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ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO: PROTOCOLO DE TROMBOLISE

Severina Fernandes *Suzana A. Macedo**

RESUMO

Uma das práticas em combate de sequelas do Acidente Vascular Encefálico(AVE) é o atendimento rápido e utilização dos protocolos de trombolise. O AVE é a doença que mais mata em nosso Brasil e no mundo e que mais incapacita. Sendo assim, é indispensável a atuação da equipe multidisciplinar adequada no atendimento aos pacientes acometidos desta patologia. Devido à quantidade e complexidade de informações na área da saúde, há necessidade de produção de métodos de revisão de literatura, dentre estes, destacamos a revisão integrativa, como metodologia utilizada para a pesquisa. Assim, os objetivos deste estudo foram averiguar o protocolo de trombolise utilizado para o AVEI agudo; identificar quantos artigos demonstra a utilização do mesmo e as equipes estão estruturadas para realização do protocolo de trombolise. Nos resultados identificamos que o protocolo em estudos analisados são eficazes. A importância em seguir o protocolo se faz necessária para eficaz do tratamento e melhora na qualidade de vida desse paciente que foi acometido pelo AVEI agudo. Tendo assim a possibilidade de que as sequelas não se instalem, sendo o melhor modelo preventivo a ser seguido. O presente estudo teve seu objetivo preestabelecido atingido como base na revisão integrativa, visto que os artigos foram de magnitude ampla e constituídos de uma íntegra de informações. Assim, o enfermeiro, por seu importante papel na assistência ao ser humano nas mais diversas situações da vida, deve estar preparado para orientar os familiares e/ou cuidadores na prestação de cuidados aos clientes que sobreviveram ao acidente vascular encefálico, na perspectiva da reabilitação.

Palavras-chave: Acidente Cerebrovascular. Terapia trombolítica. Enfermagem.

ABSTRACT

One of the practices in combat of sequels of the Encephalic Vascular Accident (AVE) is the quick service and use of the protocols of trombonist. BIRD is the disease that more kills in our Brazil and in the world and that more it incapacitates. Being so, there is essential the acting of the multidisciplinary team adapted in the service to the attacked patients of this pathology. Due to the quantity and information’s complexity in the area of the health, is need for production of methods of revision of literature, among these, we point out the revision integrative, like methodology used for the inquiry.

___________________* Graduando em Enfermagem. Mestranda na Sobrata.** Orientadora e Mestre em terapia intensiva. João Pessoa – PB.

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So, the objectives of this study checked the protocol of trombonist used for the sharp AVEI; to identify all the articles it demonstrates the use of the same thing and the teams are structured for realization of the protocol of trombonist. In the results we identify that the protocol in analyzed studies they are efficient. The importance in following the protocol is made necessary for efficient of the treatment and improves in the capacity of life of this patient who was attacked by the sharp AVEI. Having so the possibility of what the sequels do not install, being the best preventive model to be followed. The present study had his prearranged objective reached like base in the revision integrative, since the articles were of magnitude spacious and when they were constituted of information’s full text. So, the nurse, for his important paper in the presence to a human being in more several situations of the life, must be prepared to orientate the relatives and / or caregiver in installment of cares the clients who survived the encephalic vascular accident, in the perspective of the rehabilitation..Key words: Cerebrovascular accident. Trombolist therapy. Nursing.

INTRODUÇÃO

Na atualidade, com as mudanças geradas pelo processo econômico mundial,

as pessoas passaram a trabalhar mais para sustentar suas famílias. O processo de

doenças ocasionadas pelo estresse, doenças cardiovasculares, como o AVE, vem

aumentando nos últimos anos. As doenças cerebrovasculares, conforme pesquisas

realizadas no Brasil, estão entre a primeira e terceira principal causa de mortalidade

no país.

A população evoluiu, mas também evoluíram os problemas e as doenças.

Uma das preocupações é o Acidente Vascular Encefálico, também conhecido como

AVC ou AVE, que pode acontecer tanto isquêmico como hemorrágico.

O Acidente Vascular Encefálico (AVE) envolve uma anormalidade do

funcionamento cerebral ocasionada pela interrupção da circulação sanguínea que

pode ser de origem isquêmica em cerca de 85% dos casos e hemorrágica

parenquimatosa ou subaracnóidea em 15% dos casos. É sem dúvida considerada

uma emergência médica (BOCCHI, 2004).

O mesmo pode ser causado pela hemorragia dentro da massa cerebral por

ruptura de um vaso sanguíneo, outras vezes, ele é causado pelo bloqueio devido ao

espessamento da parede interna de uma artéria cerebral ou por um fenômeno

tromboembólico que se desloca do coração até o cérebro. Existem como destaque

as principais sinonímias: apoplexia, espasmo cerebral, trombose, derrame, acidente

vascular cerebral ou encefálico (RADANOVIC, 2000).

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Para Matsushita, Adami e Carmagnani (2005), afirma que a história demográfica recente mostra que a situação brasileira modificou-se consideravelmente. Inicialmente o predomínio das causas de mortalidade era de doenças infecciosas e parasitárias. Progressivamente essas doenças cederam lugar para as crônicas degenerativas, isso se deu principalmente pelo desenvolvimento econômico, urbanização e também pelas condições em que o homem se expôs. Atualmente temos o predomínio de doenças cerebrovasculares.

O aumento da expectativa de vida e hábitos inadequados da população

brasileira fez com que o AVE, popularmente conhecido como derrame, se

transformasse na principal causa de morte, ultrapassando o infarto (BRASIL, 2005).

O AVE é a doença que mais mata em nosso Brasil e no mundo, além de ser a

que mais incapacita. Sendo assim, é indispensável à atuação dos profissionais da

área de saúde na assistência adequada e integral aos pacientes acometidos pela

patologia (CESÁRIO; PENASSO; OLIVEIRA, 2006).

Está sendo considerada, entre as doenças do sistema circulatório, a que é

mais prevalente. Atinge maior incidência nos países desenvolvidos, nos quais os

pacientes necessitam de uma assistência e supervisão, pois, são inúmeras as

incapacidades resultantes, que podem ser permanentes e significantes. São poucos

os pacientes acometidos que apresentam déficits neurológicos suaves e são

capazes de viver independentes (MARTINS; RIBEIRO; GARRET, 2003).

De acordo com Rocha et al. em 2001, é a segunda principal causa de morte no mundo, atrás apenas de problemas cardíacos. A cada ano, 15 milhões de pessoas em todo o mundo são vítimas de derrame.

No Brasil é a doença que mais matou nos últimos anos, mais que o trânsito,

complicações coronarianas e violências. Entre 2008 e 2010, o Ministério da Saúde

deixou registrado em pesquisas que o AVE acometeu e matou cerca de 317.998

pessoas (BRASIL, 2011).

As consequências decorrentes do AVE são várias, de acordo com o grau,

extensão e localização da área atingida do cérebro. Pode levar o paciente a

inúmeras incapacidades por alterações cognitivas e neuromusculares, ficando

dependentes, de terceiros, ou profissionais da área da enfermagem, para realizarem

suas atividades de modo significativo. Os riscos de sequelas dependem também da

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rapidez no atendimento, que deve ser de até 03 (três) horas após o início dos sinais

e sintomas (MACHADO; JORGE; FREITAS, 2009).

A falta de informação sobre a doença é visível em qualquer lugar do país. O

conhecimento pelo nome não quer dizer que se saiba o que exatamente seja e como

se manifesta a doença. É por esse motivo que ressaltamos a importância do

profissional de enfermagem, que lida em seu dia a dia com pacientes e clientes,

explicando, informando e orientando a população vigente ao seu convívio.

No AVEI é onde se utiliza o protocolo de tratamento com trombolítico, visto

que por se tratar de ser uma isquemia aguda pode ser revertido e evitar reincididas.

Pelo tratamento com trombolítico, como o Ativador do Plasminogênio Tecidual

recombinante (rtPA) que em 1996 foi recomendado para utilização no tratamento do

Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVEI) no qual tem eficácia em até 3 horas de

evolução dos primeiros sintomas, assim começando a mudar a situação da maioria

dos pacientes acometidos, porém somente foi utilizado nos hospitais públicos do

país em meados de 2001. Um dos fatores que possibilitou o emprego desta

terapêutica foi à criação de uma estratégia de atendimento para o rápido

reconhecimento, conhecido como protocolo, caracterizando a formação de uma

avaliação e tratamento do AVEI agudo de forma rápida e interligada com os demais

setores do hospital (MACHADO; JORGE; FREITAS, 2009).

Este novo perfil de atendimento do AVEI, onde a reperfusão numa estreita

janela terapêutica é o foco principal, fez surgir uma nova subespecialidade, a

neurologia vascular. Além disso, foi necessária a formação de equipes

multidisciplinares com treinamento específico nas diversas estratégias diagnosticas

e terapêuticas do protocolo trombolítico para o AVEI.

As equipes multidisciplinares são formadas por neurologistas vasculares,

neurorradiologistas, intervencionistas, neurocirurgiões, cardiologistas intensivistas e

equipe de enfermagem, rapidamente acionados a partir da chegada do paciente ao

hospital.

A importância do protocolo no AVEI é verificada porque reduz taxas de

complicações com o uso do rtPA, incluindo a estabilização das funções vitais, testes

diagnósticos iniciais e o uso de medicações (incluindo mas não limitando ao

tratamento com rtPA endovenoso). Estes protocolos estão disponíveis no Serviço de

Emergência do hospital de referência. Os protocolos devem ser revisados e

atualizados pelo menos uma vez por ano (RAIMUNDO et al., 2011).

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A enfermagem por estar ligada diretamente com o paciente é parte importante

para o funcionamento eficaz do protocolo, por ser responsável pela administração do

trombolítico e observar os sinais adversos que o paciente possa apresentar. Por

esse motivo o tratamento direcionado ao protocolo começa com o treinamento da

equipe desde a emergência até a unidade de terapia intensiva.

OBJETIVOS

Averiguar o protocolo de trombolise utilizado para o AVEI agudo;

Identificar quantos artigos demonstra a utilização do mesmo;

As equipes estão estruturadas para realização do protocolo de trombolise.

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo exploratório do tipo revisão bibliográfica, integrativa

onde o mesmo foi desenvolvido com base em materiais já existente na literatura, tais

como: livros, monografias, dissertações, teses, artigos científicos indexados na base

de dados Scielo e Bireme. Foram utilizadas as seguintes palavras chaves: Acidente

Cerebrovascular, Terapia trombolítica e Enfermagem, sendo realizada a busca na

literatura consultada nos últimos quinze anos, correspondendo ao período de 2000 a

2015.

DISCUSSÃO

A análise e discussão dos resultados encontrados mediante a síntese dos

estudos selecionados. A amostra desta revisão contou com um total de 08 estudos,

os quais corresponderam ao material utilizado para a referida revisão.

O levantamento bibliográfico realizado nas bases de dados selecionadas para

o estudo proporcionou a aquisição de 08 artigos científicos, os quais compuseram a

amostra desta revisão. Mediante a análise dos estudos com a utilização do

instrumento apropriado e elaborado exclusivamente para este estudo, todos os

aspectos abordados serão descritos a seguir.

As palavras-chave utilizadas foram Acidente Cerebrovascular, Terapia

trombolítica e Enfermagem. A busca foi realizada pelo acesso on-line e, utilizando os

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quatro critérios de inclusão: os que falassem em protocolo para trombolise, que

fossem artigos de 2000 a 2015, a amostra final desta revisão foi constituída de 08

artigos.

Quadro 1. Distribuição dos artigos incluídos na pesquisa, segundo o periódico de publicação 2000 a 2015.

Procedência Título do artigo Autores Periódico (vol, no, pág, ano)

Considerações / Temática

BIREME APLICAÇÃO DO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL EM UM SERVIÇO DE EMERGÊNCIA

JANETE DE SOUZA CASTRO

Rev. Escola GHC,.,  Porto Alegre; s.n; 2014. 22 p..

A identificação de um quadro de Acidente Vascular Cerebral (AVC) tem suma importância para reversão da doença e/ou prevenção de sequelas futuras.

SciELO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DO AVC ISQUÊMICO AGUDO

Sheila Cristina Ouriques Martins

Revista da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul - Ano XV nº 07 Jan/Fev/Mar/Abr 2006.

Recomendações para a estruturação de um centro para o atendimento do AVC, além do protocolo de atendimento

SciELO MANUAL DE ROTINAS PARA ATENÇÃO AO AVC

Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada.

Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especiali zada. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013. 50 p

A Linha do Cuidado do AVC, instituída pela Portaria MS/GM nº 665, de 12 de abril de 2012, e parte integrante da Rede de Atenção às Urgências e Emergências, propõe uma redefinição de estratégias

SciELO Análise das barreiras à utilização de trombolíticos em casos de acidente vascular cerebral isquêmico em um hospital privado do Rio de Janeiro, Brasil

Luiz Henrique de Oliveira Fonseca; Maria Luiza Garcia Rosa; Arthur Carvalho Silva; Renan Marchesi Maciel; André Volschan e Evandro Tinoco Mesquita

Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 29(12):2487-2496, dez, 2013

Discutir as barreiras à terapia trombolítica em pacientes que chegam, com sintomas de AVCi agudo, à emergência de um hospital privado do Rio de Janeiro, Brasil. Coorte retrospectiva de pacientes entre 2009 e 2011.

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A análise dos artigos incluídos na revisão integrativa foi iniciada com vistas a

identificar a temática central abordada no estudo, ou seja, verificou-se qual o objeto

do estudo e sua relação com o protocolo de trombolise para o AVEI. Após

sucessivas leituras dos textos foram estabelecidos os diversos enfoques na

perspectiva da temática produzida no campo inclusivo. A partir desta constatação,

diferentes abordagens temáticas foram construídas de modo a agrupar os resultados

encontrados em um padrão compreensível e para uma melhor elaboração da

síntese dos conteúdos enfocados pelas pesquisas.

As abordagens temáticas construídas demonstram a importância do estudo

sobre o protocolo de trombolise de paciente acometido de AVEI, com o critério de

inclusão e exclusão, como se faz o protocolo e até em quanto tempo pode ser feito e

os achados epidemiológicos depois da utilização do mesmo.

Após um AVEI sem chances de trombolisar o indivíduo acometido geralmente

encontra-se incapacitado, não só fisicamente. A família, que esteve ao seu lado

durante boa parte de sua vida, agora parece distante devido às barreiras impostas

pela alteração comportamental decorrente do evento isquêmico.

A abordagem de avaliação de riscos filia-se à metodologia de mapeamento

destes, que é o diagnóstico rápido, consistente na identificação dos riscos, das

fontes e das estratégias preventivas para reduzir os riscos notificados ou

observados. As complicações clínicas, depois do AVE, ocorrem com grande

frequência e podem interromper o processo de reabilitação, comprometendo a

melhora funcional, resultando em maior morbidade ou óbito (RAIMUNDO et al.,

2011).

Os pacientes com sequelas do AVEI têm uma diminuição da força muscular,

gerando dependência de outros, tanto no meio hospitalar quanto no domiciliar.

Cuidar parece ser um papel específico e definidor de enfermagem, mas há casos em

que a família é fator essencial para este cuidado e a enfermagem a tem como aliada

no tratamento dos pacientes. (LIMA et al., 2008).

Por esses pormenores que o protocolo é um tratamento que se mostrar eficaz

para redução de sequelas, no qual pode ser aplicado ao paciente com AVEI em até

3 a 4 horas do inicio do primeiro sintoma. Como visto no artigo 1 e 2

respectivamente, de Castro (2014) e Martins(2006).

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Os dois autores mencionados acima que fazem parte do quadro do estudo

mencionam os critérios de inclusão e exclusão para o paciente ser submetido ao

tratamento do protocolo de trombolise.

Nos critérios de inclusão é observada a Avaliação clínica, na qual se começa

com a avaliação clínica neurológica, que deve ser feita por neurologista habilitado e

procurar fundamentalmente confirmar a suspeita clínica, conferir os critérios de

inclusão e exclusão para o uso de trombolítico e obter parâmetros para

acompanhamento evolutivo do paciente. A avaliação inicial deve ser breve e

sistemática, priorizando o tempo comprovado de início dos sintomas e avaliar

critérios de exclusão. Exame clínico com ênfase para sinais vitais: pressão arterial

(PA), frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura. Exame neurológico.

Suporte clínico e acompanhamento: Na avaliação clínica inicial e sequencial, é

obrigatório o uso de método de monitoração do nível de consciência e do déficit

neurológico. Recomenda-se para este fim a aplicação da escala de Glasgow e a

escala do AVC do National Institutes of Health (NIHSS), respectivamente (CASTRO,

2014).

O diagnóstico diferencial é essencial a exclusão das condições clínicas como

epilepsia e estados pós comiciais, tumores, trauma crâniencefálico, hemorragias

intracranianas (espontâneas ou traumáticas), enxaqueca, amnésia global transitória,

distúrbios metabólicos (principalmente hipo e hiperglicemia), infecções do sistema

nervoso central, esclerose múltipla, labirintopatias, efeitos de medicamentos ou

drogas de abuso e distúrbios psicossomáticos, como afirma os autores.

A confirmação diagnostica deverá ser feita através de neuroimagem. A

análise do exame deverá ser feita por médico experiente em neuroimagem,

tomográfica computadorizada, que deverá reconhecer os critérios de exclusão para

o uso de trombolítico.

Já o manual de rotinas para o AVE do Ministério da saúde de 2013, além de

qualificar os critérios também especifica o protocolo de trombolise a ser utilizado nos

hospitais de Brasil (FONSECA et al.,2013).

Intensifica os acessos ao regime do tratamento ao protocolo como:

Regime de tratamento do AVCI agudo com rtPA endovenoso: 1. Transferir o paciente para a sala de urgência, unidade de tratamento intensivo, unidade de AVC agudo ou unidade vascular. 2. Iniciar a infusão de rtPA EV 0,9mg/kg administrando 10% em bolus em 1

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minuto e o restante em 1 hora. Não exceder a dose máxima de 90mg. 3. Não administrar heparina, antiagregante plaquetário ou anticoagulante oral nas primeiras 24 horas do uso do trombolítico. 4. Manter o paciente em jejum por 24 horas pelo risco de hemorragia e necessidade de intervenção cirúrgica de urgência. 5. Não passar sonda nasoentérica nas primeiras 24 horas. 6. Não realizar cateterização venosa central ou punção arterial nas primeiras 24 horas. 7. Não passar sonda vesical. Se for imprescindível o uso de sonda vesical, esperar até, pelo menos, 30 minutos do término da infusão do rtPA. 8. Manter hidratação com soro fisiológico. Só usar soro glicosado se houver hipoglicemia (neste caso, usar soro isotônico: SG 5% + NaCL 20% 40ml). 9. Controle neurológico rigoroso: verificar escore de AVC do NIH a cada 15 minutos durante a infusão, a cada 30 minutos nas próximas 6 horas e, após, a cada hora até completar 24 horas. 10. Monitorize a pressão arterial a cada 15min nas duas primeiras horas e depois a cada 30 minutos até 24 a 36 horas do início do tratamento, mantendo a pressão arterial ≤ 180/105mmHg. 11. Se houver qualquer suspeita de hemorragia intracraniana, suspender o rtPA e solicitar TC de crânio com urgência, hemograma, TP, KTTP, plaquetas e fibrinogênio. 12. Após as 24 horas do tratamento trombolítico, o tratamento do AVC segue as mesmas orientações do paciente que não recebeu trombólise, isto é, antiagregante plaquetário ou anticoagulação. 13. Iniciar profilaxia para TVP (heparina de baixo peso ou enoxaparina) 24 horas pós-trombólise (BRASIL, 2013).

A importância em seguir o protocolo se faz necessária para eficaz do

tratamento e melhora na qualidade de vida desse paciente que foi acometido pelo

AVEI agudo. Tendo assim a possibilidade de que as sequelas não se instalem,

sendo o melhor modelo preventivo a ser seguido.

Não se pode deixar de lado que nem todo mundo esta inserido no processo

de inclusão. Por esse motivo que Fonseca et al.(2013) expõe as barreiras de

aplicação do protocolo, que vai desde falta de informação até chegada do paciente

na unidade hospitalar após 4 horas do primeiro sintoma.

Conforme os autores, muitos hospitais não tem um fluxograma que descreve

o caminho do paciente da chegada ao hospital ao momento da administração do

trombolítico, apontando as indicações/contraindicações clínicas à trombolise, além

das barreiras diretamente ligadas ao médico e as externas. Além de prontuários não

contem nenhuma referência ao tempo do início dos sintomas, assim o Médico

assistente não permite a administração do trombolítico, para não ocorrer

sangramentos, quando os familiares não sabem quando começaram os sintomas,

entre outros, como paciente diabético.

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Quadro 2. Distribuição dos artigos incluídos no estudo, segundo o periódico de publicação 2000 a 2015.

Distribuição dos artigos incluídos no estudo, segundo o periódico de publicação no período de 2000 a 2015.

Procedência Título do artigo Autores Periódico (vol, no, pág, ano)

Considerações / Temática

SciELO Quatro anos de experiência no tratamento trombolítico do AVC Isquêmico na cidade de Porto Alegre

Sheila Cristina Ouriques Martins et al.

REVISTA NEUROCIÊNCIAS V14 N1 - JAN/MAR 2006

os resultados de 4 anos de experiência em terapia trombolítica, com 173 pacientes tratados em 3 Unidades Vasculares implementadas em hospitais gerais no Sul do Brasil.

SciELO Análise de resultados clínicos de pacientestratados com trombólise venosa no acidentevascular cerebral isquêmico agudo, com início dossintomas há menos de três horas estendidoaté 4,5 horas.

Caroline Amaral Gouveia1, Raul L. M. FilhoFrancisca Goreth Malheiro Moraes Fantini Paulo Roberto Fantini

Revista Brasileira de Neurologia » Volume 45 » No 1 » jan - fev - mar, 2009

Analisar os resultados clínicos dos pacientes tratadosatravés da trombólise endovenosa Cerebral, com rt-PA, na fase hiper aguda do AVC isquêmico, com iníciodos sintomas há menos de três horas inicialmente, sendoestendido até 4,5 horas a partir de setembro de 2008

SciELO PRIMEIRO CONSENSO BRASILEIRO PARATROMBÓLISE NO ACIDENTE VASCULARCEREBRAL ISQUÊMICO AGUDO

Cesar Noronha Raffin, Rubens José Gagliardi,Ayrton Roberto Massaro, Jefferson Gomes Fernandes, Aroldo Luiz Bacellar, Soraia Ramos Cabette Fábio

Arq Neuropsiquiatr 2002;60(3-A):675-680

analisaram e discutiramos requisitos assistenciais e profissionais, bem como as diretrizes e os protocolos clínicos, para o uso detrombólise em pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico agudo.

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O AVE constitui a segunda causa de morte no mundo, ocorrendo com maior

incidência no sexo masculino, em indivíduos com descendência afro-americana e

idade superior a 65 anos (LESSMANN et al., 2011).

Os déficits neurológicos decorrentes do AVE variam conforme a localização

da lesão vascular, do tempo de perfusão inadequada e da existência de circulação

colateral. Assim, estes eventos podem acarretar em perda de força, sensibilidade,

capacidade de movimentação e controle de diversas áreas corporais, além de

acarretar em distúrbios de linguagem, perda do equilíbrio ou coordenação, distúrbios

visuais, bem como a perda do controle dos esfíncteres anal e vesical. Tais sequelas

frequentemente comprometem a autoestima e autoimagem do indivíduo, bem como

sua interação com a família e a sociedade (CRUZ; DIOGO, 2009).

A reabilitação é uma das inúmeras funções da enfermagem, que busca a

independência para a realização do auto cuidado, sendo o segundo entendido como

um conjunto de ações desenvolvidas pelo indivíduo e pela família para atender às

necessidades da vida diária, que é aprendido e aperfeiçoado ao longo da vida

(OVANDO et al., 2010).

Diante disso, um estudo realizado na fase de reabilitação com clientes

portadores de acidente vascular encefálico isquêmico após a utilização do protocolo

de trombolítico, encontrou sete diagnósticos de enfermagem com frequência

superior a 50%. São eles: risco de queda, mobilidade física prejudicada,

deambulação prejudicada, estilo de vida sedentário, risco de síndrome do desuso,

risco de intolerância à atividade e capacidade de transferência prejudicada

(CORDOVA; CESARINO; TOGNOLA, 2007).

Os autores do quadro 2 foram unânimes:

Cuidados gerais: Deve haver rigoroso controle neurológico através da NIHSS a cada 6 horas, e sempre que necessário. O aumento do escore de até 4 pontos é sinal de alerta e sugere reavaliação tomográfica. Não utilizar antitrombóticos (antiagregantes, heparina ou anticoagulante oral) nas próximas 24 horas póstrombolítico. Não realizar cateterização venosa central ou punção arterial nas primeiras 24 horas. Não passar sonda vesical até pelo menos 30 minutos o término da infusão do rt-PA. Não passar sonda nasoenteral nas primeiras 24 horas após a infusão.

A atenção é dobrada para o paciente em infusão ou pós infusão, pelo motivo

de sangramento para evitar que esse AVE torne hemorrágico.

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As pesquisas apresentadas pelos autores mencionados enfatizam o conteúdo

programático estabelecido pelo trabalho em escrever as orientações subsequentes

ao AVE, colocando e acrescentando estas nas vidas dos pacientes acometidos por

essa enfermidade como: o treinamento da marcha e cardiorrespiratória e muscular,

como estabelecer a capacidade funcional do idoso, como o cuidador deve adéqua-

se a vida do acometido evoluindo assim o sentimento para com o outro, não

deixando de lado as orientações dos profissionais de enfermagem para com os

acometidos para assim a reabilitação dos mesmos (OVANDO et al., 2010).

Qualificando os achados ricos e valiosos no entendimento de um assunto tão

visto e presenciado nos últimos anos nos artigos científicos. Estes estudos

demonstram que há uma correlação com o tema da pesquisa proposta visto que

todos falam e enquadram o AVEI, nos acrescentando mais informações que possam

ajudar a prática rápida e resolutiva do protocolo.

O mais importante dos artigos do quadro 2, foram que em todos os pacientes

que utilizaram o protocolo foi de grande sucesso a terapêutica de reinserção e

diminuição das sequelas.

E que uma das complicações hemorrágicas pelo uso de trombolítico ocorrem

mais frequentemente nas primeiras 24 horas da terapia. Ficar alerta para

deterioração neurológica, náuseas, vômitos, cefaléia, piora do nível de consciência e

elevação abrupta da pressão arterial. Porém em cerca de poucos pacientes dos

estudos.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A utilização do protocolo de AVEI é de extrema importância para evitar a

reinserção e de sequelados no domicílio que hoje é uma realidade, sobretudo

porque quando estes saem das instituições hospitalares após um AVE continuam

necessitados de cuidados especiais, os quais, certamente, serão proporcionados por

falta de adequar ao protocolo e sua eficiência, porquanto a maioria da população

não dispõe de recursos financeiros para assumir o custo da medicação de

trombolítica por ser muito caro.

No Brasil é carente o número de publicações que empregam esse método no

desenvolvimento de pesquisas; assim, o presente estudo trouxe subsídios para o

profissional de saúde compreender os conceitos gerais, etapas e a aplicabilidade da

revisão integrativa. Neste contexto, a revisão integrativa oferece aos profissionais de

diversas áreas de atuação na saúde o acesso rápido aos resultados relevantes de

pesquisas que fundamentam as condutas ou a tomada de decisão, proporcionando

um saber crítico.

REFERENCIAS

BOCCHI, S. C. M. Vivenciando a sobrecarga ao vir-a-ser um cuidador familiar de pessoa com acidente vascular cerebral (AVC): análise do conhecimento. Rev. Latino-Am. Enfermagem,  Ribeirão Preto,  v. 12,  n. 1, fev.  2004 .   Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692004000100016&lng=pt&nrm=iso>. acesso em  23  fev 2016.

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