centro de educação a distância da universidade anhanguera

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Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera – Uniderp Curso: Pedagogia Disciplina: Organização e Metodologia do Ensino Fundamental Ana Paula Vital RA 346685 Débora Piell RA 391578 Josiene Martins Santana RA 346531 Sany Oliveira da Cruz RA 305187 Rosangela Gregório dos Santos RA 309591 Organização e Metodologia do Ensino Fundamental Profª. Tutora Adomira Cunha

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Centro de Educao a Distncia da Universidade Anhanguera UniderpCurso: PedagogiaDisciplina: Organizao e Metodologia do Ensino Fundamental

Ana Paula Vital RA 346685Dbora Piell RA 391578Josiene Martins Santana RA 346531Sany Oliveira da Cruz RA 305187Rosangela Gregrio dos Santos RA 309591

Organizao e Metodologia do Ensino FundamentalProf. Tutora Adomira Cunha

Campo Grande/ MSMaro/ 201Centro de Educao a Distncia da Universidade Anhanguera UniderpPlo GuaicurusCurso: PedagogiaDisciplina: Organizao e Metodologia do Ensino Fundamental

Ana Paula Vital RA 346685Dbora Piell RA 391578Josiene Martins Santana RA 346531Sany Oliveira da Cruz RA 305187Rosangela Gregrio dos Santos RA 309591

Organizao e Metodologia do Ensino Fundamental

Campo Grande/ MSMaro/ 201IntroduoObjetivoO presente trabalho possui como objetivo a elaborao de um texto terico argumentativo sobre a Organizao do Ensino Brasileiro e suas responsabilidades. Alm de estabelecer um posicionamento crtico, por parte dos integrantes, sobre o Ensino Fundamental de Nove Anos. E Proporcionar aos realizadores do trabalho um contato com uma Instituio de Ensino Fundamental para percepo prtica dos Tipos de Organizaes Auxiliares nas Escolas.Todo contedo abordado ser representado em um Mapa conceitual para integrao deste.

A estrutura didtica da Educao Bsica, instituda pela Lei n. 9.394 de 20 de Dezembro de 1996, envolve escolas de diferentes nveis educacionais:Educao Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Mdio (MEC). Conforme registrado no Artigo 22 dessa lei: A educao bsica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formao comum indispensvel para o exerccio da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.A educao infantil, primeira etapa da educao bsica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criana at seis anos de idade, em seus aspectos fsicos, psicolgico, intelectual e social, complementando a ao da famlia e da comunidade. Segundo o Artigo 29 da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional), oferecida em dois nveis: I. creches para crianas at trs anos de idade; II. Pr- escolas, para crianas de quatro a seis anos de idade.. Sendo considerado um sistema bsico social. Essa estruturao da Educao Infantil permite criana o primeiro passo para o desenvolvimento da sua cidadania enquanto ser humano.O Ensino Fundamental, segundo Artigo 32 da LDB, obrigatrio e gratuito nas escolas pblicas, com durao mnima de nove anos, de acordo com a Lei n 11.274, de 06 de fevereiro de 2006, com crianas a partir dos seis anos de idade.

O Ensino Fundamental de Nove Anos: Vantagens e Desvantagens

O Ensino Fundamental de com durao de nove anos foi introduzido na realidade educacional brasileira em 6 de Fevereiro de 2006, conforme a Lei n 11.274. Todavia, essa modificao na durao da etapa Fundamental de Ensino iniciou-se no ano anterior, por meio da Lei n 11.114, de 16 de maio de 2005, que modificava o artigo 6 da LDB, determinando oingresso da criana nessa etapa de ensino aos seis anos de idade.De modo geral o aumento de um ano no Ensino Fundamental objetiva oferecer maiores oportunidades de aprendizagem no perodo da escolarizao obrigatria e assegurar que, ingressando mais cedo no sistema de ensino, as crianas prossigam nos estudos, alcanando maior nvel de escolaridade (MEC), para estas devido ao ingresso antecipado. No entanto, deve-se essas mudanas na organizao do Ensino Fundamental pontual. Apenas um ano, no proporciona tempo suficiente para o trabalho educacional realizado em sala de aula. A realidade social encontrada no pas atualmente, no corresponde as preliminares

oferecer maiores oportunidades de aprendizagem no perodo da escolarizao obrigatria eassegurar que, ingressando mais cedo no sistema de ensino, as crianas prossigam nos estudos, alcanando maior nvel de escolaridade.

AS ATRIBUIOES DO MINISTERIO DA EDUCAO

O Ministrio da Educao (MEC) foi criado em 1930, logo aps a chegada de Getlio Vargas ao poder. Com o nome de Ministrio da Educao e Sade Pblica, a instituio desenvolvia atividades pertinentes a vrios ministrios como sade, esporte, educao e meio ambiente. At ento, os assuntos ligados educao eram tratados pelo Departamento Nacional do Ensino, ligado ao Ministrio da Justia.O sistema educacional brasileiro era centralizado e o modelo era seguido por todos os estados e municpios. Com a aprovao da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educao (LDB), em 1961, os rgos estaduais e municipais ganharam mais autonomia, diminuindo acentralizao do MEC.Uma nova reforma na educao brasileira foi implantada em 1996. Trata-se da mais recente LDB, que trouxe diversas mudanas s leis anteriores, com a incluso da educao infantil (creches e pr-escola). A formao adequada dos profissionais da educao bsica tambm foi priorizada com um captulo especfico para tratar do assunto.A Secretaria de Educao Bsica zela pela educao infantil, ensino fundamental e ensino mdio. A educao bsica o caminho para assegurar a todos os brasileiros a formao comum indispensvel para o exerccio da cidadania e fornecer-lhes os meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. So dois os principais documentos norteadores da educao bsica: a Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (LDB), Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o Plano Nacional de Educao (PNE), Lei n 10.172/2001, regidos, naturalmente, pela Constituio da Repblica Federativa do Brasil.Estrutura organizacional:A cada trs anos, o Programa Nacional do Livro Didtico (PNLD) distribui exemplares para alunos das escolas pblicas de todo o pas. Os segmentos contemplados pelo programa se alternam a cada ano. Mas em todos os casos, cabe aos diretores e aoscoordenadores pedaggicos orientar os professores na seleo dos ttulos com base no cardpio oferecido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao (FNDE), responsvel pelo programa. Mas essa apenas a primeira parte das atribuies dos gestores ao longo do processo. Receber os exemplares, distribuir para as turmas, orientar famlias e alunos sobre a conservao e incentivar adevoluo dos livros ao fim do ano letivo so tarefas fundamentais para garantir o direito constitucional de todos os estudantes brasileiros. Uma parte crucial do processo entrar em contato com outras escolas para ceder os livros que sobram e adquirir os que faltam. "s vezes, o gestor acha que um dois ou trs livros sobrando no fazem diferena, mas a cota enviada pelo FNDE justa. Esses exemplares podem significar uma criana sem livro em outra escola", alerta Snia Schwartz, coordenadora geral dos programas do livro do MEC. A seguir, veja quais so as responsabilidades da equipe de gesto em cinco momentos importantes para que o PNLD funcione bem.1. Conferncia da entregaAs escolas recebem uma carta, com a quantidade e a especificao dos livros que so enviados pelo correio, que tem dia e hora marcados para fazer a entrega. Como as remessas so escalonadas, os gestores devem checar os materiais at que cheguem todos os exemplares. So eles tambm que assinam como responsveis pelo recebimento.2. Orientaes para o usoCada estudante vai receber este ano exemplar de Lngua Portuguesa, Cincias, Matemtica, Histria e Geografia e, antes de tomar posse deles, deve ser orientado sobre o uso e a conservao dos volumes (procedimentos que o professor tambm deve saber): no pode rabiscar ou rasgar - os livros encapados e etiquetados com nome e contato do aluno so boas dicas. preciso esclarecer que todos os volumes sero devolvido no fim do ano para ser utilizados por outro estudante no ano que vem. Uma medida interessante convocar os pais para explicar o processo e solicitar,conforme sugesto do FNDE, que eles assinem um termo de responsabilidade, assumindo o compromisso de conservao e devoluo dos livros.3. Troca e aquisioA quantidade de livros por escola calculada com base no Censo Escolar e em estimativas de evaso, repetncia e crescimento de matrculas feitas pelo Ministrio da Educao (MEC). Por isso, algumas unidades podem receber exemplares a mais ou a menos em relao ao nmero de alunos. Em ambos os casos, os gestores devem acessar o Sistema de Controle de Remanejamento e Reserva Tcnica disponvel na pgina do FNDE.4. Retorno dos livrosCada exemplar adquirido pelo PNLD deve durar no mnimo trs anos. Portanto, ele servir de material de apoio para trs estudantes diferentes. A exceo so aqueles distribudos aos alunos do 1 e do 2 ano do Ensino Fundamental, utilizveis apenas por um perodo letivo.5. Destino finalDepois de passar pelas mos dos alunos, o destino de muitos livros didticos acumular poeira, empilhados em alguma sala desativada, biblioteca ou depsito da escola. Para evitar desperdcio, a sugesto us-los como material de apoio.

VANTAGENS E DESVANTAGENSCriana mais cedo no primeiro anoAssegurar a todas as crianas um tempo mais longo no convvio escolar, mais oportunidades de aprender e um ensino de qualidade a proposta do Ministrio da Educao (MEC) com a implantao do ensino fundamental de nove anos. O programa prev que aos seis anos de idade a criana esteja no 1 ano do ensino fundamental e termine esta primeira fase, ou seja, o 9 ano, aos 14 anos. A ampliao doensino fundamental comeou a ser discutida no Brasil em 2003 e a ser implementada a partir de 2004.

A escola brasileira tinha at 2010 para se adaptar ao novo formato do Ensino Fundamental, que agora passa h durar nove anos: a Pr-Escola ser o novo 1. ano. A medida busca minimizar diferenas entre o ensino pblico e o particular, alm de diminuir a defasagem do sistema educacional brasileiro em relao a padres internacionais. Educadores de todo o pas perguntam-se: quais so as reais vantagens dessa mudana? Como aproveitar isso da melhor maneira possvel?

importante lembrar que quando se trata de crianas de sete anos ou mais de idade que nunca freqentaram a escola, essas j chegaro ao Ensino Fundamental de nove anos com uma significativa defasagem idade-srie/ano. Assim, nos parece necessrio analisar outras possibilidades de enturmaro e, especialmente, criar programas de correo de fluxo escolar. No que se refere ao tempo escolar, pergunta-se: por que no organizar os anos escolares, principalmente os iniciais, em ciclos didticos pedaggicos? Talvez tenha chegado o momento de os sistemas de ensino aprofundar os estudos sobre os ciclos de aprendizagem, diferenciados de sries ou anos de estudos. A implantao do Ensino Fundamental de nove anos supe um perodo de transio para a necessria adequao s novas regras, o que, por sinal, est implcito na Lei n 11.274/2006.A professora ressalta que dependendo do grau de exigncia, a criana pode sentir que no est correspondendo ao que lhe pedido, e vir a perder o amor pela aprendizagem. Pais e professores tm queatentar para isso. rgos pblicos e universidades tm que pensar primeiramente como as nossas crianas para depois pensar que tipo de programa implantar, diz.

Nelba explica que antecipando a idade de ingresso haver uma diferena maior com relao ao aprendizado e esse fator tem que ser pensado do ponto de vista metodolgico. Alguns vo aprender a ler e escrever com seis anos incompletos, outros no. Enquanto professores e pesquisadores precisaram ter a possibilidade de trabalhar com metodologias que atendam a diversidade da sala de aula. Cada vez mais, temos maior complexidade dentro da escola. preciso atender as diferenas individuais, histricas e de potenciais dentro de um conjunto de fatores que ao mesmo tempo, garanta que todos tenham direitos iguais.No vejo diferena nenhuma, alm da nomenclatura. Com certeza mais uma questo poltica e financeira para a escola pblica, pois para a particular no muda nada. Meus sobrinhos esto na escola particular e s mudou o nome. Cabe as escolas discutir o que far neste 1 Ano, se vo alfabetizar ou no, na minha cidade j disseram que no, vai ser como no pr. Mudou O qu?Vamos refletir: 9, 10 anos que diferena far se continuarmos, no querendo ver, que o problema no est na quantidade de anos, mas na qualidade dos mesmos. Seria necessria uma grande reestruturao na forma de ensino e na qualificao dos professores. Enquanto continuarmos tratando todos "como iguais", num contexto que todos so muito diferentes estaremos cometendo os mesmos erros, independente dos anos. Para tanto seria apropriado classes com menos alunos eque tivessem todos praticamente o mesmo "nvel" intelectual para que pudessem aproveitar melhor o que ensinado, numa classe de 40 alunos, cada 5 com um nvel diferente, fica impossvel atender a todos, e ,s restando ao professor , nivelar "por baixo", para que se de continuidade. Com isso talvez estejam incluindo os menos favorecidos, mas a que preo? -"Com certeza sacrificando os verdadeiros talentos..."Ler e escrever mais cedo no garante vantagens a psicopedagoga Nelba Pisacco destaca que aos cinco, seis e sete anos, a criana est passando por uma fase de transio entre o perodo pr-operatrio e operatrio concreto da forma de raciocnio. Nesta etapa existe uma mudana na forma de processar o raciocnio, uma lgica de entender o mundo diferente.

Falta de conscincia, como podem fazer isso com crianas de 6 anos apenas que tem horrio para suas rotinas e ficaro enfiadas numa sala sem pelo ou menos fazer o mnimo para uma criana da sua idadeEla explica que algumas crianas com cinco anos chegam escola com as condies de raciocnio para a leitura e escrita e outras no. Porm, do ponto de vista de equiparao, segundo pesquisas internacionais, crianas que lem aos cinco, seis ou sete anos, chegam ao mesmo parmetro de desenvolvimento mais tarde. como a criana que anda aos dez meses e outra depois de um ano de idade. Andar mais cedo no garante que essa criana ser um atleta, diz.

Para ela, o mais importante a forma como esses contedos vo ser repassados para a criana, respeitando suas caractersticas prprias, e fazendo com que o processo dealfabetizao no roube o aspecto prazeroso da aprendizagem. Na nsia de alfabetizar, muitas vezes feito um trabalho inadequado, deixando o prazer de aprender em segundo plano.

Nelba diz que pesquisas internacionais realizadas na Inglaterra, Frana, Blgica e Estados Unidos mostram que a diferena do mtodo academiciza e o ldico aplicado ao aprendizado das crianas com seis anos naqueles pases est no emocional. Do ponto de vista intelectual elas se equiparam. Aquelas que no foram trabalhadas em seus aspectos emocionais, do ldico, da fantasia, gostam menos da escola, tm mais dificuldade disciplinar e apresentam perdas no campo afetivo, diz.

A professora alerta que preciso ainda estar presente na proposta, o desenvolvimento total, incluindo o aspecto psicomotor dando a oportunidade de trabalhar o corpo de deixar a criana saltar, pular, correr e brincar. Temos muitas crianas que moram em apartamentos e at mesmo na educao infantil muitas vezes elas passam horas sentadas na sala de aula. Mas essa proposta precisa estar presente tambm para os mais velhos, compara.Metodologia e cobranaA psicopedagoga e professora de Psicologia da Educao da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Nelba Pisacco, destaca que a metodologia a ser aplicada e o grau de exigncia das escolas e dos pais para com essa criana so os pontos mais importantes, sendo imprescindvel estar atento ao tipo de trabalho que ser realizado. Ela defende a necessidade de escutar as professoras que esto em contato direto com essas crianas e que podem dizer quais so os interesses reais delas,de forma a trabalhar uma proposta pedaggica que atenda as caractersticas dessa criana.

MAPA CONCEITUAL

As organizaes auxiliares da escolaParticipao efetivaRealize reunies em horrios adequados

As maiores partes dos pais trabalham. Por isso, agende os encontros em horrios que todos possam participar.Entregue o estatuto escolar aos conselheirosO documento ser til para que o grupo entenda como funciona uma escola.Explique as atribuies do rgoNo primeiro encontro, explique como funciona o conselho e quais so suas funes.Capacite os conselheirosPais e funcionrios costumam ficar inibidos para tratar de assuntos pedaggicos com profissionais da Educao. Tanto o MEC como algumas Secretarias de Educao promovem cursos de capacitao para novos conselheiros.Promova encontros regularesAs reunies devem ser mensais e agendadas no incio do ano para que todos possam se programar.Estabelea objetivosPara evitar improvisos, defina com o grupo s metas que devem ser alcanadas a cada semestre.D espao para todosEstimule os representantes de cada segmento a manter um dilogo com seus representados e, nas reunies, oua o que todos tm a dizer.Organize encontros com outros conselhosA troca de experincias ajuda na busca de solues para os problemas.

rgo da Unio MEC

A educao brasileira e regulamentada pelo governo federal, atravs do ministrio da educao, que define os princpios orientadores da organizao de programas educacionais estaduais e segue as orientaes utilizando osfinanciamentos oferecidos pelo governo federal. Busca-se uma nfase voltada para a questo da estrutura do ensino enquanto estrutura de produo, com uma proposta pedaggica que no seja modelos idealizados. O professor precisa fazer valer seu trabalho, resgatando a sua capacidade de pensar, organizar, produzir conhecimento, tecnologia no processo de ensino-aprendizagem.Precisa-se valorizar a base de produo, sendo o trabalho coletivo criando um pensar na valorizao do professor. necessrio que o professor rompa sua resistncia produo cientifica e tecnolgica.Precisa construir uma tica profissional, resgatar sua respeitabilidade junto sociedade. A presente proposta esta querendo que o professor entenda o ensino e aprendizagem escolar como um processo produtivo. O Ministrio da Educao MEC, com o Decreto n 4.791, de 22 de julho de 2003, tem aprovada a sua Estrutura Regimental. Dessa forma, a rea de competncia do Ministrio da Educao ficou assim estabelecida: poltica nacional de educao; educao infantil; educao em geral, compreendendo ensino fundamental, ensino mdio, ensino superior, ensino de jovens e adultos, educao profissional, educao especial e educao a distncia, exceto ensino militar; avaliao, informao e pesquisa educacional; pesquisa e extenso universitria; magistrio; assistncia financeira a famlias carentes para a escolarizao de seus filhos ou dependentes.

CONSIDERAES FINAISConsidera-se que a estrutura do Sistema Educacional Brasileiro resultado de uma srie de mudanas ao longo da histria da educao no Brasil. Assim foifundamental a concepo dos aspectos sobre as fases e contextualizao deste sistema na seleo dos contedos e at na estruturao deste trabalho.Com a Lei n 9.394/96 (LDB) buscou-se, levando em considerao a realidade educacional acima descrito, normatizar o sistema educacional e garantir acesso a educao de igual modo a todos. Essa lei traz um conjunto de definies polticas que orientam o sistema educacional e introduz mudanas significativas na educao bsica do Brasil.Para compreender a evoluo e dimenso do Sistema Educacional Brasileiro, enquanto parte do processo de desenvolvimento social, foram levadas em considerao algumas premissas: A compreenso do sistema educacional brasileiro exige que no se perca de vista a totalidade social da qual o sistema educativo faz parte (SAVIANI, 1987). O sistema escolar um dos elementos da superestrutura que forma, em unidade com o seu contrrio a infra-estrutura social (RIBEIRO, 1987). Entende-se infra-estrutura como os modos e os meios do homem produzir sua existncia. Neste sentido as transformaes, desses processos, devem ser compreendidas como alavancas que pressionam a ocorrncia de mudanas na superestrutura que, por sua vez se movimenta entre dois elementos: as instituies e as idias. A relao entre a infraestrutura e a superestrutura uma relao determinante que no se d de fora linear, direta ou absoluta, haja vista que a superestrutura tem refletido em si a contradio fundamental da infraestrutura conservao X transformao. Cada uma e ambas, enquanto unidades de contrrios reagem e agem combinada econtraditoriamente, via processos de resistncias, aceleramentos e recuos, intermediados por normas, regulamentos, concepes filosficas e polticas, recursos e instituies, entre tantos outros (FREITAG, 1986).Tomando como referncias estas concepes iniciais, o contedo do trabalho toma forma, privilegiando dois mediadores da organizao educacional brasileira, que se complementam: As concepes de educao seus postulados e expresses na organizao da escola brasileira; A organizao, propriamente dita, do sistema.Educacional onde a formao educacional (bsica e superior) determinante do desenvolvimento social do pas.REFERNCIAS- revista escola. abril.com. br/www.mp.mg.gov.br/portal/public/interno/arquivo/id/4027- portal.mec.gov.br/sebwww.educacional.com.br/foruns/proposta.asp?id=128199- Revista pedagogia ao p da letrawww.pedagogiada letra.com.br

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Assegurar convvio escolarCiclos didticos pedaggicosLei n 11.274/2006SadeEsporteEscolasPrticas Pedaggicas

ETAPA 3 ORGANIZAO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTALProf Milene Bartolomei Silva

As organizaes auxiliares da escolaA metodologia que estrutura essa proposta de atuao docente perpassa pelo desenvolvimento da pedagogia de projetos como uma ao didtica contundente, em que professor de diferentes reas, auxiliares pelos recursos tecnolgicos, podem criar ambientes de aprendizagem interdisciplinares e contextualizados, propondo desafios e exploraes que possam conduzir a descobertas significativas e a reconstruo do conhecimento por parte do aluno.Ressalte-se o quanto imprescindvel articulao entre a escola e a sociedade da informao e o conhecimento, de modo a oferecer condies favorveis em que todos possam ascender e selecionar, ordenar, gerir criar, recriar e utilizar essas novas possibilidades indispensveis ao ensino-apredizagem. O uso planejado e acompanhado dessas ferramentas por parte da escola permitir uma prtica pedaggica inovadora, rica em possibilidades, num trabalho pedaggico que possibilite:* Dinamizar as atividades em sala de aula;* Criar um canal de comunicao, divulgao e produo cultural, alm de promover a ludicidade, que a capacidade de criar e recriar, brincar, de construir uma nova maneira de ler o mundo;* Proporcionar momentos de descontrao, criatividade;* Criar novos ambientes de aprendizagem;* Potencializar o processo de ensino-aprendizagem;* Permitir o acesso a rede informao;* Colocar o cidado em sintonia com o mundo;* Permitir a incluso social;* Permitir uma viso holstica de mundo para o aluno;* Possibilitar novas formas de aprender;* Ampliar as informaes para transform-la em conhecimento;* Inserir o cidado-aluno no mundo da pesquisa;* Criar novas possibilidades de aprendizagem;* Permitir a interatividade, auto formao e auto conhecimento;* Universalizar e democratizar o conhecimento;* Promover a participao coletiva;* Permitir a construo do conhecimento coletivo;* Possibilitar o desenvolvimento de habilidades e competncias,fundamentais para viver na sociedade contempornea;* Ampliar as possibilidades de trabalhar com os contedos, indo alm da forma conceitual e articulando diferentes reas do conhecimento; necessrio, porm, clareza em relao aos objetivos da introduo das TICs nas instituies de ensino, pois as mdias no so intrinsecamente interativas e transformadoras. o modo como a escola as utiliza que determina se sua funo ser de estmulo criatividade, de transmissor de informaes, de incentivador a novas formas de sociabilidade e de desenvolvimento de determinadas habilidades cognitivas.PROJETO POLTICO PEDAGGICO COMO ESTRATGIA PARA O DESENVOLVIMENTO CURRICULAR DA ESCOLAA organizao do trabalho escolar constitui-se uma forma de facilitar o sucesso da aprendizagem. A Lei 9394/96 possibilita a adoo de outras alternativas para a organizao da escola, de modo que esta venha a atender as necessidades do processo de aprendizagem.As vrias possibilidades para a organizao do ensino, apresentadas pela LDB, devem ser adotadas de acordo com as peculiaridades de cada sistema e de cada escola, privilegiando assim, as possibilidades que melhor servirem ao desenvolvimento dos processos de aprendizagem, tendo em vista as necessidades dos alunos, seus avanos sucessivos na apropriao dos conhecimentos sistematizados.Complete Secretaria de Estado de a Educao planejar e orienta, em linhas gerais, os currculos, respeitando assim, a realidade e as peculiaridades socioculturais da clientela que atende, aproximando-se assim de que um currculo de parte do desenvolvimento real dos alunos, de modo que as atividades promovam a aprendizagem e o sucesso escolar dos alunos.Na verdade, o currculo organizado a partir das dinmicas reais dos alunos s provocar mudanas culturais (aprendizagens) na medida em que for traduzido em situaes prticas nas rotinas eleitas pelo coletivo da escola.Admite-se, ainda na perspectiva da organizao do trabalho escolar, a importncia de condies adequadas para o trabalho dos professores, sendo necessrio, portanto, espao e tempo reservado para estudos, planejamentos e avaliao do trabalho didtico que conduzam ao aperfeioamento profissional docente.Segundo a LDB/96, em seu Artigo 12, incumbe aos estabelecimentos de ensino a responsabilidade de elaborar sua proposta pedaggica e de administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros, uma vez que esse suporte legal veio em reforo existente, nos sistemas educacionais, de descentralizao e autonomia escolar, presente desde a dcada de 80.Historicamente, a implantao de polticas educacionais de descentralizao, desconcentrao e autonomia escolar exige dos profissionais da educao maiores cuidados com a gesto das atividades educativas.Do Projeto Poltico Pedaggico emergem necessariamente orientaes que favoream para todos os alunos, a apropriao de conhecimento sociais, culturais, cientficos a tecnolgicos, identificando as dificuldades de aprendizagem, os problemas escolares, suas causas mais provveis e os encaminhamento possveis, principalmente a medida que provoca um pensar coletivo sobre formas e aes diferenciadas que provocam a aprendizagemdo aluno.Nessa perspectiva, essencial que a escola crie espaos coletivos para um pensar conjunto sobre as dinmicas que favoream os processos de ensino e aprendizagem, a partir de suas propostas e referenciais curriculares considerados os objetivos e as metas pretendidas e expressas no seu Projeto Poltico Pedaggico.Esses momentos de reflexo coletiva so fundamentais para o desenvolvimento curricular, consubstanciado por um Projeto Poltico Pedaggico genuno, que atenda s necessidade daquele grupo especfico de sujeitos e de uma comunidade educativa que interpreta a sociedade, por meio dos seus processos gestionrios e curriculares, que se refazem constantemente em funo dos desafios postos pela prtica.

REFERNCIAS:LIMA, L.C. A escola como organizao educativa. So Paulo: Cortez, 2001.

CONCEITOS E ASPECTOS QUE DEFINEM AS CARACTERISTICAS DO ENSINO BRASILEIRO.

01- A utopia passa a ser, portanto, no um mero desejo, mas um avano possvel,dadas as condies que j esto postas e que precisam ser percebidas no movimento histrico da escola e, consequentemente, do sistema de ensino como um todo.

02- Para seu trabalho valer mais, dever o professor resgatar a sua capacidade de pensar, organizar, produzir conhecimento e tecnologia em relao ao processo de produo do ensino-aprendizagem.03- A funo mais decisiva do processo, que definir as polticas, organizar processos, acompanhar e avaliar, ele est contribuindo para que o seu trabalho tenda a perder valor o que se manifesta nos nveis salariais, e tambm no prestigio social de sua profisso.04-O magistrio precisa construir uma tica profissional, necessria ao resgate da sua respeitabilidade junto sociedade.05- Esta estrutura de relaes sociais de produo, a partir da escola, que o professor precisa compreender e desvelar o seu real contedo:perceber que esta escola, mesmo sendo parte de uma organizao mais ampla a base e a prpria razo de ser desta organizao.06- Julga-se fundamental que o professor possa perceber criticamente esta relao entre a escola, o sistema de ensino e o prprio contexto poltico, econmico e social.07- O avano da tecnologia no significa apenas a possibilidade de novas metodologias e tcnicas. Ela transforma os prprios cdigos de linguagem, a exemplo da televiso. Para as geraes anteriores televiso, a palavra falada e escrita eram os elementos de linguagem, para as geraes atuais so o som e a imagem.08- A sociedade no pode mais suportar determinados ndices de desempenho do sistema escolar, como o caso da evaso e da repetncia, com o risco de comprometer seriamente a possibilidade de uma cidadania efetiva. Hoje, o sistema no consegue que todas as crianas na faixa escolar ingressem e aos que ingressam no consegue assegurar a permanncia e bom rendimento.09- Entende-se que fundamental o professor conhecer como tem sido construdo o sistema educacional. To importante quanto isto, tambm, oferecer a possibilidade de o professor superar a sua atual condio e se constituir num agente decisivo de construo da escola e/ou do processo ensino-aprendizagem que concretize os compromissos que subjazem a toda a propostacurricular.10- O olhar reflexivo critico sobre o sistema de ensino fundamental ao professor, mas insuficiente enquanto condio para a transformao deste sistema.11- importante esclarecer, devido a confuses geradas junto ao magistrio, a relao que existe entre a concepo do materialismo histrico e a perspectiva histrico cultural.12- A perspectiva histrica cultural se apoia no materialismo histrico para a compreenso do sujeito e seu processo de apropriao do conhecimento .

13- O que diferencia os diversos modos de produzir o ensino-aprendizagem no so seus objetivos. Mtodos e tcnicas, mas a forma como se organiza a produo enquanto estrutura de trabalho.14- A produo do ensino-aprendizagem na forma posta implica num complexo sistema coletivo de trabalho onde se incluem os demais profissionais, como diretores, especialistas, coordenadores coletivo de trabalho.15- Na forma burguesa de sociedade, que a nossa, o Estado vem assumindo cada vez mais a funo de controle do sistema, detendo sob sua responsabilidade o planejamento do sistema de ensino.16- Este avanar do estado em relao ao controle da educao alijou tanto a sociedade civil como os profissionais da educao no que se refere a determinar a direo e os compromissos do sistema educacional.17- Por outro lado, a prpria legislao determina que a responsabilidade de educar no exclusiva do Estado. A nova LDB responsabiliza a Famlia, a Sociedade Civil e o Estado.18- Admitir que a realidade social, bem como o sistema de ensino, resultado da ao histrico determinada dohomem, implica necessariamente em admitir a possibilidade de sua transformao.19- Seria conveniente que a Estrutura e Funcionamento da Educao Infantil e do Ensino Fundamental fosse desenvolvida depois das disciplinas de filosofia da Educao, Sociologia da Educao e histrico da Educao.20- Muito mais determinante em termos de ensino-aprendizagem o que se pe enquanto estrutura de produo e estrutura de relaes sociais de produo21- Sem o planejamento o trabalho coletivo vira um caos, por que carece de direo. De articulao entre as varias parcelas de trabalho, a cargo de cada profissional, de racionalidade e tambm, de compromisso institucional.22- Pressupostos da analise/conhecimento da pratica pedaggica Escolar.23- Estrutura de produo do ensino-aprendizagem na forma escolar.24- Trabalho coletivo e o planejamento escolar institucional.25- O professor como agente da educao26- A escola e a qualidade do ensino-aprendizagem.

AS ATRIBUIOES DO MEC.

De um lado a luta da sociedade por melhorias na educao brasileira, com mais qualidade e condies de aprendizagem, de outro lado o Mec que o rgo responsvel em comandar, organizar e descentralizar e centralizar toda a educao escolar brasileira seja do infantil ao superior.O ministrio da educao tambm incube em definir e executar polticas nacionais de incluso como por exemplo a educao indgena e a educao do campo.Diante de tantas atribuies o MEC se organiza-se dividindo em vrios rgos subordinados como o conselho nacional de educao o fundonacional de desenvolvimento da educao e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio Junqueira INEP.Com uma estrutura organizacional bem definida que deveria articular-se bem com os rgos e entidades federais, oferecendo apoio tcnico ao Fundef junto a estados, DF e municpios o Ministrio deixa a desejar, j que nem todos as suas polticas educacionais fora da escola por exemplo caiu em relao aos ltimos anos, mais ainda preocupante.Professores a cada dia se mostra mais descontentes com as condies de trabalho atual. E necessrio que para sermos o pas modelo da copa do mundo com investimentos bilionrios onde todos procuram patrocinadores do dinheiro. O faam o mesmo quando o assunto educao pois a mesma e considerada a base de tudo, sendo um pas onde a educao de qualidade o orgulho da nao.

ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS SUAS VANTAGENS E DESVANTAGENS.Alem de assegurar as crianas um tempo mais longo no convvio escolar com mais aportunidades de aprender e um ensino com mais qualidade, est a nova proposta do MEC, com a implantao do ensino fundamental de nove anos.Sobre este tema a varias controvrsias a favor e contra, pois h profissionais que aposta que com o ensino de nove anos vai possibilitar a populao brasileira o enriquecimento curricular e este alargamento do tempo uma aprendizagem mais densa, com variaes de procedimentos metodolgicos para os alunos aprenderem as suas desvantagens pois esse ensino passaria de 8 para 9 anos o que uma mudana at favorvel, se no fosse a falta de professores habilitados e capacitados em nmerossuficientes para atender a populao.Pois como sabemos alunos nessa faixa etria, requer atendimento pedaggico especifico j que est em fase de transio, necessitando de tratamento diferenciado, devendo respeitar o seu desenvolvimento mental, motor e emocional. Essas crianas precisa receber uma educao adequada, que respeite os limites de seu desenvolvimento. necessrio que o professor esteja preparado para as mudanas, para poder agir e ensinar de acordo com as reias necessidades sem o risco de frustrar ou impor uma metodologia regida desestimulando a criana j no seu alicerce que o ensino fundamental base para o futuro.

ORGANIZAO AUXILIAR DA ESCOLA.

De que composto o conselho executivo?O conselho executivo composto por um presidente e dois vice-presidentes.

Cite pelo menos trs funes que compete ao conselho executivo em especial:Submeter a aprovao da assembleia o projeto educativo da escola;Elaborar e submeter a aprovao da assembleia o regulamento interno da escola;Elaborar e submeter a aprovao da assembleia as propostas de celebrao de contratos de autonomia.

O que um rgo executivo escolar?A direo executivo o rgo de administrao e gesto da escola mas reas pedaggicas, cultural, administrativa e financeira.

Do Ensino FundamentalArt. 32. O ensino fundamental, com durao mnima de oito anos, obrigatrio e gratuito na escola pblica, ter por objetivo a formao bsica do cidado, mediante:Art. 32. O ensino fundamental, com durao mnima de oito anos, obrigatrio e gratuito na escola pblica a partir dos seis anos, ter porobjetivo a formao bsica do cidado mediante: (Redao dada pela Lei n 11.114, de 2005)Art. 32. O ensino fundamental obrigatrio, com durao de 9 (nove) anos, gratuito na escola pblica, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, ter por objetivo a formao bsica do cidado, mediante: (Redao dada pela Lei n 11.274, de 2006)I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios bsicos o pleno domnio da leitura, da escrita e do clculo;II - a compreenso do ambiente natural e social, do sistema poltico, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisio de conhecimentos e habilidades e a formao de atitudes e valores;IV - o fortalecimento dos vnculos de famlia, dos laos de solidariedade humana e de tolerncia recproca em que se assenta a vida social. 1 facultado aos sistemas de ensino desdobrar o ensino fundamental em ciclos. 2 Os estabelecimentos que utilizam progresso regular por srie podem adotar no ensino fundamental o regime de progresso continuada, sem prejuzo da avaliao do processo de ensino-aprendizagem, observadas as normas do respectivo sistema de ensino. 3 O ensino fundamental regular ser ministrado em lngua portuguesa, assegurada s comunidades indgenas a utilizao de suas lnguas maternas e processos prprios de aprendizagem. 4 O ensino fundamental ser presencial, sendo o ensino a distncia utilizado como complementao da aprendizagem ou em situaes emergenciais. 5o O currculo do ensinofundamental incluir, obrigatoriamente, contedo que trate dos direitos das crianas e dos adolescentes, tendo como diretriz a Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990, que institui o Estatuto da Criana e do Adolescente, observada a produo e distribuio de material didtico adequado. (Includo pela Lei n 11.525, de 2007). 6 O estudo sobre os smbolos nacionais ser includo como tema transversal nos currculos do ensino fundamental. (Includo pela Lei n 12.472, de 2011).Art. 33. O ensino religioso, de matrcula facultativa, constitui disciplina dos horrios normais das escolas pblicas de ensino fundamental, sendo oferecido, sem nus para os cofres pblicos, de acordo com as preferncias manifestadas pelos alunos ou por seus responsveis, em carter:I - confessional, de acordo com a opo religiosa do aluno ou do seu responsvel, ministrado por professores ou orientadores religiosos preparados e credenciados pelas respectivas igrejas ou entidades religiosas; ouII - interconfessional, resultante de acordo entre as diversas entidades religiosas, que se responsabilizaro pela elaborao do respectivo programa.Art. 33. O ensino religioso, de matrcula facultativa, parte integrante da formao bsica do cidado e constitui disciplina dos horrios normais das escolas pblicas de ensino fundamental, assegurado o respeito diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo. (Redao dada pela Lei n 9.475, de 22.7.1997) 1 Os sistemas de ensino regulamentaro os procedimentos para a definio dos contedos do ensino religioso eestabelecero as normas para a habilitao e admisso dos professores. 2 Os sistemas de ensino ouviro entidade civil, constituda pelas diferentes denominaes religiosas, para a definio dos contedos do ensino religioso."Art. 34. A jornada escolar no ensino fundamental incluir pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o perodo de permanncia na escola. 1 So ressalvados os casos do ensino noturno e das formas alternativas de organizao autorizadas nesta Lei. 2 O ensino fundamental ser ministrado progressivamente em tempo integral, a critrio dos sistemas de ensino[pic]

A insero da educao infantil na educao bsica, como sua primeira etapa, o reconhecimento de que a educao comea nos primeiros anos de vida e essencial para sua finalidade.A ampliao do ensino fundamental para nove anos, de durao, com a matricula obrigatrio a partir dos seis anos de idade, uma meta almejada para a poltica nacional de educao, h muitos anos. Contudo, ainda h muito o que planejar e estudar para que, com esta medida, se melhorem as condies de equidade e de qualidade da educao bsica.Todas as constituies, do Brasil fizeram referencia ao problema de educao, porem nem todas estabelecem a obrigatoriedade como preceito. Pode existir escolas com formas diferentes de organizao do perodo escolar: organizada em series anuais, outras em perodos semestrais,outras ainda em ciclos ( art.23. lei n9394/96).A funo dos princpios do ensino para que a criana e ojovem encontrem na escola as condies adequadas para o seu pleno desenvolvimento em consonncia com o mundo em que vivem, compreendendo-o e participando ativamente de sua transformao fundamento nas necessidades sociais e educacionais, busca-se fazer mudanas na proposta curricular para se chega h um melhor resultado no ensino brasileiro, visando promover a formao critica, reflexiva do individuo. O ensino fundamental de nove anos, j havia sido idealizado pela lei de diretrizes e bases da educao, lei n9394/96, e pela n10172/2001 que instituem o plano nacional de educao onde prev a ampliao do ensino fundamental para incorporar as crianas de seis anos, assim que se universalizasse o ensino entre faixas de 7 a 14 anos.A implantao de um ensino obrigatrio de nove anos iniciando aos seis anos de idade pode contribuir para a mudana na estrutura e na cultura escolar.

Referncias

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/noveanorienger.pdf - Acessado 10 de Maro de 2013.http://www.unisa.br/conteudos/3330/f819729395/apostila/apostila.pdfhttp://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume_II.pdfhttp://www.pedagogiaaopedaletra.com.br/posts/uma-reflexao-sobre-o-sistema-educacional-brasileiro/www.mp.mg.gov.br/portal/public/interno/arquivo/id/4027

-----------------------Trabalho acadmico da disciplina de Organizao e Metodologia do Ensino Fundamental, do curso de graduao em Pedagogia apresentado como exigncia na obteno de nota entregue Universidade Anhanguera Uniderp centro de educao distncia, realizado sob a orientao da Prof Adomira Cunha.