central de bombagem

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MI031/1 CENTRAIS CONTRA INCÊNDIO STOPFIRE “NE” - EJ - MANUAL DE INSTRUÇÕES -

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Page 1: Central de Bombagem

MI031/1

CENTRAIS CONTRA INCÊNDIO

STOPFIRE “NE” - EJ

- MANUAL DE INSTRUÇÕES -

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INDICE 1. RECEPÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2. MOVIMENTAÇÕES E ARMAZENAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 3. INSTALAÇÃO . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

3.1 - Considerações gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

3.2 - Instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 4. FUNCIONAMENTO DA CENTRAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

4.1 - Afinação da central . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

4.2 - Princípio de funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

4.3 - Teste da central . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 4.4 – Protecção do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 4.5 – Informações do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

5. ARRANQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

5.1 - Teste manual das bombas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

5.2 - Arranque automático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

5.3 - Teste periódico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 6. MANUTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

6.1 - Inspecção periódica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 6.2 - Manutenção da válvula de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 6.3 - Manutenção das bombas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

7. AVARIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

7.1 - A electrobomba JOCKEY não arranca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

7.2 - O térmico da electrobomba JOCKEY dispara . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

7.3 - As electrobombas rodam em sentido contrário . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

7.4 - As electrobombas não param . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

7.4.1 – A pressão no manómetro é inferior à pressão de paragem . . . 10

7.4.2 – A pressão no manómetro é superior à pressão de paragem. .10

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7.5 – Arranques imprevistos da electrobomba principal . . . . . . . . . . . . . . . 11

7.6 – Instabilidade da pressão na elevação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

7.7 - As electrobombas não debitam água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

7.8 - As bombas aquecem (Hidráulico) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

7.9 - As bombas gripam . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

7.10 – Empanques destruídos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

ANEXOS:

Esquema do Quadro Eléctrico

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INTRODUÇÃO

Este Manual foi preparado para o assistir na instalação, operação e manutenção da sua Central contra Incêndio. Pedimos-lhe para ler e seguir todas as indicações nele contidas. Se em qualquer momento tiver um problema que não é contemplado neste Manual, agradecemos que contacte a EFAFLU Bombas e Ventiladores, S.A., logo que lhe seja possível, afim de o ilucidarmos sobre a questão em falta. 1. RECEPÇÃO Todo o equipamento deve ser cuidadosamente inspeccionado aquando da sua recepção. Qualquer falta ou dano deve ser reclamado ao transportador e informada a EFAFLU Bombas e Ventiladores, S.A., sobre o assunto em causa. 2. MOVIMENTAÇÕES E ARMAZENAGEM Dada a fragilidade e sensibilidade de muitos dos equipamentos que compõem a central, a sua movimentação tem que ser MUITO CUIDADOSA. Se a central não fôr instalada de imediato, deve ser armazenada em local afastado de quedas ou choques de objectos, sêco, limpo, isento de poeiras e não sujeito a vibrações. 3. INSTALAÇÃO

3.1 - Considerações gerais

As Centrais contra Incêndio devido à sua necessária fiabilidade na resposta, devem ser postas a funcionar e testadas regularmente com as bombas em carga diminuindo-se assim o perigo do seu não funcionamento por desferragem. Quando tal não fôr possível, é necessário criar as condições que assegurem uma ferragem permanente.

Neste último caso a conduta de aspiração deve ser instalada na horizontal ou com tendência para subir até à bomba ( ver fig. 1 ).

Fig. 1

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Qualquer cone de redução instalado na conduta da aspiração deve ser do tipo excêntrico e instalado de modo a que a sua geratriz superior fique na horizontal ( ver fig. 2 ).

Fig. 2

Deve-se impedir a formação do vórtice na conduta de aspiração.

Deve-se impedir que uma bomba ao funcionar sozinha, possa aspirar ar através do sistema de purga ou de caudal mínimo de outra bomba.

A fonte de alimentação de energia eléctrica deve ser directa do posto de transformação de maneira a assegurar o funcionamento das bombas eléctricas, mesmo quando tenham sido desligados todos os outros circuitos eléctricos, incluindo os seccionadores ou interruptores gerais.

A linha de alimentação deve ser colocada em locais de muito pouco risco de incêndio e no seu percurso, deve estar protegida contra qualquer acidente (p.ex: incêndio, esmagamento, corte, . . etc.) que possa ocasionar a sua interrupção ou dano.

Qualquer seccionador na linha de alimentação deve conter um aviso do tipo: "Não cortar mesmo em caso de incêndio ( Circuito das Bombas de Incêndio) ".

O local da instalação deve ser arejado ou seja com garantida circulação de ar e com espaço suficiente para permitir facilmente as operações de teste, manutenção e reparação.

A casa das máquinas da Central contra Incêndio deve ser protegida contra alagamentos, por intermédio de drenos suficientes e amplos ou instalando uma bomba de drenagem.

A central deve ficar o mais próxima possível da fonte de alimentação de água ou reservatório.

3.2 - Instalação

Fixar rigidamente a base da central ao solo usando os furos existentes (esta vai preparada para o efeito) e nivelá-la conforme é mostrado na fig. 3.

Fig. 3

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Ligar as aspirações das bombas, se possível, com tubagens independentes instalando uma válvula de corte em cada uma delas.

Ligar o colector de descarga à rede de incêndio, tendo o cuidado de não lhe introduzir esforços que possam ser transmitidos às flanges das bombas. Neste caso deve-se usar uma junta flexível anti-vibrátil.

Instalar o controle de nível do reservatório e executar a sua ligação ao quadro de comando.

Ligar (quando exista) o circuito de provas ao reservatório de alimentação.

Verificar ou executar as ligações ao quadro de comando dos circuitos das bombas e circuitos auxiliares - pressostatos (Ver esquema do quadro eléctrico em anexo).

Fazer a ligação da rede eléctrica de alimentação ao quadro eléctrico (vêr esquema do quadro eléctrico em anexo).

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4. - FUNCIONAMENTO DA CENTRAL

4.1 - Afinação da central

A central foi testada e regulada em fábrica, no entanto, é obrigatório após a sua completa instalação, testá-la novamente e se necessário ajustar a sua afinação às reais condições de funcionamento da instalação.

4.2 - Princípio de funcionamento:

Esta central contra incêndio é constituída por uma electrobomba principal, uma electrobomba auxiliar “Jockey” e um quadro eléctrico de comando e protecção de ambas as electrobombas.

Para cada uma das Electrobombas o quadro eléctrico possui uma botoneira de: MAN – O – AUT.

Funcionamento do quadro em manual – MAN ( Electrobomba Principal ou Auxiliar ). Nesta posição, a bomba arranca imediatamente se pressionar o respectivo botão VERDE (Arranque), só parando se existir um defeito na electrobomba auxiliar ou ainda se rodar a respectiva botoneira para a posição O ou pressionar o botão VERMELHO (Paragem).

Funcionamento da Central contra Incêndio em modo automático – AUT. Se existir uma fuga ou um pequeno consumo de água no Sistema de Incêndio, a pressão descerá provocando o fecho do pressostato “PA” que accionará a electrobomba auxiliar para reposição da pressão perdida, sendo a bomba desligada quando se der a abertura do mesmo pressostato ( o que quer dizer que a pressão da instalação foi atingida ). Se a fuga ou consumo ultrapassar a capacidade da electrobomba auxiliar, esta não conseguirá elevar a pressão pelo que continuará a cair até que provoca a abertura de um ou de ambos os pressostatos “PP1 ou PP2” (regulados para uma pressão inferior à do anteriormente mencionado), produzindo desta forma o arranque da electrobomba principal. O arranque desta poderá ser atrasado de 1 a 60 segundos no relé de atraso existente no interior do Quadro Eléctrico. A paragem da electrobomba principal só poderá ser feita manualmente, rodando a respectiva botoneira para a posição O desde que ambos os pressostatos correspondentes a essa Electrobomba já se encontrem na situação de fechados. Se o consumo utilizado no combate ao incêndio fôr pequeno, a pressão é elevada a um valor capaz de actuar a válvula de segurança existente á saída da bomba deixando assim escapar parte do excesso de pressão existente no interior da rede de incêndio.

4.3 - Teste da Central:

O teste à Central deverá ser feito regularmente ou seja pelo menos uma vez por semana.

Pode ser realizado manualmente por abertura da válvula do circuito de provas devolvendo a água usada novamente para o reservatório.

Pode ser realizado manualmente por abertura de uma qualquer válvula no circuito, simulando a existência de um incêndio.

Pode ser realizado manualmente utilizando o arranque manual da electrobomba principal e da electrobomba auxiliar.

4.4 - Protecção do sistema:

A electrobomba principal está protegida contra: Curto-circuito por fusíveis.

A electrobomba auxiliar está protegida contra:

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Sobrecorrente por relé térmico Curto-circuito por fusíveis

4.5 - Informação do sistema: O quadro fornece as seguintes informações opticas: Presença de fases Bloqueio da Electrobomba Principal (Falha de tensão) Electrobomba principal ligada Electrobomba principal pedida Electrobomba auxiliar ligada Disparo térmico da Electrobomba auxiliar Falta de água Incêndio Falha de tensão no circuito de comando Avaria no sistema

O quadro fornece as seguintes informações acústicas: Disparo térmico da Electrobomba auxiliar Falta de água Incêndio Avaria no sistema

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5. - ARRANQUE

Antes de se efectuar o enchimento do reservatório abastecedor de água deve-se prever uma limpeza completa ao mesmo e ás condutas. Antes de se instalar a Central contra Incêndio deve-se testar a estanquecidade das condutas da rede de incêndio pelo menos a 1,5 vezes a pressão máxima de serviço. Antes de se efectuar o arranque das bombas, deverá ser feita uma última inspecção ao reservatório abastecedor de água e verificar se este e a água lá contida estão limpos; a aspiração de impurezas poderá obstruir a válvula de segurança prejudicando desta forma o bom funcionamento da Central contra Incêndio. Uma forma de eliminar esta possibilidade poderá ser a inclusão no colector de aspiração de um troço de tubo flangeado que possa ser retirado e substituído por um troço de igual comprimento munido de um filtro de impurezas como é mostrado na Fig. 5.

Fig. 5

Depois de alguns dias de funcionamento da Central, retira-se o filtro de impurezas e coloca-se no seu lugar o troço de tubo que anteriormente tinha sido retirado. O troço de tubo que contêm o filtro poderá assim ser usado numa outra instalação a fim de realizar o mesmo efeito. Após a realização das acções anteriores deve-se ter o cuidado de abrir as respectivas válvulas de corte na aspiração para obter a ferragem de ambas as bombas.

5.1 - Teste manual das bombas:

Ligar o interruptor geral -Ι. Ligar o interruptor de cada uma das bomba separadamente em MAN, e verificar o sentido de rotação

dos motores eléctricos. Se o sentido não fôr o correcto, trocam-se entre si a posição de 2 fases à entrada do quadro de comando. Verificar também após confirmação do sentido de rotação, se cada uma das bombas está a pressorizar o

sistema (ver manómetro). O funcionamento de cada bomba deverá ser regular e silencioso. Deverá ser verificada a purga do circuito dos pressostatos e do manómetro (a Central contra Incêndio

vai preparada com um purgador automático de ar).

5.2 - Arranque automático ( Ver o referenciado no ponto 4.2 ):

Ligar o interruptor geral -Ι. Ligar o interruptor de cada uma das bomba em AUT (Automático).

5.3 - Teste periódico :

O teste periódico já foi explicitado no ponto 4.2 Funcionamento do quadro em automático.

6. - MANUTENÇÃO

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A manutenção da central contra incêndio compreende:

6.1 - Inspecção periódica:

O funcionamento e estado geral, incluíndo conservação e limpeza, da central deve ser periodicamente inspeccionado. Pode-se, por exemplo, acompanhar um teste ou provocar uma simulação de incêndio por abertura de uma válvula da instalação.

Anualmente o reservatório de pressão deve ser esvaziado completamente e, nesta situação, deverá ser medida a pressão de pré carga existente no mesmo. Essa verificação é feita recorrendo-se a um manómetro aplicado na válvula existente no topo superior do reservatório. Se esse valor for inferior a um pré-estabelecido e que é igual á pressão normal de trabalho diminuída de 0,5 Kg/cm2, deverá ser feita uma pressorização até se atingir o valor anteriormente estipulado.

6.2 - Manutenção da válvula de segurança:

Periodicamente deverá ser limpa a válvula de segurança. Para esse efeito coloca-se a funcionar a Electrobomba principal em modo manual até a válvula de segurança entrar em funcionamento, deixando-se escapar alguma água por forma a limpá-la interiormente.

6.3 - Manutenção das bombas:

A executar de acordo com o seu próprio manual que acompanha cada uma delas.

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7. - AVARIAS - Causas possíveis

7.1 - A electrobomba JOCKEY não arranca:

ã Falta de corrente eléctrica. ã A pressão de elevação é superior ao valor de regulação de baixa pressão (B.P.) do pressostato. ã Pressostato defeituoso ou cabo eléctrico de informação desligado. ã Térmico da electrobomba disparado ou avariado. ã Fusível queimado. ã Interruptor geral desligado. ã Interruptor da electrobomba desligado. ã Contactor avariado (Bobine queimada).

7.2 - O térmico da electrobomba JOCKEY dispara:

ã Má regulação do térmico; verificar a intensidade de corrente que o motor eléctrico gasta. ã Verificar se existe tensão nas três fases. ã Verificar o aperto dos parafusos nos bornes de entrada da corrente eléctrica. ã Controlar a intensidade de corrente consumida pelo motor eléctrico. ã Térmico avariado.

7.3 - As electrobombas rodam em sentido contrário: ã Trocar duas fases na entrada do quadro eléctrico de comando.

7.4 - As electrobombas não param:

7.4.1 - A pressão no manómetro é inferior à pressão de paragem: ã Bombas mal purgadas. ã Manómetro defeituoso. ã Electrobombas a rodar em sentido contrário. ã Alimentação eléctrica incorrecta, as electrobombas não rodam à plena velocidade. ã Alguma válvula de corte colocada na aspiração ou compressão fechada. ã Bomba entupida ou com desgaste (fuga interna importante). ã Caudal muito grande na rede de incêndio. ã Pressostato da bomba avariado. ã Caso de bombas em aspiração - a depressão na aspiração é superior ao NPSH requerido por essa

bomba ( NPSH disponível ≤ NPSH requerido ). ã Cavitação. ã Entrada de ar na aspiração. ã Válvula de fundo defeituosa. ã A válvula de segurança está com sujidade e não fecha completamente.

7.4.2 - A pressão no manómetro é superior à pressão de paragem: ã Manómetro defeituoso. ã Pressostato da bomba defeituoso ou mal regulado.

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7.5 - Arranques imprevistos da electrobomba principal:

ã Despressorização do sistema de incêndio por falta prolongada da energia eléctrica ou fugas anormais no sistema.

ã Falta de pressão no reservatório pré-comprimido. ã Membrana do reservatório rompida. ã Válvula de corte do reservatório pré-comprimido fechada. ã Pressostato avariado ou mal regulado. ã Perda de carga elevada na aspiração provocando uma queda de pressão na aspiração. ã Válvulas de retenção defeituosas ou com sujidade. ã Automatismo de arranque/paragem, no quadro eléctrico, defeituoso ou desregulado. ã Alimentação eléctrica incorrecta.

7.6 - Instabilidade da pressão na elevação: ã Manómetro defeituoso. ã Entrada de ar na aspiração. ã Cavitação. ã Líquido aspirado carregado de ar. ã Turbulência na aspiração.

7.7 - As electrobombas não debitam água:

ã Válvulas de corte na aspiração ou compressão parcialmente fechadas. ã As electrobombas estão a girar em sentido contrário. ã As bombas estão mal ferradas. ã Perda de carga muito elevada na aspiração. ã Turbulência na aspiração. ã Cavitação.

7.8 - As bombas aquecem (Hidráulico):

ã A válvula de segurança está bloqueada e não deixa sair água. ã Válvulas de corte na aspiração ou compressão fechadas.

7.9 - As bombas gripam:

ã Bombas a funcionar em seco ou mal purgadas.

7.10 – Empanques destruídos:

ã Bombas a funcionar em seco. ã Líquido bombeado com sólidos abrasivos em suspensão. ã Empanque de gacheta mal regulado. Se as bombas instaladas possuírem este tipo de empanque é

obrigatório a manutenção de um gotejar em funcionamento para lubrificação e refrigeração do mesmo.