centro universitário don domênico - projeto ...unidon.edu.br/graduacao/ppc/ppcrh.pdfrecursos...

F E C L E

Faculdade de Educação, Ciências e Letras

D O N D O M Ê N I C O Funcionamento autorizado pelo Decreto nº 71.162 – DOU 187, de 29/09/1972

Entidade mantenedora: Associação Amparo aos Praianos do Guarujá

CNPJ / MF. 48.703.227/0001-20 - Inscrição: Isenta

OBRAS SOCIAIS “DON DOMÊNICO”

Av. Dr. Arthur Costa Filho, 20 – Vila Maia - Guarujá / SP – CEP 11410-080 Telefone: (013) 3308-3000 Fax (013) 3308-3000 (R 3014)

Site: www.faculdadedondomenico.edu.br E-mail: [email protected]

Pág

ina1

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

GUARUJÁ

DEZEMBRO/2016

F E C L E








Pág

ina2

FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DON DOMÊNICO

Missão:

A missão da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico (FECLE) é oferecer

um ambiente propício à formação integral do ser humano, proporcionando uma educação

comprometida com a ética, a cidadania, o conhecimento e o atendimento às necessidades

contemporâneas por meio de uma estrutura educacional sólida de qualidade, contribuindo

para uma melhor formação profissional do indivíduo.

F E C L E








Pág

ina3

FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DON DOMÊNICO - FECLE

Administrador Escolar da Faculdade:

Prof. Dr. Manoel Fernando Passaes

Vice Administrador da Faculdade:

Prof. Me. Fernando Mendes Passaes

Coordenadora Institucional:

Profª. Me. Mônica Machado Alonso

Coordenador do Curso de Administração:

Prof. Me. Marcel André Valluis

Coordenador do Curso de Ciências Contábeis:

Prof. Me. Marcel André Valluis

Coordenadora do Curso de Licenciatura em Letras:

Profª. Me. Cláudia Santos Nascimento Gomes

Coordenador do Curso de Licenciatura em Geografia:

Prof. Dr. José Juarez Tavares Lima

Coordenadora do Curso de Licenciatura em História:

Profª. Me. Ângela Omati Aguiar Vaz

Coordenadora do Curso de Licenciatura em Pedagogia:


Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho:

Prof. Me. Wellington Luiz Santos

Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Logística:

Prof. Me. Fernando Mendes Passaes

Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos:

Prof. Me. Wellington Luiz Santos

Coordenador da Pós Graduação e Extensão:

Prof. Dr. José Juarez Tavares Lima

Coordenadora da CPA:


ELABORAÇÃO

Ângela Omati Aguiar Vaz

Cláudia Santos Nascimento Gomes

Fernando Mendes Passaes

José Juarez Tavares Lima

Manoel Fernando Passaes

Marcel André Valluis

Mônica Machado Alonso

Wellington Luiz Santos

F E C L E








Pág

ina4

Identificação do Curso

Coordenador: Prof. Me. Wellington Luiz Santos

Curso: Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Modalidade oferecida: Superior de Tecnologia

Título acadêmico conferido: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos

Modalidade de ensino: Presencial

Regime de matrícula: Semestral

Tempo de duração: – prazo padrão

Carga horária total: 1.600 horas

Número de vagas oferecidas: 80 vagas anuais

Turno de funcionamento: Noturno

Local de funcionamento: Campus da FECLE Don Domênico

Endereço:

Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico – FECLE

Av. Dr. Arthur Costa Filho, 20 – Vila Maia - Guarujá / SP – CEP 11410-080

Telefone: (013) 3308-3000

Site: www.faculdadedondomenico.edu.br

E-mail: [email protected]

http://www.faculdadedondomenico.edu.br/

F E C L E








Pág

ina5

SUMÁRIO

SUMÁRIO .................................................................................................................................. 5

1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................... 8

2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ........................................................................................... 9

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................. 10

3.1. INSERÇÃO REGIONAL ........................................................................................... 10

3.2. CONTEXTO EDUCACIONAL ................................................................................. 13

3.3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ................................ 15

3.3.1. Ensino .................................................................................................................... 15

3.3.2. Extensão ................................................................................................................. 16

3.3.4. Política de Gestão ................................................................................................. 17

3.3.5. Políticas da Tecnologia da Informação ............................................................... 18

3.4. OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................... 18

3.4.1. Objetivo Geral ...................................................................................................... 18

3.5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................... 19

3.6. REQUESITOS DE ACESSO ...................................................................................... 21

3.7. ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................. 21

3.7.1. Certificação Intermediária .................................................................................. 23

3.7.2. Projeto Interdisciplinar ........................................................................................... 24

3.7.3. Matriz Curricular Vigente até Dezembro de 2015 ............................................ 24

3.7.4. Matriz Curricular Atual ...................................................................................... 26

3.8. CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................................. 27

3.8.1. Ementas e Bibliografias........................................................................................ 29

3.8.1.1. Disciplinas do Primeiro Semestre ....................................................................... 29

3.8.1.2. Disciplinas do Segundo Semestre ....................................................................... 36

3.8.1.3. Disciplinas do Terceiro Semestre ........................................................................ 44

3.8.1.4. Disciplinas do Quarto Semestre .......................................................................... 54

3.8.1.5. Disciplinas do Quinto Semestre .......................................................................... 63

3.8.1.6. Disciplina Optativa .............................................................................................. 73

3.9. METODOLOGIA ........................................................................................................ 74

3.10. APOIO AO DISCENTE ............................................................................................ 77

3.10.1. Apoio Pedagógico ................................................................................................ 77

F E C L E








Pág

ina6

3.10.2. Apoio Financeiro ................................................................................................ 77

3.11. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO.

.............................................................................................................................................. 78

3.12. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs NO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ...................................................................... 79

3.13. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS ENSINO-

APRENDIZAGEM ............................................................................................................. 80

3.14. NÚMERO DE VAGAS ............................................................................................. 81

3.15. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE

AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE

DESENVOLVIDAS ............................................................................................................ 82

3.16. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA PARA A FORMAÇÃO ..................................... 84

4. CORPO DOCENTE ........................................................................................................... 85

4.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE. .................................................. 85

4.2. COORDENADOR DO CURSO ................................................................................. 86

4.2.1. Regime de Trabalho do Coordenador ................................................................ 87

4.3. COPO DOCENTE ....................................................................................................... 87

4.4. COLEGIADO DE CURSO ......................................................................................... 89

5. INFRAESTRUTURA ......................................................................................................... 90

5.1. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL . 90

5.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS

ACADÊMICOS. ................................................................................................................. 90

5.3. SALA DE PROFESSORES. ....................................................................................... 90

5.4. SALAS DE AULA. ...................................................................................................... 90

5.5 - ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA. ............... 91

5.6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ......................................................................................... 91

5.7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ..................................................................... 91

5.8. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS. ........................................................................ 91

5.9. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS .......................................... 92

5.10. INFRAESTRUTURA FÍSICA ................................................................................. 93

5.11. INFRAESTRUTURA ACADÊMICA ..................................................................... 93

6. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ....................................................................... 95

F E C L E








Pág

ina7

7. CERTIFICAÇÃO ............................................................................................................... 98

8. REQUISITOS LEGAIS ..................................................................................................... 99

8.1. Coerência dos Conteúdos Curriculares com as Diretrizes Curriculares Nacionais

.............................................................................................................................................. 99

8.2. Disciplina de Política de Educação Ambiental (Decreto 4.281/2002) ..................... 99

8.3. Disciplinas de Ensino para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o

Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. .............................................. 99

8.4. Direitos humanos ....................................................................................................... 100

8.5. Espectro Autista ......................................................................................................... 100

8.6. Disciplina de Libras (DEC. 5.626/2005)................................................................... 100

8.7. Carga horária mínima e tempo mínimo de integralização .................................... 100

8.8 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais (Dec. 5.296/2004, a

vigorar a partir de 2009) .................................................................................................. 101

8.9. Denominação do Curso ............................................................................................. 101

F E C L E








Pág

ina8

1. APRESENTAÇÃO

O presente Projeto Pedagógico de Curso (PPC) tem como objetivo definir as diretrizes

políticas, pedagógicas, científicas e técnicas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico – FECLE.

O Projeto apresenta um conjunto de ações e estratégias baseadas na Lei nº 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, que institui as Diretrizes e Bases da Educação Nacional e na Portaria

MEC nº 413, de 11 de maio de 2016, que institui o Catálogo Nacional de Cursos Superiores

de Tecnologia.

A concepção do Projeto é resultado de um contínuo processo de discussão iniciado em 2013

quando se estudava a viabilidade de implantação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão

de Recursos Humanos na Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico –

FECLE, tendo em vista, a demanda por profissionais dessa área na Região Metropolitana da

Baixada Santista.

A discussão teve por base aspectos econômicos, sociais e de sustentabilidade que levaram à

definição dos principais conceitos e da estrutura curricular do curso ficando definido que o

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Faculdade de Educação,

Ciências e Letras Don Domênico – FECLE é Composto por disciplinas de formação básica,

formação profissional e formação teórico-prática, totaliza 1.600 (mil e seiscentas) horas,

distribuídas em 5 (cinco) semestres e organizadas de modo a fornecer ao aluno os subsídios

necessários para o desempenho adequado de sua profissão, bem como aprimorar os seus valores

éticos, humanísticos e sociais.

F E C L E








Pág

ina9

2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

A elaboração do presente Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico - FECLE

fundamentou-se na seguinte legislação:

• Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei n.º 9.394/1996;

• Resolução CNE/CP nº 3 de 18 de dezembro de 2002 que Institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.

• Portaria MEC nº 413, de 11 de maio de 2016 que institui o catálogo nacional de cursos

superiores de tecnologia;

• Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o

Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana: Resolução CNE/CP n° 01 –

17/06/2004. Esta é uma legislação que contempla a Educação das Relações Étnico-Raciais,

bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes

inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso;

• Núcleo Docente Estruturante: Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010;

• Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida: Decreto n°

5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008;

• Disciplina optativa de Libras: Decreto n° 5.626/2005;

• Informações acadêmicas: disponibilizadas na forma impressa e virtual conforme exigência

que consta no Art. 32 da Portaria Normativa n° 40 de 12/12/2007 e alterada pela Portaria

Normativa MEC n° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010;

• Políticas de educação ambiental: Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de

25 de junho de 2002;

• PORTARIA Nº 4/FECLE/ 2016, de 01 de setembro de 2016, que instituiu os Núcleos

Docentes Estruturantes;

F E C L E








Pág

ina1

0

• Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da Faculdade de Educação, Ciências e

Letras Don Domênico – FECLE;

• Regimento Interno da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico – FECLE

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1. INSERÇÃO REGIONAL

A Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico situa-se em Guarujá, cidade

localizada na ilha de Santo Amaro, litoral do Estado de São Paulo e está a 82 km da capital

estadual, São Paulo. Faz parte geograficamente da Região Metropolitana da Baixada Paulista,

mas, desde a Lei Complementar Estadual nº 815, de 30 de julho de 1996, que criou a região

metropolitana, é chamada de Baixada Santista formada por nove cidades Bertioga, Cubatão,

Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente. O Mapa abaixo

mostra a Região Metropolitana da Baixada Santista.

Fonte: IBGE

F E C L E








Pág

ina1

1

Guarujá com uma área de cento e quarenta e três quilômetros quadrados possuía em 2000

vinte e cinco km2 de áreas verdes preservadas pertencentes à Mata Atlântica. Segundo ainda

dados do IBGE do mesmo ano, a população da cidade era de 264.812 habitantes, o que

resultava em uma densidade demográfica aproximada de 1.935,44 habitantes por quilômetro

quadrado. No ano de 2010 o número passou para 290.607 habitantes, o que resulta em 2.154

habitantes por km2. A tabela 1 mostra o crescimento populacional da Região Metropolitana

da Baixada Santista no período de 2000 a 2010 e a tabela 2 mostra a densidade demográfica

na região.

TABELA 1. Crescimento populacional (%). RMBS, Estado de

São Paulo e Brasil, 2000 - 2010.

RMBS, Estado de São

Paulo e Brasil

População 2010

População 2000

Crescimento

2000-2010 (%)

Bertioga 47.572 30.039 58,4

Cubatão 118.797 108.309 9,7

Guarujá 290.607 264.812 9,7

Itanhaém 87.053 71.995 20,9

Mongaguá 46.310 35.098 31,9

Peruíbe 59.793 51.451 16,2

Praia Grande 260.769 193.582 34,7

Santos 419.757 417.983 0,4

São Vicente 332.424 303.551 9,5

RM Baixada Santista 1.663.082 1.476.820 12,6

Estado de São Paulo 41.262.199 36.969.476 11,6

Brasil 190.755.799 169.590.693 12,5

Fonte: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010.

TABELA 2. Densidade Demográfica. RMBS, Estado de São Paulo e Brasil, 2000 - 2010. RMBS, Estado

de São Paulo e

Brasil

Área Total (em

Km2)

Densidade

Demográfica

2000

Densidade

Demográfica 2010

Variação em

Hab./ Km2

Bertioga 490,0 61,3 97,2 35,9

Cubatão 142,4 760,6 833,8 73,2

Guarujá 142,9 1.853,1 2.034,9 181,8

Itanhaém 599,6 120,1 145,2 25,1

Mongaguá 142,1 247,0 325,7 78,7

Peruíbe 311,4 165,2 192,0 26,8

Praia Grande 147,5 1.312,4 1.776,1 454,7

Santos 281,1 1.487,0 1.492,2 5,2

São Vicente 148,9 2.038,6 2.232,3 193,7

RM Baixada

Santista

2.405,9 613,8 691,3 77,5

Estado de São

Paulo

248.197,0 148,95 166,25 17,3

F E C L E








Pág

ina1

2

Brasil 9.576.094,3 17,71 19,92 2,21

A tabela 3 mostra a distribuição por sexo e município, em 2010, bem como a evolução no

decênio das respectivas porcentagens, que mostram que em 2010 em todos os municípios e na

região diminuem as proporções do sexo masculino e aumentam as do sexo feminino.

TABELA 3. Razão de sexo. RMBS, Estado de São Paulo e Brasil, 2000 - 2010. RMBS, Estado de São

Paulo e Brasil

Homens

2000 2010

Mulheres

2000 2010

Razão de sexo

2000 2010

Bertioga 15.511 23.829 14.528 23.816 106,8 100,0

Cubatão 54.524 59.229 53.785 59.491 101,4 99,6

Guarujá 130.875 41.711 133.937 149.041 97,7 95,1

Itanhaém 35.806 42.192 36.189 44.865 98,9 94,0

Mongaguá 17.996 23.098 17.102 23.195 105,2 99,6

Peruíbe 25.629 29.140 25.822 30.633 99,2 95,1

Praia Grande 94.521 125.926 99.061 136.125 95,4 92,5

Santos 193.222 191.912 224.761 227.488 86,0 84,4

São Vicente 147.207 159.664 156.344 172.781 94,2 92,4

RM Baixada Santista 715.291 796.701 761.529 867.435 93,9 91,8

Estado de São Paulo 18.139.363 20.077.873 18.893.040 21.184.326 96,0 94,8

Brasil 83.576.015 93.406.990 86.223.155 97.348.809 96,9 96,0

Fonte: IBGE, Censos 2000 e 2010.

O PIB – Produto Interno Bruto da cidade está assim distribuído em mil reais:

• Agropecuária: 18.623;

• Indústria: 583.184;

• Serviço: 1.658.383;

• Impostos: 325.290; e

• PIB a preço de mercado corrente: 2.585.481 (dados do IBGE).

Destaca-se na região, a grande área aduaneira e o volume de negócios atrelados ao porto de

Santos, sua relevância nacional é facilmente exemplificada, já que um terço do total de

mercadorias exportadas no País passa pelo complexo marítimo santista; destaca-se ainda, o

parque industrial de Cubatão, importante polo que reúne mais de 30 indústrias de médio e

grande porte, de relevância e natureza nacional e internacional, que formam verdadeiras

cidades industriais. Destarte, o complexo químico-siderúrgico do Polo Industrial de Cubatão e

o Porto de Santos, maior da América do Sul, são os principais agentes de impulsão da

economia local. Há ainda, a atividade turística e de comércio varejista, de forte presença na

região; constituindo importante cenário empresarial, produtivo e logístico. Por esses e por

F E C L E








Pág

ina1

3

uma série de outros motivos, a Baixada Santista, a cada ano, consolida sua característica de

ser uma das regiões mais importantes do Brasil.

É importante destacar que o complexo do Porto de Santos está localizado nas cidades de

Santos, Guarujá e Cubatão, com área total de 7.765.100 m², sendo 4.099.300 m² na cidade de

Santos (margem esquerda) e 3.665.800 m² nas cidades de Guarujá e Cubatão (margem

direita).

Uma moderna malha rodoviária liga o Porto de Santos ao País, complementando a

infraestrutura com ferrovias que permitem a interligação com a hidrovia Tietê-Paraná.

Contexto que proporciona aos Tecnólogos em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

grandes oportunidades de emprego, em variados setores da economia.

3.2. CONTEXTO EDUCACIONAL

A Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico - FECLE é mantida pela

Associação Amparo aos Praianos do Guarujá, entidade civil, fundada em 18 de julho de 1944

e tornada definitiva em 4 de abril de 1945, tem caráter filantrópico com certificação emitida

pelo Conselho Nacional de Assistência Social. Criada em 30 de julho de 1971, a Faculdade

de Educação, Ciências e Letras Don Domênico está em funcionamento desde 1972, conforme

autorizado pelo Decreto nº 71.162 de 27 de setembro de 1972, publicado no Diário Oficial da

União, de 29 de setembro de 1972, 1ª pág., com os cursos de Pedagogia e Estudos Sociais.

O curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos foi autorizado em 23 de

outubro de 2013 por meio da portaria número 537 e, apesar do curto espaço de tempo para

divulgação, formou-se a primeira turma no primeiro semestre de 2014 com sessenta e quatro

alunos matriculados. No primeiro semestre e nos semestres seguintes as demandas

apresentaram as seguintes características:

• 2014-1 (primeiro semestre de 2014) – 116 inscritos no processo seletivo para 100 vagas (1,6

candidatos por vaga).

• 2014-2 (segundo semestre de 2014) – 95 inscritos no processo seletivo para 85 vagas (1,11


• 2015-1 (primeiro semestre de 2015) – 112 inscritos no processo seletivo para 55 vagas (2,03


F E C L E








Pág

ina1

4

• 2015-2 (segundo semestre de 2015) – considerando que a procura nos processos seletivos de

julho, historicamente apresentam baixos números de inscritos para o vestibular, ratificados

pela composição da turma formada no segundo semestre de 2014 e, considerando ainda o

contexto socioeconômico do país, optamos por não ofertar o curso para o segundo semestre de

2015.

• 2016-1 (primeiro semestre de 2016) – A quantidade de alunos aprovados no processo

seletivo não foi suficiente para formar a turma de Recursos Humanos para o primeiro

semestre de 2016.

• 2016-2 (segundo semestre de 2016) – A quantidade de alunos aprovados no processo

seletivo não foi suficiente para formar a turma de Recursos Humanos para o segundo semestre

de 2016.

Mesmo sem a formação de turmas em 2016, existe um movimento no mercado de trabalho

que indica a recuperação pela demanda para os cursos tecnológicos. É percebido pelos

indicadores econômicos da região a evolução da atividade portuária e de serviços no

município de Guarujá. Conclui-se, portanto, que a região apresenta condições para absorver o

profissional graduado como Tecnólogo em gestão de Recursos Humanos.

A Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico – FECLE encontra-se em uma

das regiões muito promissoras do estado de São Paulo, de grande potencial educacional e

tecnológico e entende que uma das formas do crescimento local e regional se dará por meio

da oferta de novos cursos que trarão benefícios às populações carentes que almejam

ingressarem em uma faculdade.

Agrega-se a esses componentes o quadro de docentes de bom nível, com formação pós-

graduada que trarão a contribuição desejada para a formação de seus alunos e futuros

ingressantes.

A Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico – FECLE tem como meta

possibilitar a educação para todos, isto é, fazer com que qualquer pessoa que não teve a

oportunidade de cursar uma Faculdade devido a dificuldades financeiras, possa realizar este

sonho. Consolidada numa base humanística e social preza pela educação solidária. Sendo

assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais,

que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva

as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social e

ambiental por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores.

F E C L E








Pág

ina1

5

3.3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

A Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico – FECLE busca, de forma

integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no

Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e no Projeto de

Curso que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino e extensão.

A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos

documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a

realização concreta dos seus objetivos.

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da

Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico mantém articulação com o Projeto

Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo

às políticas voltadas a graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a

ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua

contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência.

3.3.1. Ensino

O projeto pedagógico do curso é instrumento de democratização e de participação dos

diferentes atores do processo educacional na construção e manutenção da IES como centro de

difusão do conhecimento e de melhoria das perspectivas comunitárias; por isto ele é elaborado

e proposto pelo colegiado do curso, Núcleo Docente Estruturante, pesquisa de mercado local e

regional, observando as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Catálogo Nacional de Cursos

Superiores de Tecnologia e o Regimento da Faculdade.

O ensino tem como escopo propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir

competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como

cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades,

usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das

vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto. Sendo que os

princípios que

F E C L E








Pág

ina1

6

Os princípios que orientam as ações de ensino são:

• Flexibilidade na organização do currículo;

• Caracterização da formação acadêmica e profissional, de acordo com a inserção local,

regional e nacional da instituição;

• Liberdade na definição do perfil profissional do egresso;

• Compreensão da necessidade da formação acadêmica continuada;

• Desenvolvimento da capacidade intelectual e profissional, autônoma e permanente do

discente;

• Duração do curso compatível com a necessidade média de formação;

• Estratégia de ensino-aprendizagem que contribuam para a formação acadêmica e para a

redução dos índices de evasão;

• Orientação para a transversalidade curricular, tais como: saúde, ética, responsabilidade

social, cidadania, etc.;

• Formação de profissional generalista, no intuito de antecipar transformações sociais;

• Inclusão de outras experiências de ensino-aprendizagem baseadas em princípios de sintonia

e sinergia com a realidade local, regional, nacional e internacional advindas de movimentos

que aproximem a comunidade interna das necessidades atuais emergentes das novas

populações e culturas;

• Valorização do conhecimento interdisciplinar e multidisciplinar;

• Ressignificação da teoria e prática, por meio de pesquisa bibliográfica.

3.3.2. Extensão

A extensão acadêmica compreende as ações desenvolvidas sob a forma de programas,

projetos, cursos e atividades inseridas nas áreas temáticas estabelecidas pela Coordenação Pós

Graduação e Extensão da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico –

FECLE, em consonância com as orientações do Plano Nacional de Extensão do MEC, do

Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e do Presente Projeto Pedagógico.

A política de extensão deve ser efetivada por meio das seguintes modalidades:

• Programa: conjunto de ações de caráter orgânico-institucional, de médio e longo prazo, com

clareza de diretrizes e orientadas a um objetivo comum, articulando projetos e outras ações

F E C L E








Pág

ina1

7

existentes tais como: cursos, eventos, prestação de serviços e produção acadêmica, inclusive

de iniciação científica e ensino.

• Projeto: conjunto de ações processuais e contínuas de caráter educativo, social, cultural,

científico ou tecnológico, com objetivo bem definido e prazo determinado. O projeto pode

estar vinculado a um programa ou ser registrado como projeto sem vínculo a programa e

vinculado ao projeto pedagógico de um curso de graduação.

• Curso: conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico ou prático, planejadas e

organizadas de modo sistemático, com critérios e fluxo de procedimentos estabelecidos por

regulamento próprio.

• Eventos: apresentação e exibição pública e livre ou também com clientela específica, do

conhecimento ou produto cultural, científico e tecnológico desenvolvido, conservado ou

reconhecido pela Instituição. Inclui: congresso, seminário, encontro, conferência, ciclo de

debates, exposição, espetáculo, festival, evento esportivo, entre outros.

• Prestação de serviços: realização de trabalho oferecido pela Instituição ou contratado por

terceiros (comunidade e/ou empresas), incluindo assessorias, consultorias, cooperação

interinstitucional e/ou internacional. Cabe ressaltar que a prestação de serviços na Faculdade

deve considerar sempre o caráter pedagógico de sua ação, eliminando a possibilidade de

substituir o Estado em suas funções e de transformar-se em uma agência de venda de serviços.

• Publicações e outros produtos acadêmicos: produção de publicações e de produtos

acadêmicos decorrentes das ações de extensão para difusão e divulgação cultural, científica ou

tecnológica, tais como cartilhas, vídeos, filmes, softwares, anais, revistas, livros, CDs, entre

outros.

Em relação às atividades de extensão realizadas no âmbito do curso tecnólogo em Gestão de

Recursos Humanos, estão em consonância com o artigo 58 do regimento acadêmico e das

normas da coordenação de extensão, e obedecem a uma programação semestral organizada

em conjunto aos docentes e coordenação do curso.

3.3.4. Política de Gestão

A política de Gestão objetiva valorizar o desenvolvimento das relações harmônicas entre os

integrantes da comunidade acadêmica da Faculdade. A instituição adota o estímulo à

F E C L E








Pág

ina1

8

criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição,

o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores

administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o

aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização

salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos no

desempenho profissional de docentes e não docentes, com a finalidade de que esta política

reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando à qualidade no

ensino.

3.3.5. Políticas da Tecnologia da Informação

As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade de Educação, Ciências e

Letras Don Domênico – FECLE no âmbito do curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos estão diretamente ligadas ao ensino e a extensão, funcionando como

facilitadores do processo ensino aprendizagem.

3.4. OBJETIVOS DO CURSO

3.4.1. Objetivo Geral

O curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem como objetivo geral

formar um profissional capaz de utilizar os métodos e tecnologias da área de Recursos

Humanos, visando atender às demandas do mercado em diversas áreas de negócio, que

possam ser excelentes condutores de pessoas e equipes, para desenvolver o seu próprio

negócio ou para liderar empreendimentos e organizações de terceiros; que saibam selecionar,

recrutar, inspirar, motivar e recompensar equipes e pessoas, de forma justa; que assumam o

papel de impulsionador de mudanças; que estimulem a formação pessoal contínua e de sua

equipe e que sejam capazes de lidar com os fenômenos sociais, em suas múltiplas dimensões.

3.4.2. Objetivos Específicos

F E C L E








Pág

ina1

9

Como objetivos específicos, busca-se integrar ações de ensino e extensão no processo de

formação, proporcionando aos estudantes:

• Oportunidades de estimular o seu pensamento crítico e, aperfeiçoar sua capacidade

investigativa e inovadora;

• Formação profissional com capacidade técnica, científica e humana que sejam capazes de

atuar em atividades pertinentes à área de Gestão de Pessoas, atuando de forma ética em sua

profissão;

• Oportunidades de obter conhecimento e desenvolver habilidades em áreas de formação

geral, imprescindíveis ao bom desempenho da profissão;

• Formação profissional com senso de cidadania ampliado pelo exercício acadêmico,

voltando-o para reflexões críticas de natureza humana, social, ambiental, e organizacional;

• Oportunidades de desenvolver a habilidade de expressão e comunicação, estimulando a

interação e a convivência de trabalhos em equipe.

3.5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos poderá desempenhar as suas atividades como

empregado, gestor ou profissional liberal no exercício das funções gerenciais e diretivas ou

em assessoramento e consultoria em quaisquer organizações ou órgãos da administração

direta e indireta.

O perfil profissional do tecnólogo em gestão de recursos humanos fornece a noção da

amplitude de oportunidades de atuação, dentre as quais destacam-se:

• Gestão: o forte embasamento em gestão oferecido pelo curso propicia a estes profissionais

plenas condições de atuarem em todas as áreas de gestão de pessoas;

• Consultoria: pode atuar como consultor interno e externo de projetos e empreendimentos,

dentro das diversas opções;

• Diretor ou Gerente de projetos: é responsável pelo planejamento, organização, controle e

coordenação e avaliação de atividades relacionadas a área de recursos humanos;

• Ocupante de cargo em qualquer nível e empresa: com atribuições específicas, em uma ou

mais das áreas de atuação, relacionadas com recursos humanos.

Especificamente, suas atividades nas áreas de atuação destacadas referem-se à realização das

seguintes atividades:

F E C L E








Pág

ina2

0

• Identificação de oportunidades de melhorias das atividades de Recursos Humanos das

empresas de diferentes setores;

• Conceber, executar, avaliar resultados e aperfeiçoar projetos de capacitação de pessoal;

• Capacidade de interpretar a realidade dos setores de recursos humanos nas organizações

com clareza e consistência;

• Desenvolver processos de avaliação de desempenho e suprimento de mão-de-obra;

• Estabelecer uma relação de corresponsabilidade entre gestores e colaboradores;

• Criação de oportunidades para atuar com maior flexibilidade no mercado no que diz respeito

ao desenvolvimento dos talentos humanos;

• Criatividade a fim de promover as inovações necessárias no seu ambiente de trabalho, com

o intuito de acompanhar as contínuas mudanças na sociedade;

• Discernimento para trabalhar com pessoas, compreender atitudes e motivações e influenciar

o comportamento organizacional por meio da liderança;

• Projeção e desenvolvimento de pesquisas na área de recursos humanos visando ao aumento

da produtividade organizacional;

• Habilidade de negociar e tornar-se um agente de disseminação do saber construído e/ou em

construção na área de recursos humanos;

• Habilidades de comunicação interpessoal, liderança e atuação interativa nas ações coletivas;

• Gerenciamento de conflitos organizacionais;

• Negociação com sindicatos e grupos organizados nas empresas;

• Habilidade na programação e execução de treinamento e desenvolvimento de equipes.

O perfil profissional de conclusão acima pode e sugerido no Catálogo Nacional de Cursos

Superiores de Tecnologia da seguinte forma:

“Planeja e gerencia sistemas de gestão de pessoas, tais como recrutamento e

seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento, rotinas de pessoal

e benefícios. Desenvolve planos de carreira. Promove o desenvolvimento do

comportamento individual (motivação), de grupo (negociação, liderança,

poder e conflitos) e organizacionais (cultura, estrutura e tecnologias). Planeja

programas de qualidade de vida no trabalho. Especifica e gerencia sistemas

de avaliação de desempenho dos colaboradores da organização. Avalia a

necessidade de contratação de novos colaboradores. Avalia e emite parecer

técnico em sua área de formação.”

F E C L E








Pág

ina2

1

A Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico - FECLE, considerando os

objetivos geral e específico, organiza o curso de forma a propiciar condições para que os

alunos desenvolvam as competências gerais e as específicas da habilitação profissional de

Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, tornando-os aptos ao planejamento e

gerenciamento dos subsistemas de gestão de pessoas, respeitando valores políticos e éticos,

além de manter compromisso com a qualidade, o trabalho, a ciência, a tecnologia e as práticas

sociais relacionadas aos princípios da cidadania responsável.

3.6. REQUESITOS DE ACESSO

O acesso ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos será através de

processo seletivo, conforme regulamentado no Regimento da Faculdade de Educação,

Ciências e Letras Don Domênico, capítulo II, artigos 61 a 65. Estão aptos ao ingresso no

curso aqueles que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido

classificados em processo seletivo até o número de vagas oferecidas. Na hipótese de restarem

vagas não preenchidas, nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outros cursos,

outras instituições ou portadores de diploma de graduação.

3.7. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em gestão de recursos humanos

conduz a uma formação generalista no âmbito da área de recursos humanos. O curso foi

implementado, no primeiro semestre de 2014, com a matriz curricular apresentada no

processo de autorização. Entretanto, com vistas a avaliar o desempenho do curso em relação

às expectativas dos discentes e docentes, nas reuniões realizadas no segundo semestre de 2014

e primeiro semestre de 2015 foi possível coletar críticas e sugestões acerca da estrutura

curricular vigente àquelas oportunidades.

Nas reuniões de NDE de 08 de agosto de 2014 e 30 de janeiro de 2015, os principais

apontamentos e propostas do colegiado foram apresentados à discussão, a maior parte dos

temas convergiam para a reestruturação curricular do curso como forma de atender com mais

agilidade e assertividade as exigências do mercado de trabalho; aproveitou-se o contexto para

elaboração de uma proposta de reformulação da matriz curricular, compatível com as

F E C L E








Pág

ina2

2

mudanças ocorridas no campo profissional e das exigências em relação à formação dos

gestores de recursos humanos; os trabalhos resultaram na proposta de uma nova matriz, que

após adequações, foi aprovada em 30 de julho de 2015, com redução da carga horária do

curso de 1.716 para 1.600 horas

Os conteúdos foram desenvolvidos de modo a:

• Serem adotados como objetivo de trabalho para o desenvolvimento das habilidades

envolvendo conteúdos de formação básica, formação profissional e formação humanística.

• Proporcionar a integração curricular através de mecanismos tradicionais e inovadores,

possibilitando ao graduado a capacidade de abordagem multidisciplinar, integrada e/ou

sistêmica;

• Propiciar o balanceamento entre a teoria e prática;

• contemplar a extensão e a participação dos alunos em seminários sobre Gestão de Recursos

Humanos.

Os temas que tratam da Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-brasileira e Africana, Legislação Ambiental e Direitos Humanos estão

contemplados nas disciplinas de Antropologia Cultural; Mundo Contemporâneo; Ética,

Cidadania e Sustentabilidade e; Direito do Trabalho.

A Disciplina Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS é oferecida como Disciplina Optativa,

nos termos do Decreto n° 5.626/2005;

Os conteúdos curriculares estão dirigidos a formar profissionais de GESTÃO DE

RECURSOS HUMANOS e prepará-los para atuar em todos os níveis da empresa, com ênfase

na supervisão, coordenação e gestão, de forma eficiente e eficaz, dos recursos da empresa e

do relacionamento de todos agentes envolvidos no ambiente de trabalho, a fim de promover o

desenvolvimento pessoal e organizacional.

F E C L E








Pág

ina2

3

A organização curricular contempla o desenvolvimento de competências profissionais e está

formulada em consonância com o perfil profissional de conclusão do curso, o qual define a

identidade do mesmo e caracteriza o compromisso ético da instituição com os seus alunos e a

sociedade.

A estrutura curricular contempla as competências profissionais tecnológicas, gerais e

específicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao desempenho

profissional do graduado em tecnologia

3.7.1. Certificação Intermediária

Com relação à organização curricular, baseado nos pressupostos e na legislação da formação

profissional de nível tecnológico, o curso possui duração de 1.600 horas, estruturados em

cinco semestres, resultando em uma duração linear mínima de dois anos e meio; as cinco

etapas do curso estão organizadas ainda, em áreas de concentração, que conferem

certificações intermediárias, atendendo desta forma, a um dos principais objetivos da

educação tecnológica, que deve atender de forma ágil as demandas da sociedade por

profissionais qualificados e, consonante com a resolução do CNE/CP número 3, de 18 de

dezembro de 2002:

Art. 5º Os cursos superiores de tecnologia poderão ser organizados por

módulos que correspondam a qualificações profissionais identificáveis no

mundo do trabalho.

§ 1º O concluinte de módulos correspondentes a qualificações profissionais

fará jus ao respectivo Certificado de Qualificação Profissional de Nível

Tecnológico.

A Certificação Intermediária ocorre da seguinte forma:

a) Analista em Recrutamento e Seleção de Pessoas, certificação conferida ao aluno ao final

dos dois primeiros semestres;

b) Analista em Treinamento e Desenvolvimento, certificação conferida ao aluno ao final dos

três primeiros semestres do curso;

c) Analista em Carreiras, Cargos e Salários, certificação conferida ao final do quarto semestre;

F E C L E








Pág

ina2

4

d) Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, certificação final conferida ao término do

curso com integralização da sua carga horária.

A certificação intermediária pode ser percebida na estrutura da Matriz Curricular do Curso.

A certificação intermediária pode ser visualizada na Representação Gráfica para a formação

do Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, item 3.16 do presente projeto pedagógico.

3.7.2. Projeto Interdisciplinar

A articulação Interdisciplinar no âmbito do curso ocorre através das disciplinas Projeto

Integrador I, Projeto Integrador II, Projeto Integrador III, Projeto Integrador IV, oferecidas

respectivamente no 2º, 3º, 4º e 5º semestres do curso.

O Projeto Integrador tem como principal objetivo integrar os conteúdos trabalhados pelas

disciplinas que compõem um período letivo numa perspectiva prática e teórica.

A disciplina Projeto Integrador é obrigatória e faz parte da organização curricular. Possui um

professor coordenador que é o responsável pelo planejamento e acompanhamento dos alunos

e coordenação das atividades que são desenvolvidas com a participação dos professores de

todas as disciplinas que compõem cada período do curso.

Os temas a serem desenvolvidos nos projetos interdisciplinares em cada semestre do curso

serão definidos pela coordenação do curso em concordância com os docentes orientadores.

3.7.3. Matriz Curricular Vigente até dezembro de 2015

1

Comunicação e Expressão 80

Matemática 40

Filosofia e Ética Profissional 40

Metodologia do Trabalho Científico 40

Direito do Trabalho I 40

Planejamento Estratégico em Recursos Humanos - I 40

Gestão Empresarial Contemporânea - I 40

F E C L E








Pág

ina2

5

Projeto Interdisciplinar I 80

Total 400

2

Estatística 40

Planejamento Estratégico em Recursos Humanos - II 40

Gestão Empresarial Contemporânea - II 40

Leitura e Produção de Textos 40

Direito do Trabalho II 40

Administração de Carreiras, Cargos e Salários I 40

Legislação Previdenciária I 40

Psicologia nas Organizações 40

Projeto Interdisciplinar II 80

Total 400

3

Recrutamento e Seleção de Pessoas 80

Administração de Carreiras, Cargos e Salários II 40

Treinamento, Desenvolvimento e Educação Corporativa - I 40

Gestão de Talentos e Desenvolvimento de Equipes 80

Folha de Pagamento - I 40

Legislação Previdenciária II 40

Projeto Interdisciplinar III 80

Estágio Supervisionado I 20

Total 420

4

Folha de Pagamento - II 40

Administração de Conflitos 40

Negociação e Processos Decisórios 40

Treinamento, Desenvolvimento e Educação Corporativa 40

Gestão de Benefícios 40

Informática Aplicada - I 40

Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade - SSMQ - I 40

Gestão de Processos e Mudanças Organizacionais - I 40

Projeto Interdisciplinar IV 80

Estágio Supervisionado II 20

Total 420

5

Gestão de Custos e Terceirização de RH 80

Informática Aplicada - II 40

Auditoria em Recursos Humanos 80

Empreendedorismo 40

Gestão de Processos e Mudanças Organizacionais - I 40

Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade - SSMQ - II 40

Projeto Interdisciplinar V 80

Estágio Supervisionado III 20

Total 420

Carga Horária 2000

Estágio 60

Carga Horária Total 2060

F E C L E








Pág

ina2

6

Op

tati

vas

Língua Brasileira de Sinais - Libras 40

Inglês Instrumental 40

Espanhol Instrumental 40

Finanças com HP-12C 40

3.7.4. Matriz Curricular Atual

SEMESTRE - 1 C.H.

H.A. Disciplinas H.A. H.R.

40 Comunicação e Expressão 40 33,3

40 Matemática 40 33,3

40 Metodologia da Pesquisa Científica 40 33,3

40 Mundo Contemporâneo 40 33,3

80 Direito do Trabalho 80 66,7

80 Recrutamento e Seleção de Pessoas 80 66,7

40 Recursos Humanos 40 33,3

360

360 300,0

SEMESTRE - 2 C.H.


80 Gestão de Projetos 80 66,7

40 Leitura e Produção de Textos 40 33,3

40 Mercado e Economia 40 33,3

40 Modelos de Gestão 40 33,3

40 Raciocínio Lógico 40 33,3

40 Projeto Integrador - I 40 33,3

40 Gestão de Pessoas 40 33,3

40 Treinamento e Desenvolvimento - I 40 33,3

360

360 300,0

SEMESTRE - 3 C.H.


40 Estatística 40 33,3

40 Ética, Cidadania e Sustentabilidade 40 33,3

40 Gestão de Mudanças 40 33,3

40 Matemática Financeira 40 33,3

40 Projeto Integrador - II 40 33,3

40 Administração de Carreiras, Cargos e Salários - I 40 33,3

40 Gestão de Benefícios 40 33,3

F E C L E








Pág

ina2

7

40 Gestão de Talentos e Desenvolvimento de Equipes 40 33,3

40 Psicologia nas Organizações 40 33,3

40 Treinamento e Desenvolvimento - II 40 33,3

400 333,3

SEMESTRE - 4 C.H.


40 Administração de Conflitos 40 33,3

40 Gestão da Qualidade 40 33,3

40 Gestão de Marketing 40 33,3

40 Gestão Financeira 40 33,3

40 Práticas de Negociação 40 33,3

40 Projeto Integrador - III 40 33,3

40 Administração de Carreiras, Cargos e Salários - II 40 33,3

80 Folha de Pagamento 80 66,7

40 Legislação Previdenciária 40 33,3

400

400 333,3

SEMESTRE - 5 C.H.


40 Antropologia e Cultura Brasileira 40 33,3

40 Consultoria Empresarial 40 33,3

40 Empreendedorismo e Plano de Negócios 40 33,3

40 Gestão Contábil 40 33,3

40 Gestão de Custos 40 33,3

40 Projeto Integrador - IV 40 33,3

40 Folha de Pagamento - Laboratório 40 33,3

40 Planejamento Estratégico e políticas de Recursos Humanos 40 33,3

40 Rotinas de departamento pessoal 40 33,3

40 Segurança, Saúde e medicina no trabalho. 40 33,3

400

400 333,3

1920 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1920 1600,0

40 Optativa - Língua Brasileira de Sinais 40 33,3

3.8. CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares foram pensados no decorrer do processo de elaboração do projeto

pedagógico, considerando as necessidades sociais e regionais bem como a legislação

F E C L E








Pág

ina2

8

pertinente de modo a possibilitar o desenvolvimento do Perfil Profissional do Egresso, com

abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em

direitos humanos e de educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e

cultura afro-brasileira, africana e indígena.

O Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos da Faculdade de Educação,

Ciências e Letras Don Domênico – FECLE proporciona formação acadêmica condizente com

as Diretrizes Curriculares para o curso estabelecido pela Resolução CNE/CP nº 3 de 18 de

dezembro de 2002 e pela Portaria MEC nº 413, de 11 de maio de 2016, que institui o

Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.

No que se refere a organização curricular o curso segue o estabelecido no artigo 6º da Portaria

MEC nº 413, de 11 de maio de 2016:

Art. 6º A organização curricular dos cursos superiores de tecnologia

deverá contemplar o desenvolvimento de competências profissionais e

será formulada em consonância com o perfil profissional de conclusão do

curso, o qual define a identidade do mesmo e caracteriza o compromisso

ético da instituição com os seus alunos e a sociedade.

§ 1º A organização curricular compreenderá as competências

profissionais tecnológicas, gerais e específicas, incluindo os fundamentos

científicos e humanísticos necessários ao desempenho profissional do

graduado em tecnologia.

De acordo com a Matriz Curricular do Curso, as disciplinas respondem a solicitação da DCN

respectiva, abrangendo os quatro campos sugeridos que são: I – Conteúdos de Formação

Básica: relacionados com estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos,

ético-profissionais, políticos, comportamentais, econômicos e administrativos, bem como os

relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas; II –

Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo

teorias da administração e das organizações e todas as disciplinas relacionadas a recursos

humanos existentes no curso bem como, finanças, sistemas de informações, planejamento

estratégico e serviços; e. III – Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias:

abrangendo, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam

para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à Gestão de Recursos

Humanos.

F E C L E








Pág

ina2

9

Os seus conteúdos curriculares, promovem uma visão global do que é a Gestão de Recursos

Humanos de maneira significativa, proporcionando ao discente, capacidade de pensar, de

planejar estrategicamente, de formular alternativas criativas, de agir com independência e

criatividade, de solucionar situações complexas, de diagnosticar e de propor alternativas para

as rotinas e problemas pertinentes às atividades administrativas, revelando-se um profissional

adaptável às diversas situações do mundo moderno.

3.8.1. Ementas e Bibliografias

3.8.1.1. Disciplinas do Primeiro Semestre

Comunicação e Expressão

Ementa:

Capacidade de expressão, conhecimento estrutural da língua, adequação da linguagem ao

contexto de produção, gramática funcional e seu uso no cotidiano. Leitura e interpretação de

textos. Prática de leitura e escrita. Prática gramatical.

Objetivo:

Proporcionar aos alunos a aquisição de conhecimentos sobre o funcionamento da linguagem,

numa abordagem textual discursiva, de modo a contribuir para o desenvolvimento de uma

consciência objetiva e crítica para a compreensão e a produção de textos.

Bibliografia Básica:

BAHIA, Juarez. Introdução à comunicação empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 1995.

BECHARA, Evanildo. Moderna gramatica portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,

2010.

ASSUMPÇÃO, Maria Elena O. Ortiz. Para escrever bem. Barueri, SP: Manole 2006.

VÁRIOIS AUTORES. Comunicação e expressão. Curitiba: InterSaberes, 2013.

Bibliografia Complementar:

F E C L E








Pág

ina3

0

ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas para

cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1999.

BACCEGA, Maria Aparecida. Concordância verbal. São Paulo: Ática, 1994.

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 19.ed. São Paulo: Ática, 2000.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua

portuguesa. 3.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

TERRA, Ernani. Curso prático de língua, literatura e redação. São Paulo: SCIPIONE LTDA, 1994.

Matemática

Ementa:

Revisão da matemática básica, fornecendo ferramentas básicas, indispensáveis aos alunos, no

que tange a observação de regularidades, padrões e propriedades que lhes darão condições de

verificação e antecipação de resultados.

Objetivo:

Capacitar os alunos a dominar as propriedades matemáticas básicas, para aplicação em

cálculos diversos que lhes darão suporte a interpretações, conclusões e previsões para tomada

de decisões.


ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2012.

MACHADO, Nílson José. Matemática e realidade: das concepções às ações docentes. São Paulo:

Cortez, 2013.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática

: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 2010.

CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Noções básica de matemática comercial e financeira. Curitiba:

InterSaberes, 2012.

0


IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos,

funções. São Paulo: Atual, 2009.

F E C L E








Pág

ina3

1

PUCCINI, Abelardo de Lima; PUCCINI, Adriana. Matemática financeira: objetiva e aplicada. São

Paulo: Saraiva, 2010.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática

básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

TAN, S. T. Matemática aplicada a administração e economia. Traduzido por Fábio Armando Tal. São

Paulo: Cengage Learning, 2009.

WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração. Traduzido por Seiji Hariki. São Paulo:

Harbra, 2001.

Metodologia da Pesquisa Científica

Ementa:

Princípios fundamentais da pesquisa científica, do tema ao problema de pesquisa,

classificação das pesquisas e planejamento da pesquisa.

Objetivo:

Permitir o aprimoramento do exercício da pesquisa científica a partir da capacidade de

trabalho intelectual e das formas de apreensão e expressão do conhecimento do aluno.

Contribuir para que o aluno tenha proveito no decorrer do curso universitário, voltando sua

capacidade para orientação e aproveitamento para a confecção de um projeto de pesquisa e a

elaboração de uma monografia científica.


ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Traduzido por Gilson Cesar Cardoso de Souza. São Paulo:

Perspectiva, 2010.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: CORTEZ, 2007.

CARLBERG, Conrad. Gerenciando dados com o Microsoft Excel. Traduzido por Maribel Cristina

Basílio de Paula & Deborah Rüdiger. São Paulo: Pearson Makron Books, 2015.

0


BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

metodologia científica: um guia para a iniciação científica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.

GALLIANO, A. Guilherme. O método científico. São Paulo: Harbra, 1986.

F E C L E








Pág

ina3

2

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho

científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos

científicos. São Paulo: Atlas, 2001.

PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo Ferreira de. Projeto de pesquisa - O que é? Como

fazer?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho d'Água, 2010.

SILVA, Oberdan Dias da; MESQUITA FILHO, Alberto. Iniciação científica: uma experiência da

Universidade São Judas Tadeu. São Paulo: Universidade São Judas Tadeu, 1999.

Mundo Contemporâneo

Ementa:

Conhecer os principais conflitos mundiais contemporâneos. Questões étnico-culturais no

mundo contemporâneo. Apreender os principais fenômenos do mundo na atualidade.

Objetivo:

Conhecer e analisar conflitos sociais e políticos no mundo contemporâneo, levando em

consideração seus processos históricos e expressões espaciais. Conhecer os efeitos atuais da

globalização.


GOHN, Maria da Gloria. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos.

São Paulo : Loyola, 2010.

PESQUEUX, Yvon. Filosofia e organizações. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

SOBOUL, Albert. A revolução francesa. Rolando Roque da Silva. Rio de Janeiro: FIDEL, 2007.

SINGER, Paul. Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. 8 Ed. São Paulo: Contexto,

2012.

0


LOEWE, Daniel. Multiculturalismo e direitos culturais. Traduzido por: Paulo César Nodari e Elsa

Mónica Bonito Basso. Caxias do Sul, RS: Educs, 2011.

OLIVEIRA. Valdeir. Capitalismo e questão social. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.

F E C L E








Pág

ina3

3

Vários autores. Globalização, cultura e identidade. Curitiba: InterSaberes, 2012.

BARBOSA, Alexandre de Freitas. O mundo globalizado. São Paulo: Contexto, 2010.

MILLAN, Marília Pereira Bueno. Tempo e subjetividade no mundo contemporâneo: ressonância na

clínica psicanalítica. 2 Ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.

Direito do Trabalho

Ementa:

Fundamentos e princípios do Direito do Trabalho. Relação de trabalho e relação de emprego.

Contrato de trabalho. Empregado. Empregador. Duração do trabalho. Alteração, suspensão e

interrupção do contrato de trabalho. Prevenção e Gestão de Passivo Trabalhista (conflitos,

reclamatórias trabalhistas, terceirização, solidariedade, subsidiariedade).

Objetivo:

Proporcionar ao aluno o entendimento das relações legais existentes entre empregado e

empregador.


SANTOS, Antonio Sebastião dos (org.). Fundamentos contábeis II. São Paulo: Pearson Education do

Brasil, 2014.

CORDEIRO, João; MOTA, Adriano. Direito do trabalho na prática: da admissão à demissão. 2.ed.

São Paulo: Rideel, 2013.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Manual de direito do trabalho. 7.ed. São Paulo: Método, 2015.

OLIVEIRA, Cínthia Machado de; HAINZENREDER JÚNIOR, Eugênio; GÓES, Maurício de

Carvalho. Manual de Prática Trabalhista: Teoria e Prática. Porto Alegra: Verbo Jurídico, 2013.

SHARP JUNIOR, Ronald A.; GÓIS, Luiz Marcelo F. de. Ação fiscalizadora e processo

administrativo-trabalhista. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007.


BRASIL. CLT Saraiva e Constituição Federal. São Paulo: Saraiva, 2010.

BRASIL. CLT, Consolidação das leis do trabalho: legislação na íntegra, "lei seca" sem doutrina. São

Paulo: Nilobook, 2013.

F E C L E








Pág

ina3

4

CARVALHO, Pedro Carlos de. Administração de pessoal: práticas, técnicas e leis do trabalho. São

Paulo: Alínea, 2011.

MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas, 2006.

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2014.

Recrutamento e Seleção de Pessoas

Ementa:

Mercado de trabalho. Recrutamento de pessoas. Tipos de recrutamento. Fontes de

recrutamento. Seleção de pessoas. Métodos de seleção. A interface de Recrutamento e

Seleção com as demais atividades de Recursos Humanos. Sistematização e

operacionalização do processo de Recrutamento e Seleção. Planejamento de recursos

humanos. Técnicas modernas de recrutamento e seleção. Descrição e análise de cargos.

Objetivo:

O aluno deverá ser capaz de entender e aplicar as técnicas para recrutamento e seleção,

oferecendo à organização profissionais qualificados. Desenvolver no aluno a capacidade de

análise e planejamento dos recursos humanos. Integrar as funções e processos de R&S às

demais funções e subsistemas do RH. Conhecer técnicas modernas de recrutamento e

seleção.


CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas

organizações. Barueri: Manole, 2014.

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2011.

KENNEDY, Joyce Lain. Entrevista de emprego para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014.

PÉRSICO, Neide; BAGATINI, Sonia Beatriz. Comportamento humano nas organizações. Curitiba:

InterSaberes, 2012.

CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal : como agregar talentos

à empresa. Barueri: Manole, 2009.


ARAUJO, Luis César G. de; GRACIA, Adriana Amadeu. Gestão de pessoas: estratégias e integração

organizacional. São Paulo: Atlas, 2014.

F E C L E








Pág

ina3

5

CARVALHO, Ieda Maria Vecchioni. Recrutamento e seleção por competências. Rio de Janeiro:

FGV, 2014.

Chiavenato, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2009.

FAISSAL, Reinaldo; PASSOS, Antônio Eugênio Valverde Mariani; MENDONÇA, Márcia da C.

Furtado de; ALMEIDA, Walnice Maria da Costa de. Atração e seleção de pessoas. Rio de Janeiro:

FGV, 2013.

OLIVEIRA, Marco Antonio G.. O novo mercado de trabalho: guia para iniciantes e sobreviventes.

Rio de Janeiro: Ed. Senac Rio, 2012.

Recursos Humanos

Ementa:

Introdução à administração de recursos humanos. Histórico da área de Recursos Humanos.

Bases e subsistemas legais da administração de Recursos Humanos tradicional. Papeis e

funções da área de RH e questões contemporâneas.

Objetivo:

Compreender, a partir da história e contexto atual da área de recursos humanos, a sua

importância, principais funções e contexto atual.


ASSI, Marcos. Gestão de riscos com controles internos: ferramentas, certificações e métodos para

garantir a eficiência dos negócios. São Paulo: Saint Paul, 2012.

LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva,

2014.

STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações.

4 Ed. Barueri,SP: Manole, 2014.

0


BALLESTERO ALVAREZ, María Esmeralda. Estratégia: da visão à ação. São Paulo: Atlas, 2011.

FLEURY, Maria Tereza Leme; FRANÇA, Ana Cristina Limongi; FISCHER, André Luiz;

NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei _ et al. As pessoas na organização. São Paulo: Gente,

F E C L E








Pág

ina3

6

2002.

MARRAS, Jean Pierre. Gestão de pessoas em empresas inovadoras. São Paulo: Saraiva, 2012.

MINTZBERG, H., AHLSTRAND, B. e LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do

planejamento estratégico. Traduzida por Lene Belon Ribeiro. Porto Alegre: Bookman, 2010.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e

práticas. São Paulo: Atlas, 2006.

3.8.1.2. Disciplinas do Segundo Semestre

Gestão de Projetos

Ementa:

Conceitos e visão geral da gestão de projetos. Estratégia da organização e seleção de

projetos. Estrutura e etapas de um projeto. Gerenciamento de projetos (seguindo o PMBOK).

Processos de gerenciamento das etapas de um projeto.

Objetivo:

Desenvolver no aluno, a compreensão do papel do profissional de RH, quanto agente

participativo ou condutor de projetos. Estudar os principais tópicos da área de gestão de

projetos. Conhecer modelos e processos da gestão de projetos.


FINOCCHIO JÚNIOR, José. Project model canvas: gerenciamento de projetos sem burocracia. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2013.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2014.

HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. Trad. Edson

Furmankiewicz. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

BRAVO, Ismael. Gestão de qualidade em tempos de mudanças. Campinas: Alínea, 2010.

VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento Estratégico e Administração por Projetos. São Paulo:

Makron Books, 2001.


F E C L E








Pág

ina3

7

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas,

2011.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, Organização e Métodos: uma abordagem

gerencial. São Paulo: Atlas, 2013.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2010.

ROCHA-PINTO, Sandra Regina da; PEREIRA, Cláudio de Souza; COUTINHO, Maria Teresa

Correia; JOHANN, Sílvio Luiz. Dimensões funcionais da gestão de pessoas. Rio de Janeiro: FGV,

2013.

YIN, Robert K.. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Brookman, 2015.

Leitura e Produção de Textos

Ementa:

Aprimorar a capacidade de expressão e saber manusear cada vez melhor este instrumento que

é a língua, constituindo uma condição indispensável para o exercício da cidadania e das

capacitações gerenciais. Tornar o gestor capaz de compreender o significado das vozes que

se manifestam nos debates sociais e empresariais e de pronunciar-se com sua própria voz.

Hierarquizar as informações, estabelecer as devidas correlações entre elas, discernir as que se

implicam das que se excluem utilizá-las apropriadamente como recursos argumentativos para

sustentar seus pontos de vista.

Objetivo:

Melhorar a capacidade de expressão através da análise da ortografia, semântica, fonética e

morfologia. Manusear de forma adequada a língua, estudando os fatos da norma culta.

Resgatar o prazer de sua utilização, recuperando sua historicidade e apresentar sua função

social e empresarial.


CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática: texto, reflexão e uso. São

Paulo: Atual, 2012.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,

2010.

INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. São Paulo: Scipione, 2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as

empresas. Barueri: Manole, 2008.

VÁRIOIS AUTORES. Comunicação e expressão. Curitiba: InterSaberes, 2013.

F E C L E








Pág

ina3

8


ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas para

cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2010.

CAMARA JUNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da lingua portuguesa. Petropolis : VOZES, 2009.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva: texto, semântica e

interação. São Paulo: Atual, 2009.

CUNHA, Celso; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de

Janeiro: LEXIKON, 2008.

FARACO, Carlos Roberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto: para estudantes Universitários. Rio

de Janeiro: Vozes, 2013.

Mercado e Economia

Ementa:

Introdução à disciplina de economia. Funções econômicas e tributárias. A determinação da

renda do país. O multiplicador. Estoques e previsão. Implicações políticas. A curva de oferta

agregada. A curva de demanda agregada. Cálculo do o pleno emprego, movendo-se em uma

recessão ou em um ”boom”. Crescimento e desenvolvimento econômico. Fontes de

crescimento. Financiamento do desenvolvimento econômico. Estágio de desenvolvimento.

Objetivo:

Apresentar os conceitos básicos da Economia, objetivando a compreensão do estudante em

relação aos fenômenos econômicos da realidade que o cerca. Discutir os aspectos

relacionados ao comportamento e interação de agentes econômicos individuais e os

elementos de uma análise em perspectiva agregada.


GONÇALVES, Antonio Carlos Pôrto; ZYGIELSZYPER, Nora Raquel; GONÇALVES, Robson

Ribeiro; MATESCO, Virene Roxo. Economia empresarial. São Paulo: FGV, 2015.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de

economia. São Paulo: Saraiva, 2006.

CAROTA, José Carlos; DOMANICO FILHO, Roberto. Riscos empresariais contemporâneos. São

Paulo: All Print, 2011.


F E C L E








Pág

ina3

9


O`SULLIVAN, Arthur; SHEFFRIN, Steven. Introdução à economia: princípios e ferramentas.

Traduzido por: Maria Lúcia G. L. Rosa. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

AMADO, Adriana Moreira; MOLLO, Maria de Lourdes Rollemberg. Noções de Macroeconomia:

razões teóricas para as divergências entre os economistas. Barueri, SP: Manole, 2003.

SINGER, Paul. Aprender economia. São Paulo: Contexto, 2010.

TEBCHIRANI, Flávio Ribas. Princípios de economia: micro e macro. Curitiba: Ipbex, 2011.

MICHELS, Erico; OLIVEIRA, Ney; WOLLENHAUPT, Sandro. Fundamentos da economia.

Curitiba: InterSaberes, 2013.

Modelos de Gestão

Ementa:

Bases históricas da administração. Abordagens clássica, humanista e sistêmica. Novas

configurações organizacionais. Organização. Planejamento. Direção: comunicação, tomada

de decisão, poder e autoridade. Processos organizacionais.

Objetivo:

Conhecer os principais modelos de gestão. Identificar as diferentes funções e processos

gerenciais e possibilitar ao aluno a utilização das novas tendências com o auxílio da área de

recursos humanos.


DAY, George S.; SCHOEMAKER, Paul J. H.; GUNTHER, Robert E.. Gestão de tecnologias

emergentes: a visão da Wharton School. Trad. Zaida Maldonado. Porto Alegre: Bookman, 2003.

ORLICKAS, Elizenda. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão estratégica. Curitiba:

InterSabares, 2012.

MAXIMIANO, A.C.A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. São

Paulo: Atlas, 2008.

SILVA, Roberto Ferreira Lima. e-RH em ambiente global e multicultural. Brasília: Senac-DF, 2009.

0


CARAVANTES, Geraldo R.. Administração: teorias e processo. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2014.

F E C L E








Pág

ina4

0

KOTTER, John P. Liderando mudanças: um plano de ação do mais notável especialista em liderança

nos negócios. Traduzida por Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabela F. Gouveia de. Teoria Geral da

Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem

gerencial. São Paulo: Atlas, 2011.

STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

Raciocínio Lógico

Ementa:

Dedução e indução, falácias, distintas concepções de lógica: fundamentos e relevância.

Silogismo aristotélico, lógica proposicional: sintaxe e semântica, lógica de predicados de

primeira ordem, e técnicas de dedução.

Objetivo:

Desenvolver no aluno a habilidade para estabelecer relações e conexões dos diversos

fenômenos que se empresantam no contexto organizacional. Promover o a importância do

raciocínio lógico como ferramenta para resolução de situações problemas em diferentes

contextos.


QUILELLI, Paulo. Raciocínio lógico matemático. São Paulo: Saraiva, 2015.

WILDAUER, Egon Walter. Informática instrumental. Curitiba: Intersaberes, 2013.

CABRAL, Luiz Cláudio; NUNES, Mauro César. Raciocínio lógico: passo a passo Cespe. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2011.

BOAVENTURA, Edivaldo M. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 2007.

0


JOLY, Maria Cristina Rodrigues Azevedo; REPPOLDI, Caroline Tozzi. Estudos de testes

imformatizados: Para avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.

BRENELLI, Roseli Palermo. O jogo como espaço para pensar: A construção de noções lógicas e

aritméticas. Campinas, SP: Papirus, 2015.

F E C L E








Pág

ina4

1

DIAS, Nelson Luís. Pequena introdução aos números. Curitiba: Editora Intersaberes, 2012.

MEYER, Michel. A retórica. Traduzido por: Marly N. Peres. São Paulo: Ática, 2007.

ROBBINS. Stephen P.; DECENZO, David A. Fundamentos de administração: conceitos essenciais e

aplicações. 4 Ed. Traduzido por: Robert Brian Taylor. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

Projeto Integrador – I

Ementa:

A articulação ensino - iniciação científica - extensão ocorre por meio dos Projetos

Integradores - PI que tem como principal objetivo integrar os conteúdos trabalhados pelas

disciplinas que compõem o curso numa perspectiva prática e teórica e, ainda, a finalidade de

exercitar a iniciação científica e a extensão acadêmica por meio do processo de ensino.

Objetivo:

Articular de forma integrada os conteúdos das disciplinas do curso em torno de um tema,

pesquisa e ou projeto, desenvolvendo no aluno uma visão sistêmica da área de recursos

humanos e seu contexto organizacional.


CARDOSO, Fernando. Gestores de e-learning: saiba planejar, monitorar e implantar o e-learning para

treinamento corporativo. São Paulo: Saraiva, 2007.

CONCISTRÉ, Luiz Antonio. Consultoria: uma opção de vida e carreira. Rio de Janeiro:Elsevier,

2012.

TORRES, Maria Candida. Balanced scorecard. Rio de Janeiro: editora FGV, 2014.


InterSabares, 2012.

0


CAVALCANTI, Vera Lucia; CARPILOVSKY, Marcelo; LUND, Myrian; LAGO, Regina

Arezynska. Liderança e motivação. Rio de Janeiro: FGV, 2014.

ELLIOT, Jay; SIMON, William L.. Steve Jobs: o estilo de liderança para uma nova geração.

Traduzida por Carlos Szlak. São Paulo: Lafonte, 2011.

F E C L E








Pág

ina4

2

FLEURY, Afonso. Estratégias empresariais e formação de competências: um quebra-cabeça

caleidoscópico da indústria brasileira. São Paulo: Atlas, 2013.


VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

Gestão de Pessoas

Ementa:

Fundamentos da Gestão de pessoas. Níveis, áreas e funções do gestor de pessoas. O

profissional de RH e a gestão de pessoas. Liderança. Técnicas e ferramentas de gestão de

pessoas.

Objetivo:

Discutir a Gestão de Pessoas ao Longo do Tempo destacando os novos paradigmas da gestão

de pessoas. Conscientizar o futuro profissional, de que o perfil exigido, inclui a competência

global, generalista de gestão de pessoas, conhecimentos conceituais e práticos necessários

para gerir pessoas, visando a administração de conflitos e uma gestão estratégica de pessoas.


KUABARA, Paula Suemi Souza. Estruturas e processos de Recursos Humanos. Curitiba:

InterSaberes, 2014.

MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São

Paulo: Saraiva, 2011.

MAURÍCIO FILHO; DEL COL, Luiz. PMO - Peso Pesado - Como vencer no ringue dos Projetos em

Grandes Corporações. São Paulo: Brasport, 2013.


InterSabares, 2012.







InterSaberes, 2012.

F E C L E








Pág

ina4

3

ROMERO, Sonia Mara Thater; SILVA, Selma França da Costa e; KOPS, Lucia Maria. Gestão de

pessoas: conceitos e estratégias. Curitiba: InterSaberes, 2013.

SOUZA, Carla Patricia da Silva. Cultura e clima organizacional: compreendendo a essência das

organizações. . Curitiba: InterSaberes, 2014.

Vários autores. Gestão de pessoas: artigos reunidos. Curitiba: InterSaberes, 2014.

Treinamento e Desenvolvimento – I

Ementa:

A função do treinamento e desenvolvimento. Planejamento de treinamento. Levantamento de

necessidades de treinamento; diagnóstico de treinamento; tipos de treinamento; elaboração de

programas de treinamento; administração da verba anual de treinamento. Logística do

treinamento. Material didático e recursos instrucionais.

Objetivo:

Elaborar programas de treinamento, aplicar treinamentos, gerenciar as necessidades das

organizações, administrar orçamento de treinamento.


BOOG, Gustavo G.; BOOG, Magdalena. Manual de treinamento desenvolvimento: processos e

operações. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Recursos humanos: estratégia e gestão de pessoas na

sociedade global. Rio de Janeiro : LTC, 2014.

PALMEIRA, Cristina Gomes. ROI de treinamento, capacitação e formação profissional: retorno do

investimento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.

LISONDO. Héctor Rafael. Mudança sem catástrofe ou catástrofe sem mudanças: liderando pessoas

para o processo de mudança nas organizações: São Paulo: Casa do Pscicólogo, 2011.

0


BUZZI, A. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.

SIMIONATO, Regina Gargantini Bratfisch. Dinâmicas de grupo para treinamento motivacional. São

Paulo: Papirus, 2014.

F E C L E








Pág

ina4

4

ULRICH, Dave; BROCKBANK, Wayne; YOUNGER, Jon; ULRICH, Mike. Competências globais

do RH. Porto Alegre: Bookman, 2014.

CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos: como incrementar

talentos na empresa. Barueri: Manole, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho Humano nas Empresas: como desenhar cargos e avaliar o

desempenho. Barueri: Manole, 2009.

3.8.1.3. Disciplinas do Terceiro Semestre

Estatística

Ementa:

Desenvolver os conceitos básicos de estatística, amostragem, distribuição de frequência,

representações gráficas, medidas de tendência central na comparação de análises e

resultados, medidas de dispersão e suas aplicações.

Objetivo:

Capacitar os alunos a reunir, organizar e interpretar um conjunto de dados numéricos para

tirar conclusões ou fazer previsões a respeito de determinado fato seja por meio de tabelas

e/ou gráficos.


FARHAT, Cecília Aparecida Vaiano. Introdução à Estatística Aplicada.São Paulo: FTD – Coleção

Ensino Técnico, 1998.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São Paulo: Atlas,

2010.

KAZMIER, Leonard J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Pearson –

Makron Books, 2004.

LEVIN, Jack; FOX James Alan; FORDE, David R. Estatística para ciências humanas. Traduzido por:

Jorge Ritter. 11 Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

0


COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira. Curso de estatística básica. São Paulo: Atlas, 2011.

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística: fácil. São Paulo: SARAIVA, 2010.

F E C L E








Pág

ina4

5

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo:

Atlas, 2011.

NAZARETH, Helenalda Resende de Souza. Curso básico de estatística. 12.ed. São Paulo: Ática,

2010.

Ética, Cidadania e Sustentabilidade

Ementa:

Introdução do aluno à filosofia, sua existência e a necessidade de iniciar-se no seu estudo;

Filosofia como atitude e interpretação do mundo; Filosofia do nosso tempo a partir da

reflexão sobre questões que proporcionem a contextualização do mundo contemporâneo; A

temática da cultura afro-brasileira e indígena; O ser, o conhecer e o agir; Campo, natureza,

ética da atividade do profissional.

Objetivo:

Possibilitar aos alunos o contato com as grandes escolas e grandes expoentes do pensamento

filosófico através dos tempos. Proporcionar aos alunos condições e instrumentos na busca de

uma base que sirva de quadro de referência para todo o saber. Colocar à disposição dos

alunos as regras do bem pensar e os métodos de produção do saber. Enfocar as relações

interprofissionais, as normas e a legislação que norteia e ampara o profissional, bem como o

comportamento e posicionamento ético no contexto social em que está inserido tanto em

nível nacional como no internacional.


CHAUI, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo: Atica, 2012.

FURROW, Dwight. Ética: conceitos-chave em filosofia. Traduzida por Fernando José R. da

Rocha. Porto Alegre: Artmed, 2007.

PESQUEUX, Yvon. Filosofia e organizações. São Paulo: Cengage Learning, 2008.


0


ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à

filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.

F E C L E








Pág

ina4

6

FARAH, Flávio. Ética na gestão de pessoas: uma visão prática. São Paulo: Edições Inteligentes,

2004.

GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. Traduzida por João Azenha

Júnior. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2004.

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. Traduzida por João Dell' Anna. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2006.

Gestão de Mudanças

Ementa:

Conceito e estrutura de um plano de processos alinhados à estratégia da empresa. O papel do

gestor de RH nos processos de mudanças em todas suas etapas. Estratégias de gerenciamento

da mudança.

Objetivo:

Apresentar os conceitos e as ferramentas utilizadas na gestão de processos e de mudanças

organizacionais aplicado ao RH.


AGUILERA, José Carlos; LAZARINI, Luiz Carlos. Gestão estratégica de mudanças corporativas:

turnaround, a verdade destruição criativa. São Paulo: Saraiva, 2009.

GONÇALVES, Lucio Lage. Gestão de mudanças na teoria e na prática e o método das gestões. São

Paulo: All Print Editora, 2014.

MILLER, David. Gestão de mudança com sucesso: uma abordagem organizacional focada em

pessoas. 2.ed São Paulo: Integrare, 2012.

CHIAVENATO, Idalberto. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as


0


BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada a administração. São Paulo : SARAIVA, 2003.

F E C L E








Pág

ina4

7

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2011.

MAURÍCIO FILHO; DEL COL, Luiz. PMO - Peso Pesado - Como vencer no ringue dos Projetos em

Grandes Corporações. São Paulo: Brasport, 2013.

RIBEIRO, Antonio de Lima. Teorias da administração. São Paulo: Saraiva, 2010.

VALLE, André Bittencourt do; SOARES, Carlos Alberto Pereira; FINOCCHIO Jr., José_et al.

Fundamentos do gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: FGV, 2010

Matemática Financeira

Ementa:

Bases teórico-metodológicas de finanças utilizando a matemática financeira, como

ferramenta de gestão. Noções de matemática financeira. Conceitos básicos: Juros Simples;

descontos; Juros Compostos; Taxas de Juros; Séries de Pagamentos; Amortização de

Empréstimos. Matemática Financeira na gestão de negócios.

Objetivo:

Proporcionar ao futuro gestor condições para que possa manejar os instrumentos conceituais

e as técnicas que lhe permitam análises e ou tomada de decisões, buscando o melhor nível de

eficiência em matéria de gestão de recursos financeiros.


GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração financeira. Traduzido por Antonio Zoratto

Sanvicente. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2004.

HORNGREN, Charles T.; SUNDEM, Gary L.; STRATTON, William O.. Contabilidade gerencial.

Traduzida por Elias Pereira. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

PUCCINI, Aberlardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. São Paulo: Elsevier, 2011.



0



InterSaberes, 2012.

F E C L E








Pág

ina4

8

CASTANHEIRA, Nelson Pereira; MACEDO, Luiz Roberto Dias de. Matemática financeira aplicada.


SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática Financeira com HP 12c e Excel: uma abordagem

descomplicada. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

Projeto Integrador – II

Ementa:



disciplinas que compõem um período letivo numa perspectiva prática e teórica e, ainda, a

finalidade de exercitar a iniciação científica e a extensão acadêmica por meio do processo de

ensino.

Objetivo:





COBRA, Marcos. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 2011.

KARKOTLI, Gilson; ARAGÃO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma contribuição à gestão

transformadora das organizações. Petrópolis: Vozes, 2012.

KENNEDY, Joyce Lain. Entrevista de emprego para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014.

LOTZ, Erika Gisele. Coaching e Mentoring. Curitiba: InterSabares, 2014.

0


CHAUI, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo: Atica, 2010.

F E C L E








Pág

ina4

9

DEL COL, Luiz; MAURÍCIO FILHO. PMO: peso pesado. Rio de Janeiro: Brasport, 2013.

FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial de

Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Cengage

Learning, 2009.


WEISINGER, Hendrie. Inteligência emocional no trabalho: como aplicar os conceitos

revolucionários da I.E. nas suas relações profissionais, reduzindo o stress, aumentando sua satisfação,

eficiência e competitividade. Trad. Eliana Sabino. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

Administração de Carreiras, Cargos e Salários – I

Ementa:

Remuneração funcional: delineamento, descrições, especificações e avaliação dos cargos.

Estruturação das carreiras. Estrutura de salários: pesquisa salarial e faixas. Remuneração por

competências/habilidades: identificação e definição.

Objetivo:

O aluno deverá ser capaz de organizar e elaborar estruturas para definição de cargos,

descrições e respectivas remunerações.


GONÇALVES, Gilson. Resumo prático de folha de pagamento: cálculos. 5.ed. Curitiba: Juruá, 2010.

PASCHOAL, Luiz. Administração de Cargos e Salários: Manual Prático e Novas Metodologias:

Qualitymark, 2015.

ZENNI, Alessandro Severino Váller; RAFAEL, Marcia Cristina. Remuneração e jornada de trabalho.

Curitiba: Juruá, 2009.

ORSI Ademar. Remuneração de pessoas nas organizações. Curitiba: InterSabares, 2015.

0


CARBONE, Pedro Paulo. Gestão por competências e gestão do conhecimento. 3.ed. Rio de Janeiro:

FGV, 2014.

F E C L E








Pág

ina5

0

CARVALHO, Lêda Maria Vecchioni; LUSTRI, Denise; ROCHA, Jorge L. Cunha da; SOUZA,

Maria Zélia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2013.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Plano de carreira: foco no indivíduo como elaborar e

aplicar para ser um profissional de sucesso. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

WOOD JÚNIOR, Thomaz; PICARELLI FILHO, Vicente. Remuneração estratégica. 3.ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de Trabalho: como reter talentos na

organização. Barueri: Manole, 2009.

Gestão de Benefícios

Ementa:

Programa de benefícios, objetivos dos programas de benefícios, administração de benefícios,

valores dos benefícios, tipos de benefícios e plano de benefícios flexíveis.

Objetivo:

Entender a importância do programa de benefícios como ferramenta estratégica para atração

e retenção de talentos para as empresas.


BACHUR, Tiago Faggioni; MANSO, Tânia Faggioni Bachur da Costa. Licença-maternidade e

salário maternidade na teoria e na prática. Franca: Lemos e Cruz, 2011.

DUTRA, Joel Souza; HIPÓLITO, José Antonio M. Remuneração e recompensas. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2012.

MARRAS, Jean Pierre; MARRAS NETO, Pietro. Remuneração estratégica. Rio de Janeiro: Elsevier,

2012.

CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de Trabalho: como reter talentos na

organização. Barueri: Manole, 2009.

BROGINI, Gilvan. Tributação e Benefícios Fiscais no Comércio Exterior. Curitiba: Editora

Intersaberes, 2013.


DESSLER, Gary. Administração de Recursos Humanos. Trad. Cecília Leão Oderich. São Paulo:

Prentice Hall, 2003.

F E C L E








Pág

ina5

1

HAMEL, G; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

MARTINS, Sergio pinto. Participação dos empregados nos lucros das empresas. 4.ed. São Paulo:

Atlas, 2015.

MONTANA, P.J.; CHARNOV, B.H.; MOREIRA, C.K. Administração. 2.ed. São Paulo: Saraiva,

2006.

PRADELLA, Simone. Gestão de processos: da teoria á prática. São Paulo: Atlas, 2012.

Gestão de Talentos e Desenvolvimento de Equipes

Ementa:

Cultura organizacional, poder e liderança. Gestão estratégica das relações de trabalho. Os

papéis do líder nas organizações. O novo perfil da liderança. Programas de desenvolvimento

de liderança. Estilos de liderança. Qualidades indispensáveis em um líder. Liderança e

gerenciamento. Técnica de tomada de decisão. Interação de líderes e liderados. Diferenças

entre grupo, equipes e times. Formação de equipes. Características das equipes.

Transformação de grupos em times. Condições favoráveis para o desenvolvimento das

equipes e times. Vantagens de se formar times. A importância do líder para a equipe. Fatores

de sucesso das equipes e times eficazes. Avaliação de resultados das equipes e times.

Problemas mais comuns em uma equipe.

Objetivo:

O aluno deverá ser capaz de desenvolver grupos, times e equipes, identificando as condições

mais favoráveis para o desempenho das tarefas a serem realizadas nas organizações.


ALMEIDA, Walnice. Captação e seleção de talentos: com foco em competências. São Paulo: Atlas,

2009.

CHAMON, Edna Maria Querido de Oliveira; OLIVEIRA, Adriana Leonidas de; GRECA, Aislan

Ribeiro_et al. Qualidade de vida no trabalho. Rio de Janeiro: Brasport, 2011.


talentos na empresa. Barueri/SP: Manole, 2012.



LOTZ, Erika Gisele; GRAMMS, Lorena Carmen. Gestão de talentos. Curitiba: InterSabares, 2012.

F E C L E








Pág

ina5

2


AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem

interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005.

GRAMIGNA, Maria Rita. Modelo de competências e gestão dos talentos. 2.ed. São Paulo: Pearson


ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional:

teoria e prática no contexto brasileiro. 14.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

ROTHMANN, Ian; COOPER, Cary. Fundamentos de psicologia organizacional e do trabalho. Trad.

Luiz Claudio de Queiroz. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal : como agregar talentos

à empresa. Barueri: Manole, 2009.

Psicologia nas Organizações

Ementa:

Conceito de Psicologia. Psicologia como ciência. Adaptação do homem ao trabalho. O

estudo da personalidade. Liderança. Aspectos motivacionais. Trabalho em equipe e

criatividade no trabalho. O relacionamento humano na empresa. Negociações. As relações

humanas à luz da comunicação interpessoal. Tópicos especiais de relações humanas.

Avaliação do indivíduo. O indivíduo e o grupo humano.

Objetivo:

Proporcionar ao futuro gestor maior compreensão dos conceitos básicos referentes à natureza

humana e ao papel da organização dentro da sociedade. Levar o aluno a compreender os

vários aspectos do desenvolvimento humano em suas inter-relações com fatores afetivos e

psicossociais, para que os princípios da Psicologia sejam utilizados como instrumentos

eficientes na resolução de problemas administrativos. Além disso, capacitar o aluno na

literatura especializada como forma de manter o desenvolvimento profissional.


DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. Traduzida por

Ana Isabel Paraguay e Lúcia Leal Ferreira. São Paulo: Cortez, 2009.

REGATO, Vilma. Psicologia nas organizações. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A. Fundamentos do comportamento organizacional. 12.ed.

São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.


InterSaberes, 2012.

F E C L E








Pág

ina5

3


BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do

comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2005.

GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que define o que é ser

inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.

MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à Administração. São Paulo: Atlas, 1995.

SILVA NETTO, Álvaro Cardoso. Stress no trabalho: uma abordagem pessoal e empresarial. Rio de

Janeiro: Revinter, 2001.

SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. São Paulo : SARAIVA, 2006.

Treinamento e Desenvolvimento – II

Ementa:

Avaliações (reação, aprendizagem, desempenho); elaboração de relatórios. Como as

empresas estão desenvolvendo e capacitando seus colaboradores. Educação corporativa.

Universidade corporativa, ensino a distância e gestão do conhecimento. Desenvolvimento

Organizacional.

Objetivo:

Elaborar relatórios, estabelecer parâmetros de comparação sobre a capacitação dos

colaboradores, aplicar programas de treinamento e gerenciar as necessidades das

organizações.


GRAMIGNA, Maria Rita. Jogos de empresa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

KANNANE, Roberto; ORTIGOSO, Sandra Aparecida Formigari. Manual de treinamento e

desenvolvimento do potencial humano. São Paulo: Atlas, 2010.

PACHECO, Luiza; SCOFANO, Anna Cherubina; BECKERT, Mara; SOUZA, Valéria. Capacitação e

desenvolvimento de pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2009.

ROMERO, Sonia Mara Thater; SILVA, Selma França da Costa e; KOPS, Lucia Maria. Gestão de

pessoas: conceitos e estratégias. Curitiba: InterSaberes, 2013.


F E C L E








Pág

ina5

4

PERCIA, André. Manual completo de coaching. São Paulo: Ser mais, 2011.



MILIONI, Benedito. Manual de avaliação dos resultados em treinamento e desenvolvimento. Rio de

Janeiro: Qualitymark, 2012.



BRANDÃO, Hugo Pena. Mapeamento de Competências: métodos, técnicas e aplicações em gestão de

pessoas. São Paulo: Atlas, 2012.

3.8.1.4. Disciplinas do Quarto Semestre

Administração de Conflitos

Ementa:

Visão positiva do conflito. Tipos de conflito. Áreas de conflito. Conflitos interpessoais na

organização. Possíveis causas do conflito. Consequências do conflito. O papel do líder na

gestão de conflitos. Técnicas de administração de conflitos. Tipos de comportamento.

Negociação, inteligência x emoção. A assertividade. Lidando com pessoas difíceis.

Objetivo:

Mediar conflitos, identificar as causas e soluções para as consequências. Lidar com diferentes

tipos de pessoas, minimizando às organizações os impactos decorrentes de situações de

conflito.


BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do

comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2005.

MILLER, David. Gestão de mudança com sucesso: uma abordagem organizacional focada em

pessoas. 2.ed São Paulo: Integrare, 2012.

ASSAD, Nancy Alberto. As cinco fases da comunicação na gestão de mudanças. São Paulo: Saraiva,

2010.

MATOS, Gustavo Gomes. Comunicação empresarial sem complicação: como facilitar a comunicação

na empresa por via da cultura e do diálogo. 2 Ed. Barueri, SP: Manole, 2009.

ROBBINS. Stephen Paul. A verdade sobre gerenciar pessoas. Traduzido por: Celso Roberto Paschoa.

São Paulo: Pearson Education, 2003.

F E C L E








Pág

ina5

5


ROBBINS, Stephen Paul. Fundamentos do comportamento organizacional. Traduzido por: Reynaldo

Marcondes. São Paulo Prentice Hall, 2004.

WACHOWICZ, Marta Cristina. Conflito e negociação nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013.


InterSabares, 2012.

VANIN, Jorge Alexandre. Processos da negociação. Cutitiba: InterSabares: 2011.

THOMPSON, Leigh L. O Negociador. Trad. Carlos Tasso Eira DeAquino. São Paulo: Pearson


Gestão da Qualidade

Ementa:

Conceitos de gestão da qualidade. Certificação. Responsabilidade, saúde e segurança

ocupacional.

Objetivo:

Fundamentar os principais atributos e características do Gestor de Qualidade, sobretudo com

relação às questões ligadas à certificação, responsabilidade, saúde e segurança ocupacional.


BRASIL. Segurança e medicina do trabalho. 72.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

ALGARTE, Waldir e QUINTANILHA, Delma. A História da Qualidade e o Programa Brasileiro da

Qualidade e Produtividade – P.B.Q.P. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Inmetro/SENAI, 2000

CATANOZI, Genê. Programa de Qualidade Total. 1ª ed. São Paulo: Ed. Do Autor, 2006.

LOTZ, Erika Gisele; GRAMMS, Lorena Carmen. Gestão de talentos. Curitiba: InterSabares, 2012.

0


F E C L E








Pág

ina5

6

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 4ª reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.





GERA, Maria Zita Figueiredo e LISBOA, Teresinha Covas. ADMINISTRAÇÃO. 1ª ed. Franca: Ed.

Uni-Facef, 2006.

SILVA, Reinaldo O. da. TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO. 5ª reimpressão. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2005.

Gestão de Marketing

Ementa:

Conceito de marketing. Definições mercadológicas. Análise de macro e micro ambientes.

Pesquisa e informações mercadológicas. Segmentação de mercado. Posicionamento

estratégico. Mix de marketing - 4 P´s. 4 C´s. Produtos. Desenvolvimento de novos produtos.

Gestão de marcas. Endomarketing. Preço. Processo de precificação. Praça. Canais de

distribuição. Logística. Atacado e Varejo.

Objetivo:

Transmitir os conceitos introdutórios da disciplina e sensibilizá-los para as suas corretas

aplicações nas mais diversas áreas empresariais, além de apresentá-los sob uma perspectiva

evolucional e racional formando uma sólida base de conhecimento. Introduzir os alunos no

estudo dos conceitos de Marketing e conscientizá-lo para sua importância no mundo

competitivo das empresas.


DIAS, Sérgio Roberto; MACHLINE, Claude; ROJO, Francisco José Grandis; PSILLAKIS, Homero

Miguel_et al. Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2010.

KOTLER, Philip. Administração de marketing : análise, planejamento, implementação e controle.

Traduzido por Ailton Bonfim Brandão. São Paulo: Atlas, 1998.

MINADEO, Roberto. 1000 perguntas marketing. Rio de Janeiro : Ed. Rio, 2005.

KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. Traduzido por: Bazán

Tecnologia e Linguística, revisão técnica Arão Sapiro. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

0


F E C L E








Pág

ina5

7

ALVES, Elizeu Barroso; BARBOSA, Mariana Monfort; ROLON, Vanessa Estela Kotovics.

Marketing de relacionamento: como construir e manter relacionamentos lucrativos? Curitiba:

InterSaberes, 2014.

AMBRÓSIO, Vicente. Plano de marketing: um roteiro para a ação. 2 Ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2012.

Dalla Costa, Armando João; Souza Santos, Elson Rodrigo de. Estratégias e negócios das empresas

diante da internacionalização. Curitiba: Ibpex, 2011.

MORETTI, Sérgio; LENZI, Fernando César; ZUCCO, Fabricia Durieux. Marketing empreendedor:

novos rumos para o sucesso nos negócios de micro, pequenas e médias empresas. Curitiba:

InterSaberes, 2012.

RITOSSA, Cláudia Mônica. Marketing pessoal: quando o produto é você. Curitiba: InterSaberes,

2012.

Gestão Financeira

Ementa:

Conceitos básicos e funções da administração financeira. Finanças e orçamento privado.

Custos fixos e variáveis. Receitas, despesas, fontes de recursos, investimentos, execução

financeira e orçamentária. Fluxos financeiros. Lucro: distribuição do lucro.

Objetivo:

Proporcionar uma visão geral da Administração Financeira e da estrutura e processos

relacionados a área de finanças. Habilitar o futuro profissional à gestão eficaz de recursos

financeiros.


LEMES JUNIOR, Antonio Barbosa. Administração financeira: princípios, fundamentos e praticas

trabalhistas. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2005.

MELHEM, Marcel Gulin; COSTA, Rosenei Novochadlo da. Auditoria Contábil e Tributária.




CHIAVENATO, Idalberto. Gestão financeira: uma abordagem introdutória. 3 Ed. Barueri, SP:

Manolem 2014.

0

F E C L E








Pág

ina5

8


LUZ, Adão Eleutério da. Introdução a administração financeira e orçamentária. Curitiba:

InterSaberes, 2015.

MEGLIORINI, Evandir; SILVA, Marco Aurélio Vallin Reis da. Administração financeira: uma

abordagem brasileira. São Paulo Pearson Prentice Hall, 2009.



MICHELS, Erico; OLIVEIRA, Ney; WOLLENHAUPT, Sandro. Fundamentos da economia.


GITMAN, Lawrence Jeffrey; MADURA, Jeff. Administração financeira: uma abordagem gerencial.

Traduzido por: Maria Lucia G. L. Rosa. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

Práticas de Negociação

Ementa:

Negociação. Comunicação interpessoal aplicada a negociações. Negociação distributiva e

integrativa. Posições e interesses. Persuasão. Consciência situacional no planejamento de

negociações complexas. Estilos e estratégias de negociação. Comportamento em

negociações. Tomada de decisão na negociação. Decisão: tipos, métodos e processos de

decisão. O processo decisório em gestão de pessoas. Modelos de tomada de decisão.

Objetivo:

Identificar em situações de negociação a melhor estratégia a ser adotada, visando atender às

necessidades das organizações. Ser capaz de tomar decisões em situações adversas.

Estabelecer uma comunicação positiva entre os envolvidos no processo decisório.


BARROS, Jorge Pedro Dalledonne de. Negociação. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2014.

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Trad. Lene Belon Ribeiro. 2.ed. Porto

Alegre: Bookman, 2010.

MELLO, José Carlos Martins F. de. Negociação baseada em estratégia. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

VASQUES, Enzo Fiorelli. Técnicas de negociação e apresentação. São Paulo: Pearson Education do

Brasil, 2014.


F E C L E








Pág

ina5

9

AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem

interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005.

DI SERIO, Luiz Carlos; VASCONCELLOS, Marcos Augusto de. Estratégia e competitividade

empresarial: inovação e criação de valor. São Paulo : Saraiva, 2010.

LOPES, Sonia; STOECKICHT, Ingrid; PATROCÍNIO, José Antonio. Negociação. Rio de Janeiro:

FGV, 2009. 140 p.

VANIN, Jorge Alexandre. Processos da negociação. Cutitiba: InterSabares: 2011.

THOMPSON, Leigh L. O Negociador. Trad. Carlos Tasso Eira DeAquino. São Paulo: Pearson


Projeto Integrador – III

Ementa:


Integradores, que tem como principal objetivo integrar os conteúdos trabalhados pelas



ensino.

Objetivo:


pesquisa e ou atividade, desenvolvendo no aluno uma visão sistêmica da área de recursos



BERG, Ernesto Artur. Administração de conflitos: abordagens práticas para o dia a dia. Curitiba:

Juruá, 2012.

BERTI, Anélio. Manual prático de consultoria: diagnóstico e análise empresarial. Curitiba: Juruá,

2012.


CUNHA, Jeferson Luis Lima. Consultoria organizacional. Curitiba: InterSabares, 2013.

0


CAÑETE, Ingrid. Humanização: desafio da empresa moderna. São Paulo: Ícone, 2001.

F E C L E








Pág

ina6

0

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistemas, organização e métodos: SO&M. Barueri, SP:

Manole, 2010.

LANGDON, Ken. Você sabe conduzir uma negociação?: técnicas eficazes para assegurar os

resultados que você deseja. Traduzida por Anthony Sean Cleaver. São Paulo: Senac São Paulo, 2009.

LEITE, Luiz Augusto Mattana da Costa; CARVALHO, Iêda Vecchioni; OLIVEIRA, João Luiz

Carvalho Rocha de; ROHM, Ricardo Henry Dias. Consultoria em gestão de pessoas. 2.ed. Rio de

Janeiro: FGV, 2013.

YOUNG, Lúcia Helena Briski. Remuneração de diretores, sócios, administradores e empresários:

resumo prático. Curitiba: Juruá, 2011.

Administração de Carreiras, Cargos e Salários – II

Ementa:

Blocos e perfis de competências. Avaliação/certificação de competências. Carreira como

trajetória de competências. Fixação de salários. Remuneração variável: análise dos principais

tipos, com ênfase na participação nos lucros e resultados. Principais tipos de incentivos e

benefícios. Estratégia Organizacional. Motivação na empresa. Elementos do Planejamento

estratégico. Estratégia e Desempenho.

Objetivo:

O aluno deverá ser capaz analisar estruturas de cargos, definir salários benefícios,

acompanhar desempenho, sempre com foco na qualidade e necessidade das organizações.


LEME, Rogério; VESPA, Marcia. Gestão do desempenho integrando avaliação e competências com o

balanced scorecard: guia para integração dos instrumentos de avaliação de competências, avaliação de

desempenho e de estratégia empresarial com BSC. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012.

YOUNG, Lúcia Helena Briski. Remuneração de diretores, sócios, administradores e empresários:

resumo prático. Curitiba: Juruá, 2011.

ZENNI, Alessandro Severino Váller; RAFAEL, Marcia Cristina. Remuneração e jornada de trabalho.


XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Sua Carreira: planejamento e gestão. São Paulo: Prentice Hall,

2006.

0


AGUIAR, Antonio Carlos. Negociação coletiva de trabalho. São Paulo: Saraiva, 2011.

F E C L E








Pág

ina6

1

SILVA, Francisco Carlos Teixeira de. Mutações do Trabalho. Rio de Janeiro: Ed.Senac nacional,

1999.

YOUNG, Lúcia Helena Briski. Retenção na fonte dos impostos e das contribuições sociais. 3.ed.


ORSI Ademar. Remuneração de pessoas nas organizações. Curitiba: InterSabares, 2015.

MORENO Amanda Izabelle. Administração de cargos e salários. Curitiba: InterSabares, 2014.

Folha de Pagamento

Ementa:

Folha de pagamento, férias, 13º, rescisões e encargos sociais e trabalhistas. Contabilização.

Objetivo:

Conhecer e entender os conceitos sobre folha de pagamento, bem como os cálculos

necessários à elaboração de uma folha de pagamento e encargos sociais e trabalhistas.


FONSECA, Maria Hemília. Departamento pessoal: relações trabalhistas e sindicais. Rio de Janeiro:

Ciência moderna, 2009.


RAMOS, Aguinaldo Domingos. Cálculos trabalhistas: guia prático. Leme/SP: Cronus, 2012.

Eleuterio da Luz, Érico (org). Auditoria e perícia contábil trabalhista. São Paulo: Pearson Education

do Brasil, 2015.

HORVATH JÚNIOR, Miguel. Direito Previdenciário. Barueri: Manole, 2011.


FANTONI, Odair Rocha. eSocial fácil: implantação consciente. São Paulo: LTr, 2014.

GONÇALVES, Gilson. Resumo prático de cálculos trabalhistas: exemplos e fórmulas. 2.ed. Curitiba:

Juruá, 2014.

F E C L E








Pág

ina6

2

GONÇALVES, Gilson. Resumo prático de rescisão de contrato de trabalho. 4.ed. Curitiba: Juruá,

2011.


SILVA, Marilene Luiza da. Administração de departamento de pessoal. 13.ed. São Paulo: Érica,

2014.

Legislação Previdenciária

Ementa:

Estudo da origem e das fontes do Direito Previdenciário. Análise da legislação

previdenciária. Através da resolução de casos concretos, aplicar a legislação previdenciária a

situações cotidianas comuns ao meio corporativo.

Objetivo:

Instrumentalizar o aluno para capacitá-lo à interpretação da situação específica na área de

recursos humanos e aplicação correta da norma trabalhista ao caso concreto; prepará-lo para

que possa responder aos questionamentos legais sobre departamento de pessoal.


ARAÚJO, Alexandre da Costa. Legislação trabalhista e previdenciária aplicada á saúde e segurança

do trabalhador. Goiânia: AB Editora, 2007.

BRASIL. Segurança e Medicina do Trabalho. 66 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Sergio Pinto. Direito da seguridade social. São Paulo: Atlas, 2010.

HORVATH JÚNIOR, Miguel. Direito Previdenciário. Barueri: Manole, 2011.


ARAÚJO, Giovanni Moraes de; BUCHARLES, Luciano Gardano Elias. Fundamentos para

realização de perícias trabalhistas, acidentárias e ambientais: aspectos técnicos e legais. Rio de

Janeiro: GVC, 2008.

BACHUR, Tiago Faggioni. Guia prático para sua aposentadoria: entendendo como funcionam os

benefícios e revisões do INSS. São Paulo: Lemos & Cruz, 2014.

CARDONE, Marly A.. Dicionário de direito previdencial: Doutrina, Legislação, Jurisprudência. 3.ed.

São Paulo: LTr, 2002.

F E C L E








Pág

ina6

3

MESSINA, Roberto Eiras. Lei da previdência complementar anotada. São Paulo:Saraiva, 2011.

TEIXEIRA FILHO, João de Lima(Org.). Repertório de jurisprudência trabalhista. Rio de Janeiro:

Renovar, 2000.

3.8.1.5. Disciplinas do Quinto Semestre

Antropologia e Cultura Brasileira

Ementa:

A antropologia no quadro das ciências. A evolução biológica e cultural. Aspectos

antropológicos das organizações políticas, sociais e econômicas.

Objetivo:

Entender comportamentos diversificados representados em nossas comunidades, criados por

sociedades, minorias, gêneros, classes e idades, através do tempo, do espaço e da interação

social.


BOAS. Franz. Antropologia cultural. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2010.

LAPLANTINE, Francois. Aprender Antropologia.São Paulo: Brasiliense, 2010.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.

LOEWE, Daniel. Multiculturalismo e direitos culturais. Traduzido por: Paulo César Nodari e Elsa

Mónica Bonito Basso. Caxias do Sul, RS: Educs, 2011.

ZUCON. Otávio; BRAGA, Geslline Giovana. Introdução às culturas populares no Brasil. Curitiba:

InterSaberes, 2013.



FREITAS. Fátima e Silva de. A diversidade cultural como prática na educação. Curitiba:

InterSaberes, 2012.

F E C L E








Pág

ina6

4

KLINEBERG, Otto. As diferenças raciais. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1966.

CHICARINO, Tathiana (Org.). Antropologia Social e Cultural. São Paulo: Pearson Pretince Hall,

2014.

MARSHALL, T.H. Cidadania, classe social e status. São Paulo: Zahar, 1967.

CHICARINO, Tathiana (Org.). Educação nas relações étnico-raciais. São Paulo: Pearson Pretince

Hall, 2016.

Consultoria Empresarial

Ementa:

O Processo de Consultoria Consultoria de Recursos Humanos. Como se estrutura o processo

de Consultoria.

Objetivo:

Aplicar os aspectos da mudança organizacional que a Consultoria de recursos Humanos traz

de benefícios para as organizações modernas.


BERTI, Anélio. Manual prático de consultoria: diagnóstico e análise empresarial. Curitiba: Juruá,

2012.

CONCISTRÉ, Luiz Antonio. Consultoria: uma opção de vida e carreira. Rio de Janeiro:Elsevier,

2012.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. São Paulo: Saraiva, 2010.


0



LEITE, Luiz Augusto Mattana da Costa; CARVALHO, Iêda Vecchioni; OLIVEIRA, João Luiz

Carvalho Rocha de; ROHM, Ricardo Henry Dias. Consultoria em gestão de pessoas. 2.ed. Rio de

Janeiro: FGV, 2013.

F E C L E








Pág

ina6

5

CORTIANO, José Carlos. Processos básicos de contabilidade e custos: uma prática saudável para

administradores. Curitiba: InterSaberes, 2014.

LUZ, Érico Eleutério da. Contabilidade tributária. 2 Ed. Curitiba: InterSaberes, 2014.

PADOVEZE, Clóvis Luís; MARTINS, Miltes Angelita Machuca. Contabilidade e gestão para micro

e pequenas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2014.

Empreendedorismo e Plano de Negócios

Ementa:

Concepções de empreendedorismo. Perfil empreendedor. Funções e processos relacionados

ao ato de empreender. Técnicas e ferramentas empreendedoras. Estratégias empreendedoras.

Estruturação do Plano de Negócios. Proposta de Trabalho para a organização empresarial.

Interconexão dos conteúdos programáticos da disciplina do semestre. Apresentação do

Relatório Técnico.

Objetivo:

Entender o conceito de empreendedorismo. Aplicar técnicas e ferramentas empreendedoras.


CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo

Saraiva 2012.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo coorporativo: como ser empreendedor, inovar e

se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade

através do intraempreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2013.

Dalla Costa, Armando João; Souza Santos, Elson Rodrigo de. Estratégias e negócios das empresas

diante da internacionalização. Curitiba: Ibpex, 2011.

0


BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas


DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de

Janeiro: Empreende/LTC, 2014.

F E C L E








Pág

ina6

6

FARAH, Osvaldo Elias; CAVALCANTI, Marly; MARCONDES, Luciana Passos (Orgs.) .

Empreendedorismo estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo: Cengage

Learning, 2008.

PINHEIRO, Tennyson; ALT, Luis. Design thinking Brasil: empatia, colaboração e experimentação

para pessoas, negócios e sociedade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.


Gestão Contábil

Ementa:

Teoria da Contabilidade (evolução). Princípios fundamentais da Contabilidade. Ativo,

Passivo e patrimônio líquido. Bens, direitos e obrigações. Ciclo contábil. Lançamentos

contábeis. Balanço patrimonial (BP). Receita e despesa. Demonstração do Resultado do

Exercício.

Objetivo:

Proporcionar ao futuro gestor condições para interpretar informações contábeis, com vistas a

analisar, interpretar e tomar decisões.


BRUNI, Adriano Leal. A administração de custos, preços e lucros. Sao Paulo: Atlas, 2010.

BUSSE, Angela Maria Fagnani; MANZOKI, Simone Luiza. Auditoria de recursos humanos.


RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. São Paulo: Saraiva, 2010.

COSTA, Rosenei Novochadlc da; MELHEN, Marcel G. Contabilidade avançada: uma abordagem

direta e atualizada. Curitiba: InterSaberes, 2012.

0


BAZZI, Samir. Contabilidade em ação. Curitiba: InterSaberes, 2014.

CORBARI, Ely Célia; MATTOS, Marinei Abreu; FREITAG, Viviane da Costa. Contabilidade

societária. Curitiba: InterSaberes, 2012.

F E C L E








Pág

ina6

7

CORTIANO, José Carlos. Processos básicos de contabilidade e custos: uma prática saudável para

administradores. Curitiba: InterSaberes, 2014.

LUZ, Érico Eleutério da. Contabilidade tributária. 2 Ed. Curitiba: InterSaberes, 2014.

PADOVEZE, Clóvis Luís; MARTINS, Miltes Angelita Machuca. Contabilidade e gestão para micro

e pequenas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2014.

Gestão de Custos

Ementa:

Contabilidade nas organizações. Introdução à contabilidade de custos. Custos

Administrativos, tributários e previdenciários na terceirização. Impactos da Terceirização no

RH da organização. Terceirização: princípio, critérios, objetivos e aspectos legais da

terceirização.

Objetivo:

Conhecer os custos envolvidos em manter uma estrutura própria de RH, como também uma

estrutura terceirizada. Avaliar as vantagens e desvantagens em uma terceirização, bem como

avaliar seus impactos.




MARTINS, Eliseu; ROCHA, Welington. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 10.ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade de custos para não contadores. 5.ed. São Paulo: Atlas,

2012.


InterSaberes, 2012.

0


FORTINI, Cristiana; PIEVE, Flávia Cristina Mendonça Faria da; CARVALHO FILHO, José dos

Santos_et al. Terceirização na administração: estudos em homenagem ao professor Pedro Paulo de

Almeida Dutra. 2.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2012.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos; FARIA, Ana Cristina de. Introdução a teoria da

contabilidade: para o nível de graduação. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

F E C L E








Pág

ina6

8

KRUEGER, Guilherme. Cooperativas de trabalho na terceirização. 2.ed. Belo Horizonte: Del Rey,

2014.

LINS, Luiz S; SILVA, Raimundo Nonato Sousa. Gestão empresarial com ênfase em custos: uma

abordagem prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem

prática. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Projeto Integrador – IV

Ementa:





ensino.

Objetivo:





COSTA, Daniel. Endomarketing inteligente: a empresa pensada de dentro para fora. 2.ed. Porto

Alegre: Dublinense, 2014.

GONÇALVES, Gilson. Resumo prático de direito do trabalho. 8.ed. Curitiba: Juruá, 2011.

ZANELLA, Luiz Carlos. Programa de qualidade total para empresas de pequeno e médio porte:

roteiro prático de implantação. Curitiba: Juruá, 2009.

Pearson Education do Brasil. Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.






F E C L E








Pág

ina6

9


SILVA, Renato. Balanced scorecard - BSC: gestão de ensino superior, gestão profissionalizada e

qualidade de ensino para instituições de ensino superior privado. Curitiba: Juruá, 2012.

SIMIONATO, Regina Gargantini Bratfisch. Dinâmicas de grupo para treinamento motivacional. São

Paulo: Papirus, 2014.

Folha de Pagamento – Laboratório

Ementa:

Folha de pagamento, férias, 13º, rescisões e encargos sociais e trabalhistas. Contabilização.

Objetivo:

Desenvolver conhecimentos práticos de folha de pagamento, bem como os cálculos

necessários à elaboração de uma folha de pagamento e encargos sociais e trabalhistas.





RAMOS, Aguinaldo Domingos. Cálculos trabalhistas: guia prático. Leme/SP: Cronus, 2012.

Eleuterio da Luz, Érico (org). Auditoria e perícia contábil trabalhista. São Paulo: Pearson Education

do Brasil, 2015.

0


FANTONI, Odair Rocha. eSocial fácil: implantação consciente. São Paulo: LTr, 2014.

GONÇALVES, Gilson. Resumo prático de cálculos trabalhistas: exemplos e fórmulas. 2.ed. Curitiba:

Juruá, 2014.

F E C L E








Pág

ina7

0

GONÇALVES, Gilson. Resumo prático de rescisão de contrato de trabalho. 4.ed. Curitiba: Juruá,

2011.


SILVA, Marilene Luiza da. Administração de departamento de pessoal. 13.ed. São Paulo: Érica,

2014.

Planejamento Estratégico e políticas de Recursos Humanos

Ementa:

Planejamento estratégico de Recursos Humanos. Globalização e o contexto atual. A RH

estratégico e administração de Recursos Humanos tradicional. Sistemas e indicadores de

apoio ao planejamento estratégico de RH.

Objetivo:

Entender, a partir da história e contexto atual da área de recursos humanos, a sua importância

como ponto estratégico dentro das organizações.


MELLO, Joamel Bruno de; ORTEGA, Marilene. Práticas de gestão empresarial de alta perfomance:

baseada em pessoas. São Paulo: Alaúde, 2012.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e

práticas. São Paulo: Atlas, 2012.

PRAHALAD, C. K.; RAMASWAMY, Venkat. O futuro da competição: como desenvolver

diferenciais inovadores em parceria com os clientes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

BARBOSA, Marcos Antonio. ZANARDINI, Ricardo Alexandre Deckmann. Iniciação à pesquisa

organizacional no ambiente de gestão. Curitiba: InterSaberes, 2015.


BARBIERI, Ugom Frango. Gestão das pessoas nas organizações: práticas atuais sobre o Rh.

SãoPaulo:Atlas, 2012.

FISCHMANN, Adalberto A. Planejamento estratégico na prática.São Paulo: Atlas, 2011.

FLEURY, Maria Tereza Leme; FRANÇA, Ana Cristina Limongi; FISCHER, André Luiz;

NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei _ et al. As pessoas na organização. São Paulo: Gente,

2002.

F E C L E








Pág

ina7

1

LUCENA, Maria Diva da Salete. Planejamento de recursos humanos. São Paulo: Atlas , 2014.


2009.

Rotinas de departamento pessoal

Ementa:

Principais processos do departamento pessoal; Documentação e Informações necessárias a

Admissão e Demissão de Pessoal; Arquivamento e Manutenção da Documentação de

Pessoal; Demandas Legais relacionadas aos Funcionários; Processos Relacionadas à Proteção

Social (FGTS, Previdência/INSS); Sistemas Informatizados para Rotinas de departamento

pessoal.

Objetivo:

Desenvolver nos alunos, habilidades para gerenciar o departamento de pessoal de uma

empresa, com foco para o registro de empregados, elaboração da folha de pagamento,

rescisões contratuais, bem como obrigações acessórias por parte do empregador e

empregado.


BRASIL. Segurança e Medicina do Trabalho. 66 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. São Paulo: Atlas, 2006.

GONÇALVES, Gilson. Rotinas trabalhistas de A a Z. 2.ed. Curitiba: Juruá, 2014.

KUABARA, Paula Suemi Souza. Estruturas e processos de Recursos Humanos. Curitiba:

InterSaberes, 2014.

OLIVEIRA, Aristeu de. Sistema de registro eletrônico de ponto: horário de trabalho, jornada de

trabalho e repouso semanal remunerado e descanso entre jornadas. São Paulo: Atlas, 2010.



2009.

ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos. Introdução à auditoria operacional. 4.ed. Rio de Janeiro: FGV,

2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistemas, organização e métodos: SO&M. Barueri, SP:

Manole, 2010.

ALCÂNTARA, Silvano Alves. Legislação trabalhista e rotinas trabalhistas. Curitiba: InterSaberes,

2014.

F E C L E








Pág

ina7

2

ALMEIDA, André Luiz Paes De. CLT e Súmulas do TST Comentadas. São Paulo: Rideel, 2012.

Segurança, Saúde e medicina no trabalho

Ementa:

Legislação brasileira sobre medicina e qualidade de vida no trabalho. Qualidade de vida

relacionada à saúde. Proteção da saúde no trabalho, conceitos e áreas envolvidas. Serviço

especializado em medicina do trabalho (SESMAT). Segurança no trabalho, aspectos

preventivos, ergonomia e CIPA. Qualidade de vida relacionada ao Trabalho.

Objetivo:

Conhecer os programas de medicina ocupacional. Entender a importância da qualidade de

vida e saúde no trabalho dentro das organizações. Conhecer os conceitos envolvidos acerca

dos tópicos em SSMQ.


ARAÚJO, Giovanni Moraes de; BUCHARLES, Luciano Gardano Elias. Fundamentos para

realização de perícias trabalhistas, acidentárias e ambientais: aspectos técnicos e legais. Rio de

Janeiro: GVC, 2008.

BRASIL. Segurança e medicina do trabalho. 71.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

CAMPOS, Armando. Cipa - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: uma nova abordagem. 16

ed. São Paulo: Senac, 2010. 351 p.

BENEVIDES, Ana Maria T. Burnout: Quando o trabalho ameaça o bem estar do trabalhador. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.


BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas,

2011.

BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene Ocupacional: agentes

biológicos, físicos e químicos. São Paulo: Senac, 2010.

ROCHA, Geraldo Celso. Trabalho, saúde e ergonomia: relação entre aspectos legais e médicos.


FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de recursos humanos-PRH: conceitos, ferramentas e

procedimentos. São Paulo: Atlas, 2014.

F E C L E








Pág

ina7

3

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho-QVT: conceitos e práticas nas

empresas da sociedade pós-industrial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2014.

3.8.1.6. Disciplina Optativa

Língua Brasileira de Sinais - Libras

Ementa:

Conceitos de deficiência em áudio-comunicação. Caracterização da Língua Brasileira de

Sinais (Libras) como forma de comunicação e expressão do surdo e recurso para a gestão de

pessoas. Pressupostos históricos, filosóficos, sociológicos, pedagógicos e técnicos de Libras.

Forma e estruturação da gramática em Libras e o conjunto do seu vocabulário. Noções da

percepção de leitura labial e desenvolvimento da expressão gestual-visual.

Objetivo:

Oferecer ao aluno referências básicas em LIBRAS, no sentido de capacitá-lo para lidar,

estudos linguísticos sobre a estrutura de LIBRAS, oferecendo informações aos alunos para

que dominem a língua estudada, sua gramática e sua relação com a cultura do surdo.


CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL N. D. Novo Deit-Libras: Dicionário Enciclopédico ilustrado

trilingue da Língua de Sinais Brasileira (LIBRAS) baseado em Linguística e Neurociências

cognitivas: sinais de A a H. / sinais de I a Z. São Paulo: Edusp, 2009.

GESSER, Audrei. Libras? que língua e essa?: Crenças e preconceitos em tomo da língua de sinais e

da realidade surda. São Paulo: Parábola. 2009.

HONORA, Márcia e FRINZANCO, Marly Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua de Sinais:

Desvendando a Comunicação Usada pelas Pessoas com Surdez. São Paulo. Ciranda Cultural, 2009.

Pereira, Maria Cristina da Cunha (org). Libras conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2011. (On-line)

0


CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais

brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo: EDUSP, 2009.

LACERDA, Cristiana Broglia Feitosa de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no

ensino fundamental. 2. Ed. Porto Alegre: Mediação Editora. 2010.

QUADROS, R. M. de. A Educação dos Surdos: Aquisição da Linguagem. Porto Alegre: Artmed.

2008.

F E C L E








Pág

ina7

4

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos

Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004QUADROS, R. M. de. O tradutor e intérprete de língua

brasileira de Sinais e língua Portuguesa. Brasília: SEESP, 2004.SOARES, Maria Aparecida Leite . A

Educação do Surdo no Brasil. 2. Ed. Campinas: Editora-Autores Associados. 2005.

SILVA, Rafael Dias. Língua brasileira de sinais libras. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2015. (On-

line)

3.9. METODOLOGIA

A metodologia de ensino utilizada fundamenta-se em aulas interativas, garantindo a união

teoria-prática por meio de oficinas, estudos de casos, exercícios em sala de aula, debates

dirigidos, organização de grupos de estudos, pesquisa discente e atividades extracurriculares,

com orientação docente que assegure a articulação da vida acadêmica com a realidade

concreta da sociedade e dos avanços da ciência e da tecnologia. São utilizados diversos

recursos como internet, multimídia, visitas técnicas, discussão de casos, contatos com

entidades, empresas e outras organizações importantes para o desenvolvimento profissional

do aluno.

A metodologia, portanto, está focada na coerência entre o que se está fazendo na formação

desses profissionais e o que deles espera-se quando de sua atuação Profissional.

O ensino deve prever uma gama variada e diversificada de ações e atividades que proporcione

o melhor entendimento daquilo que está sendo discutido e aplicado, como: trabalhos

diversificados, o ensino programado, dinâmico, além de outros que exijam a participação dos

discentes e do uso de ferramentas específicas, como a informática.

Os princípios metodológicos contemplam o planejamento por excelência, criando conexão

com os Planos de Ensino das diferentes disciplinas da matriz curricular.

Os Planos de Ensino conferem a dinâmica da disciplina através da especificação da

operacionalização das disciplinas, abordando os seguintes tópicos: o ementário, os objetivos,

o conteúdo programático, as bibliografias básica e complementar, a carga horária, o método e

os critérios de avaliação. As individualizações dos professores visam expor os conteúdos

programáticos e a natureza gradativa da exposição, que deve servir de mecanismo conceptivo

do processo ensino-aprendizagem, como também seus resultados.

F E C L E








Pág

ina7

5

O conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno, professor e conteúdos

(curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador entre o saber e

o educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade, mas caminhando em direção a ela

e compartilhando conhecimento e experiências como profundo conhecedor (domínio) da sua

área de atuação.

Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os

conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de

aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos

com o conhecimento ocorre de forma progressiva e gradual.

Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes no domínio

da arte de educar, através de um relacionamento de proximidade, mas principalmente

complementar e interativo. Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a

reflexão e a prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas

competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional, social, e

gerencial, entre outros.

A proposta metodológica do curso visa possibilitar uma progressão contínua dos alunos com

base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao longo dos semestres.

Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem

como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a trabalharem

e a interagirem em equipes e grupos, através da troca de experiência e do crescimento,

motivando o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal.

O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o caminhar

em direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão, interação, reflexão e

experiências.

Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para

transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles

salientam-se os seguintes:

F E C L E








Pág

ina7

6

a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois dificilmente um

docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O uso do quadro,

transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e,

dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas;

b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que permite transmitir

conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais

agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de intervenções

do docente, em passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que está

em discussão seja estabelecida.

c) Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite trazer aos

alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como, que profissionais

possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente consegue

acumular;

d) Tecnologia da informação: a tecnologia da Informação e recursos multimídia permitem aos

docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados para o ensino. Software de

apresentação com animação, documentários e depoimentos gravados em CD-ROM são

algumas das opções;

e) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de se tomar

cuidado para que todos os componentes do grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-

se que o docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do

seminário. Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em

função da quantidade de alunos presentes à exposição;

f) Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula, individualmente ou em

grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e, tão pouco, deixar de promover

discussão entre os grupos, com sua meditação;

g) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que envolvam a disciplina

ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em

sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações;

F E C L E








Pág

ina7

7

h) Visitas técnicas: As visitas ocorrem em locais que propiciem conhecimento e

aprendizagens e sempre acompanhadas de um professor, onde os alunos recebem informações

importantes sobre os temas, pertinentes às áreas de atuação.

3.10. APOIO AO DISCENTE

O Coordenador de Curso são os responsáveis pelo acompanhamento ao corpo discente,

proporcionando aos mesmos um atendimento extraclasse.

A Instituição tem em seu corpo docente psicopedagogos e psicólogos, que podem prestar

auxílio aos coordenadores quando necessário.

A Instituição institucionalizou a ouvidoria (link disponível no site da Faculdade), visando

oferecer mais um meio de comunicação entre a Instituição e o discente.

3.10.1. Apoio Pedagógico

No âmbito do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Faculdade

de Educação Ciências e Letras Don Domênico - FECLE, o apoio pedagógico é exercido pela

Coordenação dos cursos com o apoio da Secretaria da Faculdade e tem por objetivo o

atendimento das demandas relativas ao desempenho escolar e a socialização.

3.10.2. Apoio Financeiro

Objetivando proporcionar o auxílio ao corpo discente, a Faculdade de Educação Ciências e

Letras Don Domênico - FECLE entende que os aspectos financeiros não podem constituir,

por si só, um empecilho para o acesso e a permanência no ensino superior. Por isso, a

Instituição participa de programas federais e estaduais de bolsas de estudos, iniciação

científica e financiamentos tais como PróUni e FIES, além de ter regulamentado internamente

auxílio financeiro para alunos, conforme disposto a seguir:

a) 50% ou 100 % de desconto nos cursos de graduação da Faculdade para corpo técnico-

administrativo e corpo docente;

b) 10% de desconto nos cursos de graduação ou pós-graduação, para alunos egressos da IES;

F E C L E








Pág

ina7

8

c) 10% de desconto nos cursos de graduação ou pós-graduação para trabalhadores e seus

dependentes, proveniente de empresas conveniadas com Faculdade de Educação Ciências e

Letras Don Domênico.

d) 15% de desconto de sobre o valor do desconto por pontualidade para os alunos vinculados

às entidades conveniadas com a Faculdade.

Além disso, pratica mensalidades com valores bem abaixo do mercado o que constitui na

principal política de incentivo à permanência dos estudantes na Instituição.

3.11. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, embora tenha participado

no ENADE em 2015, até presente momento não foi divulgado o resultado, e por isso as ações

decorrentes do processo de avaliação do curso são referenciadas apenas pela avaliação interna

promovida pela CPA.

A CPA, promove, ao final de cada semestre uma avaliação do curso, respondida pelos alunos.

A avaliação referente ao primeiro semestre de 2016 apresentou os seguintes resultados:

* 100,0% do corpo discente da FECLE participaram da avaliação, apresentando os seguintes

resultados:

* Organização Didático Pedagógica: 77,46% dos alunos avaliaram esta dimensão como bom

ou ótimo e, 20,28% assinalaram a alternativa regular;

* Corpo técnico-administrativo: 64,78% dos alunos avaliaram esta dimensão como bom ou

ótimo e, 28,17% assinalaram a alternativa regular;

* Instalações físicas: 68,84% dos alunos avaliaram esta dimensão como bom ou ótimo e,

25,18% assinalaram a alternativa regular;

* Corpo docente: 81,01% dos alunos avaliaram esta dimensão como bom ou ótimo e, 16,64%

assinalaram a alternativa regular.

Em relação a avaliação dos três primeiros itens, as respostas não apresentaram apontamentos

negativos significativos, entretanto no sentido de buscar constante aprimoramento de

processos e aumento nos índices de qualidade, aquilo que se colocou recorrente e ou

relevante, foi transmitido aos setores e responsáveis envolvidos. Em relação a avaliação do

corpo docente, foi possível inferir que as avaliações de modo geral foram muita positivas,

F E C L E








Pág

ina7

9

dado que as alternativas se concentraram nas respostas, bom – ótimo. Entretanto, apesar da

avaliação geral positiva, os apontamentos negativos foram apresentados ao corpo docente,

com o objetivo de concentrar reflexões e ações. Desta forma, além de abordar o assunto nas

reuniões de colegiado, promovemos, reuniões individuais com alguns docentes do curso;

promovendo desta forma, o aperfeiçoamento contínuo dos profissionais e do curso.

3.12. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs NO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de

Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso disponibiliza:

• Portal da Faculdade. Com o Sistema Jacad 3.1. proporciona diversas ferramentas ao aluno,

onde é possível realizar o download de material pedagógico disponibilizados pelos

professores, enviar e receber mensagens entre e outros recursos. Através do portal o aluno

pode acompanhar a sua vida acadêmica e financeira.

• Aplicativo desenvolvido para tablets e smartfones para acesso à informação.

• Blog e Facebook como forma de interação com os alunos.

• Salas de aula equipadas com projetor de multimídia.

• Salas de aula com internet via tecnologia “wi fi”.

• Acesso ao acervo da biblioteca via internet, inclusive podendo fazer a reserva dos títulos de

seu interesse.

• A Biblioteca Virtual Universitária “Pearson”.

A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por dois laboratórios de

informática com acesso a internet equipados com os seguintes aplicativos: Folhamatic Office

Ilimitado – (Folha de pagamento); Ponto Matic; Gerenciador De Relacionamento; Scanmatic.

F E C L E








Pág

ina8

0

3.13. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS ENSINO-

APRENDIZAGEM

As avaliações do processo de ensino e aprendizagem são feitas através de provas com

questões objetivas e subjetivas, trabalhos de pesquisas, realização de projetos, relatórios,

participação dos alunos em classe, além do estabelecido no Capítulo V do Regimento da

Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico (da avaliação do desempenho

escolar) e no regulamento para dependências e sistema de avaliação para as disciplinas dos

cursos de graduação da Faculdade De Educação, Ciências E Letras Don Domênico 2016.

Durante o período letivo serão feitas duas avaliações bimestrais, oficiais, em períodos

estabelecidos pelo Calendário Escolar. As notas das avaliações bimestrais oficiais deverão ser

divulgadas aos alunos em até cinco dias úteis da realização destas.

A avaliação bimestral oficial do primeiro bimestre terá peso 8; que será complementado por

atividades solicitadas pelos professores de cada componente curricular (disciplina)

desenvolvidas, obrigatoriamente, ao longo do bimestre, individuais e ou em grupo até dois

pontos.

A avaliação do 2º bimestre contempla uma prova por componente curricular (disciplina),

atribuindo uma nota de 0 (zero) a 7 (sete), aplicada na semana de provas, conforme calendário

oficial. Também fará parte da avaliação do 2º bimestre; uma prova (PROVÃO), composta por

20 questões (18 de múltipla escolha e 2 discursivas), cujo conteúdo é composto por todo

material desenvolvido ao longo do semestre. Portanto, o PROVÃO valerá de 0 (zero) a 3

(três) e sua nota irá complementar a nota do segundo bimestre.

A média semestral será o resultado da média das notas do primeiro e segundo bimestres e, o

aluno que alcançar média inferior a 7 e possuir frequência mínima regimental (75%) deverá

submeter-se ao exame final. É vedado o direito de prestação do exame final ao aluno que não

possuir nota final de no mínimo 4 ou não possuir frequência mínima regimental (75%).

A nota mínima para aprovação na avaliação do exame é 6, obtida pela média aritmética entre

a nota final e o exame final. O sistema de avaliação está demonstrado abaixo:

F E C L E








Pág

ina8

1

A composição para a Nota Final (NF) por disciplina presencial e respectiva aprovação ou

reprovação está assim definida:

NF = ( ( (N1 + N2) / 2 ) + N3) / 2

N1 = AV1 + trabalhos (se houver) (valores de AV1 e trabalhos são definidos pelas

Coordenadorias de para cada curso)

N2 = AV2 + PV + trabalhos (se houver) (valores de AV2, PV e trabalhos são definidos

pelas Coordenadorias de para cada curso)

N3 = AV3 - (AV3 vale 10,0)

As notas N1, N2 e N3 são notas expressas em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez), existindo

fracionamento de meio ponto (0,5).

Condição especial para aprovação:

Se (N1 + N2) / 2 >= 7,0 e frequência >= 75% APROVADO (dispensado da nota N3)

Condições para reprovação:

Se frequência < 75% - independentemente das notas REPROVADO (não realiza a

AV3)

Se (N1+N2) / 2 < 4,0 - independentemente da frequência REPROVADO (não realiza a

AV3)

Condições gerais para aprovação ou reprovação:

Se ( ( (N1 + N2) / 2 ) + N3) / 2 >= 6,0 (seis) e frequência >= 75% APROVADO

Se ( ( (N1 + N2) / 2 ) + N3) / 2 >= 6,0 (seis) e frequência < 75% REPROVADO

Se ( ( (N1 + N2) / 2 ) + N3) / 2 < 6,0 (seis) REPROVADO

3.14. NÚMERO DE VAGAS

O Curso superior de Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS foi autorizado

pela portaria nº 537 de 23/10/2013 (Publicada no DOU de 25/10/2013), com 150 vagas

noturnas. Entretanto, a suspensão dos projetos relacionados à área de petróleo de gás, que

haviam aquecido os investimentos na região até 2014 e, que apontavam forte crescimento do

mercado empresarial e produtivo, gerou um processo de desinvestimento e retração de vagas

de trabalho. E, em meados de 2015, a nova realidade social, marcada por acentuada crise

F E C L E








Pág

ina8

2

econômica e política, refletiu nova retração sob o mercado de trabalho, porém, desta vez de

maiores dimensões; estes eventos impeliram um redimensionamento da quantidade de vagas

ofertada, de forma a adequar a estrutura do curso a nova demanda, portanto, em setembro de

2015 foi solicitada a SERES/MEC através do ofício FECLE nº 0041, de 08 de setembro de

2015, a redução do número de vagas para 80.

3.15. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS

Experiências anteriores em instituições e na prática profissional diretamente ligadas ao

desempenho profissional dos alunos, matriculados em qualquer período letivo dos cursos

superiores de tecnologia, ministrados pela Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don

Domênico, são passíveis de aproveitamento:

a) Mediante análise e avaliação do processo pela coordenadoria do curso, tendo a participação

dos professores das áreas objeto de aproveitamento, levando-se em consideração conteúdo,

duração, abrangência, pertinência e compatibilidade com a formação e o perfil profissional

pretendido;

b) Mediante fixação, pelo Departamento de Curso, de critérios para os seguintes aspectos:

pontuação e conteúdo e duração a serem aproveitados e sua relação com a disciplina ou com a

prática curricular;

c) Forma de complementação de conteúdos e duração necessários para o atendimento ao

currículo do curso.

O aproveitamento, conforme os critérios apresentados acima, deverá ser requeridos até o

quinto dia útil posterior à matrícula do aluno.

O requerimento deve ser acompanhado de certificado, certidão, atestado, declaração ou outro

documento que comprove a experiência alegada e deve ser firmado pelo responsável pela

instituição ou empresa.

Ao Coordenador do Curso cabe instruir o processo, ouvidos os professores responsáveis pelas

disciplinas ou práticas envolvidas no aproveitamento pretendido e o parecer deve indicar o

F E C L E








Pág

ina8

3

conteúdo curricular e programático e a carga horária a serem aproveitados, bem como

possíveis complementações. Após sua instrução, o processo deve ser submetido à deliberação

do Departamento de Curso pelo respectivo Coordenador. Caso a deliberação seja favorável,

cabe ao Coordenador:

a) Determinar os registros acadêmicos necessários na ficha individual do aluno;

b) Promover as ações indispensáveis à concretização do aproveitamento deferido.

Às decisões do Departamento de Curso cabe recurso, em instância final, na área

administrativa, ao Conselho Departamental, no prazo máximo de vinte dias úteis, a contar da

ciência, pelo interessado, da decisão tomada. Os casos omissos serão resolvidos pelo

Conselho Departamental, mediante proposta de seu Coordenador.

Podem ser aproveitadas, até o limite de 30% (trinta por cento) da carga horária mínima do

curso, competências profissionais adquiridas conjuntamente:

a) Com outros cursos de nível superior;

b) Com cursos de nível técnico até o limite de 15% (quinze por cento) da carga horária;

c) Com o próprio ambiente de trabalho do aluno, ou por outros meios informais, desde que

reconhecidas mediante processos formais de certificação.

F E C L E








Pág

ina8

4

3.16. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA PARA A FORMAÇÃO

1º SEMESTRE (S1) 2º SEMESTRE (S2) 3º SEMESTRE (S3) 4º SEMESTRE (S4) 5º SEMESTRE (S5)

Disciplinas Disciplinas Disciplinas Disciplinas Disciplinas

Comunicação e

ExpressãoGestão de Projetos Estatística

Administração de

Conflitos

Antropologia e Cultura

Brasileira

MatemáticaLeitura e Produção de

Textos

Ética, Cidadania e

SustentabilidadeGestão da Qualidade

Consultoria

Empresarial

Metodologia da

Pesquisa CientíficaMercado e Economia Gestão de Mudanças Gestão de Marketing

Empreendedorismo e

Plano de Negócios

Mundo

ContemporâneoModelos de Gestão Matemática Financeira Gestão Financeira Gestão Contábil

Direito do Trabalho Raciocínio Lógico Projeto Integrador - IIPráticas de

NegociaçãoGestão de Custos

Recrutamento e

Seleção de PessoasProjeto Integrador - I

Administração de

Carreiras, Cargos e

Salários - I

Projeto Integrador - III Projeto Integrador - IV

Recursos Humanos Gestão de Pessoas Gestão de Benefícios

Administração de

Carreiras, Cargos e

Salários - II

Folha de Pagamento -

Laboratório

Treinamento e

Desenvolvimento - I

Gestão de Talentos e

Desenvolvimento de

Equipes

Folha de Pagamento

Planejamento

Estratégico e políticas

de Recursos Humanos

Psicologia nas

Organizações

Legislação

Previdenciária

Rotinas de

departamento pessoal

Treinamento e

Desenvolvimento - II

Segurança, Saúde e

medicina no trabalho.

Disciplina optativa: Optativa - Língua Brasileira de Sinais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

(S1 + S2) - CERTIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA: ANALISTA

EM RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAS

(S1 + S2 + S3) - CERTIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA: ANALISTA EM

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

(S3 + S4) - CERTIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA:

ANALISTA EM CARREIRAS, CARGOS E SALÁRIOS

(S1 + S2 + S3 + S4 + S5) - CERTIFICAÇÃO FINAL: TECNÓLOGO EM GESTÃO DE RH

F E C L E








Pág

ina8

5

4. CORPO DOCENTE

4.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

O Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico está em

conformidade com a Resolução nº 01 de junho de 2010 e, também, com o Of. Circ.

MEC/INEP/DAES/CONAES 74 de 31 de agosto de 2010, a saber:

Docente Titulação Titulação

Fernando Mendes Passaes M Mestre

JOSÉ JUAREZ TAVARES LIMA D Doutor

MANOEL FERNANDO PASSAES D Doutor

MARCEL ANDRÉ VALLUIS M Mestre

Monica Machado Alonso M Mestre

Wellington Luiz Santos M Mestre

NDE

Titulação Qtd % Regime Qtd %

E 0 Especialista 0% H 0 Horista 0%

M 4 Mestre 67% 100% P 0 Parcial 0% 100%

D 2 Doutor 33% I 6 Integral 100%

6 6

Especialista0%

Mestre67%

Doutor33%

TITULAÇÃO DO NDE

Horista0%

Parcial0%

Integral100%

REGIME DE TRABALHO DO NDE

F E C L E








Pág

ina8

6

O NDE do curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos humanos se reúne

ordinariamente uma vez por semestre para:

a) elaborar, acompanhar a execução, propor alterações no Projeto Pedagógico do Curso e/ou

estrutura curricular e disponibilizá-lo à comunidade acadêmica do curso para apreciação.

b) avaliar, constantemente, a adequação do perfil profissional do egresso do curso.

c) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades acadêmicas.

d) indicar, formas de incentivo ao desenvolvimento de atividades de iniciação científica e

extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadas com as políticas pública relativas à área do conhecimento.

e) zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduação.

f) propor, no PPC, procedimentos e critérios para a auto avaliação do curso.

g) propor os ajustes no curso a partir dos resultados obtidos na auto avaliação e na avaliação

externa.

Todas as decisões do NDE estão consignadas em ata.

4.2. COORDENADOR DO CURSO

O coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão De Recursos Humanos da

Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico - FECLE é, na verdade, o gestor do

curso, atuando diretamente no direcionamento dos recursos destinados ao curso, como

também, controlando seus resultados.

Como gestor, mantém estreito relacionamento com docentes, discentes e órgãos de apoio,

visto que é de extrema importância garantir o perfeito relacionamento entre estes segmentos.

O coordenador do curso, como gestor, obedece, efetivamente, ao disposto no Capítulo V,

artigos 14 a 19 do Regimento da Faculdade, onde estão estabelecidas todas as

responsabilidades e atribuições do coordenador de curso.

F E C L E








Pág

ina8

7

O coordenador do curso representa a Coordenadoria do Curso Superior de Tecnologia em

Gestão de Recursos Humanos junto às autoridades e todos os órgãos da Faculdade.

O coordenador do curso é o professor Wellington Luiz Santos, Mestre em educação pelo

Programa de Pós-Graduação em Educação – Universidade Metodista de São Paulo; Pós-

Graduado em MBA – Gestão estratégica de Recursos Humanos – Universidade Católica de

Santos; Bacharel em Administração de Empresas – Habilitação em Comércio Exterior;

Técnico em Processamento de dados – Escola técnica Federal de São Paulo.

4.2.1. Regime de Trabalho do Coordenador

O regime de trabalho é de tempo integral, sendo a forma de contratação o regime adotado pela

CLT.

4.3. COPO DOCENTE

O corpo docente da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico - FECLE

previsto para o primeiro ano de funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão

de Recursos Humanos está em conformidade com a legislação e, principalmente, está

capacitado a proporcionar aos discentes uma formação sólida, voltada ao mercado de

trabalho, de acordo com o indicado no PDI. O corpo docente do curso apresenta os seguintes

percentuais:

• 78% dos docentes possuem titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação

stricto senso.

• 22% são doutores.

• 39% possuem regime de contratação em tempo parcial ou integral.

Docente Titulação Regime

CARLOS ROBERTO DOS SANTOS Especialista Horista

CIRO ANTONIO FERNANDES Mestre Horista

Claudia de Moura Vassão Especialista Horista

ELIZA HELENA ERCOLIN Mestre Horista

FABIANA RODRIGUES PEREIRA VIDAL Especialista Horista

FABRÍCIO AUGUSTO AGUIAR LEME Especialista Horista

F E C L E








Pág

ina8

8

Fernando Mendes Passaes Mestre Integral

JOSÉ JUAREZ TAVARES LIMA Doutor Integral

JOSÉ ROBERTO YASOSHIMA Doutor Horista

JULIANE EMILIANO Mestre Horista

Leandro Machado Viana Mestre Integral

MANOEL FERNANDO PASSAES Doutor Integral

MARCEL ANDRÉ VALLUIS Mestre Integral

Monica Machado Alonso Mestre Integral

NORBERTO LUIZ DE FRANÇA PAUL Mestre Horista

OLAIR RODRIGUES GARCIA JUNIOR Mestre Horista

RODRIGO TOGNOTTI ZAUBERAS Doutor Horista

Wellington Luiz Santos Mestre Integral

Titulação Qtd % Regime Qtd %

E 4 Especialista 22% H 11 Horista 61%

M 10 Mestre 56% 78% P 0 Parcial 0% 39%

D 4 Doutor 22% I 7 Integral 39%

18 5 18 3

Especialista

22%

Mestre56%

Doutor22%

TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

Horista61%

Parcial0%

Integral39%

REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE

F E C L E








Pág

ina8

9

4.4. COLEGIADO DE CURSO

A denominação utilizada pela Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico -

FECLE é "Coordenadoria de Curso" e está devidamente constituída. Cada Coordenadoria tem

um coordenador responsável e é composta, também, pelos docentes em exercício, NDE e

representante discente. As Coordenadorias estão subordinadas à direção da Instituição.

O funcionamento das Coordenadorias está regulamentado conforme Capítulo V, artigos 14 a

19 do Regimento da FECLE e pode ser evidenciado através das reuniões realizadas

periodicamente, cujas atas ficam devidamente arquivadas.

F E C L E








Pág

ina9

0

5. INFRAESTRUTURA

5.1. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

Todos os docentes com regime de tempo integral vinculados ao Curso Superior de Tecnologia

em Gestão de Recursos Humanos da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don

Domênico - FECLE possuem gabinete de trabalho exclusivo. Todos possuem equipamentos

de informática com acesso à internet. Os requisitos de dimensão, limpeza, iluminação,

acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade estão plenamente atendidos.

5.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS

ACADÊMICOS.

As Coordenadorias de Cursos da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico -

FECLE estão em sala específica para este fim. A sala é climatizada e possui um posto de

trabalho para cada coordenador. Está devidamente equipada com uma rede de internet

exclusiva, além de todos os materiais necessários ao seu funcionamento.

5.3. SALA DE PROFESSORES.

A sala de professores da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico - FECLE

está implantada e atende aos aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em

função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação (ar

condicionado), acessibilidade, conservação e comodidade. Está disponível uma rede wi-fi

específica para os professores.

5.4. SALAS DE AULA.

As salas de aula da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico - FECLE

utilizadas pelo curso são excelentes. Todas as salas são climatizadas (ar condicionado), todas

têm equipamentos de multimídia (data show) e todas atendem aos requisitos de limpeza,

iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade. Está disponível para todas as

salas internet wi-fi. Na instituição existem trinta e nove salas, sendo que, o curso utiliza quatro

salas.

F E C L E








Pág

ina9

1

5.5 - ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA.

Todos os alunos da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico - FECLE têm

acesso aos equipamentos de informática, bem como à internet, a saber:

a) São dois laboratórios de informática com um total de 60 máquinas, disponíveis a todos os

alunos, das 18:00 às 19:00. Após este período os laboratórios são utilizados para disciplinas

dos cursos que fazem uso do laboratório de informática.

b) A Biblioteca disponibiliza mais 7 equipamentos aos alunos.

c) A Faculdade disponibiliza em todos os seus ambientes internet wi-fi, visto que um grande

número de alunos possui notebooks, netbooks, iPads ou equipamentos similares que permitem

acesso à internet.

5.6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Os títulos indicados na bibliografia básica estão em conformidade com os programas das

disciplinas do curso com no mínimo três títulos por unidade curricular e estão disponíveis na

proporção média de um exemplar para de 5 vagas anuais autorizadas, de cada uma das

unidades curriculares, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar

informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. A bibliografia básica, possui ainda um

título com acesso on-line, por unidade curricular.

5.7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Os títulos indicados na bibliografia complementar estão em conformidade com os programas

das disciplinas do curso com no mínimo cinco títulos por unidade curricular e estão

disponíveis na proporção média de um exemplar para menos de 5 vagas anuais autorizadas de

cada uma das unidades curriculares, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo,

além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

5.8. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS.

Os periódicos especializados estão indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual e

estão distribuídos entre as principais áreas do curso. A forma de acesso ocorre por meio do

portal da biblioteca, são eles:

F E C L E








Pág

ina9

2

- RH; Endeavor; Melhor Gestão de Pessoas; Revista RH; BBR. Brazilian Business Review;

Caderno de Administração; Cadernos EBAPE.BR; Cadernos Gestão Pública e Cidadania;

Cadernos Gestão Social; CONTEXTUS. Revista Contemporânea de Economia e Gestão;

Gestão Revista Eletrônica; GESTÃO.Org – Revista Eletrônica de Gestão Organizacional;

RAE Eletrônica; RAE Revista de Administração de Empresas; RAI. Revista de

Administração e Inovação; RAUSP Revista de Administração; RAUSP-e Revista de

Administração – eletrônica; REGE. Revista de Gestão; Revista Brasileira de Economia FGV;

Revista Brasileira de Finanças; Revista Brasileira de Inovação; Revista Brasileira de Política

Internacional; Revista Comportamento Organizacional e Gestão; Revista Conjuntura &

Planejamento; Revista Contabilidade & Finanças; Revista Custos e @gronegócio Online;

Revista de Administração Contemporânea; Revista de Administração Contemporânea

Eletrônica; Revista de Administração de Empresas; Revista de Administração Mackenzie;

Revista de Administração Pública; Revista de Ciências da Administração; Revista de

Economia Contemporânea; Revista de Economia Política; Revista do Serviço Público;

Revista Economia e Gestão E & G; Revista Economia e Sociedade; Revista Eletrônica de

Administração; Revista Eletrônica de Administração; Revista Estudos Econômicos FEA USP;

Revista Gestão e Planejamento; Revista Gestão e Produção; Revista Gestão e Regionalidade;

Revista Interface (Natal); Revista Nova Economia; Revista Novos Estudos CEBRAP; Revista

Organizações & Sociedade; Revista Organizações em Contexto – Online; Revista

Organizações Rurais e Agroindustriais; Revista Pesquisa Operacional; Revista Produção

ABEP; Revista Produto & Produção; Revista de Administração, Contabilidade e Economia –

RACE; Revista Universo Contábil; Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade –

REPEC; Revista de Contabilidade e Organizações – RCO; Revista Eletrônica do CRCRS;

Revista de Informação Contábil – RIC; Revista Brasileira de Finanças; Revista da Associação

Brasileira de Custos; Revista Ambiente Contábil; Revista Sociedade, Contabilidade e Gestão;

Revista Contemporânea de Contabilidade; Revista Contabilidade, Gestão e Governança;

Revista Contabilidade Vista & Revista.

5.9. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS

Os alunos do curso também têm a sua disposição dois laboratórios de informática equipados

com 60 (sessenta) máquinas de informática com acesso à internet e conta com os softwares:

F E C L E








Pág

ina9

3

Folhamatic Office Ilimitado – (Folha de pagamento); PontoMatic; Gerenciador De

Relacionamento; Scanmatic.

Os equipamentos são adequados, atualizados e estão disponíveis a todos os alunos. Existem

duas áreas que oferecem suporte aos laboratórios: Coordenação do CPD e Coordenação das

TICs.

5.10. INFRAESTRUTURA FÍSICA

A infraestrutura física da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico – FECLE

é composta por:

• 32 salas de aula, todas com ar condicionado e projetor de multimídia;

• Auditório com capacidade para 129 pessoas, com lousa digital, projetor de multimídia e

sistema de som;

• 2 Laboratórios de informática com 60 máquinas no total;

• Laboratório de geografia;

• Biblioteca - 210,00 m² - sendo 80,50m² destinados ao acervo e 129,50 m² destinados à sala

de leitura;

• Salas administrativas;

• Área de convivência;

• Sala de Coordenação;

• Sala para o NDE;

• Gabinete de trabalho para os professores com tempo integral;

• Lanchonete;

• Centro Esportivo;

5.11. INFRAESTRUTURA ACADÊMICA

A infraestrutura acadêmica da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico –

FECLE é composta por:

• ACERVO VIRTUAL – “PEARSON” - Acervo digital multidisciplinar composto por mais

de 3.200 títulos em mais de 40 áreas de conhecimento.

• Biblioteca – acervo físico: 18353 (dezoito mil trezentos e cinquenta e três)

• Assinatura de jornais, revistas e periódicos - 45 nacionais

F E C L E








Pág

ina9

4

• Cd-rom, filmes e dvds em todas as áreas do conhecimento - total de 459

• Mapoteca: Geografia – 41; História – 38; Ciências – 22

• Rede de computadores: Acadêmica – 1; Administrativa – 1

• Laboratórios de informática com 60 computadores com acesso à internet

• Biblioteca com 7 computadores disponíveis aos discentes, com acesso à internet

• Sistema acadêmico e financeiro informatizado e disponível via web

• Consulta ao acervo bibliográfico via web

• Projetores de multimídia - 49

• Projetores de multimídia com netbooks e sistema de som – 3 conjuntos

• Lousas digitais – 2

• Telas de projeção com tripé – 3

F E C L E








Pág

ina9

5

6. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

O corpo técnico e administrativo da FECLE está capacitado e possui formação compatível às

funções que desempenham, como segue:

• Manoel Fernando Passaes - (Doutor) Administrador da FECLE - Bacharel em Direito,

licenciado em Pedagogia e Letras, Mestre em Educação, Administração e

Comunicação. Doutor em Literatura Portuguesa.

• Fernando Mendes Passaes - (Mestre) Vice Administrador da FECLE e Coordenador

do Curso Superior de Tecnologia em Logística, Procurador Institucional - Engenheiro

Mecânico, Licenciado em Pedagogia, Especialista em Psicopedagogia e Mestre em

Educação, Administração e Comunicação.

• Cláudia Santos do Nascimento Gomes - (Mestre) Coordenadora do Curso de Letras -

Licenciado em Letras, Especialista em Língua e Literatura Portuguesa e Mestre em

Língua Portuguesa pela PUC-SP.

• Ângela Omati Aguiar Vaz - (Mestre) Coordenadora do Curso de História - Licenciada

em História e Pedagogia, especialista em História Econômica do Brasil Atual,

Desenvolvimento Econômico e Urbanístico em São Paulo, Metodologia e Didática do

Ensino Superior e História. Mestre em Educação, Administração e Comunicação.

• Marcel André Valluis - (Mestre) Coordenador dos Curso de Administração e Ciências

Contábeis - Bacharel em Administração, Especialista em Educação e em

Psicopedagogia e Mestre em educação.

• Wellington Luiz Santos - (Mestre) Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho e Gestão em Recursos Humanos - Bacharel em Administração

de Empresas, Especialista em Gestão Estratégica de RH e Mestre em educação pela

Metodista/SP.

• Mônica Machado Alonso - (Mestre) Coordenadora Institucional e do Curso de

Pedagogia - Mestre em Educação, Administração e Comunicação.

• José Juarez Tavares Lima - (Doutor) Coordenador do Curso de Geografia e

Coordenador de Projetos Acadêmicos - Graduado em Ciências Políticas e Sociais,

Mestre e Doutor em Geografia Humana pela USP.

F E C L E








Pág

ina9

6

• Valéria de Freitas - (Especialista) Secretária da FECLE - Graduada em Pedagogia.

• Simone Bufoni dos Santos - Auxiliar de Secretaria - Bacharel em Administração de

Empresas.

• Cristina Machado Alonso dos Santos - Auxiliar de Secretaria – Graduada em Letras e

em Pedagogia.

• Thuanny Chynon Santos Vasconcellos de Oliveira - Auxiliar de Secretaria - Bacharel

em Administração de Empresas.

• Rafaela Soeira - Auxiliar de Secretaria - Bacharel em Relações Internacionais.

• Camila Barbosa da Costa - Auxiliar e Secretaria - Bacharel em Administração de

Empresas.

• Cristina Mylek - Bibliotecária - Graduada em Biblioteconomia.

• Silvaneide Gonsaga dos Santos - Auxiliar de Biblioteca - Licenciada em Pedagogia e

Especialista em Psicopedagogia.

• Luisa Gruninger Missono - Auxiliar de Biblioteca.

• Marcio Alves Canuto - Auxiliar de Biblioteca - Bacharel em sistemas de informação.

Regime de trabalho Função 2016

CLT - Mensalista Administrador 1

CLT - Mensalista Vice Administrador 1

CLT - Mensalista Coordenador de Curso 7

CLT - Mensalista Secretária 1

CLT - Mensalista Auxiliar de Secretaria 5

CLT - Mensalista Bibliotecária 1

CLT - Mensalista Auxiliar de Biblioteca 3

Total 19

F E C L E








Pág

ina9

7

Administrador5% Vice-

Administrador5%

Coordenador de Curso37%

Secretária5%

Auxiliar de Secretaria

27%

Bibliotecária5%

Auxiliar de Biblioteca16%

CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO - 2016

F E C L E








Pág

ina9

8

7. CERTIFICAÇÃO

A conclusão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos – a aquisição

da totalidade de suas competências confere direito ao diploma de graduação em Curso

Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e o respectivo histórico escolar que

o acompanha inclui as competências profissionais definidas no perfil profissional de seus

concluintes. Serão expedidos certificados intermediários de qualificação profissional,

conforme abaixo:

• ANALISTA EM RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAS.

• ANALISTA EM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO.

• ANALISTA EM CARREIRAS, CARGOS E SALÁRIOS.

F E C L E








Pág

ina9

9

8. REQUISITOS LEGAIS

8.1. Coerência dos Conteúdos Curriculares com as Diretrizes Curriculares Nacionais

O Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos da Faculdade de Educação,

Ciências e Letras Don Domênico – FECLE proporciona formação acadêmica condizente com

as Diretrizes Curriculares para o curso estabelecido pela Resolução CNE/CP nº 3 de 18 de

dezembro de 2002, que institui as diretrizes curriculares nacionais gerais para a organização e

o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia e pela Portaria MEC nº 413, de 11 de

maio de 2016, que institui o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.

8.2. Disciplina de Política de Educação Ambiental (Decreto 4.281/2002)

O tema relativo à política de Educação Ambiental, conforme Lei nº 9.795 de 27/04/1999;

Decreto nº 4.281 de 25/06/2002, contemplada no curso, dentro do conteúdo programático das

disciplinas de Antropologia Cultural; Mundo Contemporâneo; e, Ética, Cidadania e

Sustentabilidade. A IES cumpre as exigências da legislação, desenvolvendo a educação ambiental

como uma prática educativa integrada, sem disciplina específica nos cursos de graduação, contínua e

permanente. Ainda promove eventos e atividades sobre o tema. Esse tema também é tratado no Cine

Debate.

8.3. Disciplinas de Ensino para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino

de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.

O curso atende, aos dispositivos da Lei 11.645 de 10/03/2008; resolução CME-CP nº 01 de

17/06/2004. DCN para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena. Esses temas estão contemplados nas disciplinas

de Antropologia Cultural; Mundo Contemporâneo; Ética, Cidadania e Sustentabilidade e;

Direito do Trabalho.

F E C L E








Pág

ina1

00

8.4. Direitos humanos

O tema relativo a educação para os direitos humanos, conforme Resolução CNE/CP nº 1 de

30 de maio de 2012, está contemplada no curso, dentro do conteúdo programático das

disciplinas de Antropologia Cultural; Mundo Contemporâneo; e, Ética, Cidadania e

Sustentabilidade.

8.5. Espectro Autista

A Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico – FECLE cumpre os dispositivos

da Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, não recusando a matrícula de aluno com

transtorno do espectro autista, ou qualquer outro tipo de deficiência.

8.6. Disciplina de Libras (DEC. 5.626/2005)

No Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos da Faculdade de

Educação, Ciências e Letras Don Domênico – FECLE, a Língua Brasileira de Sinais é

disponibilizada aos discentes como disciplina optativa atendendo ao disposto na legislação

que disciplina a matéria.

8.7. Carga horária mínima e tempo mínimo de integralização

A carga horária do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da

Faculdade de Educação, Ciências e Letras Don Domênico – FECLE é de 1600 horas, com

tempo de integralização mínimo de 4 semestres e o máximo de 06 semestres, ou seja 03 anos.

Cumprindo, portanto, o que determina a Portaria CNE/CES nº 2/2007 e o Catálogo Nacional

de Cursos Superiores de Tecnologia, instituído pela Portaria MEC nº 413, de 11 de maio de

2016.

F E C L E








Pág

ina1

01

8.8 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais (Dec. 5.296/2004, a

vigorar a partir de 2009)

A Faculdade de Educação Ciências e Letras Don Domênico apresenta condições adequadas de

acessibilidade, cumprindo com as exigências da legislação, possuindo: rampas, em toda sua estrutura;

elevador; portas, banheiros, biblioteca, salas de aula adaptadas às pessoas com necessidades especiais.

Acessibilidade tecnológica

A fim de proporcionar maior autonomia ao aluno com deficiência, a Instituição dispõe de

laboratórios de Informática, distribuídos pelo campus, que poderão ser utilizados no

desenvolvimento de projetos, pesquisas e demais atividades. Estes laboratórios estão

equipados com ferramentas de tecnologia e poderão ser utilizados no período das aulas ou

fora dele.

8.9. Denominação do Curso

A denominação “Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos” está de

acordo com a denominação estabelecida pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de

Tecnologia instituído pela Portaria MEC nº 413, de 11 de maio de 2016.

centro universitário don domênico - projeto ...unidon.edu.br/graduacao/ppc/ppcrh.pdfrecursos...

Documents