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1 Código: PRFDVN01I-01
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional
Centro Universitário FBV Wyden
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1. Perfil institucional A Faculdade Boa Viagem foi inaugurada em 30 de abril de 1999, tendo como objetivo principal
oferecer serviços educacionais com padrão de excelência acadêmica nos quatro cursos, modalidade
bacharelado, inicialmente ofertados: Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas e
Engenharia de Produção, que foi o primeiro curso superior nesta área, no Estado de Pernambuco. A
Instituição foi oriunda de um grupo educacional pernambucano profundamente comprometido com a
sociedade e com experiência de mais de 40 anos em Educação Básica.
No primeiro semestre de 2004, mais uma vez, a FBV mostrou sua vocação pioneira, sendo a
primeira instituição de ensino superior a oferecer cursos sequenciais de formação específica, em
Pernambuco. Para isso, foi criado o Espaço Executivo, um novo campus, localizado
estrategicamente no bairro da Boa Vista. Os cursos sequenciais de formação específica foram
implantados com o intuito de satisfazer à demanda crescente de um público que necessitava de
qualificação profissional adequada, num prazo de integralização menor do que o dos bacharelados.
Foram autorizados os Cursos Superiores de Formação Específica na área das Ciências Sociais
Aplicadas: em Gestão de Varejo de Moda, Marketing no Varejo, Gestão de Marketing, Gestão
Financeira, Logística, Gestão Hospitalar, Gestão de Negócios e Gestão de Pessoas.
No período de 2005 a 2013, a FBV contou ainda com o campus do Paço Alfândega, onde eram
ministrados os cursos de Design e Ciências da Computação, assim como os cursos de Pós-
Graduação Lato Sensu. Este campus atualmente está desativado e os cursos que eram nele
oferecidos mudaram de endereço para o Campus Sede - Imbiribeira.
Após a consolidação dos cursos inicialmente oferecidos, em 2005, a Instituição deu início a um
processo de expansão e obteve autorização para ministrar os Bacharelados: Psicologia,
Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda, Design com Habilitação em
Interiores, Design com Habilitação em Moda, Direito, Educação Física, Ciência da Computação e
Hotelaria com ênfase em Gastronomia.
No segundo semestre de 2012, passaram a ser ofertados os Bacharelados em Engenharia de
Alimentos e Comunicação Social - Jornalismo e o Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia.
Em fevereiro de 2012, a Faculdade Boa Viagem passou a fazer parte da DeVry Brasil, braço nacional
do grupo norte-americano de universidades DeVry, uma das maiores organizações educacionais dos
EUA, com mais de 83 anos de tradição em educação, considerada uma das maiores redes
educacionais americanas.
Em 2013 foram autorizados: Arquitetura e Urbanismo, Engenharia de Controle e Automação,
Engenharia Química e os cursos Superiores de Tecnologia em: Processos Gerenciais, Marketing,
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Logística, Gestão Hospitalar, Gestão Financeira, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Comercial,
Gastronomia, Design em Moda, Design de Interiores, Design Gráfico.
Em 2014, foram autorizados os cursos de graduação em: Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica,
Engenharia do Petróleo, Engenharia Ambiental e Sanitária, Curso Superior Tecnológico em Gestão
da Tecnologia da Informação e o curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores.
Em 2015, foram autorizados os cursos de graduação em: Engenharia Civil, Farmácia, Biomedicina e
Sistemas de Informação e o curso Superior Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Em 2016, foram autorizados os cursos de Enfermagem, Nutrição e Fisioterapia.
Em dezembro de 2017 foi credenciada como Centro Universitário com nota máxima – 05 (cinco).
Em 2017 e 2018 foram autorizados os cursos de Comércio Exterior, Engenharia de Computação,
Estética e Cosmética, Gestão da Produção Industrial, Gestão da Qualidade, Odontologia e
Segurança da Informação.
Em 07/02/2018 a IES deu entrada no processo de Aditamento - Transferência de Mantença, nº
201801584, para ADTALEM EDUCACIONAL DO BRASIL S/A – CNPJ 03.681.572/0004-14.
Em janeiro de 2018, conforme Portaria 05/2018, houve ainda a alteração da denominação para
Centro Universitário FVB – Wyden, sigla UNIFBV - WYDEN.
Atualmente são ofertados os seguintes cursos:
GRADUAÇÃO
- 30 Cursos na modalidade bacharelado:
Administração, Arquitetura e Urbanismo, Biomedicina, Ciência da Computação, Ciências Contábeis,
Ciências Econômicas, Comunicação Social – Jornalismo, Comunicação Social – Publicidade e
Propaganda, Design, Direito, Educação Física, Enfermagem, Engenharia Ambiental e Sanitária,
Engenharia Civil, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Computação, Engenharia de Controle e
Automação, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia
Mecânica, Engenharia Química, Farmácia, Fisioterapia, Hotelaria, Nutrição, Psicologia, Sistemas da
Informação e Segurança da Informação e Odontologia.
2. Projeto pedagógico O modelo pedagógico adotado nos cursos do UniFBV fundamenta-se nos princípios da pedagogia
interativa, de natureza democrática e pluralista, com um eixo metodológico firmemente estabelecido
e que prioriza metodologias ativas de ensino-aprendizagem.
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Nessa perspectiva, os alunos passam à condição de sujeitos ativos de sua própria aprendizagem,
adquirindo conhecimentos de forma significativa pelo contato com metodologias de ensino voltadas
para a construção de competências vinculadas ao raciocínio e a reflexão crítica. O professor, por
outro lado, passa a desempenhar o papel de incentivador, garantindo situações que estimulem a
participação ativa do aluno no ato de aprender; e de orientador, auxiliando a construção do seu
próprio conhecimento.
Assim, o UniFBV busca incentivar atividades desafiadoras que acionem os esquemas cognitivos e
possibilitem ao aluno observar, descrever, relatar, dialogar, ler, escrever, comparar, identificar,
analisar, sintetizar, deduzir, julgar, avaliar,
propor e comparar hipóteses, buscando atender as necessidades específicas dos grupos, de forma
democrática, participativa, de debate e diálogo.
Por outro lado, os cursos oferecidos pelo UniFBV se estruturam em torno dos seguintes princípios
metodológicos: Interdisciplinaridade, Articulação entre Teoria e Prática, Diversificação dos Cenários
de Aprendizagem e Articulação da Pesquisa com o Ensino e com a Extensão.
*Políticas de Ensino*
Conforme estabelece o Regimento Geral, na criação e manutenção de cursos, são observados os
seguintes critérios:
I - compatibilidade dos objetivos do curso com as prioridades e metas do Plano de Desenvolvimento
Institucional do UniFBV;
II - exigência do mercado de trabalho e capacidade de absorção da mão de obra formada em nível
regional;
III - atendimento às necessidades e expectativas da comunidade.
A política de ensino da Instituição tem como elementos essenciais a regionalidade, a qualidade e a
indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão.
O UniFBV adota o entendimento de que o ensino tem caráter genérico e pluralista, admitindo, em
alguns casos, ênfases curriculares específicas.
Na elaboração da matriz curricular de cada curso de graduação são observadas as Diretrizes
Curriculares Nacionais emanadas do Conselho Nacional de Educação e as demandas do mercado
do trabalho e da sociedade.
A Matriz Curricular de cada curso é constituída por uma sequência ordenada de disciplinas e
atividades, cuja integralização dá direito à obtenção do grau acadêmico e correspondente diploma.
A disciplina constitui um conjunto de conhecimentos a ser estudado de forma sistemática, de acordo
com o programa desenvolvido em um período letivo e determinada carga horária.
O programa de cada disciplina, sob a forma de plano de ensino, é elaborado pelo respectivo
professor e aprovado pelo Colegiado de Curso.
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Para a integralização curricular, adota-se o regime semestral, conforme decisão do Conselho
Superior.
*Políticas de Pesquisa*
O UniFBV desenvolve atividades de pesquisa na sua área de atuação acadêmica, promovendo
ações que proporcionam contribuições teóricas e práticas às atividades de ensino e extensão.
As atividades de pesquisa estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da
comunidade na qual a Instituição está inserida; e alinhadas a um modelo de desenvolvimento que
privilegia, além do crescimento econômico, a promoção da qualidade de vida.
*Políticas de Extensão*
O UniFBV desenvolve atividades de extensão visando promover a sua articulação com a sociedade,
transferindo para esta os conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino e pesquisa; e
captando demandas e necessidades da sociedade para orientar a produção e o desenvolvimento de
novos conhecimentos.
*Políticas para Educação a Distância*
O projeto de Educação a Distância da Instituição sustenta-se em três pilares:
1-Retaguarda Internacional em EAD;
2-Convergência entre Educação Presencial a Distância; e,
3-Rede Integrada de Unidades e Instituições.
RETAGUARDA INTERNACIONAL EM EAD
Conforme mencionado, a Instituição faz parte da Adtalem Educational Group, com vasta experiência
em Educação a Distância nos EUA, contando com total apoio para o desenvolvimento dos
programas a distância no Brasil.
O UniFBV, em consonância com os referenciais de qualidade, adaptou a estrutura curricular de seus
cursos superiores para a concepção pedagógica nessa modalidade de ensino. Para tanto, está
amplamente debruçada em sua vivência e experiência na sua trajetória em educação: 1.
Disponibilização de conteúdos disciplinares online do curso presencial de graduação, que habilita o
profissional nas suas áreas do conhecimento e em áreas afins; 2. Implantação de diversos cursos de
extensão e de pós-graduação na modalidade a distância; 3. Estruturação do Núcleo de EaD (NEAD).
3. Implantação e desenvolvimento da instituição - programa de aberturade cursos de graduação e sequencial O UNIFBV tem como objetivo a abertura de 06 cursos presenciais e 21 cursos à distância para o
ciclo deste PDI.
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4. Implantação e desenvolvimento da instituição - programa de aberturade cursos de pós-graduação e extensão Em 2018 o UNIFBV oferta 05 cursos de pós-graduação lato sensu, contando com 127 alunos. Além
da consolidação desses cursos, a Instituição pretende ofertar novos cursos criados por demanda da
sociedade, ao longo do ciclo deste PDI.
No campo da pós-graduação stricto sensu, o UNIFBV tem um Mestrado Profissional autorizado pela
CAPES na área de Administração. Dando continuidade ao ensino nesse nível, a Instituição pretende
oferecer outro Mestrado na área de Direito, na vigência desse PDI.
Na área de extensão, o UNIFBV disponibiliza para sua comunidade acadêmica, cursos nas diversas
áreas dos cursos de seu portfólio.
5. Organização didático-pedagógica da instituição PROCEDIMENTOS DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
O acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente é alicerçado nos
procedimentos de autoavaliação institucional.
Visando contemplar as 10 (dez) dimensões especificadas no art. 3º da Lei nº 10.861/2004, que
institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), e em atendimento ao
disposto no art. 16, inciso VI do Decreto Nº 5.773/2006, o processo de autoavaliação Institucional é
coordenado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, cujas atribuições são:
I. Definir, organizar e coordenar os processos de Avaliação da Instituição;
II. Sistematizar e prestar informações solicitadas pelo Ministério da Educação e pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), no âmbito do SINAES e
processos regulatórios;
III. Elaborar e analisar relatórios e pareceres que versem sobre avaliação institucional e avaliação de
cursos e encaminhar às instâncias competentes;
IV. Elaborar, anualmente, o Relatório de autoavaliação Institucional, fazer os encaminhamentos
cabíveis e divulgar os resultados para a comunidade;
V. Desenvolver estudos e análises visando oferecer subsídios para fixação, aperfeiçoamento e
atualização da política de avaliação institucional;
VI. Interagir com os gestores acadêmicos;
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VII. Avaliar resultados e apontar problemas, por ventura evidenciados, encaminhando sugestões;
VIII. Acompanhar a implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional;
IX. Interagir com o Planejamento Acadêmico com vistas à melhoria contínua da qualidade
acadêmica;
X. Propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo de avaliação
institucional.
A CPA reúne-se regularmente ao longo do ano e, anualmente, produz um relatório contemplando
todas as dez dimensões estabelecidas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Os
procedimentos de avaliação têm por objetivos acompanhar continuamente o planejamento
estratégico da Instituição e o Plano de Desenvolvimento Institucional sob vários aspectos, tais como:
a execução do planejamento pedagógico, a gestão acadêmico-administrativa, as condições de
infraestrutura oferecidas (laboratórios, salas de aula, biblioteca, áreas de conveniência, os serviços
de atendimento ao aluno, etc.), corpos docente e técnico-administrativo, com vistas à contínua
melhoria da qualidade.
Para subsidiar os trabalhos da CPA, semestralmente, é realizada uma Pesquisa Institucional, sendo
aplicados questionários elaborados especialmente para este fim, como segue:
- Avaliação realizada pelo corpo discente - os alunos ao final do semestre avaliam os principais
processos desenvolvidos com relação ao desempenho dos professores, disciplinas, atividades
acadêmicas oferecidas pela Instituição, avaliação da aprendizagem, infraestrutura, avaliação do
coordenador do curso e corpo dirigente da Instituição, serviços de apoio. Para os cursos da
modalidade EaD a infraestrutura avaliada é a do polo de apoio presencial
- Avaliação realizada pelo corpo docente - os professores ao final de cada semestre avaliam, em
formulário próprio, o plano de ensino da disciplina sob sua responsabilidade quanto ao conteúdo
programático, qualidade do material didático utilizado, bibliografia (livros, periódicos, acervo em
multimídia), infraestrutura física e equipamentos, apoio institucional para realização das atividades
acadêmicas, desempenho da turma, etc.;
- Avaliação pelo corpo técnico-administrativo - do mesmo modo que os professores, os técnicos
envolvidos avaliam as condições de trabalho na Instituição;
- Avaliação pelo Coordenador do Curso - anualmente, a partir das avaliações semestrais acima
previstas e das experiências vivenciadas, o Coordenador do Curso elabora o Relatório de
autoavaliação do Curso, que é encaminhado aos dirigentes, apontando as ações a serem
desenvolvidas com vistas à melhoria da qualidade do curso e aumento do grau de satisfação dos
alunos, professores e colaboradores.
Os resultados dos processos de autoavaliação, tanto institucional quanto de cursos, geram relatórios
consubstanciados, apontando as potencialidades e fragilidades detectadas e propondo
implementação de ações para a melhoria da qualidade das atividades acadêmicas e administrativas,
infraestrutura, etc., que serão encaminhadas ao corpo dirigente para a adoção das devidas
providências. Também são divulgados e discutidos junto ao corpo social, mediante a realização de
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seminários, e-mail, reunião com grupos focais, etc., dando-se ampla divulgação.
6. Perfil do corpo docente e corpo técnico-administrativo REQUISITOS DE TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
De forma a atingir os objetivos colocados no cronograma de expansão do corpo docente, todos os
professores devem possuir preferencialmente titulação acadêmica de mestre ou doutor.
No que tange à experiência profissional, o docente deve possuir, somados, pelo menos dois anos de
experiência no magistério superior e experiência profissional.
A Instituição conta atualmente com 212 professores, 20% de doutores, 72% de mestres e 8% de
especialistas, sendo que 42% trabalham em regime de trabalho em tempo integral, 47% em regime
de tempo parcial e 11% horistas.
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DOS PROFESSORES
O processo de recrutamento e seleção de professores para a Instituição é conduzido de forma
conjunta pelo Setor de Recursos Humanos (RH) e a Pró-Reitoria de Graduação, e envolve as
seguintes etapas, nessa ordem: avaliação curricular; avaliação da documentação comprobatória;
teste psicológico; aula-teste; entrevista com o setor de Recursos Humanos; entrevista com o superior
direto (Coordenador do Curso); entrevista com superior indireto (Pró-Reitor de Graduação). A
Instituição tem priorizado ações de melhoria na composição de seu corpo docente, tanto no que
tange à titulação, quanto ao regime de trabalho. Professores dos cursos de modalidade a distância
deverão possuir experiência profissional prévia em EaD.
POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO E PLANO DE CARREIRAS DO CORPO DOCENTE
- Programa Mandacaru
Os docentes da Instituição participam de um programa permanente de capacitação, o Programa
Mandacaru, cujo regulamento se encontra disponível na plataforma acadêmica da Instituição. Por
uma questão de coerência, a capacitação dos professores não poderia ter uma filosofia pedagógica
diferente daquela adotada com os alunos. Assim, a base do Mandacaru é a construção do
conhecimento pelo próprio docente, a aprendizagem ativa e a avaliação do aprendizado pelos
demais docentes num trabalho colaborativo. A participação, os erros e os acertos no Programa
Mandacaru são convertidos em pontos, a partir dos quais é elaborado um ranking e premiados os
melhores participantes.
No Mandacaru são abordados diversos temas, como didática, oratória, teoria pedagógica, normas
oficiais, etc. Um desses aspectos que merece ser comentado é o Método Mangá, que tem por
objetivo desenvolver nos docentes as competências necessárias para o planejamento de sua
disciplina. O Programa Mandacaru possui dois tipos de atividades: presenciais e online. As
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atividades presenciais se constituem de palestras, painéis, debates, dinâmicas, seminários, etc.
As atividades online são realizadas no ambiente virtual do Programa e se constituem de tarefas
numa arena Web, semelhante a uma rede social de compartilhamento de conhecimento. As tarefas
submetidas pelos docentes são colocadas numa arena virtual, para compartilhamento com os
demais docentes. Ao receber avaliações positivas de três docentes, a tarefa é considerada cumprida,
sendo acrescentada a pontuação ao perfil do docente.
Além do Mandacaru, a Instituição conta com dois outros programas de qualificação docente: o
Programa de Apoio à Pesquisa Docente (PAPD) e o Programa de Apoio à Participação em Eventos
(PAPE), ambos integrantes do Programa Institucional de Apoio à Pesquisa Científica.
O professor de Libras é estimulado a participar de grupos de estudos com outros profissionais da
área para constante atualização e compartilhamento de conhecimento.
- Programa de Formação de Gestores
O Programa de Formação de Gestores é uma iniciativa do Grupo Adtalem Educacional do Brasil. Os
módulos são online e incluem os seguintes temas: Gestão de Pessoas, Processos e Operações,
Estratégia e Marketing, Finanças e Módulo Acadêmico.
O principal objetivo deste programa é desenvolver competências gerenciais em seus colaboradores,
especialmente nos que ocupam cargos de gestão. Com relação aos demais colaboradores, o
programa serve como interface de aproximação com a Diretoria do Grupo, visando capacitá-los para
eventuais oportunidades de sucessão. O Programa é totalmente online e constituído por cinco
módulos que totalizam, em média, 160 horas de treinamento, com duração aproximada de um ano. A
participação no Programa é voluntária, gratuita e aberta a todos os colaboradores da Instituição
(professores e administrativos), desde que já tenham concluído o ensino superior.
7. Organização administrativa da instituição ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA IES
O UNIFBV é regido:
I - pela legislação federal da educação superior;
II – por seu Estatuto;
III – pelo Regimento Institucional;
IV - por resoluções e normas baixadas pelos órgãos competentes; e
V - pelo estatuto da Mantenedora, no que couber.
O Estatuto define as características, finalidades, ações e princípios segundo os quais a Instituição
está organizada, bem como sua estrutura, a competência e as atribuições de seus de seus órgãos e
dirigentes. As finalidades do UNIFBV estão definidas no art. 4o do Estatuto.
Para atendimento de seus fins, a Instituição adota os seguintes princípios de organização, com fulcro
no art. 6o do Estatuto.
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I - estrutura orgânica, formada por cursos integrados em áreas do conhecimento;
II - integração de funções de ensino, pesquisa e extensão, sendo vedada a duplicação de meios para
fins idênticos ou equivalentes;
III - racionalidade de organização, com utilização plena de recursos materiais e humanos;
IV - universalidade de campos do saber, pelo cultivo de áreas fundamentais do conhecimento
humano e técnico-profissional, estudos em si mesmos ou em função de ulteriores aplicações;
V - flexibilidade de métodos e critérios, respeitando-se as diferenças individuais dos alunos, as
peculiaridades regionais e as possibilidades de combinação dos conhecimentos para a oferta de
novos cursos e o desenvolvimento de projetos;
VI - cooperação entre os órgãos universitários, responsáveis pelos estudos e demais atividades
empreendidas em cada curso, projetos e programas.
A Mantenedora do UNIFBV tem sua estrutura gerencial composta basicamente por uma Presidência
e três Vice-Presidências que se interagem efetivamente com a Instituição, de forma a assegurar um
canal direto de diálogo, planejamento, execução e acompanhamento.
No que se refere à mantida, sua estrutura organizacional, definida no Estatuto, visa assegurar
eficiência e rapidez no seu processo gerencial, tanto na esfera acadêmica, como administrativa.
Com fulcro no Art. 7º do Estatuto, a administração da Instituição é exercida por Órgãos da
Administração Superior – Conselho Universitário e Reitoria – e por Órgãos de Administração
Acadêmica – Colegiado de Curso e Coordenadoria de Curso.
Há, portanto, dois órgãos colegiados: o Conselho Universitário e o Colegiado de Curso, ambos com
participação de membros dos diversos segmentos da comunidade acadêmica. Assim, são
estabelecidos canais de representatividade entre as várias instâncias internas dos cursos, garantindo
uma gestão acadêmica democrática e participativa, além da indispensável interação com o corpo
diretivo da Instituição.
CONSELHO UNIVERSITÁRIO
O Conselho Universitário é o órgão máximo de natureza normativa, deliberativa, jurisdicional,
consultiva e recursal da Instituição, cuja forma de constituição e competências estão descritas nos
artigos 8o e 9o do Estatuto.
O Conselho Universitário é constituído:
I - pelo Reitor, seu Presidente;
II - pelos Pró-Reitores;
III - por 2 (dois) representantes dos coordenadores de curso, escolhidos por seus pares, com
mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução;
IV - por 1 (um) representante do corpo docente, escolhido entre seus pares, com mandato de 2 (dois)
anos, permitida a recondução;
V - por 1 (um) representante do corpo técnico-administrativo, escolhido entre seus pares, com
mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução;
VI - por 1 (um) representante do corpo discente dos cursos de pós-graduação, escolhido entre seus
pares, com mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução;
VII - por 1 (um) representante do corpo discente, indicados pelo seu órgão máximo de
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representação, dentre os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação, com mandato
de 1 (um) ano, permitida a recondução;
VIII - por 1 (um) representante da entidade mantenedora por ela designado, com mandato de 2 (dois)
anos, permitida a recondução;
IX - por 1 (um) representante da Comunidade, escolhido pelo Conselho Universitário dentre as
Instituições por ele credenciadas, com mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução.
8. Infra-estrutura e instalações acadêmicas O UniFBV possui com uma infraestrutura moderna e acessível. As salas de aula atendem de maneira
excelente às necessidades institucionais. Existem dois auditórios utilizados pela IES. A Instituição
dispõe de espaço destinado especificamente aos docentes, o Núcleo de Atendimento ao Professor –
NAP.
Os espaços existentes para atendimento aos alunos incluem: coordenações, Admissões (setor de
recepção dos alunos ingressantes); CASA (Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno), NAAF
(Núcleo de Atendimento Acadêmico e Financeiro); Cyber (espaço de recreação e intimidade do aluno
para acesso irrestrito a sites e recursos informacionais, contando com um técnico de laboratório à
disposição para o auxílio dos alunos); e NAP (Núcleo de Atendimento ao Professor).
A Instituição possui 24 (vinte e quatro) laboratórios preparados para as práticas didáticas, que
ocupam um total de mais de 1680 m2: laboratório de hospedagem, restaurante escola, laboratório de
técnicas dietéticas I e II, laboratório de anatomia, laboratório de vídeo, laboratório de áudio,
laboratório de expressão gráfica I,II e III, laboratório de circuitos elétricos e robótica, laboratório de
física, laboratório de química, laboratório de costura, microscopia, enfermagem, fisiologia,
bioquímica, histologia, parasitologia e microbiologia, informática (sete), eletricidade, química,
arquitetura, publicidade, design de moda, TV, rádio e fotografia e NPJ (Núcleo de Prática Jurídica).
9. Atendimento de pessoas com necessidades especiais No aprofundamento dos compromissos e responsabilidade social, valorizando sua missão pública, o
UNIFBV trata as questões pertinentes à acessibilidade, em seus diferentes níveis, de estudantes
com necessidades de atendimento diferenciado da seguinte maneira:
a)praticando a intersetorialidade e a transversalidade da educação especial;
b)reconhecendo a necessidade de mudança cultural e investindo no desenvolvimento de ações de
formação continuada para a inclusão, envolvendo toda a comunidade acadêmica, alunos,
professores e técnico-administrativo;
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c)promovendo acessibilidade, em seu sentido pleno, não só aos estudantes com deficiência, mas
aos professores, colaboradores técnico-administrativos e à população que frequenta a Instituição e
se beneficia de alguma forma de seus serviços.
Dessa forma, o UNIFBV estabeleceu uma política institucional de acessibilidade, voltada à inclusão
plena dos estudantes com necessidades de atendimento diferenciado em todos seus processos e
reconhecendo o papel dos principais atores do corpo acadêmico e administrativo.
Papel dos Gestores
Aos gestores o UNIFBV cabe contemplar a educação inclusiva no planejamento anual das atividades
acadêmicas e administrativas, em seus Projetos Pedagógicos de Curso (PPC), implementando
ações de acessibilidade para estudantes com deficiência em todos os níveis da organização,
possibilitando a transversalidade da educação especial na Instituição.
Papel dos Professores
Compete aos professores ministrar aulas inclusivas através da adoção de avaliações e estratégias
metodológicas alternativas, interagindo com profissionais da saúde, do trabalho, parceria com as
famílias, dentre outros. Deve-se evitar como referência de docência o princípio da homogeneização
do ensino, onde se admite que seja possível padronizar as práticas pedagógicas a partir de um
modelo de aluno ideal.
Dimensões de Acessibilidade Tratadas
O UNIFBV trata a acessibilidade em seu amplo espectro, adotando medidas que extrapolam a
dimensão arquitetônica e abrangem o campo legal, curricular, das práticas avaliativas,
metodológicas, entre outras, assegurando não só o acesso, mas condições plenas de participação e
aprendizagem a todos os estudantes nas seguintes dimensões da acessibilidade:
Acessibilidade atitudinal - implementando e praticando políticas que promovam a percepção do outro
sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações;
Arquitetônica ou Física - eliminando barreiras ambientais físicas nas suas instalações, espaços e
equipamentos;
Nas comunicações - propiciando alternativas que eliminem barreiras na comunicação interpessoal;
Metodológica - eliminando barreiras nas metodologias e técnicas de estudo, ou seja, como os
professores trabalham as competências (conhecimento, habilidades e atitudes), aprendizagem,
avaliação e inclusão educacional;
Programática - eliminando barreiras nas políticas da Instituição (regimentos, portarias, normas,
regulamentos, etc.);
Instrumental - superando barreiras nos instrumentos, utensílios e ferramentas de estudo;
Nos transportes - propiciando fácil acesso aos veículos que transportam portadores de deficiência,
mas também viabilizando pontos de parada, incluindo as calçadas em frente ao campus e vagas
reservadas aos portadores, bem como pistas tácteis;
Digital - disponibilizando o acesso a equipamentos e programas adequados à apresentação de
informação em formatos alternativos;
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Ações de Acessibilidade para Estudantes com Deficiência Física
a) Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação, permitindo acesso aos espaços de uso
coletivo.
b) Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviço.
c) Construção de rampas com corrimões ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de
cadeiras de roda.
d) Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeiras de
roda.
e) Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros.
f) Instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de
cadeira de roda.
10. Ato autorizativo anterior ou ato de criação Recredenciamento conforme Portaria Nº 233 de 06 de fevereiro de 2017. Publicado no Diário Oficial
em 07/02/2017, pág.27.
Credenciamento de Centro Universitário conforme Portaria nº 1.563, de 19 de dezembro de 2017.
Publicado no Diário Oficial em 20/12/2017, pág.46.
11. Demonstrativo de capacidade e sustentabilidade financeira A Instituição conta com substancial apoio de sua Mantenedora para o provimento de recursos e
condições de trabalho para as equipes acadêmicas. Em termos processuais, a Instituição possui uma
gestão ágil e moderna, com todos os seus custos controlados de forma eficiente e transparente,
dentro de padrões financeiros e contábeis nacionais e internacionais. Todos os coordenadores
acadêmicos têm acesso integral aos dados financeiros de seus cursos.
A saúde financeira do Centro Universitário FBV Wyden, demonstrada pelos números, atesta a
compatibilidade entre cursos oferecidos e as verbas e os recursos disponíveis.
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ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR 1o. semestre5ALCM - Algoritmos Computacionais (60 horas)
5CLCL - Cálculo (60 horas)
5CAZD - Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe (60 horas)
5EMDE - Empreendedorismo (60 horas)
5INAT - Informática e Sociedade (60 horas)
2o. semestre5ESTT - Estatística (60 horas)
5INUZ - Introdução à Informática (60 horas)
5MBAS - Matemática Básica (60 horas)
5MEAL - Metodologia da Pesquisa (60 horas)
5PROO - Programação Orientada a Objetos (60 horas)
3o. semestre5BAZO - Bancos de Dados (60 horas)
5ESAT - Estrutura de Dados (60 horas)
5LATO - Laboratório de Banco de Dados (60 horas)
5LATW - Laboratório de Redes (60 horas)
5RECD - Redes de Computadores (60 horas)
4o. semestre5ENZA - Engenharia de Software (60 horas)
5LIEE - Linguagem de Programação (60 horas)
5PROV - Programação Avançada (60 horas)
5PRMA - Programação Web (60 horas)
5SIOA - Sistemas Operacionais (60 horas)
5o. semestre5ANOO - Análise Orientada a Objetos (60 horas)
5DEOL - Desenvolvimento de Software (60 horas)
5LBDS - Laboratório de Desenvolvimento de Sistemas (60 horas)
5SENO - Segurança e Auditoria (60 horas)
5TDSI - Tópicos em Desenvolvimento de Sistemas (60 horas)
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.15
6o. semestre5ARDU - Arquitetura de Computadores (60 horas)
5DINO - Dinâmica das Organizações (60 horas)
5SITO - Sistemas de Informação e TO (60 horas)
5SIDA - Sistemas Distribuídos (60 horas)
5TECO - Teoria da Computação (60 horas)
7o. semestre5GEEO - Gestão de Projetos (60 horas)
5MAAT - Matemática Financeira (60 horas)
5PLAE - Planejamento Estratégico (60 horas)
5TINF - Tópicos em Informática (60 horas)
5UERI - Uso Estratégico dos Recursos de Informática (60 horas)
8o. semestre5ETIC - Ética Geral e Profissional (60 horas)
5NTEC - Impacto de Novas Tecnologias (60 horas)
5INAC - Interfaces Usuário-máquina (60 horas)
5LIPU - Língua Portuguesa (60 horas)
5PSCL - Psicologia (60 horas)
Atividades5LIBR - Libras - Língua Brasileira de Sinais (20 horas)*
5ZTIF - Pex - Programa de Experiências (120 horas)
5YSY1 - Trabalho de Conclusão de Curso SI - I (60 horas)
5YSY2 - Trabalho de Conclusão de Curso SI - II (60 horas)
5XBSI - Estágio Supervisionado Si (360 horas)
Carga horária total do curso: 3000 horas
* A disciplina de Libras é optativa ao aluno, mas de oferta obrigatória pela instituição.
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.16
ANEXO II - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS 5ALCM - Algoritmos Computacionais Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a modelar a solução de um problema real, criando
algorítmos representativos para posterior transformação em programas de computador. Adotar-se-á,
em paralelo ao uso de anotações em papel, uma pseudolinguagem ou linguagem de programação,
para codificação computacional do algoritmo modelado. O processo de aprendizagem será
desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, em laboratório, estudos
dirigidos, resolução de exercícios, trabalhos individuais ou em grupo, que habilitarão o aluno a criticar
diferentes formas de elaborar modelagem e codificação.
Bibliografia básica
FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de
dados. São Paulo: Pearson, 2013.
SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. São Paulo: Bookman, 2011.
MANZANO, J. A. N. G. ; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para o desenvolvimento da programação.
São Paulo: Érica, 2013.
Bibliografia Complementar
ALVES, W.P. Lógica de programação de computadores. São Paulo: Érica, 2013.
LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 Algoritmos Resolvidos. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
GUIMARAES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estrutura de
dados. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
SOUZA, Marco Antônio Furlan de. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2012.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com Implementação em Pascal e C. São Paulo: Thomson,
2013.
5CLCL - Cálculo Ementa
Ao cursar essa disciplina o aluno estará capacitado para resolver problemas matemáticos que
envolvem variações em linguagem matemática adequada, através do uso de derivadas, integrais,
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.17
bem como das técnicas algébricas necessárias para seus cálculos. Será também capaz de relacionar
as ferramentas do cálculo diferencial e integral para resolver problemas de aplicações tais como
aproximações de funções, problemas de otimização (máximos e mínimos), cálculos de áreas, volume
de um sólido de revolução, área de uma superfície de revolução e comprimento de arco de curvas.
Bibliografia básica
ANTON, Howard. Cálculo. v.1. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen; DOERING, Claus Ivo. Cálculo V.2. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2011
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, Geraldo. Cálculo, v.1: funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio
de Janeiro: LTC, 2012.
STEWART, James. Cálculo, v.1. São Paulo: Cengage, 2013.
THOMAS, George B. Cálculo. v.1. São Paulo: Addison Wesley, 2002.
5CAZD - Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a desenvolver o planejamento individual de carreira,
utilizando métodos e instrumentos adequados, a fim de ampliar as oportunidades no mercado de
trabalho; implementar uma proposta de gestão do trabalho em equipe baseada em atitudes
colaborativas, visando atingir os objetivos estratégicos da organização; desenvolver um processo de
avaliação de desempenho contínuo, alinhando as expectativas dos colaboradores com os objetivos
das organizações; gerir as diferenças em equipes de trabalho, respeitando a diversidade cultural,
socioeconômica, étnica e religiosa e os direitos humanos, a fim de evitar entraves nos processos de
comunicação; mediar os conflitos e situações de crise nas equipes, objetivando a eficácia dos
processos produtivos da organização. O processo de aprendizagem será desenvolvido com aulas
colaborativas. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas,
elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades
programadas.
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.18
Bibliografia básica
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
NEVES, Roberto de Castro. Imagem empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 2003.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar
DRUCKER, Peter Ferdinand. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira, 2002.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São
Paulo: Saraiva, 2013.
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional: o impacto das emoções.
São Paulo: Pearson, 2014.
SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Pioneira,
2008.
WELCH, Jack. Paixão por vencer: a Bíblia do sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
5EMDE - Empreendedorismo Ementa
Ao final da disciplina, o aluno estará apto a identificar oportunidades de novos negócios,
desenvolvendo postura inovadora, para implementar projetos de novos empreendimentos
sustentáveis; elaborar projetos e desenvolver novos negócios, potencializando recursos e
habilidades, para favorecer atitude colaborativa em ambiente organizacional; definir recursos e ações
com base em planejamento estratégico, objetivando atender às demandas de mercado; gerenciar
processos e pessoas, aplicando ferramentas do empreendedorismo em organizações, a fim de
minimizar os fatores de risco ao sucesso do negócio; elaborar um plano de negócios aplicável a
organização já existente e aos novos empreendimentos, a fim de promover o desenvolvimento
socioeconômico sustentado da região. O processo de aprendizagem será desenvolvido por meio de
aulas colaborativas. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada mediante avaliações
presenciais e acompanhamento da efetiva participação nas atividades previamente programadas.
Bibliografia básica
BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson, 2013.
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.19
SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2013.
NEVES, Roberto de Castro. Imagem empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 2009.
Bibliografia Complementar
CECCONELLO, Antonio Renato. A construção do plano de negócio: percurso metodológico para
caracterização da oportunidade. São Paulo: Saraiva, 2012.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
CASTRO, Mariana. Empreendedorismo criativo: como a nova geração de empreendedores
brasileiros está revolucionando a forma de pensar conhecimento,criatividade e inovação. São Paulo:
Portfolio-penguin, 2014.
DOLABELA, Fernando. Empreendedorismo na base da pirâmide: a história de um
intraempreendedor, desafios e aprendizados. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira, 2002.
5INAT - Informática e Sociedade Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a elaborar e implementar propostas de intervenção,
utilizando a tecnologia da informação, para atender à demandas da sociedade da informação e
promover a inclusão digital; atuar na área de tecnologia da informação, observando preceitos éticos,
normas das organizações e da propriedade intelectual, para contribuir com o desenvolvimento da
sociedade, respeitando a diferenças étnico-raciais e culturais, os direitos humanos e a preservação
ambiental; desenvolver programas de computador, observando as especificações e paradigmas da
lógica e da linguagem de computação, para solucionar situações problema; elaborar e implementar
projetos de informática, considerando modelos e metodologias e técnicas educacionais, para a
eficácia e eficiência da inclusão digital; desenvolver projetos, utilizando tecnologias digitais, para
melhoria de processos educativos e de qualificação humana. O processo de aprendizagem será
desenvolvido mediante aulas teóricas colaborativas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre
assuntos previamente selecionados. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por
meio da aplicação de provas e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades
programadas.
Bibliografia básica
NEGROPONTE, Nicholas. A Vida Digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.20
LÉVY, Pierre. O que é virtual. São Paulo: Editora 34, 2014.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
Bibliografia Complementar
ASHLEY, P. A. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo: Saraiva, 2014.
BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à internet. Rio de Janeiro:
Zahar, c2006.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2001.
CANNITO, Newton Guimarães. A televisão na era digital: interatividade, convergência e novos
modelos de negócios. São Paulo: SUMMUS, 2010.
PINHEIRO, Marta de Araújo. Sociedade e comunicação: perspectivas contemporâneas. Rio de
Janeiro: Mauad, 2008.
5ESTT - Estatística Ementa
Nesta disciplina, o aluno terá oportunidade de analisar os diversos tipos de dados usando métodos
estatísticos. Ao final, estará apto a sumarizar um conjunto de dados brutos para seleção,
organização de tabelas e apresentação de dados estatísticos, para a tomada de decisões em
diferentes áreas de atuação; calcular medidas estatísticas a partir da coleta de dados, visando
realizar estudos e análises de fenômenos estatísticos para análise de dados; aplicar métodos
estatísticos para calcular a probabilidade de ocorrência de eventos, dependentes e independentes;
utilizar inferência estatística para estimar dados populacionais a partir de dados amostrais,
verificando a margem de erro na estimativa, para decisões estratégicas; identificar o grau de
correlação entre dois fenômenos probabilísticos e estimar valores futuros, baseados em valores
conhecidos ou supostos, para tomada de decisões. O processo de aprendizagem será desenvolvido
mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre temas
previamente selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por
meio de provas, elaboração de relatórios e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas
atividades programadas.
Bibliografia básica
CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2012.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São Paulo: Atlas,
2012.
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.21
SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar
FONSECA, Jairo Simon da; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 2013.
LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft Excel em português. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2013.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. São Paulo: Lapponi Treinamento, 2005.
5INUZ - Introdução à Informática Ementa
Ao término desta disciplina o aluno será capaz de sumarizar os principais marcos históricos da
evolução da computação, além de identificar os diversos tipos de computadores (mainframes,
supercomputadores, servidores de storage, etc). Também poderá descrever o funcionamento básico
de um computador, considerando o papel do hardware (processador, memória) e software (SO,
aplicação). O aluno estará apto a explicar o por quê dos computadores armazenam dados em binário
e como codificar programas, dados, sons e imagens neste formato, bem como codificar programas
capazes de ler e gravar dados em arquivos ou bancos de dados. O processo de aprendizagem será
desenvolvido mediante preleções teóricas dialogadas, aulas práticas em laboratório, discussões e
prática de programação em laboratório de informática. A avaliação da aprendizagem será
processual, incluído apresentação de trabalhos individual e em equipe (artigo ou apresentação oral)
e provas individuais.
Bibliografia básica
CHAPMAN, Stephen J. Programação em Matlab para engenheiros. São Paulo: Cengage Learning,
2013.
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A . Introdução à Informática. São Paulo: Pearson, 2013.
NORTON, Peter; ANTUNES, Álvaro Rodrigues; RATTO, Maria Cláudia Santos Ribeiro. Introdução à
Informática. São Paulo: Artes Médicas, 2012.
Bibliografia Complementar
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
FEDELI, Ricardo Daniel; PERES, Fernando Eduardo; POLLONI, Enrico Giulio Franco. Introdução à
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.22
ciência da computação. São Paulo: Cegange Learning, 2010.
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: ZAHAR, 1999
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem Top -
Down. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
5MBAS - Matemática Básica Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a resolver problemas lógicos, aplicar técnicas de
análise combinatória, relacionar elementos e conjuntos, utilizar fórmulas matemáticas com o uso da
álgebra e correlacionar figuras geométricas com equações algébricas que as representam. Será
também capaz de resolver sistemas de equações lineares por métodos diretos, envolvendo
aplicações de matrizes e determinantes e realizar operações com envolvendo vetores e sua
representação geométrica no plano e no espaço. O processo de aprendizagem será desenvolvido
mediante aulas teóricas dialogadas, resolução de exercícios de fixação e aplicações práticas e
elaboração de trabalhos individuais e em grupo. O processo de avaliação da aprendizagem será
contínuo realizado por meio de aplicação de provas e participação do aluno nas atividades
propostas.
Bibliografia básica
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Makron, 1987.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1994.
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo:
Pearson, 2005.
Bibliografia Complementar
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron, 2000.
IEZZI, Gelson; HAZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar: Geometria Analítica V7.
São Paulo: Atual, 2005.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. São Paulo: Makron, 1994.
REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria Analítica. Rio de Janeiro : LTC, 1996.
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2012.
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.23
5MEAL - Metodologia da Pesquisa Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a planejar ações, considerando os conhecimentos
empírico, teológico, filosófico e científico, para atuar com uma postura investigativa em contextos
profissionais; redigir gêneros textuais acadêmico-instrucionais para divulgação de pesquisas em
eventos organizacionais e científicos; elaborar projetos de pesquisa a partir dos parâmetros
normativo-científicos, para captação de recursos de editais; organizar informações técnicas e
acadêmicas, a fim de desenvolver competências para fomentar projetos sociais diversos, observando
as diferenças étnico-raciais, os direitos humanos e a presevação ambiental; e adequar o uso da
linguagem acadêmico-instrucional para utilização nos mais variados contextos do mundo do trabalho.
O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas
práticas, estudo de casos, debates sobre temas previamente selecionados e seminários. A avaliação
da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e
acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2014.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Saraiva,
2014.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Forense, 2013.
Bibliografia Complementar
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.
PÁDUA, Elisabete M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. São Paulo:
Papirus, 2012.
ANDERY, Maria Amélia. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. São Paulo:
Garamond, 2014.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2010.
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.24
5PROO - Programação Orientada a Objetos Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a Projetar sistemas de informação utilizando a
linguagem Java, aplicar o encapsulamento de classes e métodos, para prover segurança em
aplicações, fazer reuso de código em desenvolvimento de aplicações para otimizar a produção de
novos projetos de sistemas de informação, usar herança de classes para aplicar o polimorfismo de
métodos e projetar códigos computacionais, interativos, para deixar a aplicação mais flexível e de
fácil manutenção. Para tanto serão abordados os diversos conteúdos como: Classes; Operadores
lógicos, aritméticos; tomada de decisão e Condicionais: operadores de igualdade e operadores
relacionais; Métodos e variáveis de instância; Construtores; A instrução de repetição for; A instrução
de repetição while; Interface com usuário GUIs usando Swing; Métodos; Métodos com retorno;
Escopo de variáveis vs atributos; Estrutura de dados Arrays e Listas com ArrayList; Modificadores de
acesso para atributos e métodos; Arrays multidimensionais; Herança, reescrita e polimorfismo;
Superclasses e subclasses; Classes Abstratas; Métodos abstratos; Interface;.
Bibliografia básica
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J . Java Como Programar. São Paulo: Bookman, 2003.
SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação orientada a objetos com Java: uma introdução
prática usando o BlueJ. São Paulo: Prentice Hall, 2012.
Bibliografia Complementar
ARNOLD, Ken. A linguagem de programação java. Porto Alegre: Bookman, 2008.
BATES, Bert; SIERRA, Kathy. Use a Cabeça! Java. São Paulo: Alta, 2010.
COSTA JUNIOR, Roberto Affonso da; MANZANO, José Augusto N. G. Java 7: programação de
computadores. São Paulo: Érica, 2010.
HORSTMANN, Cay S. Core java v. II: advaned features. Prentice Hall, 2008.
PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerso. Lógica de Programação e Estrutura de Dados: com Aplicações em
Java. São Paulo: Prentice, 2004.
5BAZO - Bancos de Dados
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.25
Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a modelar projetos de bancos de dados, a partir de
Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBDs), favorecendo a confiabilidade no uso dos
dados nos ambientes organizacionais; analisar e selecionar os mecanismos de gerenciamento de
transações e de recuperação de falhas utilizados pelo SGBD, visando garantir segurança e
integridade dos dados; avaliar os critérios de desempenho do SGBD no contexto do servidor de
aplicação de banco de dados, visando a qualidade do serviço prestado; e gerir a adaptação de BDs
relacionais em BD objetos relacionais ou BD distribuídos, compatibilizando aplicações de
paradigmas, atendendo às exigências do mercado. Gerenciar o conteúdo do banco de dados,
recorrendo à mineração de dados, para relacionar o conhecimento da organização estrategicamente.
O processo de aprendizagem será desenvolvido com aulas colaborativas. A avaliação da
aprendizagem será processual mediante avaliações presenciais e acompanhamento da participação
nas atividades previamente programadas.
Bibliografia básica
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. São Paulo: Pearson,
2011.
SETZER, Valdemar W.; SILVA, Flavio S. Corrêa da. Bancos de dados: aprenda o que são, melhore
seu conhecimento, construa os seus. São Paulo: Blume, c2005.
Bibliografia Complementar
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. São Paulo, SP:
McGraw-Hill.
SILBERSCHATZ, Abraham KORTH, Henry F. Sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: LTC,
2010.
GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de bancos de dados: modelagem, projeto e linguagem
SQL. Campinas: Unicamp, c2003
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de bancos de dados. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2009.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de banco de dados: uma
visão prática. São Paulo: Érica, 2009.
5ESAT - Estrutura de Dados Ementa
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.26
Nesta disciplina o aluno será capaz de implementar as principais estruturas de dados e praticar os
conceitos fundamentais de programação. Desenvolver as estruturas de dados, com o intuito de
aprimorar a utilização de técnicas de programação. O aluno utilizará as estruturas de dados
juntamente com os conceitos de programação estruturada, desenvolvendo o raciocínio lógico,
capacitando-se para utilizar corretamente as estruturas estáticas e dinâmicas com seus respectivos
critérios (listas, pilhas, filas, árvores, etc.), de acordo com o problema a ser resolvido. O processo
culmina em avaliar práticas e teorias, ao implementar projetos e trabalhos.
Bibliografia básica
CELES, W.; CERQUEIRA, R.; RANGEL, J. L. Introdução a estruturas de dados: com técnicas de
programação em C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
TENENBAUM, Aaron M. et al. Estruturas de dados usando C. São Paulo: Makron Books, 2010.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementação em Pascal e C. São Paulo: Thomson,
2013.
Bibliografia Complementar
FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. São Paulo: Elsevier, 2009.
LORENZI, F., MATTOS, P. N., CARVALHO, T. P. Estruturas de Dados. Cengage Learning, 2007.
SCHILDT, Herbert. C, completo e total. São Paulo: ABDR, 2013.
SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de dados e algoritmos usando C: fundamentos e aplicações. Rio
de Janeiro: Ciência moderna, c2007.
SZWARCFITER, Jayme L.; MARKENZON, Lilian. Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
5LATO - Laboratório de Banco de Dados Ementa
Nesta disciplina, o aluno será capaz de utilizar diferentes tipos de Sistemas Gerenciadores de Banco
de Dados (SGBD), bem como implementar e usar a linguagem SQL (Structured Query Language, ou
Linguagem de Consulta Estruturada) para acesso a vários tipos de Banco de Dados (BD), além de
realizarem a modelagem dos dados em diferentes níveis de abstração da informação. Todo esse
processo será materializado através do desenvolvimento de aplicações utilizando banco de dados e
a modelagem do banco de dados nos modelos Entidade/Relacionamento e Relacional, além da
implementação específica para um Sistema Gerenciador de Banco de Dados.
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.27
Bibliografia básica
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. São Paulo: Pearson,
2011.
ROB, Peter; CORONEL, Carlos. Sistemas de banco de dados: projeto, implementação a
administração. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Bibliografia Complementar
GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de bancos de dados: modelagem, projeto e linguagem
SQL. Campinas: Unicamp, c2003
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de bancos de dados. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2009.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de banco de dados: uma
visão prática. São Paulo: Érica, 2009.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. São Paulo, SP:
McGraw-Hill.
SILBERSCHATZ, Abraham KORTH, Henry F. Sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: LTC,
2010.
5LATW - Laboratório de Redes Ementa
Ao final da disciplina o aluno estará apto para projetar, implantar, gerenciar e manter uma rede de
computador. O aluno vivenciará a teoria e a prática, ou seja, as aulas são divididas em aulas teóricas
e práticas em laboratório. Para isso, nas aulas práticas em laboratório o aluno utilizará diferentes
sistemas operacionais, como por exemplo Windows Server e Linux, e softwares específicos para
administração e gerenciamento de redes de computadores. Todo esse processo será materializado
na entrega e apresentação de um projeto prático de redes de computadores.
Bibliografia básica
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem Top -
Down. São Paulo: Addison-Wesley, 2007.
COMER, Douglas E. Interligação de redes com tcp/ip- Vol. 1. Rio de Janeiro: Campus, 2015.
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.28
Bibliografia Complementar
TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Nova terra, 2013.
WHITE, Curt M. Redes de computadores e comunicação de dados. São Paulo: Cengage Learning,
2012.
LUNARDI, Marco Agisander. Redes de computadores: prático e didático: uma ótima fonte de
consulta para os alunos do curso de redes de computadores. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
KÓVACS, Zsolt László. Redes neurais artificiais: fundamentos e aplicações. São Paulo: Livraria da
física, 2006.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. São Paulo, SP:
McGraw-Hill, 2008.
5RECD - Redes de Computadores Ementa
Nesta disciplina, o aluno desenvolverá a capacidade de distinguir os diferentes tipos de redes de
computadores existentes no mercado nacional e internacional, utilizando para isso os principais
modelos de arquitetura de redes de computadores, mais especificamente os modelos OSI e o
TCP/IP. Além disso, o aluno irá criar projetos específicos de estruturação de redes de computadores,
monitorando o seu desempenho e garantindo a sua segurança através dos conceitos básicos de
redes. Todo esse processo será materializado em avaliações teóricas e práticas, e na elaboração de
seminários com temas sobre novas tecnologias em redes de computadores.
Bibliografia básica
COMER, Douglas E. Interligação de redes com tcp/ip- Vol. 1. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem Top -
Down. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
Bibliografia Complementar
LUNARDI, Marco Agisander. Redes de computadores: prático e didático: uma ótima fonte de
consulta para os alunos do curso de Redes de Computadores. Rio de Janeiro, RJ: Ciência moderna,
c2007
FOROUZAN, B. A., MOSHARRAF, F. Redes de Computadores Uma Abordagem Top-Down.
McGraw-Hill, 2013.
OLIFER, Natalia; OLIFER, Victor. Redes de computadores: princípios, tecnologias e protocolos para
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.29
o projeto de redes. Rio de Janeiro: LTC, c2008.
WHITE, Curt M. Redes de computadores e comunicação de dados. São Paulo: Cengage Learning,
c2012.
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. São Paulo: Elsevier, c2005.
5ENZA - Engenharia de Software Ementa
Nesta disciplina, o estudante irá desenvolver a capacidade de participar, analisar e criticar um
processo de desenvolvimento de software real tendo conhecido os principais fundamentos, desafios
e práticas da engenharia de software. O estudante terá a oportunidade de discutir em turma os
principais conceitos da engenharia de software, assim como vivenciar através de algumas atividades
práticas e dinâmicas de grupo os conteúdos relacionados a esta disciplina, como processo de
software, engenharia de requisitos, manutenção e teste de software. Ao fim da disciplina, espera-se
que o estudante amplie seus conhecimentos sobre o desenvolvimento de software, percebendo que
este é um processo que vai além da programação e perpassa uma série de atividades de engenharia
tendo o software como produto em contínua mudança.
Bibliografia básica
KRUCHTEN, Phillippe. Introdução ao rup. São Paulo: Ciência Moderna, 2003.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2005.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: Mcgraw-Hill Interamericana, 2007.
Bibliografia Complementar
NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de software: um framework para a gestão de riscos em projetos de
software. São Paulo: Ciência Moderna, 2006.
PAULA, Wilson de Pádua Filho. Engenharia de software. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
MALDONADO, José Carlos. Introdução ao teste de software. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia do software: teoria e prática. São Paulo: Pearson.
KOSCIANSKI, André; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de software: aprenda as
metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. São Paulo: Novatec,
2006.
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.30
5LIEE - Linguagem de Programação Ementa
Ao concluir esta disciplina, o aluno será capaz de solucionar problemas do mundo real através da
criação de estratégias básicas de lógica de programação; compreender a formulação geral e a
interação entre uma linguagem de programação estruturada de alto nível e as modernas arquiteturas
de computadores; utilizar um compilador de linguagem de programação e uma interface de
desenvolvimento para produzir novas soluções de programas de computador, adequando e
otimizando a solução do problema; interpretar e verificar a corretude, bem como propor reparos a
códigos de programas de computador já confeccionados; otimizar códigos de programa de
computador já produzidos em uma linguagem de computador.
Bibliografia básica
BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação orientada a objetos com Java: uma introdução
prática usando o BlueJ. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
TUCKER, Allen B.; NOONAN, Robert. Linguagens de programação: princípios e paradigmas. São
Paulo: McGraw Hill.
SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Rio de Janeiro :
Campus.
Bibliografia Complementar
DEITEL, Paul J.; LISTFIELD, J.; NIETO, T. R.; YAEGER, C.; ZLATKINA, M. C# como programar. São
Paulo: Pearson, 2007.
MALDONADO, José Carlos et. al. Introdução ao teste de software. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
ARNOLD, Ken; GOSLING, James; HOLMES, David. A linguagem de programação java. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
PRICE, Ana Maria de Alencar. Implementação de linguagens de programação: compiladores. São
Paulo: Bookman.
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Visual basic. NET como programar. São Paulo: Makron Books, 2004.
5PROV - Programação Avançada
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.31
Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno será capaz de programar sistemas orientados a objetos utilizando os
princípios de alta legibilidade e simplicidade. Adicionalmente, os estudantes irão aplicar a prática de
codificação limpa (Clean Code) no desenvolvimento de software, projetar e implementar soluções de
projeto reutilizáveis, com alta coesão e baixo acoplamento, e aplicar padrões de projeto notoriamente
conhecidos e catalogados. Os estudantes terão a oportunidade de praticar em laboratório e realizar
atividades avaliativas práticas e escritas.
Bibliografia básica
BECK, Kent. TDD desenvolvimento guiado por testes. Porto Alegre: Bookman, 2010.
GAMMA, Erich et al. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
LECHETA, Ricardo R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o
Android SDK. São Paulo: NOVATEC, 2013.
Bibliografia Complementar
FOWLER, Martin; TORTELLO, João. UML essencial: um breve guia para linguagem-padrão de
modelagem de objetos. São Paulo: Bookman, 2005.
FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a cabeça!: padrões de projetos. Rio de Janeiro: Alta
Books.
DAMAS, Luís; RIBEIRO, João Araújo. Linguagem C. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
KERIEVSKY, Joshua. Refatoração para padrões. Porto Alegre: Book Editora, 2008.
CRAIG, Larman. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a
objetos e ao desenvolvimento interativo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
5PRMA - Programação Web Ementa
Ao final desta disciplina o estudante deverá projetar e desenvolver aplicações web utilizando
tecnologias amplamente reconhecidas no mercado mundial. Neste processo o estudante projetará
telas, arquitetura de aplicações web em camadas, e acesso a banco de dados. Implementará
aplicações web utilizando tecnologias de desenvolvimento em camadas, seguindo boas práticas
atuais de projeto e implementação de aplicações web. Os estudantes irão praticar o projeto e
implementação de aplicações web em laboratório e realizar atividades avaliativas práticas e escritas.
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.32
Bibliografia básica
GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo aplicações web com JPS, Servlets, JavaServer Faces,
Hibernate, EJB 3 Persistence e AJAX. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
LORANGER, Hoa; NIELSEN, Jakob. Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
KURNIAWAN, Budi. Java para a web com servlets, JSP e EJB. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2002.
Bibliografia Complementar
SILVA, Maurício Samy. Construindo sites com CSS e (X) HTML: sites controlados por folhas de estilo
com cascata. São Paulo: Novatec.
NETO, Camilo Lopes de Medeiros. Guia prático: construindo aplicações Jee com frameworks. Rio de
Janeiro: Ciência moderna, 2011.
MORRISON, Michael. Use a cabeça!: Javascript. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J . Java Como Programar. São Paulo: Bookman, 2010.
ARAÚJO, Graziela Santos de; ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Estruturas de dados: algoritmos,
análise da complexidade e implementações em JAVA e C/C++. São Paulo: Pearson, 2012.
5SIOA - Sistemas Operacionais Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno terá uma visão detalhada de um sistema operacional, adquirindo
conhecimentos sobre seus componentes básicos, intermediários, avançados e os relacionamentos
entre eles. Também, estará apto a realisar análise crítica de um sistema operacional, diagnósticando
comportamentos pouco adequados em termos de desempenho - lentidão na resposta e retardos -
construíndo as partes de um SO, que resolverão os gargalos para cada situação. O aluno será capaz
de identificarar problemas e propor soluções para sistemas operacionais utilizados atualmente, como
Windows e Linux. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas
dialogadas, aulas práticas em laboratório, estudos individuais e em grupo, culminando com avaliação
da aprendizagem, tanto de aspectos teóricos quanto práticos, sobre o pleno funcionamento dos
sistemas operacionais.
Bibliografia básica
MACHADO, F. B.; MAIA, L. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: LTC. 2013.
SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.33
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar
DEITEL, H. M. Sistemas operacionais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e implementação.
São Paulo: Bookman, c2008.
LANCHARRO, Eduardo Alcalde; LOPEZ, Miguel Garcia. Informática básica. São Paulo:: Person
Makron Books, 2004.
GUIMARÃES, Angelo de Moura. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
5ANOO - Análise Orientada a Objetos Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a utilizar as ferramentas e conceitos de análise
orientada a objetos, para fornecer um modo concreto de representar o entendimento dos problemas
e requisitos do cliente; elaborar o modelo de análise dos sistemas de acordo com as ferramentas
disponíveis; analisar as funcionalidades e o comportamento de sistemas já existentes a partir da
leitura dos modelos de análise orientados a objetos; aplicar, em ambiente de trabalho ou acadêmico,
todos os diagramas ligados à UML, de forma correta e eficaz; e avaliar a qualidade e completude dos
sistemas existentes a partir das documentações previamente concebidas e ser capaz de indicar
quais os diagramas necessários. Para tanto, serão abordados diversos conteúdos, incluindo modelos
de processos da engenharia de software, aspectos ligados à gerência de projetos, técnicas de
engenharia de requisitos, os conceitos gerais de orientação à objetos, UML e seus respectivos
diagramas. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas,
aulas práticas, debate sobre temas previamente selecionados, seminários e elaboração de trabalhos
individuais e em grupo. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de
aplicação de provas, desenvolvimento de um projeto de sistemas e acompanhamento da efetiva
participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
BOND, Martin; HAYWOOD, Dan; LAW, Debbie. Aprenda J2EE com EJB, JPS, Servlets, JNDI, JDBC
e XML. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.
CRAIG, Larman. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a
objetos e ao desenvolvimento interativo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.34
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de banco de dados: uma visão prática. São Paulo: Érica,
2008.
Bibliografia Complementar
SINTES, Tony; TORTELLO, João Eduardo Nóbrega. Aprenda programação orientada a objetos em
21 dias. São Paulo: Pearson Makron Books.
CLUA, Esteban; FEIJÓ, Bruno; SILVA, Flavio S. Corrêa da. Introdução à Ciência da Computação
com jogos: aprendendo a programar com entreterimento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
FOWLER, Martin; TORTELLO, João. UML essencial: um breve guia para linguagem-padrão de
modelagem de objetos. São Paulo: Bookman, 2005.
BATES, Bert; FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric; SIERRA, Kathy. Use a cabeça: padrões e
projetos. Rio de Janeiro: Alta books.
PREISS, Bruno. Estruturas de dados e algorítmos: padrões de projetos orientados a objetos com
java. Rio de Janeiro: Campus.
5DEOL - Desenvolvimento de Software Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno será capaz de criar programas mediante conceitos relacionados ao
paradigma orientado a objetos para as pequenas, médias e grandes empresas, bem como definir
qual a melhor estrutura de dados a ser utilizada. O aluno estará apto a modelar sistemas utilizando a
linguagem de modelagem UML para projetar as características de sistemas orientados a objeto.
Após realizar o projeto do sistema, o aluno desenvolverá sistemas para a WEB, através da
tecnologia conhecida como Java para WEB. Os alunos aprenderão tais conceitos e técnicas de
desenvolvimento e modelagem de sistemas mediante aulas expositivas e participativas, além de
aulas práticas no laboratório aplicando o conhecimento teórico obtido na elaboração de sistemas. O
aluno será avaliado baseado no rendimento obtido nas tarefas teóricas bem como baseado no
sistema desenvolvido durante a disciplina, analisando os fundamentos para um software de
qualidade e de mercado.
Bibliografia básica
BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação orientada a objetos com Java: uma introdução
prática usando o BlueJ. São Paulo: Prentice Hall, 2012.
HORSTMANN, Cay S. Core java v. II: advaned features. Prentice Hall, 2013.
KOSCIANSKI, André; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de software: aprenda as
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.35
metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. São Paulo: Novatec,
2006.
Bibliografia Complementar
PREISS, Bruno. Estruturas de dados e algorítmos: padrões de projetos orientados a objetos com
java. Rio de Janeiro: Campus.
BECK, Kent. TDD desenvolvimento guiado por testes. Porto Alegre: Bookman, 2010.
FOWLER, Martin; TORTELLO, João. UML essencial: um breve guia para linguagem-padrão de
modelagem de objetos. São Paulo: Bookman, 2005.
FERNANDES, Maicris. Desenvolvendo aplicações poderosas com Excel e VBA. Florianópolis: Visual
Books, 2004.
FREEMAN, Eric; ROBSON, Elisabeth; SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça!: padrões e
projetos. Rio de Janeiro: Alta Books.
5LBDS - Laboratório de Desenvolvimento de Sistemas Ementa
Ao longo desta disciplina, o aluno desenvolverá um projeto em Sistemas de Informação sob
orientação do professor e aplicando os conceitos estudados ao longo do curso. Para tanto, utilizará
conceitos básicos da Engenharia de Software e seguirá todas as fases de um processo de
desenvolvimento de software utilizado na indústria. O processo de ensino e aprendizagem culmina
com a apresentação de um projeto de sistemas de informação e da metodologia utilizada durante o
desenvolvimento seguindo as boas práticas definidas pelo mercado.
Bibliografia básica
BECK, Kent. TDD desenvolvimento guiado por testes. Porto Alegre: Bookman, 2010.
GAMMA, Erich et al. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC.
Bibliografia Complementar
BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da Computação: uma visão abrangente. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2013.
BURGESS, Mark. Princípios de administração de redes e sistemas. Rio de Janeiro, RJ: LTC.
FREEMAN, Eric; ROBSON, Elisabeth; SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça!: padrões e
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.36
projetos. Rio de Janeiro: Alta Books.
JINO, Mario; MALDONADO, José Carlos. Introdução ao teste de software. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2007.
NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software: um framework para a gestão de risco em projetos de
software. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
5SENO - Segurança e Auditoria Ementa
Ao final desta disciplina o aluno será capaz de identificar as principais vulnerabilidades associadas
aos sistemas computacionais e poderá relacioná-las às questões de segurança e seus potenciais
ataques. O aluno compreenderá os principais problemas de segurança da informação e fraudes
eletrônicas, bem como os principais mecanismos para detecção, prevenção e correção desses
problemas. Ele utilizará as técnicas de autenticação e autorização, e irá entender como funcionam os
processos de criptografia, autenticação digital, certificação digital e assinatura digital. Irá conhecer as
políticas de segurança e planos de contingência, e criará os documentos para tais finalidades. Além
disso, ele irá conhecer os conceitos, a condução e as ferramentas de auditoria percebendo a sua
importância nos sistemas ou em tecnologias de informação. A disciplina será realizada através de
aulas expositivas, resolução de exercícios e debates em salas de aula. O aluno será avaliado através
de exames teóricos e projetos teórico/práticos.
Bibliografia básica
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem Top -
Down. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
COMER, Douglas E. Interligação de redes com tcp/ip- Vol. 1. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
Bibliografia Complementar
MARCELO Cavalcanti Almeida. Auditoria: um curso moderno e completo. São Paulo: Atlas, 2008.
WILLIAM, Attie. Auditoria: conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 1998.
ANTONIO, de Loureiro Gil. Auditoria de computadores. São Paulo: Atlas, 1999.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Nova terra, 2013.
IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria em sistemas de informação. São Paulo: Atlas, 2016.
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.37
5TDSI - Tópicos em Desenvolvimento de Sistemas Ementa
Ao longo dessa disciplina os estudantes irão planejar e projetar sistemas de software utilizando
conceitos e princípios dos métodos ágeis, assim como fundamentos e práticas mundialmente
aplicadas sobre: verificação e validação de software; teste de software; manutenção de software;
avaliação e melhoria da qualidade de produto. Deve-se aplicar conceitos e práticas de métodos ágeis
como o Scrum e XP. Adicionalmente, deve-se realizar atividades de verificação e validação,
implementação de teste de software, aplicação de métricas em código fonte, refactoring, identificação
de code-smells, e tarefas de reengenharia. Os estudantes terão a oportunidade de trabalhar alguns
dos principais tópicos em desenvolvimento de sistemas na atualidade, praticando em laboratório e
realizando atividades avaliativas tanto práticas quanto escritas.
Bibliografia básica
BECK, Kent. TDD desenvolvimento guiado por testes. Porto Alegre: Bookman, 2010.
PRESSMAN, Roger S.; TRAVIESO, Mônica Maria G. Engenharia de software. Rio de Janeiro:
McGraw Hill.
KOSCIANSKI, André; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de software: aprenda as
metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. São Paulo: Novatec,
2006.
Bibliografia Complementar
SINTES, Tony; TORTELLO, João Eduardo Nóbrega. Aprenda programação orientada a objetos em
21 dias. São Paulo: Pearson Makron Books.
THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Modelagem de projetos. São Paulo: Atlas.
CRAIG, Larman. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a
objetos e ao desenvolvimento interativo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
KERIEVSKY, Joshua. Refatoração para padrões. Porto Alegre: Book Editora, 2008.
FOWLER, Martin; TORTELLO, João. UML essencial: um breve guia para linguagem-padrão de
modelagem de objetos. São Paulo: Bookman, 2005.
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.38
5ARDU - Arquitetura de Computadores Ementa
Através dessa disciplina, o aluno será capaz de identificar os principais componentes de um
computador convencional e analisar criticamente o funcionamento de uma Unidade Central de
Processamento genérica na execução de uma instrução. Ele estará apto a analisar criticamente o
impacto de cada arquitetura em requisitos como performance média e de pico, consumo de energia e
possibilidade de melhorias. A disciplina possui características gerais e técnicas em nível de
implementação simples. O aluno também deverá ser capaz de Projetar arquiteturas simples e
Acompanhar a evolução das novas tecnologias em uma maquina digital.
Bibliografia básica
PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Arquitetura de computadores: uma abordagem
quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2014.
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo: Pearson Education,
2013
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
Bibliografia Complementar
DELGADO, José. Arquitetura de computadores. LTC, 2017.
MONTEIRO, Mario Antonio. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
2012.
PATTERSON, David. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005
CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A; SANTOS, José Carlos Barbosa dos. Introdução à informática. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
5DINO - Dinâmica das Organizações Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a desenvolver planejamento estratégico visando a
sustentabilidade do negócio e a viabilidade financeira e antecipando as tendências do mercado;
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.39
definir a estrutura e os processos organizacionais, visando alcançar a eficiência e eficácia da
organização; elaborar plano de comunicação interno e externo, visando o posicionamento da
empresa e o reconhecimento de marca pelo mercado; avaliar cenários empresariais do macro e
micro ambientes para tomar decisões estratégicas, gerenciais e administrativas; e realizar
diagnóstico organizacional, utilizando os elementos básicos da administração: planejamento,
organização, direção e controle, visando a melhoria dos processos internos. O processo de
aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de
casos, debates sobre assuntos selecionados e visitas técnicas. A avaliação da aprendizagem será
processual, realizada por meio da aplicação de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento
participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier Ltda,
2011.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas.
WELCH, Jack. Paixão por vencer: a bíblia do sucesso. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier.
Bibliografia Complementar
BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração: construindo vantagem competitiva. São
Paulo: Atlas.
FERREIRA, Ademir Antonio. Gestão empresarial: de taylor aos nossos dias evolução e tendências
da mordena administração de empresas. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011.
HAMPTON, David R. Administração contemporânea. São Paulo: Pearson Makron Books.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à
competitividade na economia globalizada. São Paulo: Atlas.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência.
Rio de Janeiro: Campus.
5SITO - Sistemas de Informação e TO Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a definir os recursos necessários para sistemas de
informações empresariais, considerando aspectos técnicos, de suporte aos processos e operações,
para tomada de decisões gerenciais; elaborar planejamento para aquisição de tecnologia,
considerando a redução de custos, diferenciação de mercado, para a promoção do crescimento
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.40
regional e global da empresa; gerenciar o processo de implantação de um sistema interfuncional,
observando as necessidades de interação entre os departamentos e a integração com os sistemas
funcionais. realizar pesquisas e análises de tendências tecnológicas, contribuindo para o sucesso da
empresa, considerando o mercado de e-buniness e suas vulnerabilidades de segurança; e
desenvolver planilhas dinâmicas, considerando os aspectos econômicos, financeiros para subsidiar
os gestores na tomada de decisão. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas
teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre assuntos selecionados e visitas
técnicas. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de provas,
elaboração de trabalhos e acompanhamento participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2010.
STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W.; SILVA, Flávio Soares Corrêa da. Principios de sistemas
de informação. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
BARTIÉ, Alexandre. Garantia da qualidade de software: adquirindo maturidade organizacional. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2002.
Bibliografia Complementar
REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. Barueri: Manole.
SLEIGHT, Steve. Como usar a tecnologia da informação. São Paulo: Publifolha.
MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning.
RAINER JR, R. Kelly. CEGIELSKI, Casey G. Introdução a sistemas de informação: apoiando e
transformando negócios na era da mobilidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para
planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. São
Paulo: Atlas, 2011.
5SIDA - Sistemas Distribuídos Ementa
Nesta disciplina, o aluno irá ampliar sua capacidade em compreender sistemas, através de estudos
teóricos e práticos de sistemas distribuídos. Ele irá aprender a elaborar soluções de projeto para
sistemas distribuídos através da compreensão dos seus principais modelos: arquitetônicos e
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.41
fundamentais. Irá manipular documentos XML em aplicações para processamento de informações.
Irá incrementar sua capacidade para desenvolvimento de aplicações a partir do desenvolvimento
prático de técnicas baseadas na tecnologia Java EE. Irá constatar a importância e praticidade da
utilização de web services em projetos de sistemas distribuídos. Todo esse processo será
acompanhando por constantes dinâmicas de grupos no contexto teórico e aulas práticas constantes
no contexto prático, incluindo o desenvolvimento prático de pequenas aplicações distribuídas.
Bibliografia básica
KURNIAWAN, Budi. Java para a web com servlets, JSP e EJB. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2002.
SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BOND, Martin; HAYWOOD, Dan; LAW, Debbie. Aprenda J2EE com EJB, JPS, Servlets, JNDI, JDBC
e XML. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.
Bibliografia Complementar
GOLNARAGHI, M. F.; KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 9. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2015.
COSTA JÚNIOR, Roberto; MANZANO, José Augusto Java 7: programação de computadores. São
Paulo: Érica, 2011.
TANENBAUM, Andrew S; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e implementação.
São Paulo: Bookman, c2008
DEITEL, Paul J. Java: como programar. Porto Alegre, RS: Prentice-Hall, 2011.
5TECO - Teoria da Computação Ementa
Nesta disciplina, o aluno desenvolverá a habilidade de utilizar os conceitos fundamentais da teoria da
computação, desde a teoria de linguagens formais até diferentes tipos de autômatos, para modelar,
analisar e resolver eficaz e eficientemente problemas computacionais. Também o aluno reconhecerá,
classificará, analisará e especificará linguagens e gramáticas formais. Além disso, o aluno utilizará a
máquina de Turing para explorar os conceitos básicos de computabilidade e complexidade
computacional. A metodologia a ser utilizada será composta de aulas expositivas e participativa com
resolução de exercícios. O aluno será avaliado com provas individuais e escritas.
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.42
Bibliografia básica
SIPSER, Michael, Introdução à Teoria da Computação. 2.ed. - Editora Thomson Learning, 2007.
DIVERIO, Tiarajú Asmuz; MENEZES, Paulo Blauth. Teoria da computação: máquina universais e
computabilidade. Porto Alegre, RS: Sagra Luzzato, 2004.
LEWIS, Harry R.; PAPADIMITRIOU, Christos H. Elementos de teoria da computação. Porto Alegre,
RS: Bookman, 2000.
Bibliografia Complementar
DALE, Nell. Ciência da Computação. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da Computação: uma visão abrangente. Porto Alegre: Bookman
Companhia Editora, Ltda, 2013.
HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D. Introdução à teoria dos autômatos, linguagens e
computação. Rio de Janeiro: Elsevier, c2003.
AHO, Alfred V. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. São Paulo: Pearson, 2008.
CARTER, Nicholas. Teoria e problemas de arquitetura de computadores. Porto Alegre, RS:
Bookmam, 2003.
5GEEO - Gestão de Projetos Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a desenvolver o ciclo de vida de um projeto e as
atividades previstas nas etapas, participando da elaboração e monitoramento de projetos em
organizações; desenhar a estrutura analítica de projetos (EAP), com suas atividades, subatividades e
tarefas necessárias para a realização do escopo dos projetos desenvolvidos na organização;
controlar o desenvolvimento das atividades e gerenciar cumprimento dos prazos definidos em um
projeto, visando atingir objetivos e metas definidos pela organização; elaborar o orçamento de um
projeto identificando riscos, para permitir o acompanhamento e controle dos custos especificados,
inclusive previsão para o desenvolvimento sustentado e preservação ambiental; e gerir grupos de
processos e as áreas de conhecimento em projetos, objetivando abranger o universo de atividades
necessárias para a gestão de projetos. O processo de aprendizagem será desenvolvido com aulas
colaborativas, trabalhos e debates. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada
mediante avaliações presenciais e acompanhamento da participação nas atividades previamente
programadas.
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.43
Bibliografia básica
DUFFY, Mary. Gestão de projetos: arregimente os recursos, estabeleça prazos, monitore o
orçamento, gere relatórios: soluções práticas para os desafios do trabalho. Rio Janeiro: Elsevier,
2006.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas, 2009.
VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson Education, 2005.
Bibliografia Complementar
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em
resultados. São Paulo: Atlas, 2002.
KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2009.
RABECHINI JR., Roque; CARVALHO, Marly Monteiro de. Gerenciamento de projetos na prática:
casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2013.
RABECHINI Jr, Roque. O gerente de projetos na empresa. São Paulo: Atlas, 2011.
ROLDÃO, Victor Sequeira. Gestão de projetos: uma perspectiva integrada. São Carlos: Edufscar,
2012.
5MAAT - Matemática Financeira Ementa
Ao final da disciplina o aluno será capaz de tomar decisões baseadas em informações financeiras
analisando o valor do dinheiro no tempo. Terá condições de discutir sobre sistema de capitalização
simples e composto. Estará capacitado a calcular taxas de juros, taxas nominais, equivalentes e
efetivas, séries de pagamentos, sistemas de amortizações e empréstimos. Poderá, ainda, elaborar
fluxo de caixa de uma empresa e usar critérios de análise de investimentos. Serão utilizados estudos
de caso, aulas expositivas e a utilização da HP 12C bem como planilhas eletrônicas.
Bibliografia básica
GOMES, José Maria; MATHIAS, Washington Franco. Matemática Financeira com Mais de 600
Exercícios Resolvidos e Propostos. São Paulo: Atlas, 2009.
FARO, Clóvis de. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2003.
FERREIRA, Roberto G. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia Complementar
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.44
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e Suas Aplicações. São Paulo: Atlas, 2012.
SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Atlas, 2010.
FRANCISCO, Walter de. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2009.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 23.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
FREITAS, Maurício Assuero Lima. Matemática financeira. 3.ed. Recife: Livro Rápido, 2007.
5PLAE - Planejamento Estratégico Ementa
Nesta disciplina o aluno irá elaborar e conhecer os procedimentos para implementar o planejamento
estratégico organizacional. Conhecerá a aplicação do controle e a avaliação do planejamento
estratégico. Analisará o ambiente de negócios. Elaborará estratégias competitivas e implementação
de estratégias. Alcance de Competitividade por meio do planejamento estratégico. A gestão de
projetos como aliada do planejamento estratégico. Conhecerá os procedimento de Implementação,
avaliação e o controle do planejamento estratégico. Orçamentar o planejamento estratégico e suas
atividades decorrentes. Utilizar ferramentas de análise de ambiente e de cenários. O aprendizado se
dará por meio de aulas expositivas, estudos de textos dirigidos, debates acerca de vídeos sobre o
tema e apresentação de artigos. Serão elaborados Planos Estratégicos para empresas diversas.
Bibliografia básica
CERTO, Samuel C.; MARCONDES, Reynaldo C. Administração estratégica: planejamento e
implantação de estratégias. São Paulo: Pearson.
FERRELL, O. C. Estratégia de marketing. São Paulo: Cengage Learning.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e
práticas. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar
KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência.
Rio de Janeiro: Campus.
KAPLAN, Robert S; NORTON, David P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. Rio de Janeiro:
Elsevier, c1997.
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de Planejamento Estratégico: desenvolvimento de um
plano estratégico com a utilização de planilhas excel. São Paulo: Atlas.
NEVES, Marcos Fava. Planejamento e gestão estratégica de marketing. São Paulo: Atlas.
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.45
5TINF - Tópicos em Informática Ementa
Nesta disciplina o aluno implementará um sistema de direitos decisórios para identificar quais as
decisões que devem ser tomadas para garantir um uso e uma gestão apropriada de informática. Ele
terá a oportunidade de formular modelos de governança de TI para diferentes motivações
estratégicas e estruturais. Além disso, o aluno irá conhecer os principais frameworks e ferramentas
para customizar um sistema informática. Ele irá também, avaliar empresas que implementaram a
gestão do conhecimento com enfoque estratégico. Todo esse processo será desenvolvido de forma
interativa e articulada entre o conteúdo teórico e a prática, ao longo da disciplina.
Bibliografia básica
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação
empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. São
Paulo: Atlas, 2013.
STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W.; SILVA, Flávio Soares Corrêa da. Princípios de sistemas
de informação. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a
empresa digital. São Paulo: Prentice-Hall.
Bibliografia Complementar
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São
Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro : Elsevier.
FEDELI, Ricardo Daniel; PERES, Fernando Eduardo; POLLONI, Enrico Giulio Franco. Introdução à
ciência da computação. São Paulo: Cegange Learning, 2010.
NORTON, Peter; ANTUNES, Álvaro Rodrigues; RATTO, Maria Cláudia Santos Ribeiro. Introdução à
Informática. São Paulo: Artes Médicas, 2012.
MCGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação: aumente a
competitividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação como uma ferramenta
estratégica. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.46
5UERI - Uso Estratégico dos Recursos de Informática Ementa
Nesta disciplina, o aluno será capaz de analisar o setor de TI de uma empresa, sua importância no
Planejamento Estratégico. Esse conhecimento se dará a partir dos conceitos de Planejamento
Estratégico e seu alinhamento com a área de TI das Organizações, permitindo ao aluno utilizar
técnicas e ferramentas para propor e elaborar planejamento estratégico da área de TI, e interferir no
desempenho das empresas promovendo o avanço tecnológico. Todo o processo será avaliado por
meio de provas teóricas sobre a fundamentação apresentada. Também servirá de método avaliativo
uma atividade prática envolvendo desenvolver um ciclo completo de proposta de TI para uma
empresa.
Bibliografia básica
O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo:
Saraiva, 2004.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem Top -
Down. São Paulo: Addison-Wesley, 2007.
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação
empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação na empresas. São
Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar
SAAD, Beth. Estratégias 2.0 para mídia digital: internet, informação e comunicação. São Paulo:
Senac, 2012.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e
práticas. São Paulo: Atlas, 2013.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação/ com internet. Rio de Janeiro:
LTC.
PINHO, José Benedito. Jornalismo na internet: planejamento e produção da informação on line.
Itapicuru: Summus.
ROB, Peter; CORONEL, Carlos. Sistemas de banco de dados: projeto, implementação a
administração. São Paulo: Cengage Learning.
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.47
5ETIC - Ética Geral e Profissional Ementa
Ao término desta disciplina o aluno será capaz de discutir acerca de concepções e aspectos da ética
no entendimento dos pensadores clássicos. Também será capaz de analisar a construção cultural de
valores, como também poderá promover discussões sobre a conduta do ser humano em sua
comunidade e em sua classe profissional TI. O aluno, ao final desta disciplina, será capaz de
construir um arcabouço de valores, de preceitos éticos diante da crise sócio ambiental. O aluno
estará apto para avaliar relações interprofissionais, de estabelecer relações no âmbito profissional,
social e empregar corretamente os códigos de ética das sociedades profissionais da área da
computação. O aluno, ao término desta disciplina, estará apto para coordenar ações do sentido
amplo da ética como valor de conduta na sociedade e no contexto profissional da informática.
Contribuirá para o desenvolvimento dos profissionais de TI, dentro de um padrão dos códigos de
ética de empresas brasileiras e de multinacionais.
Bibliografia básica
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2010.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA, 2012.
ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2014.
Bibliografia Complementar
FERRELL, Linda; FERRELL, O. C.; FRAEDRICH, John. Ética empresarial: dilemas, tomadas de
decisões e casos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2012.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.
CAMARGO, Marcolino. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e racionalidade moderna. São Paulo: Loyola, 2007.
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2013.
5NTEC - Impacto de Novas Tecnologias Ementa
Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de avaliar os impactos que as novas
tecnologias exercem nas organizações, prospectar e gerenciar o uso de tecnologia nas
organziações, a partir do entendimento das tecnologias atuais e emergentes, e as técnicas de
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.48
gerenciamento de mudanças, inovação e pesquisa e desenvolvimento. Ao longo da disciplina, o
aluno irá desenvolver uma visão crítica sobre o uso da tecnologia da informação e seus impactos nos
diversos segmentos da sociedade, inclusive na organização onde está inserido. Todo esse processo
culminará na avaliação do impacto das tecnologias nos modelos de negócio e suas razões para a
resistência à mudanças. A metodologia a ser utilizada será composta de aulas expositivas e
participativas com apresentação de casos para discussão e pesquisas que tragam para a sala de
aula casos reais. O aluno será avaliado com provas individuais, participação nas discussões em sala,
análise crítica de estudos de caso e relatórios técnicos.
Bibliografia básica
MOREIRA, C.; MOREIRA, C.; O'BRIEN, J. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era
da internet. São Paulo: Saraiva, 2010.
LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre, RS:
Sulina, 2015.
ABREU, Aline França de; REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas
de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação na
empresas. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
FERRANTE, Augustin J.; RODRIGUEZ, Martins V. A tecnologia de informação e mudança
organizacional. Rio de Janeiro: Infobook, 2012.
LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de
Janeiro: Editora 34, 2004.
LAUDON, Jane P.; LAUDON, Kenneth C. Sistemas de informação gerenciais: administrando a
empresa digital. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.
REIS, Germano Glufke. Avaliação 360 graus: um instrumento de desenvolvimento gerencial. São
Paulo: Atlas, 2010.
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para
planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. São
Paulo: Atlas, 2008.
5INAC - Interfaces Usuário-máquina Ementa
Nesta disciplina o aluno se familiarizará com as necessidades e dificuldades de um usuário ao
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.49
interagir com sistemas computacionais. Relacionar e aplicar os conceitos sobre os aspectos
tecnológicos e humanos que devem ser considerados para a construção de interfaces de boa
usabilidade. Ao final do curso estará apto a relacionar e selecionar os conceitos e técnicas aplicáveis
a projetos de interfaces de interação homem-máquina, especialmente a usabilidade e acessibilidade;
desenvolver protótipos de interfaces, considerando os aspectos de usabilidade, para interação
humano computador; desenvolver interfaces para uma aplicação computacional, baseado no modelo
conceitual e perfil do usuário; e analisar interfaces computacionais, considerando os modelos
conceituais e técnicas de avaliação de usabilidade. O processo da aprendizagem ser desenvolvido
mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre temas
previamente selecionados e elaboração de tarefas individuais e em grupo. A avaliação da
aprendizagem será contínua, feito por meio de aplicação de provas, elaboração de um trabalho sobre
tema indicado e que será apresentado e discutido em sala e acompanhamento da participação do
aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação
homem- computador. Porto Alegre, RS: Bookman Companhia Editora, 2012.
AMARAL, Adriana; CASALEGNO, Frederico. Memória cotidiana: comunidades e comunicação na era
das redes. Porto Alegre: Sulina, 2006.
ARAUJO, Denize Correa. Imagem (ir) realidade: comunicação e cibermídia. Porto Alegre: Sulina,
2006.
Bibliografia Complementar
LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre, RS:
Sulina, 2015.
LORANGER, Hoa; NIELSEN, Jakob. Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura, cognição. Porto Alegre,
RS: Sulina, 2011.
FERRARI, Pollyana. A força da mídia social: interface e linguagem jornalística no ambiente digital.
São Paulo, SP: Estação das letras e cores, 2014.
LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora, 2010.
5LIPU - Língua Portuguesa Ementa
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.50
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a relacionar informações intertextualmente, por meio da
análise crítica de diversos gêneros textuais, para os usos adequados em ambientes sociais; elaborar
textos técnicos e acadêmicos, coesos e coerentes, respeitando as regras gramaticais normativas,
visando aumentar a qualidade da comunicação nas organizações; adequar a linguagem aos
diferentes contextos de uso, respeitando a variação linguística, para otimizar as comunicações nas
situações profissionais; desenvolver estratégias de leitura e interpretação de textos, considerando os
objetivos e metas organizacionais, para ampliação de sentidos no ambiente laboral; identificar as
situações de uso formal da língua nas modalidades oral e escrita, adequando-o à norma culta,
quando necessário, nos contextos profissionais e acadêmicos. O processo de aprendizagem será
desenvolvido mediante aulas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre temas
previamente selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por
meio de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas
atividades programadas.
Bibliografia básica
CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2013.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio
de Janeiro: FGV, 2015.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lucia Scliar. Português Instrumental. São Paulo: Atlas,
2010.
Bibliografia Complementar
GARCEZ, Lucília H. do Carmo. Técnica de redação: o que e preciso saber para bem escrever. São
Paulo: Martins Fontes, 2012.
KAUFMAN, Ana María. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artmed, 2008.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Vozes,
2010.
SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2010.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
5PSCL - Psicologia Ementa
Ao final desta disciplina o aluno será capaz de utilizar as abordagens e teorias do comportamento
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.51
para interpretar e analisar casos visando a competência de emissão de parecer técnico. Irá discutir a
história e desdobramentos do surgimento da Psicologia Organizacional e do trabalho por meio de
debate. O discente deverá analisar as inovações nas práticas da psicologia organizacional a partir
das modificações no mundo do trabalho por meio da seleção de exemplos. Irá expressar o seu
domínio e conhecimento sobre a construção social do trabalho e sua importância na construção da
subjetividade por meio de exemplificações. O aluno irá discutir e apresentar trabalhos, demonstrando
saber aplicar conhecimentos sobre os transtornos, relacionados à saúde do trabalhador, como
consequência das relações de trabalho e organização, como resultado de pesquisa bibliográfica e
estudo de caso, identificando também as boas práticas de conduta em ambiente laboral com base
nas teorias do comportamento.
Bibliografia básica
BRAGHIROLLI, Elaine Maria et al. Psicologia geral. Petrópolis: Vozes, 2010.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma
introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2013
FIGUEIREDO, Luís Claudio M.; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia: Uma (nova) introdução.
São Paulo: EDUC, 2013.
Bibliografia Complementar
PFROMM NETTO, Samuel. Psicologia: introdução e guia de estudo. São Paulo: EPU, 1990.
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologias das relações interpessoais. São Paulo:
Atlas, 2014
MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2013.
STRAUB, Richard O. Psicologia da saúde: uma abordagem biopsicossocial. 3 ed. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2014.
PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura, cognição. Porto Alegre,
RS: Sulina, 2011.
5LIBR - Libras - Língua Brasileira de Sinais Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a propor ações de inclusão, em contextos educativos,
respeitando os direitos da pessoa surda, para ampliar sua participação cidadã na sociedade; elaborar
e implementar projeto de ações inclusivas, alinhadas com as políticas públicas para surdos,
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.52
promovendo a melhoria da sua qualidade de vida; utilizar a língua brasileira de sinais para a
comunicação com o surdo, respeitando os direitos fundamentais, para garantir a sua inserção em
ambientes sociais; produzir materiais didáticos, a partir da mediação promovida por intérprete na
linguagem viso-gesto-espacial, a fim de socializar conhecimentos na perspectiva inclusiva; propor
ações de ensino da língua brasileira de sinais, respeitando as especificidades da estrutura
gramatical, favorecendo o ato comunicativNessa disciplina, o aluno será conscientizado da
necessidade da consolidação das políticas atuais e da implementação de novas políticas de inclusão
social para os surdos. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas
dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre temas previamente selecionados e
seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração
de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
CAPOVILLA, Fernando César. Novo deit - libras, v.1: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da
língua de sinais brasileira (libras) baseado em linguística e neurociências cognitivas, sinais de A a H.
São Paulo: EDUSP, 2015.
CAPOVILLA, Fernando César. Novo deit - libras, v.2: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da
língua de sinais brasileira (libras) baseado em linguística e neurociências cognitivas, sinais de I a Z.
São Paulo: EDUSP, 2015.
SOUZA, Regina Maria de; SILVESTRE, Núria; ARANTES, Valéria Amorim. Educação de surdos:
pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2009.
Bibliografia Complementar
SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo: PANDA, 2011.
VELOSO, Eden. Aprenda libras com eficiência e rapidez. Curitiba: Eden Veloso, 2013.
QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed,
2011.
CASTRO, Alberto. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: SENAC - DF, 2013.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes. Livro ilustrado de língua Brasileira de Sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2013.
5ZTIF - Pex - Programa de Experiências Ementa
O PEX - Programa de Experiências - permite ao aluno desenvolver sua capacidade de aprendizagem
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.53
ativa. Através do PEX, o aluno realiza uma série de atividades que lhe são oferecidas pela Instituição
e, através delas, desenvolve competências alinhadas com o perfil profissiográfico do curso. O PEX
possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento.
Bibliografia básica
De acordo com as normas do regulamento próprio.
Bibliografia Complementar
De acordo com as normas do regulamento próprio.
5YSY1 - Trabalho de Conclusão de Curso SI - I Ementa
O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - é atividade integrante da matriz curricular, de caráter
obrigatório, desenvolvido individualmente pelo aluno e sob a orientação de um professor do curso. O
TCC constitui-se em um exercício de formulação e sistematização de idéias, de aplicação de
métodos de investigação técnico-científica e pode assumir a forma de relatório de pesquisa,
monografia, resenha, artigo, plano de negócio, projeto, estudo de caso, revisão de literatura, entre
outras. O TCC possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de
funcionamento.
Bibliografia básica
De acordo com as normas do regulamento próprio.
Bibliografia Complementar
De acordo com as normas do regulamento próprio.
5YSY2 - Trabalho de Conclusão de Curso SI - II Ementa
O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - é atividade integrante da matriz curricular, de caráter
PDI - UNIFBV WYDEN - Sistemas de Informação - Imbiribeira Pág.54
obrigatório, desenvolvido individualmente pelo aluno e sob a orientação de um professor do curso. O
TCC constitui-se em um exercício de formulação e sistematização de idéias, de aplicação de
métodos de investigação técnico-científica e pode assumir a forma de relatório de pesquisa,
monografia, resenha, artigo, plano de negócio, projeto, estudo de caso, revisão de literatura, entre
outras. O TCC possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de
funcionamento.
Bibliografia básica
De acordo com as normas do regulamento próprio.
Bibliografia Complementar
De acordo com as normas do regulamento próprio.
5XBSI - Estágio Supervisionado Si Ementa
O Estágio Curricular é a atividade de aprendizagem profissional, social e cultural, desenvolvida pelo
aluno, junto à pessoa jurídica de direito público ou privado, sob supervisão e coordenação da
Instituição. Através do Estágio, o aluno pode complementar a sua formação educacional e aprimorar
a sua prática profissional, mediante efetiva participação no desenvolvimento de programas e planos
afetos à organização em que se realize o Estágio. O Estágio possui um regulamento próprio, que
normatiza e determina a sua forma de funcionamento.
Bibliografia básica
De acordo com as normas do regulamento próprio.
Bibliografia Complementar
De acordo com as normas do regulamento próprio.
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