cenários e modalidades de educação a distância - unidade 05

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EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 05 UNIDADE POLÍTICA E LEGISLAÇÃO NA EAD CENÁRIOS E MODALIDADES DE EAD

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Cenários e Modalidades de Educação a Distância - Unidade 05

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EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

05UNIDADE

POLÍTICA E LEGISLAÇÃO NA EAD

CENÁRIOS E MODALIDADES DE EAD

2 Unidade 05. Política e Legislação na EAD

EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

POLÍTICA E LEGISLAÇÃO NA EAD

Martins (2001) relata que a Secretaria de Educação a Distância foi criada pelo Ministério da Educação, em 1996, pelo Governo Fede-ral, com a intenção de apoiar e implantar iniciativas de inserção para a população distante geograficamente. Surge, nesta época, o Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo) e o TV-Escola, os quais tiveram como objetivo principal aprimorar a qualificação de profes-sores com a intenção de valorizá-los, tendo a atenção voltada para o aperfeiçoamento dos docentes da rede pública e garantir, dessa forma, a melhoria gradativa da qualidade de ensino, por meio de um canal de televisão dedicado à educação.

Conforme os dados da própria Secretaria de Educação a Distân-cia/MEC (SEED, 2006), no ano de 2006, o ProInfo atingiu 4.778 muni-cípios, disseminando conhecimentos a 244.112 professores, 7.017.770 estudantes que estudaram em 201.657 escolas, sendo 169.206 delas conectadas à internet. Ocorreram, todavia, várias críticas ao sistema de avaliação utilizado, bem como os formadores que exerciam fun-ções docentes.

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Para saber mais sobre o ProInfo, consulte o site: <http://portal.mec.gov.br/proinfo/proinfo>

Nele, você entenderá melhor o programa, quais os objetivos, as secretarias que estão, de certa forma, envolvidas com o programa e como o seu município pode participar.

Mesmo diante desses projetos, constatou-se que os profi ssio-nais da educação ainda precisavam de mais apoio para sua formação. Diante dessa necessidade, foi criado o Programa de Formação de Pro-fessores Leigos em Exercício (PROFORMAÇÃO).

Trata-se de um curso de nível médio que habilita o professor para o magistério e recebe o apoio dos estados e municípios. É, ba-sicamente, um programa direcionado para os professores que traba-lham com as quatro séries iniciais do ensino fundamental e/ou nas classes de alfabetização de Educação de Jovens e Adultos (EJA).

O Documentário Educação a Distância – O ensino sem fronteiras trata de uma discussão muito interessan-te sobre o papel da EaD no nosso dia a dia e o quanto ela evoluiu nestes últimos tempos.

Vale a pena conferir!

Em 20 de dezembro de 1996, surge a Lei 9.394 da LDB, também chamada de Lei Darci Ribeiro. Em seu artigo 80, a Lei trata do ensino na modalidade a distância em todos os níveis e modalidades de ensi-no e de educação continuada. Reconhece a modalidade de EaD como processo positivo de formação do cidadão brasileiro e determina que a EaD no Brasil terá regulamentação própria e que o credenciamento das instituições que desejam trabalhar com essa modalidade será fei-to pela União.

Nele, você entenderá melhor o programa, quais

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No que se refere à formação de professores, a LDB (Leis de Di-retrizes e Bases da Educação Nacional), considera a Educação a Dis-tância um importante instrumento de formação e capacitação de pro-fessores em serviço, principalmente de professores para a educação básica.

O Decreto nº 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, regulamenta o artigo 80 da Lei 9.394 e apresenta em seu artigo 1º a definição legal da EaD:

[...] forma de ensino que possibilita a auto-aprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de in-formação, utilizados isoladamente ou combinados, e veicu-lados pelos diversos meios de comunicação.

A Resolução CNE/CES 1, de 26 de fevereiro de 1997, fixa condi-ções para validade de diplomas de cursos de graduação e pós-gradu-ação em níveis de mestrado e doutorado, oferecidos por instituições estrangeiras no Brasil nas modalidades semipresenciais ou a distân-cia.

A Portaria nº 301, de 07 de abril de 1998, resol-ve por normatizar procedimentos de creden-ciamento de instituições para a oferta de cursos de graduação e educação profis-sional tecnológica e a distância.

A Resolução CNE/CES 1, de 03 de abril de 2001, estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação a distância, inclusive stricto sensu.

A Portaria nº 2.253, de 18 de ou-tubro de 2001, resolve que as instituições de ensino superior do sistema federal po-derão oferecer na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos disciplinas que uti-lizem método não presencial em seu todo ou em parte.

O Forgrad de 2002 (Fórum Nacional de Pró-reitores de Gradua-

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ção das Universidades Brasileiras) (FORGRAD, 2002) tratou, na época, do tema Educação a Distância na Graduação: suas Políticas e suas Práticas e ressaltou que essa modalidade deveria ser contextualizada

nas políticas institucionais. O fórum reconheceu que essa modalidade de educação trouxe consigo novas práti-

cas pedagógicas, sobretudo, com a incorporação das tecnologias da informação e da comunicação.

O Fórum contribuiu também para mos-trar que as TICs devem ser utilizadas pelas

instituições de ensino superior para au-mentar o processo de democratização

da educação, principalmente à for-mação dos professores, os quais são

mediadores essenciais no auxílio do uso das TICs.

Houve, no início do séc. XX, a preocu-pação legítima de que as universidades públicas

brasileiras não utilizassem a Educação a Distância de forma superficial, nem voltada apenas a interesses lu-

crativos ou modismo. Para isso, as universidades estabeleceram que deveriam ter, em suas práticas, uma metodologia pré-estabelecia, programas e projetos, a fim de evitar estes desvios.

A Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação definiu, em 2003, como a política de estado para essa modalidade prioriza “(...) a educação para todos e em todos os níveis, com demo-cracia e qualidade (...)”.

O Ministério da Educação, em 2004, revogou a portaria nº 2.253/2001, que normatizava a oferta de um percentual da carga horária das disciplinas a Distância na graduação, pela Portaria nº 4.059/2004, de 10 de dezembro de 2004.

No art. 2º da referida portaria, fica estabelecido o uso das tec-nologias de comunicação e da informação no desenvolvimento das disciplinas, bem como a necessidade de encontros presenciais e de atividades de orientação acadêmica (tutoria).

A Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, permite a ofer-ta de 20% da carga horária total dos cursos superiores na modalidade a distância, revogando a Portaria nº 2.253.

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A Portaria nº 4.361, de 29 de dezembro de 2204, trata dos pro-cessos de credenciamento e reconhecimento de cursos, normatizan-do a EaD.

O Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro 2005, regulamenta o art. 80 da Lei nº 2.494. Esse Decreto define que a EaD se caracteriza como uma modalidade de ensino que utiliza os meios tecnológicos para o processo de ensino e aprendizagem, tendo metodologia, ges-tão e avaliação diferenciadas.

Estabelece a política de garantia de qualidade no tocante aos variados aspectos ligados à modalidade de EaD, ao credenciamen-to institucional, supervisão, acompanhamento e avaliação, de acordo com padrões de qualidade enunciados pelo Ministério da Educação.

Este Decreto definiu a Educação a Distância como:

[...] modalidade educacional na qual a mediação didáti-co-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de infor-mação e comunicação, com estudantes e professores de-senvolvendo atividades educativas em lugares em tempos diversos. (Decreto Nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005).

O Decreto nº 5.622/2005 avança em ter-mos de preocupação com a qualidade dos programas/projetos e curso, quando de-finiu, em seu art. 1º, a obrigatoriedade de momentos presenciais para as avaliações, para os estágios obrigatórios, para defesa de trabalho de conclusão de curso e para atividades práticas em laboratórios. (MEC, Decreto 5622/2005.)

O ar. 3º, parágrafo 1º, obriga que todas as ini-ciativas na EaD, como cursos de graduação, tenham a

mesma duração definida para cursos análogos na modalidade presen-cial. Então, na graduação presencial o curso tem duração de quatro anos e os cursos na modalidade de EaD terão também quatro anos. Isso sinaliza, pelo menos em tese, a garantia da qualidade nos cursos semipresenciais e/ou a Distância. É possível constatarmos, em relação à legislação de 1998 sobre a EaD, a preocupação em estabelecer essa

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equivalência entre os cursos presenciais e a distância.

Isso pode garantir uma igualdade de condições entre os estu-dantes da modalidade presencial com os da EaD. Para os cursos ou programas de formação de professores significa, de alguma forma, uma tentativa de impedir a “certificação” exagerada de diplomas.

O decreto anteriormente referido define para todos os níveis e modalidades educacionais uma política pública para a oferta, o acompanhamen-to e a avaliação de cursos e programas de EaD no Brasil.

O Decreto nº 5.800, de 8 de junho de 2006, institui o Sistema Universidade Aber-ta do Brasil – UAB, voltado para o desen-volvimento da modalidade de Educa-ção a Distância, com a finalidade de expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior no País, sendo prioridade a formação de professores para a Educação Básica e a formação de Gestores Pú-blicos.

O Ministério da Educação publicou a Portaria nº 2, de 10 de janeiro de 2007, que dispõe sobre os procedimentos de regulação e avaliação da educação superior na modalidade a distância e comple-menta o Decreto nº 5.622/2005.

Em 12 de dezembro de 2007, a Presidência da República pu-blicou o Decreto nº 6.303/07, que alterou alguns artigos do decreto nº 5.622/2005, que regulamentou o art. 80 da LDB que trata da EaD. Em seguida, a Portaria nº 40, de 12 de dezembro de 2007, criou o sistema eletrônico e-Mec que é uma ferramenta digital que gerencia informações relativas aos processos de credenciamento, autorização e reconhecimento referentes aos programas específicos de EaD. (INEP, 2015)

As universidades públicas, bem como as universidades particu-lares, passaram a redimensionar e reestruturar seus procedimentos de gestão administrativa e pedagógica, para atender com qualidade às características e configurações teóricas, práticas e organizativas da EaD.

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Daí a importância da criação de núcleos ou centros de Educa-ção a Distância que possuam condições administrativas, financeiras e pedagógicas para coordenar e articular o ensino, a pesquisa e a extensão nessa modalidade, considerando sempre o público-alvo, a infraestrutura tecnológica, a organização do trabalho de acompanha-mento, a formação de orientadores acadêmicos, a disponibilidade de docentes especialistas, a formação de orientadores acadêmicos, a dis-ponibilidade de docentes especialistas em EaD, para a produção de material didático e atividades presenciais, etc.

As Resoluções CD/FNDE nº 24, de 4 de junho de 2008, e a de nº49, de 10 de setembro de 2009, estabelecem orientações e dire-trizes para o apoio financeiro às instituições de ensino participantes do Sistema UAB, vinculado à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior e à Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação.

A Resolução CD/FNDE nº 26, de 5 de junho de 2009, e a Reso-lução CD/FNDE nº 8, de 30 de abril de 2010, estabelecem orientações e diretrizes para o pagamento de bolsas de estudo e de pesquisa a participantes da preparação e execução dos cursos dos programas de formação superior, inicial e continuada no âmbito do Sistema UAB vinculado à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, a serem pagas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.

Busque aprofundar seus conhecimentos lendo a parte integrante da Folha de São Paulo, denominada

Educação a Distância. Ela nos traz conteúdos excelentes sobre o assunto. Em particular, procure ler o exemplar do dia

30 de julho de 2015, onde nos mostra vários casos de pessoas que buscaram a EaD e, hoje, mudaram de vida.

Conforme a Folha de São Paulo ( jul. 2015) o Governo Federal repensa em uma nova regulamentação para a Ead no Brasil. Eis as se-guintes modificações sugeridas:

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• REGULAÇÃO:

Os cursos a distâncias devem estar articulados com os presen-ciais no plano pedagógico das instituições. Hoje eles são indepen-dentes um do outro.

• FERRAMENTAS ABERTAS:

O acesso às tecnologias e recursos educacionais devem ser gra-tuitos, ou seja, com licenças livres.

• TUTORIA:

O papel do tutor ainda não está bem delimitado. Nesta nova ideia, ele deve apenas esclarecer dúvidas dos alunos, dando suporte ao professor e não misturando seu papel com o do docente.

• MATERIAL DIDÁTICO:

A Instituição deverá detalhar quais materiais didáticos serão uti-lizados e quais tecnologias.

• POLOS:

Haverá incentivo para a realização de pesquisa e extensão. Os polos não precisarão seguir um único padrão e seguir a estrutura que os cursos que oferecem e exigem. O curso terá que ser autorizado pelo MEC, caso o polo esteja em um estado diferente da sua sede.

Segundo, a Folha, o CNE (Conselho Nacional de Educação) tem discutido novas diretrizes para a EaD, sendo que as últimas normas foram publicadas em 2010 e, a partir desta data, o número de cursos aumentou 35,2% até 2013.

A proposta é que não haja diferenças no tratamento entre as modalidades a distância e a presencial. A notícia se intitula: “Mudança à vista em pé de igualdade. Normas em debate aproximam o ensino virtual da pedagogia das instituições e deixam modalidade no mes-mo patamar da graduação presencial”.

Como há no país cerca de 5.327 polos, acredita-se ser muito importante que exista uma forma de manter o credenciamento es-

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pecífi co para a modalidade EaD, pois mesmo as instituições já sendo credenciadas por cursos presenciais, demora muito o seu credencia-mento para os cursos a distância.

LISTA DE IMAGENS

Fig.01: http://www.jisc.ac.uk/

Fig.02: http://br.freepik.com/

Fig.03: http://br.freepik.com/

Fig.04:http://br.freepik.com/

Fig.05: http://br.freepik.com/

GLOSSÁRIO

1. Credenciamento:

Ação, desenvolvimento ou efeito de credenciar; ato de se cre-denciar.

Concessão de procuração para representar (alguém ou algo) em pro-cedimentos burocráticos.

(Fonte: http://www.dicio.com.br)

2. Público-alvo:

Parte específi ca de uma sociedade com peculiaridades em co-mum como: sexo, idade, grau de escolaridade, objetivos profi ssionais, interesses etc, e a qual se destina uma mensagem determinada.

(Fonte: http://www.dicio.com.br)

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3. Democratizar:

Tornar acessível a todas as classes; popularizar: democratizar o ensino.

(Fonte: http://www.dicio.com.br)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MARTINS, O. B. AEducaçãosuperioradistânciaeademocratiza-çãodosaber. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. p. 142.

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BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. ProInfo. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/proinfo/proinfo. Acesso em 06 out. 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Proformação. Disponível em: http://proformacao.proinfo.mec.gov.br/apresentacao.asp. Acesso em 06 out. 2015.

FORGRAD, Fórum Nacional de Pró-Reitorias de Graduação das Uni-versidades Brasileiras. EducaçãoaDistância:aspolíticaseasprá-ticas. Disponível em: http://ww2.ead.ufrpe.br/ead/forgrad/publicaco-es.php. Acesso em 06 out. 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de qualidade para educação superior a distância(2007). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1.pdf. Acesso em 06 out. 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Portaria 4.059. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/sesu/arqui-vos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf. Acesso em 06 out. 2015.

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INEP. Portaria40. E-mec. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/su-perior-avaliacao_institucional-legislacao. Acesso em: 06 out. 2015.

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BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Portaria 4.361 – 2004. Disponível em: http://cev.org.br/biblioteca/portaria-2253-2001/. Acesso em: 06 out. 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distân-cia. Decreto5.800–2006. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/decreto/d5800.htm. Acesso em: 06 out. 2015.

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Portaria2–2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/ar-quivos/pdf/legislacao/portaria2.pdf. Acesso em: 06 out. 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Decreto 6.303 – 2007. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/decreto/D6303.htm. Acesso em: 06 out. 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. ResoluçãoCD/FNDE24–2008.Disponível em: http://www.uab.ca-pes.gov.br/. Acesso em: 06 out. 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. ResoluçãoCD/FNDE26 – 2009. Disponível em: http://uab.capes.gov.br/. Acesso em: 06 out. 2015.

Credenciamento. Disponível em: http://www.dicio.com.br/credencia-mento/. Acesso em: 06 out. 2015.

Público-alvo. Disponível em: http://www.dicio.com.br/publico-alvo/. Acesso em: 06 out. 2015.

Democratizar. Disponível em: http://www.dicio.com.br/democrati-zar/. Acesso em: 06 out. 2015.

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