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CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA
CRISTIANA WIZBICKI DE FARIAS
ERIC BRITO SILVA
KELVYN DA CUNHA MANDATO
NATHALIA BACHINI BIGLIARDI
ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO APLICATIVO DE GESTÃO
LOGÍSTICA PARA TRANSPORTE DE CARGA
Curitiba
2018
CRISTIANA WIZBICKI DE FARIAS
ERIC BRITO SILVA
KELVYN DA CUNHA MANDATO
NATHALIA BACHINI BIGLIARDI
ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO APLICATIVO DE GESTÃO
LOGÍSTICA PARA TRANSPORTE DE CARGA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel em Administração do Centro Universitário Curitiba. Orientador: Edson Mantovan
Curitiba
2018
CRISTIANA WIZBICKI DE FARIAS
ERIC BRITO SILVA
KELVYN MANDATO
NATHALIA BACHINI BIGLIARDI
ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO APLICATIVO DE GESTÃO
LOGÍSTICA PARA TRANSPORTE DE CARGA
Trabalho de Conclusão aprovado como requisito para obtenção de grau de Bacharel
em Administração do Centro Universitário Curitiba, pela Banca Examinadora
formada pelos professores:
Orientador: _____________________
Membros da Banca: _________________________
Curitiba, 14 de novembro de 2018.
Trabalho de conclusão dedicado a todos
aqueles que sempre nos apoiaram durante a
nossa caminhada, nossos pais, irmãos,
amigos, aos nossos professores
orientadores e também aqueles que
ajudaram direta ou indiretamente na
realização deste projeto.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos primeiramente a Deus por todo suporte e coragem que nos foi dado, e por nos ouvir e nos confortar nos momentos mais difíceis.
Aos nossos familiares, que estiveram conosco em todos os momentos, nos apoiaram e nos deram confiança para chegar onde chegamos.
Aos nossos namorados e namoradas que se fizeram presentes nos momentos de desespero e de angústia oferecendo total apoio e sempre confiaram em nossa
capacidade. Aos nossos amigos, que nos deram estímulos e força durante essa longa e fatigante
jornada. Aos nossos professores e orientadores que acreditaram em nosso projeto e
sanaram todas nossas dúvidas, em especial ao nosso professor/orientador Edson Mantovan por ter nos aceitado como orientandos e por toda paciência e carinho
dado a nós durante esse período. E finalmente ao Centro Universitário Unicuritiba que nos proporcionou a chance de
cursar essa excelente e bem renomada formação.
RESUMO
Este trabalho visa fazer uma análise de viabilidade para a institucionalização de um software, denominado Gestor Logístico Robô (GLR), com o intuito de identificar os problemas logísticos rodoviários e propor melhorias efetivas, para assim otimizar a comunicação entre o ofertante de carga e o autônomo profissional do transporte de cargas que utilizam do modal rodoviário (dentro ou fora das cidades), diminuindo o custo do intermediário, gerando um possível aumento de ganho para o demandante (caminhoneiro), agilidade e diminuição de custos para o ofertante. Proposta esta que busca reduzir os problemas recorrentes e propicia um ambiente de ganho para empresas, profissionais do transporte e sociedade como os beneficiários da maximização da eficiência logística rodoviária. A matriz, do software, será instalada na cidade de São Paulo capital, como ponto de partida estratégico que fará a conexão entre Gestor Logístico Robô (GLR), os ofertantes de carga e a concentração de tomadores de cargas, responsáveis pelo transporte. Mediante pesquisas realizadas e que serão apresentadas na sequência, identifica-se a maior concentração da indústria brasileira no Sudeste e ao Sul, justificando a escolha do local estratégico.
Palavras-chave: Gestor Logístico Robô, GLR, Logística, Modal Rodoviário, Gestão Logística.
ABSTRACT
This work aims to make a feasibility analysis for the institutionalisation of a software, called Gestor Logístico Robô (GLR), with the objective of identify the road logistics problems and propose effective improvements, in order to optimize communication between the freight bidders and the autonomous professional on cargo transport that use the road (in or out of the cities), decreasing the cost of intermediate, generating a possible increase of gain for the applicant (truck driver), agility and cost reduction to the offeror. This proposal inhibits recurrent problems and provides an environment of gains by considering companies, transport professionals and society as the beneficiaries of the maximization of road logistics efficiency. The head office will be installed in the city of São Paulo capital, as a strategic starting point that will shorten the approach of the LMR with the suppliers of cargo and the concentration of cargo takers responsible for transportation. By accomplished researches and that they will be presented in the sequence, it identifies the largest concentration of the Brazilian industry in the Southeast and South, justifying the choice of strategic location.
Keywords: Logistic Manager Robot, GLR, Logistics, Logistics Management.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Fluxograma 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Figura 2 - Fluxograma 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Figura 3 - Fluxograma 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Figura 4 - Fluxograma 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Figura 5 - Fluxograma 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Figura 6 - Fluxograma 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Figura 7 - Comparativo de frota nacional de caminhões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Figura 8 - Comparativo de estabelecimentos industriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Figura 9 - Indústrias localizadas em São Paulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
Figura 10 - Layout . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Figura 11 - Descrição de Cargo Assistente Administrativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
Figura 12 - Organograma do GLR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
Figura 13 - Holerite GLR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Enquadramento da Pesquisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .46
Tabela 2 - Enquadramento do tomador de Carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .46
Tabela 3 - Ofertante e a Terceirização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .47
Tabela 4 - Problemática aos ofertantes de carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Tabela 5 - Problemática do Custo Operacional Rodoviário . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Tabela 6 - Problemática do Preço do Frete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Tabela 7 - Consequências dos baixos preços de fretes praticados . . . . . . . . . . . . 50
Tabela 8 - Valorização do Profissional do Transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .51
Tabela 9 - Aceitação do GLR pelos tomadores de cargas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Tabela 10 - Aceitação do GLR pelos ofertantes de cargas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Tabela 11 - Projeção do faturamento mensal do GLR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Tabela 12 - Projeção do faturamento do GLR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .53
Tabela 13 - Sazonalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .54
Tabela 14 - Projeção de faturamento mensal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Tabela 15 - Valor do software . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Tabela 16 - Composto mercadológico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .60
Tabela 17- Comparativo GLR x TruckPad . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
Tabela 18 - Valores para abertura da empresa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .63
Tabela 19 - RAT, FPAS e CNAE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .65
Tabela 20 - Alíquotas tributárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
Tabela 21 – Simples nacional de 2018 - Serviços. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .66
Tabela 22 - Percentual de repartição dos tributos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
Tabela 23 – Presunção de impostos por atividades. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .67
Tabela 24 - Alíquotas tributárias lucro presumido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .67
Tabela 25 – Projeção tributária para o lucro real no ano 1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
Tabela 26 - Projeção tributária para o simples nacional no ano 1. . . . . . . . . . . . . . 68
Tabela 27 - Projeção tributária para o lucro presumido no ano 1 . . . . . . . . . . . . . . 69
Tabela 28 - Fatores de escolha do centro comercial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .77
Tabela 29 – Precificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
Tabela 30 – Pacote de Marketing. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .81
Tabela 31 – Demonstração de reinvestimento em marketing promocional por tipo de
canal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .81
Tabela 32 - Análise do GLR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
Tabela 33 - Conclusão sobre a demanda arbitrária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .84
Tabela 34 - Enquadramento da faixa de receita bruta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .85
Tabela 35 - Média salarial ponderada por categoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
Tabela 36 - Custos mensais com contabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .87
Tabela 37 - Custos de transferências bancárias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
Tabela 38 - Pesquisa salarial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92
Tabela 39 – Alíquotas do INSS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .93
Tabela 40 – Alíquotas do IR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .94
Tabela 41 – Formação salarial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
Tabela 42 - Treinamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
Tabela 43 - Coberturas seguro de vida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
Tabela 44 - Gasto com benefícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .99
Tabela 45 - Investimento inicial total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
Tabela 46 - Investimento em ativos fixos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .102
Tabela 47 - Capital de giro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .103
Tabela 48 - Cálculo da reserva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
Tabela 49 - TMA capital próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .105
Tabela 50 - Financiamento: Juros - Amortização – Prestação . . . . . . . . . . . . . . . . 106
Tabela 51 - TMA = WACC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
Tabela 52 - Fluxo de caixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .109
Tabela 53 - Custos fixos GLR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
Tabela 54 - Demonstração dos custos variáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .112
Tabela 55 - Fluxo de caixa e o valor presente líquido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .114
Tabela 56 - Valor presente líquido GLR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .116
Tabela 57 - Índice benefício/custo GLR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .116
Tabela 58 - Retorno adicional sobre o investimento GLR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .117
Tabela 59 - Taxa interna de retorno GLR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
Tabela 60 - Demonstração do Payback . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .118
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1 - Comparativo PIB x PIB transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .70
Gráfico 2 - Inflação Acumulada no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
Gráfico 3 - Estabelecimentos de transporte de carga no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . 75
Gráfico 5 - Diagrama de fluxo de caixa projetado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115
Gráfico 6 - Diagrama de fluxo de caixa projetado descontado . . . . . . . . . . . . . . . . 115
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
AGEV — Associação de gestão de despesas de veículos
ANTT — Agência Nacional de Transportes Terrestres
BNDES — Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
CAC — Custo de aquisição de cliente
CADIN — Cadastro informativo de créditos não quitados do setor público federal
CLT — Consolidação das leis trabalhistas
CNAE — Classificação nacional de atividades econômicas
CNPJ — Cadastro nacional de pessoas jurídicas
CNT— Confederação Nacional do Trânsito
COFINS — Contribuição para o financiamento da seguridade social
CONFAZ — Conselho nacional de política fazendária
CSLL — Contribuição social sobre o lucro liquido
CTU — Contrato de Transporte Único
DEPEC — Departamento de pesquisa e estudos econômicos
DPC — Diretoria de portos e costas
FGTS — Fundo de garantia do tempo de serviço
FNDE — Fundo nacional do desenvolvimento da educação
GLR — Gestor Logístico Robô
IBC — índice benéfico custo
IBGE — Instituto brasileiro de geografia e estatística
IBPT — Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação
ICMS — Imposto sobre circulação de mercadoria e serviços
ILOS — Instituto de logística e Supply Chain
INCRA — Instituto nacional de colonização e reforma agraria
INSS — instituto nacional do seguro social
IPTU — Imposto predial e territorial urbano
IRPJ — Imposto de renda pessoa jurídica
ISS — Imposto sobre o serviço
LTDA — Limitada
LTV — Valor de vida útil
PIB — Produto interno bruto
PIS\PASEP — Programa de integração social e programa de formação do patrimônio
do serviço público
QTD — Quantidade
RAT — Risco ambiental do trabalho
ROIA — Retorno adicional sobre o investimento
SAC — Serviço de atendimento ao cliente
SAMU — Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
SERT — Secretaria do emprego e relações do trabalho
TCC — Trabalho de Conclusão de Curso
TED — transferência eletrônica disponível
TI — Tecnologia da informação
TIR — Taxa interna de retorno
TKU — Tonelada por quilômetro útil
TMA — Taxa mínima de atratividade
VPL — Valor presente líquido
VPLA — Valor presente líquido anual
WACC — Custo médio ponderado de capital
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 16
1.1 APRESENTAÇÃO DO SETOR ........................................................................ 18
2 POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO .................................................................... 22
2.1 PRODUTO ....................................................................................................... 23
2.1.1 Plataformas Operacionais Do Gestor Logístico Robô ............................... 24
2.1.2 Fluxo Dos Processos Do GLR .................................................................. 25
2.1.3 Posicionamento Estratégico do GLR......................................................... 37
2.1.4 Diferencial Competitivo ............................................................................. 37
2.2 PÚBLICO ALVO .............................................................................................. 40
2.3 PESQUISA DE MERCADO ............................................................................. 41
2.3.1 Método de Pesquisa .................................................................................. 41
2.3.2 Amostra ..................................................................................................... 42
2.3.3 Afunilamento de Público-Alvo de Tomadores de Carga ............................ 43
2.3.4 Afunilamento de Público-Alvo de Ofertantes de Carga ............................. 44
2.3.5 Questionário .............................................................................................. 45
2.4 FATURAMENTO ............................................................................................. 52
2.5 MISSÃO ........................................................................................................... 55
2.5.1 Missão do GLR.......................................................................................... 55
2.6 VISÃO .............................................................................................................. 55
2.6.1 Visão do GLR ............................................................................................ 55
2.7 VALORES ........................................................................................................ 56
2.7.1 Valores do GLR ......................................................................................... 56
3 ANÁLISE DE MERCADO ....................................................................................... 57
3.1 CLIENTE .......................................................................................................... 57
3.2 FORNECEDORES........................................................................................... 57
3.3 CONCORRENTES .......................................................................................... 60
3.4 LEGISLAÇÃO .................................................................................................. 62
3.5 TRIBUTÁRIA ................................................................................................... 63
3.6 ECONOMIA ..................................................................................................... 69
4. ÁREA MARKETING .............................................................................................. 72
4.1 OS P´s do MARKETING .................................................................................. 72
4.1.1 Os 4 P’s do GLR ....................................................................................... 73
4.1.2 Produto ...................................................................................................... 73
4.1.3 Praça ......................................................................................................... 74
4.1.4 Preço ......................................................................................................... 78
4.1.5 Promoção .................................................................................................. 80
4.1.6 Projeção da Demanda ............................................................................... 82
5. ÁREA DE RECURSOS HUMANOS ...................................................................... 87
5.1 DEFINIÇÃO DOS CARGOS E ATIVIDADES .................................................. 87
5.1.1 Organograma ................................................................................................ 90
5.2 POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO ..................................................................... 91
5.2.1 Jornada De Trabalho ................................................................................. 91
5.2.2 Pesquisa Salarial....................................................................................... 92
5.2.3 Folha De Pagamento ................................................................................ 92
5.2.4 Demonstrativo de Pagamento De Salário ................................................. 95
5.2.5 Treinamento .............................................................................................. 96
5.2.6 Benefícios ................................................................................................. 98
5.2.7 Recrutamento e Seleção ........................................................................... 99
6. ÁREA FINANCEIRA ............................................................................................ 100
6.1 INVESTIMENTO INICIAL TOTAL .................................................................. 100
6.1.1 Investimento em Ativos Fixos .................................................................. 101
6.1.2 Capital De Giro ........................................................................................ 102
6.1.3 Reservas ................................................................................................. 103
6.2 TAXA MÍNIMA DE ATRATIVIDADE (TMA) .................................................... 104
6.2.1 Financiamento ......................................................................................... 105
6.3 FLUXO DE CAIXA ......................................................................................... 109
6.3.1 Custos Fixos ........................................................................................... 110
6.3.2 Custos Variáveis ..................................................................................... 111
7. ANÁLISE DE VIABILIDADE FINANCEIRA DO PRODUTO ................................ 113
7.1 ANÁLISE INDICADORES DE RENTABILIDADE .......................................... 113
7.1.1 Valor Presente Líquido (VPL) .................................................................. 113
7.1.2 Índice Benefício/Custo (IBC) ................................................................... 116
7.1.3 Retorno Adicional Sobre Investimento (ROIA) ........................................ 117
7.2 ANÁLISE INDICADORES DE RISCO............................................................ 117
7.2.1 Taxa Interna De Retorno (TIR) ................................................................ 117
7.2.2 Período de Recuperação do Projeto (PAYBACK TIME) ......................... 118
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 119
9. REFERÊNCIAS ................................................................................................... 121
16
INTRODUÇÃO
No Brasil, a maior concentração da indústria está no Sudeste e estende-se ao
Sul, ou seja, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul, como mostra os
dados apresentados no site Portal da Indústria (PORTAL DA INDÚSTRIA, 2016). E
ainda, segundo informações divulgadas pela Agência Nacional de Transportes
Terrestres (ANTT), com dados de 2018, atualmente a frota de caminhões no Brasil é
de 1.768.518, onde a maior parte, ou seja, 1.084.840 de veículos pertencem a frota
de empresas, enquanto 660.780 são de caminhoneiros autônomos e 22.898 são
caminhões de cooperativas. Outros dados obtidos através de um estudo realizado
pelo instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) e Empresômetro
Tecnologias LTDA, mostra que em 2017, o estado brasileiro com a maior frota de
caminhões, incluindo todos os tipos de transportadores, é São Paulo, com 495.986
caminhões, seguido por Minas Gerais, com 271.079, em terceiro lugar está o Paraná,
com 171.639 e em quarto, o Rio Grande do Sul, com 169.873 caminhões. O IBPT
concluiu seu estudo afirmando que a maior concentração de indústrias no Sudeste e
Sul do país atrai os caminhões justamente pela grande quantidade de carga ofertada
pela indústria, em outras palavras, quanto mais carga disponível mais oportunidade
de trabalho os profissionais do transporte terão.
A Confederação Nacional do Trânsito (CNT) apresentou em seu boletim
estatístico, em janeiro de 2018, que o Brasil movimentou 794,903 milhões de TKU
(toneladas por quilômetro útil) no ano de 2017. Ainda em seu boletim a CNT apresenta
os percentuais de escoamento de carga por modal, sendo eles: 61,1% pelo modal
rodoviário, 20,7% pelo modal ferroviário, 13,6% pelo modal aquaviário, 4,2% pelo
modal dutoviário e 0,4% pelo modal aéreo.
No intuito de identificar os principais problemas da logística no Brasil, a
empresa Patrus Transportes realizou em 2017 um estudo que elencou seis problemas
mais frequentes nas queixas das empresas e profissionais do transporte, são eles em
grau decrescente de relevância: roubo de cargas, más condições das
estradas/infraestrutura, uso ineficaz da tecnologia especializada, má qualidade da
frota circulante, informalidade do transporte rodoviário e carga tributária elevada.
A Patrus, ainda em seu artigo, aponta que o roubo de cargas é o reflexo da
insegurança nas estradas e é considerado o principal problema logístico no brasil, os
prejuízos se estendem desde as empresas, profissionais do transporte, até a
17
sociedade. Além do baixo investimento do poder público na infraestrutura das
estradas brasileiras, que implica em itinerários que levam mais tempo do que
deveriam, causam degradação do veículo e, consequentemente, encarecimento do
transporte. Portanto a necessidade da automação dos processos logísticos é uma
realidade inegável.
A empresa de transporte Patrus, também em seu estudo, afirma que com o
avanço da tecnologia da informação, softwares1 e aplicativos são especialmente
desenvolvidos para facilitar as ações relacionadas à gestão de estoque, ao
planejamento de rotas e ao rastreamento de mercadorias. Desta forma, apoiar-se em
tecnologias eficientes tornou-se um fator imprescindível para o sucesso das
empresas, independente do seu porte ou o seu segmento de atuação. Patrus conclui
que, apesar dos evidentes benefícios, muitas empresas ainda encontram dificuldades
para aproveitar todas as vantagens que as ferramentas digitais podem oferecer.
Segundo o Instituto de Logística e Supply Chain2 (ILOS), os caminhões em
circulação nas rodovias brasileiras têm uma média de 14,7 anos de uso. Os veículos
com idade mais avançada são aqueles que pertencem aos transportadores
autônomos que em média, têm 19,1 anos de estrada, contra 9,1 anos de uso das
frotas de empresas de transporte.
Lucca (PATRUS TRANSPORTES URGENTES, 2017) afirmou em participação
do estudo da Patrus que a informalidade do transporte facilita a ocorrência da
ineficiência logística por meio de contratos verbais, ausência de documentos
comprobatórios de contrato de transporte, pagamentos e o reconhecimento da
procedência do profissional do transporte.
Uma notícia publicada pela confederação nacional do transporte (CNT), revela
que o Brasil é um dos países com maior carga tributária aplicada às operações
logísticas no mundo. “Transporte rodoviário de carga tributária” é assim que, Gilberto
Amaral, presidente do Conselho Superior do Instituto Brasileiro de Planejamento e
Tributação (IBPT), define o setor responsável pela movimentação de 61% da
produção nacional. Cálculos da entidade apontam que, em 2015, as empresas do
setor pagaram R$ 41 bilhões em impostos. Maior que a massa salarial do setor,
1 Software: conjunto de componentes lógicos de um computador ou sistema de processamento de dados; programa, rotina ou conjunto de instruções que controlam o funcionamento de um computador. 2 Supply Chain: Cadeia de suprimentos ou cadeia logística. É um conceito que abrange todo o processo logístico de um determinado produto ou serviço.
18
calculada em R$ 30 bilhões. O IBPT ratifica em seu estudo que as taxas e tributos
dificultam a redução dos custos logísticos e acarretam fretes cada vez mais altos para
as empresas, tornando difícil o crescimento dos negócios e da economia como um
todo.
Em função das características do transporte no Brasil, apresentadas até aqui,
e os recorrentes problemas identificados, esse trabalho visa fazer uma análise de
viabilidade para o desenvolvimento de um software, denominado Gestor Logístico
Robô (GLR), com o intuito de minimizar os problemas do transporte rodoviário (dentro
ou fora das cidades) e propor melhorias efetivas, como: o custeio sustentável do
transporte, comunicação eficiente, prontidão, formalidade da atividade de transporte,
segurança e valorização do profissional do transporte. Proposta esta que pretende
combater os problemas recorrentes e propicia um ambiente de ganhos tridimensionais
ao considerar empresas, profissionais do transporte e sociedade como os
beneficiários da maximização da eficiência logística rodoviária.
1.1 APRESENTAÇÃO DO SETOR
Bowersox e Closs (2001, p.21) citam que o “objetivo central da logística é atingir
um nível desejado de serviço ao cliente pelo menor custo total possível’’. O estudo
Custos Logísticos no Brasil, do Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS), revela
que a soma dos gastos com transporte, estoque, armazenagem e serviços
administrativos consumiu 12,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2015, o
que equivale a R$ 749 bilhões. O instituto afirma que o alto custo logístico impacta
diretamente na competitividade da produção brasileira e realça sua afirmação
comparando os custos logísticos dos Estados Unidos da América, os quais,
correspondem a 7,8% do PIB. O ILOS, ainda em seu estudo, demonstra a
representatividade das atividades logísticas frente ao PIB brasileiro, sendo: com uma
soma de R$ 401 bilhões e equivalência de 6,8% do PIB que o maior custo logístico é
o transporte. Na sequência vêm estoque (4,5% do PIB, ou R$ 268 bilhões);
armazenagem (0,9% do PIB ou R$ 53 bilhões); e administrativo (0,5% do PIB, ou R$
27 bilhões). O transporte brasileiro possui uma dependência exagerada do modal
rodoviário. Um dos desafios é diminuir estes gastos e aumentar a eficiência das
organizações.
19
Para Pozo (2002, p.56), a logística é provedora de estudos que auxiliam a
administração a fomentar os níveis de rentabilidade no processo de pleno atendimento
do mercado e satisfação completa do cliente, com retorno garantido ao
empreendedor, através de planejamento, organização e controles efetivos para as
atividades de armazenagem, programa de produção e entregas de produtos e
serviços com fluxos facilitadores do sistema organizacional e mercadológico. Pozo
(2002, p.56) ainda acrescenta que analisar e compreender os fluxos logísticos da
organização é muito importante quando se busca reduzir seus custos, melhorar seus
processos e tornar-se mais competitivo no mercado de atuação. Para tanto, se faz
necessário conhecer os processos internos, externos e vínculos de uma organização.
Assim será possível encontrar soluções rápidas que tragam resultados positivos em
um curto espaço de tempo tanto para as organizações como para seus clientes.
Como já apresentado na introdução deste estudo, o Conselho Nacional de
Trânsito afirma a sobrecarga imposta ao modal rodoviário e todos os dados
subsequentes apresentados, por consequência deste fato. Para tornar a construção
deste estudo mais completa, uma pesquisa qualitativa foi realizada com uma empresa
espelho. A empresa espelho utilizada no estudo foi a Transportadora Mandato,
atuante desde 2010, que dispõem de uma frota de doze veículos, quatorze
funcionários e atende, principalmente, Paraná, Santa Catarina e São Paulo. A
pesquisa qualitativa contribuirá para revelar as disfunções recorrentes da prática da
atividade do transporte, contraponto as afirmações técnicas.
A transportadora Mandato, em entrevista com seus administradores, afirma que
a sobrecarga imposta ao modal rodoviário sem a devida infraestrutura e proteção à
categoria de caminhoneiros, propicia um ambiente de extrema competitividade e
oneroso para o desempenho da atividade. Expõem que tudo se resume em contratos
verbais e pagamentos sem documentos comprobatórios. Ressalta que toda esta
informalidade só agrava ainda mais os problemas que a atividade de transporte
conhece intimamente, aumentando a ineficiência logística. “O setor não acompanhou
os mesmos avanços tecnológicos e sistêmicos como, por exemplo, do comércio que
realiza investimentos no desenvolvimento de mecanismos mais eficientes”, declarou
a administração da transportadora.
Além de evidenciar a dependência do modal rodoviário e os custos gerados às
organizações, a Mandato, apresentou outro fato importante: a desigualdade
operacional da atividade de transporte entre a categoria de caminhoneiros e as
20
empresas contratantes do serviço de transporte. Emilio Mandato, sócio administrador
da transportadora, ao ser questionado sobre o ambiente de extrema competitividade,
relata que não são raras as vezes que por impulso ou desespero de conquistar uma
carga a ser transportada, os caminhoneiros disputam entre si, gerando fretes cada
vez mais baratos, muitas vezes cobrindo somente seus custos. Emilio acrescenta que
para compensar o pequeno lucro por cada transporte, os caminhoneiros, se sujeitam
a longas jornadas de viagem e, infelizmente, uma considerável parcela deles, apelam
para o uso de remédios ou entorpecentes para conseguirem suportar essa extensa
jornada.
Os motoristas caminhoneiros da transportadora compartilham da opinião de
Emilio e completa o raciocínio afirmando que desempenhar uma vida profissional
dessa forma, acaba por resultar na insalubridade da atividade e, consequentemente,
prejudica a saúde física e mental do profissional, refletindo nos altos indicadores de
acidentes envolvendo caminhões, colocando sua vida e a de outros em risco.
Esta lógica vai na contramão da Lei 12.619, em vigor desde 2012, dispõe sobre
o exercício da função de motorista profissional de veículos automotores, apresentando
as formas de remunerá-lo e a sua jornada de trabalho. Tanto no âmbito do
Confederação Nacional do Trânsito (CNT) quanto da Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT), que foi apelidada de “lei do descanso”, impondo ao profissional do
transporte jornada máxima de onze horas por dia. De acordo com uma pesquisa
realizada pela Associação de Gestão de Despesas de Veículos (AGEV), os prejuízos
causados por acidentes de trânsito envolvendo caminhões podem custar até 12 vezes
mais do que os causados por roubo de cargas.
Emílio, ao ser informado destes números, confirma que é recorrente encontrar
colegas acidentados nas estradas e que as perdas não atingem somente os
motoristas e as transportadoras, mas também os clientes. “É preciso rever a forma
como este profissional se relaciona com o mercado, como realiza a precificação dos
seus serviços e também criar mecanismos para que este contribua para a eficiência
logística rodoviária, dada sua importância no processo”, completou.
Fleury et al. (2000), reitera que para alcançar a excelência logística, torna-se
imprescindível conseguir ao mesmo tempo redução de custo e melhoria do nível de
serviço ao cliente. Maximizar a eficiência logística oportuniza custeio das operações
de transporte uma vez que a eficiência permite escalonamento produtivo na prestação
21
do serviço e redução de retrabalhos e/ou desperdícios da atividade, disfunções que
impactam diretamente no custo do transporte e, consequentemente, do produto.
A administração da transportadora Mandato acredita que custear o transporte
contribui para o barateamento dos produtos servidos à sociedade e, ao maximizar a
eficiência logística, os profissionais do transporte receberam o valor justo pela
prestação do serviço e se serviram de condições suficientes para aumentar suas
capacidades produtivas sem comprometer sua saúde e qualidade do trabalho.
Silva et al. (2010), afirma que a busca da logística por integrar suas atividades
as áreas da organização, permite adaptar sua forma de gestão utilizando de
ferramentas que potencializam a competitividade da organização e atendam seus
consumidores e relações profissionais.
Diante do exposto cenário de necessárias mudanças e inovações, este estudo
tem como objetivo analisar o ciclo logístico atual, com enfoque no modal rodoviário,
custos operacionais, relações profissionais, segurança jurídica e valorização do
autônomo profissional do transporte e apresentar uma proposta de inovação ao setor
logístico e de transporte. Para tanto, o conjunto de pessoas e/ou empresas que
dispõem de cargas para serem transportadas serão denominadas como ofertantes de
cargas e os autônomos profissionais do transporte e empresas de transporte como
tomadores de cargas.
22
2 POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO
Segundo Montgomery e Porter (1998) o posicionamento estratégico é visto
como a capacidade de a empresa produzir de forma diferente da concorrência ou de
despertar, em seus compradores, a singularidade do seu produto.
Nada obstante, Kotler (1998) evidencia o planejamento estratégico como uma
técnica gerencial que permite direcionar a empresa no alcance de seus objetivos,
levando em consideração a grande importância da interação com o ambiente.
Também, Kotler (1998) define sete estratégias de posicionamento denominadas de
posicionamento específico. São os posicionamentos:
Por atributo: A empresa se posiciona com certo atributo ou aspecto. Como
atribuir a imagem da empresa o fato de ser a mais antiga.
Por benefício: O produto promove o benefício e este deve ser percebido pelo
consumidor.
Por uso/aplicação: O produto é posicionado como o melhor para um fim
específico. Maximiza a eficiência daquilo que se propõe.
Por usuário: O produto é posicionado em termos de grupo-alvo de usuários.
Como direcionar o produto para um público especializado e exigente.
Por concorrentes: O produto sugere ser diferente, ou melhor que o produto
concorrente. Retoma o comparativo entre os produtos concorrentes.
Por categoria: A empresa pode descrever-se como a líder da categoria. Aqui a
empresa precisa ter as competências suficientes para se alegar assim.
Por preço/qualidade: O produto é posicionado em determinado nível de preço.
Alto ou baixo o preço será um reflexo do posicionamento estratégico da
empresa e produto.
Kotler (1998) afirma ainda que, devido às mudanças dos fatores externos,
como: comportamento dos clientes, mudanças de estratégias dos concorrentes,
fatores econômicos internos e externos, entre outros, a efetiva vantagem competitiva
entregue pelo posicionamento tempo prazo de vencimento. Deste modo, é vital um
acompanhamento do mercado para identificar se o posicionamento praticado ainda
lhe garante vantagens ou é necessário a reestruturação do mesmo.
23
Dentro desse tópico será feita a apresentação do produto, as possíveis
plataformas nas quais o serviço poderá ser utilizado, o fluxograma dos processos do
produto, o posicionamento da empresa, sua missão, visão e valores; o diferencial
competitivo, a definição do público alvo e pesquisa de mercado.
2.1 PRODUTO
Segundo Las Casas (2006, p.255) ‘’Produto é o objeto principal de
comercialização. Ele é desenvolvido para satisfazer ao desejo ou à necessidade de
determinado grupo de consumidores. Por isso, a sua função principal é a de
proporcionar benefícios’’.
O Gestor Logístico Robô (GLR) é um software direcionado à logística e
interações profissionais. Operacionalizado em duas plataformas: Web3 para os
ofertantes e App4 para os tomadores de carga. Os ofertantes são as empresas que
irão utilizar o serviço para transportar suas cargas e os tomadores são os
caminhoneiros que irão fazer o serviço de retirada e entrega da carga até o local
indicado pelo ofertante. A função do software é de a partir de informações fornecidas
pelo ofertante de cargas, realizar uma proposta de transporte e a prospecção de
transportadores, os chamados tomadores, que se enquadram neste perfil. Isto feito e
com as partes acordadas, o GLR formaliza o Contrato de Transporte Único (CTU) e
guia este tomador, via GPS5 do App, até o local de retirada da carga. Toda parte
documental e financeira é digital e processada automaticamente. O monitoramento e
rastreamento é em tempo real.
No fim do transporte, ambas as partes avaliam um ao outro, dados estes que
serão utilizados nas próximas buscas de transporte, podendo potencializar o
enquadramento ou inibir novos erros com estes profissionais, tanto ofertante quanto
tomadores. O GLR, por sua vez, deve permitir e garantir prontidão e agilidade, de
modo a encurtar a distância das relações profissionais intrínsecas à gestão logística.
Para tanto, utiliza da tecnologia da informação por meio de software inteligente,
3 Web: palavra inglesa que significa teia ou rede. Está relacionado com a sua divulgação no meio virtual (internet). 4 App: abreviação de application, ou seja, aplicação. Aplicação essa é que instalada num smartphone. 5 GPS: Sistema de posicionamento global. Consiste em uma tecnologia de localização por satélite.
24
movimentando informações de forma a reduzir trabalhos manuais e tempo de
resposta.
Outro fator importante é quanto ao desempenho das atividades do GLR e o
possível crescimento expressivo em curtíssimo prazo dado ao potencial do negócio.
Para acompanhar tal crescimento sem criar disfunções e insatisfações internas e
externas, é preciso adotar um modus operandi6 que entregue tanta agilidade e
prontidão quanto o próprio negócio. Nesta linha de raciocínio, a melhor escolha é
operar como uma Startup7.
2.1.1 Plataformas Operacionais Do Gestor Logístico Robô
Este software foi desenvolvido em duas plataformas visando atender
simultaneamente às necessidades dos ofertante e tomadores de carga. A motivação
e justificativa dessas escolhas são:
Web (para o ofertante): A escolha da plataforma Web, utilizando o navegador
padrão, para os ofertantes é motivada pela centralização das informações nos
computadores corporativos, assim, ao utilizar a plataforma Web nos computadores, o
acesso e inserção das informações no GLR são muito mais rápidas, hábeis e
controláveis.
App (para o tomador): aqui a motivação está na mobilidade intrínseca dos
profissionais do transporte, os caminhoneiros. Através da rotina de um caminhoneiro,
se percebe a necessidade de um canal que permita a mobilidade e o menor
desprendimento possível de tempo na busca de ofertas de cargas para transporte. Em
função desta necessidade, a plataforma escolhida para os tomadores de cargas foi na
forma de um App. A plataforma App possui extrema mobilidade e oferece inúmeras
vantagens, inclusive com recursos já prontos e gratuitos para o GLR, considerando os
pacotes de serviço disponíveis de fábrica nos smartphones, como: função local e
dados de internet móvel, por exemplo.
6 Modus operandi: Modo pelo qual um indivíduo ou organização desenvolve suas atividades. 7 Startup: companhias e empresas que estão no início das atividades e que buscam explorar atividades inovadoras no mercado.
25
2.1.2 Fluxo Dos Processos Do GLR
Os processos do GLR serão demonstrados de forma detalhada e clara através
de um fluxograma, deixando todo o seu sistema mais simples e de fácil entendimento.
Rebouças (2005, p. 253) define ‘’fluxograma como uma representação gráfica
que apresenta a sequência de um trabalho de forma analítica, caracterizando as
operações, os responsáveis e/ou unidades organizacionais envolvidos no processo’’.
As figuras 1 a 6 irão demonstrar o processo de formulação da proposta de
transporte, prospecção de tomadores de carga, formalização da prestação de serviço,
direcionamento e monitoração da execução do transporte, transações financeiras e
documentos comprobatórios, avaliação das partes e, caso ocorra um acidente ou
assalto, a possibilidade de rápida comunicação com as organizações competentes.
Este fluxograma visa clarear como são tramitadas as interações do GLR com os
ofertantes e tomadores de carga. A construção do processo visa diminuir a
necessidade de know-how8, network9 e o demasiado tempo necessário para executar
as tarefas intrínsecas da logística de forma manual.
A figura 1 demonstra a primeira etapa do fluxograma, tramita-se o processo de
formulação da proposta de transporte e a prospecção de tomadores de carga até o
efetivo acordo de transporte e a formalização da prestação de serviço com o Contrato
de Transporte Único (CTU). A figura se encontra na página seguinte.
8 Know-how: conhecimento de normas, métodos e procedimentos em atividades profissionais. 9 Network: indica a capacidade de estabelecer uma rede de contatos ou conexão com algo ou alguém.
26
Figura 1 – Fluxograma 1
Fonte: Elaboração Própria (2018)
27
A figura 2 mostra a continuação do processo, nela tramita-se o processo de
execução do itinerário, monitoramento do deslocamento do tomador da carga, a
notificação da chegada deste no local de carregamento e a conclusão do
carregamento. A figura se encontra na página seguinte.
28
Figura 2 – Fluxograma 2
Fonte: Elaboração Própria (2018).
29
A figura 3 demonstra o processo de transações financeiras, monitoramento do
deslocamento do tomador e carga até o destino, notificação de paradas superiores a
20 minutos e diálogo com o tomador em caso de paradas não programadas. A figura
se encontra na página seguinte.
30
Figura 3 – Fluxograma 3
Fonte: Elaboração Própria (2018).
31
A figura 4, tramita o processo que permite segurança tanto para ofertantes
quanto para os tomadores. Em caso de acidente, o GLR, pressuposto o perfil do
tomador, emite pedido de socorro ao SAMU, bombeiros ou a autovia com os dados
pessoais de saúde do tomador e a carga transportada, potencializando o socorro. Em
caso de assalto, o mesmo ocorre, contudo, o órgão notificado é a polícia que receberá
um relatório sobre a carga e destino, podendo esta aplicar o destacamento correto
para a operação. Em ambos os casos, os relatórios possuem local exato da
ocorrência. A figura se encontra na página seguinte.
32
Figura 4 – Fluxograma 4
Fonte: Elaboração Própria (2018).
33
A figura 5 mostra o processo de notificação da chegada do tomador ao local de
destino, notificação para descarregamento, confirmação dos documentos e, caso
reste pagamento, transações financeiras. A figura se encontra na página seguinte.
34
Figura 5 – Fluxograma 5
Fonte: Elaboração Própria (2018).
35
A imagem 6, por fim, conclui o encerramento do CTU, realiza a pesquisa de
satisfação (avaliação) das partes e agradece a parceria e preferência dos tomadores
e ofertantes pelo GLR. A figura se encontra na página seguinte.
36
Figura 6 – Fluxograma 6
Fonte: Elaboração Própria (2018).
37
2.1.3 Posicionamento Estratégico do GLR
Tomando como referência as construções teóricas citadas no início do tópico
do posicionamento estratégico, o GLR, reconhecendo suas características e
diferenciais competitivos, se dispõe estrategicamente com o posicionamento
específico por uso/aplicação. A escolha se justifica pelo potencial impacto que poderá
promover na eficiência logística rodoviária e nas relações profissionais inerentes do
segmento. As vantagens são expressivas e claras, de fácil percepção até por leigos
no assunto.
Posicionamento por uso/aplicação: o GLR pretende entregar de fato os
benefícios que promete e é o melhor no que se propõe.
Todavia, para uma projeção futura, onde o cenário se apresente mais
ameaçador, inclusive com o surgimento de concorrentes diretos de mesmo potencial,
é possível constatar uma certa flexibilidade na reestruturação do posicionamento
estratégico do GLR. A flexibilidade se dá pelo alto nível de inovação e os benefícios
que este entrega.
2.1.4 Diferencial Competitivo
Segundo Kotler (2000 p.254) ‘’Diferencial competitivo é um conjunto de
diferenças que irão distinguir a oferta de determinada empresa em relação a sua
concorrência”.
2.1.4.1 Diferencial Competitivo GLR
Neste tópico serão apresentadas treze variáveis que mostram o diferencial
competitivo do GLR quando comparado com a concorrência.
Proposta de Valor: nesta mesma linha de raciocínio, o empreendedor e autor
Alexander Osterwalder (2014) acrescenta ao definir que a proposta de valor é
entendida como o conjunto de produtos e serviços que criam valor para um segmento
específico de clientes. Osterwalder (2014) completa ao afirmar que se têm uma
relação estreitíssima com a forma que a empresa oferece seu produto e/ou serviços
38
de forma a atender as necessidades de seus clientes internos e externos, os
chamados Stakeholders10. Desta forma, na construção do diferencial competitivo do
GLR, as propostas de valor concedidas, apresentam aspectos de eficiência,
segurança, usabilidade e ganhos escalonáveis.
Know-how: toda a arquitetura da inteligência do GLR está firmada, e atualizada
automaticamente, com base em leis e regulamentações formalizadas e obtidas dos
órgãos competentes.
Startup: o GLR é um modelo de negócio inovador, com atributos que realçam
sua competitividade perante os modelos já existentes e explora oportunidades ainda
não vislumbradas pelo mercado. Por se tratar de um serviço digital, seu poder de
escalonamento e disseminação pelo país é extremamente elevado. Para tanto, foi
definido que o GLR será operacionalizado na metodologia de negócio Startup. As
Startup possuem crescimento acelerado, o que impacta todos os departamentos e
processos da organização. Desta forma, esta metodologia utiliza técnicas e processos
que permitem o crescimento organizado, ainda que muito acelerado, da empresa. Por
fim, é um empreendimento flexível e enxuto, pronto para se adequar a demanda dos
nossos clientes.
Na contramão da obsolescência do sistema logístico brasileiro, o software GLR
está firmado sobre base tecnológica que viabiliza escalonamento e agilidade dos
processos decorrentes das operações. Antes de serem apresentadas, se faz
necessário ratificar que toda a construção do GLR foi pensada em prol dos clientes e
a diversidade inerente do setor.
Usabilidade: uma vez que a proposta de valor do GLR é permitir que, também,
os leigos desempenham a atividade de expedição com excelência, o emprego da
plataforma não poderia ser um empecilho. Desta forma, todo o arranjo e informações
requisitadas e contidas na plataforma são de fácil coleta e entendimento. O trabalho
exaustivo e manual fica por conta do GLR.
Prontidão: após gerar a proposta documental legal, sugerir preço de transporte
e perfil do tomador, o GLR aguarda a confirmação do ofertante para iniciar sua busca.
Pressuposto o perfil do tomador que sugeriu, o GLR, vai à busca de tomadores que
se enquadrem neste perfil. A busca ocorre na forma de notificação via plataforma App
para todos os tomadores, primeiramente, os que se enquadram no perfil e,
10 Stakeholders: público estratégico. Descreve uma pessoa ou grupo que tem interesse em uma empresa, negócio ou indústria, podendo ou não ter feito um investimento neles.
39
posteriormente, é aberto, na central de transporte, aos que mesmo não se
enquadrando, possuam disponibilidade para transportar a carga e desejam fazer sua
proposta. Todo este dinamismo dá ao GLR prontidão e resposta imediata.
Mais-valia: inicialmente a proposta visa custear o transporte para os ofertantes
e, de forma inteligente, permitir um faturamento mais consistente e um trabalho com
maior qualidade para os profissionais do transporte, os tomadores. Desta forma, todos
os clientes são assistidos e beneficiários da utilização do GLR. Este relacionamento
aproximado e íntegro retorna sensação de confiança e valorização aos clientes, fato
que abre, inevitavelmente, as portas a satisfação e fidelização.
Rastreabilidade: será utilizado uma recente startup que se instalou no Brasil para
exemplificar como funciona o rastreio. Esta startup se chama Uber e propõe “carona
remunerada”. O serviço ocorre através de um aplicativo que localiza motoristas
disponíveis nas proximidades. No App do motorista da Uber, é realizado um
monitoramento e rastreamento em tempo real dos seus veículos parceiros e os
exibem em um mapa para fácil visualização dos seus clientes. O cliente ao realizar a
busca e solicitar o transporte, o App exibe o perfil do motorista indicado e o seu
itinerário até o cliente ou o destino, mantendo o rastreamento em tempo real. De forma
semelhante, o GLR, realizará o monitoramento e rastreio das solicitações de
transporte, tomadores e cargas tomadas. Tudo muito nítido e de fácil visualização em
um mapa GPS intuitivo tanto para ofertantes quanto para tomadores de carga.
Perfil de Usuário: todos os usuários do GLR devem criar um perfil, seja de
ofertante ou tomador de carga, e utilizá-lo em suas operações. Ao fim de cada
operação, uma breve pesquisa de satisfação é feita, seu resultado é registrado e
utilizado em novas solicitações para arbitrar perfis de modo a inibir prejuízo às partes
envolvidas. O foco aqui é valorizar e evidenciar o profissionalismo das partes, dando
aos ofertantes e tomadores confiança, segurança, reconhecimento e mérito.
Contrato de Transporte Único (CTU): modalidade inédita, será lançada pelo
GLR, sua criação foi motivada pela ausência da formalidade na contratação de
transportes. Tudo que existe é um sucinto acordo verbal dos deveres e
responsabilidades das partes envolvidas. Esta informalidade corrobora em frequentes
quebras de acordos, já que não há um documento formal garantidor.
Com o GLR, o CTU é gerado automaticamente e formalizado assim que ambas
as partes aceitem, tudo isso com um só clique e totalmente digital.
40
Recibo de prestação de serviço de transporte: com o transporte concluído, após
a confirmação do ofertante de que a carga foi entregue, o GLR efetua o pagamento
ao tomador e emite o recibo da prestação de serviço de transporte ao ofertante. O
recibo fica salvo nos perfis envolvidos e pode ser consultado sempre que desejarem.
Expertise: após inserir as informações básicas no GLR, este constrói um
itinerário e projeta o tempo médio de chegada, possíveis paradas, praças de pedágios
no trajeto e fluidez do trânsito na rota.
Gerenciamento aproximado: o GLR permanece o tempo todo monitorando o
deslocamento do tomador. Toda parada com tempo superior a 20 minutos, o tomador
é notificado pelo GLR perguntando sobre o motivo da parada e quanto tempo mais
levará. Após a resposta do tomador, o GLR, emite um relatório ao ofertante alertando-
o sobre a ocorrência da parada, o motivo, o tempo previsto de parada e, após
recalcular o tempo estimado de chegada, notifica e encaminha o relatório de parada
para ofertante. Desta forma, o ofertante estará sempre atento às ocorrências durante
a execução do transporte.
Plataformas proativas: toda sofisticação do gerenciamento em tempo real é
exibida nas plataformas, melhorando a comunicação entre as partes envolvidas. As
solicitações de transportes, tomadores disponíveis e itinerários em execução são
expostas em um mapa GPS, criando dinamismo e usabilidade ao GLR. Toda essa
experiência, sem contato direto entre ofertante e tomador, cria eficiência, agilidade e
encantamento ao usuário.
2.2 PÚBLICO ALVO
Segundo Kotler (2000, p. 572), o processo deve se iniciar tendo em mente um
público-alvo bem definido, possíveis compradores dos produtos da empresa, usuários
atuais, pessoas que decidem ou influenciam, indivíduos, grupos, públicos específicos
em geral.
O público alvo do GLR serão os ofertantes de carga e os tomadores, já citados
anteriormente. Quanto aos ofertantes, foram utilizados como base as empresas ativas
no Brasil, visto que o serviço será utilizado por empresas em geral que necessitam
utilizar do transporte de cargas. Segundo o site Empresômetro existem 21.131.073
empresas em funcionamento no país, sendo 49,94% do setor de serviços, 36,77% do
41
setor de comércio, 7,02% de indústrias e os outros 6,27% estão entre os setores de
agronegócio, financeiro e serviços públicos. Quanto aos tomadores, é feito referência
principalmente aos caminhoneiros autônomos, que diz respeito a 660.780, dados
esses já citados anteriormente e retirados da Agência Nacional de Transportes
Terrestres (ANTT). Sendo assim, o nosso público alvo será de todo Brasil, embora o
início da empresa se dará no estado de São Paulo, o GLR possui capacidade e
atenderá a todo país.
2.3 PESQUISA DE MERCADO
Realizar a pesquisa de mercado auxilia no alinhamento do consumidor com a
empresa, através da coleta de informações relevantes captadas por meio do público
alvo do produto ou serviço. Isso é confirmado quando Kotler (2000, p. 125), diz que a
“pesquisa de mercado corresponde à elaboração, à coleta, à análise e à edição de
relatórios sistemáticos de dados e descobertas relevantes sobre uma situação
específica de marketing enfrentada por uma empresa”.
2.3.1 Método de Pesquisa
Para que as informações sejam levantadas e seja possível calcular o nível de
aceitação do serviço do GLR será utilizada o método de pesquisa quantitativa que
segundo Michel (2005, p 101):
‘’Pesquisa quantitativa é um método de pesquisa social que utiliza a
quantificação nas modalidades de coleta de informações e no seu tratamento, mediante técnicas estatísticas, tais como: percentual, média, desvio-padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, entre outros”.
Logo, é utilizado quando se espera obter precisão nos resultados, evitando a
distorção das informações obtidas com a análise e interpretação, gerando uma
margem de segurança para ser aplicada às inferências. A partir desse conceito, foi
realizada uma pesquisa quantitativa com os ofertantes e os tomadores de carga.
42
A pesquisa quantitativa, aplicada com os ofertantes de carga e os autônomos
profissionais do transporte teve como objetivo quantificar os dados obtidos para
identificar o grau de aceitação e de demanda do Gestor Logístico Robô em todo o
Brasil.
2.3.2 Amostra
Segundo Marconi e Lakatos (2002) a amostra é um subconjunto da população,
uma parcela, conveniente selecionada do universo a ser pesquisado. Então, para que
toda a população não precise ser analisada, é escolhido uma parcela representativa
da população, a qual é chamada de amostra e pode ser utilizada para estimar
características para toda a população.
Inicialmente, para a pesquisa quantitativa foi selecionado uma parte mínima
dos tomadores e ofertantes de carga para atingir um nível de confiabilidade de 95%,
que estão dentro dos parâmetros necessários estabelecidos para a pesquisa e a
região determinada.
2.3.2.1 Cálculo Do Tamanho Da Amostra
A pesquisa quantitativa foi elaborada para levantar dados referentes aos
ofertantes e tomadores de carga de todo o Brasil.
Os dados presentes na apresentação do setor dentro da introdução, foram
levados em consideração para realização do cálculo da amostra total a qual foi
aplicado o questionário através da coleta de dados.
Onde:
n = O tamanho da amostra que se quer calcular;
N = Tamanho do universo;
43
e = É a margem de erro máximo que eu quero admitir (p.e. 5%)
p = É a proporção que esperam
Z = É o desvio do valor médio que é aceitável para alcançar o nível de confiança
desejado. Em função do nível de confiança que se busca, é obtido o valor que é dado
pela forma da distribuição de Gauss. O valor para o cálculo será: nível de confiança
95% = Z=1,96.
2.3.3 Afunilamento de Público-Alvo de Tomadores de Carga
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), com dados de 2018,
constatou que a frota nacional de caminhões do Brasil é de 1.768.518 veículos e deste
660.780 estão sob posse de autônomos profissionais do transporte. A seguir, ao
considerar o âmbito nacional, a demonstração de afunilamento do público-alvo de
tomadores de carga e o cálculo amostral serão apresentados.
Figura 7 – Comparativo de frota nacional de caminhões
Fonte: Elaboração Própria (2018), adaptado de ANTT, Cargas (2018).
Os dados definidos para a construção da pesquisa quantitativa dos ofertantes
de carga são:
N = 660.780 e = 0,05 p = 0,5 Z= 1,96
Cálculo:
44
Após realizar o cálculo, infere-se que a amostra é de 384 profissionais do
transporte, ou seja, a pesquisa a ser realizada deve ser efetivamente respondida por
um número igual ou superior de tomadores de carga como determinado pelo cálculo
amostral.
2.3.4 Afunilamento de Público-Alvo de Ofertantes de Carga
O Portal da Indústria afirma em seu site que o Brasil dispõe, em 2016, de
487.078 estabelecimento industriais e destes, 127.331 estão em São Paulo, 61.070
em Minas Gerais e 43.557 no Paraná. Considerando o mercado de São Paulo o alvo
inicial do GLR, a demonstração do afunilamento do público-alvo de ofertantes de
carga e o, posterior, cálculo amostral são:
Figura 8 – Comparativo de estabelecimentos industriais
Fonte: Elaboração Própria (2018), adaptado do Portal da Indústria, Ranking dos Estados (2016).
Os dados definidos para a construção da pesquisa quantitativa dos ofertantes de carga são:
N = 127.331 e = 0,05 p = 0,5 Z = 1,96
Cálculo:
45
Após realizar o cálculo, infere-se que a amostra é de 383 estabelecimentos
industriais, ou seja, a pesquisa realizada deve ser efetivamente respondida por um
número igual ou superior de indústrias como determinado pelo cálculo amostral.
2.3.5 Questionário
O questionário foi a ferramenta utilizada para levantar as informações
necessárias para se calcular a demanda. De acordo com Gil (1999, p.128), o
questionário é definido como:
‘’A técnica de investigação composta por um número mais ou menos elevado de questões apresentada por escrito às pessoas, tendo por objetivo o conhecimento de opiniões, crenças, sentimentos, interesses, expectativas, situações vivenciadas etc.’’
Assim, entende-se que o questionário possibilita medir de forma mais precisa
os dados, além de manter o foco no problema principal definido. Para esse trabalho
acadêmico.
O questionário referente a pesquisa quantitativa foi elaborado através do
software Google Forms11 e encaminhado por e-mail e outras redes sociais para os
tomadores e ofertantes de carga. É possível visualizar o questionário nos apêndices
A e B, ofertantes de cargas e tomadores de carga, respectivamente.
O objetivo da pesquisa quantitativa realizada é de compreender a aceitação do
mercado, o quanto ele estaria disposto a pagar pelos serviços e identificar a demanda.
11 Google Forms: serviço gratuito para criação de formulários online.
46
Foi decidido utilizar uma amostra menor da obtida através do cálculo amostral. Tendo
em vista, para este TCC, que a pesquisa é apenas um apoio para as projeções
seguintes, foi então decidido encerrar a pesquisa com uma amostra menor e já
considerada satisfatória. Desta forma, a pesquisa apresentou os resultados
demonstrados na tabela 1.
Tabela 1 - Enquadramento da pesquisa
Fonte: Elaboração Própria (2018)
Com um resultado de 126 entrevistados e destes 117 válidos, a pesquisa
prospectou 84 tomadores e 33 ofertantes de carga. Ainda cabem algumas
demonstrações antes do desenvolvimento das projeções. Na tabela 2, será
apresentado o enquadramento do profissionalismo do tomador de cargas.
Tabela 2 - Enquadramento do tomador de carga
Fonte: Elaboração Própria (2018)
O enquadramento dos tomadores apresentou uma relevância de 79,8% de
autônomos, os profissionais com carteira registrada são 19% e 1,2% somam os
caminhoneiros que trabalham em situação informal, sem documentação pessoal e do
veículo devidamente legal. Na tabela 3, o enquadramento dos ofertantes de carga ao
que se refere a propriedade de frota de transporte rodoviário para suas operações.
47
Tabela 3 - Ofertante e a terceirização
Fonte: Elaboração Própria (2018)
Dos 33 ofertantes que responderam à pesquisa, 21 afirmam possuir frota
própria e 12 afirmam não possuir, ou seja, operam 100% com frota terceirizada. Sobre
o resultado dos ofertantes que possuem frota própria cabe ainda uma outra análise, e
estes foram questionados sobre se a capacidade produtiva da frota própria é
suficiente. O resultado obtido foi que 57,1% ou 12 dos ofertantes que possuem frota
própria necessitam da terceirização para atender sua demanda ou utilizam dela como
mecanismos de redução de custo com frota, enquanto os outros 9 ou 42,9% são
capazes de suprir sua necessidade com a frota própria. Os que não possuem frota
própria operam 100% com frota terceirizada.
Dada a introdução a pesquisa, se faz necessário demonstrar a reação do
mercado perante os problemas identificados e que culminaram na idealização do GLR
como uma medida de solução. Iniciando a demonstração pelos ofertantes de carga, a
tabela 4 demonstra a opinião do mercado sobre o problema pautado.
Tabela 4 - Problemáticas aos ofertantes de cargas
Fonte: Elaboração Própria (2018)
O primeiro problema identificado foi a dificuldade em prospectar transportador
com um nível elevado de confiança/qualidade. Ao serem questionados sobre, 30
ofertantes, um total de 90,9%, afirmam ter dificuldades em prospectar tomadores de
carga, tendo em vista os canais de busca disponíveis e falta de referência do
48
profissional, apenas 9,1%, o total de 3, afirmam não ter nenhum problema em
prospectar terceiros.
O segundo item pautado foi a ocorrência de problemas com autônomos
profissionais do transporte, onde 81,8% ou 27 dos ofertantes afirmam ter tido
problemas com estes profissionais, os outros 18,2% ou 6 afirmam não ter tido
problemas com tais profissionais no desempenho da função.
O terceiro problema identificado e fortemente pautado com os ofertante está na
segurança do contrato feito com os tomadores no dia-a-dia de suas operações, para
tal questionamento 72,7% ou 24 dos ofertantes afirmaram não aplicar nenhum tipo de
acordo formal, no máximo segundo eles, um acordo verbal, o que não possui valor
legal perante a lei e se queixam da dificuldade ou inviabilidade de o fazer, os ofertante
que afirmaram fazer acordos formais somam 27,3% ou 9, motivados pelas
características da carga, como: frágil, de alto valor agregado, perigoso, perecível e
etc.
Retomando o resultado da pesquisa realizada com os tomadores de cargas, na
tabela 5 é demonstrado o resultado do questionamento feito sobre o custo operacional
rodoviário, expondo a opinião da classe de caminhoneiros sobre a pauta.
Tabela 5 - Problemática do Custo Operacional Rodoviário
Fonte: Elaboração Própria (2018)
Os profissionais do transporte concordam em sua maioria com, 83,3% ou 70
votos, que o custo operacional é elevado, prejudicial a atividade de transporte e, por
consequência, encarece o transporte. Seguidos de 6 ou 7,1% das opiniões que
afirmam que o custo é condizente e não prejudica a atividade. Os que afirmam que o
custo é razoável somam 6 ou 9,5% dos tomadores entrevistados. Para confrontar a
primeira opinião do mercado em relação ao custo, o segundo problema apresentado
49
aos tomadores foi o preço do frete pago em relação ao mesmo custo operacional, que
será demonstrado na tabela 6.
Tabela 6 - Problemática do Preço do Frete
Fonte: Elaboração Própria (2018)
A maior parcela dos tomadores, exatos 45 ou 53,6%, revelam uma forte opinião
de que os preços de frete praticados são baixos, seguidos da segunda opinião mais
relevantes, de exatos 14 ou 16,7% dos tomadores, que afirmam que os preços
praticados são muito baixos em relação aos custos operacionais. Entretanto, para
uma análise média das opiniões dos tomadores de cargas, o grupo que considera os
preços baixos, incorporam as faixas injusto, muito baixo e baixo e somam um total de
61 ou 72,6% dos tomadores, contra o restante que representam 23 ou 27,4% dos
entrevistados que consideram os preços dos transportes justos.
A relação custo operacional elevado e a baixa margem de lucro deixado por
uma receita inapropriada revelam consequências desastrosas para os tomadores de
cargas, estes que são diretamente impactados. A tabela 7 demonstra a opinião dos
tomadores em relação a estas consequências.
50
Tabela 7 - Consequências dos baixos preços de fretes praticados
Fonte: Elaboração Própria (2018)
A consequência mais relevante, com 57 ou 67,9% das opiniões dos tomadores,
é a de que o profissional do transporte deverá se submeter a longas e degradantes
jornadas de transporte, ficando muito mais tempo fora de casa do que o necessário e
prorrogando atividades indispensáveis como paradas para manutenções preventivas.
Seguida de práticas ilícitas e criminosas como a sonegação de impostos com 25 ou
29,8%. O restante das opiniões, 2 ou 2,4%, mantém sua rotina por conseguir obter o
salário esperado ou a decisão de se esforçaram mais para tentar manter o salário
desejado. Práticas de crime como desvio e roubo de cargas não foram citadas na
pesquisa, entretanto, tais práticas são conhecidas e praticadas por aqueles que estão
alheios a lei e a honestidade.
Os últimos acontecimentos que envolvem o transporte rodoviário que pararam
o país reafirmam a dependência deste, da classe de caminhões para que a economia
do país continue se movimentando e a população possa manter suas atividades.
Desta forma, os tomadores de cargas foram questionados sobre o nível de valorização
que acreditam receber daqueles que o contratam. A tabela 8 demonstra o resultado.
51
Tabela 8 - Valorização do Profissional do Transporte
Fonte: Elaboração Própria (2018)
A pesquisa revela que, os tomadores de carga, ao serem questionados sobre
o quanto se sentem valorizados por seus empregadores, se sentem pouco
reconhecidos, com 41 ou 48,8% das opiniões. A pesquisa segue com a segunda
opinião mais relevante, aqueles que acreditam ser reconhecidos somam exatos 26 ou
31% das opiniões.
Para concluir a introdução da pesquisa de mercado, se faz necessário
demonstrar a aceitação do mercado e o quanto ele estaria disposto a pagar pelas
soluções oferecidas pelo GLR. Desta forma, a tabela 9 expõe as opiniões dos
tomadores quanto a sua aceitação do GLR.
Tabela 9 - Aceitação do GLR pelos tomadores de cargas.
Fonte: Elaboração Própria (2018)
A pesquisa apresentou uma alta aceitação do mercado de tomadores de carga,
inclusive refletindo em um anseio da classe ao afirmar “Sim, é o que eu e meus
colegas de categoria precisamos” com 38 ou 45,8% das opiniões. A segunda opinião,
52
traz consigo o voto de aceitação que somam 41% ou 34 votos. Os que ficaram
curiosos para testar e constatar sua aceitação ou não são 10 ou 12% dos
entrevistados. Aqueles que opinaram ser irrelevantes a proposta do GLR e não o
utilizariam somam 1 ou 1,2% das opiniões. Para melhorar a interpretação, uma
segunda análise foi feita sobre esses dados, demonstrando uma aceitação de 86,7%,
uma disposição a testes do GLR de 12% e uma recusa de 1,2%.
Na tabela 10, será apresentada a aceitação dos ofertantes de carga quanto às
soluções que o GLR propõe e o valor comprado por elas.
Tabela 10 - Aceitação do GLR pelos ofertantes de cargas
Fonte: Elaboração Própria (2018)
O resultado mais uma vez é favorável ao GLR, onde 16 votos ou 48,5% das
opiniões convergem que a proposta do GLR é aceita e reflete o anseio do mercado.
Seguida da segunda opinião mais relevante que revela uma aceitação pessoal do
GLR de exatos 10 ou 30,3% das opiniões. Os votos de não aceitação somam 4 ou
12,1% dos entrevistados. Aqueles que não aceitaram mas afirmam acreditar que o
mercado pode aceitar a proposta somam 3 ou 9,1%. Para obter um posicionamento
do mercado de ofertantes de cargas, uma segunda análise foi feita a partir destes
dados, e chegou-se à conclusão de que 78,8% dos ofertantes de carga considera a
proposta aceitável e utilizaria desta, outros 12,1% disseram que não e outros 9,1%
disseram não usar mas afirmam existir a chance do mercado aceitar.
Desta forma, é dado encerramento a introdução da pesquisa de mercado e
inicia-se as demonstrações das projeções utilizando da pesquisa como base para uma
projeção mais estreita aos anseios do mercado.
2.4 FATURAMENTO
Com a demanda, receita bruta do tomador e a taxa cobrado pelo GLR firmadas
sobre um cenário demasiadamente pessimista, será então projetado o faturamento do
53
GLR que condiz com tal cenário. Na tabela 11 apresenta-se a receita bruta dos
tomadores e o faturamento do GLR, mensal e anual dos anos 1 e 2, os demais anos
encontram-se no apêndice C.
Tabela 11 – Projeção do Faturamento Mensal do GLR
Fonte: Elaboração Própria (2018)
Partindo do cenário pessimista projetado, o GLR movimentou o valor de
R$9.215.250,00 no qual reteve 4,44% de taxa de prestação de serviço totalizando
R$409.157,00 de faturamento. Para o ano 2, o faturamento do GLR mais do que dobra
e soma um total de R$853.093,00. A tabela 12 apresenta o resumo do faturamento do
GLR e evidencia uma análise vertical para demonstrar o crescimento da receita ao
longo dos oito anos projetados.
Tabela 12 – Projeção do Faturamento do GLR
Fonte: Elaboração Própria (2018)
Obtidos os faturamentos ano a ano, a projeção seguinte tem o objetivo de
demonstrar o faturamento mensal médio obedecendo um fator imprescindível para
que as projeções sejam o mais próximo da realidade, a sazonalidade do mercado de
transporte rodoviário.
An
o 2
Faturamento GLR
R. Bruta do Cliente
501.107 593.057Faturamento GLR 6.013.285
Mensal Médio
4,44%Precificação 4,44%
9.215.250
4,44%
11.286.196
4,44%
13.357.143R. Bruta do Cliente
Cenários Mensal Médio
Pessimista
Anual Anual
Precificação
Centrista
Mensal Médio
160.285.714
4,44%
23.531.720
4,44%
7.116.686
334.195.714
4,44%
135.434.357
1.044.808
409.157
4,44%
853.093
19.213.796
Otimista
14.838.290
Anual
27.849.643
4,44%
1.236.524
282.380.635
4,44%
12.537.700
110.583.000
4,44%
4.909.885
230.565.555
4,44%
10.237.111
Projeção do Faturamento Mensal do GLR (Sobre a Demanda Projetada) - (R$)
An
o 1
Projeção do Faturamento do GLR - (R$)
Projeção
Ano 1
Ano 2
100,00%
108,50%
56,23%
39,40%
30,73%
26,86%
23,37%
Faturamento do GLR
A.V
1.332.743,84R$ 15.992.926,10R$
1.857.844,91R$ 22.294.138,98R$
2.428.736,45R$
3.081.184,47R$ 36.974.213,62R$
21,31%
29.144.837,36R$
Ano 6
Ano 7
Ano 8
Mensal Médio Anual
409.157,10R$ 4.909.885,20R$
853.092,55R$ 10.237.110,64R$
Ano 3
Ano 4
Ano 5
3.801.411,32R$ 45.616.935,79R$
4.611.654,99R$ 55.339.859,82R$
54
Para obter o faturamento mensal realista é necessário identificar a
sazonalidade do mercado de transporte rodoviário. Os dados da sazonalidade foram
retirados de um estudo realizado em 2017 pelo Banco Bradesco e disponibilizado pelo
site Economia em Dia e são demonstrados na tabela 13.
Tabela 13 – Sazonalidade
Fonte: Elaboração própria (2018), adaptado de site Economia em Dia.
A partir desta sazonalidade e com base nos faturamentos anuais obtidos, na
tabela 14 encontra-se a demonstração do faturamento do GLR projetado para oito
anos:
Tabela 14 – Projeção de Faturamento Mensal
Fonte: Elaboração própria (2018)
Para obter os resultados demonstrados na tabela é realizada a multiplicação
da sazonalidade mensal com o faturamento anual respectivo, obtém-se então a
receita bruta daquele mês. Note que ao multiplicar a sazonalidade de janeiro (8,10%)
3.216.757 3.968.673
931.577 1.455.356 2.028.767 2.652.180446.800 3.364.653
8,70%
55.339.860
3.142.808 3.877.440 4.703.888
100,00% Total Anual 10.237.111 15.992.926 22.294.139 29.144.8374.909.885
870.154 1.359.399 1.895.002 2.477.311417.340
14.554.383
Novembro 890.629 1.391.385 1.939.590 2.535.601427.160
36.974.214 45.616.936
26,30% 4° Trimestre 1.291.300 2.692.360 4.206.140 5.863.359 7.665.092 9.724.218 11.997.254
5.035.927
8,60% Setembro 880.392 1.375.392 1.917.296 2.506.456422.250 3.179.782 3.923.056 4.759.228
9,10% Outubro
14.167.00425,60% 3° Trimestre 1.256.931 2.620.700 4.094.189 5.707.300 7.461.078 9.465.399 11.677.936
4.593.208
8,70% Agosto 890.629 1.391.385 1.939.590 2.535.601427.160 3.216.757 3.968.673 4.814.568
8,30% Julho 849.680 1.327.413 1.850.414 2.419.022407.520 3.068.860 3.786.206
2.957.937 3.649.355 4.427.189
8,20% Maio 839.443 1.311.420 1.828.119 2.389.877402.611 3.031.886 3.740.589
392.791
4.537.869
8,00% Junho 818.969 1.279.434 1.783.531 2.331.587
7,90% Abril 808.732 1.263.441 1.761.237 2.302.442387.881 2.920.963 3.603.738
8,20% Março 839.443 1.311.420 1.828.119 2.389.877402.611 3.031.886 3.740.589
Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8
2.847.014 3.512.504 4.261.169378.061
4.537.869
2.360.732 2.994.911 3.694.972 4.482.529
2.244.152
Janeiro 829.206 1.295.427
7,70% Fevereiro 788.258 1.231.455 1.716.649
397.701
Sazonalid. Mês/Ano Ano 2 Ano 3 Ano 4Ano 1
1.805.825
Projeção de Faturamento Mensal Considerando a Sazonalidade - (R$)
4.814.568
8,50% Dezembro
4.151.141
3.838.302 5.350.593 6.994.761 8.873.811 10.948.065 13.281.566
24,10% 2° Trimestre 1.183.282 2.467.144 3.854.295 5.372.887 7.023.906 8.910.785 10.993.682
4.371.849
24,00% 1° Trimestre 1.178.372 2.456.907
8,10%
13.336.906
55
com o faturamento anual projetada para o ano 1 (R$4.909.885,00), obtém-se o
faturamento de R$397.701 (8,10% x R$4.909.885,00 = R$397.701,00) referente ao
mês de janeiro. Verifica-se também, o total do faturamento trimestral ao somar os
faturamentos dos meses referentes a cada trimestre, por exemplo, ao somar janeiro
(R$397.701), fevereiro (R$378.061,00) e março (R$402.611,00) constatasse que o
primeiro trimestre do ano 1 faturou R$1.178.3725,00.
2.5 MISSÃO
Para Chiavenato (2005), missão significa uma tarefa que é recebida. Diz
respeito a razão da existência da empresa.
2.5.1 Missão do GLR
Simplificar o sistema logístico de transporte de cargas, garantir a segurança e
formalidade na prestação de serviços e trazer independência, qualidade profissional
e financeira aos caminhoneiros autônomos.
2.6 VISÃO
Para Costa (2007, p .35) ‘’O conceito de visão é muito amplo, porém pode ser
definido como um conceito operacional que tem como objetivo a descrição da
autoimagem da empresa: como ela se enxerga, ou melhor, a maneira pela qual ela
gostaria de ser vista”.
2.6.1 Visão do GLR
Ser reconhecida nacionalmente como a inteligência logística no transporte de
cargas e a força de transporte que impulsiona o país. Facilitando e custeando as
operações logísticas empresariais, proporcionando autonomia, valorização e
formalidade ao prestador de serviços de transportes.
56
2.7 VALORES
Mensurar valores organizacionais não é uma tarefa fácil, entretanto os
benefícios podem ser muitos e fornecem consistência aos alicerces estratégicos da
organização. Uma empresa sem valores é como uma pessoa sem identidade.
RODRIGUES et al. (2009) acredita veemente que os valores se traduz em ideias que
devem e podem ser seguidas, sendo imprescindível os líderes os principais agentes
da prática dos valores, concentrando esforço para que esses valores se transformem
em práticas. Para OLIVEIRA (2005), os valores são o conjunto dos princípios e
crenças que a organização carrega, fornecendo suporte para a tomada de decisões.
Além de contemplarem uma grande interação com questões éticas e morais. Podendo
se transformar em combustível para vantagem competitiva. Segundo COSTA (2007,
p.38), os valores são "características, virtudes, qualidades da organização que podem
ser objeto de avaliação, como se estivessem em uma escala, com gradação entre
avaliações extremas".
2.7.1 Valores do GLR
- Ética, respeito e honestidade;
- Compromisso com a eficiência logística rodoviária;
- Aperfeiçoamento das relações profissionais na logística rodoviária;
- Simplificar sem comprometer a qualidade;
- Custeio sustentável do transporte rodoviário;
- Contribuir para segurança à vida, às pessoas e ao patrimônio;
- Buscar inovação.
57
3 ANÁLISE DE MERCADO
Para Cobra (1994, p. 164), “para dividir o território de vendas por segmento de
mercado é preciso realizar uma análise prévia do mercado, para se identificar todos
os possíveis usos dos produtos do vendedor em cada mercado específico”.
Na sequência serão apresentadas as principais variáveis do GLR e suas
respectivas informações e aplicações.
3.1 CLIENTE
Segundo Chiavenato (2007, p.207):
“Um cliente tem várias formas de se apresentar: uma organização, uma empresa, um usuário dos produtos/serviços ou um consumidor final. Em suma, é quem compra os produtos/serviços oferecidos pela empresa na ponta final da cadeia de transações. ”
Conforme citação apresentada o cliente é quem utiliza os serviços oferecidos
pela empresa, assim, como já citado anteriormente neste trabalho o GLR possui dois
usuários para seu serviço. São eles:
Ofertante de Carga: é o usuário que irá disponibilizar a oferta da carga
solicitando assim o serviço de transporte. Ou seja, as empresas ativas no Brasil que
necessitam de qualquer tipo de serviço de transporte matérias.
Tomador de Carga: é o usuário que irá fazer o serviço do transporte da carga
ao local desejado pelo ofertante. Sendo eles os motoristas autônomos.
3.2 FORNECEDORES
Segundo a lei consumerista, cuja redação legal se encontra no artigo 3º:
“Art. 3º: Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, “...” ou prestação de serviços. ’’
58
Para os dias de hoje, os critérios de escolha de um fornecedor, passaram a ser
ilimitados, pois passaram a considerar o serviço prestado, a qualidade do mesmo, a
velocidade de entrega e um dos pontos mais importante, a confiabilidade que se pode
ter com o mesmo.
Para a escolha da empresa de desenvolvimento do software, foi utilizado como
base as certificações dos fornecedores, as análises de outras empresas com relação
aos mesmos, qual o nível de suporte oferecido e a capacidade da implementação da
proposta.
Como a ideia do GLR é um serviço inovador, será desenvolvido com o
fornecedor um Contrato de prestação e Serviço, com sigilo e com uma cláusula de
exclusividade.
Ao se tratar de uma prestação de serviço digital, o principal fornecedor que dará
suporte e autonomia a parte de Tecnologia da Informação (TI) do GLR, é a empresa
terceirizada especializada no desenvolvimento do aplicativo, a ENGSOFT. Esta
empresa fornecerá o suporte quanto ao desenvolvimento e manutenção das
plataformas.
Na tabela 15, encontra-se a cotação realizada com a ENGSOFT para o
desenvolvimento do software.
59
Tabela 15 – Valor do software
Fonte: Elaboração Própria adaptado de Engsoft (2018).
60
3.3 CONCORRENTES
Para Kotler e Keller (2006, p.24), ‘’a concorrência inclui todas as ofertas e os
substitutos rivais, reais e potenciais que um comprador possa considerar”.
Com a análise do mercado de app/web que ofereçam o serviço de gestão de
carga foi identificado apenas um concorrente para o GLR que possui o mesmo público
alvo e a mesma oferta do serviço, chamado assim por essas características de
concorrente direto. Essa empresa é denominada Truckpad.
A tabela 16 mostra uma comparação do GLR com o seu concorrente.
Tabela 16 – Composto Mercadológico
Fonte: Elaboração Própria (2018).
Na tabela 17 é apresentada a análise de diferencial competitivo com o
concorrente, onde é demonstrado a usabilidade, segurança, rastreabilidade e ainda
as relações profissionais tanto do gestor logístico robô como do Truckpad.
61
Tabela 17 – Comparativo GLR x TruckPad
Fonte: Elaboração Própria (2018)
62
3.4 LEGISLAÇÃO
Esse tópico irá apresentar as principais características em relação a legislação
da empresa GLR.
Inicialmente, deve ser formado o contrato social da empresa, que normalmente
é feito com a ajuda de advogados, para que o mesmo tenha todas as necessidades e
intenções de cada sócio. No mesmo também é apresentado os dados, quotas de cada
sócio, as participações que cada um terá, entre outras informações.
Registro na Junta Comercial do Contrato Social: após a criação do mesmo é
necessário que seja feio o seu registro diante da Junta Comercial do Estado de São
Paulo e tem o valor total de R$59,06.
Vistoria do Corpo de Bombeiros: é um documento emitido pelo corpo de
bombeiros que certifica o local de instalação da empresa e possui as condições de
segurança contra incêndios previstos na legislação. Caso a empresa não emita este
documento, será configurada como irregular para exercer suas atividades, o que
futuramente pode acarretar em problemas. O valor da taxa de vistoria varia muito, pois
é necessário o atestado de vários pontos das instalações da empresa, como o de
para-raios, o de laudo elétrico, o das instalações de gás, entre outros. O valor total
com os atestados e a vistoria da área construída no prédio do GLR que tem uma área
construída de 59m² será de R$1.490,75.
Licença do Meio Ambiente: esta licença, é recebida após um procedimento
pelo qual o órgão ambiental irá examinar as instalações e toda a localidade da
empresa.
A mesma não será necessária para o GLR pois é feita apenas para empresas
que são utilizadoras de recursos ambientais ou consideradas potencialmente
poluidoras.
CNPJ: a emissão do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas é extremamente
importante, pois será necessário para que a empresa possa emitir notas fiscais,
contratar serviços terceirizados, obter financiamentos e empréstimos empresariais,
até mesmo participar de uma licitação. Caso a empresa esteja exercendo suas
atividades sem o registro do mesmo, não terá respaldo jurídico ou legalidade fiscal o
que poderá prejudicar o andamento do negócio e também trazer problemas com a
justiça. A abertura do CNPJ da empresa é feita online pelo site da Receita Federal.
63
Alvará da Prefeitura: é uma licença concedida pela prefeitura para permitir o
funcionamento de um estabelecimento em determinado local. Caso a empresa não
tiver feito o mesmo, será autuado com multa até sua regularização. O valor para
entrega destes documentos é de R$ 309,32.
Inscrição Estadual: é um número de inscrição feito pela Secretaria da Fazenda
no cadastro de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Para
criação do mesmo não é necessário nenhum pagamento, apenas a entrega de
documentos.
Serviço de contabilidade para abertura da empresa: um contador pode ser
extremamente útil para uma empresa que está iniciando, pois poderá auxiliar como
seu conhecimento legal, quais são as ordens para o processo de abertura da empresa,
qual será o melhor regime tributário, entre outros deveres. Para o GLR, seria feita
apenas uma consulta para nortear as nossas escolhas e garantir que as mesmas
estejam corretas. O custo de uma orientação será de R$300,00.
Portanto, as questões legislativas, vão gerar um gasto inicial de R$ 2.159,13,
que será demonstrado na tabela 18.
Tabela 18 – Valores para abertura da empresa
Atividade Valor
Registro na Junta Comercial do Contrato Social R$ 59,06
Vistoria e atestados do Corpo de Bombeiros R$ 1.490,75
Alvará da Prefeitura R$ 309,32
Serviços de contabilidade R$ 300,00
Valor Total R$ 2.159,13
Fonte: Elaboração Própria (2018)
3.5 TRIBUTÁRIA
Inicialmente, para confecção da parte tributária, foram realizadas pesquisas
para saber se no estado de São Paulo, dentro de sua capital, haveria alguma isenção
64
fiscal para desenvolvedores de software ou prestadores de serviços. Foram
pesquisados nos sites do CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária), da
Prefeitura de São Paulo e no Portal da Secretaria da Fazenda. Mas não foi encontrado
nenhum tipo de isenção ou descontos tributários.
Como o GLR se enquadra na atividade de agenciamento de cargas, o seu
CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) foi enquadrado no: 5250-
8/03 - Agenciamento de cargas, exceto para o transporte marítimo. Para este tipo de
atividade, há uma contribuição previdenciária conhecida como RAT (Risco Ambiental
do Trabalho) que é pago pelo empregador para cobrir os custos da previdência com
trabalhadores caso venham a se acidentar durante o seu período de trabalho ou em
caso de doenças ocupacionais. A alíquota do RAT que será paga é de 1% pois o risco
de trabalho para os funcionários do GLR é mínimo, se enquadrando, portanto, na
menor taxa.
Para este projeto, será utilizado o sistema de tributação de lucro real que
segundo o site portal tributário “ Lucro Real é a regra geral para a apuração do Imposto
de Renda (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) da pessoa
jurídica. A sistemática de tributação pelo Lucro Presumido é regulamentada pelos
artigos 516 a 528 do Regulamento do Imposto de Renda (Decreto 3.000/1999) ”.
Segundo informado no site da Receita Federal, as alíquotas de Imposto de
Renda para pessoa jurídica (IRPJ) para a tributação de lucro real são de 15% sobre o
resultado líquido e caso o resultado mensal ultrapasse R$20.000,00 por mês haverá
a taxa de mais 10% sobre o valor excedente além dos 15% normalmente aplicados.
Para exemplificar, em uma aplicação trimestral, caso a empresa tenha um lucro de
R$90.000,00 será aplicado 15% sobre este valor e mais 10% sobre R$30.000,00 que
é o valor ultrapassado.
Para a contribuição social sobre lucro líquido (CSLL), que é um tributo pago
para financiar a seguridade social, o percentual aplicado será de 9% pois conforme o
site da Receita Federal, diferente das demais empresas, apenas instituições
financeiras, de seguro e capitalização pagam o valor máximo que é de 15%. Para o
lucro real, a mesma deve ser apurada a cada três meses, pois conforme a
determinação do governo, a taxa poderá ter alterações, portanto seu cálculo deverá
ser feito no Livro de Apuração do Lucro Real.
Conforme o anexo 1 da instrução normativa SF/Surem Nº8/2011 encontrado no
site da Prefeitura de São Paulo, a taxa para o Imposto Sobre Serviço (ISS) é um
65
imposto cobrado pelos municípios e pelo distrito federal. A taxa para o GLR que se
enquadra em empresas prestadoras de serviços ou agenciadoras de serviços, é de
5%. O ISS deve ser pago por todas as empresas que se enquadram nas obrigações
da lei 116/2003. O não pagamento do mesmo pode gerar a inclusão do devedor no
CADIN (Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal)
podendo gerar restrições em convênios, incentivos fiscais e outros.
Para a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), a
base de cálculo, de acordo com a Lei 9.718/1998, é a totalidade das receitas auferidas
pela pessoa jurídica, sendo irrelevante o tipo de atividade por ela exercida e a
classificação contábil adotada para as receitas. Conforme o site Portal Tributário,
como base de cálculo para o GLR é usado a receita operacional bruta da pessoa
jurídica, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos. Nesse regime, as
alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS são, respectivamente, de
1,65 e de 7,6%.
Portanto, a seguir se encontra a tabela 19 que resume os tributos no qual o
GLR está enquadrado.
Tabela 19 - RAT FPAS e CNAE.
Fonte: Elaboração Própria (2018)
A tabela 20 resume os impostos restantes que o GLR se enquadra: Tabela 20 – Alíquotas Tributárias.
Fonte: Elaboração Própria (2018)
66
Segundo a legislação informada através da Receita Federal, o Simples
Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de
tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei
Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
Para definir as alíquotas tributárias do simples nacional foram usadas as
tabelas dispostas pelo site Contabilizei, as quais são utilizadas para empresas
prestadoras de serviços e será demonstrado na tabela 21.
Tabela 21 – Simples Nacional 2018 - Serviços
Fonte: Retirado do site Contabilizei e adaptado pelos Autores (2018)
A tabela 22 abaixo demonstra o valor das demais alíquotas tributárias cobradas
pela tributação do simples nacional.
Tabela 22 – Percentual de Repartição dos Tributos
Fonte: Retirado do site Contabilizei e adaptado pelos Autores (2018)
Segundo o site Portal Tributário “O Lucro Presumido é a forma de tributação
simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social
sobre o Lucro (CSLL). A sistemática de tributação pelo Lucro Presumido é
regulamentada pelos artigos 516 a 528 do Regulamento do Imposto de Renda
(Decreto 3.000/1999)”.
Para o GLR, a alíquota de presunção será de 32% para o cálculo do IRPJ e de
32% para a CSSL. Para o cálculo sobre o IRPJ ainda há uma aplicação do adicional
De
Até
%
Off
Enquadramento das Faixas Do Simples Nacional
0,00 9.360,00 17.640,00 35.640,00 125.640,00 648.000,00
6,00% 11,20% 13,50% 16,00% 21,00%
6°
3.600.000,01
4.800.000,00
33,00%
1°
0,00
180.000,00
2° 3° 4° 5°
180.000,01 360.000,01 720.000,01 1.800.000,01
360.000,00 720.000,00 1.800.000,00 3.600.000,01
ISS (*)
43,40% 43,40% 43,40% 43,40%
0,32 0,325 0,325 0,335
16,03%
3,47%
30,50%
0,00%
Aliquotas das Faixas do Simples Nacional
1°
4,00%
2°
4,00%
0,035
12,82%
0,0278
43,40%
0,335
3° 4° 5°
4,00% 4,00% 4,00%
0,035 0,035 0,035
35,00%
15,00%
Faixa
IRPJ
0,035CSLL
6°
14,05% 13,64% 13,64% 12,82%
0,0305 0,0296 0,0296 0,0278
Cofins
PIS/Pasep
CPP
67
de 10% sobre a parcela do lucro que exceder a R$ 20.000,00 (vinte mil) ao mês ou
proporcional ao período de apuração.
Na tabela 23, apresenta-se os tipos de atividades econômicas e suas
respectivas alíquotas de presunção para cálculo de IRPJ e CSLL.
Tabela 23 – Presunção de Impostos por Atividades
Fonte: Retirado do site Contabilizei e adaptado pelos Autores (2018)
A seguir está a tabela 24 que demonstra os valores das alíquotas tributárias
restantes.
Tabela 24 – Alíquotas tributárias lucro presumido
Fonte: Retirado do site Contabilizei e adaptado pelos Autores (2018)
Na tabela 25 serão demonstrados os cálculos feitos com todos os impostos
que o GLR terá que recolher usando o Lucro Real anual para o Ano 1, tendo em
vista que o Ano 0 não gera receita.
Percentual de faturamento
tributadoAtividade exercida
2% Revenda de combustíveis e gás natural
8% Transporte de cargas
8% Atividades imobiliárias
8% Industrialização para terceiros com recebimento do material
8% Demais atividades não especificadas que não sejam prestação de serviço
16% Transporte que não seja de cargas e serviços em geral
32% Serviços profissionais que exijam formação técnica ou acadêmica - como advocacia e engenharia
32% Intermediação de negócios
32% Administração de bens móveis ou imóveis, locação ou cessão desses mesmos bens
32% Construção civil e serviços em geral
Imposto Alíquota
PIS 0,65%
COFINS 3,00%
ISS 5,00%
68
Tabela 25 – Projeção Tributária Para o Lucro Real no ano 1
Fonte: Elaboração Própria (2018)
Verifica-se
Em seguida, na tabela 26 será demonstrada a projeção do primeiro ano de
atividade (Ano 1) caso a empresa optasse pela tributação do Simples Nacional.
Tabela 26 – Projeção Tributária Para o simples nacional no ano 1
Fonte: Elaboração Própria (2018)
-17.978
0
-485.543
-744.210
-33.600
328.666
-814.209
-485.543
0
4.210.227
-277.524
3.932.703
-10.653 -29.745 -17.978
0
0
-2.707.427
-10.653
57.955 37.953 28.851
-68.608 -67.697 -46.828
-23.127 -23.127 -23.127
0
Total
4.909.885
0
-81.013
-373.151
0
-485.543
0
0
0 0 0
Lucro Líquido do Exercício -52.687 -62.872 -52.530
CSLL - 9% 0 0 0
0 0
-55.040 -44.596 -58.189 -39.810 -25.449
-29.745
0 0 0 0 0 0 0 0
-55.040 -44.596 -58.189 -39.810 -25.449 -35.996
0 0 0 0 0 0
-68.965 -69.004 -68.450
-29.745 -17.978
29.155 43.556
-35.996
0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
-221.996 -228.515 -224.454 -231.464 -230.057 -230.976-226.420
-62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018
-220.522 -222.489
-62.018 -62.018
309.481 322.112 313.691 326.322 343.163 338.952 360.004
-23.127 -23.127 -23.127 -23.127 -23.127 -23.127
343.163 334.742
-7.372 -7.048 -6.886
-29.479 -30.598 -29.852 -30.972 -32.464 -32.091 -33.957 -32.464 -31.718
332.608 345.239 336.818 349.449 366.290 362.079 383.131 366.290 357.869
Outubro Novembro Dezembro
387.881 402.611 392.791 407.520 427.160 422.250 446.800 427.160 417.340
0 0 0 0 0 0 0 0 0
Abril Maio Junho Julho
IRPJ - Adicional 10% (limite 20.000) 0 0 0
Lucro Real após Compensação -52.687 -62.872 -52.530
IRPJ - 15% 0 0 0
Prejuízo a Compensar 0 0 0
- 30% do RaIReCSLL 0 0
Agosto Setembro
-6.400 -6.643 -6.481 -6.724 -7.048 -6.967
Result. Antes das Receit. e Desp. Financ. 21.960 7.557 18.058
Custos Fixos -221.501 -219.538 -229.494
Depreciação e Amortização -62.018 -62.018 -62.018
0
(+/-) Receitas e Despesas Financeiras -74.647 -70.429 -70.588
Resultado Antes do IR e da CSLL -52.687 -62.872 -52.530
-19.885 -18.903 -20.131
Despesas Financeiras com Vendas 0 0 0
Custo de Serviço Prestado (CSP) -23.127 -23.127 -23.127
Lucro Bruto 317.901 301.060 322.112
Contabilidade -2.800 -2.800 -2.800
Descrição Janeiro Fevereiro Março
Receita Bruta 397.701 378.061 402.611
Custos Variáveis -9.623 -9.148 -9.742 -9.385 -9.742
COFINS -30.225 -28.733 -30.598
Receita Líquida 341.028 324.187 345.239
ICMS (-SR) 0 0 0
PIS/Pasep -6.562 -6.238 -6.643
ISS
-9.504 -9.860 -10.336 -10.217 -10.811 -10.336 -10.098 -118.800
-2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800
14.756 25.556 10.855 32.454
-55.040 -44.596 -58.189 -39.810 -25.449 -35.996 -10.653
-69.796 -70.152 -69.044
-276.260-29.479 -30.598 -29.852 -20.376 -21.358 -21.113 -22.340 -21.358 -20.867
Regime Tributário Lucro Real Anual - Ano 1 - (R$)
Crédito ICMS
ICMS Efetivo
Saldo Acumulado de Crédito ICMS
ICMS a Pagar Efetivamente
Total de Tributos Normais a Pagar
ICMS a Pagar
Crédito ICMS
77.511
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
IRPJ
CSLL
Cofins
PIS/Pasep
CPP
ICMS Normal
ISS (*)
27.034
11.586
12.382
2.680
Receita Bruta
Janeiro
397.701
4.772.408
33,00%
648.000
Descrição
RBT12
Aliquota
Valor a Deduzir
Aliquota Efetiva
Valor a Pagar
Fevereiro
378.061
4.654.571
33,00%
648.000
19,08%
0
0
0
0 0
0
23.559
0
0
0
0
77.241
19,42%
77.241
19,25%
77.511
27.129
11.627
12.425
2.690
0
0
Março
402.611
4.713.490
33,00%
648.000
0
0
0
0
72.127
72.127
25.245
10.819
11.562
2.503
21.999
0
0
0
23.641
0
0
0
0
0
427.160 417.340
Outubro Novembro Dezembro
387.881 402.611 392.791 407.520 427.160 422.250 446.800
Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro
4.698.760 4.725.274 4.723.310 4.747.158 4.794.503 4.824.781 4.878.462 4.900.958 4.909.885
33,00% 33,00% 33,00% 33,00%33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00%
648.000 648.000648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000
19,21% 19,29% 19,28% 19,35% 19,48% 19,57% 19,72% 19,78% 19,80%
82.632 88.096 84.484 82.64274.509 77.650 75.733 78.854 83.230
29.569 28.92526.078 27.177 26.507 27.599 29.131 28.921 30.834
11.176 11.647 11.360 11.828 12.485 12.395 13.214 12.673 12.396
13.246 14.122 13.543 13.24811.944 12.447 12.140 12.640 13.342
2.932 2.8682.585 2.694 2.628 2.736 2.888 2.867 3.057
22.725 23.683 23.099 24.050 25.385 25.203 26.869 25.768 25.206
0 0 0 00 0 0 0 0
0 00 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0
0 0 00 0 0 0 0
84.484 82.64274.509 77.650 75.733 78.854 83.230 82.632 88.096
Regime Tributário Simples Nacional - Ano 1
Status Sobre o Enquadramento do
Regime Simples Nacional
Mudar
Regime no
próximo
Mudar
Regime no
próximo
Mudar
Regime no
próximo
Mudar
Regime no
próximo
Mudar
Regime no
próximo
Mudar
Regime no
próximo ano
Mudar
Regime no
próximo
Mudar
Regime no
próximo
Mudar
Regime no
próximo
Mudar
Regime no
próximo
0 0 0 00 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
Mudar
Regime no
próximo
Mudar
Regime no
próximo
0
0
0
69
Para efeito de considerar todos os regimes tributários, a tabela 27 irá
demonstrar a projeção de tributos a partir do regime tributário do Lucro Presumido.
Tabela 27 – Projeção Tributária Para o lucro presumido no ano 1
Fonte: Elaboração Própria (2018)
As demais demonstrações, para 8 anos, de cada regime tributário são
encontradas no apêndice D.
3.6 ECONOMIA
A economia é de extrema importância para a administração de empresas, e
analisar o cenário econômico de uma empresa traz a possibilidade de se definir o
sucesso ou fracasso de uma organização. Patrick Gremaud (2007, p.1) diz em seu
livro que:
“A Economia é uma disciplina fundamental a compreensão do funcionamento dos mercados, das empresas, da pobreza, do desemprego e do desenvolvimento dos países. Sua importância transcende o ensino de graduação em Economia, sendo relevante para demais cursos, como Administração, Direito, Engenharias, entre outros, tanto nas áreas de graduação, quanto em programas de educação continuada. ’’
A economia brasileira está passando por um período de saída de recessão e
isso é confirmado com dados divulgados recentemente pelo IBGE (Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística) em 1° de março de 2018 que mostram que após dois anos
consecutivos em queda, -3,5% em 2015 e em 2016, o PIB (produto interno bruto)
cresceu 1,0% em 2017, chegando a R$ 6,56 trilhões. Já o PIB do setor de transporte
que é um indicador importante para a empresa GLR, cresceu 0,9% em 2017, após
cair por dois anos seguidos. A alta pode ser explicada pelo bom desempenho da
Descrição
Ano 1 - Demonstração do Regime Tributário no Lucro Presumido
427.160 422.250 446.800 427.160 417.340
Agosto Setembro Outubro Novembro DezembroJulho
378.061 402.611
PIS
COFINS
378.061 402.611 387.881 402.611 392.791
Fevereiro Março Abril Maio Junho
402.611 392.791
0 0 0 0 0
245.494
424.852
11.342 12.078 11.636 12.078 11.784
2.469 2.629 2.533 2.629 2.565
Janeiro
397.701
0
397.701
2.597
11.931
Receita Bruta
ICMS (-ST)
Base de Cálculo PIS e COFINS
38.662 36.962 36.112
Demonstração do Regime Tributário no Lucro Presumido
0
Total dos demais Tributos 34.413 32.714 34.838 33.563 34.838 33.988 35.263 36.962
422.250427.160407.520
0000
147.29712.52012.81513.40412.668
36.537
12.81512.226
00
2.7572.7892.661
4.909.885
Total
ISS 19.885 18.903 20.131 19.394 20.131 19.640 20.376 21.358 21.113 22.340 21.358 20.867
32.0622.7252.7892.918
4.909.885417.340427.160446.800387.881
407.520
70
atividade industrial que ficou estável em 2017. Os serviços de transporte a safra que
foram recordes em 2016 e 2017 também contribuíram para esse aumento.
Esses dois anos de recessão foram prejudiciais ao setor de transporte. Porém
com o crescimento de 0,9% em 2017, o PIB do transporte voltou a níveis verificados
no último trimestre de 2010. Esses dados se encontram abaixo, no Gráfico 1.
Gráfico 1 - Comparativo PIB x PIB transporte
Fonte: Elaboração Própria adaptado de IBGE.
Outro indicador que será analisado é a inflação que será utilizado como base para
a projeção dos fluxos de caixa da empresa GLR. No gráfico 2, encontram-se os
valores acumulados da inflação dos últimos 5 anos no Brasil.
71
Gráfico 2 - Inflação Acumulada no Brasil
Fonte: Elaboração Própria (2018) adaptado de IBGE.
Segundo informações retiradas do relatório Focus, disponibilizado no site do
banco central, o mercado financeiro elevou a estimativa da inflação de 4,40% para
4,43% para este ano. Porém, ainda está abaixo da meta deste ano, que é de 4,5%.
Para 2019, os economistas das instituições financeiras aumentaram sua expectativa
de inflação de 4,20% para 4,21%. Sendo a meta central do próximo ano de 4,25%.
Desta forma, foi utilizado para o segundo ano do GLR a meta da inflação como
base, de 4,25% e para o terceiro ano 4,15%. Como não se tem certeza dos valores
da inflação dos próximos anos, foi optado por utilizar uma porcentagem de segurança
para os demais anos de 0,4%, ficando no quarto ano com o valor de 4,55% para a
inflação e assim por diante nos próximos anos.
72
4. ÁREA MARKETING
Nos próximos tópicos serão apresentados, de forma detalhada, os aspectos
relacionados à área de marketing do GLR.
Para Peter (2000, p.4) o “marketing é o processo de planejar e executar a
definição do preço, promoção, distribuição de ideias, bens e serviços com o intuito de
criar trocas que atendam metas individuais e organizacionais”
4.1 OS P´s do MARKETING
O marketing se dispõe de diversas ferramentas, entretanto, uma delas recebe
maior relevância por permitir que a organização alinhe seus esforços para alcançar
seus objetivos. A ferramenta que merece destaque é o Composto Mercadológico e de
acordo com Kotler e Keller (2006), diz respeito a melhor interpretação dos elementos
que uma empresa pode, e deve controlar. A construção da estratégia é baseada em
Produto, Preço, Promoção e Ponto de vendas ou distribuição (Praça). O Composto
Mercadológico permite determinar a abrangência e influência de cada um dos itens
citados dentro da organização, não só isso, mas também avaliar as ferramentas e
estratégias utilizadas nos esforços de marketing que corroboraram para o
desenvolvimento do diferencial estratégico da organização.
Composto Produto: para Kotler e Keller (2006 p. 366) ‘’produto é tudo aquilo
que é oferecido ao mercado para satisfazer uma necessidade ou desejo’’. Exemplos
disso podem ser bens, serviços, experiências, informações dentre outras.
Composto Promoção: além de produzir bons produtos e disponibilizá-los ao
mercado, para o marketing moderno, é indispensável a comunicação com os clientes.
(Kotler e Keller 2006). Os autores acrescentam que as principais ferramentas do
Composto Promoção são: propaganda, promoção de vendas, venda pessoal e
relações públicas.
Composto Preço: Kotler e Keller (2006) reitera que dos compostos de marketing
o único que gera receita é o P de preço, os demais produzem custos. Os autores ainda
acrescentam que dentro deste composto é possível, definição do preço, estabelecer
estratégias do tipo: sobrevivência, maximização do lucro atual, maximização da
participação de mercado ou liderança de qualidade de produto. A definição da
73
estratégia deve levar em consideração também a realidade de mercado imposta pela
concorrência, com o intuito de igualar-se ou criar diferencial competitivo.
Composto Ponto de Vendas (Praça): trata-se do sistema de organização pelo
qual o produto, recursos ou informações passam de produtores a consumidores e/ou
pode estar relacionada à distribuição física, que é a movimentação de produtos ou
serviços, com local, quantidade e prazos determinados.
O Ponto de vendas ou Praça é a combinação de ações que permite o produto fluir do
vendedor (geralmente fabricante) até o consumidor final. A empresa tem as
possibilidades de atuar com a distribuição por atacadista.
4.1.1 Os 4 P’s do GLR
A interação entre os 4 P´s é obrigatória para o alcance dos objetivos definidos,
trata-se da base para disponibilizar o produto ou serviço para o consumidor de forma
que este perceba a qualidade e o posicionamento escolhido pela empresa diante da
promoção realizada por meio da Propaganda e Publicidade. A melhor configuração
para o Composto Mercadológico parte de elaborar com extremo cuidado e de forma
personalizada as características particulares da organização. Neste intuito, o
marketing realiza estudos de mercado, prospecção de consumidores para novos
produtos e cria estratégia que contemplem o uso adequado dos 4 P’s. Assim como as
estratégias e o posicionamento, muitas vezes a movimentação do mercado impõe
alterações e ajustes no Composto, de modo que o Marketing deve, de preferência,
adiantar a estas situações de modo a explorar oportunidades. Em decorrência dessas
considerações, a proposta de Composto Mercadológico do GLR é:
4.1.2 Produto
Como já citado anteriormente neste trabalho, o Gestor Logístico Robô é um
software que permite o custeio sustentável do transporte, trazendo mais eficiência
para os ofertantes de carga e, simultaneamente, mais fretes para os tomadores de
carga a preços justos. Uma empresa nacional que colabora para a eficiência logística
e a valorização do profissional do transporte.
74
4.1.3 Praça
Para a localização foi realizado um estudo, onde, primeiramente foi identificado
a concentração da maior quantidade de ofertantes de carga para a instalação física
da empresa, tendo em vista que o tomador de cargas possui uma rotina móvel, mas
estão próximos das demandas de transporte. Outra vantagem de se estar perto das
empresas ofertantes é o fato de que nestes locais existe uma maior quantidade de
caminhoneiros, que são o público alvo do aplicativo, e além disso foi levado em
consideração para definir a localização, critérios como: um custo de aluguel acessível,
a infraestrutura do local, a localização próxima as empresas ofertantes do GLR e uma
área interna que acomode o pessoal necessário.
Informações obtidas através de um estudo realizado em 2017 pelo
Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (DEPEC) disponibilizado no site
economia em dia, mostram que os principais setores que fornecem para o setor de
transporte rodoviário de cargas no país são distribuidoras de combustíveis, empresas
do sistema de segurança, montadores de caminhões, indústrias e empresas de
desenvolvimento e logística. Ainda neste mesmo estudo são apresentados dados
referentes aos estabelecimentos de transporte de cargas, ou seja, onde estão
localizados a maior parte dessas empresas que fornecem cargas para o transporte
rodoviário no brasil e ainda sua participação no ano de 2014, como é apresentado no
gráfico 3.
75
Gráfico 3 - Estabelecimentos de transporte de carga no Brasil
Fonte: Elaboração Própria (2018), adaptado do site Economia em Dia (2018).
Devido a essa grande concentração de empresas localizadas em São Paulo e
que fornecem carga para o modal rodoviário, foi optado por manter a sede do GLR
neste estado, já que, ficaria o mais próximo possível dos ofertantes de cargas que
poderiam fazer a utilização do software. Além disso, o Portal do Governo do Estado
de São Paulo, no artigo Logística e Transportes disponível em seu site, afirma que
São Paulo é o estado que apresenta a melhor malha rodoviária do Brasil.
Para a escolha da cidade, foi utilizado como base as informações do DEPEC
citadas anteriormente, utilizando como critério para a escolha da cidade, a que obtém
o maior parque industrial do país, visto que as indústrias são classificadas como um
dos setores que mais utilizam o transporte de cargas rodoviário. Segundo o
EducaBras, é o estado de São Paulo que detém 40,3% dos estabelecimentos
industriais do país. A região metropolitana de São Paulo é a região de maior
concentração industrial da América Latina, onde se observa uma grande
diversificação industrial (metalúrgica, mecânica, química, petroquímica, têxtil,
alimentícia, construção, transporte, elétrica e eletrônica e etc.). Essa área inclui a
cidade de São Paulo e região metropolitana composta pelo ABCD Paulista, Campinas,
Jundiaí e São José dos Campos. E com isso, São Paulo capital, por se tratar da região
76
central do parque industrial foi escolhida como local para instalação da sede da
empresa do GLR.
Na figura 9 é possível identificar a área com a maior quantidade de indústrias
localizadas na cidade de São Paulo, e nela foram escolhidas 4 opções de centros
comerciais onde há possibilidade de ser instalada a empresa.
Figura 9 – Indústrias localizadas em São Paulo
Fonte: Elaboração Própria (2018), adaptado do Google Maps (2018)
Analisando os quatro centros comerciais disponíveis, foi utilizado como pré-
requisitos para a escolha o custo de aluguel, condomínios acessíveis, proximidade às
empresas ofertantes, localizadas dentro do raio mostrado na figura 9, boa
infraestrutura do local e tamanho do ambiente interno compatível com a quantidade
de funcionários da empresa.
Com isso, a tabela 28 mostra o levantamento das informações necessárias
para escolha do local.
77
Tabela 28 – Fatores de escolha do centro comercial
Fonte: Elaboração Própria (2018).
Das quatro opções levantadas, todas possuem proximidade com o mercado
ofertante pois estão dentro do raio indicado na figura 11. Em relação ao tamanho, foi
considerado que um espaço entre 50m² e 60m² é suficiente para a instalação física
da empresa pois a mesma só terá a área administrativa e o sac. E somente as opções
1 e 2 se encaixam nesse requisito. Como desempate, foi utilizado o critério da
infraestrutura do local, onde foi utilizado uma escala de avaliação com notas de 1 a 5,
onde 1 é péssimo, 2 é ruim, 3 é regular, 4 é bom e 5 é ótimo. Levando em
consideração, que a opção 1 foi considerada com a melhor infraestrutura, por conter
ar condicionado, 2 salas de reuniões, 1 auditório, área com sistema de monitoramento,
além de outras áreas comuns disponíveis a mesma foi escolhida para alocar a
empresa.
78
4.1.2.1 LAYOUT
A figura 10 mostra o layout da sala comercial com a separação entre as áreas
administrativa e o SAC.
Figura 10 – Layout.
Fonte: Elaboração Própria (2018)
Os computadores de mesa são destinados aos funcionários do SAC devido
melhor manuseio e agilidade para fornecer informações aos clientes. Os
representantes comerciais possuem disponíveis notebooks para utilização, visando
que o trabalho é mais externo do que interno, gerando maior praticidade.
4.1.4 Preço
Para Torres (2013 p. 318) “ preço é tudo que o consumidor percebe ter dado
ou sacrificado para obter o produto”. Portanto para definir o preço que os tomadores
79
de carga estão dispostos a pagar para utilizar o GLR, foi utilizado a pesquisa de
mercado.
Como já citado anteriormente no tópico pesquisa de mercado, se concluiu que
a grande maioria dos entrevistados que responderam ao questionário, ou seja, dos 84
caminhoneiros, 6 deles estão dispostos a pagar entre 0,5% a 3% do preço do frete
realizado, 53 deles estão dispostos a pagar entre 3,01% a 5,00% e 25 estão dispostos
a pagar entre 5,01% a 7%. Desse resultado foi calculada uma média ponderada, que
resultou em um percentual de 4,44%, ou seja, se concluiu que os usuários do GLR
estão dispostos a pagar 4,44% do frete em um cenário normal.
A tabela 29 demonstra os cálculos realizados para chegar a um preço de
4,44% do frete realizado:
Tabela 29 – Precificação
Fonte: Elaboração Própria (2018)
4.1.3.1. Forma de Pagamento
A forma de pagamento do GLR será feita por meio da retenção de um
percentual de 4,44% do preço do transporte realizado, como já foi demonstrado na
tabela anterior.
Portanto, assim que a empresa que solicitou o transporte da carga, realizar o
depósito do preço acordado entre o ofertante e o tomador do transporte, o software
do GLR realizará a retirada desse valor de forma imediata. Assim, o prazo de
pagamento será à vista.
Fx
1 De Até
2 De Até
3 De Até
Precificação Sobre o
Preço do Transporte
Média Ponderada 4,44%
Total
3,00%
5,00%
1,75%
4,01%
0,50%
3,01%
150,13%7,00% 6,01%
6
53
10,50%
212,27%
5,01% 25
Média Enquadramento
Taxa Definida para o GLR 4,44%
372,89%84
FatorFaxa de Precificação
Projeção da Precificação com Base na Pesquisa
80
4.1.5 Promoção
Para começar é necessário entender que para o marketing, a promoção é uma
ferramenta utilizada na comunicação com o cliente e que irá promover para o mercado
no qual o GLR está inserido. Segundo Kotler (1998), promoção é o conjunto de ações
que estarão incidindo sobre certo produto e/ou serviço, de forma a estimular a sua
comercialização ou divulgação.
Como o GLR se trata de um aplicativo, deve-se ficar claro que sua promoção
será iniciada muito tempo antes do seu lançamento e considerando que a maior parte
do público-alvo do GLR está sempre em movimento, o mesmo será apresentado por
meio de propagandas que vão ao alcance dos seus clientes.
A promoção do GLR será realizada através de um website, páginas no
Facebook12, Instagram13, em canais do YouTube14 e com mensagens de publicidade
em massa no Whatsapp15, que é o meio mais utilizado na comunicação dos
caminhoneiros e será controlado pela empresa de Marketing Digital AgênciaWCK. O
site e as mídias sociais serão criados e acompanhados pela mesma empresa.
Outro modo de marketing usado para atingir nosso público alvo será pelo uso
de outdoors16 nas rodovias ao redor de São Paulo e em locais de grande visibilidade
do nosso público alvo.
Na Tabela 30 está demonstrado a previsão de investimento promocional do
GLR com a empresa de Marketing.
12 Facebook: rede social lançada em 2004. 13 Instagram: rede social online de compartilhamento de fotos e vídeos. 14 Youtube: site de compartilhamento de vídeos. 15 Whatsapp: software para smartphones utilizado para troca de mensagens. 16 Outdoor: anúncios em forma de cartazes, painel múltiplo, painel luminoso, etc.
81
Tabela 30 - Pacote de Marketing
Fonte: Elaboração Própria
Para a criação do site será cobrado um valor de R$2.200 referente ao primeiro
mês e nos próximos meses continuará o mesmo valor para a realização da
manutenção do mesmo. O custo criação da persona é realizado apenas no primeiro
mês, por isso a partir do ano 1 é retirado o valor de R$ 600,00 da soma do marketing
digital.
Sendo assim, nossos custos totais já divididos com o marketing do GLR serão
demonstrados na tabela 31
Tabela 31 - Demonstração de Reinvestimento em marketing promocional por tipo de canal
Fonte: Os autores (2018).
8.400Marketing Digital 9.000 8.400 8.400 8.400 8.400 8.400 8.400 8.400
739.484 912.339 1.106.797
Demonstração de Reinvestimento em Maketing Promocional por tipo de canal
5.800
11.600
14.200
17.400
2.205.194
Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8
49.099 102.371 159.929 222.941 291.448 369.742 456.169 553.399
98.198
4.561.694 5.533.986Total 58.000 490.389 1.023.111 1.599.293 2.229.414 2.914.484 3.689.021
1.100.826 1.368.508 1.660.196
Investimentos
Mídias Sociais
Youtube
Google Adwords
Outdoors em Rodovias 147.297 307.113 479.788 668.824 865.945
187.395 400.484 631.317 883.366 1.165.793 1.470.569 1.816.277
204.742 319.859 445.883 582.897
82
No Ano 0, o investimento inicial com marketing será feito 3 meses antes da
abertura da empresa, e nos demais anos, os pagamentos mensais para manter o
marketing crescem de acordo com o faturamento da empresa.
4.1.6 Projeção da Demanda
O sucesso das organizações em sua maior parte diz respeito ao seu índice de
vendas, as vendas por sua vez dependerão do comportamento da demanda do
mercado. Sendo assim, a análise correta da demanda é um dos requisitos
fundamentais para a existência de uma empresa. Segundo Kotler (2005, p.132):
A demanda de um produto é o volume total que seria comprado por um grupo definido de consumidores em uma área geográfica definida, em um período de tempo definido, em um ambiente de mercado definido e mediante um programa definido de marketing.
Como já citado anteriormente foram aplicadas duas pesquisas para chegar ao
valor da demanda, uma aplicada aos tomadores e outra aos ofertantes de carga.
Com os resultados obtidos da pesquisa de mercado, dá-se início as
demonstrações com o enquadramento da pesquisa em relação a faixa de receita e
percentual.
Para dar início às projeções e tendo em vista o modelo de negócio de uma
Startup, foi decidido iniciar pela demanda projetada. Toda Startup possui dificuldade
em projetar uma demanda estreita com a realidade por conta do fator escalonamento
e por estar disponível ao alcance de todos para cadastro e utilização sem um
necessário contraponto da empresa. Fábricas tradicionais conseguem prever sua
demanda e atuar de forma controlada para produzir produtos e atender esta demanda,
Startups não. O principal motivo desta impossibilidade de inferência é o acesso livre.
Assim, o melhor método que uma Startup tem para se aproximar a uma demanda
coerente é conhecer a amplitude do mercado potencial, estudar a demanda da
concorrência e realizar pesquisas de mercado para saber a aceitação do seu
produto/serviço. Desta forma, na tabela 32 é apresentado o contexto que dará
justificativa a demanda projetada para o GLR.
83
Tabela 32 – Análise do GLR
Fonte: Elaboração Própria (2018)
Como demonstrado na tabela 32, existe uma alta aceitação do mercado
perante a proposta do GLR, um volumoso mercado potencial e um breve estudo da
concorrência, desta forma, visando projetar o cenário mais pessimista possível, foi
definido que a demanda será uma projeção arbitrada e os passos seguintes serão
para justificar e comprovar sua viabilidade.
O concorrente TruckPad, fundado em 2013, com suas estratégias e o quase
monopólio, por ser a única proposta do tipo, só foi capaz de lograr 43,58% do mercado
potencial, o que equivale a 288.000 clientes ativos. O GLR, quer provar sua viabilidade
no cenário mais pessimista possível, ainda que sua proposta apresente um maior
valor agregado que seu concorrente. Para tanto, arbitrariamente, foi definida uma
demanda média mensal, para o primeiro ano com 1000 clientes ativos. Esta demanda
é corrigida a uma taxa anual que adiciona 1000 clientes a cada ano, como
demonstrado na tabela anterior. Na coluna %MP da tabela 12, verifica-se o quanto a
demanda projetada para o GLR representa do mercado, as projeções são da ordem
84
decimais, ou seja, muito menores do que qualquer projeção utilizando a base
fornecida pela pesquisa. Crescimento este mais do que viável, considerando o alto
crescimento por conta do escalonamento de uma Startup, entretanto, será feito um
aprofundamento nas justificativas de modo a não restar dúvidas quanto a viabilidade.
Abaixo encontra-se a tabela 33.
Tabela 33 – Conclusão sobre a Demanda Arbitrada
Fonte: Elaboração Própria (2018)
Como pode ser observado na tabela 33, o concorrente TruckPad, hoje, com 5
anos de atividades, alcançou o market share17 de 43,58%, enquanto o GLR projeta
atender apenas 0,76% no mercado potencial. Quando somados, TruckPad mais o
GLR, contata-se que apenas 44,34% será atendido, restando um mercado potencial
facilmente permeável de 55,66% ou 367.780 clientes a espera de tais soluções. Ao
analisar tais justificativas, foi considerado viável o alcance da demanda e, também,
audacioso por parte dos gestores do GLR decidir operar um cenário tão pessimista.
Com o intuito de seguir um raciocínio lógico e manter uma projeção mais
pessimista possível, será evidenciado os resultados da pesquisa de mercado para
realizar ponderações e obter valores que serviam como base de cálculo para as
projeções. Por conseguinte, a primeira demonstração irá evidenciar o enquadramento
da faixa de receita dos tomadores entrevistados. Conforme a tabela 34.
17 Market Share: grau de participação de uma empresa no mercado.
85
Tabela 34 – Enquadramento da Faixa de Receita Bruta
Fonte: Elaboração Própria (2018)
Os tomadores foram questionados sobre suas faixas de receita bruta como
profissionais do transporte, com a resposta revelou-se que a maior parcela dos
clientes se encontram na Faixa (Fx) 2, pertencente a classe de caminhões do tipo ¾
e Toco, com exatos 23 ou 27,4% dos entrevistados, correspondendo a faixa que vai
de R$4.001,00 até R$8.000,00. Uma segunda leitura é que a maior parcela dos
tomadores se encontram nas faixas 2, 3 e 4 somando um total de 79,8% dos
tomadores, correspondendo a faixa que vai de R$4.001,00 até R$16.000,00 de receita
bruta, pertencentes às classes ¾, toco e truck.
Existe uma demasiada preocupação na análise e projeção da receita bruta
média, a fim de não supervalorizar classes que faturam menos e nem subvalorizar
classes que faturam mais, pelo fato de realizar uma média simples das receitas brutas.
Isto posto, foi calculado uma média ponderada por classe sobre o enquadramento dos
tomados de carga obtidos com a pesquisa de mercado, verifica-se na tabela 35 o
faturamento bruto dos tomadores de carga.
86
Tabela 35 – Média Salarial Ponderada
Fonte: Elaboração Própria (2018)
A partir desta compreensão, foi projetado três possíveis cenários: pessimista,
que utilizará como receita bruta o valor mínimo da faixa que o tomador se enquadrou.
O normal (centrista) que considera a receita bruta do tomador como o valor médio da
faixa. E o terceiro cenário é o otimista, o qual considera que o tomador de carga terá
uma receita bruta compatível com o valor máximo da faixa que ele se enquadrou. Para
chegar no valor da demanda por categoria, realiza-se a multiplicação do
enquadramento sobre a demanda projetada. Desta forma, é obtido a receita bruta
faturada por todos os tomadores de carga mediante a plataforma GLR, faltando agora
discriminar o quanto é retido pelo GLR como taxa de uso dos serviços.
Deve-se ainda, reafirmar que no ano 0 (zero) acontece o desenvolvimento do
software e a estruturação da empresa, não será dado início às atividades neste ano,
ou seja, não atenderá nenhuma demanda e nem terá faturamento.
87
5. ÁREA DE RECURSOS HUMANOS
Neste capítulo, será descrita a política de recursos humanos do GLR, incluindo
a descrição de cargos e salários, além do organograma da empresa, jornada de
trabalho e folha de pagamento.
A melhor escolha para o GLR é terceirizar a atividade de contabilidade da área
de Recursos Humanos, já que a empresa ainda se encontra em fase inicial de
desenvolvimento e contará com uma quantidade pequena de funcionários, portanto
não há necessidade de possuir uma equipe para essa função. Segundo Martins (2001
p.36), a terceirização “consiste em contratar um terceiro para a realização das
atividades que não constituem o foco principal da empresa”. Sendo assim, a
terceirização transfere atividades delegadas para terceiros, deixando a empresa
ligada essencialmente ao seu principal negócio.
A empresa GLR vai terceirizar as atividades de realização dos cálculos de folha
de pagamento e a gestão da parte contábil e tributária. Com isso foi realizado um
orçamento na empresa Motim para verificação do valor a ser gasto com essas
atividades. Abaixo encontra a tabela 36 com o valor orçado pela Motim.
Tabela 36 – Custos mensais com contabilidade
Gastos com Contabilidade R$2.800
Fonte: Elaboração Própria, adaptada por Motim. (2018)
5.1 DEFINIÇÃO DOS CARGOS E ATIVIDADES
Segundo Chiavenato (2000 p. 11) “A análise de um cargo e sua descrição são
formas de ajudar na contratação de empregados dentro do perfil desejado, atendendo
as necessidades das atividades que o empregador deseja. ’’
O processo de descrição de cargos e salários segundo JP&F consultoria é de
extrema importância para direcionar quais serão as atribuições de cada funcionário
de forma clara e organizada.
88
Nas descrições dos cargos serão encontradas o detalhamento das funções e
responsabilidade do funcionário, as habilidades necessárias para desenvolvimento
das suas tarefas e os requisitos necessários para o cargo.
Na figura 11 encontra se a descrição realizada para o cargo de assistente
administrativo da empresa, as descrições dos demais cargos encontram-se no
apêndice E.
89
Figura 11 – Descrição de Cargo Assistente Administrativo
Fonte: Elaboração Própria (2018)
90
5.1.1 Organograma
Segundo Chiavenato (2001, p.251) ‘’O organograma é o gráfico que representa
a estrutura formal da empresa’’. Através dele é possível visualizar a estrutura
organizacional da empresa e o relacionamento entre as áreas de forma mais fácil e
clara. Segundo Vasconcellos (1989, p.3):
“A estrutura de uma organização pode ser definida como resultado de um processo através do qual a autoridade é distribuída, as atividades desde os níveis mais baixos até a alta administração são especificadas e um sistema de comunicação é delineado permitindo que as pessoas realizem as atividades e exerçam a autoridade que lhes compete para atingir os objetivos organizacionais. ’’
Na figura 12 consta o organograma hierárquico da empresa GLR, separado
por função.
Figura 12 – Organograma do GLR
Fonte: Elaboração Própria (2018).
91
5.2 POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO
Segundo Chiavenato (2004) a remuneração é a retribuição dada ao funcionário
de acordo com o trabalho, dedicação e esforço pessoal desenvolvido por ele, através
de seus conhecimentos e habilidades, podendo ser um pacote de recompensas
quantificáveis que o empregado recebe pelo trabalho.
A empresa GLR fará o pagamento devido aos seus funcionários em uma conta
bancária. Será feita a solicitação da abertura da conta salário pela empresa no
momento da contratação e a mesma será feita no banco em que a empresa GLR
possui conta.
Foram levantadas informações sobre os custos para a empresa da
transferência dos valores para os funcionários. Essas informações foram levantadas
no Banco Itaú e constam na tabela 37, no fluxo de caixa entram juntamente com as
despesas financeiras:
Tabela 37 – Custos de transferências bancárias
Custos Bancários
Custo por funcionário R$ 1,90
Quantidade de funcionários 44
Total R$ 83,6
Fonte: Elaboração Própria (2018)
5.2.1 Jornada De Trabalho
A jornada de trabalho diz respeito ao tempo em que o funcionário trabalha por
dia. Segundo Lacombe (2005, p. 270), é o tempo que o empregado passa dentro da
empresa ou a disposição da mesma.
Os funcionários da GLR irão cumprir a jornada comercial, com horário das 8h
da manhã às 18h da tarde. Porém, como se trata de um aplicativo e o mesmo será
utilizado qualquer horário do dia, os funcionários do SAC terão horário diferenciado e
serão divididos em escalas, para assim estarem à disposição dos clientes 24h por dia.
A norma regulamentadora número 17 da CLT também conhecida como NR-17
92
estabelece em seu anexo II - item 5.3 que a jornada de trabalho de atendentes de
telemarketing pode ter no máximo 06 (seis horas) diárias. Sendo assim, a jornada de
trabalho será dividida em quatro turnos, sendo das 07h às 13h, 13h às 19h, 19h às
01h e da 01h às 07h. Distribuindo a jornada de 36 horas semanais em 6 dias da
semana e um de folga.
5.2.2 Pesquisa Salarial
Pesquisa Salarial para Lacombe (2005, p. 158) é:
“O estudo sobre o valor dos salários e dos benefícios que outras empresas do mesmo ramo ou da mesma região pagam aos empregados que ocupa, os mesmos cargos avaliados pela empresa pesquisadora e considerados significativos para a elaboração de seu plano de cargos e salários e para sua administração salarial. ”
Na tabela 38 está a pesquisa salarial feita para o GLR utilizando como fonte
principal o site de vagas de empregos trabalha Brasil, além disso também consta os
salários a serem praticados pelo GLR. Outra fonte utilizada para determinar os
salários dos funcionários do GLR foi salário mínimo segundo a Secretaria do Emprego
e Relações do Trabalho (SERT), que atualmente é de R$ 1.108,38.
Tabela 38 – Pesquisa Salarial
Elaboração Própria (2018).
5.2.3 Folha De Pagamento
Segundo artigo escrito por Alexandre Andreotto em 2017 disponibilizado no site
essência sobre a forma, a folha de pagamento se trata de um documento feito pela
empresa, que contém os nomes dos empregados, o valor das remunerações, os
93
descontos ou abatimentos e o valor líquido recebido de cada empregado perfazendo
o total da empresa.
Dentre os encargos que serão pagos pelos funcionários, será descontado o
INSS que é o responsável pelo pagamento de aposentadorias e outros direitos, que
está presente na folha de pagamento da maioria dos brasileiros, que será
demonstrado na tabela 39. Portanto, com base na mesma e qual salário o funcionário
recebe, é possível obter a alíquota que será destinada a este imposto. Os dados para
construção da tabela foram retirados do site “Tabela INSS 2019”, e estarão válidos a
partir da data de 1º de janeiro de 2019.
Tabela 39 - Alíquotas do INSS
Fonte: Elaboração Própria, adaptado de Inss (2018).
Com relação à contribuição patronal, o GLR irá se enquadrar apenas no lucro
real, portanto o pagamento do mesmo não será necessário. Já a contribuição
previdenciária será contemplada dentro da folha de pagamento dos funcionários. Sua
alíquota poderá variar de acordo com o core business18 da empresa, o GLR terá um
custo de (20% INSS Patronal + 5,2% Recolhimento da contribuição social para
terceiros (FNDE, INCRA, DPC), pois está inserido no FPAS 620 + 1% de RAT.
Com relação ao Imposto de Renda, que é um imposto pago ao Governo Federal
e é deduzido tanto para pessoas físicas ou jurídicas, será utilizado como base a tabela
de IR do ano de 2019, e o salário de cada colaborador para definir a alíquota que será
paga. E será demonstrada na tabela 40.
18 Core business: núcleo do negócio. A parte principal de determinado negócio, é o ponto forte da empresa.
94
Tabela 40 - Alíquotas do IR
Fonte: Elaboração Própria (2018).
Por conseguinte, na tabela 41, será demonstrada os custos da folha de
pagamento dos funcionários pelo regime tributário de lucro real.
Tabela 41 - Formação Salarial
Fonte: Elaboração Própria (2018)
Para encontrar os custos das respectivas folhas de pagamentos foram feitos
os seguintes cálculos:
95
Do salário base de cada funcionário, foi feita a divisão de 1/3 para pagamento
de suas férias, o presente valor dividido por 12 meses para que seu pagamento seja
feito mensalmente.
Para provisão do 13º Salário, foi utilizado o salário base do funcionário e
dividido por 12 meses.
Assim, foi encontrado a base de cálculo dos encargos, que é a soma do salário
base com a provisão do 13º Salário e a provisão mensal de suas férias. Após descobrir
este custo, foi encontrado o custo do RAT de nível mínimo, que é 1% sobre o valor da
base de cálculos dos encargos.
Para calcular o FGTS é usado a base de cálculo de encargos e sobre ele será
pago o valor de 8%.
No cálculo do vale transporte, é descontado 6% do salário bruto do empregado.
Caso o valor fosse menor que o necessário para a diária de transportes, a empresa
pagará sua diferença.
Aos funcionários com o cargo de atendentes de SAC, além dos cálculos
descritos acima, será acrescido o adicional noturno de 20% por hora trabalhada, entre
às 22h e as 5h. Levando em consideração a escala acordada, serão feitas oito horas
noturnas dividindo quatro horas para os dois turnos da noite, ou seja, o trabalhador do
terceiro e do quarto turno irão trabalhar quatro horas no regime de adicional noturno
e duas horas no regime normal, sendo das 144 horas mensais, 96 horas são horas
noturnas e 48 horas normais. Assim, para se chegar no valor do adicional noturno, foi
dividido o salário bruto de R$1800 por 144 horas, obteve-se o valor por hora de
R$12,50, sobre esse valor foi incluso o adicional de 20% gerando um valor de R$15
que adicionado ao salário bruto gerou um salário final de R$2040,00.
5.2.4 Demonstrativo de Pagamento De Salário
O holerite é um documento, que também pode ser chamado de contracheque
e que comprova o pagamento mensal ao funcionário pelos serviços prestados,
conforme contrato de trabalho. É nele que estão descritos com detalhes quais são, os
valores dos recebimentos e deduções. O holerite deve conter os dados da empresa
96
contratante, além das informações do funcionário e os dados referentes ao
recebimento mensal.
Na figura 13 encontra-se o modelo de holerite entregue aos funcionários da
empresa GLR, sendo este do assistente administrativo.
Figura 13 - Holerite GLR
Fonte: Elaboração Própria (2018).
5.2.5 Treinamento
Segundo Chiavenato (1989, p.24):
“A educação profissional é a educação institucionalizada ou não, que visa o preparo do homem para a vida profissional, onde a educação, propriamente dita, compreende três etapas: formação profissional, desenvolvimento e treinamento”.
Sendo assim, o treinamento diz respeito a uma educação profissional voltada para
se obter melhor performance dos treinados dentro da empresa.
97
O GLR disponibilizará treinamento para seus funcionários dentro da própria
empresa. Esse treinamento é denominado como on the job19 e segundo o site Seja
Trainee é aquele treinamento realizado no próprio ambiente de trabalho, onde o
funcionário tem a experiência e a responsabilidade de quem ocupa a vaga. E para que
se tenha resultados concretos essa forma de treinamento precisa ser avaliada como
oficial, com cobranças, metas, relatórios entre outros. Além disso, antes do início da
empresa será realizada aos funcionários (diretor, assistente administrativo e
atendente de SAC) um treinamento com duração de um mês e dois meses
(representante comercial) com o objetivo de buscar o engajamento da equipe e
apresentar a empresa, seus objetivos e todas as informações sobre o software do
GLR, a fim de que todos os funcionários tenham conhecimento sobre o negócio
principal da empresa.
Na tabela 42 constam os valores gastos com o treinamento:
Tabela 42 – Treinamento
Elaboração Própria (2018).
No fluxo de caixa o treinamento aparecerá divido nos meses de outubro,
novembro e dezembro do ano 0, pois os funcionários serão treinados antes da
abertura da empresa. Nos próximos anos, serão realizados treinamentos internos de
três em três meses com os valores que serão utilizados com impressão de possíveis
documentos, café que será disponibilizado aos funcionários entre outros gastos.
Esses valores estão disponíveis no fluxo de caixa a partir do ano 1.
19 On the job: termo em inglês que significa no trabalho.
98
5.2.6 Benefícios
Os benefícios são vistos como um complemento do salário, atendendo aos
objetivos da empresa e dos funcionários. Quando aplicados trazem maior motivação
para os trabalhadores, que se sentem valorizados pela empresa e produzem mais e
trazem maior retorno. Além disso, oferecer mais benefícios é uma forma de chamar a
atenção de melhores funcionários para contratação, que costumam ser mais
disputados no mercado. Segundo Chiavenato (1999, p.271):
“Benefícios são certas regalias e vantagens concedidas pelas organizações, a título de pagamento adicional dos salários, à totalidade ou a parte de seus funcionários. Constituem geralmente um pacote de benefícios e serviços que é parte integrante da remuneração do pessoal.’’
Os funcionários do GLR contaram com dois tipos de benefícios opcionais que
a empresa irá oferecer, o vale refeição e o seguro de vida, e em busca de melhores
de alcançar melhores funcionários, ambos benefícios serão 100% pagos pela
empresa, não tendo porcentagem de desconto dos funcionários. O vale refeição será
disponibilizado em um cartão da empresa Ticket onde foi feita uma cotação e o valor
mensal gasto para a empresa com os funcionários será de R$19.250 disponibilizando
o vale alimentação de R$ 17,00 por dia trabalhado. Os funcionários também terão
seguro de vida pela empresa Porto Seguro onde o valor cobrado mensal pela mesma
foi de R$ 924,00. Na tabela 43 é possível ver as coberturas disponíveis pelo seguro
de vida.
Tabela 43 - Coberturas Seguro de Vida
Fonte: Elaboração Própria, adaptado de Porto Seguro (2018).
99
Na tabela 44 encontram-se os valores cotados nas empresas citadas acima
que serão gastos mensalmente com benefícios para os funcionários.
Tabela 44 - Gasto com benefícios
Fonte: Elaboração Própria, 2018.
Os valores dos benefícios se encontram no fluxo de caixa a partir do ano 1
juntamente com o valor pago de salário aos funcionários na descrição de folha de
pagamentos.
5.2.7 Recrutamento e Seleção
De acordo com (2009, p. 67) “as pessoas e as organizações estão engajadas em
um contínuo e interativo processo de atrair uns aos outros”. Sendo assim, podemos
citar que o processo de atrair pessoas para determinada vaga de emprego em uma
empresa/organização pode ser chamado de recrutamento.
Na empresa GLR o recrutamento de novos funcionários será feito de forma externa,
que segundo Chiavenato (1999), o recrutamento é externo quando, havendo uma
determinada vaga, a organização tenta preencher a mesma com candidatos externos
que são atraídos pela organização através de técnicas de recrutamento. E a partir
disso o diretor e o assistente administrativo farão a análise dos currículos e as
entrevistas para escolherem os melhores funcionários para os cargos considerando
suas habilidades e competências.
100
6. ÁREA FINANCEIRA
É por meio da área financeira de uma organização que se analisa, estuda, controla
e administra os recursos e ativos financeiros de uma empresa, com a utilização de
diferentes ferramentas de gestão dos resultados buscando atingir o retorno esperado
para os investimentos que foram feitos por sócios e investidores.
Neste capítulo serão demonstradas as análises de tópicos com dados e tabelas
relacionados à área financeira do GLR.
6.1 INVESTIMENTO INICIAL TOTAL
Conforme Gitman (2002, p. 297) “investimento inicial é a saída de caixa
relevante ocorrida no instante zero do investimento proposto de longo prazo, que
deve ser considerada ao se avaliar um possível dispêndio de capital”.
Para o GLR, o investimento inicial é a soma dos gastos em ativos fixos, custos
e despesas (totalizando as saídas do ano 0) mais o capital de giro e reservas, ano
este que não haverá faturamento, apenas saídas de caixa. O capital de giro foi
calculado sobre os custos fixos decorrentes de janeiro, fevereiro e março do ano 1. As
reservas compõem um total de 2% sobre a soma do capital inicial mais capital de giro.
Os valores da composição do capital inicial total serão demonstrados na tabela
45.
101
Tabela 45 - Investimento Inicial total
Fonte: Elaboração Própria, 2018.
Como demonstrado na tabela 45, o GLR carece de um dispêndio de capital
inicial de R$1.277.713,42, um capital de giro de R$658.280,00 e reservas de
R$38.724,83 resultando em um capital inicial total necessário de R$1.974.966,25.
Para o capital de giro foi considerado apenas os custos fixos tendo em vista que os
custos variáveis só acontecem se houver demanda (exclusivamente custos com TED
entre bancos), logo, caso a demanda não ocorra, não haverá custos variáveis. O
capital inicial total será constituído de 40% de capital próprio e 60% de capital de
terceiros, R$789.986,50 e R$1.184.979,75 respectivamente.
6.1.1 Investimento em Ativos Fixos
Segundo o Guia empreendedor, os ativos fixos, também conhecidos como
ativos imobilizados, são todos os bens de uma empresa que podem virar dinheiro,
porém levam um tempo maior para isso, portanto possuem uma menor liquidez.
A tabela 46 apresenta os investimentos em ativos fixos que serão feitos para
o GLR, basicamente os ativos imobilizados da empresa, são equipamentos, mobília e
utensílios de escritório e ainda a propriedade intelectual que seria o próprio software
GLR.
102
Tabela 46 - Investimento em Ativos Fixos
Fonte: Elaboração própria (2018)
6.1.2 Capital De Giro
Capital de giro segundo o autor Schrickel (1999, p. 164),
“[...] é o montante ou conjunto de recursos que não está imobilizado. Estes recursos estão em constante movimentação no dia-a-dia da empresa”.
Neto (2012, p. 3) ainda complementa dizendo:
O capital de giro ou capital circulante é representado pelo ativo circulante, isto é, pelas aplicações correntes, identificada geralmente pela disponibilidade, valores a receber e estoque. Num sentido mais amplo, o capital de giro representa os recursos demandados por uma empresa para financiar suas necessidades operacionais identificadas desde a aquisição de matérias-primas (ou mercadorias) até o recebimento pela venda do produto acabado.
Para definir o capital do giro do GLR, foi definido utilizar o valor dos custos fixos
referente aos três primeiros meses da abertura da empresa, por se tratarem dos
maiores custos e para segurança caso acontece algo que impeça a abertura da
empresa na data prevista. Sendo assim foram somados todos os custos fixos de
janeiro, fevereiro e março do primeiro ano planejado para começar o funcionamento
do aplicativo. Todos esses valores são demonstrados na tabela de custos fixos do ano
1 de funcionamento da empresa. Levando em consideração que os custos variáveis
são totalmente ligados ao funcionamento da empresa eles não foram acrescentados
na formação do capital de giro.
103
A tabela 47 apresenta os cálculos feitos para gerar o Capital de Giro da
empresa GLR.
Figura 47 – Capital de Giro
Fonte: Elaboração própria (2018)
Ao somar os custos fixos do primeiro trimestre do ano 1, obtém-se o total de
R$658.528,00. Este valor foi definido como capital de giro para sustentar as operações
caso os primeiros meses não se realizem da forma que foram projetados.
6.1.3 Reservas
Conforme Woiler, (2008, p. 170) reservas são:
“Como aos valores de investimento estarão associadas incertezas, será
conveniente que a cada parcela do investimento seja alocada uma estimativa
do erro cometido. Tal estimativa do erro é uma tolerância do valor estimado,
ou seja, é um valor de contingência”.
Para o GLR foi definido, pelos autores como a melhor opção para a empresa,
o percentual de 2% dos investimentos feitos em ativos fixos mais capital de giro, como
será demonstrado na tabela 48.
Tabela 48 – Cálculo da Reserva
Fonte: Elaboração própria (2018)
Conforme o cálculo apresentado anteriormente, a quantidade destinada as
reservas será de R$ 38.819,59.
Capital de Giro Necessário para o Ano1 658.528,00R$ 100%
Capital de Giro Necessário
Custo fixos de Janeiro Ano1 221.501,07R$ 34%
Custo fixos de Fevereiro Ano1 219.538,12R$ 33%
Custo fixos de Março Ano1 229.494,06R$ 35%
2%38.819,59R$ Montate de Reserva Necessário (2%)
100%1.940.979,74R$ Investimento + Capital de Giro
34%658.528,00R$ Capital de Giro
66%1.282.451,74R$ Investimento Inicial
Cálculo da Reserva
104
6.2 TAXA MÍNIMA DE ATRATIVIDADE (TMA)
A taxa mínima de atratividade diz respeito ao retorno mínimo esperado pelo
investidor levando em comparação outras taxas de mercado, conforme afirma Kassai
(2000 p.58) quando diz que “é a taxa mínima a ser alcançada em determinado
projeto, caso contrário, o mesmo deve ser rejeitado’’.
Esta taxa segundo Damodaran (2010), ‘’ é formada a partir de três
componentes básicos:
Custo de oportunidade: remuneração obtida em alternativas que não são
analisadas. Exemplo: caderneta de poupança, fundo de investimento;
Risco do negócio: o ganho tem que remunerar o risco inerente de uma nova
ação. Quanto maior o risco, maior a remuneração esperada;
Liquidez: capacidade ou velocidade em que se pode sair de uma posição no
mercado para assumir outra.
A TMA é calculada através da TMA referente ao capital próprio e pela taxa de
financiamento obtida para este projeto.
Para o cálculo da TMA do projeto, foi determinado pelos autores o uso de 40% de
capital próprio e 60% de capital de terceiros.
Para se obter o custo do capital próprio foram escolhidos três títulos públicos
federais, que se tratam de investimentos mais conservadores. As informações foram
retiradas do site do tesouro nacional e através da média simples dos três títulos se
obteve esse custo. Gerando, portanto, uma taxa para capital próprio de 7,55%, como
demonstra a tabela 49.
105
Tabela 49 – TMA Capital Próprio
TMA
Títulos Vencimento Preço unitário Rentabilidade anual
Indexados ao IPCA 15/08/2024 2277,97 5,65
Prefixados 01/01/2025 516,85 11,19
Indexados ao IPCA 15/05/2035 1235,1 5,8
Média: 7,55% Fonte: Elaboração própria (2018), adaptado de site do tesouro nacional.
Portanto o valor total de uso de capital próprio será de R$ 789.986,75 a um
custo de 7,55%.
6.2.1 Financiamento
Segundo Chiavenato (2005, p.6), o financiamento é:
Uma operação por meio da qual a empresa pode obter recursos financeiros de terceiros para atender as necessidades de capital de giro ou para os ativos circulantes temporários e permanentes, bem como para o investimento.
Para o financiamento, foram levantados valores com três instituições
financeiras, sendo elas a Caixa Econômica Federal, Bcredi e com o Banco Nacional
de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Das três simulações, foi optado
por financiar com o BNDES pois foi a que apresentou melhor taxa anual além da
possibilidade de começar a pagar com carência.
O valor de financiamento que também será utilizado para o cálculo da TMA do
capital de terceiros foi no valor de R$1.184.979,75 com uma taxa de 14,86% anual.
Gerando um investimento inicial de R$1.974.966,25.
A tabela 50 demonstra como ficaram as prestações do financiamento levantado
com o BNDES.
106
Tabela 50 - Financiamento: Juros - Amortização - Prestação
Fonte: Elaboração própria (2018), adaptado tabela de juros trimestrais BNDES
107
A partir do levantamento da taxa de capital de terceiros e da taxa de capital
próprio, foi levantada a TMA do negócio. O cálculo abaixo demonstra como se chegou
ao resultado:
Capital Total = R$1.974.966,25
Capital de Terceiros = R$1.184.979,75
Capital Próprio = R$789.986,50
iT = 14,68% a.a
iP = 7,55% a.a
n=(Capital de Terceiros/Capital Total * iT ) + ( Capital de Próprio/Capital Total * iP) x 100 =
n=(1.184.979,75/1.974.966,25 * 0,1468 ) + ( 789.986,50/1.974.966,25 * 0,0755) x 100=
n=( 0,60 * 0,1468 ) + ( 0,40 * 0,0755) x 100=
n=(0,08808) + (0,0302) x 100 =
n=0,1182 x 100 =
n=11,82%
A TMA obtida para a estrutura de capital de 40% capital próprio e 60% capital
de terceiros é de esta estrutura de capital é de 11,82%, entretanto, este método de
calcular não está considerando o benefício de economia ao declarar as despesas com
custo de capital de terceiros a partir do Lucro Real, reduzindo assim o lucro líquido
antes do imposto de renda (LAIR) que é a base de cálculo para obter o imposto de
renda deferido.
O GLR está enquadrado no Lucro Real e deve usufruir desse benefício, mas
antes, será definido o que é custo médio ponderado de capital. A taxa mínima de
atratividade expressa, de acordo com Securato (2008), o custo de oportunidade das
várias fontes de capital (próprias e de terceiros), ponderado pela participação relativa
de cada uma delas na estrutura de financiamento. Trata-se da taxa de oportunidade
obtida de forma a remunerar adequadamente a expectativa de retorno definida pelos
diversos detentores de capital.
Evidencia-se na sequência, seguindo os procedimentos elencados por Assaf
Neto (1997, P.52) a metodologia de apuração do custo total de capital (custo médio
108
ponderado de capital, o WACC) a ser aplicada na mensuração considerando benefício
do regime tributário do lucro real ao declarar os juros.
iIR = 34%
n=(Capital de Terceiros/Capital Total * (1+(iT*(1-iIR ) + ( Capital de Próprio/Capital Total * iP) x 100 =
n=(1.184.979,75/1.974.966,25 * (1+(0,1468 * (1-0,34 )))) + ( 789.986,50/1.974.966,25 * 0,0755) x 100=
n=( 0,60 * 0,0968 ) + ( 0,40 * 0,0755) x 100=
n=(0,0,0580) + (0,0302) x 100 =
n=0,0882 x 100 =
n=8,82%
Ao considerar o benefício, o custo total de capital que era de 11,82% caiu para
8,82%, uma redução de 25,38% ((1 - (0,0882/0,1182)) x 100 = 25,38%). Por gerar
uma economia com o regime do Lucro Real e a estrutura de capital apresentada, a
redução da TMA possibilitou uma flexibilização da tomada de decisão quando, logo, o
GLR tem a disponibilidade de aceitar qualquer taxa de mínima de atratividade de valor
igual ou maior a 8,82% sem prejudicar a remuneração esperada dos acionistas. Sendo
assim, será utilizada a taxa de 8,82% como a taxa mínima de atratividade do projeto.
A tabela 51 demonstra os dados obtidos:
Tabela 51 - TMA = WACC
Fonte: Elaboração própria (2018)
109
6.3 FLUXO DE CAIXA
O fluxo de caixa tem como objetivo auxiliar o administrador a tomar decisões
através das entradas e saídas, e equivalentes de caixa de um determinado período,
conforme diz Assaf Neto e Silva (1997, p.35) na citação a seguir:
‘’O fluxo de caixa é um instrumento que relaciona os ingressos e saídas (desembolsos) de recursos monetários no âmbito de uma empresa em determinado intervalo de tempo. A partir da elaboração do Fluxo de Caixa é possível prognosticar eventuais excedentes ou escassez de caixa, determinando-se medidas saneadoras a serem tomadas. ’’
Também, Zdanowicz (2002, p. 21) cita que ‘’o fluxo de caixa é o instrumento
que permite ao administrador financeiro: planejar, organizar, coordenar, dirigir e
controlar os recursos financeiros de sua empresa para um determinado período".
Para demonstrar o cálculo do fluxo de caixa foi utilizado o primeiro trimestre no
ano 1, motivado por ser, a partir deste ano que o GLR passará a ter receitas. Confira
na tabela 52, os demais fluxos encontram-se no apêndice F.
Tabela 52 – Fluxo de Caixa
Fonte: Elaboração própria (2018)
Demonstração dos Fluxos de Caixa (Lucro Tributário do Lucro Real Anual) - Ano 1
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
402.489 379.137 381.127 364.026
Receita 397.701 378.061 402.611 387.881 402.611
TotalSaldo em Caixa 692.515 652.471 602.242 562.356 519.959 488.006 442.461 415.294
Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
0 0 0 0 0 0
417.340 4.909.885
Receita Financeiras 0 0 0 0 0 0 0
392.791 407.520 427.160 422.250 446.800 427.160
366.290 362.079 383.131 366.290 357.869 4.210.227
-59.471 -699.659
Total Receitas (entradas) 341.028 324.187 345.239 332.608 345.239 336.818 349.449
-55.973 -58.072 -60.870 -60.171 -63.669 -60.870Deduções da Receita Bruta -56.672 -53.874 -57.372 -55.273 -57.372
343.163 338.952 360.004 343.163 334.742 3.932.703
-23.127 -277.524
Receita Operacional Bruta 317.901 301.060 322.112 309.481 322.112 313.691 326.322
-23.127 -23.127 -23.127 -23.127 -23.127 -23.127Custo de Serviço Prestado (CSP) -23.127 -23.127 -23.127 -23.127 -23.127
-224.454 -231.464 -226.420 -230.057 -230.976 -2.707.427
-10.098 -118.800
Custos Fixos -221.501 -219.538 -229.494 -220.522 -221.996 -228.515 -222.489
-9.504 -9.860 -10.336 -10.217 -10.811 -10.336Custos Variáveis -9.623 -9.148 -9.742 -9.385 -9.742
-2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -33.600
93.668 1.106.476
Despesas Administrativas -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800
75.672 93.972 108.373 97.272 122.773 102.770Receita Operacional Lìquida 86.777 72.375 82.876 79.574 90.374
-25.449 -35.996 -10.653 -29.745 -17.978 -485.543
-46.828 -814.209
Receita Operacional Antes do IR e CSLL -52.687 -62.872 -52.530 -55.040 -44.596 -58.189 -39.810
-69.044 -68.965 -69.004 -68.450 -68.608 -67.697Despesas Financeiras -74.647 -70.429 -70.588 -69.796 -70.152
-25.449 -35.996 -10.653 -29.745 -17.978 -485.543
0 0
Lucro Líquido -52.687 -62.872 -52.530 -55.040 -44.596 -58.189 -39.810
0 0 0 0 0 0Imposto a ser Pago (mês anterior) 0 0 0 0 0
358.692442.461 415.294 402.489 379.137 381.127 364.026Saldo Final 652.471 602.242 562.356 519.959 488.006
0 00 0 0 0 0 0Distribuição do Lucro (25% sobre o Lucro) 0 0 0 0 0
-62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -744.210Depreciação e Amortização -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018
Depreciação 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 151.720
110
No primeiro momento, verifica-se a aba saldo de caixa que tem o intuito de
demonstrar o caixa que o GLR irá dar início naquele mês. Logo abaixo encontra-se o
campo destinado a receita bruta. No decorrer do corpo da tabela, observa-se as
saídas de caixa. O imposto pago no mês corrente é referente ao imposto gerado no
mês imediatamente anterior. A distribuição de dividendos acontece quando a empresa
gera lucro, sendo a parcela a ser distribuída aos acionistas de 25% após garantidas
as reservas legais, caso a empresa obtenha prejuízo não haverá distribuição de
dividendos. Ao término verifica-se o saldo final de caixa.
6.3.1 Custos Fixos
Os custos fixos segundo Braga (1989 p.69) são:
‘’Os custos que permanecem constantes dentro de certo intervalo de tempo, independentemente das variações ocorridas no volume de produção e vendas durante este período’’.
A tabela 53 mostra os custos fixos da empresa GLR no seu primeiro ano de
funcionamento. E em seguida, foi realizada uma breve explicação acerca do
levantamento dos valores que não foram citados anteriormente no trabalho.
Tabela 53 - Custos Fixos GLR
Fonte: Elaboração Própria (2018)
800 800800 800 800 800 800 8001.15 Outros 800 800 800 800
1.890 1.890 1.890 1.890 1.890 1.890
820 820
1.14 Custos Bancários 1.890 1.890 1.890 1.890 1.890 1.890
820 820 820 820 820 8201.13 Mat. de Escritório 820 820 820 820
0 0 7.500 0 0 7.500
175.047 175.048
1.12 Treinamento 0 0 7.500 0 0 7.500
175.041 175.042 175.043 175.044 175.045 175.0461.11 Folha de Pagamento 175.037 175.038 175.039 175.040
40.752 42.716 42.225 44.680 42.716 41.734
279 279
1.10 Promoção 39.770 37.806 40.261 38.788 40.261 39.279
279 279 279 279 279 2791.9 Produto de Limpeza 279 279 279 279
1.478 1.478 1.478 1.478 1.478 1.478
21.000 21.000
1.8 Servidor 1.478 1.478 1.478 1.478 1.478 1.478
21.000 21.000 21.000 21.000 21.000 21.0001.7 Parceiro de TI 21.000 21.000 21.000 21.000
2.800 2.800 2.800 2.800 2.800 2.800
649 649
1.6 Contador 2.800 2.800 2.800 2.800 2.800 2.800
649 649 649 649 649 6491.5 Internet 649 649 649 649
735 735 735 735 735 735
870 870
1.4 Telefone Fixo 735 735 735 735 735 735
870 870 870 870 870 8701.3 Luz 870 870 870 870
290 290 290 290 290 290
3.700 3.700
1.2 Água 290 290 290 290 290 290
3.700 3.700 3.700 3.700 3.700 3.7001.1 Aluguel + IPTU 3.700 3.700 3.700 3.700
250.306 252.271 259.281 254.237 252.274 258.793
NOV DEZ
1 Custo Fixo Total 221.501 219.538 229.494 248.339 249.813 256.332
MAI JUN JUL AGO SET OUTTópico Custo JAN FEV MAR ABR
Ano 1 - Projeção dos Custos Fixos - (R$)
111
Custo de Aluguel + IPTU é referente aos valores de aluguel do centro comercial,
já citado no tópico da localização.
Levando em consideração que o GLR não possui uma empresa espelho, foram
levantados os valores de custos de água e luz da empresa Resource Contact Center,
uma companhia de telemarketing, que possui a mesma quantidade de funcionários do
GLR e possui o mesmo horário de funcionamento.
As contas Telefone fixo e de internet foram levantadas através de cotação com
a empresa NET comunicações.
A conta de parceria de TI e servidor foi levantada com a empresa ENGSOFT,
inclusive, é a empresa que está desenvolvendo o software GLR.
A conta produtos de limpeza foi levantada com a empresa Resource Contact
Center.
A conta material de escritório foi levantada com a empresa Resource Contact
Center.
A conta custos bancários foi levantada no banco Itaú Unibanco, referente às
tarifas bancárias.
A conta mat. de escritório foi definida pelos autores, com os gastos referente a
manutenção e compra de instrumentos do escritório.
A conta outros foi definida como possíveis gastos não previstos.
A demonstração dos custos fixos para os demais anos e projeção pode ser
encontrado no apêndice G.
6.3.2 Custos Variáveis
O custo variável é a parte da produção que está ligada diretamente à sua
quantidade. Sendo assim, quanto maior é a produção, maior é o custo variável e
também maior será o custo total. Assim como afirma Fontoura (2013 p.13) quando
diz que os custos variáveis “são aqueles custos que variam de acordo com o volume
da produção ou serviço’’.
112
O custo variável do GLR está intrinsecamente ligado ao processo de
transferência bancárias aos tomadores de carga. O GLR irá arcar com o custo de um
TED entre bancos por transporte acordado, assim, caso o tomador queira receber sua
parcela em 1+1 (50% no carregamento e o restante no descarregamento), este deverá
arcar com o custo do segundo TED Bancário. Caso o tomador opte por receber o total
devido em uma transferência, essa acontecerá ao termino do serviço, com o
descarregamento do caminhão. Confira a projeção na tabela 54.
Tabela 54 - Demonstração dos custos variáveis
Fonte: Elaboração Própria (2018)
Para chegar ao custo variável anual foi realizada a multiplicação do custo
unitário de um TED entre bancos sobre a demanda anual esperada. Por exemplo,
considerando o ano 1, multiplica-se o valor do TED de R$9,90 com a demanda anual
de 12.000, o custo variável anual resultante é de R$118.800,00 (R$9,90 x 12.000 =
R$118.800,00). Encontrado o custo variável anual, pressuposto a sazonalidade do
mercado de transportes rodoviário, mês a mês, o custo variável obtido, será
demonstrada no apêndice H.
9,90R$
Custo Unitário do TED
84.000
96.000
Ano 7 91.979,27
Ano 8 111.584,00
13,14R$
13,95R$
Demanda Anual
12.000
24.000
36.000
48.000
60.000
72.000
10,32R$
10,75R$
Ano 5 58.972,16
11,24R$
11,79R$
247.698,00
386.966,20
539.430,88
707.665,89
12,43R$
Custo Anual
118.800,00
Demonstração dos Custos Variáveis
894.631,22
1.103.751,26
1.339.007,96
Custo Variável Custo Médio Mensal
Ano 1 9.900,00
Ano 6 74.552,60
Ano 2 20.641,50
Ano 3 32.247,18
Ano 4 44.952,57
113
7. ANÁLISE DE VIABILIDADE FINANCEIRA DO PRODUTO
Levando em consideração a análise de viabilidade de determinado projeto
pode-se concluir se o mesmo é viável ou não. Souza e Clemente (2004 p.63) afirmam
que “a decisão de investir ou não em uma empresa é feita através da perspectiva de
risco de retorno do investimento em um determinado período, regularmente superior
a um ano, utilizando-se da análise de indicadores financeiros para a tomada de
decisão. ’’
7.1 ANÁLISE INDICADORES DE RENTABILIDADE
Segundo Matarazzo (2003 p.151) ‘’os índices de rentabilidade mostram qual a
rentabilidade dos capitais investidos, isto é, quanto renderam os investimentos e,
portanto, qual o grau de êxito econômico da empresa. ’’ Sendo assim, através da
análise desses indicadores é revelado se o negócio vale ou não o investimento. Nos
tópicos a seguir serão demonstrados os seguintes indicadores em relação a empresa
GLR: Valor presente líquido (VPL), Índice benefício/custo (IBC) e por fim o Retorno
adicional sobre o investimento (ROIA).
7.1.1 Valor Presente Líquido (VPL)
Para Souza e Clemente (2009 p.) ‘’ o valor presente líquido é a concentração
de todos os valores esperados de um fluxo de caixa na data zero. ’’ O autor ainda
afirma que o valor presente líquido, é a técnica robusta de análise de investimento
mais conhecida e mais utilizada.
Segundo (Frezatti, 2008, p. 79) ‘’o projeto deverá ser aceito quando seu VPL
for positivo, o que significa que ele estará proporcionando um retorno à empresa
superior ao seu custo de capital”. Levando em consideração a citação é possível
compreender que a aceitação de um projeto está condicionada a um valor presente
líquido positivo, um VPL igual a zero representa indiferença em relação ao projeto e
um VPL com valor negativo indica, por sua vez, que o projeto não deve ser aceito.
114
O valor presente líquido (VPL) da empresa GLR por sua vez, se apresentou
positivo, sendo assim, tal projeto se apresenta viável.
Na tabela 55 estão resumidamente os lucros líquidos obtidos no decorrer dos
oito anos projetados. Abaixo encontram-se os resultados obtidos para as projeções
do Valor Presente Líquido (VPL):
Tabela 55 – Fluxo de Caixa e o valor presente líquido
Fonte: Elaboração Própria (2018)
Para obter o Valor Presente Líquido (VLP) é necessário dividir o Lucro Líquido
por 1, somada a taxa de desconto elevado ao período referente. Confira a Fórmula:
iD = Taxa de desconto = 8,90%
n = Número do período a ser projetado
n=Lucro Líquido/(1+iD)^n=
O único valor que não é trazido a valor presente é o investimento inicial. Todos
os demais deverão respeitar a metodologia de cálculo demonstrado acima.
Para que os resultados fiquem de uma forma mais visível, estes serão disposto
sobre um diagrama. O primeiro diagrama a ser apresentado é a demonstração do
lucro líquido obtido. Conforme demonstra o gráfico 4.
Período Lucro Liquido Valor Presente VPL acumulado
Fluxo de Caixa e o seu Valor Presente Líquido (VPL)
0 -1.282.452 -1.282.452 -1.282.452
1 -485.543 -445.843 -1.728.295
2 2.519.397 2.124.244 395.949
3 5.969.313 4.621.534 5.017.483
4 8.943.396 6.357.966 11.375.449
5 12.160.327 7.938.070 19.313.520
8 29.774.593 15.047.949 57.091.985
6 17.394.179 10.426.236 29.739.755
7 22.355.206 12.304.281 42.044.036
115
Gráfico 4 – Diagrama de fluxo de caixa projetado
Fonte: Elaboração Própria
Verifica-se então o investimento inicial que ocorrerá no ano 0 (zero) e o
crescimento do lucro líquido obtido. Para o segundo diagrama, a demonstração
apresentará o lucro líquido descontado à TMA de 8,90%. Segue no gráfico 5 os
resultados de VPL:
Gráfico 5 – Diagrama de fluxo de caixa descontado
Fonte: Elaboração Própria.
-1.282.452
-485.543
2.519.397
5.969.313
8.943.396
12.160.327
17.394.179
22.355.206
29.774.593
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Diagrama de Fluxo de Caixa Projetado
-1.282.452
-445.843
2.124.244
4.621.534
6.357.966
7.938.070
10.426.236
12.304.281
15.047.949
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Diagrama de Fluxo de Caixa Projetado Descontado (VPL)
116
Na tabela 56 encontra-se o valor presente líquido acumulado:
Tabela 56 - Valor Presente Líquido GLR
Fonte: Elaboração Própria (2018).
Ao trazer todos os oito fluxos de lucro líquido para o valor presente e soma-los,
inclusive com o ano 0, foi obtido o montante de R$57.091.985,06.
7.1.2 Índice Benefício/Custo (IBC)
Para Souza e Clemente (2004, p. 81) o índice benefício/custo:
“É uma medida de quanto se espera ganhar por unidade de capital investido. A hipótese implícita no cálculo do IBC é que os recursos liberados ao longo da vida útil do projeto sejam reinvestidos à Taxa Mínima de Atratividade (TMA). ”
Ou seja, que sejam reinvestidos a melhor taxa, com baixo risco, disponível para
aplicação do capital em análise.
Para o GLR verifica-se que para cada unidade de capital investido obterá um
retorno de R$45,00 no final dos oito anos deste projeto.
Na tabela 57 encontra se o valor encontrado para a empresa GLR do índice
benefício/custo.
Tabela 57 - Índice benefício/custo GLR
Fonte: Elaboração Própria (2018).
57.091.985,06R$
VPL Acumulado
45R$
IBC
117
7.1.3 Retorno Adicional Sobre Investimento (ROIA)
Segundo Souza e Clemente (2004, p. 82), o retorno adicional sobre o
investimento (ROIA) “é a melhor estimativa de rentabilidade para um projeto de
investimento”, e representa em termos percentuais, a riqueza gerada pelo projeto, já
expurgada o efeito da TMA. O GLR gerou, portanto, uma capacidade de geração de
riqueza sobre um ROIA de 60,72% a.a., como demonstrado na tabela 58.
Tabela 58 - Retorno adicional sobre o investimento GLR
Fonte: Elaboração Própria (2018).
7.2 ANÁLISE INDICADORES DE RISCO
Para realizar a análise de risco da empresa GLR foram calculados os seguintes
indicadores: taxa interna de retorno (TIR) e o payback20 time descontado.
7.2.1 Taxa Interna De Retorno (TIR)
Assaf Neto (1992, p.8) afirma que TIR “é a taxa de juros que faz com que o
valor presente das entradas esperadas de caixa se iguale ao valor presente das
saídas de caixa determinadas pelo investimento’’, ou seja, é a taxa que zera o valor
presente líquido do projeto.
Para o GLR foi encontrada uma TIR de 138,73% a.a. A TIR quando analisada
sozinha se mostra economicamente atrativa quando é maior que a taxa mínima de
atratividade, o que é o caso do GLR.
Na tabela 59, encontra se a taxa interna de retorno do GLR.
20 Payback: significa retorno. Uma técnica utilizada nas empresas para análise do prazo de retorno do investimento de um projeto.
ROIA
60,72%
118
Tabela 59 - Taxa Interna de Retorno GLR
Fonte: Elaboração Própria (2018).
7.2.2 Período de Recuperação do Projeto (PAYBACK TIME)
Segundo Souza e Clemente (2008, p.88) payback é “quantidade de períodos
necessários para que o fluxo de benefícios seja maior que o capital que foi investido’’.
Na tabela 60 encontra-se o payback time da empresa GLR, onde mostra que o
projeto se paga no final do terceiro ano.
Tabela 60 - Demonstração do Payback
Fonte: Elaboração Própria (2018)
A projeção demonstra que o Payback do GLR acontecerá no 3° ano (segundo
ano a partir dos inícios das atividades).
138,73%
TIR
Fluxo de Caixa e o seu Valor Presente Líquido (VPL)
Período Lucro Liquido Valor Presente VPL acumulado PayBack
0 -1.282.452 -1.282.452 -1.282.452 -1.282.452
1 -485.543 -445.843 -1.728.295 -1.728.295
2 2.519.397 2.124.244 395.949 PayBack!
3 5.969.313 4.621.534 5.017.483 Pago
4 8.943.396 6.357.966 11.375.449 Pago
5 12.160.327 7.938.070 19.313.520 Pago
8 29.774.593 15.047.949 57.091.985 Pago
6 17.394.179 10.426.236 29.739.755 Pago
7 22.355.206 12.304.281 42.044.036 Pago
119
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo em vista o atual e real cenário de dificuldade e necessárias mudanças,
idealizou-se uma empresa capaz de implantar soluções efetivas e sustentáveis para
o setor de transporte rodoviário, a empresa foi batizada de Gestor Logístico Robô
(GLR). Ao desenvolver uma pesquisa de mercado, direcionada ao seu público-alvo,
obteve satisfatórios resultados quanto a sua aceitação, tanto dos tomadores de cargas
em 86,7% como dos ofertantes de cargas que soma 78,9%.
Entretanto, é preciso muito mais do que isso para comprovar a viabilidade do
projeto. Então, inicia-se uma análise acurada e embasada nos dados obtidos através
da pesquisa de mercado. Todos raciocínios utilizados para as projeções foram
firmados sobre um olhar pessimista, remontando o pior dos cenários, para que, caso
o GLR se mostre viável neste cenário, qualquer outro cenário otimista terá um
desempenho melhor.
Isto posto, o GLR foi definido como uma empresa de capital fechado tributada
no regime do lucro real, que utiliza uma estrutura de capital mista: 60% de capital de
terceiros, que equivalem a R$1.884.979,75 e 40% de capital próprio, que somam
R$789.986,50. Com esta estrutura de capital, obteve uma TMA de 8,90% a.a. o
mesmo valor do Custo Médio Ponderado de Capital (WACC).
O GLR deverá receber um investimento inicial de R$1.277.713,42, no qual seu
maior investimento ocorrerá no desenvolvimento do software, um montante de
R$683.510,00 que deverá ser pago em duas parcelas, uma em janeiro de 2019 e a
outra no final do mês de dezembro do mesmo ano. Tem como capital de giro e
reservas o montante de R$697.252,83. Totalizando um capital inicial necessário de
R$1.974.966,25 que compõe o patrimônio líquido da empresa.
Mesmo com todo o esforço para tornar o cenário operacional do GLR o mais
pessimista possível, este já obtém lucro no seu primeiro ano de atuação e daí em
diante os números só crescem. Ao longo dos oito anos projetados, o GLR acumulou
lucro que somam R$90.636.329,00. Sua eficiência garante um PayBack no terceiro
ano, tendo em vista que o ano 0 (zero) não gera receita.
Para provar sua viabilidade, foi projetado indicadores financeiros. O primeiro
dele é a TIR que resultou no valor de 138,73% a.a. um valor presente líquido
120
acumulado de (VPL) de R$57.091.985,06 e um IBC de R$ 45,00. Os indicadores
altamente atrativos são consequência de uma boa proposta e uma estrutura que
permitem um escalonamento imenso sem maiores complicações.
Considerando os cenários e as variáveis utilizadas, além de satisfatórios
indicadores de viabilidade, conclui-se que o Gestor Logístico Robô é viável e
altamente atrativo para aqueles que almejam ganhos elevados, ainda que tenham que
assumir um risco elevado.
121
9. REFERÊNCIAS
ADMINISTRADORES. O que é proposta de valor e por que é tão importante para seu negócio? Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/o-que-e-proposta-de-valor-e-por-que-e-tao-importante-para-seu-negocio/92725/>. Acesso em: 21 mai. 2018.
AGEV. Acidentes no transporte geram mais prejuízos do que roubos de carga. Disponível em: http://agev.org.br/acidentes-no-transporte-geram-mais-prejuizos-do-que-roubos-de-carga/. Acesso em: 5 jun. 2018.
ANTT. Cargas. Disponível em: <http://www.antt.gov.br/cargas/arquivos_old/index.html>. Acesso em: 2 jun. 2018.
ASSAF NETO, Alexandre. Os métodos quantitativos de análise de investimentos. Caderno de Estudos. n. 6, São Paulo, FIPECAFI, Out. 1992.
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico financeiro.7ª ed. São Paulo. Atlas, 1997.
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126
127
Apêndice A – Questionário Ofertante de Carga
128
129
130
131
132
133
134
135
136
Apêndice B – Questionário Tomador de Carga
137
138
139
140
141
142
143
144
Apêndice C - Faturamento médio mensal e anual
Projeção do Faturamento Mensal do GLR (Sobre a Demanda Projetada) - (R$)
Pessimista Centrista Otimista
Mensal Médio Anual Mensal Médio Anual Mensal Médio AnualCenários
An
o 8
An
o 4
An
o 6
An
o 5
An
o 7
An
o 3 43.508.105441.149.14630.016.753
4,44%
1.931.760
60.650.298
4,44%
32.314.479
1.332.744
1.857.845
4,44%
4,44%
522.097.25536.762.429
4,44%
3.081.184
85.617.372
2.428.736
69.396.047
41.843.354
79.565.609
4,44%
2.692.873
104.858.195
4,44%
3.532.713
100.586.843
124.099.017
4,44%
4,44%
2.275.359
4,44%
2.984.987
84.991.445
4,44%
1.489.188.2071.258.298.335
3.773.620
67.229.43054.701.271
4,44%
80.212.95367.776.406
103.866.103 1.246.393.239 1.806.598.0361.526.495.638
3.801.411 45.616.936 66.119.95655.868.446
4,44%
4.611.655
5.509.996
150.549.836
4,44%
6.684.413
4,44%
55.339.860
4,44%4,44%
4,44%
4.655.704
127.207.970
4,44%
5.648.034
360.201.038
4,44%
15.992.926
502.120.247
4,44%
22.294.139
656.415.256
4,44%
4,44%
1.632.252
51.246.826
4,44%
36.974.214
1.027.408.464
4,44%
29.144.837
832.752.559
4,44%
R. Bruta do Cliente
Precificação
Faturamento GLR
R. Bruta do Cliente
Precificação
Faturamento GLR
R. Bruta do Cliente
Precificação
Faturamento GLR
R. Bruta do Cliente
Precificação
Faturamento GLR
R. Bruta do Cliente
Precificação
Faturamento GLR
R. Bruta do Cliente
Precificação
Faturamento GLR
4,44%
4,44%
4,44% 4,44%
4,44%
19.587.022
614.961.910
4,44%
27.304.309
806.753.156
4,44%
35.819.840
1.019.897.339
4.466.056 53.592.67045.283.442
1.207.042.120
4,44%
954.787.312
4,44%
42.392.557
4,44%
23.181.118
727.803.573
145
Apêndice D – Projeções de cada regime tributário
Regime Tributário Lucro Real Anual - Ano 0 - (R$)
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
Receita Bruta 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ICMS (-SR) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
PIS/Pasep 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
COFINS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ISS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Receita Líquida 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Custo de Serviço Prestado (CSP) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Lucro Bruto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Despesas Financeiras com Vendas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Custos Variáveis 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Custos Fixos -950 -800 -1.000 -800 -1.100 -800 -1.200 -1.200 -2.400 -90.797 -92.745 -157.341 -351.133
Depreciação e Amortização 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Contabilidade 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Result. Antes das Receit. e Desp. Financ. -950 -800 -1.000 -800 -1.100 -800 -1.200 -1.200 -2.400 -90.797 -92.745 -157.341 -351.133
(+/-) Receitas e Despesas Financeiras 0 0 -41.762 0 0 -41.762 0 0 -41.762 -1.890 -1.890 -43.652 -172.718
Resultado Antes do IR e da CSLL -950 -800 -42.762 -800 -1.100 -42.562 -1.200 -1.200 -44.162 -92.687 -94.635 -200.993 -523.850
Prejuízo a Compensar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
- 30% do RaIReCSLL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Lucro Real após Compensação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
-44.162 -92.687 -94.635 -200.993 -523.850
IRPJ - 15% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
IRPJ - Adicional 10% (limite 20.000) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CSLL - 9% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Lucro Líquido do Exercício -950 -800 -42.762 -800 -1.100 -42.562 -1.200 -1.200
146
Regime Tributário Lucro Real Anual - Ano 2 - (R$)
ISS -41.460 -39.413 -41.972
0
-247.698
-24.110
739.604
0
-62.018
-2.919
363.929
306.028
0
-2.919 -2.919 -2.919 -2.919
0 0
Custo de Serviço Prestado (CSP) -24.110 -24.110 -24.110
Custos Fixos -269.115 -282.054 -274.237 -285.134-286.155 -283.456
Despesas Financeiras com Vendas 0 0 0 0
13.851
839.443 818.969 890.629 422.250
13.513 -13.513 14.020 14.695 -15.371
Receita Bruta 829.206 788.258 839.443 808.732 839.443
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Setembro Outubro NovembroJunho Julho Agosto
446.800 427.160
0 0 0
763.714
-67.688 -70.800 -66.132
-14.358
ICMS (-SR) 0 0 0 0 0 0 00
-63.798
0
-14.695
-67.688
PIS/Pasep -13.682 13.006 13.851 -13.344
COFINS -63.020 -59.908 -63.798
774.717723.414
-24.110 -24.110
746.157729.292 702.266 756.640 793.105 798.827
-24.110 -24.110-24.110 -24.110
-62.242 -64.576-62.242-61.464
-40.437 -41.972 -40.948 -40.948 -42.484 -44.531 -46.579 -44.531 -43.508
350.922340.420 317.398 366.685 396.602 403.785
-2.919
-271.165 -280.009 -275.263 -279.359
0 00 0
Receita Líquida 711.044 701.943 747.524 693.487 747.524
-24.110
Lucro Bruto 686.934 677.833 723.414 669.378 722.048705.182 678.156 732.530 768.995
(+/-) Receitas e Despesas Financeiras -60.195 -59.622 -59.048 -58.475
0 0
-279.362-273.209
0
-19.073 -20.311 -19.568 -20.311 -19.816 -20.559 -21.550 -21.302 -22.541 -21.550
313.708
Custos Variáveis -20.064
260.643 310.504Resultado Antes do IR e da CSLL 268.530 297.064 255.233
0
340.993
Depreciação e Amortização -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018-62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018
265.087
-2.919Contabilidade -2.919 -2.919 -2.919 -2.919 -2.919
Result. Antes das Receit. e Desp. Financ. 328.725 324.709 356.113
0 0 0
306.028
-45.904
0 0- 30% do RaIReCSLL 0 0 0
340.993 348.750
373.756
-54.461
319.295
0 0
319.295
-57.328 -56.755 -56.182-57.902
Prejuízo a Compensar 0 0 0 0 0 0 0
283.092
-27.945-27.543
203.978
-39.096 -46.576IRPJ - 15% -40.280 -39.763 -44.560 -38.285
Lucro Real após Compensação 268.530 265.087 297.064 255.233 283.092 260.643 310.504
-28.603IRPJ - Adicional 10% (limite 20.000) -24.853 -24.509 -27.706 -23.523 -26.309 -24.064 -29.050
-42.464
227.056 232.175 232.308
-31.406
-32.895-29.929
-28.737
212.734Lucro Líquido do Exercício 179.230 176.958 198.063 170.454 188.841 174.024 206.933
CSLL - 9% -24.168 -23.858 -26.736 -22.971 -25.478 -23.458 -30.689 -31.387
-32.099
-51.149 -52.312 -47.894
-32.875
0
0
-289.319
8.602.206
0
-3.338.518
-744.210
-35.028
4.236.752
-632.581
3.604.171
-55.608 -55.035
0
-52.343
348.952
0
-21.054
-1.970
Total
8.367.672
0
-2.027
-773.352
8.891.524
-24.110
Dezembro
417.340
348.952348.750
3.604.171
-540.626
-336.417
-324.375
2.402.753
147
Regime Tributário Lucro Real Anual - Ano 3 - (R$)
-69.569 -67.970
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
0 0 0 0 0
Receita Bruta 1.295.427 1.231.455 1.311.420 1.263.441
ICMS (-SR) 0 0 0 0 0 0 0 0
1.311.420 1.279.434 1.327.413 1.391.385 1.375.392 1.455.356 1.391.385 1.359.399 15.992.926
PIS/Pasep -21.375 -20.319 -21.638 -20.847 -21.638 -21.111 -21.902 -22.958
1.247.968 1.193.112 1.165.684 13.713.934
COFINS -98.452 -93.591 -99.668 -96.022 -99.668 -97.237 -100.883 -105.745
ISS -64.771 -61.573 -65.571 -63.172 -65.571 -63.972 -66.371 -69.569 -68.770 -72.768
-22.694 -24.013 -22.958 -22.430 -263.883
-104.530 -110.607 -105.745 -103.314 -1.215.462
-25.110 -25.110 -25.110 -25.110 -301.325
Receita Líquida 1.110.829 1.055.973 1.124.543 1.083.401
Custo de Serviço Prestado (CSP) -25.110 -25.110 -25.110 -25.110 -25.110 -25.110 -25.110 -25.110
1.124.543 1.097.115 1.138.257 1.193.112 1.179.398
Lucro Bruto 1.085.718 1.030.862 1.099.432 1.058.290 1.099.432 1.072.004 1.113.146 1.168.002
-35.214 -33.666 -32.892 -386.966
Despesas Financeiras com Vendas 0 0 0 0 0 0 0 0
1.154.288 1.222.858 1.168.002 1.140.574 13.412.609
0 0 0 0 0
-343.877 -343.731 -337.335 -342.281 -4.010.164
Custos Variáveis -31.344 -29.796 -31.731 -30.570
Custos Fixos -327.728 -321.332 -337.473 -324.533 -329.332 -334.278 -330.933 -337.332
-31.731 -30.957 -32.118 -33.666 -33.279
Depreciação e Amortização -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643
828.229 781.317 749.718 8.827.277
Contabilidade -3.040 -3.040 -3.040 -3.040 -3.040 -3.040 -3.040 -3.040
-12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -151.720
-3.040 -3.040 -3.040 -3.040 -36.482
-2.052 -2.052 -2.052 -2.052 -24.625
Result. Antes das Receit. e Desp. Financ. 710.962 664.050 714.544 687.504
(+/-) Receitas e Despesas Financeiras -2.052 -2.052 -2.052 -2.052 -2.052 -2.052 -2.052 -2.052
722.686 691.086 734.411 781.321 761.449
Resultado Antes do IR e da CSLL 708.910 661.998 712.492 685.452 720.633 689.034 732.359 779.269
0 0 0 0
Prejuízo a Compensar 0 0 0 0 0 0 0 0
759.397 826.177 779.265 747.666 8.802.652
0 0 0 0 0
759.397 826.177 779.265 747.666 8.802.652
- 30% do RaIReCSLL 0 0 0 0
Lucro Real após Compensação 708.910 661.998 712.492 685.452 720.633 689.034 732.359 779.269
0 0 0 0 0
IRPJ - 15% -106.337 -99.300 -106.874 -102.818 -108.095 -103.355 -109.854 -116.890
-74.356 -70.134 -67.290 -792.239
IRPJ - Adicional 10% (limite 60.000) -68.891 -64.200 -69.249 -66.545 -70.063 -66.903 -71.236 -75.927
-113.909 -123.927 -116.890 -112.150 -1.320.398
-73.940 -80.618 -75.927 -72.767 -856.265
503.202 547.277 516.315 495.459 5.833.750
CSLL - 9% -63.802 -59.580 -64.124 -61.691
Lucro Líquido do Exercício 469.881 438.919 472.245 454.398 477.618 456.762 485.357 516.317
-64.857 -62.013 -65.912 -70.134 -68.346
148
Regime Tributário Lucro Real Anual - Ano 4 - (R$)
758.370 817.938 774.777 747.577 8.800.133Lucro Líquido do Exercício 710.045 666.885 715.214 688.463 720.832 693.632 731.620 774.779
-112.601 -121.627 -115.087 -110.966 -1.305.717
CSLL - 9% -96.552 -90.666 -97.257 -93.609 -98.023 -94.313 -99.494 -105.379 -103.141 -111.264 -105.379 -101.670 -1.196.745
IRPJ - Adicional 10% (limite 60.000) -105.280 -98.740 -106.063 -102.010 -106.914 -102.793 -108.549 -115.088
1.146.015 1.236.269 1.170.874 1.129.663 13.297.170
IRPJ - 15% -160.919 -151.110 -162.094 -156.014 -163.371 -157.189 -165.823 -175.632 -171.902 -185.440 -175.631 -169.449 -1.994.576
Lucro Real após Compensação 1.072.795 1.007.401 1.080.628 1.040.095 1.089.139 1.047.928 1.105.485 1.170.878
0 0 0 0 0
- 30% do RaIReCSLL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Prejuízo a Compensar 0 0 0 0 0 0 0 0
-2.145 -2.145 -2.145 -2.145 -25.746
Resultado Antes do IR e da CSLL 1.072.795 1.007.401 1.080.628 1.040.095 1.089.139 1.047.928 1.105.485 1.170.878 1.146.015 1.236.269 1.170.874 1.129.663 13.297.170
(+/-) Receitas e Despesas Financeiras -2.145 -2.145 -2.145 -2.145 -2.145 -2.145 -2.145 -2.145
-3.178 -3.178 -3.178 -3.178 -38.142
Result. Antes das Receit. e Desp. Financ. 1.074.941 1.009.546 1.082.773 1.042.241 1.091.285 1.050.073 1.107.631 1.173.023 1.148.160 1.238.415 1.173.020 1.131.808 13.322.916
Contabilidade -3.178 -3.178 -3.178 -3.178 -3.178 -3.178 -3.178 -3.178
-407.529 -410.163 -401.247 -405.303 -4.750.858
Depreciação e Amortização -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -151.720
Custos Fixos -387.859 -378.942 -398.604 -383.403 -390.093 -394.149 -392.324 -401.243
0 0 0 0 0
Custos Variáveis -43.694 -41.536 -44.233 -42.615 -44.233 -43.154 -44.773 -46.930 -46.391 -49.088 -46.930 -45.852 -539.431
Despesas Financeiras com Vendas 0 0 0 0 0 0 0 0
-26.180 -26.180 -26.180 -26.180 -314.157
Lucro Bruto 1.522.315 1.445.846 1.541.433 1.484.081 1.541.433 1.503.198 1.560.550 1.637.019 1.617.902 1.713.488 1.637.019 1.598.784 18.803.067
Custo de Serviço Prestado (CSP) -26.180 -26.180 -26.180 -26.180 -26.180 -26.180 -26.180 -26.180
-95.865 -101.438 -96.980 -94.750
Receita Líquida 1.548.495 1.472.026 1.567.612 1.510.261 1.567.612 1.529.378 1.586.730 1.663.199 1.644.081 1.739.667 1.663.199 1.624.964 19.117.224
ISS -90.291 -85.832 -91.406 -88.062 -91.406 -89.177 -92.521 -96.980
-31.635 -33.475 -32.003 -31.268 -367.853
COFINS -137.243 -130.465 -138.937 -133.854 -138.937 -135.548 -140.631 -147.409 -145.714 -154.186 -147.409 -144.020 -1.694.355
PIS/Pasep -29.796 -28.325 -30.164 -29.060 -30.164 -29.428 -30.532 -32.003
1.917.296 2.028.767 1.939.590 1.895.002 22.294.139
ICMS (-SR) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Receita Bruta 1.805.825 1.716.649 1.828.119 1.761.237 1.828.119 1.783.531 1.850.414 1.939.590
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
149
Regime Tributário Lucro Real Anual - Ano 5 - (R$)
1.035.292 1.111.708 1.055.291 1.021.186 12.019.378Lucro Líquido do Exercício 970.676 914.259 978.881 942.466 984.777 950.671 998.879 1.055.294
-154.559 -166.138 -157.590 -152.422 -1.793.481
CSLL - 9% -132.092 -124.399 -133.211 -128.245 -134.015 -129.364 -135.938 -143.631 -140.903 -151.324 -143.631 -138.980 -1.635.733
IRPJ - Adicional 10% (limite 60.000) -144.769 -136.221 -146.012 -140.495 -146.906 -141.738 -149.042 -157.590
1.565.594 1.681.375 1.595.896 1.544.220 18.174.815
IRPJ - 15% -220.154 -207.332 -222.018 -213.742 -223.358 -215.607 -226.563 -239.385 -234.839 -252.206 -239.384 -231.633 -2.726.222
Lucro Real após Compensação 1.467.691 1.382.211 1.480.123 1.424.948 1.489.055 1.437.380 1.510.423 1.595.900
0 0 0 0 0
- 30% do RaIReCSLL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Prejuízo a Compensar 0 0 0 0 0 0 0 0
-2.252 -2.252 -2.252 -2.252 -27.020
Resultado Antes do IR e da CSLL 1.467.691 1.382.211 1.480.123 1.424.948 1.489.055 1.437.380 1.510.423 1.595.900 1.565.594 1.681.375 1.595.896 1.544.220 18.174.815
(+/-) Receitas e Despesas Financeiras -2.252 -2.252 -2.252 -2.252 -2.252 -2.252 -2.252 -2.252
-3.336 -3.336 -3.336 -3.336 -40.030
Result. Antes das Receit. e Desp. Financ. 1.469.942 1.384.463 1.482.374 1.427.200 1.491.307 1.439.632 1.512.674 1.598.151 1.567.845 1.683.627 1.598.148 1.546.472 18.201.835
Contabilidade -3.336 -3.336 -3.336 -3.336 -3.336 -3.336 -3.336 -3.336
-477.127 -482.765 -471.108 -474.216 -5.560.740
Depreciação e Amortização -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -151.720
Custos Fixos -453.610 -441.953 -465.462 -447.784 -456.529 -459.636 -459.446 -471.105
0 0 0 0 0
Custos Variáveis -57.321 -54.490 -58.029 -55.906 -58.029 -56.613 -58.736 -61.567 -60.859 -64.398 -61.567 -60.152 -707.666
Despesas Financeiras com Vendas 0 0 0 0 0 0 0 0
-27.476 -27.476 -27.476 -27.476 -329.708
Lucro Bruto 1.996.852 1.896.885 2.021.844 1.946.868 2.021.844 1.971.860 2.046.835 2.146.802 2.121.810 2.246.769 2.146.802 2.096.819 24.661.990
Custo de Serviço Prestado (CSP) -27.476 -27.476 -27.476 -27.476 -27.476 -27.476 -27.476 -27.476
-125.323 -132.609 -126.780 -123.866
Receita Líquida 2.024.328 1.924.361 2.049.319 1.974.344 2.049.319 1.999.336 2.074.311 2.174.278 2.149.286 2.274.245 2.174.278 2.124.294 24.991.698
ISS -118.037 -112.208 -119.494 -115.122 -119.494 -116.579 -120.951 -126.780
-41.357 -43.761 -41.837 -40.876 -480.890
COFINS -179.416 -170.556 -181.631 -174.986 -181.631 -177.201 -183.846 -192.706 -190.491 -201.566 -192.706 -188.276 -2.215.008
PIS/Pasep -38.952 -37.029 -39.433 -37.990 -39.433 -38.471 -39.914 -41.837
2.506.456 2.652.180 2.535.601 2.477.311 29.144.837
ICMS (-SR) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Receita Bruta 2.360.732 2.244.152 2.389.877 2.302.442 2.389.877 2.331.587 2.419.022 2.535.601
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
150
Regime Tributário Lucro Real Anual - Ano 6 - (R$)
1.477.951 1.580.466 1.503.423 1.458.688 17.168.799Lucro Líquido do Exercício 1.387.867 1.310.824 1.400.913 1.349.343 1.407.125 1.362.390 1.426.384 1.503.425
-221.629 -237.162 -225.488 -218.710 -2.573.697
CSLL - 9% -188.982 -178.476 -190.761 -183.729 -191.608 -185.508 -194.234 -204.740 -201.266 -215.245 -204.739 -198.639 -2.337.927
IRPJ - Adicional 10% (limite 60.000) -207.980 -196.307 -209.957 -202.143 -210.898 -204.120 -213.816 -225.489
2.236.289 2.391.615 2.274.883 2.207.103 25.976.968
IRPJ - 15% -314.970 -297.460 -317.935 -306.214 -319.346 -309.179 -323.724 -341.233 -335.443 -358.742 -341.232 -331.065 -3.896.545
Lucro Real após Compensação 2.099.799 1.983.066 2.119.566 2.041.429 2.128.977 2.061.197 2.158.157 2.274.887
0 0 0 0 0
- 30% do RaIReCSLL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Prejuízo a Compensar 0 0 0 0 0 0 0 0
-2.372 -2.372 -2.372 -2.372 -28.466
Resultado Antes do IR e da CSLL 2.099.799 1.983.066 2.119.566 2.041.429 2.128.977 2.061.197 2.158.157 2.274.887 2.236.289 2.391.615 2.274.883 2.207.103 25.976.968
(+/-) Receitas e Despesas Financeiras -2.372 -2.372 -2.372 -2.372 -2.372 -2.372 -2.372 -2.372
-3.514 -3.514 -3.514 -3.514 -42.171
Result. Antes das Receit. e Desp. Financ. 2.102.171 1.985.439 2.121.938 2.043.802 2.131.349 2.063.569 2.160.529 2.277.259 2.238.662 2.393.987 2.277.255 2.209.475 26.005.433
Contabilidade -3.514 -3.514 -3.514 -3.514 -3.514 -3.514 -3.514 -3.514
-556.576 -565.651 -550.863 -552.882 -6.485.252
Depreciação e Amortização 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Custos Fixos -528.666 -513.877 -541.779 -521.275 -532.368 -534.388 -536.068 -550.859
0 0 0 0 0
Custos Variáveis -72.465 -68.887 -73.360 -70.676 -73.360 -71.570 -74.254 -77.833 -76.938 -81.411 -77.833 -76.044 -894.631
Despesas Financeiras com Vendas 0 0 0 0 0 0 0 0
-28.946 -28.946 -28.946 -28.946 -347.347
Lucro Bruto 2.706.816 2.571.717 2.740.591 2.639.266 2.740.591 2.673.041 2.774.366 2.909.465 2.875.690 3.044.564 2.909.465 2.841.915 33.427.488
Custo de Serviço Prestado (CSP) -28.946 -28.946 -28.946 -28.946 -28.946 -28.946 -28.946 -28.946
-158.989 -168.233 -160.838 -157.140
Receita Líquida 2.735.762 2.600.662 2.769.536 2.668.212 2.769.536 2.701.987 2.803.311 2.938.411 2.904.636 3.073.510 2.938.411 2.870.861 33.774.835
ISS -149.746 -142.351 -151.594 -146.048 -151.594 -147.897 -153.443 -160.838
-20.764 -21.971 -21.005 -20.523 -241.442
COFINS -89.847 -85.410 -90.957 -87.629 -90.957 -88.738 -92.066 -96.503 -95.393 -100.940 -96.503 -94.284 -1.109.226
PIS/Pasep -19.557 -18.591 -19.798 -19.074 -19.798 -19.315 -20.040 -21.005
3.179.782 3.364.653 3.216.757 3.142.808 36.974.214
ICMS (-SR) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Receita Bruta 2.994.911 2.847.014 3.031.886 2.920.963 3.031.886 2.957.937 3.068.860 3.216.757
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
151
Regime Tributário Lucro Real Anual - Ano 7 - (R$)
1.854.761 1.980.144 1.885.092 1.830.996 21.544.406Lucro Líquido do Exercício 1.742.524 1.647.472 1.759.715 1.694.996 1.766.284 1.707.282 1.790.045 1.885.095
-278.721 -297.719 -283.317 -275.121 -3.236.668
CSLL - 9% -237.344 -224.383 -239.688 -230.863 -240.584 -232.538 -243.824 -256.786 -252.649 -269.747 -256.785 -249.409 -2.934.601
IRPJ - Adicional 10% (limite 60.000) -261.716 -247.314 -264.321 -254.515 -265.316 -256.376 -268.916 -283.317
2.807.214 2.997.189 2.853.170 2.771.206 32.606.676
IRPJ - 15% -395.574 -373.971 -399.481 -384.772 -400.974 -387.564 -406.374 -427.976 -421.082 -449.578 -427.976 -415.681 -4.891.001
Lucro Real após Compensação 2.637.158 2.493.140 2.663.205 2.565.145 2.673.157 2.583.760 2.709.158 2.853.174
0 0 0 0 0
- 30% do RaIReCSLL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Prejuízo a Compensar 0 0 0 0 0 0 0 0
-2.509 -2.509 -2.509 -2.509 -30.102
Resultado Antes do IR e da CSLL 2.637.158 2.493.140 2.663.205 2.565.145 2.673.157 2.583.760 2.709.158 2.853.174 2.807.214 2.997.189 2.853.170 2.771.206 32.606.676
(+/-) Receitas e Despesas Financeiras -2.509 -2.509 -2.509 -2.509 -2.509 -2.509 -2.509 -2.509
-3.716 -3.716 -3.716 -3.716 -44.596
Result. Antes das Receit. e Desp. Financ. 2.639.666 2.495.648 2.665.714 2.567.654 2.675.665 2.586.268 2.711.667 2.855.683 2.809.723 2.999.697 2.855.679 2.773.714 32.636.778
Contabilidade -3.716 -3.716 -3.716 -3.716 -3.716 -3.716 -3.716 -3.716
-644.623 -657.478 -639.233 -640.065 -7.517.257
Depreciação e Amortização 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Custos Fixos -611.849 -593.604 -626.368 -602.730 -616.416 -624.681 -620.981 -639.229
0 0 0 0 0
Custos Variáveis -89.404 -84.989 -90.508 -87.196 -90.508 -88.300 -91.611 -96.026 -94.923 -100.441 -96.026 -93.819 -1.103.751
Despesas Financeiras com Vendas 0 0 0 0 0 0 0 0
-30.610 -30.610 -30.610 -30.610 -367.320
Lucro Bruto 3.344.636 3.177.957 3.386.306 3.261.296 3.386.306 3.302.966 3.427.975 3.594.654 3.552.984 3.761.333 3.594.654 3.511.315 41.302.383
Custo de Serviço Prestado (CSP) -30.610 -30.610 -30.610 -30.610 -30.610 -30.610 -30.610 -30.610
-196.153 -207.557 -198.434 -193.872
Receita Líquida 3.375.246 3.208.567 3.416.916 3.291.906 3.416.916 3.333.576 3.458.585 3.625.264 3.583.594 3.791.943 3.625.264 3.541.925 41.669.702
ISS -184.749 -175.625 -187.029 -180.187 -187.029 -182.468 -189.310 -198.434
-25.618 -27.107 -25.915 -25.320 -297.879
COFINS -110.849 -105.375 -112.218 -108.112 -112.218 -109.481 -113.586 -119.060 -117.692 -124.534 -119.060 -116.323 -1.368.508
PIS/Pasep -24.128 -22.937 -24.426 -23.532 -24.426 -23.830 -24.724 -25.915
3.923.056 4.151.141 3.968.673 3.877.440 45.616.936
ICMS (-SR) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Receita Bruta 3.694.972 3.512.504 3.740.589 3.603.738 3.740.589 3.649.355 3.786.206 3.968.673
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
152
Regime Tributário Lucro Real Anual - Ano 8 - (R$)
2.313.308 2.429.721 2.314.410 2.249.779 26.268.464Lucro Líquido do Exercício 2.141.453 2.026.141 2.163.305 2.083.795 2.170.277 2.105.647 2.095.008 2.175.620
-348.198 -365.837 -348.365 -338.573 -3.952.434
CSLL - 9% -291.744 -276.019 -294.723 -283.881 -295.674 -286.861 -285.410 -296.403 -315.178 -331.053 -315.329 -306.515 -3.578.791
IRPJ - Adicional 10% (limite 60.000) -322.160 -304.688 -325.470 -313.423 -326.527 -316.734 -315.122 -327.336
3.501.982 3.678.366 3.503.651 3.405.726 39.764.339
IRPJ - 15% -486.239 -460.032 -491.206 -473.135 -492.790 -478.101 -475.684 -494.005 -525.297 -551.755 -525.548 -510.859 -5.964.651
Lucro Real após Compensação 3.241.595 3.066.881 3.274.704 3.154.234 3.285.268 3.187.343 3.171.225 3.293.364
0 0 0 0 0
- 30% do RaIReCSLL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Prejuízo a Compensar 0 0 0 0 0 0 0 0
-2.663 -2.663 -2.663 -2.663 -31.954
Resultado Antes do IR e da CSLL 3.241.595 3.066.881 3.274.704 3.154.234 3.285.268 3.187.343 3.171.225 3.293.364 3.501.982 3.678.366 3.503.651 3.405.726 39.764.339
(+/-) Receitas e Despesas Financeiras -2.663 -2.663 -2.663 -2.663 -2.663 -2.663 -2.663 -2.663
-3.945 -3.945 -3.945 -3.945 -47.339
Result. Antes das Receit. e Desp. Financ. 3.244.258 3.069.543 3.277.367 3.156.897 3.287.931 3.190.006 3.173.888 3.296.027 3.504.645 3.681.029 3.506.314 3.408.389 39.796.293
Contabilidade -3.945 -3.945 -3.945 -3.945 -3.945 -3.945 -3.945 -3.945
-743.748 -760.853 -738.718 -738.218 -8.663.315
Depreciação e Amortização 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Custos Fixos -705.500 -683.366 -721.604 -694.437 -711.040 -710.540 -716.577 -738.714
0 0 0 0 0
Custos Variáveis -108.460 -103.104 -109.799 -105.782 -109.799 -107.121 -111.138 -116.494 -115.155 -121.850 -116.494 -113.816 -1.339.008
Despesas Financeiras com Vendas 0 0 0 0 0 0 0 0
-32.493 -32.493 -32.493 -32.493 -389.910
Lucro Bruto 4.062.163 3.859.958 4.112.714 3.961.060 4.112.714 4.011.612 4.005.547 4.155.179 4.367.492 4.567.676 4.365.471 4.264.368 49.845.955
Custo de Serviço Prestado (CSP) -32.493 -32.493 -32.493 -32.493 -32.493 -32.493 -32.493 -32.493
-240.728 -251.796 -240.728 -235.194
Receita Líquida 4.094.655 3.892.450 4.145.207 3.993.553 4.145.207 4.044.104 4.038.039 4.187.672 4.399.985 4.600.168 4.397.963 4.296.861 50.235.865
ISS -224.126 -213.058 -226.893 -218.592 -226.893 -221.359 -221.359 -229.660
-31.078 -32.885 -31.439 -30.716 -361.369
COFINS -134.476 -127.835 -136.136 -131.155 -136.136 -132.816 -137.796 -144.437 -142.777 -151.078 -144.437 -141.117 -1.660.196
PIS/Pasep -29.271 -27.825 -29.632 -28.548 -29.632 -28.910 -29.994 -31.439
4.814.568 5.035.927 4.814.568 4.703.888 55.007.821
ICMS (-SR) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Receita Bruta 4.482.529 4.261.169 4.537.869 4.371.849 4.537.869 4.427.189 4.427.189 4.593.208
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
153
Regime Tributário Simples Nacional - Ano 2
788.258 839.443 808.732 839.443
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio
829.206
8.836.050 9.320.828 9.784.296 10.237.111
870.154818.969 849.680 890.629 880.392 931.577 890.629
DezembroJunho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro
26,67%
RBT12 5.341.390 5.751.587 6.188.419 6.609.270 7.046.103 7.472.281 7.914.440 8.377.909
33,00%
Valor a Deduzir 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000
Aliquota 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00%
33.753 33.895
22,53% 23,20% 23,80% 24,33% 24,81% 25,27%
33,00% 33,00% 33,00%
69.936 69.733 73.789 78.757
25,67% 26,05% 26,38%
33,00%
32.031 31.938
Valor a Pagar 173.041 171.316 189.117 187.590 199.816 199.238 210.826 225.021 225.965 242.656 234.922 232.071
Aliquota Efetiva 20,87% 21,73%
33.795 36.071
79.088 84.929 82.223 81.225
CSLL 25.956 25.697 28.368 28.139 29.972 29.886 31.624
64.302 68.631
36.398 35.238 34.811
IRPJ 60.564 59.961 66.191 65.657
36.222 38.898 37.658 37.201
PIS/Pasep 6.005 5.945 6.562 6.509 6.934 6.914 7.316 7.808 7.841 8.420 8.152 8.053
Cofins 27.739 27.462 30.315 30.071
68.919 74.010 71.651
0 0 0 0
0 0 0 0
70.782
ISS (*) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CPP 52.778 52.251 57.681 57.215 60.944 60.768
ICMS Normal 0 0
210.826 225.021
0 0 0 0
Saldo Acumulado de Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0
0
Total de Tributos Normais a Pagar 173.041 171.316 189.117 187.590 199.816 199.238
Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
0 0 0
ICMS Efetivo 0 0 0 0
225.965 242.656 234.922 232.071
ICMS a Pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Receita Bruta
Status Sobre o Enquadramento do
Regime Simples Nacional
Mudar
Regime no
próximo
Mudar
Regime no
próximo
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
0 0 0 0
ICMS a Pagar Efetivamente 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Crédito ICMS 0 0 0 0
154
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Status Sobre o Enquadramento do
Regime Simples Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
0 0 0 0
ICMS a Pagar Efetivamente 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0
392.325 417.408 255.440 249.568
ICMS a Pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total de Tributos Normais a Pagar 349.063 334.790 359.627 349.124 365.029 358.466 374.252 394.683
0 0 0 0
Saldo Acumulado de Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ICMS Efetivo 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0
Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ICMS Normal 0 0 0 0 0 0 0 0
119.659 127.310 77.909 76.118
ISS (*) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CPP 106.464 102.111 109.686 106.483 111.334 109.332 114.147 120.378
62.890 66.911 40.947 40.006
PIS/Pasep 12.112 11.617 12.479 12.115 12.667 12.439 12.987 13.695 13.614 14.484 8.864 8.660
Cofins 55.955 53.667 57.648 55.964 58.514 57.462 59.993 63.268
137.314 146.093 89.404 87.349
CSLL 52.359 50.218 53.944 52.369 54.754 53.770 56.138 59.202 58.849 62.611 38.316 37.435
IRPJ 122.172 117.176 125.869 122.193 127.760 125.463 130.988 138.139
28,52% 28,68% 28,68% 28,68%
Valor a Pagar 349.063 334.790 359.627 349.124 365.029 358.466 374.252 394.683 392.325 417.408 255.440 249.568
Aliquota Efetiva 26,95% 27,19% 27,42% 27,63% 27,83% 28,02% 28,19% 28,37%
33,00% 33,00% 33,00% 33,00%
Valor a Deduzir 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000
Aliquota 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00%
1.375.392 1.455.356 890.629 870.154
RBT12 10.703.332 11.146.529 11.618.506 12.073.216 12.545.193 13.005.658 13.483.391 13.984.147 14.479.147 15.002.926 15.002.926 15.002.926
Receita Bruta 1.295.427 1.231.455 1.311.420 1.263.441 1.311.420 1.279.434 1.327.413 1.391.385
Regime Tributário Simples Nacional - Ano 3
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
155
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Status Sobre o Enquadramento do
Regime Simples Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
0 0 0 0
ICMS a Pagar Efetivamente 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0
569.471 1.728.660 616.985 591.921
ICMS a Pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total de Tributos Normais a Pagar 520.492 496.963 531.550 514.125 535.701 524.479 546.020 574.278
0 0 0 0
Saldo Acumulado de Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ICMS Efetivo 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0
Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ICMS Normal 0 0 0 0 0 0 0 0
173.689 527.241 188.180 180.536
ISS (*) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CPP 158.750 151.574 162.123 156.808 163.389 159.966 166.536 175.155
91.286 277.104 98.903 94.885
PIS/Pasep 18.061 17.245 18.445 17.840 18.589 18.199 18.947 19.927 19.761 59.984 21.409 20.540
Cofins 83.435 79.663 85.208 82.414 85.873 84.074 87.527 92.057
199.315 605.031 215.945 207.172
CSLL 78.074 74.545 79.733 77.119 80.355 78.672 81.903 86.142 85.421 259.299 92.548 88.788
IRPJ 182.172 173.937 186.043 179.944 187.496 183.567 191.107 200.997
29,70% 30,29% 30,41% 30,52%
Valor a Pagar 520.492 496.963 531.550 514.125 535.701 524.479 546.020 574.278 569.471 1.728.660 616.985 591.921
Aliquota Efetiva 28,82% 28,95% 29,08% 29,19% 29,30% 29,41% 29,51% 29,61%
33,00% 33,00% 33,00% 33,00%
Valor a Deduzir 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000
Aliquota 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00%
1.917.296 5.707.300 2.028.767 1.939.590
RBT12 15.513.324 15.998.517 16.515.217 17.013.013 17.529.712 18.033.809 18.556.810 19.105.015 19.646.920 23.898.863 25.037.001 26.106.437
Receita Bruta 1.805.825 1.716.649 1.828.119 1.761.237 1.828.119 1.783.531 1.850.414 1.939.590
Regime Tributário Simples Nacional - Ano 4
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
156
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Status Sobre o Enquadramento do
Regime Simples Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
0 0 0 0
ICMS a Pagar Efetivamente 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0
774.999 814.059 779.313 762.433
ICMS a Pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total de Tributos Normais a Pagar 721.664 687.085 732.854 707.070 734.987 718.036 745.974 782.994
0 0 0 0
Saldo Acumulado de Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ICMS Efetivo 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0
Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ICMS Normal 0 0 0 0 0 0 0 0
236.375 248.288 237.690 232.542
ISS (*) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CPP 220.108 209.561 223.520 215.656 224.171 219.001 227.522 238.813
124.232 130.494 124.924 122.218
PIS/Pasep 25.042 23.842 25.430 24.535 25.504 24.916 25.885 27.170 26.892 28.248 27.042 26.456
Cofins 115.683 110.140 117.476 113.343 117.818 115.101 119.580 125.514
271.250 284.921 272.759 266.851
CSLL 108.250 103.063 109.928 106.061 110.248 107.705 111.896 117.449 116.250 122.109 116.897 114.365
IRPJ 252.582 240.480 256.499 247.475 257.245 251.313 261.091 274.048
30,92% 30,69% 30,73% 30,78%
Valor a Pagar 721.664 687.085 732.854 707.070 734.987 718.036 745.974 782.994 774.999 814.059 779.313 762.433
Aliquota Efetiva 30,57% 30,62% 30,66% 30,71% 30,75% 30,80% 30,84% 30,88%
33,00% 33,00% 33,00% 33,00%
Valor a Deduzir 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000
Aliquota 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00%
2.506.456 2.652.180 2.535.601 2.477.311
RBT12 26.661.343 27.188.847 27.750.604 28.291.810 28.853.567 29.401.623 29.970.231 30.566.241 31.155.401 28.100.282 28.607.116 29.144.837
Receita Bruta 2.360.732 2.244.152 2.389.877 2.302.442 2.389.877 2.331.587 2.419.022 2.535.601
Regime Tributário Simples Nacional - Ano 5
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
157
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Status Sobre o Enquadramento do
Regime Simples Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
0 0 0 0
ICMS a Pagar Efetivamente 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0
990.314 1.049.139 1.004.120 982.047
ICMS a Pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total de Tributos Normais a Pagar 923.151 878.792 937.195 904.100 939.667 917.879 953.469 1.000.655
0 0 0 0
Saldo Acumulado de Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ICMS Efetivo 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0
Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ICMS Normal 0 0 0 0 0 0 0 0
302.046 319.987 306.257 299.524
ISS (*) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CPP 281.561 268.032 285.844 275.750 286.599 279.953 290.808 305.200
158.747 168.177 160.960 157.422
PIS/Pasep 32.033 30.494 32.521 31.372 32.606 31.850 33.085 34.723 34.364 36.405 34.843 34.077
Cofins 147.981 140.870 150.232 144.927 150.629 147.136 152.841 160.405
346.610 367.199 351.442 343.716
CSLL 138.473 131.819 140.579 135.615 140.950 137.682 143.020 150.098 148.547 157.371 150.618 147.307
IRPJ 323.103 307.577 328.018 316.435 328.884 321.258 333.714 350.229
31,14% 31,18% 31,22% 31,25%
Valor a Pagar 923.151 878.792 937.195 904.100 939.667 917.879 953.469 1.000.655 990.314 1.049.139 1.004.120 982.047
Aliquota Efetiva 30,82% 30,87% 30,91% 30,95% 30,99% 31,03% 31,07% 31,11%
33,00% 33,00% 33,00% 33,00%
Valor a Deduzir 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000
Aliquota 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00%
3.179.782 3.364.653 3.216.757 3.142.808
RBT12 29.779.017 30.381.879 31.023.888 31.642.408 32.284.417 32.910.767 33.560.606 34.241.761 34.915.088 35.627.561 36.308.717 36.974.214
Receita Bruta 2.994.911 2.847.014 3.031.886 2.920.963 3.031.886 2.957.937 3.068.860 3.216.757
Regime Tributário Simples Nacional - Ano 6
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
158
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Status Sobre o Enquadramento do
Regime Simples Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
0 0 0 0
ICMS a Pagar Efetivamente 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0
1.235.958 1.308.922 1.252.363 1.224.475
ICMS a Pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total de Tributos Normais a Pagar 1.155.787 1.099.760 1.172.320 1.130.458 1.174.456 1.146.794 1.190.821 1.249.295
0 0 0 0
Saldo Acumulado de Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ICMS Efetivo 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0
Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ICMS Normal 0 0 0 0 0 0 0 0
376.967 399.221 381.971 373.465
ISS (*) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CPP 352.515 335.427 357.558 344.790 358.209 349.772 363.200 381.035
198.124 209.820 200.754 196.283
PIS/Pasep 40.106 38.162 40.680 39.227 40.754 39.794 41.321 43.351 42.888 45.420 43.457 42.489
Cofins 185.273 176.291 187.923 181.212 188.265 183.831 190.889 200.262
432.585 458.123 438.327 428.566
CSLL 173.368 164.964 175.848 169.569 176.168 172.019 178.623 187.394 185.394 196.338 187.855 183.671
IRPJ 404.525 384.916 410.312 395.660 411.060 401.378 416.787 437.253
31,50% 31,53% 31,56% 31,58%
Valor a Pagar 1.155.787 1.099.760 1.172.320 1.130.458 1.174.456 1.146.794 1.190.821 1.249.295 1.235.958 1.308.922 1.252.363 1.224.475
Aliquota Efetiva 31,28% 31,31% 31,34% 31,37% 31,40% 31,42% 31,45% 31,48%
33,00% 33,00% 33,00% 33,00%
Valor a Deduzir 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000
Aliquota 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00%
3.923.056 4.151.141 3.968.673 3.877.440
RBT12 37.674.274 38.339.764 39.048.467 39.731.242 40.439.945 41.131.363 41.848.709 42.600.626 43.343.900 44.130.388 44.882.304 45.616.936
Receita Bruta 3.694.972 3.512.504 3.740.589 3.603.738 3.740.589 3.649.355 3.786.206 3.968.673
Regime Tributário Simples Nacional - Ano 7
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
159
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Status Sobre o Enquadramento do
Regime Simples Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
Fora do
Simples
Nacional
0 0 0 0
ICMS a Pagar Efetivamente 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0
1.512.117 1.601.050 1.531.577 1.497.203
ICMS a Pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total de Tributos Normais a Pagar 1.416.640 1.347.627 1.436.172 1.384.561 1.438.111 1.403.931 1.457.513 1.528.749
0 0 0 0
Saldo Acumulado de Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ICMS Efetivo 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0
Crédito ICMS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ICMS Normal 0 0 0 0 0 0 0 0
461.196 488.320 467.131 456.647
ISS (*) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CPP 432.075 411.026 438.032 422.291 438.624 428.199 444.541 466.268
242.392 256.648 245.512 240.002
PIS/Pasep 49.157 46.763 49.835 48.044 49.902 48.716 50.576 53.048 52.470 55.556 53.146 51.953
Cofins 227.087 216.025 230.218 221.945 230.529 225.050 233.639 245.058
529.241 560.368 536.052 524.021
CSLL 212.496 202.144 215.426 207.684 215.717 210.590 218.627 229.312 226.818 240.158 229.737 224.580
IRPJ 495.824 471.669 502.660 484.596 503.339 491.376 510.130 535.062
31,77% 31,79% 31,81% 31,83%
Valor a Pagar 1.416.640 1.347.627 1.436.172 1.384.561 1.438.111 1.403.931 1.457.513 1.528.749 1.512.117 1.601.050 1.531.577 1.497.203
Aliquota Efetiva 31,60% 31,63% 31,65% 31,67% 31,69% 31,71% 31,73% 31,75%
33,00% 33,00% 33,00% 33,00%
Valor a Deduzir 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000 648.000
Aliquota 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00% 33,00%
4.759.228 5.035.927 4.814.568 4.703.888
RBT12 46.404.493 47.153.158 47.950.438 48.718.549 49.515.828 50.293.662 51.100.665 51.946.559 52.782.731 53.667.517 54.513.411 55.339.860
Receita Bruta 4.482.529 4.261.169 4.537.869 4.371.849 4.537.869 4.427.189 4.593.208 4.814.568
Regime Tributário Simples Nacional - Ano 8
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
160
165.904 175.549 167.833 163.975 1.929.112Total dos demais Tributos 156.258 148.542 158.187 152.400 158.187 154.329 160.116 167.833
57.519 60.863 58.188 56.850 668.824
ISS 90.291 85.832 91.406 88.062 91.406 89.177 92.521 96.980 95.865 101.438 96.980 94.750 1.114.707
COFINS 54.175 51.499 54.844 52.837 54.844 53.506 55.512 58.188
1.917.296 2.028.767 1.939.590 1.895.002 22.294.139
PIS 11.792 11.210 11.938 11.501 11.938 11.646 12.083 12.666 12.520 13.248 12.666 12.374 145.581
Base de Cálculo PIS e COFINS 1.805.825 1.716.649 1.828.119 1.761.237 1.828.119 1.783.531 1.850.414 1.939.590
1.895.002 22.294.139
ICMS (-ST) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Receita Bruta 1.805.825 1.716.649 1.828.119 1.761.237 1.828.119 1.783.531 1.850.414 1.939.590
117.629 1.383.868
Descrição
Ano 4 - Demonstração do Regime Tributário no Lucro Presumido
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
Total dos demais Tributos 112.093 106.558 113.477 109.326 113.477 110.709 114.861 120.397
40.782 479.788
ISS 64.771 61.573 65.571 63.172 65.571 63.972 66.371 69.569 68.770 72.768 69.569 67.970 799.646
COFINS 38.863 36.944 39.343 37.903 39.343 38.383 39.822 41.742
1.359.399 15.992.926
8.459 8.041 8.564 8.250 8.564 8.355 8.668 9.086 8.981 9.503 9.086 8.877 104.434
1.359.399 15.992.926
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Descrição
Ano 2 - Demonstração do Regime Tributário no Lucro Presumido
Descrição
Ano 3 - Demonstração do Regime Tributário no Lucro Presumido
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
Base de Cálculo PIS e COFINS 1.279.434 1.327.413 1.391.385 1.375.392 1.455.356 1.391.385
ICMS (-ST)
1.295.427 1.231.455 1.311.420 1.263.441 1.311.420Receita Bruta 1.279.434 1.327.413 1.391.385 1.375.392 1.455.356 1.391.385
41.262 43.661 41.742
119.013 125.932 120.397
1.917.296 2.028.767 1.939.590
Novembro Dezembro
890.629 880.392 931.577
PIS
1.295.427 1.231.455 1.311.420 1.263.441 1.311.420
0 0
818.969 849.680 890.629 880.392Receita Bruta 829.206 788.258
5.281 5.482 5.348 5.548
307.11324.569 25.490 26.719 26.412 27.947 26.719COFINS 24.876 23.648 25.183 24.262 25.183 26.105
TotalJaneiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro
0
870.154 10.237.111
ICMS (-ST) 0 0 0
5.749 6.083 5.816 5.682
0
808.732 839.443
66.848
870.154 10.237.111
PIS 5.415 5.147 5.482
890.629Base de Cálculo PIS e COFINS 829.206 788.258 839.443 808.732 839.443
5.816
0 0
839.443 931.577 890.629
818.969 849.680
ISS 41.460 39.413 41.972 40.437 41.972 40.948 42.484 44.531
0 0 0 0
511.856
Total dos demais Tributos 71.751 68.208 72.637 69.980 72.637 70.865 73.523 77.066 76.180 80.609 77.066 75.294 885.817
44.020 46.579 44.531 43.508
161
339.462 359.198 343.409 335.515 3.947.233Total dos demais Tributos 319.726 303.937 323.673 311.831 323.673 315.779 327.620 343.409
117.692 124.534 119.060 116.323 1.368.508
ISS 184.749 175.625 187.029 180.187 187.029 182.468 189.310 198.434 196.153 207.557 198.434 193.872 2.280.847
COFINS 110.849 105.375 112.218 108.112 112.218 109.481 113.586 119.060
3.923.056 4.151.141 3.968.673 3.877.440 45.616.936
PIS 24.128 22.937 24.426 23.532 24.426 23.830 24.724 25.915 25.618 27.107 25.915 25.320 297.879
Base de Cálculo PIS e COFINS 3.694.972 3.512.504 3.740.589 3.603.738 3.740.589 3.649.355 3.786.206 3.968.673
3.923.056 4.151.141 3.968.673 3.877.440 45.616.936
ICMS (-ST) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Receita Bruta 3.694.972 3.512.504 3.740.589 3.603.738 3.740.589 3.649.355 3.786.206 3.968.673
275.147 291.143 278.346 271.947 3.199.379
Descrição
Ano 7 - Demonstração do Regime Tributário no Lucro Presumido
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
Total dos demais Tributos 259.150 246.352 262.349 252.751 262.349 255.950 265.548 278.346
95.393 100.940 96.503 94.284 1.109.226
ISS 149.746 142.351 151.594 146.048 151.594 147.897 153.443 160.838 158.989 168.233 160.838 157.140 1.848.711
COFINS 89.847 85.410 90.957 87.629 90.957 88.738 92.066 96.503
3.179.782 3.364.653 3.216.757 3.142.808 36.974.214
PIS 19.557 18.591 19.798 19.074 19.798 19.315 20.040 21.005 20.764 21.971 21.005 20.523 241.442
Base de Cálculo PIS e COFINS 2.994.911 2.847.014 3.031.886 2.920.963 3.031.886 2.957.937 3.068.860 3.216.757
3.179.782 3.364.653 3.216.757 3.142.808 36.974.214
ICMS (-ST) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Receita Bruta 2.994.911 2.847.014 3.031.886 2.920.963 3.031.886 2.957.937 3.068.860 3.216.757
216.884 229.493 219.406 214.362 2.521.903
Descrição
Ano 6 - Demonstração do Regime Tributário no Lucro Presumido
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
Total dos demais Tributos 204.274 194.187 206.796 199.230 206.796 201.752 209.318 219.406
75.194 79.565 76.068 74.319 874.345
ISS 118.037 112.208 119.494 115.122 119.494 116.579 120.951 126.780 125.323 132.609 126.780 123.866 1.457.242
COFINS 70.822 67.325 71.696 69.073 71.696 69.948 72.571 76.068
2.506.456 2.652.180 2.535.601 2.477.311 29.144.837
PIS 15.416 14.654 15.606 15.035 15.606 15.225 15.796 16.557 16.367 17.319 16.557 16.177 190.316
Base de Cálculo PIS e COFINS 2.360.732 2.244.152 2.389.877 2.302.442 2.389.877 2.331.587 2.419.022 2.535.601
2.506.456 2.652.180 2.535.601 2.477.311 29.144.837
ICMS (-ST) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Receita Bruta 2.360.732 2.244.152 2.389.877 2.302.442 2.389.877 2.331.587 2.419.022 2.535.601
Descrição
Ano 5 - Demonstração do Regime Tributário no Lucro Presumido
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
Demonstração do Regime Tributário no Lucro Presumido
162
411.816
COFINS 136.136 131.155 136.136 132.816
435.759 416.605 407.027 4.788.558Total dos demais Tributos 387.873 368.719 392.662 378.296 392.662 383.085 397.450 416.605
142.777 151.078 144.437 141.117 1.660.196
ISS 224.126 213.058 226.893 218.592 226.893 221.359 229.660 240.728 237.961 251.796 240.728 235.194 2.766.993
137.796 144.437
4.759.228 5.035.927 4.814.568 4.703.888 55.339.860
PIS 29.271 27.825 29.632 28.548 29.632 28.910 29.994 31.439 31.078 32.885 31.439 30.716 361.369
Base de Cálculo PIS e COFINS 4.482.529 4.261.169 4.537.869 4.371.849 4.537.869 4.427.189 4.593.208 4.814.568
134.476 127.835
4.759.228 5.035.927 4.814.568 4.703.888 55.339.860
ICMS (-ST) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Receita Bruta 4.482.529 4.261.169 4.537.869 4.371.849 4.537.869 4.427.189 4.593.208 4.814.568
Descrição
Ano 8 - Demonstração do Regime Tributário no Lucro Presumido
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
163
Apêndice E – Descrição de cargos
164
165
166
Apêndice F – Fluxos de Caixas para os 8 anos
Total893.507
Demonstração dos Fluxos de Caixa (Lucro Tributário do Lucro Real Anual) - Ano 0
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho
1.586.799 1.544.237 1.543.037 1.466.746 1.422.584 1.329.897Saldo em Caixa 1.633.211 1.632.261 1.631.461 1.588.699 1.587.899
Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
0 0 0 0 0 0
0 0
Receita Financeiras 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0Receita 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0
0 0
Total Receitas (entradas) 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0Deduções da Receita Bruta 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0
0 0
Receita Operacional Bruta 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0Custo de Serviço Prestado (CSP) 0 0 0 0 0
-1.200 -2.400 -90.797 -92.745 -157.341 -351.133
0 0
Custos Fixos -950 -800 -1.000 -800 -1.100 -800 -1.200
0 0 0 0 0 0Custos Variáveis 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0
-157.341 -351.133
Despesas Administrativas 0 0 0 0 0 0 0
-800 -1.200 -1.200 -2.400 -90.797 -92.745Receita Operacional Lìquida -950 -800 -1.000 -800 -1.100
-1.200 -44.162 -92.687 -94.635 -200.993 -523.850
-43.652 -172.718
Receita Operacional Antes do IR e CSLL -950 -800 -42.762 -800 -1.100 -42.562 -1.200
-41.762 0 0 -41.762 -1.890 -1.890Despesas Financeiras 0 0 -41.762 0 0
Depreciação e Amortização 0 0 0
-1.200 -44.162 -92.687 -94.635 -200.993 -523.850
0 0
Lucro Líquido -950 -800 -42.762 -800 -1.100 -42.562 -1.200
0 0 0 0 0 0Imposto a ser Pago (mês anterior) 0 0 0 0 0
692.5151.544.237 1.543.037 1.541.837 1.422.584 1.329.897 1.235.262Saldo Final 1.632.261 1.631.461 1.588.699 1.587.899 1.586.799
0 0 0 0 0 0Distribuição do Lucro (25% sobre o Lucro) 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Depreciação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
167
Demonstração dos Fluxos de Caixa (Lucro Tributário do Lucro Real Anual) - Ano 1
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
402.489 379.137 381.127 364.026
Receita 397.701 378.061 402.611 387.881 402.611
TotalSaldo em Caixa 692.515 652.471 602.242 562.356 519.959 488.006 442.461 415.294
Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
0 0 0 0 0 0
417.340 4.909.885
Receita Financeiras 0 0 0 0 0 0 0
392.791 407.520 427.160 422.250 446.800 427.160
366.290 362.079 383.131 366.290 357.869 4.210.227
-59.471 -699.659
Total Receitas (entradas) 341.028 324.187 345.239 332.608 345.239 336.818 349.449
-55.973 -58.072 -60.870 -60.171 -63.669 -60.870Deduções da Receita Bruta -56.672 -53.874 -57.372 -55.273 -57.372
343.163 338.952 360.004 343.163 334.742 3.932.703
-23.127 -277.524
Receita Operacional Bruta 317.901 301.060 322.112 309.481 322.112 313.691 326.322
-23.127 -23.127 -23.127 -23.127 -23.127 -23.127Custo de Serviço Prestado (CSP) -23.127 -23.127 -23.127 -23.127 -23.127
-224.454 -231.464 -226.420 -230.057 -230.976 -2.707.427
-10.098 -118.800
Custos Fixos -221.501 -219.538 -229.494 -220.522 -221.996 -228.515 -222.489
-9.504 -9.860 -10.336 -10.217 -10.811 -10.336Custos Variáveis -9.623 -9.148 -9.742 -9.385 -9.742
-2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -33.600
93.668 1.106.476
Despesas Administrativas -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800 -2.800
75.672 93.972 108.373 97.272 122.773 102.770Receita Operacional Lìquida 86.777 72.375 82.876 79.574 90.374
-25.449 -35.996 -10.653 -29.745 -17.978 -485.543
-46.828 -814.209
Receita Operacional Antes do IR e CSLL -52.687 -62.872 -52.530 -55.040 -44.596 -58.189 -39.810
-69.044 -68.965 -69.004 -68.450 -68.608 -67.697Despesas Financeiras -74.647 -70.429 -70.588 -69.796 -70.152
-25.449 -35.996 -10.653 -29.745 -17.978 -485.543
0 0
Lucro Líquido -52.687 -62.872 -52.530 -55.040 -44.596 -58.189 -39.810
0 0 0 0 0 0Imposto a ser Pago (mês anterior) 0 0 0 0 0
358.692442.461 415.294 402.489 379.137 381.127 364.026Saldo Final 652.471 602.242 562.356 519.959 488.006
0 00 0 0 0 0 0Distribuição do Lucro (25% sobre o Lucro) 0 0 0 0 0
-62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -744.210Depreciação e Amortização -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018
Depreciação 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 151.720
168
Demonstração dos Fluxos de Caixa (Lucro Tributário do Lucro Real Anual) - Ano 2
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
1.661.377 1.852.086 2.040.839 2.205.522
Receita 829.206 788.258 839.443 808.732 839.443
TotalSaldo em Caixa 358.692 572.732 717.216 886.561 1.016.377 1.194.957 1.343.382 1.480.819
Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
0 0 0 0 0 0
870.154 10.175.688
Receita Financeiras 0 0 0 0 0 0 0
818.969 818.969 849.680 890.629 931.577 890.629
756.640 793.105 798.827 763.714 746.157 8.891.524
-123.997 -1.284.164
Total Receitas (entradas) 711.044 701.943 747.524 693.487 747.524 729.292 702.266
-89.677 -116.703 -93.040 -97.524 -132.750 -126.915Deduções da Receita Bruta -118.162 -86.314 -91.919 -115.244 -91.919
732.530 768.995 774.717 739.604 722.048 8.602.206
-24.110 -289.319
Receita Operacional Bruta 686.934 677.833 723.414 669.378 723.414 705.182 678.156
-24.110 -24.110 -24.110 -24.110 -24.110 -24.110Custo de Serviço Prestado (CSP) -24.110 -24.110 -24.110 -24.110 -24.110
378.645 428.866
-279.359 -286.155 -283.456 -279.362 -285.134 -3.338.518
-21.054 -247.698
Custos Fixos -273.209 -269.115 -282.054 -271.165 -274.237 -280.009 -275.263
-19.816 -20.559 -21.550 -21.302 -22.541 -21.550Custos Variáveis -20.064 -19.073 -20.311 -19.568 -20.311
-58.475 -57.902
Depreciação e Amortização -62.018 -62.018 -62.018
-2.919 -2.919 -2.919 -2.919 -2.919 -35.028
415.859 5.015.990
Despesas Administrativas -2.919 -2.919 -2.919 -2.919 -2.919 -2.919 -2.919
405.357 382.334 431.622 461.538 468.721 438.693Receita Operacional Lìquida 393.662 389.645 421.049
Imposto a ser Pago (mês anterior) 0 -89.300 -88.130 -99.002 -84.779
310.504 340.993 348.750 319.295 348.952 3.604.171
-1.970 -632.581
Receita Operacional Antes do IR e CSLL 268.530 265.087 297.064 255.233 306.028 283.092 260.643
-57.328 -56.755 -56.182 -55.608 -55.035 -54.461Despesas Financeiras -60.195 -59.622 -59.048
2.399.9591.343.382 1.480.819 1.661.377 1.852.086 2.040.839 2.205.522Saldo Final 572.732 717.216 886.561 1.016.377 1.194.957
Distribuição do Lucro (25% sobre o Lucro) -67.133 -43.947 -52.234 -39.058 -55.312 -45.261 -41.598
223.885 237.422 234.812 202.720 242.392 2.519.397
-106.560 -1.084.774
Lucro Líquido 268.530
-62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -62.018 -744.210
-55.971 -59.356 -58.703 -50.680 -60.598 -629.849
Depreciação 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 151.720
175.787 208.935 156.231 221.249 181.042 166.391
-102.049 -94.251 -86.619 -103.571 -113.938 -116.575
169
Demonstração dos Fluxos de Caixa (Lucro Tributário do Lucro Real Anual) - Ano 3
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
5.439.460 5.824.437 6.264.567 6.652.484
Receita 1.295.427 1.231.455 1.311.420 1.263.441 1.311.420
TotalSaldo em Caixa 2.399.959 2.856.802 3.186.672 3.566.376 3.912.922 4.292.750 4.639.907 5.027.616
Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
0 0 0 0 0 0
1.359.399 15.992.926
Receita Financeiras 0 0 0 0 0 0 0
1.279.434 1.327.413 1.391.385 1.375.392 1.455.356 1.391.385
1.193.112 1.179.398 1.247.968 1.193.112 1.165.684 13.713.934
-193.714 -2.278.992
Total Receitas (entradas) 1.110.829 1.055.973 1.124.543 1.083.401 1.124.543 1.097.115 1.138.257
-182.319 -189.156 -198.272 -195.993 -207.388 -198.272Deduções da Receita Bruta -184.598 -175.482 -186.877 -180.040 -186.877
1.168.002 1.154.288 1.222.858 1.168.002 1.140.574 13.412.609
-25.110 -301.325
Receita Operacional Bruta 1.085.718 1.030.862 1.099.432 1.058.290 1.099.432 1.072.004 1.113.146
-25.110 -25.110 -25.110 -25.110 -25.110 -25.110Custo de Serviço Prestado (CSP) -25.110 -25.110 -25.110 -25.110 -25.110
-337.332 -343.877 -343.731 -337.335 -342.281 -4.010.164
-32.892 -386.966
Custos Fixos -327.728 -321.332 -337.473 -324.533 -329.332 -334.278 -330.933
-30.957 -32.118 -33.666 -33.279 -35.214 -33.666Custos Variáveis -31.344 -29.796 -31.731 -30.570 -31.731
-3.040 -3.040 -3.040 -3.040 -3.040 -36.482
765.401 9.015.479
Despesas Administrativas -3.040 -3.040 -3.040 -3.040 -3.040 -3.040 -3.040
706.769 750.095 797.004 777.132 843.913 797.001Receita Operacional Lìquida 726.646 679.734 730.228 703.187 738.369
779.269 759.397 826.177 779.265 747.666 8.802.652
-2.052 -24.625
Receita Operacional Antes do IR e CSLL 708.910 661.998 712.492 685.452 720.633 689.034 732.359
-2.052 -2.052 -2.052 -2.052 -2.052 -2.052Despesas Financeiras -2.052 -2.052 -2.052 -2.052 -2.052
532.267 496.445 569.982 500.365 484.715 5.969.313
-262.950 -2.833.339
Lucro Líquido 592.266 422.969 489.413 445.204 489.580 446.018 500.087
-243.015 -232.271 -247.002 -262.951 -256.195 -278.900Imposto a ser Pago (mês anterior) -116.644 -239.029 -223.079 -240.247 -231.054
7.028.6644.639.907 5.027.616 5.439.460 5.824.437 6.264.567 6.652.484Saldo Final 2.856.802 3.186.672 3.566.376 3.912.922 4.292.750
-121.179 -1.492.328-111.505 -125.022 -133.067 -124.111 -142.496 -125.091Distribuição do Lucro (25% sobre o Lucro) -148.067 -105.742 -122.353
Depreciação e Amortização -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -151.720
-111.301 -122.395
Depreciação 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 151.720
170
Demonstração dos Fluxos de Caixa (Lucro Tributário do Lucro Real Anual) - Ano 4
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
11.523.871 12.098.952 12.748.063 13.325.114
Receita 1.805.825 1.716.649 1.828.119 1.761.237 1.828.119
TotalSaldo em Caixa 7.028.664 7.656.749 8.152.880 8.720.607 9.239.262 9.805.036 10.327.394 10.906.779
Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
0 0 0 0 0 0
1.895.002 22.294.139
Receita Financeiras 0 0 0 0 0 0 0
1.783.531 1.850.414 1.939.590 1.917.296 2.028.767 1.939.590
1.663.199 1.644.081 1.739.667 1.663.199 1.624.964 19.117.224
-270.038 -3.176.915
Total Receitas (entradas) 1.548.495 1.472.026 1.567.612 1.510.261 1.567.612 1.529.378 1.586.730
-254.153 -263.684 -276.392 -273.215 -289.099 -276.392Deduções da Receita Bruta -257.330 -244.622 -260.507 -250.976 -260.507
1.637.019 1.617.902 1.713.488 1.637.019 1.598.784 18.803.067
-26.180 -314.157
Receita Operacional Bruta 1.522.315 1.445.846 1.541.433 1.484.081 1.541.433 1.503.198 1.560.550
-26.180 -26.180 -26.180 -26.180 -26.180 -26.180Custo de Serviço Prestado (CSP) -26.180 -26.180 -26.180 -26.180 -26.180
-392.324 -407.529 -410.163 -401.247 -405.303 -4.737.474
-45.852 -539.431
Custos Fixos -387.859 -378.942 -398.604 -383.403 -390.093 -394.149 -387.859
-43.154 -44.773 -46.930 -46.391 -49.088 -46.930Custos Variáveis -43.694 -41.536 -44.233 -42.615 -44.233
-3.178 -3.178 -3.178 -3.178 -3.178 -38.142
1.147.630 13.526.162
Despesas Administrativas -3.178 -3.178 -3.178 -3.178 -3.178 -3.178 -3.178
1.065.895 1.127.918 1.197.764 1.163.982 1.254.236 1.188.842Receita Operacional Lìquida 1.090.763 1.025.368 1.098.595 1.058.063 1.107.107
1.179.797 1.146.015 1.236.269 1.170.874 1.129.663 13.310.555
-2.145 -25.746
Receita Operacional Antes do IR e CSLL 1.072.795 1.007.401 1.080.628 1.040.095 1.089.139 1.047.928 1.109.951
-2.145 -2.145 -2.145 -2.145 -2.145 -2.145Despesas Financeiras -2.145 -2.145 -2.145 -2.145 -2.145
Depreciação e Amortização -12.643 -12.643 -12.643
Lucro Líquido 820.589 644.650 740.112 674.682 737.507 679.620 755.656
-368.307 -354.295 -373.865 -396.098 -387.645 -418.331Imposto a ser Pago (mês anterior) -252.206 -362.750 -340.516 -365.413 -351.632
13.887.93110.327.394 10.906.779 11.523.871 12.098.952 12.748.063 13.325.114Saldo Final 7.656.749 8.152.880 8.720.607 9.239.262 9.805.036
-201.483 -187.479 -212.156 -188.136 -183.391 -2.235.849Distribuição do Lucro (25% sobre o Lucro) -205.147 -161.163 -185.028 -168.670 -184.377 -169.905 -188.914
805.932 749.916 848.624 752.543
-12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -151.720
Depreciação 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 151.720
733.565 8.943.396
-396.097 -4.367.159
171
Demonstração dos Fluxos de Caixa (Lucro Tributário do Lucro Real Anual) - Ano 5
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
19.954.895 20.736.279 21.612.227 22.394.542
Receita 2.360.732 2.244.152 2.389.877 2.302.442 2.389.877
TotalSaldo em Caixa 13.887.931 14.714.779 15.391.319 16.163.091 16.868.514 17.636.087 18.348.556 19.128.984
Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
0 0 0 0 0 0
2.477.311 29.144.837
Receita Financeiras 0 0 0 0 0 0 0
2.331.587 2.419.022 2.535.601 2.506.456 2.652.180 2.535.601
2.174.278 2.149.286 2.274.245 2.174.278 2.124.294 24.991.698
-353.017 -4.153.139
Total Receitas (entradas) 2.024.328 1.924.361 2.049.319 1.974.344 2.049.319 1.999.336 2.074.311
-332.251 -344.711 -361.323 -357.170 -377.936 -361.323Deduções da Receita Bruta -336.404 -319.792 -340.557 -328.098 -340.557
2.146.802 2.121.810 2.246.769 2.146.802 2.096.819 24.661.990
-27.476 -329.708
Receita Operacional Bruta 1.996.852 1.896.885 2.021.844 1.946.868 2.021.844 1.971.860 2.046.835
-27.476 -27.476 -27.476 -27.476 -27.476 -27.476Custo de Serviço Prestado (CSP) -27.476 -27.476 -27.476 -27.476 -27.476
-471.105 -477.127 -482.765 -471.108 -474.216 -5.560.740
-60.152 -707.666
Custos Fixos -453.610 -441.953 -465.462 -447.784 -456.529 -459.636 -459.446
-56.613 -58.736 -61.567 -60.859 -64.398 -61.567Custos Variáveis -57.321 -54.490 -58.029 -55.906 -58.029
-3.336 -3.336 -3.336 -40.030
1.562.451 18.393.585
Despesas Administrativas -3.336 -3.336 -3.336 -3.336 -3.336 -3.336 -3.336
1.455.611 1.528.653 1.614.130 1.583.824 1.699.606 1.614.127Receita Operacional Lìquida 1.485.921 1.400.442 1.498.353 1.443.179 1.507.286
1.595.900 1.565.594 1.681.375 1.595.896 1.544.220 18.174.815
-2.252 -27.020
Receita Operacional Antes do IR e CSLL 1.467.691 1.382.211 1.480.123 1.424.948 1.489.055 1.437.380 1.510.423
-2.252 -2.252 -2.252 -2.252 -2.252 -2.252Despesas Financeiras -2.252 -2.252 -2.252 -2.252 -2.252
1.084.356 1.024.988 1.151.074 1.026.228 1.003.616 12.160.327
-540.605 -6.014.487
Lucro Líquido 1.085.605 885.196 1.012.171 923.706 1.006.573 933.101 1.023.713
-504.279 -486.709 -511.544 -540.606 -530.302 -569.668Imposto a ser Pago (mês anterior) -382.085 -497.015 -467.952 -501.242 -482.482
23.159.89718.348.556 19.128.984 19.954.895 20.736.279 21.612.227 22.394.542Saldo Final 14.714.779 15.391.319 16.163.091 16.868.514 17.636.087
-230.927 -251.643 -250.904 -3.040.082-233.275 -255.928 -271.089 -256.247 -287.768 -256.557Distribuição do Lucro (25% sobre o Lucro) -271.401 -221.299 -253.043
-12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -151.720
-3.336 -3.336
Depreciação e Amortização -12.643 -12.643 -12.643 -12.643 -12.643
Depreciação 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 12.643 151.720
172
Demonstração dos Fluxos de Caixa (Lucro Tributário do Lucro Real Anual) - Ano 6
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
31.707.420 32.806.041 34.030.999 35.128.799
Receita 2.994.911 2.847.014 3.031.886 2.920.963 3.031.886
TotalSaldo em Caixa 23.159.897 24.342.470 25.295.821 26.381.314 27.373.396 28.451.064 29.455.573 30.550.085
Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
0 0 0 0 0 0
3.142.808 36.974.214
Receita Financeiras 0 0 0 0 0 0 0
2.957.937 3.068.860 3.216.757 3.179.782 3.364.653 3.216.757
2.938.411 2.904.636 3.073.510 2.938.411 2.870.861 33.774.835
-271.947 -3.199.379
Total Receitas (entradas) 2.735.762 2.600.662 2.769.536 2.668.212 2.769.536 2.701.987 2.803.311
-255.950 -265.548 -278.346 -275.147 -291.143 -278.346Deduções da Receita Bruta -259.150 -246.352 -262.349 -252.751 -262.349
2.909.465 2.875.690 3.044.564 2.909.465 2.841.915 33.427.488
-28.946 -347.347
Receita Operacional Bruta 2.706.816 2.571.717 2.740.591 2.639.266 2.740.591 2.673.041 2.774.366
-28.946 -28.946 -28.946 -28.946 -28.946 -28.946Custo de Serviço Prestado (CSP) -28.946 -28.946 -28.946 -28.946 -28.946
-550.859 -556.576 -565.651 -550.863 -552.882 -6.485.252
-76.044 -894.631
Custos Fixos -528.666 -513.877 -541.779 -521.275 -532.368 -534.388 -536.068
-71.570 -74.254 -77.833 -76.938 -81.411 -77.833Custos Variáveis -72.465 -68.887 -73.360 -70.676 -73.360
-3.514 -3.514 -3.514 -3.514 -3.514 -42.171
2.212.989 26.047.604
Despesas Administrativas -3.514 -3.514 -3.514 -3.514 -3.514 -3.514 -3.514
2.067.083 2.164.043 2.280.773 2.242.176 2.397.502 2.280.769Receita Operacional Lìquida 2.105.685 1.988.953 2.125.452 2.047.316 2.134.863
2.274.887 2.236.289 2.391.615 2.274.883 2.207.103 25.976.968
-2.372 -28.466
Receita Operacional Antes do IR e CSLL 2.099.799 1.983.066 2.119.566 2.041.429 2.128.977 2.061.197 2.158.157
-2.372 -2.372 -2.372 -2.372 -2.372 -2.372Despesas Financeiras -2.372 -2.372 -2.372 -2.372 -2.372
Depreciação e Amortização 0 0 0
1.435.643 17.394.179
-771.460 -8.582.789
Lucro Líquido 1.576.764 1.271.135 1.447.323 1.322.777 1.436.891 1.339.344 1.459.350
-721.852 -698.807 -731.773 -771.461 -758.338 -811.149Imposto a ser Pago (mês anterior) -523.035 -711.932 -672.243 -718.652 -692.086
36.205.53129.455.573 30.550.085 31.707.420 32.806.041 34.030.999 35.128.799Saldo Final 24.342.470 25.295.821 26.381.314 27.373.396 28.451.064
1.543.113 1.464.828 1.633.277 1.463.734
-385.778 -366.207 -408.319 -365.933 -358.911 -4.348.545Distribuição do Lucro (25% sobre o Lucro) -394.191 -317.784 -361.831 -330.694 -359.223 -334.836 -364.838
0 00 0 0 0
Depreciação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0
173
Demonstração dos Fluxos de Caixa (Lucro Tributário do Lucro Real Anual) - Ano 7
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
46.865.338 48.708.944 50.242.495 51.619.590
Receita 3.694.972 3.512.504 3.740.589 3.603.738 3.740.589
TotalSaldo em Caixa 36.205.531 37.622.088 38.820.968 40.184.121 41.430.363 42.782.618 44.040.283 45.414.793
Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
0 0 0 0 0 0
3.877.440 45.616.936
Receita Financeiras 0 0 0 0 0 0 0
3.649.355 3.786.206 3.968.673 3.923.056 4.151.141 3.968.673
3.625.264 3.583.594 3.791.943 3.625.264 3.541.925 41.669.702
-335.515 -3.947.233
Total Receitas (entradas) 3.375.246 3.208.567 3.416.916 3.291.906 3.416.916 3.333.576 3.458.585
-315.779 -327.620 -343.409 -339.462 -359.198 -343.409Deduções da Receita Bruta -319.726 -303.937 -323.673 -311.831 -323.673
3.594.654 3.552.984 3.761.333 3.594.654 3.511.315 41.302.383
-30.610 -367.320
Receita Operacional Bruta 3.344.636 3.177.957 3.386.306 3.261.296 3.386.306 3.302.966 3.427.975
-30.610 -30.610 -30.610 -30.610 -30.610 -30.610Custo de Serviço Prestado (CSP) -30.610 -30.610 -30.610 -30.610 -30.610
-639.229 -25.618 -657.478 -639.233 -640.065 -6.898.252
-93.819 -1.103.751
Custos Fixos -611.849 -593.604 -626.368 -602.730 -616.416 -624.681 -620.981
-88.300 -91.611 -96.026 -94.923 -100.441 -96.026Custos Variáveis -89.404 -84.989 -90.508 -87.196 -90.508
-3.716 -3.716 -3.716 -3.716 -3.716 -44.596
2.777.431 33.300.380
Despesas Administrativas -3.716 -3.716 -3.716 -3.716 -3.716 -3.716 -3.716
2.589.985 2.715.383 2.859.399 3.432.444 3.003.413 2.859.395Receita Operacional Lìquida 2.643.383 2.499.364 2.669.430 2.571.370 2.679.382
2.853.174 3.426.219 2.997.189 2.853.170 2.771.206 33.225.681
-2.509 -30.102
Receita Operacional Antes do IR e CSLL 2.637.158 2.493.140 2.663.205 2.565.145 2.673.157 2.583.760 2.709.158
-2.509 -2.509 -2.509 -2.509 -2.509 -2.509Despesas Financeiras -2.509 -2.509 -2.509 -2.509 -2.509
1.934.060 2.458.140 2.044.736 1.836.126 1.803.128 22.355.206
-968.078 -10.870.475
Lucro Líquido 1.888.743 1.598.506 1.817.538 1.661.656 1.803.007 1.676.887 1.832.680
-906.873 -876.478 -919.114 -968.079 -952.453 -1.017.044Imposto a ser Pago (mês anterior) -748.415 -894.634 -845.667 -903.490 -870.149
52.971.93644.040.283 45.414.793 46.865.338 48.708.944 50.242.495 51.619.590Saldo Final 37.622.088 38.820.968 40.184.121 41.430.363 42.782.618
-415.414 -450.752 -450.782 -5.588.802-419.222 -458.170 -483.515 -614.535 -511.184 -459.032Distribuição do Lucro (25% sobre o Lucro) -472.186 -399.626 -454.384
Depreciação e Amortização 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Depreciação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
174
Demonstração dos Fluxos de Caixa (Lucro Tributário do Lucro Real Anual) - Ano 8
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
67.275.841 69.316.185 71.446.471 73.390.830
Receita 4.482.529 4.261.169 4.537.869 4.371.849 4.537.869
TotalSaldo em Caixa 52.971.936 54.697.975 56.173.029 58.090.752 59.856.153 61.757.985 63.549.542 65.359.878
Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
0 0 0 0 0 0
4.703.888 55.007.821
Receita Financeiras 0 0 0 0 0 0 0
4.427.189 4.427.189 4.593.208 4.814.568 5.035.927 4.814.568
4.187.672 4.399.985 4.600.168 4.397.963 4.296.861 50.235.865
-407.027 -4.771.956
Total Receitas (entradas) 4.094.655 3.892.450 4.145.207 3.993.553 4.145.207 4.044.104 4.038.039
-383.085 -389.149 -405.537 -414.583 -435.759 -416.605Deduções da Receita Bruta -387.873 -368.719 -392.662 -378.296 -392.662
4.155.179 4.367.492 4.567.676 4.365.471 4.264.368 49.845.955
-32.493 -389.910
Receita Operacional Bruta 4.062.163 3.859.958 4.112.714 3.961.060 4.112.714 4.011.612 4.005.547
-32.493 -32.493 -32.493 -32.493 -32.493 -32.493Custo de Serviço Prestado (CSP) -32.493 -32.493 -32.493 -32.493 -32.493
-401.243 -407.529 -410.163 -401.247 -405.303 -5.372.923
-113.816 -1.339.008
Custos Fixos -705.500 -683.366 -398.604 -383.403 -390.093 -394.149 -392.324
-107.121 -111.138 -116.494 -115.155 -121.850 -116.494Custos Variáveis -108.460 -103.104 -109.799 -105.782 -109.799
-3.945 -3.945 -3.945 -3.945 -3.945 -47.339
3.745.250 43.134.023
Despesas Administrativas -3.945 -3.945 -3.945 -3.945 -3.945 -3.945 -3.945
3.510.342 3.502.085 3.637.442 3.844.809 4.035.663 3.847.730Receita Operacional Lìquida 3.248.203 3.073.488 3.604.311 3.471.875 3.612.823
3.630.835 3.838.201 4.029.055 3.841.123 3.738.642 43.054.731
-2.663 -31.954
Receita Operacional Antes do IR e CSLL 3.241.595 3.066.881 3.597.704 3.465.268 3.606.215 3.503.735 3.495.477
-2.663 -2.663 -2.663 -2.663 -2.663 -2.663Despesas Financeiras -2.663 -2.663 -2.663 -2.663 -2.663
Depreciação e Amortização 0 0 0
Lucro Líquido 2.301.385 1.966.738 2.556.964 2.353.868 2.535.776 2.388.743 2.413.781
-1.114.991 -1.081.697 -1.076.216 -1.117.744 -1.188.674 -1.248.644Imposto a ser Pago (mês anterior) -940.210 -1.100.142 -1.040.739 -1.111.399 -1.070.440
75.302.88063.549.542 65.359.878 67.275.841 69.316.185 71.446.471 73.390.830Saldo Final 54.697.975 56.173.029 58.090.752 59.856.153 61.757.985
2.554.618 2.720.458 2.840.382 2.592.478 2.549.401 29.774.593
-1.189.241 -13.280.138
-638.655 -680.114 -710.095 -648.120 -637.350 -7.443.648Distribuição do Lucro (25% sobre o Lucro) -575.346 -491.685 -639.241 -588.467 -633.944 -597.186 -603.445
0 0 0 0 0 0
Depreciação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0
175
Apêndice G – Custos Fixos
870
2.800
0
1.14
1.15
1.5
1.6
1.8
1.9
1.10
1.11
1.12
1.13
0 0 0
1.201 3.500 3.000
1.890
800 800 800 800 800 800 800 1.200 1.200
0 0 0
0
0 0 0 0 0
1.2
1.3
1.7 Parceiro de TI 0 0
2.8000 0 0 0
0 0 649 649
0 0 0 0 0
0 0 290 290 290
2.800
0 1.890 1.8900 0 0 0 0
150 0 200 0 300
0 0
0
0
0 0 0 0 0 0 0
1.5000 400 0 1.200 4.000 3.000
0 54.221 54.221 120.816
2790 0 0 0 279 279
0 0 1.478 1.478 1.478
19.333
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 19.333 19.3330
0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 870 870
735 735
0
0 0 0 0 0
0
735
0
0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0
1
Água
Luz
Telefone Fixo
0 0 0 0
0
0 0 0 0
0 0
0 0 3.700
1.4
Custos Bancários
Outros
0 0 0
0
Promoção
Folha de Pagamento
Treinamento
Mat. de Escritório
Internet
Contador
Servidor
Produto de Limpeza
0 0 0
0 0 0
JUN JUL AGO SET OUT NOVFEV MAR ABR MAI
3.700 3.700Aluguel + IPTU
Custo Fixo Total 950 800 1.000 800 1.100 800 1.200 1.200 2.400 90.797 92.745 157.341
Tópico
1.1
Custo JAN
Ano 0 - Projeção dos Custos Fixos - (R$)
DEZ
0 0 0 0 0 0
176
800 800800 800 800 800 800 8001.15 Outros 800 800 800 800
1.890 1.890 1.890 1.890 1.890 1.890
820 820
1.14 Custos Bancários 1.890 1.890 1.890 1.890 1.890 1.890
820 820 820 820 820 8201.13 Mat. de Escritório 820 820 820 820
0 0 7.500 0 0 7.500
175.047 175.048
1.12 Treinamento 0 0 7.500 0 0 7.500
175.041 175.042 175.043 175.044 175.045 175.0461.11 Folha de Pagamento 175.037 175.038 175.039 175.040
40.752 42.716 42.225 44.680 42.716 41.734
279 279
1.10 Promoção 39.770 37.806 40.261 38.788 40.261 39.279
279 279 279 279 279 2791.9 Produto de Limpeza 279 279 279 279
1.478 1.478 1.478 1.478 1.478 1.478
21.000 21.000
1.8 Servidor 1.478 1.478 1.478 1.478 1.478 1.478
21.000 21.000 21.000 21.000 21.000 21.0001.7 Parceiro de TI 21.000 21.000 21.000 21.000
2.800 2.800 2.800 2.800 2.800 2.800
649 649
1.6 Contador 2.800 2.800 2.800 2.800 2.800 2.800
649 649 649 649 649 6491.5 Internet 649 649 649 649
735 735 735 735 735 735
870 870
1.4 Telefone Fixo 735 735 735 735 735 735
870 870 870 870 870 8701.3 Luz 870 870 870 870
290 290 290 290 290 290
3.700 3.700
1.2 Água 290 290 290 290 290 290
3.700 3.700 3.700 3.700 3.700 3.7001.1 Aluguel + IPTU 3.700 3.700 3.700 3.700
250.306 252.271 259.281 254.237 252.274 258.793
NOV DEZ
1 Custo Fixo Total 221.501 219.538 229.494 248.339 249.813 256.332
MAI JUN JUL AGO SET OUTTópico Custo JAN FEV MAR ABR
Ano 1 - Projeção dos Custos Fixos - (R$)
177
Ano 2 - Projeção dos Custos Fixos - (R$)
Tópico Custo JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
3.857 3.857 3.857 3.857 3.857
1.2 Água 302 302 302 302 302 302 302 302 302 302 302 302
1.1 Aluguel + IPTU 3.857 3.857 3.857 3.857 3.857 3.857 3.857
907 907 907 907 907
1.4 Telefone Fixo 766 766 766 766 766 766 766 766 766 766 766 766
1.3 Luz 907 907 907 907 907 907 907
677 677 677 677 677
1.6 Contador 2.919 2.919 2.919 2.919 2.919 2.919 2.919 2.919 2.919 2.919 2.919 2.919
1.5 Internet 677 677 677 677 677 677 677
21.893 21.893 21.893 21.893 21.8931.7 Parceiro de TI 21.893 21.893 21.893 21.893 21.893 21.893 21.893
1.541 1.541 1.541 1.541 1.541
1.9 Produto de Limpeza 291 291 291 291 291 291 291 291 291 291 291 291
1.8 Servidor 1.541 1.541 1.541 1.541 1.541 1.541 1.541
89.063 88.039 93.158 89.063 87.015
1.11 Folha de Pagamento 182.476 182.477 182.478 182.479 182.480 182.481 182.482 182.483 182.484 182.485 182.486 182.488
1.10 Promoção 82.921 78.826 83.944 80.873 83.944 81.897 84.968
7.819
1.13 Mat. de Escritório 855 855 855 855 855 855 855 855 855 855 855 855
1.12 Treinamento 0 0 7.819 0 0 7.819 0
1.970 1.970 1.970 1.970 1.9701.14 Custos Bancários 1.970 1.970 1.970 1.970 1.970 1.970 1.970
315.154 312.455 308.361 314.133302.208 298.115 311.053 300.164 303.236 309.009 304.262 308.358Custo Fixo Total1
0 7.819 0 0
834834834834834834834834834834834834Outros1.15
178
4.017
705 705 705 705 705
22.801 22.801 22.801 22.801 22.801
1.605 1.605 1.605 1.605 1.605
139.138 137.539 145.536 139.138 135.940
0 8.143 0 0 8.143
1 Custo Fixo Total
Ano 3 - Projeção dos Custos Fixos - (R$)
Tópico Custo JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1.2 Água 315 315 315 315 315 315 315 315 315 315 315 315
1.1 Aluguel + IPTU
945 945 945 945 945
4.017 4.0174.0174.0174.0174.0174.0174.0174.0174.0174.017
1.4 Telefone Fixo 798 798 798 798 798 798 798 798 798 798 798 798
1.3 Luz 945 945 945 945 945 945 945
1.6 Contador 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040 3.040
1.5 Internet 705 705 705 705 705 705 705
1.7 Parceiro de TI 22.801 22.801 22.801 22.801 22.801 22.801 22.801
1.605 1.605 1.605 1.605 1.605
1.9 Produto de Limpeza 303 303 303 303 303 303 303 303 303 303 303 303
1.8 Servidor 1.605 1.605
1.11 Folha de Pagamento 190.049 190.050 190.051 190.052 190.053 190.054 190.055 190.056 190.058 190.059 190.060 190.061
1.10 Promoção 129.543 123.146 131.142 126.344 131.142 127.943 132.741
1.13 Mat. de Escritório 890 890 890 890 890 890 890 890 890 890 890 890
1.12 Treinamento 0 0 8.143 0 0 8.143 0
1.15 Outros 869 869 869 869 869 869 869 869 869 869 869 869
1.14 Custos Bancários 2.052 2.052 2.052 2.052 2.052 2.052 2.052
374.079 373.934 367.538 372.483357.931 351.535 367.676 354.736 359.535 364.480 361.136 367.534
2.052 2.052 2.052 2.052 2.052
179
Custo Fixo Total
4.200
1
Ano 4 - Projeção dos Custos Fixos - (R$)
Tópico Custo JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
4.200 4.200 4.200 4.200
1.2 Água 329 329 329 329 329 329 329 329 329 329 329 329
1.1 Aluguel + IPTU 4.200 4.200 4.200 4.200 4.200 4.200 4.200
988 988 988 988 988
1.4 Telefone Fixo 834 834 834 834 834 834 834 834 834 834 834 834
1.3 Luz 988 988 988 988 988 988 988
737 737 737 737 737
1.6 Contador 3.178 3.178 3.178 3.178 3.178 3.178 3.178 3.178 3.178 3.178 3.178 3.178
1.5 Internet 737 737 737 737 737 737 737
23.838 23.838 23.838 23.838 23.8381.7 Parceiro de TI 23.838 23.838 23.838 23.838 23.838 23.838 23.838
1.678 1.678 1.678 1.678 1.678
1.9 Produto de Limpeza 317 317 317 317 317 317 317 317 317 317 317 317
1.8 Servidor 1.678 1.678 1.678 1.678 1.678 1.678 1.678
193.959 191.730 202.877 193.959 189.500
1.11 Folha de Pagamento 198.696 198.697 198.698 198.699 198.701 198.702 198.703 198.704 198.705 198.706 198.707 198.709
1.10 Promoção 180.583 171.665 182.812 176.124 182.812 178.353 185.041
0 8.514 0 0 8.514
1.13 Mat. de Escritório 931 931 931 931 931 931 931 931 931 931 931 931
1.12 Treinamento 0 0 8.514 0 0 8.514 0
1.15 Outros 908 908 908 908 908 908 908 908 908 908 908 908
1.14 Custos Bancários 2.145 2.145 2.145 2.145 2.145 2.145 2.145
439.032 441.667 432.750 436.806419.362 410.446 430.108 414.907 421.596 425.652 423.828 432.747
2.145 2.145 2.145 2.145 2.145
180
Custo Fixo Total1
Ano 5 - Projeção dos Custos Fixos - (R$)
Tópico Custo JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
4.408 4.408 4.408 4.408 4.408
1.2 Água 345 345 345 345 345 345 345 345 345 345 345 345
1.1 Aluguel + IPTU 4.408 4.408 4.408 4.408 4.408 4.408 4.408
1.036 1.036 1.036 1.036 1.036
1.4 Telefone Fixo 876 876 876 876 876 876 876 876 876 876 876 876
1.3 Luz 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036
773 773 773 773 773
1.6 Contador 3.336 3.336 3.336 3.336 3.336 3.336 3.336 3.336 3.336 3.336 3.336 3.336
1.5 Internet 773 773 773 773 773 773 773
25.018 25.018 25.018 25.018 25.0181.7 Parceiro de TI 25.018 25.018 25.018 25.018 25.018 25.018 25.018
1.761 1.761 1.761 1.761 1.761
1.9 Produto de Limpeza 332 332 332 332 332 332 332 332 332 332 332 332
1.8 Servidor 1.761 1.761 1.761 1.761 1.761 1.761 1.761
253.560 250.646 265.218 253.560 247.731
1.11 Folha de Pagamento 208.532 208.533 208.534 208.535 208.536 208.537 208.539 208.540 208.541 208.542 208.543 208.545
1.10 Promoção 236.073 224.415 238.988 230.244 238.988 233.159 241.902
0 8.935 0 0 8.935
1.13 Mat. de Escritório 977 977 977 977 977 977 977 977 977 977 977 977
1.12 Treinamento 0 0 8.935 0 0 8.935 0
1.15 Outros 953 953 953 953 953 953 953 953 953 953 953 953
1.14 Custos Bancários 2.252 2.252 2.252 2.252 2.252 2.252 2.252
510.190 515.828 504.172 507.279486.673 475.016 498.525 480.847 489.592 492.699 492.509 504.168
2.252 2.252 2.252 2.252 2.252
181
Custo Fixo Total1
Ano 6 - Projeção dos Custos Fixos - (R$)
Tópico Custo JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
4.644 4.644 4.644 4.644 4.644
1.2 Água 364 364 364 364 364 364 364 364 364 364 364 364
1.1 Aluguel + IPTU 4.644 4.644 4.644 4.644 4.644 4.644 4.644
1.092 1.092 1.092 1.092 1.092
1.4 Telefone Fixo 922 922 922 922 922 922 922 922 922 922 922 922
1.3 Luz 1.092 1.092 1.092 1.092 1.092 1.092 1.092
815 815 815 815 815
1.6 Contador 3.514 3.514 3.514 3.514 3.514 3.514 3.514 3.514 3.514 3.514 3.514 3.514
1.5 Internet 815 815 815 815 815 815 815
26.357 26.357 26.357 26.357 26.3571.7 Parceiro de TI 26.357 26.357 26.357 26.357 26.357 26.357 26.357
1.855 1.855 1.855 1.855 1.855
1.9 Produto de Limpeza 350 350 350 350 350 350 350 350 350 350 350 350
1.8 Servidor 1.855 1.855 1.855 1.855 1.855 1.855 1.855
321.676 317.978 336.465 321.676 314.281
1.11 Folha de Pagamento 219.688 219.689 219.690 219.692 219.693 219.694 219.695 219.697 219.698 219.699 219.700 219.702
1.10 Promoção 299.491 284.701 303.189 292.096 303.189 295.794 306.886
0 9.413 0 0 9.413
1.13 Mat. de Escritório 1.029 1.029 1.029 1.029 1.029 1.029 1.029 1.029 1.029 1.029 1.029 1.029
1.12 Treinamento 0 0 9.413 0 0 9.413 0
1.15 Outros 1.004 1.004 1.004 1.004 1.004 1.004 1.004 1.004 1.004 1.004 1.004 1.004
1.14 Custos Bancários 2.372 2.372 2.372 2.372 2.372 2.372 2.372
591.408 600.483 585.695 587.714563.498 548.709 576.611 556.107 567.200 569.220 570.900 585.691
2.372 2.372 2.372 2.372 2.372
182
Custo Fixo Total1
Ano 7 - Projeção dos Custos Fixos - (R$)
Tópico Custo JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
4.911 4.911 4.911 4.911 4.911
1.2 Água 385 385 385 385 385 385 385 385 385 385 385 385
1.1 Aluguel + IPTU 4.911 4.911 4.911 4.911 4.911 4.911 4.911
1.155 1.155 1.155 1.155 1.155
1.4 Telefone Fixo 976 976 976 976 976 976 976 976 976 976 976 976
1.3 Luz 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155
861 861 861 861 861
1.6 Contador 3.716 3.716 3.716 3.716 3.716 3.716 3.716 3.716 3.716 3.716 3.716 3.716
1.5 Internet 861 861 861 861 861 861 861
27.873 27.873 27.873 27.873 27.8731.7 Parceiro de TI 27.873 27.873 27.873 27.873 27.873 27.873 27.873
1.962 1.962 1.962 1.962 1.962
1.9 Produto de Limpeza 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370
1.8 Servidor 1.962 1.962 1.962 1.962 1.962 1.962 1.962
396.867 392.306 415.114 396.867 387.744
1.11 Folha de Pagamento 232.320 232.321 232.323 232.324 232.325 232.327 232.328 232.329 232.331 232.332 232.333 232.335
1.10 Promoção 369.497 351.250 374.059 360.374 374.059 364.935 378.621
0 9.954 0 0 9.954
1.13 Mat. de Escritório 1.088 1.088 1.088 1.088 1.088 1.088 1.088 1.088 1.088 1.088 1.088 1.088
1.12 Treinamento 0 0 9.954 0 0 9.954 0
2.509 2.509
1.15 Outros 1.062 1.062 1.062 1.062 1.062 1.062 1.062 1.062 1.062 1.062 1.062 1.062
1.14 Custos Bancários 2.509 2.509 2.509 2.509 2.509 2.509 2.509
681.458 694.313 676.068 676.900648.684 630.439 663.203 639.565 653.251 654.084 657.815 676.064
2.509 2.509 2.509
183
Custo Fixo Total1
5.213 5.213
Ano 8 - Projeção dos Custos Fixos - (R$)
Tópico Custo JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1.226 1.226 1.226 1.226 1.226 1.226
5.213 5.213 5.213 5.213 5.213
1.2 Água 409 409 409 409 409 409 409 409 409 409 409 409
1.1 Aluguel + IPTU 5.213 5.213 5.213 5.213 5.213
3.945
1.5 Internet 914 914 914 914 914 914 914
1.226 1.226 1.226 1.226 1.226
1.4 Telefone Fixo 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036 1.036
1.3 Luz 1.226
1.7 Parceiro de TI 29.587 29.587 29.587 29.587 29.587 29.587 29.587
2.074 2.074 2.074 2.074 2.074
914 914 914 914 914
1.6 Contador 3.945 3.945 3.945 3.945 3.945 3.945 3.945 3.945 3.945 3.945 3.945
1.9 Produto de Limpeza 392 392 392 392 392 392 392 392 392 392 392 392
1.8 Servidor 2.074 2.074 2.074 2.074 2.074 2.074 2.074
1.11 Folha de Pagamento 246.608 246.609 246.610 246.612 246.613 246.615 246.616 246.618 246.619 246.620 246.622 246.623
1.10 Promoção 448.253 426.117 453.787 437.185 453.787 442.719 459.321
1.13 Mat. de Escritório 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155 1.155
1.12 Treinamento 0 0 10.567 0 0 10.567 0
1.15 Outros 1.127 1.127 1.127 1.127 1.127 1.127 1.127 1.127 1.127 1.127 1.127 1.127
1.14 Custos Bancários 2.663 2.663 2.663 2.663 2.663 2.663 2.663
782.848 799.953 777.818 777.319744.600 722.466 760.704 733.537 750.140 749.640 755.677 777.814
2.663 2.663 2.663 2.663 2.663
0 10.567 0 0 10.567
481.457 475.923 503.593 481.457 470.389
29.587 29.587 29.587 29.587 29.587
184
Apêndice H – Custos Variáveis
Projeção dos Custos Variáveis Conforme Demanda e Sazonalidade Identificada
3.984,00 44.772,76
4.176,00 46.930,49
4.128,00 46.391,06
3.936,00 44.233,33
3.840,00 43.154,47
11.568,00 130.002,84
2.988,00 32.118,19
3.132,00 33.666,06
3.096,00 33.279,09
2.952,00 31.731,23
4.080,00 45.851,63
12.624,00 141.870,32
48.000,00 539.430,88
12.288,00 138.094,31
4.368,00 49.088,21
4.176,00 46.930,49
3.060,00 32.892,13
3.936,00 44.233,33
11.520,00 129.463,41
3.792,00 42.615,04
Ano 4
Demanda Mensal Custo Mensal
3.888,00 43.693,90
3.696,00 41.536,1829.796,40
2.952,00 31.731,23
24.000,00 247.698,00
2.040,00 21.054,33
9.468,00 101.772,11
36.000,00 386.966,20
6.312,00 65.144,57
35.213,92
3.132,00 33.666,06
31.344,26
2.772,00
2.184,00 22.540,52
2.088,00 21.549,73
2.088,00 21.549,73
2.064,00 21.302,03
9.216,00 99.063,35
19.568,14
1.968,00 20.311,24
8.640,00 92.871,89
2.844,00 30.570,33
3.276,00
2.880,00 30.957,30
8.676,00 93.258,85
9.504,00
28.630,80
9.860,40
10.335,60
10.216,80
30.412,80
Custo Mensal
1.944,00 20.063,54
1.848,00 19.072,75
1.968,00 20.311,24
6.144,00 63.410,69
1.920,00 19.815,84
5.784,00 59.695,22
1.992,00 20.558,93
5.760,00 59.447,52
1.896,00
12.000,00
9.622,80
9.147,60
9.741,60
28.512,00
9.385,20
9.741,60
1.032,00
3.072,00
1.092,00
1.044,00
1.020,00
3.156,00
948,00
984,00
960,00
2.892,00
996,00
1.044,00
10.098,00
31.244,40
118.800,00
10.810,80
10.335,60
100,00% Total Anual
Demanda Mensal
972,00
924,00
984,00
2.880,00
8,70% Novembro
8,50% Dezembro
26,30% 4° Trimestre
8,60% Setembro
25,60% 3° Trimestre
9,10% Outubro
24,10% 2° Trimestre
8,30% Julho
8,70% Agosto
7,90% Abril
8,20% Maio
8,00% Junho
7,70% Fevereiro
8,20% Março
24,00% 1° Trimestre
8,10% Janeiro
Ano 1 Ano 2
Demanda MensalCusto MensalSazonalid. Mês/Ano
Ano 3
Demanda Mensal Custo Mensal
2.916,00
185
96.000,00 1.339.007,96
25.248,00 352.159,09
100,00% Total Anual 60.000,00 707.665,89 72.000,00 894.631,22 84.000,00 1.103.751,26
8.160,00 113.815,68
26,30% 4° Trimestre 15.780,00 186.116,13 18.936,00 235.288,01 22.092,00 290.286,58
8.352,00 116.493,69
8,50% Dezembro 5.100,00 60.151,60 6.120,00 76.043,65 7.140,00 93.818,86
121.849,72
8,70% Novembro 5.220,00 61.566,93 6.264,00 77.832,92 7.308,00 96.026,36
9,10% Outubro 5.460,00 64.397,60 6.552,00 81.411,44 7.644,00 100.441,36 8.736,00
115.154,68
25,60% 3° Trimestre 15.360,00 181.162,47 18.432,00 229.025,59 21.504,00 282.560,32 24.576,00 342.786,04
8,60% Setembro 5.160,00 60.859,27 6.192,00 76.938,28 7.224,00 94.922,61 8.256,00
111.137,66
8,70% Agosto 5.220,00 61.566,93 6.264,00 77.832,92 7.308,00 96.026,36 8.352,00 116.493,69
8,30% Julho 4.980,00 58.736,27 5.976,00 74.254,39 6.972,00 91.611,35 7.968,00
107.120,64
24,10% 2° Trimestre 14.460,00 170.547,48 17.352,00 215.606,12 20.244,00 266.004,05 23.136,00 322.700,92
8,00% Junho 4.800,00 56.613,27 5.760,00 71.570,50 6.720,00 88.300,10 7.680,00
105.781,63
8,20% Maio 4.920,00 58.028,60 5.904,00 73.359,76 6.888,00 90.507,60 7.872,00 109.798,65
7,90% Abril 4.740,00 55.905,61 5.688,00 70.675,87 6.636,00 87.196,35 7.584,00
109.798,65
24,00% 1° Trimestre 14.400,00 169.839,81 17.280,00 214.711,49 20.160,00 264.900,30 23.040,00 321.361,91
8,20% Março 4.920,00 58.028,60 5.904,00 73.359,76 6.888,00 90.507,60 7.872,00
108.459,64
7,70% Fevereiro 4.620,00 54.490,27 5.544,00 68.886,60 6.468,00 84.988,85 7.392,00 103.103,61
8,10% Janeiro 4.860,00 57.320,94 5.832,00 72.465,13 6.804,00 89.403,85 7.776,00
Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8
Sazonalid. Mês/Ano Demanda Mensal Custo Mensal Demanda Mensal Custo Mensal Demanda Mensal Custo Mensal Demanda Mensal Custo Mensal
Projeção dos Custos Variáveis Conforme Demanda e Sazonalidade Identificada