centros e museus de ciência do brasil 2015 - pdf

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Museus de são paulo.

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  • ABCMCAssociao Brasileira de Centros e Museus de Cincia

    Casa da CinciaCentro Cultural de Cincia e Tecnologia da UFRJ

    Museu da VidaCasa de Oswaldo Cruz/Fiocruz

    Rio de Janeiro2015

    Centros e Museusde Cinciado Brasil

    2015

  • Coordenao Editorial e OrganizaoCarla AlmeidaFatima BritoJos Ribamar Ferreira Luisa MassaraniLus Amorim

    PesquisaAna Paula TrindadeCarla Almeida Carolina Macedo Fatima BritoJos Ribamar Ferreira

    Texto FinalCarla Almeida Catarina ChagasLus Amorim

    Produo EditorialFatima Brito Simone Martins

    Projeto Grfico e DiagramaoPaula Wienskoski

    RevisoFatima BritoFernanda Cupolillo Simone Martins

    IlustraesManoel Magalhes

    CapaPaula WienskoskiManoel Magalhes

    Colaborao

    Daisy Maria Luz Associao Brasileira de Centros e Museus de Cincia

    Gabriela Reznik Museu da Vida/Fiocruz

    Alexandre ChermanSandro Gomes Associao Brasileira de Planetrios

    Maurcio de Mattos Salgado Grupo de Estudos e Pesquisa em Educao No Formal e Divulgao em Cincias

    Joo Neves ToledoRede Brasileira de Jardins Botnicos

    Viviane Rachid Garcia Yara de Melo BarrosSociedade de Zoolgicos e Aqurios do Brasil

    Ficha Catalogrfica elaborada pela Diviso de Processamento Tcnico - SIBI/UFRJ

    C397 Centros e museus de cincia do Brasil 2015. Rio de Janeiro : Associao Brasileira de Centros e Museus de Cincia : UFRJ.FCC. Casa da Cincia ; Fiocruz. Museu da Vida, 2015.

    312 p. : il. ; 13 x 23 cm. ISBN: 978-85-89229-03-6

    1.Museus de Cincia Brasil. I. Almeida, Carla (coord.). II. Amorim, Lus (coord.). III. Brito, Fatima (coord.). IV. Ferreira, Jos Ribamar (coord.). V. Massarani, Luisa (coord.). VI. Associao Brasileira de Centros e Museus de Cincia. VII. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Frum de Cincia e Cultura. Casa da Cincia. VIII. Fundao Oswaldo Cruz. Museu da Vida. IX. Ttulo. CDD: 507.981

    ABCMC - Associao Brasileira de Centros e Museus de [email protected]

    Nota dos Editores: as informaes contidas neste guia foram enviadas pelas respectivas instituies, exceto quando indicada a fonte de pesquisa.

    ApoioDepartamento de Difuso e Popularizao da Cincia e Tecnologia Secretaria de Cincia e Tecnologia para Incluso Social

  • Centro Oeste, 7Distrito Federal, 10Gois, 17Mato Grosso, 21 Mato Grosso do Sul, 23

    Nordeste, 25Alagoas, 28Bahia, 31Cear, 38Maranho, 47Paraba, 48Pernambuco, 53Piau, 62Rio Grande do Norte, 63Sergipe, 68

    APRESENTAO, 5

    REGIES E ESTADOS

    Norte, 71Amap, 74Amazonas, 76Par, 79

    Sudeste, 85Esprito Santo, 88Minas Gerais, 95Rio de Janeiro, 119So Paulo, 164

    Sul, 243Paran, 246Rio Grande do Sul, 263Santa Catarina, 278

    CINCIA MVEL, 291

    ASSOCIAES, 295

    PROGRAMA NACIONAL POP CINCIA 2022, 301

    NDICE GERAL, 306

    COMO PARTICIPAR, 312

    Sumrio

  • Apresentao

    Na terceira edio do guia de Centros e museus de cincia do Brasil, pretendemos, com a colaborao de associaes e entidades brasileiras, divulgar os diversos tipos de espaos voltados popularizao da cincia espalhados pelo pas. Alm dos centros e museus de cincia, foram considerados zoolgicos, jardins botnicos, parques e jardins zoobotnicos, aqurios, planetrios e observatrios. Desde a segunda edio, em 2009, houve um aumento de 41% do nmero de instituies includas, passando de 190 para 268. Desse total, 155 esto no Sudeste; 44, no Sul; 43, no Nordeste; 15, no Centro-Oeste; 11, no Norte. Como se pode ver, a distribuio regional permanece desigual, mas nota-se crescimento em algumas regies antes mais desfavorecidas. Sabemos da dificuldade de realizar um levantamento desse tipo, em um pas com a dimenso do Brasil, mas continuaremos buscando maior preciso nesse mapeamento. Voc, leitor, pode colaborar, indicando espaos de popularizao da cincia, como os citados acima, que no constem desta publicao. Procure as instituies mais prximas a sua casa, faa uma visita e indique a seus amigos, professores e alunos. Junte-se a outros interessados e lute pela implantao de espaos cientfico-culturais em sua regio.

    Boaleitura!

  • Centro- Oeste

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    Centros e Museus de Cincia do Brasil 2015

    FUNDAO JARDIM ZOOLGICO DE BRASLIA

    Inaugurado em 1957, antes de a capital federal ficar pronta, o Jardim Zoolgico de Braslia foi a primeira instituio com fins ambientais criada no Distrito Federal.

    Com uma rea de, aproximadamente, 140 hectares, o espao abriga dezenas de espcies de animais. Desempenha a funo de lazer e recreao, mas atua, principalmente, como local de pesquisa, educao ambiental e conservao da biodiversidade. Por meio de atividades didtico-pedaggicas, busca sensibilizar, educar e conduzir o pblico a prticas responsveis e sustentveis.

    Com esse intuito, promove diversos projetos, entre os quais o Zoo Noturno, o Zoo Toque especialmente direcionado a pessoas com deficincia visual , o Zoo Cincias, visitas monitoradas e palestras especficas sobre temas relacionados aos procedimentos de conservao de material biolgico, sua importncia e utilizao.

    Desde 1992, o zoolgico abriga o Museu de Taxidermia, onde expe parte de seu rico acervo, composto por 416 peas, entre animais taxidermizados, amostras em meio lquido e coleo cientfica e artstica. O museu promove exposies itinerantes em instituies pblicas e privadas, ampliando a interao da instituio com a sociedade.

    O espao conta, ainda, com um borboletrio de 220 metros quadrados, onde habitam, primordialmente, espcies nativas do Cerrado, bioma da capital federal. A visita ao viveiro, restrita a 15 pessoas por vez, comea com um vdeo curto sobre as borboletas. Em seguida, o grupo pode observar de perto as fases do ciclo de vida desses encantadores insetos.

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    Avenida das NaesVia L-4 Sul, Asa Sul

    Braslia, DF, CEP 70610-100Tel. (61) 3445-7000 / 3445-7032

    Fax (61) 3445-7019www.zoo.df.gov.br

    [email protected]

    Visitaotera a domingo e feriados 9:00h s 17:00h

    Entrada paga

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    Centro-Oeste

    JARDIM BOTNICO DE BRASLIA

    Quando o arquiteto Lcio Costa projetou Braslia, j estava nos seus planos a implantao de um jardim botnico. Mas a sua histria antecede fundao do Distrito Federal: antes de os homens chegarem com as mquinas para construir a capital do pas, o Cerrado j estava l. justamente esse tipo de ecossistema que ganha destaque no Jardim Botnico de Braslia.

    Apesar disso, demorou um pouco para ser implementado na cidade. O lugar para sua instalao foi repensado, pesquisadores foram buscar ajuda no Jardim Botnico do Rio... At que, em 1985, nasceu a instituio, um espao de pesquisa, educao ambiental e lazer para a populao.

    A rea de visitao pblica possui 526 hectares, com plantas nativas e exticas identificadas. Nesse espao, o visitante convidado a percorrer uma trilha ecolgica com, aproximadamente, 4.500 metros, onde formaes vegetais tpicas do Cerrado podem ser observadas.

    H, ainda, o Orquidrio, o Herbrio, o Jardim Japons, o Centro de Visitantes, a Casa de Ch, o Jardim de Contemplao, a Biblioteca da Natureza, o Mirante, o Jardim Sensorial... Alm desses e outros atrativos, a instituio desenvolve, em seu Laboratrio Multidisciplinar, pesquisas nas reas de botnica, ecologia e manejo de recursos naturais, visando ao conhecimento e preservao da vegetao do Cerrado.

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    SMDB rea Especial, Lago SulBraslia, DF, CEP 71680-001

    Tel. (61) 3366-2141 / 3366-5597Fax (61) 3366-3831

    www.jardimbotanico.df.gov.bratendimento@[email protected]

    Visitaotera a domingo 9:00h s 17:00h

    Entrada paga

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    MUSEU DE ANATOMIA HUMANA

    A curiosidade sobre o funcionamento do corpo humano o grande chamariz para que alunos de ensino fundamental e mdio do Distrito Federal e adjacncias visitem o Museu de Anatomia Humana da Universidade de Braslia, ligado Faculdade de Medicina. Alm deles, so pblico cativo do museu os estudantes de graduao e ps-graduao na rea da sade.

    O acervo esteve em construo desde 1977, reunindo peas que so, em grande parte, resultado do trabalho de professores e tcnicos de anatomia humana da prpria instituio. So mais de 300 peas humanas, preparadas com o auxlio de diferentes tcnicas de conservao.

    Aberta ao pblico em 1986, a coleo guarda entre seus destaques elementos que podem ser tocados pelos visitantes, alm de embries em vrias etapas do desenvolvimento. Peas artificiais completam o acervo.

    Atualmente, o museu oferece visitas guiadas, oficinas, palestras e exibio de vdeos, alm de participar dos principais eventos de divulgao cientfica da regio, incluindo programaes especiais para a Semana Nacional de Cincia e Tecnologia e a Semana Nacional de Museus, entre outros.

    Faculdade de Medicina e Faculdade de Cincias da Saderea de Morfologia da Faculdade de Medicina,

    2 andar, s. B2-50/13Campus Universitrio Darcy Ribeiro, UnB, Asa Norte

    Braslia, DF, CEP 70910-900Tel. (61) 3107-1920

    [email protected]

    Visitaosegunda a sexta 9:00h s 12:00h e 14:00h s 17:00h

    visitas guiadas com agendamentoEntrada franca

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    Centro-Oeste

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    OBSERVATRIO ASTRONMICO DIDTICO

    Ligado ao Instituto de Fsica da Universidade de Braslia, o Observatrio Astronmico Didtico foi criado em 2007 e oferece, alm de curso de graduao em Astronomia, cursos para professores e visitao guiada para escolas.

    Possui espao para exposies temporrias e promove a observao do cu com telescpio e sistema de acompanhamento multimdia. Em breve, ser instalado um telescpio solar do tipo coronado, em auditrio com capacidade para 60 pessoas.

    Alm disso, o observatrio realiza apresentaes itinerantes com o Planetrio Mvel.

    Fazenda gua Limpa da Universidade de Braslia Ncleo Rural Vargem Bonita

    Quadra 17, Setor de Manses Park Way Braslia, DF, CEP 71750-000

    Tel. (61) 3107-7777 (Instituto de Fsica/UnB)[email protected]

    Visitaoagendamento por telefone ou e-mail

    Entrada franca

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    OBSERVATRIO SISMOLGICO

    Terremotos atraem tanto medo quanto curiosidade. Por que eles acontecem? Quo fortes podem ser? Existem terremotos no Brasil? No Observatrio Sismolgico da Universidade de Braslia (UnB), criado em 1997, possvel explorar essas e outras questes, de maneira interativa e ldica.

    O visitante tem contato com equipamentos e ferramentas utilizados para detectar atividades ssmicas, alm de materiais educativos sobre o tema. Pode, ainda, participar da criao de maquetes para compreender aspectos cientficos dos terremotos.

    Com agendamento prvio, o observatrio oferece visitas guiadas feitas sob medida para as faixas etrias dos grupos.

    SG 13 Campus Darcy Ribeiro, UnB, Asa NorteBraslia, DF, CEP 70900-910

    Tel. (61) 3107-0912Fax (61) 3107-1288

    www.obsis.unb.br/[email protected]

    Visitaosegunda a sexta 9:00h s 12:00h e 14:00h s 17:00h

    Entrada franca

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    Centro-Oeste

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    SALA DE CINCIAS SESC TAGUATINGA NORTE

    Meio ambiente e desenvolvimento sustentvel so temas que permeiam diversas atividades na Sala de Cincias do Sesc de Taguatinga Norte, ambientada com pinturas que retratam desde o ambiente aqutico at os grandes centros urbanos.

    No espao, so realizadas oficinas e dinmicas que abordam os principais fatores de potencializao do efeito estufa e discutem questes relativas s mudanas climticas, tais como o uso excessivo de combustveis fsseis, o desenvolvimento urbano e a industrializao.

    A instituio tambm promove palestras e experimentos que permitem a observao e a melhor compreenso de fenmenos qumicos e fsicos. O objetivo compartilhar, com diferentes pblicos e de forma prazerosa, um pouco do conhecimento cientfico.

    Criada em 2007, no mbito do projeto nacional Sesc Cincia (ver p. 163), a sala oferece ainda visitas guiadas, com agendamento prvio, planejadas especialmente para o grupo pelos mediadores da instituio.

    CNB 12, AE 2/03Taguatinga, DF, CEP 72115-125

    Tel. (61) 3451-9119Fax (61) 3451-9111www.sescdf.com.br

    Visitaosegunda a sexta 8:00h s 12:00h e 14:00h s 18:00h

    Entrada franca

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    Centros e Museus de Cincia do Brasil 2015

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    SALA DE CINCIAS SESC TAGUATINGA SUL

    Arte e cincia se misturam em painis que retratam a tabela peridica, reaes qumicas, equipamentos de laboratrio e at a estrutura do DNA. O espao, inaugurado em 2012, preocupa-se em ser acolhedor e verstil, recebendo seus visitantes com uma grande variedade de equipamentos e atividades, em exposies temporrias.

    Ao entrar, o visitante estimulado a observar fenmenos cientficos na prtica e conhecer vrios temas de cincia, como astronomia, matemtica, qumica e biologia. Alm disso, participa de oficinas, palestras, dinmicas e atividades de conscientizao ambiental. Efeito estufa, mudanas climticas, combustveis fsseis e desenvolvimento urbano so alguns dos tpicos abordados.

    A Sala de Cincias est atenta s necessidades de seu variado pblico em sua maioria estudantes, de quatro a 18 anos e inclui em seu planejamento desenvolver temticas cientficas sugeridas pelas escolas pblicas e privadas do Distrito Federal e seu entorno. A elas, oferece visitas guiadas, estruturadas de acordo com a faixa etria dos participantes.

    Setor F Sul, AE 03Taguatinga, DF, CEP 72025-500Tel. (61) 3451-3511 / 3451-3521

    Fax (61) 3451-3508www.sescdf.com.br

    [email protected]

    Visitaosegunda a sexta 8:00h s 12:00h e 14:00h s 18:00h

    agendamento por e-mail e telefoneEntrada franca

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    Centro-Oeste

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    MUSEU ANTROPOLGICO

    Criado em 1969, o Museu Antropolgico da Universidade Federal de Gois (UFG) tem como objetivos principais apoiar e desenvolver a pesquisa antropolgica na instituio e organizar o acervo originrio dessas pesquisas.

    Desses objetivos, decorrem aes de inventrio, documentao, segurana, preservao, divulgao do conhecimento e comunicao de seu acervo a partir de recursos expogrficos e de aes educativo-culturais.

    Esto sob a guarda do museu colees provenientes de coletas assistemticas e de pesquisas cientficas realizadas em diversas reas, tais como antropologia social, arqueologia, etnolingustica, educao indgena e museologia.

    Possui, tambm, um rico acervo documental, constitudo de fotos, vdeos, udios, imagens digitais, desenhos tcnicos, produo cartogrfica, entre outros. Parte desse acervo integra a exposio de longa durao Lavras e louvores.

    A biblioteca especializada do museu contm, aproximadamente, sete mil obras de antropologia, museologia, histria, arqueologia e reas afins.

    Universidade Federal de GoisAv. Universitria, 1.166

    Setor UniversitrioGoinia, GO, CEP 74605-010

    Tel. (62) 3209-6010 / 3209-6011Fax (62) 3209-6360www.museu.ufg.br

    Visitaosegunda a sexta 9:00h s 17:00h

    Entrada franca

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    Centros e Museus de Cincia do Brasil 2015

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    MUSEU CARPOLGICO DO JARDIM BOTNICO AMLIA HERMANO TEIXEIRA

    Divulgar e preservar a biodiversidade de Gois o principal objetivo do Museu Carpolgico do Jardim Botnico Amlia Hermano Teixeira.

    Criada em 2011, a instituio guarda uma coleo valiosa de espcies vegetais do Cerrado, representadas por frutos, sementes e plantas secas. Em painis que acompanham a exposio, conta a histria das reas verdes do estado.

    Outra atrao a coleo de insetos conservados a seco ou em vidros com lquido. Os visitantes podem, ainda, participar de cursos, oficinas e visitas guiadas.

    Para pessoas com deficincia visual, o museu oferece o Jardim Sensorial, atividade de identificao de plantas medicinais por meio do tato e olfato.

    Quadra 109, s/n, Alameda Jardim BotnicoSetor Pedro Ludovico

    Goinia, GO, CEP 74820-030Tel. (62) 3524-3758 / 3524-3757 / 3524-3756

    [email protected]

    Visitaosegunda a sexta 8:30h s 11:30h e

    14:30h s 17:00hEntrada franca

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    Centro-Oeste

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    PTIO DA CINCIA

    Criado em 2012, o Ptio da Cincia da Universidade Federal de Gois ocupa uma rea de 1.200 metros quadrados e tem como meta disponibilizar para a populao um ambiente propcio educao cientfica no formal. formado por quatro estandes amplos e um auditrio com 54 lugares.

    Cada estande possui diversos experimentos, agrupados em quatro grupos temticos principais Fsica para Todos, Energia e Nanotecnologia, Luz e Partculas e Divertiqumica. O atendimento ao pblico realizado por professores dos institutos de Fsica e Qumica, alunos bolsistas e licenciandos desses cursos.

    Oferece visitas guiadas para grupo escolares, palestras e exibio de filmes.

    Campus Universitrio Samambaia/UFGGoinia, GO, Caixa Postal 131, CEP 74690-900

    Tel. (62) 3521-1122, r. 200Fax (62) 3521-1345

    [email protected]

    Visitaosegundas, quartas e quintas 8:00h s 12:00h

    Entrada franca

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    Centros e Museus de Cincia do Brasil 2015

    Goi

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    PLANETRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIS

    Quem visita o planetrio da Universidade Federal de Gois (UFG) pode acompanhar de perto os movimentos dos astros celestes. O espao conta com uma cpula de 12,5 metros de dimetro, onde so ministradas aulas e realizadas projees dos programas elaborados pela equipe do planetrio.

    Alm da cpula, dispe de um espao externo que abriga a exposio permanente, a biblioteca, uma sala de estudo e uma sala de aula com 60 lugares, para cursos e palestras.

    O planetrio, criado em 1970, desenvolve atividades de extenso, ensino e pesquisa. Atua como um veculo de divulgao cientfica e cultural por meio de cursos de iniciao astronomia para o pblico em geral, oficinas, seminrios, sesses de observao ao telescpio, alm das projees do cu.

    O objetivo principal do planetrio popularizar e democratizar o conhecimento da astronomia e reas afins, divulgando informao atualizada, de modo a contribuir com a formao cientfica dos mais diversos grupos sociais.

    Av. Contorno, 900, CentroGoinia, GO, CEP 74055-140

    Tel. (62) 3225-8085Fax (62) 3225-8028

    [email protected]

    Visitaoescolas e outras instituies

    tera a sexta 8:30h e 10:00hteras e quartas 14:00h e 15:30hquintas 20:00h / sbados 9:00h

    pblico em geraldomingos 15:30h e 16:30h

    Entrada paga

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    oCENTRO DE EDUCAO E INVESTIGAO EM CINCIAS E MATEMTICA

    A educao j est no nome e no toa: o Centro de Educao e Investigao em Cincias e Matemtica (CEICIM) da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), criado em 2007, tem como objetivo colaborar para a melhoria da qualidade do ensino de cincias e matemtica na regio.

    O espao pretende contribuir para o fomento educao no formal e popularizao da cincia, alm de promover a aproximao entre a universidade, as escolas e a formao inicial e continuada de professores. Para isso, realiza exposies e atividades nas reas de cincia e tecnologia, cursos e eventos. Nos cursos para professores, busca incentivar a produo de materiais didticos e experimentos de fcil replicao, utilizando materiais alternativos, visando despertar o esprito cientfico nos alunos da educao bsica.

    Em suas mostras, o CEICIM procura desmistificar a viso de cincia como algo complicado e distante, relacionando contedos cientficos ao cotidiano das pessoas. Possui uma srie de mdulos interativos e um planetrio mvel.

    Av. Santos Dumont, s/nCidade Universitria/UNEMAT, Santos Dumont

    Cceres, MT, CEP 78200-000Tel. (65) 3221-0510

    www.unemat.br/pesquisa/[email protected]

    Visitaosegunda a sexta 14:00h s 17:30h

    Entrada franca

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    Centros e Museus de Cincia do Brasil 2015

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    o MUSEU DA HISTRIA DE CAMPO VERDE

    Inaugurado em 2009, o Museu da Histria de Campo Verde funciona em uma rplica do prdio da estao de telgrafo Coronel Ponce, a primeira de Mato Grosso.

    Em seu acervo, conta com fotos dos primeiros moradores do municpio, artefatos indgenas e equipamentos e mquinas agrcolas antigas. Por meio dessas peas, o visitante pode vivenciar o estilo de vida no passado da cidade e mergulhar na histria dos desbravadores do estado do Mato Grosso.

    O espao possui uma biblioteca, um salo de exposio do acervo e um amplo ptio externo, com mangueiras e mesas de madeira, para os visitantes fazerem piquenique.

    O objetivo do museu resgatar a histria do municpio de Campo Verde, antes e depois de sua emancipao poltica.

    Distrito Coronel Ponce/Comunidade Capim Branco, s/n Zona Rural

    Campo Verde, MT, CEP 78840-000Tel. (66) 3419-3383 / 9958-7463 / 9607-2294

    www.campoverde.mt.gov.br

    Visitaotera a sbado 7:30h s 11:30h

    e 13:30h s 17:30hEntrada franca

    Associado ABCMC

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    Centro-Oeste

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    Sul

    CASA DA CINCIA DA UFMS

    Popularizar a cincia, estimular jovens de todas as camadas sociais a seguir carreiras cientficas e difundir a cincia como forma de promover a incluso social no estado: essa a misso da Casa da Cincia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

    O espao realiza cursos de incluso digital, palestras culturais, oficinas de brinquedos cientficos e de educao ambiental e cursos de capacitao de professores da rede pblica. Um de seus maiores sucessos a programao de observaes do cu noturno em praas e feiras, alm de visitas a escolas e cidades do interior do estado.

    Instalada no campus da UFMS, a Casa da Cincia tem espaos para exposies temporrias, Telecentro com 16 computadores e dois anfiteatros.

    Av. Costa e Silva, s/n, campus da UFMSCampo Grande, MS, CEP 79070-900

    Tel. (67) 3345-7031 / 3345-3588 / 3345-7516Fax (67) 3345-7031

    [email protected]

    VisitaoTelecentro

    segunda a sexta 8:00h s 12:00h e 13:00h s 17:00hdemais espaos, em eventos especficos

    Entrada francaAssociada ABCMC

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    Centros e Museus de Cincia do Brasil 2015

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    Sul

    OBSERVATRIO SOLAR INDGENA

    Inaugurado em 2009, o Observatrio Solar Indgena da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS) localiza-se em um espao de mil metros quadrados, em frente ao prdio de administrao da universidade e prximo a diversas aldeias da cidade de Dourados, onde vivem cerca de 13 mil ndios.

    Nesse espao, so realizadas observaes dos movimentos aparentes do Sol, diurno e anual, atravs da sombra de uma haste vertical (gnmon), para determinar o meio dia solar, os pontos cardeais e as estaes do ano, como faziam os indgenas que habitavam o Brasil. A atividade inclui o relato da mitologia desses povos relacionada aos astros e suas constelaes.

    O principal objetivo do observatrio, que aberto ao pblico em geral, divulgar o conhecimento astronmico das etnias indgenas brasileiras e sua relao com o meio ambiente e aspectos da cultura indgena que vm sendo resgatados por pesquisadores da universidade.

    Rodovia Dourados Itahum, Km 12Cidade Universitria

    Dourados, MS, CEP 79804-970Tel. (67) 3902-2360Fax (67) 3902-2364

    [email protected]

    Visitaosegunda a sexta 8:00h s 12:00h e

    14:00h s 18:00hEntrada franca

  • Nordeste

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    Centros e Museus de Cincia do Brasil 2015

    Ala

    goas

    MUSEU DE HISTRIA NATURAL

    O Museu de Histria Natural da Universidade Federal de Alagoas (MHN-UFAL) foi criado, em 1990, como rgo suplementar de natureza tcnico-cientfica. Desde ento, vem dando apoio s atividades de ensino, pesquisa, extenso e cooperao tcnica, no campo das cincias naturais, sendo um importante canal de interlocuo entre a universidade e a sociedade.

    Com o objetivo principal de conhecer e fazer conhecer a biodiversidade brasileira, principalmente a alagoana, o museu vem desenvolvendo pesquisas nos diversos ecossistemas locais.

    Atualmente, abriga colees cientficas de paleontologia, geologia, malacologia, entomologia, ictiologia, herpetologia, ornitologia, mastozoologia e herbrio. Possui tambm um pequeno acervo de esqueletos e artefatos arqueolgicos que testemunham as atividades de povos antigos que habitaram o territrio alagoano. Dessas colees cientficas, resultam a exposio de longa durao e as exposies itinerantes.

    O circuito de visitao comea no andar trreo do museu, onde o visitante se depara com uma ilustrao que percorre toda a extenso da escadaria, representando os perodos e as eras geolgicas, com sua diversidade biolgica, alm de rplicas de fsseis de seres que viveram nesses perodos.

    No andar superior, o visitante encontra o serpentrio e o salo de exposio, que abriga diversos exemplares da fauna e flora, alm de uma mostra de fsseis da megafauna de Alagoas, rochas e minerais. Uma rplica de caverna, com seis galerias, um dos mdulos favoritos das crianas, que tm a oportunidade de um primeiro contato com o mundo da espeleologia.

    O museu tambm realiza exposies itinerantes em comunidades do entorno.

    Rua Aristeu de Andrade, 452, FarolMacei, AL, CEP 57021-090

    Tel. (82) 3221-2724 / 3326-1558www.ufal.edu.br/[email protected]

    Visitaosegunda a sexta 8:00h s 18:00h

    Entrada franca

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    Nordeste

    Ala

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    PLANETRIO DE ARAPIRACA E CASA DA CINCIA

    O III Centro de Apoio s Escolas de Tempo Integral Professor Jadson Carlos de Amorim Planetrio e Casa da Cincia foi inaugurado, em 2012, e est em fase de desenvolvimento de sua coleo permanente.

    Possui um hall com brinquedos cientficos relacionados astronomia, teatro para 255 pessoas, planetrio com 70 lugares e mirante de observao da regio do entorno.

    No projeto Brinca Cincia, direcionado a alunos do 4 e 5 anos do ensino fundamental, o centro promove a confeco de brinquedos relacionados a temas cientficos.

    Lago da Perucaba, s/nBairro Zlia Barbosa de Melo

    Arapiraca, AL, CEP 57500-000Tel. (82) 3530-7467 / 8105-7864

    [email protected]

    Visitaoescolas

    tera a sexta 8:00h s 12:00h, 14:00h s 17:00h e 19:00h s 22:00h

    pblico em geralsbados, domingos e feriados 16:00h s 19:00h

    Entrada: 1 quilo de alimento no perecvel

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    Centros e Museus de Cincia do Brasil 2015

    Ala

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    USINA CINCIA

    A Usina Cincia um exemplo de como instituies de ensino superior podem dar uma luz ao ensino de cincias nas escolas. Criado em 1991, o centro tem sido um importante canal de interlocuo entre a Universidade Federal de Alagoas e a rede de ensino fundamental e mdio do estado.

    O espao conta com sala de exposies, ncleo de informtica, biblioteca, videoteca, laboratrio de qumica e de fsica, ncleo de astronomia e salas de aula, recebendo, diariamente, alunos e professores de todo o estado, especialmente da rede pblica de ensino.

    Seus esforos esto concentrados em atividades associadas a trs programas principais: Programa de Aperfeioamento de Professores de Cincias Naturais de Nvel Fundamental e Mdio, Programa de Popularizao e Disseminao das Cincias Naturais e Programa de Incentivo Experimentao em Cincias. Nesses programas, so desenvolvidas vrias aes visando melhoria do ensino de cincias em Alagoas, tais como: emprstimos de material didtico (kits experimentais, fitas de vdeo, DVDs, livros etc.), realizao de shows de qumica e de fsica, cursos de aperfeioamento de professores e ciclo de palestras.

    Desde 1995, a Usina Cincia parceira do Centro de Estudos Astronmicos de Alagoas na divulgao da astronomia. O centro vem ensinando os conceitos dessa rea da cincia a todos os interessados, no estado e at mesmo fora de Alagoas.

    Rua Aristeu de Andrade, 452, FarolMacei, AL, CEP 57021-090

    Tel. (82) 3221-8488Fax (82) 3326-4159

    [email protected] / [email protected]

    Visitaosegunda a sexta 8:00h s 12:00h e

    13:00h s 17:00hEntrada franca

    Associada ABCMC

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    Nordeste

    Bahi

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    JARDIM BOTNICO DE SALVADOR

    A presena de um espao etnobotnico, dedicado ao estudo e exibio de espcies ligadas cultura afro-brasileira, uma das caractersticas que conferem ao Jardim Botnico de Salvador uma singularidade entre os jardins botnicos brasileiros.

    Inaugurado em 2002, tem como objetivo estudar e preservar a flora baiana, sob os aspectos botnicos, histricos e culturais, propiciando meios para realizao e divulgao de pesquisas cientficas e sua aplicabilidade no cotidiano por meio da educao ambiental.

    Em um total de 170 mil metros quadrados, quase todo ocupado por remanescente de Mata Atlntica, esto distribudas trs colees plantas nativas do culto afro-brasileiro, plantas txicas e jardim sensorial , que podem ser visitadas por meio de duas trilhas. Ao percorr-las, os visitantes entram em contato direto com a Mata Atlntica e obtm informaes ambientais sobre a importncia e a conservao desse bioma.

    O Jardim Botnico abriga, ainda, o herbrio RadamBrasil-IBGE, com uma coleo de cerca de 60 mil espcimes vegetais desidratadas (exsicatas).

    Entre as principais aes promovidas pela instituio, esto o inventrio da riqueza vegetal dos ecossistemas de Mata Atlntica e Restinga e as atividades de educao ambiental, por meio das quais incentiva a participao do cidado na preservao e conservao do meio ambiente, objetivando ter uma cidade sustentvel.

    Av. So Rafael, s/n, So MarcosSalvador, BA, CEP 41253-190

    Tel. (71) 3393-1266www.jb.salvador.ba.gov.br

    [email protected]

    Visitaosegunda a sexta 8:00h s 17:00h

    Entrada franca

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    Bahi

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    MUSEU DE ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA

    O Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal da Bahia (MAE/UFBA) est localizado no stio arqueolgico constitudo pelos vestgios arquitetnicos do antigo Real Colgio dos Jesutas, fundado por religiosos da Ordem Jesutica no sculo XVI.

    O perodo de construo do edifcio estendeu-se de meados do sculo XVI at a segunda metade do XVII. Sua utilizao como colgio jesutico findou com a expulso dessa ordem religiosa em 1759. Pouco tempo depois da sada dos jesutas, o prdio veio a abrigar um hospital militar e, no incio do sculo XIX, instalou-se ali o Real Colgio de Cirurgia da Bahia, o primeiro do gnero no Brasil.

    Inaugurado em setembro de 1983, o MAE tem suas exposies dispostas em trs alas: Prof. Pedro Agostinho, Prof. Valentin Caldern e Antnio Matias, compondo um panorama que vai da atualidade pr-histria.

    Alm das mostras, o museu promove atividades de pesquisa, ensino e extenso, visitas mediadas, aes educativas, eventos, salvamento e guarda de acervos arqueolgicos e exposies itinerantes.

    Terreiro de Jesus, s/n, PelourinhoFaculdade de Medicina da Bahia

    Salvador, BA, CEP 40025-010Tel. (71) 3283-5530 / 3283-5533

    [email protected]

    Visitaosegunda a sexta 9:00h s 17:00h

    Entrada paga

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    Bahi

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    MUSEU DE CINCIA & TECNOLOGIA DA BAHIA

    Um dos primeiros museus interativos de cincia do Brasil comemorou 30 anos de atividades, em 2009, com a inaugurao de instalaes e equipamentos. As novidades incluem o auditrio Professor Roberto Santos e um simulador de terremoto.

    Construdo em uma rea de Mata Atlntica, o Museu de Cincia & Tecnologia da Bahia preserva parte de sua vegetao, fauna e espelhos dgua. Compondo o jardim externo, a Praa da Descoberta abriga as maiores peas do museu. J no espao interno, a maior parte do acervo distribuda em salas de exposio e no hall central do Pavilho de Cincias.

    A proposta do museu difundir o conhecimento nas reas de cincia e tecnologia por meio de atividades ldicas, interativas e contextualizadas. Entre elas, destacam-se as visitas monitoradas exposio permanente, mostras temporrias, sesses de filmes, peas teatrais, oficinas, debates, palestras, bem como assessoria a feiras de cincia nas escolas.

    Alm disso, o museu, vinculado Universidade do Estado da Bahia, vem se consolidando como importante suporte ao ensino, pesquisa e extenso da instituio, incitando a curiosidade, promovendo o debate e a democratizao da informao entre a comunidade.

    Av. Jorge Amado, s/n, ImbuSalvador, BA, CEP 41710-050

    Tel./Fax (71) 3231-9368www.museu.uneb.brmc&[email protected]

    Visitaosegunda a sexta 8:00h s 11:30h e

    14:00h s 17:30hEntrada franca

    Associado ABCMC

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    MUSEU GEOLGICO DA BAHIA

    Uma visita ao Museu Geolgico da Bahia um convite a conhecer o solo e as rochas onde se pisa, as riquezas do subsolo, os fsseis que nele se escondem. um mergulho na histria geolgica e no patrimnio do estado.

    Inaugurado em 4 de maro de 1975, o museu est vinculado Secretaria da Indstria, Comrcio e Minerao do estado da Bahia e constitui um centro de pesquisa, divulgao e preservao do patrimnio geolgico local.

    Dispe de um dos maiores acervos de rochas, minerais, pedras preciosas e fsseis da Bahia, com mais de 10 mil peas. Proporciona aos seus visitantes uma viagem no tempo geolgico por meio de exposies temticas: Sistema Solar e meteoritos, Minerais, Rochas, Recursos minerais, Garimpo, Minerais radioativos, Artesanato mineral, Energia dos cristais, Petrleo, Gemas, Coleo Otto Billian, Fsseis e Rochas ornamentais.

    Conta, ainda, com um auditrio de 125 lugares, com projetor de vdeo e cinema. L comeam as visitas guiadas para estudantes, que tm como ponto de partida um vdeo sobre o tema a ser abordado escolhido com a escola agendada.

    Av. Sete de Setembro, 2.195, Corredor da VitriaSalvador, BA, CEP 40080-002

    Tel. (71) [email protected]

    http://facebook/MuseuGeologicoDaBahia

    Visitaosegunda a sexta 13:00h s 18:00h

    sbados e domingos 13:00h s 17:00hEntrada franca

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    MUSEU MUNICIPAL PARQUE DO SABER DIVAL DA SILVA PITOMBO

    Fsica, geologia, matemtica, biologia, qumica, cincias da Terra e histria ampla a gama de temas cientficos abordados no Museu Parque do Saber Dival da Silva Pitombo, inaugurado em 2008.

    Porm, o grande destaque fica por conta do planetrio ptico-digital, com 13 metros de dimetro de cpula e capacidade para 165 pessoas por sesso. Nele, so apresentados filmes voltados ao ensino de cincias, em formato fulldome (360 x 180), que confere tridimensionalidade s imagens e d ao espectador a sensao de estar participando do prprio filme.

    O museu conta, tambm, com duas salas de exposies. As mostras permanentes tm como tema telescpios e mquinas fotogrficas, e h, ainda, espao para exposies temporrias. Alm de visitas guiadas, os mediadores oferecem palestras sobre os temas abordados no museu.

    Rua Tupinambs, 275, So JooFeira de Santana, BA, CEP 44051-224

    Tel. (75) 2101-8600 / 3624-5058Fax (75) 2101-8600

    [email protected]

    Visitaosegunda a sexta 8:30h s 11:30h

    e 14:30h s 17:30hgrupos acima de 40 pessoas com agendamento

    sbados e domingos 16:00h s 18:00hEntrada franca

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    OBSERVATRIO ASTRONMICO ANTARES

    Um empreendimento cientfico em pleno Portal do Serto, o Observatrio Astronmico de Antares foi inaugurado, em 1971, por Augusto Csar Pereira Orrico, na cidade de Feira de Santana. Como instituio independente nos primeiros 20 anos de existncia, quase deixou de funcionar por falta de apoio. No entanto, sua incorporao Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), em 1992, evitou o encerramento das atividades e impulsionou as aes de ensino, pesquisa e divulgao cientfica do espao.

    Ao longo das ltimas dcadas, o observatrio foi criando outros setores, expandindo sua vocao e atuao para alm das tradicionais sesses de observao e de cpula. Atualmente, conta com a Biblioteca Setorial, a Experimentoteca, o Ncleo de Sensoriamento Remoto e o Museu Antares de Cincia e Tecnologia (MACT).

    Inaugurado em 2009, o MACT busca divulgar, de maneira dinmica e interativa, o conhecimento cientfico para o grande pblico. Com esse intuito, oferece uma srie de atividades e exposies sobre diversas reas, desde astronomia at arqueologia, passando por histria, paleontologia e geologia. possvel agendar visitas de grupos e guiadas.

    O observatrio abriga, ainda, o Clube de Astronomia Amadora de Feira de Santana, como parte de seu projeto de extenso. O objetivo do clube agregar o maior nmero possvel de pessoas interessadas em assuntos relacionados astronomia, alm de difundir o conhecimento na rea, por meio de palestras, publicaes e visitas a outros observatrios e planetrios.

    Rua da Barra, 925, Jardim CruzeiroFeira de Santana, BA, CEP 44015-430

    Tel./Fax (75) 3624-1921www.uefs.br/antares

    [email protected] / [email protected]

    Visitaosegunda a sexta 8:00h s 12:00h e 14:00h s 18:00h

    Noites de Observao do Cu (cpulas abertas)teras e quintas a partir de 18:30h

    Clube de Astronomia Amadora sbados 17:00hEntrada paga

    (exceto instituies pblicas e nas Noites de Observao do Cu)

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    ZOOLGICO DE SALVADOR

    Inaugurado em 1958, o Zoolgico de Salvador hoje um centro de referncia e base de apoio a pesquisas relacionadas fauna e flora. Entre as principais atraes, esto 1.400 animais, incluindo 45 espcies de aves, 38 espcies de mamferos e 25 espcies de rpteis.

    O zoolgico uma opo de lazer e refgio ecolgico no centro de Salvador, reservado para a exposio de animais silvestres, em especial os ameaados de extino e pertencentes fauna brasileira.

    Sua rea verde de cerca de 250 mil metros quadrados, incluindo remanescente secundrio de Mata Atlntica. Esse cenrio de grande beleza natural pode ser visto pelo visitante nos 3 mil metros de pista de passeio do parque.

    No espao, so realizadas atividades de preservao e reproduo das diferentes espcies animais e aes de conservao e enriquecimento do fragmento de Mata Atlntica, de paisagismo, de ambientao de recintos e, em especial, de educao ambiental.

    O zoolgico conta com um novo museu, que exibe ao pblico parte de sua coleo tcnico-cientfica, com peas sseas voltadas anatomia comparada entre diferentes espcies de animais.

    Rua Alto de Ondina, 10, OndinaSalvador, BA, CEP 40170-110

    Tel. (71) 3116-7954www.zoo.ba.gov.br

    Visitaotera a domingo e feriados 8:30h s 17:00h

    Entrada franca

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    Cear

    MUSEU DE PALEONTOLOGIA DE SANTANA DO CARIRI

    Inserido em uma regio caracterizada pelo importante registro geolgico do perodo Cretceo, com fsseis bem preservados de 90 milhes a 150 milhes de anos, o Museu de Paleontologia de Santana do Cariri foi fundado, em 1985, durante as festividades do centenrio do municpio.

    Em 1991, foi incorporado Universidade Regional do Cariri (Urca), passando a integrar a estrutura da instituio como ncleo de pesquisa e extenso. Atualmente, o principal equipamento do Geopark Araripe, que tem como objetivos a conservao do rico patrimnio natural no qual est localizado e a divulgao sociedade do conhecimento paleontolgico ali acumulado.

    As primeiras peas chegaram ao museu por meio de campanha pblica de conscientizao da populao sobre a importncia da entidade e dos cuidados tcnicos que se deve ter para preservar os achados paleontolgicos.

    Hoje, o acervo da instituio constitudo de material fossilfero de grande relevncia cientfica. So registros de milhes de anos de valiosas informaes sobre a formao da Terra e a evoluo da vida em nosso planeta.

    O museu, cujo prdio dos anos 1920 considerado um patrimnio da cidade, oferece visitas guiadas ao grande pblico, mediante agendamento.

    Rua Dr. Jos Augusto, s/n, CentroSantana do Cariri, CE, CEP 63190-000

    Tel. (88) 3545-1206Fax (88) 3545-1320

    [email protected]

    Visitaotera a sbado 8:00h s 16:00h

    domingos 8:00h s 14:00hEntrada franca

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    Nordeste

    Cear

    MUSEU DO ARUAN

    Moradores das comunidades tradicionais litorneas e turistas so o principal pblico do Museu do Aruan, aberto em 1992. Em uma rea de 22,5 mil metros quadrados, as estrelas da exposio so as tartarugas marinhas, presentes em tanques abertos visitao e tambm representadas por peas como cascos, crnios, ovos e filhotes conservados em formol.

    Seguindo a mxima de conhecer para preservar, painis explicativos ilustram o ciclo de vida das tartarugas e as atividades realizadas pelo TAMAR Cear, em um esforo para conscientizar a populao sobre a importncia de proteger esses animais.

    As visitas so guiadas e requerem agendamento prvio por telefone. O museu tambm oferece atividades extramuros, levando parte de seu material a diferentes espaos pblicos da regio.

    Acesso Projeto TAMAR, 151, AlmofalaItarema, CE, CEP 62592-000

    Tel./Fax (88) 3667-2020www.projetotamar.org.br

    [email protected]

    Visitaosegunda a sexta 8:30h s 11:30h e 14:00h s 17:00h

    sbados e domingos 8:30h s 17:00hEntrada franca

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    Cear

    MUSEU DO ECLIPSE

    O Museu do Eclipse est situado em Sobral, no Cear, local em que foram feitas as observaes da expedio britnica durante o eclipse solar de 1919, fundamentais para a comprovao da Teoria Geral da Relatividade, de Albert Einstein.

    Criado em 1999, pela Prefeitura Municipal de Sobral, para a comemorao dos 80 anos do fenmeno, o museu um espao de divulgao histrica e cientfica da Regio Nordeste.

    A exposio permanente inclui painis contendo mapas e fotos de Sobral na poca do eclipse, dos integrantes das expedies brasileira e estrangeira que estiveram na cidade e instrumentos utilizados pelos cientistas.

    Uma luneta que pertenceu a Henrique Morize, o astrnomo que chefiou a comitiva brasileira de 1919, em Sobral, e diretor do Observatrio Nacional na poca, tambm est no museu, alm de jornais de novembro do mesmo ano, com os resultados das observaes do eclipse comprovando a teoria de Einstein.

    Praa Oswaldo Rangel (Praa do Patrocnio), s/nSobral, CE, 62010-030

    Tel. (88) 3695-5205 / 3611-4603

    Visitaotera a sexta 8:00h s 11:30h

    e 14:30h s 21:00hsbados 8:00h s 12:00h

    e 18:00h s 21:00hdomingos 8:00h s 12:00h

    Entrada paga

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    MUSEU DOM JOS

    Construdo em 1844, o sobrado histrico que abriga o museu foi comprado, na dcada de 1930, por Dom Jos Tupinamb da Frota Melo, o primeiro bispo de Sobral. Em 1951, por iniciativa do bispo, foi fundado no local o Museu Diocesano de Sobral, que passou a se chamar Dom Jos, a partir da morte de seu criador, em 1959.

    O prdio e o acervo da instituio pertencem Diocese de Sobral, mas o espao mantido pela Universidade Estadual Vale do Acara (UVA), desde 1987.

    Das 16 colees do museu, destacam-se as relacionadas arte sacra e decorativa, mas h tambm peas de importncia cientfica, como as das colees etnolgica, arqueolgica e paleontolgica. Todas esto representadas nas salas temticas do espao. Vale ressaltar que, alm dos fsseis expostos, o museu guarda um rico acervo de mais de 600 exemplares coletados na chapada do Araripe.

    Com o objetivo de divulgar e preservar o acervo e fortalecer a identidade cultural regional, o museu oferece uma srie de atividades, para diferentes tipos de pblico. Entre elas, esto: oficinas pedaggicas com atividades ldicas para alunos do ensino fundamental, visitas guiadas para grupos de idosos e aulas prticas em museologia e paleontologia para a comunidade acadmica.

    Av. Dom Jos, 878, CentroSobral, CE, CEP 62010-290

    Tel. (88) 3611-3525www.uvanet.br

    [email protected]

    Visitaotera a sexta 8:00h s 11:00h

    e 14:00h s 17:00hsbados 8:00h s 12:00h

    Entrada paga

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    PARQUE BOTNICO DO CEAR

    A implementao do parque, em 1998, resultou de um conjunto de esforos. O primeiro passo foi dado pelo governo estadual do Cear, que destinou uma rea de 190 hectares para o empreendimento. A partir de ento, seguiram-se vrias adeses e o Parque Botnico foi se constituindo com recursos de empresas privadas, sem nus para o governo estadual.

    O parque dispe de centro de visitantes, auditrio climatizado, museu multimdia, espao para piquenique perto do espelho dgua e trilhas internas revestidas em pedra. Conta com um orquidrio, um meliponrio de abelhas nativas, um viveiro de plantas medicinais e viveiros para a produo de rvores nativas, que so doadas. O espao possui, ainda, cantina e lojinha.

    As datas alusivas ao meio ambiente, como a Semana da rvore e o Dia do Meio Ambiente, so comemoradas em parceria com escolas pblicas e particulares, por meio da realizao de palestras, oficinas, exposio de trabalhos e outras atividades.

    Com o objetivo de mostrar fontes alternativas de energia, dispe de uma clula fotovoltaica para iluminao por meio de energia solar. Possui, tambm, um banco de germoplasma, atravs do qual realiza coleta, caracterizao, documentao e conservao dos recursos genticos de diversas espcies de plantas. O material do banco compartilhado com as 23 Unidades de Conservao administradas pelo Conselho de Polticas e Gesto do Meio Ambiente do Estado do Cear.

    Entre os objetivos do parque, esto: proteger a fauna e a flora locais, servir como amostra dos ecossistemas cearenses, fomentar a cultura ecolgica entre estudantes e professores e propiciar populao um local de lazer e recreao de carter cultural.

    Rodovia CE 090, Km 3Caucaia, CE, CEP 60120-001

    Tel. (85) 3101-1234Fax (85) 3101-1237

    www.conpam.ce.gov.br/[email protected]

    Visitaotera a domingo 8:00h s 17:00h

    Entrada franca

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    PLANETRIO RUBENS DE AZEVEDO

    Com equipamento moderno e viso inovadora, o Planetrio Rubens de Azevedo atua no binmio turstico-pedaggico, oferecendo atraes direcionadas ao entretenimento e ao ensino.

    Entre elas, esto: sesses de cpula sobre temas relacionados astronomia para crianas e adultos , observaes com telescpio em noites de quarto crescente lunar, ciclo de palestras e cursos de astronomia um introdutrio, para o pblico em geral, e outro de formao continuada, para professores.

    A instituio tambm desenvolve o projeto Planetrio & Sala de Aula, no qual escolas ou entidades educacionais escolhem um tema e a equipe do planetrio prepara uma sesso especfica abordando-o de forma transdisciplinar, incorporando conceitos e conhecimento da astronomia.

    As sesses so realizadas em uma cpula com 11 metros de dimetro e capacidade de 80 lugares, com espaos reservados para pessoas portadoras de necessidades especiais.

    O planetrio, inaugurado em 1999, integra um dos maiores complexos culturais do Cear, o Centro Drago do Mar de Arte e Cultura, localizado na Praia de Iracema, em Fortaleza. Seu nome uma homenagem ao astrnomo cearense Rubens Azevedo (1921-2008), pioneiro ao criar, em 1947, a primeira Sociedade Brasileira dos Amigos da Astronomia.

    Rua Drago do Mar, 81Praia de Iracema

    Fortaleza, CE, CEP 60060-390Tel. (85) 3488-8639Fax (85) 3488-8599

    www.dragaodomar.org.br/[email protected]

    Visitaoescolas

    tera a sexta manh e tarde com agendamentopblico em geral

    quintas e sextas 18:00h, 19:00h e 20:00hsbados e domingos 17:00h, 18:00h, 19:00h e 20:00h

    Entrada paga

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    Cear

    SALA DE CINCIAS SESC FORTALEZA

    Nesse espao interativo de cincia, a proposta explorar o conhecimento de forma dinmica e interdisciplinar. Em grupos de at 50 integrantes, os visitantes participam de experimentos e atividades em diversas reas, incluindo fsica, geologia, matemtica, biologia, histria, cincias humanas e sociais.

    A sala foi inaugurada em 2007 com a Mostra Imagens Mltiplas, que traz um jogo de espelhos, enfocando a rea da fsica ligada tica. A exibio continua aberta ao pblico.

    As visitas podem ser agendadas e programadas para atingir diferentes pblicos e trabalhar contedos especficos.

    As salas de cincias do projeto Sesc Cincia (ver p. 163) desenvolvem atividades didticas interdisciplinares, aproximando a cincia dos saberes populares e das prticas cotidianas. Distribudas por todo o pas, oferecem exposies, palestras, oficinas, entre outras aes de popularizao da cincia.

    Avenida Jos Jatahy, 813Otvio Bonfim

    Fortaleza, CE, CEP 60325-330Tel. (85) 3206-6269 / 3206-6259 / 3206-6250

    Fax (85) 3206-6259www.sesc-ce.com.br

    [email protected]

    Visitaosegunda a sexta 8:00h s 12:00h

    e 14:00h s 18:00h noite e aos sbados com agendamento

    Entrada franca

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    SALA DE CINCIAS SESC JUAZEIRO DO NORTE

    Despertar o interesse do pblico pela cincia e conscientiz-lo sobre a importncias da preservao ambiental por meio da criao e da interao o foco da Sala de Cincias de Juazeiro do Norte, que integra o projeto Sesc Cincia (ver p. 163), desde 2010.

    Em um espao amplo e climatizado, so oferecidas aos visitantes mostras de experimentos cientficos, exposies, palestras, oficinas, entre outras atividades interativas.

    As visitas agendadas por escolas so adaptadas ao segmento solicitante e ao contedo didtico trabalhado em sala de aula, levando em considerao as diferentes reas do conhecimento e buscando sempre a interdisciplinaridade.

    As iniciativas da Sala de Cincias visam ampliar o repertrio cientfico e cultural do pblico, desmistificando a cincia, aproximando-a dos saberes populares e revelando-a nas prticas cotidianas.

    Escola Educar Sesc Juazeiro do NorteRua Padre Ccero, 86, Centro

    Juazeiro do Norte, CE, CEP 63000-000Tel./Fax (88) 3511-8217 / 3587-2466

    [email protected]

    Visitaosegunda a sexta 8:00h s 12:00h

    e 14:00h s 18:00h noite e aos sbados com agendamento

    Entrada franca

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    Centros e Museus de Cincia do Brasil 2015

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    SEARA DA CINCIA

    Criada em 1999, a Seara da Cincia um rgo de divulgao cientfica e tecnolgica da Universidade Federal do Cear que procura estimular a curiosidade pela cincia, cultura e tecnologia, mostrando suas relaes com o cotidiano e promovendo a interdisciplinaridade entre as diversas reas do conhecimento.

    O Salo de Exposio o carro-chefe da Seara. Nesse espao, o visitante entra em ao, participando de experimentos interativos de qumica, fsica, matemtica e biologia. Alm disso, convidado a conhecer algumas das principais caractersticas da Caatinga e ouvir os pssaros tpicos da regio, em um ambiente todo especial que mimetiza um dos maiores biomas do Brasil. Pode tambm apreciar um esqueleto de baleia completo e modelos, em tamanho natural, de um pterossauro e um dinossauro que habitaram o territrio cearense.

    A Seara oferece cursos bsicos e de frias para alunos e professores do ensino mdio, apoiados por laboratrios de qumica, fsica, biologia e informtica. Mantm dois grupos teatro cientfico e show de cincia , que se apresentam sob demanda.

    A partir de 2013, j em novo prdio, a Seara passou a contar com um teatro e um observatrio astronmico, equipamentos que do maior suporte s atividades de divulgao cientfica.

    A pgina da Seara da Cincia na Internet visitada, diariamente, por milhares de internautas, que encontram sugestes para feiras de cincias, artigos interessantes sobre temas cientficos, vdeos, experimentos, entre outras atraes.

    Rua Dr. Abdnado, s/nCampus do Pici

    Fortaleza, CE, CEP 60021-970Tel. (85) 3366-9245 / 3366-9242

    Fax (85) 3366-9293www.seara.ufc.br

    [email protected]

    Visitaosegunda a sexta 8:00h s 12:00h e 14:00h s 18:00h

    grupos com agendamentoEntrada franca

    Associada ABCMC

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    LABORATRIO DE DIVULGAO CIENTFICA ILHA DA CINCIA

    Cercada de cincia por todos os lados, essa ilha est longe de ser isolada. Com uma programao de divulgao cientfica que extrapola os limites do estado, realiza conferncias e mostras cientficas em bairros, shopping centers, escolas, congressos e aldeias indgenas.

    Vinculada ao Departamento de Fsica da Universidade Federal do Maranho (UFMA), nasceu de uma iniciativa em mbito nacional de divulgao da cincia. Teve como primeira atividade, em 1992, o Curso Mirim de Fsica, com o objetivo de difundir o conhecimento cientfico na comunidade local, popularizando e desmistificando a cincia e a tecnologia.

    Hoje, fazem parte das atividades, alm do Mirim de Fsica, palestras de divulgao cientfica, organizao de exposies cientficas, orientao para exposies e feiras de cincias e cursos de formao para professores. Dispe, tambm, de uma unidade de cincia mvel para atividades itinerantes.

    A Ilha da Cincia elabora seu material de exposio, instrucional e didtico e, sob encomenda, para outros centros e museus de cincia. Seu espao constitudo de salo para exposio permanente, sala de computao, sala para orientao e auditrio.

    Av. dos Portugueses, 1.966, Cidade Universitria do Bacanga

    Centro de Cincias Exatas e TecnologiaDepto. de Fsica, s. 101, bl. 3

    So Lus, MA, CEP 65080-580Tel. (98) 3272-8290 / 3272-8222

    Fax (98) [email protected] / [email protected]

    Visitaosegunda a sexta 8:00h s 22:00h

    sbados e domingos com agendamentoEntrada franca

    Associado ABCMC

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    Centros e Museus de Cincia do Brasil 2015

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    ESTAO CABO BRANCO CINCIA, CULTURA E ARTES

    Projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer e inaugurada em 2008, a Estao Cabo Branco possui uma rea construda de 12.171,95 metros quadrados, no bairro do Altiplano Cabo Branco, no extremo oriental das Amricas.

    A Estao, que teve o nome escolhido em votao popular, buscar levar cultura, arte, cincia e tecnologia populao, de forma gratuita. Alguns exemplos de atividades j desenvolvidas so: Observao Planetria, Venha Ver a Lua, 5 com Jazz, Sexta com Choro, Varal Potico, Roda de Leitura, Estacine, Folia na Estao, Arrai da Estao, Aniversrio da Estao, Semana da Ptria, Estao Criana, Estao Vai Comunidade, entre outras.

    Outro foco do espao a realizao de cursos alguns voltados para crianas e idosos sobre astronomia bsica, primeiros socorros, educao ambiental, histria da arte e teatro.

    A Estao oferece, ainda, visitas agendadas e guiadas por monitores/estagirios, nos espaos expositivos e na rea externa do Caminho do Conhecimento, onde existem 12 experimentos cientficos, e na Torre Mirante, onde esto o Laboratrio de Astronomia Bsica e o Laboratrio de Robtica.

    Av. Joo Cirilo Silva, s/n, Altiplano Cabo BrancoJoo Pessoa, PB, CEP 58046-010Tel. (83) 3214-8270 / 3214-8303

    Fax (83) 3214-8303www.joaopessoa.pb.gov.br/estacaocb

    [email protected]

    Visitaotera a sexta 9:00h s 21:00h

    sbados, domingos e feriados 10:00h s 21:00hEntrada franca

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    JARDIM BOTNICO DE JOO PESSOA BENJAMIM MARANHO

    Um imenso corao verde no meio da cidade. Essa a imagem para quem v do alto o jardim botnico da capital paraibana, conhecido como Mata do Buraquinho. Localizado prximo ao centro da cidade, na formao geolgica do Baixo Planalto Costeiro, o maior remanescente contnuo de Mata Atlntica da Paraba. cortado pelo rio Jaguaribe, que, represado, forma o Aude do Buraquinho, responsvel por parte do abastecimento de gua de Joo Pessoa.

    Sua composio fitolgica formada por um complexo florstico em que h participao de elementos no s da Mata Atlntica, como tambm espcies da flora amaznica e da Hileia Baiana. Representantes da fauna brasileira tambm habitam o local, principalmente aves e insetos. Entre os mamferos, destacam-se preguias, saguis, cutias, raposas e morcegos. No grupo dos rpteis, as cobras e os lagartos apresentam considervel variedade.

    Possui um prdio administrativo, um centro de visitantes, um salo de exposies e uma casa onde funcionam o laboratrio de botnica, o ncleo de educao ambiental e a biblioteca.

    A visitao guiada e essencialmente desenvolvida nas trilhas do espao, onde programas interpretativos foram planejados para atender aos diferentes pblicos, perfis e objetivos dos visitantes.

    Os esforos do Jardim Botnico de Joo Pessoa esto concentrados na conservao da Mata Atlntica do Nordeste. Nesse sentido, coordena e conduz aes e programas de pesquisa e educao ambiental, desenvolve e mantm colees documentadas de plantas da Mata Atlntica e outros espcimes botnicos apropriados zona climtica da regio.

    Av. Pedro II, s/n, Mata do Buraquinho, TorreJoo Pessoa, PB, CEP 58013-420

    Tel. (83) 3218-7880www.sudema.pb.gov.br

    [email protected]

    Visitaotera a sbado 8:00h s 17:00h

    Entrada franca

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    MUSEU VIVO DE CINCIA E TECNOLOGIA LYNALDO CAVALCANTI

    Criado em 2011, o Museu Vivo de Cincia e Tecnologia Lynaldo Cavalcanti, de Campina Grande, recebe, atualmente, uma mdia de 16.500 visitantes por ano. O museu dispe de quatro laboratrios matemtica, qumica, biologia e fsica , um espao destinado educao ambiental, um auditrio e um salo de exposio para feiras e mostras pedaggicas.

    Alm das visitas aos laboratrios, so realizadas atividades, como horta orgnica e captao de lixo eletrnico, bem como aulas prticas desenvolvidas por professores universitrios e alunos bolsistas, para estudantes do ensino fundamental, em parceria com a Universidade Estadual da Paraba.

    Rua Santa Clara, s/n, Largo do Aude Novo, CentroCampina Grande, PB, CEP 58400-170

    Tel. (83) [email protected]

    Visitaosegunda a sexta 8:00h s 18:00h

    sbados 8:00h s 12:00hEntrada franca

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    PLANETRIO DA FUNDAO ESPAO CULTURAL DA PARABA

    Pessoas de todas as idades e nveis de escolaridade esto convidadas a realizar uma viagem espacial. O embarque feito na cpula de 135 lugares do Planetrio da Fundao Espao Cultural da Paraba (Funesc).

    Inaugurado em 1982, o planetrio tem como finalidade principal a divulgao e popularizao da astronomia e das cincias afins. Alm das projees na cpula, o espao oferece exposies, oficinas, palestras e cursos infanto-juvenis de astronomia.

    Desenvolve, ainda, a Semana de Astronomia e programas destinados a estudantes dos nveis fundamental e mdio e o pblico em geral.

    Av. Abdias Gomes de Almeida, 800Tambauzinho

    Joo Pessoa, PB, CEP 58042-100Tel. (83) 3211-6263Fax (83) 3211-6209

    [email protected]

    Visitaoescolas com agendamento

    teras e quintas 9:00h, 10:00h, 15:00h e 16:00hpblico em geral

    sbados e domingos 17:00hEntrada paga

    (exceto para escolas pblicas da Paraba e grupos da Melhor Idade, com agendamento s teras e quintas)

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    Centros e Museus de Cincia do Brasil 2015

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    VALE DOS DINOSSAUROS

    O Vale dos Dinossauros um dos mais importantes stios paleontolgicos do Brasil, com cerca de 50 tipos de pegadas de animais pr-histricos, espalhadas por toda a bacia sedimentar do rio do Peixe, em uma extenso de 700 quilmetros quadrados, no alto serto da Paraba.

    Ali viveram estegossauros, alossauros, iguanodontes e inmeras outras espcies de dinossauros, entre 250 e 65 milhes de anos atrs. Eles desapareceram, mas seus rastros ficaram gravados no barro de lagoas e na areia de rios em perodos chuvosos. Na seca, as pegadas se solidificaram, resistiram s chuvas seguintes, ganharam novas camadas de areia e barro trazido pelas enchentes, e hoje, fossilizadas, contam a pr-histria da regio.

    As pegadas fossilizadas variam de cinco centmetros possivelmente de dinossauros de tamanho semelhante ao das galinhas de hoje at 40 centmetros de comprimento a exemplo das pegadas de um iguanodonte de quatro toneladas, cinco metros de envergadura e trs metros de altura. A maior parte das pegadas pertence a dinossauros carnvoros.

    Uma das trilhas mais visitadas pelos turistas e estudiosos que visitam o Vale dos Dinossauros est no leito do rio do Peixe, na localidade denominada Passagem das Pedras, no stio Ilha, municpio de Sousa.

    Alto Serto ParaibanoSousa, PB (444km da capital)

    Acesso pela BR 230Tel. (83) 3522-3055

    www.valedosdinossauros.com.br

    Visitaotera a domingo 8:00h s 17:00h

    Entrada franca

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    ESPAO CINCIA

    Entre as cidades de Recife e Olinda, est uma rea de 120 mil metros quadrados que combina exposies montadas em ambientes fechados e centenas de experimentos interativos a cu aberto. o Espao Cincia, que completou 20 anos em 2014.

    Alm das exposies, possui planetrio, auditrio, anfiteatro e seis laboratrios didticos de cincias e informtica. Outro destaque o manguezal, um ambiente de rara beleza e grande interesse cientfico, disposio dos visitantes, para contemplao, estudos e aprendizagens.

    Em sua sede, desenvolve programas sociais: CLICidado (curso de informtica e cidadania para comunidades), Projeto Gepetto (fabricao de jogos e brinquedos educativos com jovens de comunidades) e Jardim da Cincia (curso de jardinagem voltado para a formao de jovens de baixa renda).

    Tambm faz parte do Espao Cincia o Observatrio Astronmico localizado no Alto da S, em Olinda, que recebe mais de 50 mil visitantes por ano. Em uma concepo de educao que vai alm dos limites de seus muros, o Espao Cincia desenvolve os programas itinerantes Cincia Mvel e Caravana Notveis Cientistas Pernambucanos, que promovem oficinas, exposies e apresentaes em vrios municpios de Pernambuco e de estados vizinhos.

    O programa Cincia por toda parte auxilia a criao de museus de cincia em diversos municpios alguns j em funcionamento, como em So Jos do Egito, Salgueiro, Goiana, Flores, Joo Alfredo, Surubim e Itaba.

    Complexo de SalgadinhoOlinda, PE, CEP 53020-560

    Tel. (81) 3241-3226 / [email protected]

    Visitaosegunda a sexta 8:00h s 17:00h

    sbados e domingos 13:30h s 17:00hObservatrio Astronmico do Alto da Ssegunda a domingo 16:00h s 20:00h

    Entrada gratuitaAssociado ABCMC

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    JARDIM BOTNICO DO RECIFE

    Um testemunho vivo da biodiversidade da Mata Atlntica, o Jardim Botnico do Recife foi criado, em 1960, a partir da reformulao do Parque Zoobotnico do Curado, que fazia parte do antigo Instituto de Pesquisa Agropecuria do Nordeste. Desde 1979, administrado pela Prefeitura.

    Sua mata constitui parte de um corredor florestal de Unidades de Conservao Municipais. Desenvolve atividades em educao ambiental, como caminhadas ecolgicas, exposio permanente sobre a Mata Atlntica, exibio de vdeos com temas ambientais e visitas aos viveiros de plantas medicinais e florestais.

    O jardim botnico conta com um jardim sensorial, voltado a pessoas com necessidades especiais, que percebem o mundo de uma forma diferente, utilizando os outros sentidos. Nesse jardim, existem plantas de diversas texturas e aromas com placas de identificao em braille.

    Possui, ainda, um orquidrio para visitao, produo e permuta de orqudeas e um meliponrio de abelhas nativas. No viveiro, so produzidas mudas de essncias florestais, principalmente nativas, para emprego na recuperao de reas degradadas e arborizao da cidade.

    A instituio cumpre papel importante para o banco de germosplasma de Mata Atlntica da regio. As realizaes nas reas de pesquisa cientfica, conservao e educao ambiental possibilitaram a admisso do jardim na Rede Brasileira de Jardins Botnicos e, por intermdio dessa, na Botanic Gardens Conservation International.

    BR 232, Km 7, CuradoRecife, PE, CEP 50000-230

    Tel. (81) 3232-2529www.recife.pe.gov.br/meioambiente/jb_apresentacao.php

    [email protected]

    Visitaotera a sexta 8:30h s 15:30h

    Entrada franca

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    MEMORIAL DA MEDICINA DE PERNAMBUCO

    Um espao dedicado especialmente pesquisa e preservao da histria da medicina em Pernambuco, o memorial est vinculado Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e ocupa, desde 1995, o lugar onde funcionou, entre 1927 e 1958, a Faculdade de Medicina do estado.

    O Memorial da Medicina abriga diversas instituies culturais, entre elas o Museu da Medicina de Pernambuco, composto pelo antigo anfiteatro, onde ocorriam as aulas da Faculdade de Medicina, e duas salas expositivas. Seu acervo conta, atualmente, com cerca de 3.200 peas, entre quadros de formatura, pinturas, fotografias, mobilirio, equipamentos, livros, documentos e vidrarias de laboratrio e farmcia.

    Grande parte do acervo testemunha, alm da prpria histria da medicina, a trajetria das tcnicas industriais e manufatureiras do sculo XX, visto que pode ser estudado do ponto de vista do progresso tcnico da sociedade ocidental.

    Frequentado por estudiosos da histria da cincia e da sade, o memorial considerado hoje o mais importante centro da cultura mdica de Pernambuco, pela produo e difuso de conhecimentos cientficos e literrios e apoio formao de recursos humanos na rea da sade e de atividades afins.

    Rua Amaury de Medeiros, 206, DerbyRecife, PE, CEP 52010-120

    Tel./Fax (81) 3423-6539www.ufpe.br/memorialmedicina

    [email protected]

    Visitaosegunda a sexta 9:00h s 17:00h

    Entrada franca

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    MUSEU DE CINCIAS NUCLEARES

    Palavras como radiao e energia nuclear ainda assustam muita gente. Diante da constatao de que a populao recebe notcias pouco esclarecedoras e que enfatizam os perigos relacionados s tecnologias nucleares, pesquisadores do Departamento de Energia Nuclear da Universidade Federal de Pernambuco (DEN/UFPE) se uniram para promover melhor divulgao desse campo da cincia.

    Foi a partir desse esforo conjunto que surgiu, no prprio DEN, o Museu de Cincias Nucleares, inaugurado, em 2010, com a misso de difundir e socializar de forma ldica e interativa a histria, o conhecimento cientfico e as aplicaes pacficas da radiao, entre elas a medicina nuclear, a conservao de alimentos e a gerao de eletricidade.

    Por meio de exposio permanente, mostras itinerantes, experimentos interativos, cursos, feiras de cincia e muita informao algumas grafitadas no jardim do museu , o espao busca contribuir para a modernizao do ensino de cincias em geral, despertar o interesse dos visitantes pelas cincias nucleares e ajud-los a formar uma opinio mais embasada sobre o tema.

    O museu oferece visitas guiadas e desenvolve trabalho com alunos e professores de escolas de ensino mdio, nas reas de fsica, qumica e biologia.

    Av. Prof. Luiz Freire, 1.000, CuradoRecife, PE, CEP 50740-540

    Tel. (81) 2126-8708Fax (81) 2126-7988

    [email protected]

    Visitaosegunda a sexta 8:30h s 12:00h e 14:00h s 17:00h

    Entrada franca

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    MUSEU DE MINERAIS E ROCHAS

    A histria do Museu de Minerais e Rochas se confunde com a do ensino de geologia em Pernambuco, iniciado na dcada de 1950. Foi nesse contexto que comeou a se formar o acervo do museu, criado em 1968 a partir da fuso das colees do Instituto de Geologia e da Escola de Geologia do estado.

    Atualmente vinculado ao Departamento de Geologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), funciona como suporte didtico para aulas prticas da graduao e ps-graduao de geologia da instituio e atende a escolas de ensino fundamental e mdio.

    Seu acervo, com mais de cinco mil amostras, documentos histricos e equipamentos antigos, revela parte da histria das minas de scheelita mineral de tungstnio usado na produo de ligas metlicas , com material representativo da poca urea dessa explorao na regio do Serid, no Rio Grande do Norte.

    Parte desse acervo encontra-se exposta em vitrines com painis ilustrativos e caractersticas presentes nas amostras em exibio, revelando ao pblico uma grande diversidade de minerais.

    O museu conta, tambm, com espao para exposio temporria e para a realizao de oficinas, onde o contedo da exposio reforado por meio de jogos didticos e atividades criadas pela equipe, de acordo com a demanda dos visitantes.

    A instituio oferece, ainda, apoio a escolas em feiras de cincia e iniciativas similares.

    Av. Acadmico Hlio Ramos, s/n (trreo do CTG)Cidade Universitria

    Recife, PE, CEP 50740-530Tel. (81) 2126-8719 / 2126-8240

    [email protected]

    Visitaocom agendamentoEntrada franca

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    MUSEU DE OCEANOGRAFIA DR. PETRNIO ALVES COELHO

    Ao longo de mais de 50 anos, o Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco reuniu importante coleo cientfica, que documenta no s a histria do conhecimento oceanogrfico, como tambm a biodiversidade da plataforma continental brasileira e do domnio martimo adjacente ao Brasil.

    O material resultante de expedies a essas e outras regies geogrficas, somado a espcimes obtidos por meio de intercmbios com outras colees cientficas nacionais e estrangeiras, compe um conjunto de 15 mil lotes de crustceos, 7 mil de moluscos, 4 mil de outros invertebrados, 8 mil de plncton e 1.300 de peixes. Esse rico acervo encontra-se reunido no Museu de Oceanografia Dr. Petrnio Alves Coelho, onde so desenvolvidas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    Formado, principalmente, por laboratrios e uma rea para armazenamento e conservao das colees biolgicas, o museu tem o objetivo de apoiar a formao de recursos humanos em oceanografia e fazer avanar o conhecimento na rea.

    Para atender grande demanda de escolas de ensino fundamental e mdio por informaes sobre o ambiente marinho e seus organismos, o museu tem aberto suas portas para receber tais visitas, contribuindo para a formao de cidados conscientes de seu papel na preservao da natureza, em especial dos oceanos.

    Av. da Arquitetura, s/n, Cidade UniversitriaRecife, PE, CEP 50740-550

    Tel./Fax (81) 2126-8225www.ufpe.br/docean

    [email protected]

    Visitaotera a quinta 9:00h s 17:00h

    Entrada franca

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    NCLEO MUNICIPAL DE ESTUDOS DAS CINCIAS NUMEC

    Com bancadas para a realizao de experimentos, pias, materiais de laboratrio, vidraria de qumica, entre outros equipamentos cientficos, o visitante do Ncleo Municipal de Estudos das Cincias de Petrolina (NUMEC) convidado a se colocar no lugar de um verdadeiro cientista.

    A visita que pode ser guiada por mediadores do espao inclui, ainda, a manipulao de modelos anatmicos humanos e a observao de diferentes materiais ao microscpio, de amostras em conserva de seres vivos e de uma pequena coleo de material geolgico.

    O NUMEC foi criado, em 2006, com o objetivo de oferecer um espao de formao continuada, fundamentada na integrao teoria/prtica, envolvendo alunos e professores. A proposta despertar a curiosidade e o interesse do pblico pela cincia.

    Nesse sentido, o ncleo atua tambm na realizao de exposies cientficas, feiras e encontros de cincias na regio. Atualmente, oferece formao continuada e treinamento para professores e monitores, nas reas de biologia, fsica e qumica.

    O NUMEC vinculado Secretaria Municipal de Educao de Petrolina e est localizada no prdio da Escola Municipal Nossa Rainha dos Anjos.

    Rua 16, 49, Cohab MassanganoPetrolina, PE, CEP 56300-000

    Tel. (87) 9912-4296 - Magda Feitoza8825-9975 - Ionria Rgia

    8848-4521 - Edinalva Alveswww.facebook.com/numec.petrolina

    [email protected]

    Visitaosegunda a sexta 7:30h s 11:30h

    e 14:00h s 18:00hsbados com agendamento

    Entrada franca

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    PARQUE ESTADUAL DOIS IRMOS

    Unidade de Conservao de Mata Atlntica, o Parque Estadual Dois Irmos abriga um zoolgico em uma rea total de 384 hectares da cidade do Recife, em Pernambuco.

    Uma visita ao parque um convite para conhecer melhor a biodiversidade da Floresta Atlntica, com suas plantas e animais nativos, como preguias, saguis, quatis e uma enorme variedade de pssaros. J no zoo, so cerca de 600 animais em cativeiro, entre aves, rpteis e mamferos, de mais de 120 espcies.

    Na rea do parque, foi fundado, em 1916, o Horto Florestal de Dois Irmos, nas terras que pertenciam ao Engenho Dois Irmos, de Antnio e Toms Lins Caldas, um dos primeiros fundados no Brasil, em 1577.

    Em 1939, foi criado o Jardim Zoobotnico de Dois Irmos, hoje conhecido como Zoolgico do Recife, ocupando 14 hectares de rea construda dentro do Parque Dois Irmos. Este, por sua vez, foi institudo como reserva florestal em 1997, destacando-se, atualmente, entre os zoolgicos do Norte e Nordeste do Brasil por suas atividades nas reas de educao ambiental, lazer e reproduo de animais em cativeiro.

    Praa Farias Neves, s/n, Dois IrmosRecife, PE, CEP 52171-011

    Tel. (81) 3183-5539www.parquedoisirmaos.pe.gov.br

    Visitaotera a domingo 8:00h s 16:00h

    Entrada paga (escolas pblicas estaduais

    e municipais de Pernambuco tm desconto de 50% no valor do ingresso)

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    SALA DE CINCIAS SESC PETROLINA

    Espao de educao, cultura, esporte e lazer, o Sesc Petrolina tambm abre suas portas para a cincia. Desde outubro de 2007, a entidade oferece atividades prticas, nas reas de biologia e qumica, a turmas de educao infantil, ensino fundamental e educao de jovens adultos.

    Atualmente, comporta apenas 20 pessoas, por isso as visitas devem ser agendadas com antecedncia. Mas, em breve, a iniciativa ganhar um parque, onde ser possvel atender a um nmero maior de visitantes.

    Parte integrante do projeto Sesc Cincia (ver p. 163), a Sala de Cincias Sesc Petrolina visa contribuir para a formao continuada dos professores, proporcionar a crianas, jovens e adultos vivncias cientficas, por meio de experincias e registros, e fomentar o debate sobre a cincia e o cotidiano entre segmentos da populao local e a comunidade cientfica.

    O espao busca, ainda, atender necessidade escolar de realizao de aulas prticas em laboratrio, utilizando metodologia centrada no desenvolvimento de projetos interdisciplinares e na contextualizao das diversas reas do conhecimento.

    Rua Dr. Pacfico da Luz, 618, CentroPetrolina, PE, CEP 56304-010

    Tel. (87) 3866-7463Fax (87) 3866-7475

    [email protected]

    Visitaosegunda a quarta 8:00h s 12:00hsegunda a sexta 14:00h s 18:00h

    segunda a quinta 19:00h s 21:00hEntrada franca

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    FUNDAO MUSEU DO HOMEM AMERICANO

    Um encontro emocionante e imperdvel com a pr-histria. O patrimnio arqueolgico do Parque Nacional Serra da Capivara, gerido pela fundao, constitudo por cerca de 700 stios de pinturas rupestres pr-histricas, com at 25 mil anos, gravadas em paredes de rocha. As pinturas representam aspectos do dia a dia, ritos e cerimnias dos antigos habitantes da regio, alm de figuras de animais, alguns j extintos.

    Declarado Patrimnio Mundial pela UNESCO, o parque foi criado, em 1979, com a finalidade de preservar esse patrimnio arqueolgico, parcialmente aberto visitao.

    A exposio permanente se inicia com uma viso da evoluo dos homindeos, uma apresentao das teorias de povoamento das Amricas, seguida da vida do homem na regio durante o Pleistoceno e no Holoceno. Continuando o percurso, o visitante conhece a histria da escavao do Boqueiro da Pedra Furada, stio arqueolgico mais antigo das Amricas.

    No mezanino, esto expostas peas pr-histricas, urnas funerrias e esqueletos. Nas ltimas salas, so apresentados os ossos, as imagens desenhadas e a descrio da megafauna que viveu na regio. A exposio se encerra com a biodiversidade atual.

    Alm de preservar o parque, a fundao, criada em 1986, desenvolve pesquisa sobre a interao dos grupos humanos e o ambiente, desde a pr-histria aos dias atuais, e carrega a misso de sensibilizar a populao para a preservao da regio. Para isso, promove palestras, encontros e seminrios.

    Centro Cultural Srgio Motta, CampestreSo Raimundo Nonato, PI, CEP 64770-000

    Tel./Fax (89) 3582-1612www.fumdham.org.br

    [email protected]

    Visitaotera a domingo 9:00h s 17:00h

    Entrada paga

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    MUSEU CMARA CASCUDO

    O Museu Cmara Cascudo tem por misso a conservao, investigao, exposio e divulgao do patrimnio histrico, natural e cultural do Rio Grande do Norte sob sua guarda.

    Vinculado Universidade Federal do Rio Grande do Norte, foi fundado, em 1961, como Instituto de Antropologia, por iniciativa do ento reitor Onofre Lopes e dos professores Lus da Cmara Cascudo, Jos Nunes Cabral de Carvalho, Nivaldo Monte e Verssimo de Melo.

    A ideia inicial era formar, na universidade, um grupo de trabalho interessado no estudo de algumas reas ainda pouco exploradas no estado, como a paleontologia, a geologia do quaternrio, a antropologia cultural e a arqueologia. Em 1969, instalou-se na sede definitiva, ocupando uma parte do terreno da Sociedade de Assistncia aos Filhos de Lzaros, no bairro do Tirol.

    O museu presta servios cientfico-culturais comunidade local e aos visitantes de outras localidades, por meio de suas atividades de ensino, pesquisa e extenso, bem como do atendimento ao pblico em suas exposies. Seu acervo formado, principalmente, por colees arqueolgicas, geolgicas e paleontolgicas e serve de suporte ao desenvolvimento e atualizao das atividades cientficas e pedaggicas do estado.

    Av. Hermes da Fonseca, 1.398, TirolNatal, RN, CEP 59020-650

    Tel. (84) 3342-4914 / 3342-4911www.mcc.ufrn.br

    [email protected] [email protected]

    Visitaotera a sexta 9:00h s 12:00h

    e 14:00h s 17:00hgrupos a partir de dez pessoas com agendamento

    Entrada paga(exceto crianas abaixo de 10 anos, idosos e turmas de

    escolas pblicas acompanhadas de professores)

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    MUSEU DE CINCIAS MORFOLGICAS

    Uma visita ao Museu de Cincias Morfolgicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte um convite para conhecer melhor o corpo humano e o dos animais.

    So trs salas de exposies permanentes: uma voltada anatomia humana, onde esto expostas peas relacionadas a todos os sistemas do organismo humano; outra dedicada anatomia comparada, composta por animais conservados por meio de diferentes tcnicas; a terceira focada em animais invertebrados, como insetos e aracndeos. O espao tambm conta com um auditrio para 80 pessoas, sala de embalsamamento e um setor de preparo e restauro de peas.

    Criado em 2009, o museu visa divulgar e desmistificar a cincia em especial as cincias morfolgicas, tornando-a acessvel ao grande pblico , bem como melhoria da qualidade do ensino de cincias no Rio Grande do Norte. Com esse intuito, desenvolve projetos direcionados a pblicos variados e promove palestras, visitao do acervo fixo da instituio e atividades diferenciadas em datas especficas. O museu tambm oferece programas especiais para pessoas com deficincia visual.

    Visitas guiadas podem ser agendadas e adaptadas, de acordo com o pblico, a faixa etria e o interesse dos participantes.

    Universidade Federal do Rio Grande do NorteCentro de Biocincias

    Av. Senador Salgado, 3.000, Lagoa NovaNatal, RN, CEP 59078-970

    Tel. (84) 3342-2483www.mcm.cb.ufrn.br

    [email protected] / [email protected]

    Visitaosegunda a sexta 7:00h s 18:00h

    Entrada paga (exceto para instituies pblicas)

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    MUSEU DE PALEONTOLOGIA VINGT-UN ROSADO

    O Museu de Paleontologia da Escola Superior de Agricultura de Mossor (ESAM) foi criado com o objetivo de expor as colees de fsseis existentes nessa escola, fruto de alguns anos de trabalho de campo realizado pelo setor de geologia.

    Esses trabalhos foram viabilizados por iniciativa de Vingt-Un Rosado, grande incentivador da paleontologia no Rio Grande do Norte. Em 1961, devido a seu empenho, foi realizado o II Congresso Brasileiro de Paleontologia, em Mossor, ocasio em que foram firmadas as diretrizes da Sociedade Brasileira de Paleontologia.

    Desde ento, muitos pesquisadores brasileiros e estrangeiros vieram a se interessar pelo estudo dos fsseis do estado.

    O Museu de Paleontologia Vingt-Un Rosado ocupa, atualmente, o pavimento superior do Edifcio Ezequias Pegado Cortez, no campus da ESAM, e conta com cinco salas, que ocupam uma rea de 136 metros quadrados. Trs dessas salas so destinadas a exposies e duas, a atividades de preparao de fsseis e pesquisa.

    Fonte:http://acd.ufrj.br

    Escola Superior de Agricultura de MossorAv. Francisco Mota, ed. Ezequias Pegado Cortez

    (Administrao Central)Mossor, RN, CEP 59625-300

    Tel. (84) 3315-1734

    Visitaocom agendamento

    Entrada franca

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    MUSEU DO SERTO

    Localizado na Fazenda Rancho Verde, a quatro quilmetros da cidade de Mossor, o Museu do Serto um convite agroindstria sertaneja do passado. Em dez hectares de terra, esto distribudas as mais de 1.500 peas adquiridas pelo agrnomo Benedito Vasconcelos Mendes, a partir da dcada de 1970.

    Inaugurado em 2003, por iniciativa do prprio pesquisador e colecionador, que mantm o espao com sua esposa, o museu tem como objetivo conservar e mostrar o modus vivendi daqueles que viviam no serto, entre 1880 e 1980.

    Os objetos, utenslios domsticos, apetrechos de trabalho, implementos agrcolas e equipamentos do setor produtivo que constituem o rico acervo do museu encontram-se organizados por temas e compem seus 11 pavilhes expositivos, alm de uma rplica de casa de taipa.

    Nos pavilhes temticos, os visitantes so apresentados a ambientes que permearam a histria e a economia do serto nordestino, como uma casa de farinha, um engenho de rapadura, um alambique de cachaa, uma usina de leo de oiticica e uma oficina de carne de charque.

    Anexo ao museu, h o Parque das Plantas teis da Caatinga, com cerca de 100 plantas nativas de interesse econmico, e o Ptio das Artes, uma praa a cu aberto, com 20 esculturas em tamanho natural, em cedro macio, de personalidades nordestinas Padre Ccero, Lampio, Maria Bonita, Zumbi, Luiz Gonzaga, Jackson do Padeiro, entre outros.

    Fazenda Rancho Verde, Estrada da AlagoinhaCaixa Postal 92, Praa Rafael Fernandes, 8

    Mossor, RN, CEP 59600-970Tel. (84) 9972-2139

    [email protected]

    Visitaoltimo sbado do ms 7:00h s 17:00h

    Entrada franca ( solicitado um quilo de alimento no perecvel a ser

    doado ao Lar da Criana Pobre de Mossor)Associado ABCMC

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    PLANETRIO DE PARNAMIRIM

    O Planetrio de Parnamirim deu o pontap inicial s suas atividades em janeiro de 2009. Vinculado Prefeitura Municipal de Parnamirim, o espao est preparado para receber estudantes, professores, turistas e outros visitantes.

    Realiza, sob sua cpula, sesses escolares, especiais e pblicas e oferece cursos de astronomia para jovens, professores e grande pblico, no intuito de enriquecer o conhecimento cientfico e cultural, por meio de pesquisa, msica, cinema e literatura.

    As visitas guiadas ao planetrio so orientadas por um astrnomo, responsvel pela mediao do tema nas sesses escolares e sesses especiais, para pessoas com necessidades especiais.

    A instituio tambm oferece programa de capacitao de mediadores.

    Av. Castor Vieira Rgis, s/n, CohabinalParnamirim, RN, CEP 59140-670

    Tel. (84) [email protected]

    Visitaotera a sexta 8:30h s 10:00h

    e 14:30h s 16:00hsbados 15:30h s 17:00h

    Entrada paga (exceto escolas municipais

    e estaduais de Parnamirim)

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    CASA DE CINCIA E TECNOLOGIA DA CIDADE DE ARACAJU

    Integrante da nova gerao de centros de cincia do Brasil, a Casa de Cincia e Tecnologia da cidade de Aracaju (CCTECA Galileu Galilei) foi criada, em maro de 2009, com o objetivo de divulgar a cincia ao grande pblico do estado de Sergipe.

    Possui uma rea total de 558 metros quadrados, distribudos em dois espaos principais. Um deles o Planetrio, com 31 lugares e projetor digital, onde os visitantes so apresentados aos conhecimentos e encantos do cu.

    O outro a Experimentoteca, que abriga um complexo de variados experimentos interativos que abordam conceitos e princpios de diversas reas do conhecimento, entre elas a fsica, a matemtica, a qumica, a biologia e a astronomia. Esse espao conta, ainda, com uma sala de informtica com dez computadores e um laboratrio virtual de qumica.

    Alm de oferecer sesses dirias em seu planetrio e atividades com experimentos interativos, a CCTECA Galileu Galilei desenvolve uma srie de projetos, tais como: Astronomia no Interior, em que promove palestras e observaes com telescpios, nos 75 municpios do estado de Sergipe; Save the Planet, que visa reciclar o lixo da instituio; CafConscincia, ciclo de debate mensal com cientistas convidados; Caa ao Curisco, que estimula a busca e a classificao de meteoritos em Sergipe.

    O centro est vinculado Secretaria de Educao do Municpio de Aracaju.

    Av. Oviedo Teixeira, s/n, JardinsAracaju, SE, CEP 49026-100

    Tel./Fax (79) 3217-3370www.ccteca.com.br

    [email protected]

    Visitaotera a sexta 9:00h s 17:00h

    sbados e domingos 14:00h s 17:00hEntrada franca

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    MUSEU DE ARQUEOLOGIA DE XING

    O Museu de Arqueologia de Xing (MAX) foi criado para estudar, preservar e divulgar o conhecimento sobre a pr-histria do homem nordestino, especialmente daqueles que viveram na regio do baixo So Francisco, muito antes da chegada dos portugueses ao Brasil.

    O museu tem duas reas principais: a unidade de exposio e a unidade de pesquisa. Na primeira, uma exposio permanente conta, de forma didtica, um pouco sobre a cultura e os hbitos dos povos pr-histricos da regio.

    A unidade de exposies encontra-se dividida por assuntos: arte rupestre (pinturas e gravaes em pedra), artefatos lticos (em pedra), artefato cermico e material malacolgico (conchas e ossos). Conta, ainda, com um auditrio onde so exibidos vdeos e exposies audiovisuais relacionados aos temas tratados no museu, e um setor de exposies temporrias sobre temas diversos do cotidiano da regio no presente.

    J a unidade de pesquisa desenvolve estudos arqueolgicos em vrias linhas: O So Francisco e seu povoamento pr-histrico, A representao grfica em Xing, Os stios arqueolgicos, Os animais pr-histricos da regio de Xing, A produo tcnica pr-histrica de Xing, entre outras. Os resultados dessas pesquisas constituem os ingredientes principais do que exposto no museu.

    Rodovia Canind, Piranhas, Trevo da UHE, XingCanind do So Francisco, SE, CEP 43200-000

    Tel. (79) 2105-6448 / 2105-6453max.ufs.br

    Visitaoquarta a domingo 9:00h s 16:30h

    Entrada paga

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