbem nos meus juízos e decisões. É não perder o

entusiasmo, a criatividade e a paixão com que vivo e exer-

ço a minha profissão!

Ao contrário do que acontece com outras profissões,

um professor nunca deixa de ser professor. Não sai da

escola e esquece os alunos e o trabalho que está a desen-

volver.

O que é ser professor hoje em dia? Poderia dizer que é

o mesmo que ser professor em qualquer outra época. Con-

tudo, hoje as exigências são mais vastas,

as competências necessárias ao exercício

da profissão são muito mais diversificadas.

Ser professor, numa sociedade em per-

manente mudança e constantemente

transformada pela inovação científica, tec-

nológica e pedagógica, é uma profissão que exige uma

constante atualização de conhecimentos, de práticas, de

estratégias e de reflexão.

Apesar de tudo, foi a profissão que escolhi e que me

orgulho de ter.

Gosto de ensinar e de aprender e é neste devir cons-

tante, nesta relação permanente, que está a magia desta

profissão (que tem vindo a ser tão desrespeitada pela

sociedade em geral e pelos governos em particular).

E continuo a sorrir, a cada dia que chega, a cada sema-

na que torna, a cada ano que nunca se repete, apesar do

cansaço e do stress que vão ficando acumulados, com o

tempo que vai passando.

As razões deste Sorrir? São três:

A Primeira;

A Única;

E a Última, os alunos…

Aos meus alunos: sois, definitivamente, a razão do meu

sorrir!!!

Professora Paula Tavares

Não obstante os múltiplos afazeres de D. Manuel Felí-

cio, enquanto prelado da imensa diocese da Guarda, que

não lhe dá tréguas em termos de tempo, em alturas festi-

vas gosta de marcar presença na nossa escola. Foi o que

aconteceu, antes do encerramento das atividades letivas,

do primeiro período do ano em curso.

É a palavra do Pastor que encoraja, enriquece e trans-

mite os valores evangélicos a esta juventude tão ocupada

com as solicitações e ofertas desta era moderna em que

vive, juventude permeável a informações provenientes de

tantos e tão diversificados canais!

Em tempo de Natal, bem necessário se torna que

alguém nos alerte para o que faz sentido vivenciar.

Foi na eucaristia, que nos foi explicada a razão por que

o Menino Jesus quis encarnar e fazer-Se um como nós,

para Se tornar mais acessível ao homem. “Tomou a nossa

condição humana e fez-Se, em tudo, igual a nós, exceto

no pecado”.

Sabendo que, sem Ele, a humanidade não podia salvar-

se, veio à terra, depois de ter solicitado o SIM generoso de

Maria, por intermédio do arcanjo, que enviou a comunicar-

Lhe que ia ser Mãe de Deus. Maria aceitou ser co redento-

ra com o seu Filho.

Jesus quis nascer pobre, apesar de ser Deus Criador e o

anúncio do seu nascimento foi feito, em primeiro lugar,

aos homens considerados mais humildes, naquele tempo:

os pastores!

Como Jesus e Maria, também nós devemos esquecer-

nos de nós mesmos para pensarmos nos outros, nos neces-

sitados. Natal é isto e não um acumular de presentes,

quando em muitos lares até escasseia o pão de cada dia.

Após a eucaristia, os alunos fizeram uma receção calo-

rosa ao ilustre visitante, entoando cânticos adequados à

quadra litúrgica, o Advento. O senhor bispo agradeceu

com palavras de amizade.

Seguiu-se um almoço convívio e o sr D. Manuel ainda

arranjou uns minutos para reunir com as irmãs da comuni-

dade.

Venha sempre, sr bispo! A sua presença, nesta escola, é

como a brisa suave, na qual o profeta afirmou encontrar a

Deus! Felicidade Ramos

Page 6: cerejinhas 2 periodo

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Aconteceu no dia 1 de fevereiro de 1908, no Terreiro

do Paço, um evento marcante para a nossa História.

Regressava a família real a Lisboa, vinda de Vila Viçosa,

onde estivera de férias. Quando chegaram ao Terreiro do Paço, havia uma multidão para os receber, entre os quais

se encontravam Manuel Buíça e Alfredo da Costa. A popula-

ção estava descontente, pois passava dificuldades e a famí-

lia real gastava o dinheiro do Reino em proveito próprio.

Por isso, em segredo, planearam matar o rei, D. Carlos, e o

príncipe herdeiro D. Luís Filipe, para que ninguém lhe

pudesse suceder. Pelas 16h, um senhor de barba preta

(Manuel dos Reis Buíça), e o seu companheiro (Alfredo Luís

Costa) mataram o rei e o seu sucessor.

Passados 2 anos de tentativas de instaurar a República,

no dia 5 de Outubro de 1910, foi proclamada a República

Portuguesa.

Curiosidades:

- Nos tempos livres, D.Carlos praticava

uma série de desportos: hipismo, esgrima e automobilismo. As suas modalidades

favoritas eram o bilhar e a caça. O rei também apreciava

touradas e era um “bom garfo”, ou seja, gostava muito de

comer bem.

- O irmão do rei D.Carlos, de seu nome D.Afonso, ado-

rava automóveis e teve vários da marca Fiat. Quando apa-

recia, gritava “arreda”, para as pessoa se afastarem e não serem atropeladas. Ao fim de algum tempo, o príncipe pas-

sou a ser conhecido pela alcunha de “O Arreda”.

David, 7º ano

O regicídio

No dia 1 de fevereiro de 2013,

(sexta-feira), realizou-se o corta

mato escolar a nível distrital, no

Parque Polis, na Guarda.

Todos os alunos que ficaram clas-

sificados até ao sexto lugar na nossa escola, foram, mais

uma vez, mostrar a sua vontade de ganhar.

Saímos da escola ás 9:15. Éramos muitos e, por isso,

uns foram no autocarro da escola e outros foram na carri-

nha, também da escola.

Connosco foi o nosso professor de Educação Física, pro-

fessor Paulo, que foi também o nosso condutor! O Sr. Fer-

nando conduziu o autocarro e foi o nosso fã número um,

juntamente com a professora Paula, que foi ter connosco

para nos dar força! E para que ninguém se perdesse foi

também a nossa “vigilante”, a menina Celine.

Foi um dia de mais uma prova, mas, acima de tudo, um

dia para nos divertirmos e reencontrarmos alguns dos nos-

sos amigos. Não ficámos em primeiro lugar, mas as classi-

ficações não foram nada más. Para o ano haverá mais, e

faremos melhor, uns nesta escola, outros noutra, mas

faremos sempre o melhor para que a nossa escola fique

bem classificada. Porém, ao longo deste ano letivo, have-

rá outras atividades, e só temos de as aproveitar para

mostrar o quanto gostamos do desporto, e para dar a

conhecer os pequenos /grandes atletas que esta escola

tem.

Fica aqui, também, o convite a todos quantos quiserem

ver a fase nacional. Esta terá lugar no fim de semana de 1

e 2 de março, em Coimbra.

Sónia, 9ºano

Corta mato - fase distrital

Aldeia de Malcata Em Malcata há muitos sítios para

visitar.

Podes começar por visitar o Forno

comunitário, que se encontra no cen-tro da aldeia. Existe ainda um moi-

nho, onde antigamente se moía o

centeio para fazer pão, um parque de

merendas, chamado S. Domingos e

uma pequena capela que se encontra

no parque.

Porém, o lugar mais conhecido é a

Serra da Malcata, onde existem vários

tipos de plantas e espécies animais.

Um deles é conhecido por toda a

Europa: o Lince Ibérico. Para além de

todas estas atrações, é um lugar

maravilhoso para relaxar e espaire-

cer.

Gostávamos muito que nos vies-

sem visitar.

Leonor e Bruno, 6ºano

Page 7: cerejinhas 2 periodo

7

No dia 11 de janeiro,

vieram à nossa escola os

inspetores da Polícia Judi-

ciária, Ricardo e Alexandre

Branco, falar-nos sobre os

cuidados que devemos ter

com a Internet. Começa-

ram por referir que a Inter-

net é uma ferramenta muito importante para a socieda-

de de hoje, chegando a ser um meio indispensável. Mas,

como tudo, também tem alguns perigos dos quais nós

nos devemos proteger muito bem, pois podem arruinar-nos a vida. Disseram que devemos ter sempre o nosso

computador protegido com um bom antivírus atualizado,

devemos certificar-nos que o nosso firewall está atuali-

zado, verificar o remetente do correio eletrónico e fazer

pesquisas em sites protegidos.

Referiram alguns vírus como os Trojans (Cavalos de

Troia), o fenómeno de Phishing (uma forma de roubo de

identidade na internet) e o Cyberbullying (agressão ou

violência via internet). Que devemos ter muito cuidado

com as redes sociais como o Facebook e nunca devemos

aceitar pedidos de amizade de pessoas que não conhece-

mos. Devemos ter cuidado com o que publicamos, espe-

cialmente com as fotografias, e devemos ter o nosso per-

fil privado. Se alguma vez marcarmos um encontro com

pessoas que não conhecemos, devemos ir acompanhados

ou que seja em locais públicos, pois nunca sabemos o

que nos espera. Também devemos ter cuidado com as

compras que fazemos pela Internet e, quando quisermos aceder á nossa conta bancária, devemos ter cuidado,

pois podem ser sites perigosos que depois nos tiram os

nossos dados pessoais. Os inspetores ainda nos falaram

de um caso real, de um médico que acedeu á sua conta

pela Internet e, como o site era uma fraude, retiraram-

lhe os dados e todo o seu dinheiro da conta. Para con-

cluir, referiram que, por mais que nos protejamos, não

conseguimos eliminar o perigo que corremos na Internet,

por completo, por isso todo o cuidado é pouco.

Nós achamos esta palestra muito importante, porque

nunca é demais avisar as pessoas para que estes casos

não aconteçam com tanta frequência. Neste dia, apren-

demos várias coisas importantes mas, sobretudo, fez-nos

abrir os olhos em relação a algumas coisas perigosas

sobre as quais nunca

tínhamos pensado. Foi

muito interessante.

Marco e Telmo, 7º ano e

Ana Matilde, Joana e Cris-tiana Mendes, 9ºAno

Ângulos - Sabias que …

Em qualquer livro de Matemática

encontramos afirmações de que o

ângulo reto tem de amplitude 90º e

que o ângulo raso tem de amplitude

180º. Mas qual é a razão para os valo-

res serem justamente 90 e 180? Para

compreendermos melhor, recuemos

ao ano de 4000 a.C., quando os egíp-

cios e os árabes estavam a tentar ela-

borar um calendário. Nessa época,

acreditava-se que o Sol girava em

torno da Terra numa órbita que leva-

va 360 dias para completar uma vol-

ta. Desse modo, a cada dia o Sol per-

corria uma parcela dessa órbita, ou

seja, uma pequena parte do arco de

circunferência da sua órbita. A esse

arco fez-se corresponder um ângulo

cujo vértice era o centro da Terra e

cujos lados passavam pelas extremi-

dades de tal arco. Assim, esse ângulo

passou a ser uma unidade de medida

e foi chamado de grau ou ângulo de

um grau. Pode-se concluir, então,

que para os antigos egípcios e árabes o grau era a medida do arco que o Sol

percorria em torno da Terra, durante

um dia. Hoje, sabemos que é a Terra

que gira em torno do Sol, mas, contu-

do, manteve-se a tradição e conven-

cionou-se dizer que um ângulo de 1

grau do arco de circunferência mede

um grau quando corresponde a 1/360

dessa circunferência.

Prof. Gabriel

Page 8: cerejinhas 2 periodo

Porque, segundo se diz, fevereiro é o mês do amor,

e o dia dos namorados foi no dia 14 desse mês, decidi-

mos fazer uma pesquisa na internet sobre frases que

alguns escritores dedicaram a este tema. Aqui estão as

escolhidas:

«A consciência de amar e ser amado traz um con-

forto e riqueza à vida que nada mais consegue trazer.»

Oscar Wilde

«Ser amado é consumir-se na chama. Amar, é luzir

com uma luz inesgotável. Ser amado é passar; amar é

durar.» Rainer Rilke

«Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma

outra razão para amar senão amar. Que queres que te

diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é

que te amo?» Fernando Pessoa

«Amor não é envolver-se com a pessoa perfeita,

aquela dos nossos sonhos. Não existem príncipes nem

princesas. Encare a outra pessoa de forma sincera e real, exaltando suas qualidades, mas sabendo também

de seus defeitos. O amor só é lindo, quando encontra-

mos alguém que nos transforme no melhor que pode-

mos ser.» Autor desconhecido

«Purifica o teu coração, antes de permitires que o

amor entre nele, pois até o mel mais doce azeda, num

recipiente sujo.» Pitágoras

«Lutar pelo amor é bom, mas alcançá-lo sem luta é

melhor.» William Sha-

kespeare

«A amizade é um

amor que nunca mor-

re.» Mário Quintana

Telma e Inês, 5º ano

OS DESERTOS No início dos tempos, toda a terra

era verdejante e muito bonita, com

grandes florestas, muitos pássaros a

voar e a chilrear…

No início dos tempos, o Senhor

Deus tinha dito aos homens que aque-

le espaço iria ser o jardim deles. O

Senhor Deus disse-lhes que, sempre

que fizessem uma má ação, deixaria

cair um grão de areia.

Passados alguns dias, dois beduínos

começaram a discutir por causa de um

camelo. Quando disseram a primeira

palavra de ódio, caiu um minúsculo

grão de areia. De repente, outras

palavras se prenunciaram e más ações

se praticaram, e cada vez caíam mais

grãos de areia.

Os homens que discutiam, preocu-

pados, perguntaram ao Senhor o que

era aquilo. Ele disse-lhes, firmemen-

te, que era o resultado da maldade

que faziam e acrescentou que, cada

vez que assim agissem, iriam cair mais

grãos de areia e a terra ficaria cober-

ta. Os homens não acreditaram e con-

tinuaram a praticar o mal e, desta

forma, formaram-se os desertos.

Catarina e Sara 6º ano - Adapdato

da Revista Juvenil de Janeiro

de 2013.

O AMOR

8

O SORRISO... Porque sorrir é tão impor-

tante e todos precisamos de o

fazer, decidi pesquisar na

internet algumas frases que

mostram como é bom sorrir!!

Um sorriso não custa nada e produz muito.

Enriquece os que o recebem, sem empobrecer os que o

dão.

Não dura senão um instante, mas a sua lembrança, por

vezes, é eterna.

Ninguém é tão rico para poder passar sem ele.

Ninguém é tão pobre que não o possa dar .

Ele cria a felicidade no lar.

É um sinal sensível de amizade.

Um sorriso dá repouso à pessoa fatigada, dá coragem à

pessoa desencorajada.

Raquel, 5º ano

SONHOS A vida está cheia de sonhos,

ilusões e fantasias.

Cada sonho está relacionado

com o dia-a-dia de cada pessoa.

Talvez sonhemos demasiadas

coisas que não chegam a realizar-

se. São uma espécie de fantasias

que acabam por não se concreti-

zar.

Costuma dizer-se que sonhar três vezes a mesma

coisa é sinal de que vai realizar-se. Mas isso é pura ilu-são…

Eu já sonhei alto de mais mas… penso que tenho

que me mentalizar que os sonhos não são a vida, são

apenas fantasias… Alexandra Manuela, 8º ano

Page 9: cerejinhas 2 periodo

Aqui está a

segunda edi-

ção de ‘no confessionário

com…’! Desta

vez decidimos

fazer uma entrevista à nossa professo-

ra de Inglês, Sílvia Brites, de modo a

conhecermos um pouco mais sobre os

seus hábitos, gostos e interesses.

Vale a pena ler!

Beatriz e Vanessa, 7º ano

Acabe a frase:

Ser feliz é estar bem comigo e

com os outros. Um programa preferido para um

sábado à noite é um grupo de amigos,

um bom filme e pipocas. Se fosse um animal seria um

gato. Gostava de conhecer o mundo. Não suporto mentiras e prepotên-

cias. Gosto muito de música. O meu clube de futebol é o Ben-

fica, claro!!

Estou a ler ‘Sense and Sensibi-

lity’, de Jane Austen… outra vez. Sim,

em inglês!

Em poucas palavras: O que mais aprecia numa pessoa?

Sentido de humor, sinceridade,

humildade e sagacidade. O que melhor já disseram de si?

Que era uma boa amiga, inteligen-

te e divertida.

E o pior?

Que tenho mau feitio… não perce-

bo… O que não pode deixar de fazer

neste dia?

Dormir e comer.

As férias ideais?

Sol, calor, praia, boa companhia,

um bom livro e tranquilidade. O que faz nos tempos livres?

Leio, vejo séries, estou com ami-

gos, chateio o meu gato, vou à praia e

faço nada… gosto muito! Tudo isto

sempre com música!

O que faria se ganhasse o euromi-

lhões?

Um retiro espiritual numa ilha no

pacífico. Verdadeiro ou falso?

Tenho um mau acordar Falso

Tenho sentido de humor Verda-

deiro

Tenho hábitos de leitura Verda-

deiro

Gosto de praticar desporto Falso

Gosto de cozinhar Verdadeiro

Gosto da escola onde trabalho

Verdadeiro

Já fiz uma viagem ao estrangeiro

Verdadeiro

Carnaval nas nossas terras O carnaval, na minha terra, realiza-se apenas por um

dia e é marcado por uma grande festa, em que se come,

se bebe e se participa em alegres celebrações. Esta festa

de carnaval é realizada pelos idosos no lar da 3ª idade e é

muito divertida! A festa começa com muita música carna-

valesca, embelezada pelas divertidas e coloridas másca-

ras, feitas pelos idosos. E depois realiza-se um lanche con-

vívio, no qual idosos, funcionários e voluntários partici-

pam com alegria.

Há também o baile de más-

caras, onde há muita diversão,

ao longo da noite e, no fim. é

realizada a eleição da melhor

máscara e do melhor fato. E há

prémios para os 1º, 2º e 3º luga-

res.

E é assim o carnaval na

minha terra.

Érica Moiteiro, 5º A

NO CONFESSIONÁRIO COM… A PROFESSORA SÍLVIA BRITES

9

Carnaval - sabias que ... O Carnaval é uma festa que teve origem na Grécia, em

meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa, os

gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deu-

ses, pela fertilidade e produção dos solos.

No Brasil, o princípio da festa é conhecido como “grito

de carnaval”. Antigamente os clubes promoviam festas

pré-carnavalescas com este nome. Nessas festas, as pes-

soas iam mascaradas e cantavam e dançavam ao som de

marchinhas de Carnaval.

A data em que se comemora o Carnaval é definida com

base na Páscoa. A quarta-feira de Cinzas é sempre 46 dias

antes do domingo do festejo, que é a soma dos 40 dias

que antecedem o Domingo de Ramos com os 6 dias da

Semana Santa.

Em 1855 aconteceu aquele que foi considerado o pri-

meiro desfile de Carnaval no Brasil. Uma comissão de

intelectuais formou um bloco chamado “Congresso das

Sumidades Carnavalescas”. Os participantes foram até ao

palácio de São Cristóvão pedir para que a família real

assistisse ao desfile. Dom Pedro II aceitou o convite. A

guarda do Rio de Janeiro permitiu o desfile de blocos

pelas ruas em 1889. Adaptado de: pt.wikipedia.org/wiki/

Carnaval e lista10.org/especial/10-curiosidades-sobre-o-

carnaval/ Bruna e Ricardo Carvalho, 7º

Page 10: cerejinhas 2 periodo

MERGULHO NA COR

Desafiadas pela nossa professora de

Educação Visual e de Educação Tecnológi-

ca, Paula Tavares, decidimos escrever um

texto bastante original!

Vejo cores por todo o lado

Verde, vermelho, amarelo-torrado…

Emoções nunca antes sentidas

Experiências nunca mais vividas

Um mundo colorido

Para além do normal

Caminhos percorridos

Sem qualquer ira ou mal

Existem muitas cores

Branco ou preto, vermelho ou roxo

Cor da noite, cor do dia

Qual é a cor da felicidade e da alegria?

Quando era criança queria ver

O mundo de mil cores

Inspiração perfeita

Que jamais será satisfeita…

Num quadro ou escultura

A cor cria a ilusão

Uma beleza clara e pura

O amor e a paixão

Nos quadros que vou pintando

Com o pincel da minha vida

Vejo um mundo implantado

Que às vezes me passa ao lado

Com o pincel as combino

Para encontrar a cor perfeita

Mas é no teu destino

Que encontro a eleita

A minha escola tem cor

A cor da sabedoria

Onde aprendo dia a dia

As cores com alegria

Mariana Lages e Inês Nobre, 7º ano

A Festa de Natal Pois é, o Natal já passou e o ano já

não é novo! Mas é uma altura tão

importante que deveria ser relembrada

diariamente. Não só porque marca o

nascimento de Jesus, mas também por-

que é nessa altura que todos estamos

mais abertos aos sentimentos de solida-

riedade e entreajuda, de altruísmo e de paz. E são estes sentimentos que

deveriam marcar e reger as nossas

vivências diárias. Ajudar os outros não

deve ser exclusivo da época natalícia. É

certo que nessa altura as pessoas se

encontram mais predispostas para tal,

fruto de toda a envolvência emocional.

Contudo, muitas pessoas esquecem o

verdadeiro espírito de Natal, andam de

tal forma envolvidas na compra de pre-sentes que se esquecem que Jesus nas-

ceu num estábulo, sem nada, deitado

em palhinhas, e não precisou de pre-

sentes de grande valor para se tornar o

nosso Rei.

Foi com a intenção de relembrar os

verdadeiros sentimentos de solidarieda-

de e de dádiva que preparei a festa de

Natal. Não foi difícil porque pude con-

tar com a ajuda dos meus alunos, que

desde o início se predispuseram a aju-

dar no que fosse necessário, imbuídos

eles próprios de um enorme espírito de

Natal. Até os pequeninos do 5º ano estavam entusiasmadíssimos e aprende-

ram a cantar a música ‘Silent Night’ em

inglês, acompanhada de linguagem ges-

tual. Estiveram maravilhosos.

Também o 7º ano cantou, tão

animadamente, o ‘Let it snow’,

‘acompanhados’

pelo Michael Bublé.

Uma verdadeira

honra!

O 6º e o 8º esti-

veram fantásticos

nas suas represen-

tações teatrais,

muito aplaudidas pelo público. Pelo

meio, fomos brin-

dados com três músicas cantadas e

tocadas pelos meninos do 5º e do 6º

ano, preparadas nas aulas de música.

Parabéns a eles e ao professor. O 9º

ano, juntamente com o Clube de Tea-

tro, teve a cargo a representação da

peça “O Espírito de Natal”. Estiveram

todos soberbos: o anjo, a gatinha, a

menina sem-abrigo, os velhinhos, e todos os apressados em vésperas de

Natal. Durante esta peça, até os espe-

tadores puderam participar e cantar

juntamente com os pequenos/grandes

atores. Parece-me que foi um sucesso.

Houve ainda lugar para a poesia e, não

podemos esquecer as apresentadoras

que, à boa moda das grandes galas

televisivas, seguiram o guião à risca e

arrancaram algumas gargalhadas aos presentes.

No final da nossa festa, houve ainda

tempo para homenagear e parabenizar

os melhores alunos da nossa escola, no ano letivo anterior. Eles que são um

exemplo para todos e um orgulho para

os seus pais, professores, vigilantes,

Irmãs e direção do nosso Colégio.

Depois da festa, seguiu-se a cele-

bração eucarística, momento solene e

importante, onde os alunos puderam

participar e demonstrar o seu amor a

Deus. Foi uma missa muito bonita,

como já estamos habituados aqui no

nosso Colégio.

No final da tarde, todos estavam

felizes… não sei se foi por gostarem

muito muito da festa ou se era só por-

que iam de férias… A verdade é que foi

uma festa bem bonita e uma tarde mui-to bem passada, que ajudou a acordar

consciências para os verdadeiros valo-

res não só de Natal, mas que devem

reger o nosso modo de viver.

Em meu nome, quero agradecer, em

primeiro lugar, aos meus alunos, por

toda a ajuda que me deram, à profes-

sora Paula Tavares pela decoração do

pavilhão e ao professor Paulo Lacerda e

às vigilantes que também ajudaram a

preparar a logística da festa. De uma

forma especial, queria agradecer ao

professor Armando Almeida, pela dispo-

nibilidade imediata para estar presente e emprestar o som, que fez a nossa

festa parecer grandiosa. A todos um

muito obrigada!

Prof. Sílvia Brites

10

Page 11: cerejinhas 2 periodo

Aconteceram muitas coisas boas durante o segundo

período, sinal de uma Escola viva e participativa e, por

isso, nada melhor do que compila-las para mostrar à

Comunidade Educativa. Fazendo um balanço do trabalho

realizado, ao longo do segundo período, é com grande

satisfação que se constata que a nossa Escola está viva!

Quero com isto dizer que nos empenhamos em muitas e

bonitas atividades; vejamos:

Em janeiro, assistimos a uma palestra alusiva ao tema

“Utilização Segura da Internet”.

No âmbito da comemoração do Carnaval, foi lançado,

aos alunos, nas aulas de Educação Visual e de Educação

Tecnológica, um desafio: elaborar máscaras e mascarilhas

carnavalescas. Ficaram muito bonitos os trabalhos desen-

volvidos pelos alunos do 2º ciclo.

Fizeram-se Testes Intermédios para aferir saberes.

Nas atividades de Desporto Escolar, realizou-se o corta-

mato escolar, que apurou vários alunos desde o 5º até ao

9º ano para o corta-mato escolar distrital. Aproveito para

dar os parabéns a todos.

Em fevereiro, plantaram-se árvores. Foi uma tarde de

sexta-feira, muito útil.

As atividades extracurriculares: a Natação, o Clube de

Teatro e o Clube de Música, também correram muito bem!

O Parlamento dos Jovens está em ação.

Fizeram-se visitas de estudo.

Muitas outras iniciativas foram organizadas, realizadas

e consumadas com êxito, ao longo do período passado, o

que enriquece, sem dúvida, o quotidiano da vida escolar.

Vamos continuar em ação, já que é de tudo isto que se

faz a vida na nossa Escola. Temos orgulho em alcançar

sucesso nas diversas atividades em que nos empenhamos,

pois somos a vida da Escola e esta é… uma Escola com

vida.

Professora Paula Tavares

11

CARNAVAL

No âmbito da comemoração do

carnaval, foi lançado aos alunos, nas

aulas de Educação Visual e de Educa-

ção Tecnológica, um desafio: elaborar

máscaras e mascarilhas carnavalescas.

Ficaram muito bonitos os trabalhos

desenvolvidos pelos alunos do 5º e 6º

anos para comemorar, no dia oito de

fevereiro, o carnaval na nossa escola.

Aqui fica um pouco dessa criativi-

dade...

Parabéns a todos pelo empenho!

Professora Paula Tavares

Ilusões óticas - paradoxos

Apontamento fotográfico

Sr. Bispo a ler o Jornal

“O Cerejinhas”

Page 12: cerejinhas 2 periodo

Para colorir: Forma palavras relacionadas com a Páscoa

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Ficha técnica: Diretora: Felicidade Ramos

Redatores: Professores e alunos

Equipa coordenadora, edição e design gráfico:

Bruno Gabriel, Sílvia Brites e Paula Tavares

Tiragem: 250 exemplares

Publicidade:

Caracol Real

Cerdeira do Côa, 6320-131 Sabugal

Tel.: 271 581 552 Fax: 271 581 549 * Telms.: 966 107 335 e 963

E.N. 324, Nº 42, 6320-131 Cerdeira do Côa

Tel.: 271 585 182 * Fax: 271 580 170

Anedota - Duas pulgas à conversa:

- O que farias se ganhasses o Euromi-

lhões?

A amiga diz, com ar

de sonhadora:

- Ahhh… eu comprava um cão só pra

mim!…

Páscoa - Sabias que: O Coelho

Por pertencer a espécies animais

com capacidade de

gerar grandes

ninhadas, simboliza

a renovação e a

vida nova.

Adivinha

Uma árvore tem dez ramos,

cada ramo tem dez

ninhos,

cada ninho tem dez

ovos.

Quantos vão ser os passarinhos?